nbc t 19.10 reduÇÃo ao valor recuperÁvel de … · mensuraÇÃo do valor recuperÁvel valor...
TRANSCRIPT
2
1. OBJETIVO
Assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou por venda.
4
3. ALCANCE
Aplicável aos ativos relevantes
Inclui os ativos dos balanços utilizados para equivalência patrimonial e consolidação
Inclui os ativos reavaliados
6
4. QUANDO UM ATIVO ESTÁ DESVALORIZADO?
Está desvalorizado quando seu valor contábil excede seu valor de recuperação
7
5. QUANDO AVALIAR SE HÁ DESVALORIZAÇÃO?
Avaliar, no mínimo ao fim de cada exercício, se há alguma indicação de desvalorização
8
6. INDICAÇÕES DE DESVALORIZAÇÃO
Fontes externas
Redução do valor de mercado além do esperado
Mudanças no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal
Alteração nas taxas de juros de mercado
Valor contábil do patrimônio líquido maior do que o valor de mercado das ações
9
6. INDICAÇÕES DE DESVALORIZAÇÃO
Fontes internas
Obsolescência ou dano físico de um ativo
Mudança na medida ou maneira de uso de um ativo
Evidência que o desempenho econômico de um ativo será inferior ao esperado
10
7. QUANDO TESTAR A DESVALORIZAÇÃO?
Testar, no mínimo anualmente, quando identificada qualquer indicação de desvalorização
Testar, no mínimo anualmente, o ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso.
Testar, no mínimo anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill).
11
8. MENSURAÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL
Valor Líquido de Venda
Valor de Uso
Dos dois o maior
ValorRecuperável
12
9. VALOR RECUPERÁVEL - DEFINIÇÃO
Valor recuperável: de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor de uso.
13
10. VALOR BASE DE RECUPERAÇÃO
Valor líquido de venda: é o valor a ser obtido pela venda de um ativo ou de uma unidade de geradora de caixa em transações em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas para venda.
Valor de uso: é valor presente de fluxos de caixa estimados, que devem resultar do uso de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa.
14
11. UNIDADE GERADORA DE CAIXA
É o menor grupo identificável de ativos que gera as entradas de caixa, que são em grande parte independentes das entradas de caixa de outros ativos ou de grupos de ativos.
16
12. CÁLCULO DO VALOR EM USO
Estimativa de fluxos de caixa futuros
Expectativas de variações no período dos fluxos de caixa
Valor do dinheiro no tempo
Preço decorrente de incerteza inerente ao ativo
18
14. RECONHECIMENTO DAS PERDAS
Constituição de provisão para perdas
Conta redutora do ativo
Resultado do período
Reavaliação
19
15. REVERSÃO DE UMA PERDA
Mudança nas estimativas utilizadas
Alteração da base de valor recuperável
Alteração do período do fluxo de caixa
Alteração da taxa de desconto
Valor da reversão não deve exceder o valor contábil
20
16. REVERSÃO DE UMA PERDA
Ágio – Perda não deve ser revertida
Ágio interno – Reconhecimento proibido
22
17. DIVULGAÇÃO
O valor da perda e onde foi incluído nas demonstrações
O valor da reversão e onde foi incluído nas demonstrações
23
18. DIVULGAÇÃO
Os eventos e circunstâncias
O valor da perda reconhecida ou revertida
A base do valor recuperável
A base para determinar o valor líquido de venda
Descrição das premissas-chave
Descrição do ativo ou da unidade geradora de caixa
Valor e alocação do ágio
24
19. DISPOSIÇÃO TRANSITÓRIA
Aplicação prospectiva
Reconhecimento ou reversão de perda na demonstração do resultado
Reconhecimento ou reversão de perda de ativo reavaliado como aumento ou redução de uma reavaliação