nbr 05129 - fio de cobre de secao circular esmaltado ou nao recoberto com espirais de seda classe

6
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN FIO DE COBRE DE SECAO CIRCULAR, ESMALTADO OU N&O, RECOBERTO COM ESPIRAIS DE SEDA. CLASSE TCRMICA 90°C OU 105% SE IMPREGNADO EspecificacZo 03.093 NBR 5129 JUL/1981 SUMARID 1 Objetivo 2 Norms e documentos complementares 3 Condi@es gerais 4 Condi@es especificas 5 Inspe~% 6 Aceita@ e rejei$?h ] OBJETIVO ~sta Norma fixa as condi@es exigiveis de fios de cobre de se@ circular, esmal - tados ou nao, recobertos corn duas espirais de seda classe termica YO’C ou I os”c se impregnados. 2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Na aplica$o desta Norma 6 necessario consultar: NBR 5173 - Fio de cobre de sefao circular isolado corn fibras - Metodo de eta saio NBR 5314 - Acondicianamento de fios de se@~ circular para enrolamento - P” dronira$% NBR 6721 - Inspe@o de fios de cobre de seg& circular isolados corn fibras - Procedimento. Origem: ABNT EB-855/79 CB-3 - Comity Brasileiro de Eletricidade CE-55.2 - Comissk de Entudo de Fios de Cobra de Se@o Circular lsolados corn Fibras SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS E QUALIDADE INDUSTRIAL @ Palavra-chave: fio de cobre I NBR 3 NORMABRASILEIRA REGISTRADA CDU: 621.315.33 Todos os direitos reservaios 6 pttginas

Upload: cassio

Post on 25-Jan-2016

21 views

Category:

Documents


9 download

DESCRIPTION

Fio de cobre de secao circular esmaltado ou nao recoberto com duas espirais

TRANSCRIPT

C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN

FIO DE COBRE DE SECAO CIRCULAR, ESMALTADO OU N&O,

RECOBERTO COM ESPIRAIS DE SEDA. CLASSE TCRMICA

90°C OU 105% SE IMPREGNADO

EspecificacZo

03.093

NBR 5129

JUL/1981

SUMARID

1 Objetivo

2 Norms e documentos complementares

3 Condi@es gerais

4 Condi@es especificas

5 Inspe~%

6 Aceita@ e rejei$?h

] OBJETIVO

~sta Norma fixa as condi@es exigiveis de fios de cobre de se@ circular, esmal -

tados ou nao, recobertos corn duas espirais de seda classe termica YO’C ou I os”c

se impregnados.

2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Na aplica$o desta Norma 6 necessario consultar:

NBR 5173 - Fio de cobre de sefao circular isolado corn fibras - Metodo de eta

saio

NBR 5314 - Acondicianamento de fios de se@~ circular para enrolamento - P”

dronira$%

NBR 6721 - Inspe@o de fios de cobre de seg& circular isolados corn fibras -

Procedimento.

Origem: ABNT EB-855/79

CB-3 - Comity Brasileiro de Eletricidade

CE-55.2 - Comissk de Entudo de Fios de Cobra de Se@o Circular lsolados corn Fibras

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA

METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS

E QUALIDADE INDUSTRIAL @

Palavra-chave: fio de cobre I NBR 3 NORMABRASILEIRA REGISTRADA

CDU: 621.315.33 Todos os direitos reservaios 6 pttginas

C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN

2 NBR 5129/1981

3 CONDlCdESGERAlS

3.1 ,?iguru c desori&

condutor cobre a) duas espiras de seda;

b) esmaltado ou n% recoberto

cm, seda ;

c) classc tcrmica YO’C sem i m -

pregnagao 0” 10S°C corn i m -

pregna&.

Mta: 0 dismetro nominal do fio nu 6 designado par d.

3.2.1 act = 0,00393 oc-I

a ZPC.

3.2.2 pc~ = 0,017241 nm2 m -‘a 2ooc

3.2.X A temperature de refer&cia 6 de 2O’C.

3.2.4 0s ensaios devem ser realirados 5 temperatura ambiente, conlpreendida en -

tre 15’C e 35’C e umidade relativa entre 45% e 75%.

3.2.5 0 acondicionamento dos fios 6 o estabelecido na NBR 5314.

3.2.6 As demais caracteristicas sk estabelecidas “os cap;tulos subsequentes.

3.3 inj?orma+s aulicioruzis

3.3,l A aplica& do fio fica a crit6rio do usuario recomendando-se,entretantc,,

que o fabricante seja consultado.

3.3.2 A classe t6rmica estabelecida (YOOC) 6 para o fio ensaiado ao ar, e nao

coma temperatura do equipamento no qual o fio sera usado.

3.3.3 OS corpos de prove devem ser retirados dos carret6is de maneira a evitar

quaisquer danos, tais coma dobras, arranhoes e est i ramentos.

3.3.4 Case o carretel apresentar danos e o fio apresentar-se danificado nas pri -

meiras espiras, estas devem ser retiradas e 60 devem ser usadas.

3.3.5 0 corpo de prova deve ser dobrado (ou enrolado) uniformemente em torn; do

mandril, perpendicularmente ao eixo e corn suficiente tens%.

3.3.6 0 fio ni? deve ser de cobre recozido, tendo dureza uniforme superficie

isenta de escamas, farpas ou outras irregularidades que prejudiquem o SEU desem -

penho.

C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN NBR 5129/1981 3

3.3.7 Para cfeito de ensaio, OS dismetros intermediaries (n% normalirados) de -

vem satisfarer OS requisites do diametro nominal normal irado imediatamente infe -

rior.

3.3.8 A seda deve 56r de boa qualidade, isenta de imperfei@es tais coma nos,

rugas, rupturas, fendas etc., e 60 deve apresentar particulas estranhas ou ou -

eras irregularidades.

3 4 Acondiciorlnmcnto c j'oivkzimeu~to

3.4.1 0 fio, quando acondicionado em carretsis, deve ser enrolado de manei ra

uniforme, compacta e convenientemente protegido.

3.4.2 Cada carretel dew ter urn comprimento 6nico de fio, uniforme em toda sua

extensao.

3.4.3 No flange de cada carretel deve ser posto urn rkulo, no qua1 deve tonstar

as seguintes informa+es:

a) nome do fabricante;

b) nome comercial do fio;

c) lmassa liquida;

d) massa bruta;

e) se~nana e ano de fabricask (pode ser em codigo);

f) designaqk conforme 3.5.

Il;o La : Quando no flange do carretel estiver indicada a tara em lugar visivel,

60 < necessario indicar a massa bruta.

3.5.1 A designa& deve ser feita coma aqui estabelecido de tal forma que 0 c; -

digo atribuido pela empress aparesa na mesma.

C6digo atribuido pela

empress ao produto

Materia prima

xxxx

l-

Grau do esmalte e letra E

que signitica esmaltado

xx :

I-

XX

I

x x:

1

-

Nimero de espiras

Diametro (em mil imetros)

J

xx x:

0 nimero da NBR.

XX -

C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 4 NBR 5129/1981

3.5.2 OS agrupamentos sao fixos, rmas a quantidade de digitos pode variar dentro

de cada agrupamento. Se 0 fio nao for esmaltado o terceiro grupo n% dew ser

usado.

Exemplos

xxxx cu 2 1,024 NBR ----

XXXX Cu 2E 2 1,024 NBR ----

4 CONDIC~ES ESPECCFICAS

4. I Requisi to.3

0s ensaios, procedimentos e requisites s& estabelecidos na Tabela I.

TABELA 1 - Requisitor

Ensaio (Conforme NBR 5173)

Dimensoes

Resisthcia eletri - ca

Alongamento 5 ruptura

Cobertura

Procedimento

Aplicavel a fios corn 0,079 ,< d .r: 0,511

Requisites

De acordo corn Tabelas 2 ou 3

De acordo corn Tabeljs 2 ou 3

Diketros MIN. %

0,079 ,< d < 0,160 I5

0,160 ,< d ,s 0,511 20

A cobertura n& deve abrir 0 suficiente para expor 0 condutor ou o esmalte

ITABELA 2

C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN NBR 5129/1981 5

I ;n i mo Minim Nomina 15x i 1mo

+0,080 0,083 0,090 0,093

+O,lOO 0,103

0,112 0,115

+0,125 0,128

0,140 0,143

+0,160 0,163

0,180 0,183

+0,200 0,203

0,224 0,227

+0,250 0,254

0,280 0,284

+0,315 0,319

0,355 0,359

+0,400 0,405

0,450 0,455

+0,500 0,505

?iota: ver notas na Tabela 3.

0,077 0,087

0,097

0,109

0,122

0,137

0,157

0,177

0,197

0,221

0,246

0,276

0,31 I

0,351

0,395

0,445

O,4Y5

TABELA 2 - Requisites (escala milimhtrical

T

E \crtSscimc mm

DiSmetro extcrno maxima

Fio nu

mm Emal te simple5 Grau I

Resistk!ncis eletrica

n/m

M&i Inca

0,120 0,253 0,268 0,275 3,70248 0,120 0,263 0,280 0,287 2,90025

0,120 0,273 0,291 0,299 2,333oY

0,120 0,285 0,304 0,313 I ,84766

0,120 0,298 0,319 0,329 I ,47487

0,120 0,313 0,336 0,346 I ,I6959

0,120 0,333 0,353 0,368 0,890584

0,120 0,353 0,379 0,392 0,700693

0,120 0,373 0,400 0,415 0,565642

0,120 0,397 0,426 0,442 0,449458

0,120 0,424 0,454 0,471 0 3362747

0,120 0,454 0,485 0,504 0,288175

0,120 0,489 0,522 0,541 0,226962

U,l20 0,529 0,565 0,584 0,178l80

0,120 0,575 0,612 0,632 O,l40695

0,120 0,625 0,665 0,686 O,I 10855

0,120 0,675 0,718 0,739 o,o89591

ITABELA 3

C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN

6 NBR 5129/1981

TABELA 3 - Requisites (escala AWG)

Oiametro do fio nu cr~scimo

mm mm

Nominal Y in i mo 4ix i m Minimo

+0,079 (40) 0,076 3,082 0,120

0,089 (39) 0,086 3,092 0,120

+O,IOZ (38) 0,099 3,105 0,120

0,114 (37) 0,111 0,117 0,120

+0,127 (36) 0,124 0,130 0,120

0,142 (35) 0,139 0,145 0,120

+0,160 (34) 0,157 0,163 0,120

0,180 (33) 0,177 0,183 0,120

+0,203 (32, 0,200 0,206 0,120

0,226 (31) 0,223 0,229 0,120

+0,x4 (30) 0,251 0,257 0,120

0,287 (29) 0,284 0,290 0,120

+0,320 128) 0,317 0,323 0,120

0,361 (27) 0,357 0,365 0,120

+0,404 (26) 0,400 0,408 0,120

0,455 (25) 0,450 0,460 0,120

+0,511 (24) 0,506 0,516 0,120 1

1 Diametro externo maxima

Fio "U

0,252

0,62

0,275

0,287

0,300

0,315

0,333

0,353

0,376

0,399

0,427

0,460

0,493

0,535

0,578

0,630

0,686

mm

smalte imples rau I

0,264

0,274

0,289

0,302

0,317

0,333

0,353

0,376

0,401

0,424

0,454

0,490

0,526

0,566

0,609

0,663

0,721

T-

:smalte -efor$ado ii-au 2

0,272

0,284

0,300

0,315

0,330

0,348

0,368

0,394

0,419

0,444

0,472

0,508

0,543

0,587

0,632

0,686

0,747

7 Resistkcia el&trica

n/m

Mixima

3,80055

2,96809

2.23977

I,78167

I ,42768

I,13617

0,890584

0,700693

0,548800

0,441432

09348439

0,272168

0,218452

O,l72241

0,137200

0,108405

0,085738

Notas : a) Na escolha de urn diametro 05 projetistas devem escolher, quando economicamente pratic.Zvel,

for

(+I, 05 dia^metros marcados corn o sinal de mais

corn a finalidade de redu+ da quantidade de dia^metros.

b) OS diametros da Tabela 2 devem ser usados para projetos novas,

c) OS n;meros entre parenteses correspondem aos valores da escala AWG.

5 INSPECAO

Para a inspe$ao deve ser usada a NBR 6721.

6 ACEITACAO E REJEICiiO

Devem ser ateitos 05 fiOS que satisfasam a esta Nornja.