nbr 05134 - fio de aluminio esmaltado de secao circular hermetico a base de poliester modificado
DESCRIPTION
Fio de aluminio esmaltado de secao circular hermetico a base de poliesterTRANSCRIPT
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN
FIO DE ALUMCNIO ESMALTADO DE SECAO CIRCULAR HERMETIC0 03.093
A BASE DE POLlESTER MODIFICADO RECOBERTO COM
POLIAMIDAS IMIDAS. CLASSE TCRMICA 220°C, GRAU 3 NBR 5134
Especificaqk JUL11981
SUMARIO
1 Objetivo
2 Norms e documentor complementares
3 Condi@es gerais
4 CondigBes especificas
5 Inspe~~o
6 Aceita@ e rejei@o
1 OBJETIVO
iota cornea fixa as condi$&s exig‘;veis de fios de alum;nio esmaltados de secqao
circular, herm6t ices, .$ base de poliester modificado recoberto corn poliamidas i -
midas, classe termica 220°C, cjrau 3, para enrolamento.
2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
N~BR 5314 - Acondicionamento de fios de se$& circular para enrolamento - Pa -
droniza$ao;
NBR 6528 - Fios de cobre e aluminio esmaltado de sq& circular - Metodo de
Ensa io;
NBR 6532 - Inspe@~ de fios de alumrnio esmaltados de ;qao circular - PrOCe -
dimento.
Origem: ABNT E&869/1979
CB-3 - Cornit& Brasileiro de Eletricidade
CE-3:55.4 - Comissk de Estudo de Fio de Aluminio Esmaltado de Se& Circular
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASliElRA
METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS
E GUALIDADE INDUSTRIAL 0
Palavrachaw: fio de alumlnio NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA
CDU: 62.42W321.778.2 Todor os direitos rwervados 7 piginas
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN
2 NBR 5134/1981
3 CONDlCaESGERAlS
3.1 T-igmz e dm?r/:pTo
condutor: Aluminio 8
poliester modificado 1
poliamida imida
I
FIGURA
a) grau 3 (tripla);
b) hermetico;
C) a base de poliester modificado recoberto corn poliamidas imidas;
d) classe termica 22O'C.
mc;ta: 0 dizmetro nominal do fio nu e designado por d
3.2 CmunCteTi~tiCUS
3.2.1 aA, = 0,00407 y-1 a 2o"c.
3.2.2 PA, = 2,7898 x If8 R m a ZPC.
3.2.3 A temperatura de referencia 6 20°C.
3.2.4 OS ensaios devem 5er realizados a temperatura ambiente, compreendida entre
(15 e 35)oC e umidade relativa entre (45 e 75)X.
3.2.5 0 acondicionamento dos fios 6 o estabelecido na NBR 5314.
3.2.6 As demais caracteristicas sao estabelecidas "05 capitulos subsequentes.
3.3 Infomq&s adicionais
3.3.1 A aplica@o do fio fica a criteria do usuario recomendando-se, entretanto,
que o fabricante seja consultado.
3.3.2 A classe termica estabelecida (22O'C) 6 para o fio ensaiado ao a~, e "so
como temperatura do equipamento no qua1 o fio ser2 usado.
3.3.3 OS corpos de prova devem ser retirados dos carreteis de maneira a evi tar
quaisquer danos, tais coma dobras, arranhk e estiramentos.
3.3.4 Case o carretel apresentar danos e o fio apresentar-se danificado nas PrL
meiras espiras, estas devem ser retiradas e nao devem ser usadas.
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN
NBR 5134/1981 3
3.3.5 0 corpo de prava deve ser enrolado uniformemente em torno do mandril, per -
pendicularmente ao eixo e corn suficiente tensao.
3.3.6 0 fio nu deve ser de aluminio recozido, tendo dureza uniforme, superficie
isenta de escamas, far-pas ou outras irregularidades que prejudiquem o seu desem -
penho.
3.3.7 Para efeito de ensaio, 05 diametros :ntermediarios (nao normalirados) de
vem satisfazer 05 requisites do diametro nominal normalizado imediatamente infe -
rior.
3.3.8 0 fio esmaltado dew apresentar superficie lisa e isenta de imperfeiGoe5,
tais tome bolhas, rugas, rupturas, fendas, etc., e nao deve apresentar part icu -
las estranhas na pelicula do esmalte.
3.4 Acon&i%cionarnc?nl,o c Jmm?imcnto
3.4.1 0 fio, quando acondicionado em carreteis, deve ser enrolado de maneira
uniforme, compacta e convenienteinente protegido.
3.4.2 Cada carretel deve ter urn comprimento Gnico de fio, uniforme em toda sua
extensao.
3.4.3 No flange de cada carretel deve ser posto urn rotulo, no qua1 deve constar
a5 seguintes informack:
a) nome do fabricante;
b) nome comercial do fio;
Cl mas~a Iyquida;
d) massa bruta;
e) semana e ano de fabricaG:o (pode ser em codigo);
f) designasao conforme 3.5.
Nota: Quando no flange do carretel estiver indicada a tara em lugar visivel,nao
3.5.1 Deve ser feita coma aqui estabelecido, de tal forma que o tipo do
to atriburdo pela empress apare~a na designa$o:
xxxx xx
x xxxxxxxx Tipo (estilo) do fabricante
Materia prima e
Grau de espessura da cobertura
Cor (~6 indicar se n&a for natural)
Diametro (em mi I imetros) 4
0 n;mero da NBR do fio 4
prod%
XX -
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN
4 NBR 5134/1981
3.5.2 OS grupanientos em 3.5. I s& fixes (exceto para a car) rnas a quantidade de
d?giLos pode variar dentro de cada grupamento, exceto para o grau de espessura
da cobertura que sempre tera urn diqito, e para a COT (se aplicivel) que sempre
teri duds letras (VD para Verde e VM para vermelho).
Exemplo
XXXX Al3 0,254 NBR ----
4 CONDlCdES ESPECfFlCAS
4.1 Hequisi tos
OS ensaios, procedimentos e requisites sao estabelecidos na Tabela 1.
TABELA 1 - Requisites
Ensaio
(Conforme NBR 6528)
Dimens&
Diametro externo
maxim0
Diketro do fio
nu
Desvio da forma
circular do fio
“”
Resistkcia el6 - trica
Al ongamento a
ruptura
Flexibil idade e
aderencia
Continuidade da
pelicula de es-
malte
Procedimento
Ap6s o ensaio, realirar o
ensaio de choque termi co
corn 05 mesmos corpos de
prova ja preparados, se
05 rneslno5 nao apresenta-
rem falhas
Requisites
De acordo corn Tabela 2
0” 3
De acordo con, Tabela 2
ou 3
De acordo corn Tabela 2
ou 3
Nio superior a 30% da
diferen$a entre d - e
dmin da Tabela max 2
ou 3
De acordo corn Tabela 2
ou 3
De acordo corn Tabela 2
0” 3
A pelicula de esmal te
niio dcve apresentar rue
tur.35
De acordo corn Tabela 2
ou 3
/Cant inua
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN NBR 5134,‘1981 5
Ensaio
(Conforme NBR 6528)
Rigider dieletrica
.?I temperatura am-
biente
Choaue termico
Resistkia 2
abrask (unidi
recional) -
Solubilidade
Extrasao par
refrigerantes
Reten& do n:vel
de rigider dieI&
trica ap& condi-
cionamento em mo-
noclorodifluorme-
tam (refrigeran-
te 22)
TABELA 1 - Requisites
Procedimento
Se mais que urn corpo de
prova falhar, tomar ou-
tros cinco corpos de
prova do mesmo carretel
e condiciona-los antes
do ensaio
A temperatura de ensaio
deve ser 240°C
(ver flexibilidade e
aderkcia)
Aplicavel a fios corn
0,051 ,< d < 0,250
e corn
2,588 < d < 5,000
Aplicavel a fios corn
0,250 4 d I 2,588
Solventes:
Xileno, Percloretileno e
Etilcelosolve/Xileno-50/50
Continua&
Requisi tos
De acordu corn Tabela 2
ou 3
Nenhum dos novas cinco
corpos de prova deve fa - lhar
A pelicula de esmal te
n& dew apresentar rup - turas
A media dos resu I tados
dos tres ensaios, assim
como o valor minimo ob-
tido, nao devern ser in-
feriores 5s cargas da
Tabela 2 ou 3
A pelicula de esmal te
nio deve apresentar amo
lecimentos a ponto de
expor o condutor
0 condutor n:o deve ser
expos to
Porcentagem das substan
cias extraidas -
Maxima (2)
0,25
De acordo corn Tabela 2
0” 3, Gltima cdluna
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN
6 NBR 5134/1981
TABELA 2 - Requisitosparaosfiosdaescala milim&rica (Grau 3)
DiSmetro do fio nu
(mm1
I r Nom
to.200
0.224
+0,250
0,280
+0.315
0,355
+0,400
0,450
+0.500
0,560
+0,630
0,710
0.750
+O,BOO
0,850
0,900
0,950
4~ 1,000
1,060
1,120
1,180
+1,250
1,320
1.400
1,500
Cl ,600
1,700
1,800
1,900
+2,000
2,120
2,240
2,360
+2,500
2,650
2,800
3,000
+3,150
3,350
3,550
3,750
t4.000
4.250
4.500
4,750
+5,000
Min M& Min M&c
(197 0,203 42
I.221 0,227 46
j.246 0,254 49
I.276 0,284 53
1.311 0,319 56
1,351 0,359 60
1,395 0,405 63
I.445 0,455 67
1,495 0,505 71
1,554 0,566 75
I.624 0,636 79 -
1.703 0.717 84
1,742 0,758 87
1.792 0,808 89
1,841 0,859 92
3.891 0,909 95
3.940 0,960 97
3,990 1,010 100
1,049 1,071 101
1,109 1,131 103
1,168 1,192 104
1,237 1,263 106
1,307 1,333 107
1,386 1,414 109
1,485 1,515 111
1,584 1,616 112
1,683 1,717 114
1,782 1,818 116
1,881 1,919 117
1,980 2,020 119
2,099 2,141 121
2,218 2,262 122
2,336 2,394 124
2,475 2,525 126
2,623 2,677 128
2,772 2,82e 129
2,970 3.03c 132
3.118 3,182 133
3,316 3,384 135
3,514 3.586 137
3,712 3.78E 139
3,960 4.04C 141
4,207 4.292 144
4,455 4.54E 146
4,702 4.79E 148
4,950 5,051 150
0,264
0,290
0,321
0,352
0,391
0,433
0,481
0,539
0,591
0,657
0,730
0,816
0.860
0,910
0,965
1,015
1,074
1,124
1,191
1,251
1,312
1,382
1,463
1,544
1,645
1,746
1,857
1,958
0.9153
0.7273
0.5870
0.4663
0.3672
0.2883
0.2277
0.1794
0.1450
0.1157
0.09122
0.07187
0.06452
0.05663
0.05022
0.04474
0.04020
0.03624
Min
10
10
10
10
10
10
10
12
13
13
14
14
14
14
14
14
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
F r 7esist.Babrasiio
carga defalha
W )
ledia -
365
365
415
440
475
510
545
585
625
670
670
710
710
755
755
800
800
855
855
,915
915
915
970
970
040
040
-
Min
310
310
350
375
405
430
460
500
535
565
565
600
600
640
640
680
680
725
725
775
775
775
825
825
885
885
( r :ontinuidade falhas par
30 m
MBX
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
Rigidez ieletrica
IV)
Min
5550
5700
5850
6000
6150
6325
6 500
6500
6675
6850
7025
7025
7200
7 200
7400
7 400
7 600
7 600
7800
7800
8000
8000
8225
8225
8450
8450
Notcr: Ver notas na Tabela 3.
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN NBR 5134/1981
TABELA 3 - Reauisitos mraosfiosda escala AWG (Grau 31
7
A .cresc.dc IiSmetra lesist0ncia uong. a I I 3esist.B abrask sntinuidade Rigider
Di?metro do fio nu id. :xterno eletrica ‘uptuG Carga de falha alhas par ieletrica (mm) (id (mm) (Wml (%I r (cNl 30m WI - +
i4ix Min M& Mix Min WBdia Mix Min
1.206 0,267 0.8880 10 6
1,229 0,292 0.7143 10 6
1,257 53 0,325 0.5638 IO 365 310 6 5550
0,287 (29) 0,284 1.290 56 0,361 0.4404 10 385 330 6 5700
+0,320 (28) 0,317 1,323 58 0,396 0.3535 10 415 350 6 5850
0,361 (27) 0,357 3,365 61 0,439 0.2787 10 140 375 6 6 000
to.404 (26) 0,400 3.408 66 0,490 0.2220 12 475 405 6 6150
0,455 (25) 0,450 3,460 69 0,544 0.1754 13 510 430 6 6325
+0,511 (241 0,506 3,516 74 0,605 0.1387 13 545 460 6 6500
0,574 (23) 0,568 0,580 76 0,671 0.1101 14 585 500 6 6675
+0,643 (22) 0,637 0.649 81 0,744 0.08754 14 625 535 6 6850
0,724 (21) 0,717 0.731 84 0,828 0.06909 14 670 565 6 7025
+o,z313 (20) 0.805 0,821 89 0,925 0.05481 14 710 600 , 6 7200
0,912 (191 0,903 0,921 94 1,031 0.04356 15 755 640 I 6 7400
+1.024 (181 1,014 1,034 99 1,148 15 800 68C I 6 7 600
1,151 (17) 1,139 1,163 104 1,280 15 855 725 6 7900
+I.290 (16) 1,277 1,303 109 1,427 15 915 77E 6 8 000
1.450 (15) 1,435 1,465 114 1,593 15 970 825 6 8225
+1,628 (14) 1,612 1,644 122 1.778 15 040 886 6 8450
1,829 (13) 1,811 1.847 15
+2,052 (12) 2,031 2,073 15
2,304 (11) 2,281 2,327 15
+2,588 (10) 2,562 2,614 15
2,906 ( 9) 2.877 2,935 15
+3.264 ( 8) 3,231 3,297 15
3,665 1 71 3.626 3,702 15
+4.115 i 6) 4,074 4,156 15
4,620 ( 5) 4,574 4,666 15
+5.189 ( 41 5,137 5,241 15
- -
~otarc: a) Na escolha de urn dianletro OS projetistas devem escolher, quando for eco
nomicamente praticavel, OS diametros nominais marcados corn o sinal de
mais (+), corn a finali,dade de reduS& da quantidade de diametros;
b) OS diametros da escala milimetrica sao recomendados para projetos no-
vos ;
c) OS numeros entre parenteses na coluna dos dia^metros nominais da Tabe-
la 3, correspondem aos valores da escala AWG;
d) Tres pontos (...) significa: valores 60 especificados;
e) E bastante difundidq o use do “p” em vez de “urn” ma5 este ultimo & 0
correto e deve ser usado.
5 INSPECAO
Para a inspesao deve ser usada a NBR 6532.
6 ACEITACAO E REJEICAO
Devem 5er aceitos 05 fios que satisfa$am a esta Norma.