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''jQ^ eu _~* v/ i fi*"" n 5-ri N .. 5 ^# ' I'' #¦«% PERNAMBUCO—BMSIL : ASSIGNATURAS ( Anno... 24J100O DlmlfloIn'C'a''""'¦, < Semestre... 12*000T REDACÇÃO. RUA QUINZE DE NOVEMBRO N.« 19 + Composta i&i nuchinas Linutypu Impressa via machlna rulop-ua "DÜPl.EX PRESS» Fundada ,na 2/ epocha) pelo dr.'Jos^ Mana dc AlhDfjuerque o H r~m". AGENTES NA EUROPA São .iossos agentes exclusivos pura annunciya, na França, Inglaterra e Suii- sa : L. Mayence & C. 9, rua Tron- chet, Paris. 19, 21, 23, Ludgate Haill, Londres. ANNUNCIOS ESPECIAES PRIM BRANCO SUPERIOR Aos seus amigos e freguezes Othor. & Mendes avisam que receberam da In- glaterra o superior brim de Unho branco H J X.(Í694). rjR. WALFRIDO LEÃO. CIRUR- u OIAO DENTISTA. Diplomado na America do Norte. Dispõe de um gabinete moderno com uma aperfeiçoada e completa Ins- tr.llaçao de Instrumentos c apparelh.s concernentes A, sua arte. Consultório e residência rua lmpt- ratrlz, n.° 11. Consultas de 3 ás 4 horas da.tarde DR. GOUVEIA DE BARROS Recomeçou seu serviço clinico, dan- do consultas de 1 ás 4 na rua da Impe- ratriz1, 282., ' Residência provisória "Hotel do Parque". PRÊMIO DE Salathiel & C, 5 :O00*00O offerecem x quem descobrir o roubo que houve cm sut. casa. SOLICITADAS DE HOJE Partido Republicano Democrata, por marechal Emygdio Dantas Barreto e outros. Ao eleitorado do 3.° districto, por José Gonçalves Maia. Modista, por Madame Lola. Casa, por X. Z. Aviso, por madame Dafncr Aviso, por mme. CarWn. Ao commerclo, por V. Almeida & C. comÍvieTcTo^ Quinta-feira, 28 de janeiro de 191S. Mercado de cereaes Regularmente movimentado e inte- ressado ainda hoje encontramos o mer- cado,de cereaes. Os principaes gêneros guardaram sustento im prjça e valeram as bases que apontamos na parte competente. oolsa Commercial de Pernambur.r. Apólices estrada-de ferro do valor de 1:000,$000 lurps 7,°\° ao preço de t:000$000 cada' uma. Apólices do Estado''e uzina do valor de t:O0Ò$ooo juros 7 "|" 'ao preço de stíSai_^_B__<_™í_^_!''*- < -: \^is&Á •***kWtèmsW '31 'SVõiréês' ¦ estradai ?_s wm.:- & :>¦&&'¦ ¦". 77 ditas do Estado, uzina. Arthur Dubeux, presidente. 3r ' , Pedro da Cunha Andrade, secretario Mercado de cambio Os bancos abriram com a taxa de 13 i|4 d. sobre Londres a. 90 dias. Após as noticias do Rio, os bancos offereciam sacar a 13 S|16 d., taxa esta que foi conservada ate ao fechar. Em papel particular não constou ne- g.H-iO. Alfândega 13 1 [3 d. Mercado do Rio •Os bancos abriram com as taxas de 13 tl|32 d. e 13 3|8 d. até ás ultimas 13 13|32 d. Taxas de cobrança (a 90 dias) Banco do Brasil 13 5|l6 d. 18$028. London and Brasilian Bank 13 l|4 d. 18*113. London and R. Plate Bank 13 l|4 d. 18JSU3. Banco do Recife 13 l|4 d. 18*113. . Banco Ultramarino 13 5|l6 d. ... -1;8Í028. vistam Banco do Brasil 13 3|32 d. 18$329. London and Brasilian Bank 13 l|l6 d. 18*373. ,London and R. Plate Bank 13 3|32 d.'-'%Í329. ' Banco do Recife 13 l|8 d. 18$285. Banco Ultramarino 13 1|8 G 18*285. Franco 90 dlv á vista $660 5670 $675 $680 $671 $681 $671 $679 $670 $675 lõSür (Pelas linhas nacionaes) INTERIOR Irregularidades na agencia do Lloyd brasileiro no Recife RIO, 25. O "Jornal do Coinmer- cio" publica vários télégramniás dalii, dizendo que tem causado muitos com- mentarios, as preferencias dadas pela agencia do Lloyd brasileiro, ahi, á fir. ma II. da Silva Loyo & Ç,, que consigna uma carga de 21.580 saccas de assucar, quando outros somente consliniiim 100., ' Diz a mesma folha que,esse procedi- inento da mesma agencia prejudicou mais de oito casas. Accrescenta correr qua vários commerciantes vão repre- sentar junto á directoria do Lloyd bra- silelro contra semelhantes irregularida- des. Nenhum despacho leíegraphico (via Nacional) recebemos hoje até á hon em que encerrámos, hoje, o nosso ex- pediente. O serviço continua quasi paralysado ao sul de Pojuça, na llahia. SERVIÇO ANGLO FRANCEZ Communicado do grande estado-maior' "da França PARIS, 2S. nm Houlhulst os ca- nstíenses executaram frtictuoso ataque cie surpreza. ²Em Beaumont-Lorena nossas pa- 'rulhas fizeram prisioneiros. ²Na Gamara dos communs Bal- 'our declarou que os tratados de paz issignadps com a Ailèmanlia serão su- eitos a revisão na conferência da paz. Em Tokio, Montono declarou n-i 'amará' que, r.e realmente for conclui- Ia a paz russo-allemã, o Japão tomaria :s medidas mais decisivas e adequadas í situação. ULTIMA HORA (Pela Western felegnph) O convênio franco-brasileiro é approvado RIO, 28. A Câmara'france- /.a iipprovou o convênio franco- brasileiro. Acto desapprovado Çft-rlós desapprovòü óacto'cío de- 'egado fiscal 'claíii, designando o üscripturario Eladio Ramos para substituir o agente fiscal Hilde- brando Vasconcellos. Em propaganda eleitoral RIO, 28. O dr. José Sèabra : o tenente Mario Hermes segui- ram para o interior da Bahia, em propaganda eleitoral. \ acção do governador Borba contra a-liberdade das urnas RIO, 28. "A Noticia" con- tinua a exprobar as arremetidas do governador Manoel Borba, sa- :rificando a liberdade das urnas. Banco do Brjasll . . . Banco do Recife . . . London and B. Bank . London and R. P. Bank Banco Ultramarino . . Banco do. Brasil . . . Banco do Recife . . . London and R. P. B. London and B; Bank Banco. Ultramarino; \ 3$860)Dollar 3$870)Dollar 3 $880)Dollar 3$870)Dollar 3$850)Dollar (No dia 1 e 2 de Março, os estabe- leclmentos bancários não abrirão para as suas transacções. Mercado de assucar Assucar O mercado do artigo, es- leve ainda hoje regularmente animado e movimentado para os principaes ty- pos, os quaes se conservaram em posi- Çio equilibittda na praça, aos preços que cotamos mais abaixo. Usinas- Usinas* CrystallE Brancos .. ¦Someiios" .-'„. Mascavados . Nemerara ¦'.. Bfutos seccos Brutos mellad Retames .W 9$400 a 9JS800 9$000 a 9$300 8$400 a 8$800 7$000 a 7$200 6$000 a 6$200 3$300 a 3$400 Não houve 3Í100 a 3$300 NSo houve 2$600 a 2$800 * ASSIGNATURAS ( Anno.... 28f.uoo (I iterlor) ( Semestre... muooT OFF1G1NAS. ~'CAES DA REGENERAÇÃO N.« 1_* ANNO XL1 Beelfff-Sc„.««leini 1 de Março ite 1018 Cousas da guerra Inapecção inilitar nas construções francesas da frente. (ciliaii a guerra obtermos o resulta irmos o resulta- -onvento das franciscanas. uni do desejado. O correspondente naval bomba cahla sobre, este edifício Mercado de algodão Altfodão Foi cotado hoje o arti- ao,preço de 44$oôo pelos 15 kilos, •Valendo i$ooo menos ó mediano e ?,|0uo o de segunda. sonte. Ao que nos. constou, não se regis- trou-negocio algum a esta base, atten- jiíi-sc os vendedores se acharem retra- ludos. A posição do mercado é firme. Cestas de palha para collegiaes, grau- «e variedades em tamanhos e preços recieben o «Novo Chrisantemo". rua Ul«qu«, de Caxias .41* COMMUNICADOS DA GUERRA Telegramma da legação britannica. Rio de Janeiro. Recebido 27J2|l8. "As trdpas australianais entraram :m Jeráchó em 2112. Os britannicos agora estabeleceram uma linha do Jordão a Witdianja «tmea- çando deste modo o poderio turco so- bre a estrada de ferro de Hedjaz e a segurança do exercito turco ao sul. Volta-se a fallar diariamente na gran- de offensiva allemã na frente oceiden- tal; até o presente porem tem havi- do "raids" de trincheiras os quaes tem sempre sido favoráveis aos alliados. Na uctividade aérea a ascendência britannica é innegavel. Clemenceau visitou a frente britan- nica ficando admirado do explendido moral das tropas que calmamente aguardam a offensiva allemã a qual se julga estar próxima. O correspondente do "Daily Mail" na frente occidental refere existir gran- de anciedade relativamente aos "Novos íazes allemães" que o inimigo decl-a rou serem muito mais nocivos do que ^uaesquer outros até agora emprega- dos. A opinião do correspondente é que isto não passa de uni "bluff" e foi calculado com o fito de reforçar o pedido feito pelos próprios allemães A Cruz Vermelha de Genebra para sug- gerir-o abandono do uso dos gazes. Jul- ga-se ser a razão disto, o facto da Alie- manha não ter borraèha afim de fa- bricar mascaras protectoras. Um telé- graniiria de New York' refere a recusa ,e Gompen, presidente (Ja Federação trabalhista ameridana de comparecer á conferência de paz trabalhista convoca- da pelo "leader" hollandez por soli- citação de Karl Legien chefe da União federada trabalhista allemã. Gomper disse que os trabalhadores americanos estão actualmente- muito atarefados tra- balhando para a derroto do kaiser. O "London Times" de New York disse que de accordo com as declarações de Gompen os delegados trabalhistas ame- ricanos não assistirão á conferência in- teralliados ca'so delegados de paizes ini- migos estejam presentes,. "Trabalhistas americanos estão presentemente pouco inclinados a discutir com o inmigo veiv- do o exemplo da Rússia desmembra- da". Boiíar Law disse em Londres em 26|2 que si não fosse a queda da Rus- sia a victoria teria sido realisada. Os acontecimentos entre a Allemanlia e a Rússia não deixam de ter valor,como uma lição. O que é feito dos fitos da grande idéa da liga das nações í A AI- lèmanha ainda tinha os seus fitos a de- clarar e estes podem ser empatados veiicendo-a. O pensamento brittuinico, é fazer tudo o que for possível, au- do páily Telegraph julga que a Alterna- ulia não liuferlu vantagens einpregan- do cruzadores submarinos, em vez de súbriiiòs médios. Os britannicos afundaram grande parte d'elles e du- vidam que o augmentò de canhões ar- niamentos e área de/acção oíféreçani compensação para maior tripulação menos afundamentos e de maior mune- ro de alvos para o ataque. As diffieul- .lades de cOhstimtfção e ias pesadas per- ,las de pessoal e a efíiciencia dos me- diodos britannicos contribuíram para it Allemanha ficar mal satisfeita e desil- ludida da cruel campanha submarina. O vapor hespanlíol "Ingotznifendi" que foi capturado voltando com tiipu- lações de vapores afundados pelo pira- ta "Wolf" encalhou em Skaw. Os dina- mar.quezes salvaram 40 passageiros e tripulação. O.ofíicial allemão que veii á terra ficou internado. A tripulação li- cou a bordo esperando sáfàr d navio. O governo russo áiinunclou que ac- ceitava os termos insultaiites allemães. incluindo a Lavonia, Esthonià e o re- conhecimento da independência da Fin- landra da Rukssia e também da Ukrania, o intemaniento em portos russos de todos os navios de guerra russos e da Hntente em águas russas, o auxilio á Turquia para exportação de minérios e outras imposições absurdas.--"-— - O "London Times" diz: O especta- culo do compromisso russo foi con- ãumnlado pela abjecta rendição de Tro- tzsky e é uma lição dos fitos e meflio- dos do militarismo allemão, sendo tam- bem um aviso da sorte que podem es- perar aquelles, que lançando fora a es- p.tda, confiam em conferências. Telegraninias de Petrogrado dizem ;er clara a tenção dos allemães de por meio de marchas forçadas oecupar ,1 maior extensão possível de territórios contestados. Agora chegaram a Pskofí ; estão apenas a 8 milhas de Petrogra- .io. Os russos mostram alguma r.esis- teneia, mas todos os embaixadores e missões aluadas estão se retiitiiido de Petrogrado. Vau der Velde fallando na conferência socialista e trabalhista in- teralliados disse: A grande lição da re- volução russa consiste na democracia íen commettido o grande erro de depor is armas antes da victoria, pois a Gran Bretanha, com a, sua armada, domina os mares e milhões de soldados alliados sustentam a linha. O commentario do "Manchester Guardian" e de resoluta defeza ás democracias oceidentaes que deram á Rússia o ensejo de se aguen- tar até o presente e se existem espe- ranças de victoria final é porque as nações oceidentaes mantém a distancia a inteira offensiva do militorismo alie- mão. O- "Daily Chronlcle" commenta "agora a Rússia Astatica apparece aos allemães como despojos de guerra" mas a situação ficará mudada para o Japão Caso os alliados possam conseguir um accordo pratico será possível ao Japão alguma cooperação militar. Peel". Communicado da Real legação ita- llano no Rio de Janeiro. (Roma 22, horas 21.30). Du- rante a ultima semana a situação ao longo da linha da frente italihna não te- ve modificação. A maior actividade da artilharia, que durou alguns dias, des- de o Astieo ao Brenta, que pareciu pr.e- ludiar qualquer acção mais decisiva e deixar crer que o inimigo não tivesse renunciado de tentar a reconquista das posições ao lado occidental de vul Fren- zela, cessou e a actividade em Belliga- do, no mesmo sector, ficou também re- duzida ao normal. A iniciativa de pe- quenas operações de exploração e re- conhecimento sobre toda a frente per- tence ainda aos italianos e aos alliados. Algumas patrulhas britaiinicas através- saram o Piave e lançaram-se contra os postos avançados dos austriacos que se retiraram em confusão, 'Jspantados de tanta audácia. O inimigo reconheceu o bombardeio das cidades e das lpcali-, dades indefezas sem nenhum objecti- vo militar, emquanto a aviação italiana, observando sempre as formas auetori- sadas em guerra, não tem atacado se- não alvos militares e especialmente em campos de aviação inimigos. Hor ou- tro lado os austro-allemães, detidos no Piave pela resistência italiana, procu- ram desafogai; sua ira impotente com systematicas incursões contra a cidade de Veneza e contra as inermes popula- ções das localidades abertas. A feroci- dade das suas incursões é comprovada pelos resultados obtidos durante os bombardeios de Padova, Mestre e Vi- cenza havidos na tarde e na noite- de 20 de fevereiro. Todas as yictlmás fei- tos pertencem á população civil e en- tre essas, duas velhas irmãs francisca- nas, que ficaram guardando os doentes no hospital de "Fate Bene Fralelli". Emquanto resavam, uma bomba abateu o edifício, sepultando-as conjünicta- mente com outras duas irmãs que mi. lagrosamente poderam.ser depois sal- vas. Por tugica coincidência, emquan- to algumas pessoas piedosas transpor- tavam os cadáveres das duas irmãs ao a outra matan- :lo seus doentes. Eni Vicenza, entre ou- iras .vicjimas ha diias cranças. Os avia- dores aus.tfò-allemliçs não visaram ain- Ia nenhum objègwo militar. Um ap- parélho austríaco, de volta do bombar- leio a Padova, alveiadn pela artilharia mti-aerea, cahi.u em Trevlso ficando ieus tripulantes cárbonisados. Durante suecessivos combates com seroplanos inglezes. Ires apparelhòs uislro-allemães [ foram abatidos. Vlereatelli",; Madeiras do Pará. A preços sem competência. Informações com Pitilíei- ro Gomes & C.', èdificio do Banco do Recife, sala 25, 2." andar. A verdade vSobre ogo- vemo Borba A verdade corhfl -a a apparecer. ;e começa ia conhecer o governo Borba.': I: ainda ,'0 ultimo numero do "Ma-:: ho", de 16 de*fe'\fé»eiro, traz unia pa- (ina interessante e vcid:)deira. Representa o sr. .Manoel. Borba pro- :urando aspliixíai' Peináitibuco num nar de sangue, ei"quar.ti> -p "kaiser" jullberuie .11, de^ju^jsiflam.'.:._¦ .-'¦_ Muito esifiraíado ! Brasil ienti-a ni jucrra contra mira por eu ser um ty- anno, um Nero, um Caligulal. . . mas :onscnte em seu próprio território um lespota peior. Antes da marchr.r con- '.ra kaiser, melhor seria que Brasil mar- :hasse contra Borba". fiis uma pura verdadel Dolorosa, mas verdadeira! * * * A "Gazela de Noticias" foi > jornal carioca que mais se excedeu na iccusação calumnipsa contra o com- •nercio de Pernambuco, quando o sr. Galogeras fez aquella "titã" queimada tas suspensões e demissões da Alfaii- lega. O então ministro da Fazenda estava lara sahir do ministério e entendeu lue fazendo''aquella "fita", deixaria a Impressão de um ministro enérgico. Graças á campanha levantada, e na lual não pode ser esquecido o nome Io repiíesentante de Pernambuco, re- laclor da "Provincia", depressa se vio loiiio tudo era "fita". O actual ministro da Fazenda, o hon- •ado sr] Antônio Carlos, com a calma iue todos lhe reconhecem, tem de ai- ;um modo restabelecido a ordem sub- /ertida pelo seu antecessor e tem an- uilladolas arbitrariedades por elle com- niéttidàs na Alfândega de Pernambuco. Engana-se, porem, a "Gazeta de No- icias" quando diz, conforme se num ¦elegramina de hontem do Rio para iqui, que, ao ser aceusado, na Câmara, i sr. Galogeras por esses mesmos ac- os, o'sr. Antônio Carlos o defendera. E' falso. O deputado Antônio Carlos íão defendeu ó sr,. Calogeras. li(nós temos prasér em dizer ainda ;stas coisas como uma defeza ao com- nercio de Pernambuco e uma homena- ;em aos dignos commerciantes attiu- ridos por itquellas arbitrariedades. FERNANDO MALHEIROS O "Club dos reporters" de Peruam- büço" do qual era seu 2." secrelurio i distineto moço Fernando Ferreira Pinto jYlallieiròs, ultimamente fallècido lesta cidade, resolveu mandar celebrar ixequias solennes no 3ü." dia do des- ipparecimento do seu incançtavel sócio, ia matiiz de Sar.to Antônio. GUERRA DO PARAGUAY A data de hoje registra o termino da guerra que o Brasil sustentou durante cinco aniles com a republica para- guaya. Foi m> dia 1 .de março que a paz se concluio entre os dois belilgeraiitès, cessando a lucta (orniidayel que sus- tentávamos mais á custa do nosso va- Inr e patriotismo que da potência mili- lar do paiz. Eni todas as províncias em que o Brasil se dividia então, em cada cida- de, aldeia ou povoado onde houvesse uma fjlitllilia, surgia um defensor da pátria, que no campo de batalha ele- vava bem alto o nome brasileiro. 0 sangue nacional jorrou abundai]- ie pelos pampas Páraguay. F, de volta dessa jornada milhar, os nossos patrícios, chorando a perda de seus entes queridos, entoavam um hymiiò de victoria a sua pátria. | O dia de hoje. é uma data que não deve passar no olvido, pois lembra- o fim de uma guerra e.m que o Brasil evidenciou ao mundo inteiro a pujan- ça e patriotismo de seus filhos. '«fcí; Chapéos modelos recebeu mí/è.' "Au- nita Rua Nova 2-17. SOCIEDADE DE MEDICINA i Realisa hoje, I de março, esta as- -ociaçião scientifica, uma sessão solen- ne, ás V) horas, em sua sede á Praça .Saldanha (Marinho n. it, i." andar a rim de ser empossada a nova dl.re.cto. ria eleita, que ficou constituída do seguinte modo: Presidente, dr. João Gomes d'Aino- rim; vice-presidente, dr. Francisco Clêmentino; 1." secretario, dr. Sei- va Júnior; 2." secretario, cirurgião dentista Berllioldo de Arruda; thesou- reiro, dr. José Gonçalves; bibliothe- cario, dr. Cruz Ribeiro. O presidente encarece o compareci- inento de todos os consocíós e torna extensivo o convite a todos os médicos pharmaceuticqs e cirurgiões dentistas do Recife. Para assistir a este aclo, recebe- mos dessa sociedade um convite, agradecemos. que "COMPANHIA LYRICA ITA- LIANA " Esteve muito brilhante a fesla hon- :em realisada no "TJieatro do Par- .pie", em beneficio do esplendido bai- to Mario Pinheiro. 0 theatro apresentava uma encheu- e real, muito embora a -uiite chuvosa pie fez. Mario Pinheiro foi enthusiastica- mente appiaudido, -recebendo diver- ios "bòuqúets" de flores.O desempenho correu excellente- mente. Ao appiaudido artista patrício, as lossas elfusivas felicitações. Hoje, ultimo espectaculo da com- lanliia lyrica, em beneficio do estima- /ei bilheteiro do "Parque" sr. Car- los Lisboa. Será levada á -scena a béllissima ipera de A. Tlimuas, "Mignon". COMITÊ' TELLES JÚNIOR Musica Nova. A inspirada com- positora pernambucana d. Philomena C. Silva acaba de dar á publicidade mais uma linda valsa intitulada "Atra- vez da vida". Innunieros são is composições que a distineta professora de musica tem confeccionado, todas bem lipplaüdidas, oi.de quer que sejam executada?. "Atravez da vida" é uma valsa sen- timental, que certamente agradará ao publico. Acha-se á venda nas princi- pães casas musiéaes desta cidade ao preço de 3S000. Agradecidos pelo numero hemos.. que rece- Lindas echarpes de seda bordada em vários matizes, acaba de receber direc- tamente de Paris, "A Primavera". Matriz: Rua Barão da Victoria, n.° 37S. Filial: Rua Barão da Victoria li." 379. AGGREDIDO E FERIDO Conforme noticiámos, realisou-se hontem, á rua Baião da victoria 313, i reunião deste "comitê", tendo com- parecido grande numero de sócios. Ficou marcada outra reunião para quinta-feira vindoura, 7 do corrente, ás 13 horas e no mesmo local, Os indivíduos Antônio Henrique a Pedro Henrique, armados de faca e pu- nhal e levados por motivos Íntimos, aggredlráni e- feriiam ao popular José Alves da' Silva Filho. Os criminosos não foram presos. O facto óccòriieú ás t(i horas do dia 24 do comente, á rusi da Lama, em Gamelleira. O sr. desembargador Antônio Gui- marães, chefe de policia, soube hoh- tem do facto. ENLOUQUECEU NO HOSPITAL MILI- TAR PELA ALFÂNDEGA d dr. Inspector desta Repartição as. siguoii liontem as seguintes portarias: Designando o conferente dr. vir- glllo Gonçalves Torres para conierir as bagagens dos vapores procedentes de portos estrangeiros, durante a se- mana de -1 a io de março corrente. ²declarando aos srs. empregados que em virtude do telegramma n.... •ISI-lliO de 21 de fevereiro findo, o ponto desla repartição será íacultati- vo no dia 2 de março, em vista dos trabalhos eleltoraes; ²resolvendo reintegrar no logar de despachante geral desta alfândega o sr. (iscar Samico, independente de vagai de accordo com a portalia da delegacia fiscal n. III de 2o do mez próximo passado. A PRESSÃO ELEITORAL NO INTERIOR Recebemos hontem mais telegram. mas sobre o reglmen de terror que o governo estíl exercendo nos niunici- pios ilo Interior do estado. Por elles se como serão rcalisadas as elei- ções de hoje, Sob :i prepotência de chefetes que não respeitam a liberdade do voto. Ell-os: De Kio "Provincia" bani cercar impedir-me daré, officiaí zer ordem acha-: Formoso. "Redacção Força 12 praças aca- meu engenho Brejo fim fazer parte mesa Taman- ameaçou-me dizendo tra- termiiiantes governo e villa fazendo pressão opposi- cionistas. Mario Bastos." - De Villa Bella -- "Não obstante reconhecida probidade juiz livros actas não foram entregues secretarias acre- ditamos serão nomeados adhoc fim prejudicar opposiçáo. Romualdo." ²De "Joaquim Nabuco". Pro- vincia Recife, Véspera eleição 8 praças povoado amedrontar eleitorado engenhos. Bôa circular presidente Re- publica. Antônio Alves" . De Gravata. "Redacção "Pro- vincia" "Jornal 'do Recife". Go- vemo aqui cabala comprando votos op. posição. Possidonio Baros". ²"De Correntes. "Eleitores obrigados delegado levar officio cin- coenfa léguas abandonam cidade deve ficar satisfeito pi.esidente Republica. Eutropio" . "De Gravata. "Diário", "Jor- liai'", "Provincia". Recife. Esta- belecida compra votos. Agentes didier- zlstns encarregados esse vergonhoso negocio procuram eleitores insistem es.tes re.çebjin •}&%', 5.0? cada. Gpveit nislas reeeiosüs derrota pòeín pratici expedientes indignos. Impera violência. Consta 5." secção 3." districto serão depurados todos votos opposicionistas surrados presos votantes. Publiquem. .Mario Soares" . Ensino municipal. -. As escolas mu- nlcipaes desta capital deixarão de func- cionar hoje e amanhã, attendendo aos tiilbalhos eleitoraes que serão realiza- dos nas sedes das mesmas escolas. Antônio Alves de Carvalho. Desí-a- diante geral da Alfândega e da Revê- bedorla do Estado. _ Escriptorio A Travessa Madre de Deus. 87. 1." andar. As misérias eleitoraes de Perna mime o Revolta o desplante com que os amigos do governo dizem a rir-se que nunca houve tanta liberdade eleitoral. Os factos ahi estão e as noticias das prisões e ameaças. Um trecho de uma carta do coronel Anantas, de São Caetano, escripta ao .•oronel Juveiiclo Mariz, denuncia bem i terrível situação dos eleitores oppcJsi- cionistas. O coronel Ananias tem um eleitora- :lo de SO eleitores amigos, li elle es- creve: "Estou resolvido a não comparecer ao pleito, com os meus 80 eleitores amigos. As perseguições são de tal or- dem que os eleitores estão aterrados. Não temos garantias. Muitos foram denunciados, outros pronunciados, uns 3o estão ameaçados e se foragiram. E tudo por ci.imes imaginários, com o fim de affaslal-os da eleição. Aqui está uma verdadeira pi aca de guerra." E' esla a liberdade; é esta a conflan- ça que o eleitorado está tendo. QUEDA por Director—Diniz Peryío illlllf; Dionisio Henrique da Silva, praça do 3<1 batalhão do-12 regimento de infan- taria. enlouqueceu Hospital militar, onde se achava em tratamento. Providenciando para a remoção des- se infeliz soldado para o Hospício de alienados, o capitão Celestino Diar, daquelle regimento, entendeu-se hon- tem com o sr. desembargador Antônio Guimarães, clnfe de policia. Erta autoridade mandou, sem demo- ra, remover á praça louca do Hospital militar para o hospício de alienados. Morins nacionaes e estrangeiros de todas as qualidades e preços, se que reis ser bem servido, comprae n! "A Primavera''. Matriz: Rua Barão da Victoria, n." 37S. Filial: Rua Barão ção do dantisiiio'' da Victoria n,° 379. A's 11 horas de hontem, a menor de 5 annos, Amara Severina da Silva, em sua residência no Feiloza, soffreu uma queda, em conseqüência da qual rece- beu uma contusão no braço direito. A pequena foi soecorrida pela Assis- teneia, ficando no mesmo local. * + + Pelas noticias diariamente pu- blicadas nos jornaes, de attentados po- liclaes contra a liberdade do voto, ve- rifica-se que, muito principalmente uo terceiro districto, o governador do Es- fjado, teve em fito affastar das ur- nas pelo terror, o eleitorado que deve. nia suffragar o nome do redactor des- Ia folha, candidato democrata aquelle districlo. Em aleuns logáres, o seu ódio foi até a aconselhar que suffragassem de pre- ferencia ao próprio adversário rosista; em outros, como foi publicado, as au- toridades policiaes declararam, alto e bom som, que não admittiriani votos no sr. Gonçalves .Maia e que os votos que por ventura apparecessem seriam lidos e contados para o candidato ro- sista. Para isso não se admittiriani fis- cães, nem protestos. Nesse sentido o governo teve ia cautela de fazer mesas unanimes, de conluio com os juizes tra- paceiros. Em outros lugares, como Correntes, Pesqueira. Villa Bella, Bom Conselho, onde o elemento d.mtista é valioso, a soldadesca desenfreada repete a phrase do telegriimma officiaí : "quem ti- ver o que perder e quizer paz par.a viver. . . " H, apezar dos telegrammas do go- vernador, "confiando ua actividade dos seus amigos para a completa e.xtinc- a "Provincia" pen- E' peito que Pernambuco esteja em uni estado de sitio de laelo. sustenta- do pelas carabinas embaladas da poli- cia e pelo prestigio da farda do com- mandante da região militar; porque, do contrario, veríamos hoje uni pleito eleitoral digno de um estado livre, como. foram na monarclila, Mas, para vergonha da republica, não lia mais o menor escrúpulo, não lia lei, não ha juizes, não ha respeito a nada, e se observam, no scenario po- litico, o mais disfarçado desplante que seria possível Imaginar, numa orgia. Dlr-se-la que os mais elementares sen. timentos do pudor ofíicial desappare- ceram. E, quanto mais imprensa no- tlcla as violências e os attentados, maior é a volúpia do poder na recru- descenda do crime e da immoralidade. Assim, chega 'a ser um verdadeiro heroísmo que ainda haja um partido, ou um povo, ou alguns milhares de eleitores, que. diante das ameaças des- se governo desvairado pelos ódios que a Ingratidão getlt, esqueçam a própria vida para dar ao paiz, e ao mundo, o exemplo que os povos espesinhados pelos "boches" estão dando da sua vi- lalidade. Pernamhico não tem que la- menlar, por exemplo, áos belgas, ou aos italianos, ou aos francezes, nos ter- ritorios conquistados. Basta ler as noti- cias do que se passa uo Interior do estado, as prisões, as surras, as -amea- ça:;. do "cipó de boi", todo esse me- chanlsmo de terror, posto em pratica pelo governo, por meio da sua solda- desça odlenta, para ver que talvez inda tivéssemos que invejar áquellês povos vencidos e espesinhados. Somente elles são patriotas, como os pernambucanos. Mesmo sob a amea-. ça da morte, elles não se dão por ven- cidos e lutam quanto podem e como podem. E' essa fibra de energia que ainda impera nos pernambucanos. Nâo fosse isso e elle abandonaria política, pleito, eleições, tudo. Alas é preciso mostrar que as lyrannias podem assolar os po- vos; mas nao os matam. E' preciso mostrar qué não será com o silencio, ou com a abstenção, que elle applaudir ra os desatinos da ingratidão a do ódio offieiaes. E, contra a onda policial dos alistados ci.iminos.Smeiue, em fraude de uma lei feita para moralisar os cos- tumes eleitoraes, esse povo irá votar. Um voto que apparècéssé nas umas seria uni protesto e a prova de que havia lainda uma energia pernambuca- na, viva. vibrante, significativa. E, nâo será um; serão centenas, mi- lliares. os proles.los que sahiráo ainda hoje da-boeca dessas"'iirnas que. pela estúpida violência de um governo con- luiado com juize,s politiqueiros, pre- tendeu abalar. Votar contra esse governo é uma de- moiistração de brio. de dignidade e de patriotismo. UM CASAMENTO PROTESTADO O motivo foi « noi^a »er tida corno louca O sr. Alanoel Paulino, proprietário de unia taverná uo Cordeiro, de ha muito que vinha mantendo um namoro com a viuva do fallècido dr. Júlio An- thero, residente á rua Real da Torre. O sr. M. Almeida, pae daqueila se- nhora, ao saber desse namoro, acon- selhou-a a dal-o por terminado, alie- «ando ver nelle unicamente o interes- se por parte do sr. Alanoel Paulino, unia vez qua ia sua filha dispõe de re. cursos pecuniários. Os conselhos do sr. Al. Almeida não foram acceiíos. A referida senhora continuou a ali- menlar o namoro com o sr? Manoel Paulino e, hontem, pela manhã, inespe- radamente, ella pr.ojectou um passeio. Tudo, porem, estava preparado. A alludida senhora, conforme previa combinação, foi encontrar-se com o sr. Alanoel Paulino em determinada rua do arrabalde da Torre, de onde se- guiram os dois para o cartório de casa- mento da rua das Cruzes, districto de Santo Antônio. Alli deveria horas depois realisar-se o consotteio de ambos. Sciente do que se estava passando o sr. M, Almeida, dirigio-se, ilicoiitinen- ti, ao citado cartório, encontrando i ceremonia em realisação. Collocou-se, então, de parte e, na oceasião em que o juiz pronunciava as palavrtas de direito, elle appareceu e protestou contra o acto, dizendo que a sua filha estava louca. Em face dessas declarações, o juiz adiou o casamento «até que se faça a competente prova. Do cartório da rua das Cruzes os "futuros nubenies" retiraram-se jun- tos'para a sua nova residência, i rua Real da Torre. O sr. Al. Almeida, que ê abastado proprietário nesta capital, constituio seus advogados os drs. Britto Alves e Democrito de Souza, constando ir re- querer exame de sanidade em sua fi- lha. Esta, á noute, resolveu votar para a companhia de seu pae, a conselho dos advogados do mesmo. A Assistência soecorreu hontem ;!s seguintes pessoas: A's M horas, Arthur Martins Go- mes, pernambucano, de 20 annos, jor- naleiro, residente -,í rua do Hospicio, que na praça Maciel Pinheiro soffreu ferida incisa na região plantar do direito; foi ao posto e retirou-se; ²ás 1-1.30, Francisco de Assis, pernambucano, de 50 annos, viuvo, ga- nhador, que em sua residência á rua da, Moeda, recebeu contusões pelo corpo; foi ao posto e depois de medicado foi removido para o hospital Pedro II; ²ás 15.20, Antônio Albuquerque de Barros Guimarães, pernambucano, de -19 annos, casado, operário, que na "Cervejaria pernambucana", recebeu erida contusa no direito; foi ao pos- sa que o governo se enganou. retirou-se; ás 16 horas, José Gomes da Sil- va, pernambucano, de 2U annos, soltei- ro, marítimo, que a bordo do "lbiapa- ha" soffreu ferida contusa no indica- dor esquerdo; foi ao posto e retirou-j_ ' l& mmmmi: )M ífi i m - I Mm p w vi; 1 ! m ' f i }IÍ ¦ii 1 1 ILEGÍVEL -

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Page 1: n ''jQ^ eu :» ~* v/ i - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00058.pdf · Apólices estrada-de ferro do valor de 1:000,$000 lurps 7,°\° ao preço de ... Irregularidades na

''jQ^ eu :» _~* v/ ifi *""

n 5-ri

N.. 5

^# ' I'' #¦«%PERNAMBUCO—BMSIL :

—ASSIGNATURAS ( Anno... 24J100O

DlmlfloIn'C'a''""'¦, < Semestre... 12*000 TREDACÇÃO. — RUA QUINZE DE NOVEMBRO N.« 19 +

Composta i&i nuchinas LinutypuImpressa via machlna rulop-ua"DÜPl.EX PRESS»

Fundada ,na 2/ epocha) pelo dr.'Jos^ Mana dc AlhDfjuerque o Hr~m". AGENTES NA EUROPA

São .iossos agentes exclusivos puraannunciya, na França, Inglaterra e Suii-sa : L. Mayence & C. — 9, rua Tron-chet, Paris. — 19, 21, 23, LudgateHaill, Londres.

ANNUNCIOS ESPECIAES

PRIM BRANCO SUPERIOR — Aosseus amigos e freguezes Othor. &

Mendes avisam que receberam da In-glaterra o superior brim de Unhobranco H J X. (Í694).

rjR. WALFRIDO LEÃO. — CIRUR-u OIAO DENTISTA. — Diplomadona America do Norte.

Dispõe de um gabinete modernocom uma aperfeiçoada e completa Ins-tr.llaçao de Instrumentos c apparelh.sconcernentes A, sua arte.

Consultório e residência rua lmpt-ratrlz, n.° 11.

Consultas de 3 ás 4 horas da.tarde

DR. GOUVEIA DE BARROSRecomeçou seu serviço clinico, dan-

do consultas de 1 ás 4 na rua da Impe-ratriz1, 282. , '

Residência provisória — "Hotel doParque".

PRÊMIO DESalathiel & C,

5 :O00*00Oofferecem x quem

descobrir o roubo que houve cm sut.casa.

SOLICITADAS DE HOJEPartido Republicano Democrata, por

marechal Emygdio Dantas Barreto eoutros.

Ao eleitorado do 3.° districto, porJosé Gonçalves Maia.

Modista, por Madame Lola.Casa, por X. Z.Aviso, por madame DafncrAviso, por mme. CarWn.Ao commerclo, por V. Almeida & C.

comÍvieTcTo^Quinta-feira, 28 de janeiro de 191S.

Mercado de cereaesRegularmente movimentado e inte-

ressado ainda hoje encontramos o mer-cado,de cereaes.

Os principaes gêneros guardaramsustento im prjça e valeram as basesque apontamos na parte competente.

oolsa Commercial de Pernambur.r.Apólices estrada-de ferro do valor

de 1:000,$000 lurps 7,°\° ao preço det:000$000 cada' uma.

Apólices do Estado''e uzina do valorde t:O0Ò$ooo juros 7 "|" 'ao preço de

stíSai_^_B__<_™í_^_!''*- < -: \^is&Á•***kWtèmsW '31 'SVõiréês' ¦ estradai ?_swm.:- & :>¦&&' ¦ ¦".

77 ditas do Estado, uzina.Arthur Dubeux, presidente. 3r '

, Pedro da Cunha Andrade, secretario

Mercado de cambioOs bancos abriram com a taxa de

13 i|4 d. sobre Londres a. 90 dias.Após as noticias do Rio, os bancos

offereciam sacar a 13 S|16 d., taxa estaque foi conservada ate ao fechar.

Em papel particular não constou ne-g.H-iO.

Alfândega 13 1 [3 d.

Mercado do Rio•Os bancos abriram com as taxas de

13 tl|32 d. e 13 3|8 d. até ás ultimas13 13|32 d.

Taxas de cobrança(a 90 dias)

Banco do Brasil 13 5|l6 d. 18$028.London and Brasilian Bank 13 l|4

d. 18*113.London and R. Plate Bank 13 l|4

d. 18JSU3.Banco do Recife 13 l|4 d. 18*113.

. Banco Ultramarino 13 5|l6 d. ...-1;8Í028.

Cá vistamBanco do Brasil 13 3|32 d. 18$329.London and Brasilian Bank 13 l|l6

d. 18*373.,London and R. Plate Bank 13 3|32

d.'-'%Í329. 'Banco do Recife 13 l|8 d. 18$285.Banco Ultramarino 13 1|8

18*285.Franco

90 dlv á vista$660 5670$675 $680$671 $681$671 $679$670 $675

lõSür(Pelas linhas nacionaes)

INTERIORIrregularidades na agencia do Lloyd

brasileiro no RecifeRIO, 25. — O "Jornal do Coinmer-

cio" publica vários télégramniás dalii,dizendo que tem causado muitos com-mentarios, as preferencias dadas pelaagencia do Lloyd brasileiro, ahi, á fir.ma II. da Silva Loyo & Ç,, que consignauma carga de 21.580 saccas de assucar,quando outros somente consliniiim100. , '

Diz a mesma folha que,esse procedi-inento da mesma agencia prejudicoumais de oito casas. Accrescenta correrqua vários commerciantes vão repre-sentar junto á directoria do Lloyd bra-silelro contra semelhantes irregularida-des.

Nenhum despacho leíegraphico (viaNacional) recebemos hoje até á honem que encerrámos, hoje, o nosso ex-pediente.

O serviço continua quasi paralysadoao sul de Pojuça, na llahia.

SERVIÇO ANGLOFRANCEZ

Communicado do grande estado-maior'"da FrançaPARIS, 2S. — nm Houlhulst os ca-

nstíenses executaram frtictuoso ataquecie surpreza.

Em Beaumont-Lorena nossas pa-'rulhas fizeram prisioneiros.Na Gamara dos communs Bal-'our declarou que os tratados de pazissignadps com a Ailèmanlia serão su-

eitos a revisão na conferência da paz.Em Tokio, Montono declarou n-i'amará' que, r.e realmente for conclui-

Ia a paz russo-allemã, o Japão tomaria:s medidas mais decisivas e adequadasí situação.

ULTIMA HORA(Pela Western felegnph)

O convênio franco-brasileiro éapprovado

RIO, 28. — A Câmara'france-/.a iipprovou o convênio franco-brasileiro.

Acto desapprovado

Çft-rlós desapprovòü óacto'cío de-'egado fiscal 'claíii, designando o

üscripturario Eladio Ramos parasubstituir o agente fiscal Hilde-brando Vasconcellos.

Em propaganda eleitoralRIO, 28. — O dr. José Sèabra

: o tenente Mario Hermes segui-ram para o interior da Bahia, empropaganda eleitoral.

\ acção do governador Borbacontra a-liberdade das urnasRIO, 28. — "A Noticia" con-

tinua a exprobar as arremetidasdo governador Manoel Borba, sa-:rificando a liberdade das urnas.

Banco do Brjasll . . .Banco do Recife . . .London and B. Bank .London and R. P. BankBanco Ultramarino . .

Banco do. Brasil . . .Banco do Recife . . .London and R. P. B.London and B; BankBanco. Ultramarino; \

3$860) Dollar3$870) Dollar

3 $880) Dollar3$870) Dollar3$850) Dollar

(No dia 1 e 2 de Março, os estabe-leclmentos bancários não abrirão paraas suas transacções.

Mercado de assucarAssucar — O mercado do artigo, es-

leve ainda hoje regularmente animadoe movimentado para os principaes ty-pos, os quaes se conservaram em posi-Çio equilibittda na praça, aos preçosque cotamos mais abaixo.

Usinas-Usinas*CrystallEBrancos ..¦Someiios" .-'„.Mascavados .Nemerara ¦'..Bfutos seccosBrutos melladRetames .W

9$400 a 9JS8009$000 a 9$3008$400 a 8$8007$000 a 7$2006$000 a 6$2003$300 a 3$400

Não houve3Í100 a 3$300

NSo houve2$600 a 2$800

* ASSIGNATURAS ( Anno.... 28f.uoo(I iterlor) ( Semestre... muoo T

OFF1G1NAS. ~'CAES DA REGENERAÇÃO N.« 1_ * ANNO XL1Beelfff-Sc„.««leini 1 de Março ite 1018

Cousas da guerra

Inapecção inilitar nas construções francesas da frente.

(ciliaii a guerra té obtermos o resultairmos o resulta- -onvento das franciscanas. unido desejado. O correspondente naval bomba cahla sobre, este edifício

Mercado de algodãoAltfodão — Foi cotado hoje o arti-

K° ao,preço de 44$oôo pelos 15 kilos,•Valendo i$ooo menos ó mediano e?,|0uo o de segunda. sonte.

Ao que nos. constou, não se regis-trou-negocio algum a esta base, atten-jiíi-sc os vendedores se acharem retra-ludos.

A posição do mercado é firme.

Cestas de palha para collegiaes, grau-«e variedades em tamanhos e preçosrecieben o «Novo Chrisantemo". ruaUl«qu«, de Caxias .41*

COMMUNICADOS DAGUERRA

Telegramma da legação britannica.Rio de Janeiro. Recebido 27J2|l8.

"As trdpas australianais entraram:m Jeráchó em 2112.

Os britannicos agora estabeleceramuma linha do Jordão a Witdianja «tmea-çando deste modo o poderio turco so-bre a estrada de ferro de Hedjaz e asegurança do exercito turco ao sul.

Volta-se a fallar diariamente na gran-de offensiva allemã na frente oceiden-tal; até o presente porem só tem havi-do "raids" de trincheiras os quaes temsempre sido favoráveis aos alliados.

Na uctividade aérea a ascendênciabritannica é innegavel.

Clemenceau visitou a frente britan-nica ficando admirado do explendidomoral das tropas que calmamenteaguardam a offensiva allemã a qual sejulga estar próxima.

O correspondente do "Daily Mail"na frente occidental refere existir gran-de anciedade relativamente aos "Novos

íazes allemães" que o inimigo decl-arou serem muito mais nocivos do que^uaesquer outros até agora emprega-dos. A opinião do correspondente éque isto não passa de uni "bluff" efoi calculado com o fito de reforçar opedido feito pelos próprios allemães ACruz Vermelha de Genebra para sug-gerir-o abandono do uso dos gazes. Jul-ga-se ser a razão disto, o facto da Alie-manha não ter borraèha afim de fa-bricar mascaras protectoras. Um telé-graniiria de New York' refere a recusa,e Gompen, presidente (Ja Federaçãotrabalhista ameridana de comparecer áconferência de paz trabalhista convoca-da pelo

"leader" hollandez por soli-citação de Karl Legien chefe da Uniãofederada trabalhista allemã. Gomperdisse que os trabalhadores americanosestão actualmente- muito atarefados tra-balhando para a derroto do kaiser. O"London Times" de New York disseque de accordo com as declarações deGompen os delegados trabalhistas ame-ricanos não assistirão á conferência in-teralliados ca'so delegados de paizes ini-migos estejam presentes,. "Trabalhistas

americanos estão presentemente poucoinclinados a discutir com o inmigo veiv-do o exemplo da Rússia desmembra-da".

Boiíar Law disse em Londres em26|2 que si não fosse a queda da Rus-sia a victoria teria sido realisada. Osacontecimentos entre a Allemanlia e aRússia não deixam de ter valor,comouma lição. O que é feito dos fitos dagrande idéa da liga das nações í A AI-lèmanha ainda tinha os seus fitos a de-clarar e estes só podem ser empatadosveiicendo-a. O pensamento brittuinico,é fazer tudo o que for possível, au-

do páily Telegraph julga que a Alterna-ulia não liuferlu vantagens einpregan-do cruzadores submarinos, em vez desúbriiiòs médios. Os britannicos jáafundaram grande parte d'elles e du-vidam que o augmentò de canhões ar-niamentos e área de/acção oíféreçanicompensação para maior tripulaçãomenos afundamentos e de maior mune-ro de alvos para o ataque. As diffieul-.lades de cOhstimtfção e ias pesadas per-,las de pessoal e a efíiciencia dos me-diodos britannicos contribuíram para itAllemanha ficar mal satisfeita e desil-ludida da cruel campanha submarina.

O vapor hespanlíol "Ingotznifendi"

que foi capturado voltando com tiipu-lações de vapores afundados pelo pira-ta "Wolf" encalhou em Skaw. Os dina-mar.quezes salvaram 40 passageiros etripulação. O.ofíicial allemão que veiiá terra ficou internado. A tripulação li-cou a bordo esperando sáfàr d navio.

O governo russo áiinunclou que ac-ceitava os termos insultaiites allemães.incluindo a Lavonia, Esthonià e o re-conhecimento da independência da Fin-landra da Rukssia e também da Ukrania,o intemaniento em portos russos detodos os navios de guerra russos e daHntente em águas russas, o auxilio áTurquia para exportação de minérios eoutras imposições absurdas.--"-— -

O "London Times" diz: O especta-culo do compromisso russo foi con-ãumnlado pela abjecta rendição de Tro-tzsky e é uma lição dos fitos e meflio-dos do militarismo allemão, sendo tam-bem um aviso da sorte que podem es-perar aquelles, que lançando fora a es-p.tda, confiam em conferências.

Telegraninias de Petrogrado dizem;er clara a tenção dos allemães depor meio de marchas forçadas oecupar,1 maior extensão possível de territórioscontestados. Agora chegaram a Pskofí; estão apenas a 8 milhas de Petrogra-.io. Os russos mostram alguma r.esis-teneia, mas todos os embaixadores emissões aluadas estão se retiitiiido dePetrogrado. Vau der Velde fallando naconferência socialista e trabalhista in-teralliados disse: A grande lição da re-volução russa consiste na democraciaíen commettido o grande erro de deporis armas antes da victoria, pois a GranBretanha, com a, sua armada, dominaos mares e milhões de soldados alliadossustentam a linha. O commentario do"Manchester Guardian" e de resolutadefeza ás democracias oceidentaes quederam á Rússia o ensejo de se aguen-tar até o presente e se existem espe-ranças de victoria final é porque asnações oceidentaes mantém a distanciaa inteira offensiva do militorismo alie-mão.

O- "Daily Chronlcle" commenta"agora a Rússia Astatica apparece aosallemães como despojos de guerra" masa situação ficará mudada para o JapãoCaso os alliados possam conseguir umaccordo pratico será possível ao Japãoalguma cooperação militar. — Peel".

Communicado da Real legação ita-llano no Rio de Janeiro.

(Roma 22, horas 21.30). — Du-rante a ultima semana a situação aolongo da linha da frente italihna não te-ve modificação. A maior actividade daartilharia, que durou alguns dias, des-de o Astieo ao Brenta, que pareciu pr.e-ludiar qualquer acção mais decisiva edeixar crer que o inimigo não tivesserenunciado de tentar a reconquista dasposições ao lado occidental de vul Fren-zela, cessou e a actividade em Belliga-do, no mesmo sector, ficou também re-duzida ao normal. A iniciativa de pe-quenas operações de exploração e re-conhecimento sobre toda a frente per-tence ainda aos italianos e aos alliados.Algumas patrulhas britaiinicas através-saram o Piave e lançaram-se contra ospostos avançados dos austriacos que seretiraram em confusão, 'Jspantados

detanta audácia. O inimigo reconheceuo bombardeio das cidades e das lpcali-,dades indefezas sem nenhum objecti-vo militar, emquanto a aviação italiana,observando sempre as formas auetori-sadas em guerra, não tem atacado se-não alvos militares e especialmente emcampos de aviação inimigos. Hor ou-tro lado os austro-allemães, detidos noPiave pela resistência italiana, procu-ram desafogai; sua ira impotente comsystematicas incursões contra a cidadede Veneza e contra as inermes popula-ções das localidades abertas. A feroci-dade das suas incursões é comprovadapelos resultados obtidos durante osbombardeios de Padova, Mestre e Vi-cenza havidos na tarde e na noite- de20 de fevereiro. Todas as yictlmás fei-tos pertencem á população civil e en-tre essas, duas velhas irmãs francisca-nas, que ficaram guardando os doentesno hospital de "Fate Bene Fralelli".Emquanto resavam, uma bomba abateuo edifício, sepultando-as conjünicta-mente com outras duas irmãs que mi.lagrosamente poderam.ser depois sal-vas. Por tugica coincidência, emquan-to algumas pessoas piedosas transpor-tavam os cadáveres das duas irmãs ao

a outramatan-

:lo seus doentes. Eni Vicenza, entre ou-iras .vicjimas ha diias cranças. Os avia-dores aus.tfò-allemliçs não visaram ain-Ia nenhum objègwo militar. Um ap-parélho austríaco, de volta do bombar-leio a Padova, alveiadn pela artilhariamti-aerea, cahi.u em Trevlso ficandoieus tripulantes cárbonisados.

Durante suecessivos combates comseroplanos inglezes. Ires apparelhòsuislro-allemães [ foram abatidos. —Vlereatelli",;

Madeiras do Pará. — A preços semcompetência. Informações com Pitilíei-ro Gomes & C.', èdificio do Banco doRecife, sala 25, 2." andar.

A verdade vSobre ogo-vemo Borba

A verdade corhfl -a a apparecer. Já;e começa ia conhecer o governo Borba.':

I: ainda ,'0 ultimo numero do "Ma-::ho", de 16 de*fe'\fé»eiro, traz unia pa-(ina interessante e vcid:)deira.

Representa o sr. .Manoel. Borba pro-:urando aspliixíai' Peináitibuco • numnar de sangue, ei"quar.ti> -p "kaiser"jullberuie .11, de^ju^jsiflam.'.:._¦ .-'¦_

— Muito esifiraíado ! Brasil ienti-a nijucrra contra mira por eu ser um ty-anno, um Nero, um Caligulal. . . mas:onscnte em seu próprio território umlespota peior. Antes da marchr.r con-'.ra kaiser, melhor seria que Brasil mar-:hasse contra Borba".

fiis uma pura verdadel Dolorosa,mas verdadeira!

* * * A "Gazela de Noticias" foi> jornal carioca que mais se excedeu naiccusação calumnipsa contra o com-•nercio de Pernambuco, quando o sr.Galogeras fez aquella "titã" queimadatas suspensões e demissões da Alfaii-lega.

O então ministro da Fazenda estavalara sahir do ministério e entendeulue fazendo''aquella "fita", deixaria aImpressão de um ministro enérgico.

Graças á campanha levantada, e nalual não pode ser esquecido o nomeIo repiíesentante de Pernambuco, re-laclor da "Provincia", depressa se violoiiio tudo era "fita".

O actual ministro da Fazenda, o hon-•ado sr] Antônio Carlos, com a calmaiue todos lhe reconhecem, tem de ai-;um modo restabelecido a ordem sub-/ertida pelo seu antecessor e tem an-uilladolas arbitrariedades por elle com-niéttidàs na Alfândega de Pernambuco.

Engana-se, porem, a "Gazeta de No-icias" quando diz, conforme se lè num

¦elegramina de hontem do Rio paraiqui, que, ao ser aceusado, na Câmara,i sr. Galogeras por esses mesmos ac-os, o'sr. Antônio Carlos o defendera.

E' falso. O deputado Antônio Carlosíão defendeu ó sr,. Calogeras.

li(nós temos prasér em dizer ainda;stas coisas como uma defeza ao com-nercio de Pernambuco e uma homena-;em aos dignos commerciantes attiu-ridos por itquellas arbitrariedades.

FERNANDO MALHEIROS

O "Club dos reporters" de Peruam-büço" do qual era seu 2." secrelurio

i distineto moço Fernando FerreiraPinto jYlallieiròs, ultimamente fallècidolesta cidade, resolveu mandar celebrarixequias solennes no 3ü." dia do des-ipparecimento do seu incançtavel sócio,ia matiiz de Sar.to Antônio.

GUERRA DOPARAGUAY

A data de hoje registra o termino daguerra que o Brasil sustentou durantecinco aniles com a republica para-guaya.

Foi m> dia 1 .de março que a paz seconcluio entre os dois belilgeraiitès,cessando a lucta (orniidayel que sus-tentávamos mais á custa do nosso va-Inr e patriotismo que da potência mili-lar do paiz.

Eni todas as províncias em que oBrasil se dividia então, em cada cida-de, aldeia ou povoado onde houvesseuma fjlitllilia, surgia um defensor dapátria, que no campo de batalha ele-vava bem alto o nome brasileiro.

0 sangue nacional jorrou abundai]-ie pelos pampas dò Páraguay. F, devolta dessa jornada milhar, os nossospatrícios, chorando a perda de seusentes queridos, entoavam um hymiiòde victoria a sua pátria.

| O dia de hoje. é uma data que nãodeve passar no olvido, pois lembra- ofim de uma guerra e.m que o Brasilevidenciou ao mundo inteiro a pujan-ça e patriotismo de seus filhos.

'«fcí;

Chapéos modelos recebeu mí/è.' "Au-nita — Rua Nova 2-17.

SOCIEDADEDE MEDICINA

i Realisa hoje, I de março, esta as--ociaçião scientifica, uma sessão solen-ne, ás V) horas, em sua sede á Praça.Saldanha (Marinho n. it, i." andar arim de ser empossada a nova dl.re.cto.ria eleita, que ficou constituída doseguinte modo:

Presidente, dr. João Gomes d'Aino-rim; vice-presidente, dr. FranciscoClêmentino; 1." secretario, dr. Sei-va Júnior; 2." secretario, cirurgiãodentista Berllioldo de Arruda; thesou-reiro, dr. José Gonçalves; bibliothe-cario, dr. Cruz Ribeiro.

O presidente encarece o compareci-inento de todos os consocíós e tornaextensivo o convite a todos os médicospharmaceuticqs e cirurgiões dentistasdo Recife.

— Para assistir a este aclo, recebe-mos dessa sociedade um convite,agradecemos. que

"COMPANHIA LYRICA ITA-LIANA "

Esteve muito brilhante a fesla hon-:em realisada no "TJieatro do Par-.pie", em beneficio do esplendido bai-to Mario Pinheiro.

0 theatro apresentava uma encheu-e real, muito embora a -uiite chuvosapie fez.

Mario Pinheiro foi enthusiastica-mente appiaudido, -recebendo diver-ios "bòuqúets" de flores. •

O desempenho correu excellente-mente.

Ao appiaudido artista patrício, aslossas elfusivas felicitações.

— Hoje, ultimo espectaculo da com-lanliia lyrica, em beneficio do estima-/ei bilheteiro do "Parque" sr. Car-los Lisboa.

Será levada á -scena a béllissimaipera de A. Tlimuas, "Mignon".

COMITÊ' TELLES JÚNIOR

Musica Nova. — A inspirada com-positora pernambucana d. PhilomenaC. Silva acaba de dar á publicidademais uma linda valsa intitulada "Atra-vez da vida".

Innunieros são is composições quea distineta professora de musica temconfeccionado, todas bem lipplaüdidas,oi.de quer que sejam executada?."Atravez da vida" é uma valsa sen-timental, que certamente agradará aopublico. Acha-se á venda nas princi-pães casas musiéaes desta cidade aopreço de 3S000.

Agradecidos pelo numerohemos.. que rece-

Lindas echarpes de seda bordada emvários matizes, acaba de receber direc-tamente de Paris, "A Primavera". Matriz: Rua Barão da Victoria, n.° 37S.Filial: Rua Barão da Victoria li." 379.

AGGREDIDO E FERIDO

Conforme noticiámos, realisou-sehontem, á rua Baião da victoria 313,i reunião deste "comitê", tendo com-parecido grande numero de sócios.

Ficou marcada outra reunião paraquinta-feira vindoura, 7 do corrente,ás 13 horas e no mesmo local,

Os indivíduos Antônio Henrique aPedro Henrique, armados de faca e pu-nhal e levados por motivos Íntimos,aggredlráni e- feriiam ao popular JoséAlves da' Silva Filho.

Os criminosos não foram presos.O facto óccòriieú ás t(i horas do dia

24 do comente, á rusi da Lama, emGamelleira.

O sr. desembargador Antônio Gui-marães, chefe de policia, soube hoh-tem do facto.

ENLOUQUECEU NO HOSPITAL MILI-TAR

PELA ALFÂNDEGAd dr. Inspector desta Repartição as.

siguoii liontem as seguintes portarias:Designando o conferente dr. vir-

glllo Gonçalves Torres para conieriras bagagens dos vapores procedentesde portos estrangeiros, durante a se-mana de -1 a io de março corrente.

declarando aos srs. empregadosque em virtude do telegramma n....•ISI-lliO de 21 de fevereiro findo, oponto desla repartição será íacultati-vo no dia 2 de março, em vista dostrabalhos eleltoraes;

resolvendo reintegrar no logarde despachante geral desta alfândegao sr. (iscar Samico, independente devagai de accordo com a portalia dadelegacia fiscal n. III de 2o do mezpróximo passado.

A PRESSÃO ELEITORAL NOINTERIOR

Recebemos hontem mais telegram.mas sobre o reglmen de terror que ogoverno estíl exercendo nos niunici-pios ilo Interior do estado. Por ellesse vê como serão rcalisadas as elei-ções de hoje, Sob :i prepotência dechefetes que não respeitam a liberdadedo voto.

Ell-os:De Kio

"Provincia"bani cercarimpedir-medaré, officiaízer ordemacha-:

Formoso. — "Redacção— Força 12 praças aca-meu engenho Brejo fimfazer parte mesa Taman-

ameaçou-me dizendo tra-termiiiantes governo e

villa fazendo pressão opposi-cionistas. — Mario Bastos."

- De Villa Bella -- "Não obstantereconhecida probidade juiz livros actasnão foram entregues secretarias acre-ditamos serão nomeados adhoc fimprejudicar opposiçáo. — Romualdo."

De "Joaquim Nabuco". — Pro-vincia — Recife, Véspera eleição 8praças povoado amedrontar eleitoradoengenhos. Bôa circular presidente Re-publica. — Antônio Alves" .— De Gravata. — "Redacção "Pro-

vincia" — "Jornal 'do Recife". — Go-

vemo aqui cabala comprando votos op.posição. — Possidonio Baros".

"De Correntes. — "Eleitoresobrigados delegado levar officio cin-coenfa léguas abandonam cidade deveficar satisfeito pi.esidente Republica. Eutropio" ."De Gravata. — "Diário", "Jor-liai'", "Provincia". — Recife. — Esta-belecida compra votos. Agentes didier-zlstns encarregados esse vergonhosonegocio procuram eleitores insistemes.tes re.çebjin •}&%', 5.0? cada. Gpveitnislas reeeiosüs derrota pòeín praticiexpedientes indignos. Impera violência.Consta 5." secção 3." districto serãodepurados todos votos opposicionistassurrados presos votantes. Publiquem.— .Mario Soares" .

Ensino municipal. -. As escolas mu-nlcipaes desta capital deixarão de func-cionar hoje e amanhã, attendendo aostiilbalhos eleitoraes que serão realiza-dos nas sedes das mesmas escolas.

Antônio Alves de Carvalho. Desí-a-diante geral da Alfândega e da Revê-bedorla do Estado. _ Escriptorio ATravessa Madre de Deus. 87. 1." andar.

As misérias eleitoraesde Perna mime o

Revolta o desplante com que osamigos do governo dizem a rir-se quenunca houve tanta liberdade eleitoral.

Os factos ahi estão e as noticias dasprisões e ameaças.

Um trecho de uma carta do coronelAnantas, de São Caetano, escripta ao.•oronel Juveiiclo Mariz, denuncia bemi terrível situação dos eleitores oppcJsi-cionistas.

O coronel Ananias tem um eleitora-:lo de SO eleitores amigos, li elle es-creve:

"Estou resolvido a não comparecerao pleito, com os meus 80 eleitoresamigos. As perseguições são de tal or-dem que os eleitores estão aterrados.

Não temos garantias. Muitos foramdenunciados, outros pronunciados, uns3o estão ameaçados e se foragiram. Etudo por ci.imes imaginários, com ofim de affaslal-os da eleição. Aqui estáuma verdadeira pi aca de guerra."

E' esla a liberdade; é esta a conflan-ça que o eleitorado está tendo.

QUEDA

por

Director—Diniz Peryío

illlllf;

Dionisio Henrique da Silva, praça do3<1 batalhão do-12 regimento de infan-taria. enlouqueceu nó Hospital militar,onde se achava em tratamento.

Providenciando para a remoção des-se infeliz soldado para o Hospício dealienados, o capitão Celestino Diar,daquelle regimento, entendeu-se hon-tem com o sr. desembargador AntônioGuimarães, clnfe de policia.

Erta autoridade mandou, sem demo-ra, remover á praça louca do Hospitalmilitar para o hospício de alienados.

Morins nacionaes e estrangeiros detodas as qualidades e preços, se quereis ser bem servido, comprae n! "APrimavera''. — Matriz: Rua Barão daVictoria, n." 37S. — Filial: Rua Barão ção do dantisiiio''da Victoria n,° 379.

A's 11 horas de hontem, a menor de5 annos, Amara Severina da Silva, emsua residência no Feiloza, soffreu umaqueda, em conseqüência da qual rece-beu uma contusão no braço direito.

A pequena foi soecorrida pela Assis-teneia, ficando no mesmo local.

* + + Pelas noticias diariamente pu-blicadas nos jornaes, de attentados po-liclaes contra a liberdade do voto, ve-rifica-se que, muito principalmente uoterceiro districto, o governador do Es-fjado, só teve em fito affastar das ur-nas pelo terror, o eleitorado que deve.nia suffragar o nome do redactor des-Ia folha, candidato democrataaquelle districlo.

Em aleuns logáres, o seu ódio foi atéa aconselhar que suffragassem de pre-ferencia ao próprio adversário rosista;em outros, como foi publicado, as au-toridades policiaes declararam, alto ebom som, que não admittiriani votosno sr. Gonçalves .Maia e que os votosque por ventura apparecessem seriamlidos e contados para o candidato ro-sista. Para isso não se admittiriani fis-cães, nem protestos. Nesse sentido ogoverno teve ia cautela de fazer mesasunanimes, de conluio com os juizes tra-paceiros.

Em outros lugares, como Correntes,Pesqueira. Villa Bella, Bom Conselho,onde o elemento d.mtista é valioso, asoldadesca desenfreada repete a phrasedo telegriimma officiaí : — "quem ti-ver o que perder e quizer paz par.aviver. . . "

H, apezar dos telegrammas do go-vernador, "confiando ua actividade dosseus amigos para a completa e.xtinc-

a "Provincia" pen-

E' peito que Pernambuco esteja emuni estado de sitio de laelo. sustenta-do pelas carabinas embaladas da poli-cia e pelo prestigio da farda do com-mandante da região militar; porque, docontrario, veríamos hoje uni pleitoeleitoral digno de um estado livre,como. foram na monarclila,

Mas, para vergonha da republica,não lia mais o menor escrúpulo, nãolia lei, não ha juizes, não ha respeitoa nada, e se observam, no scenario po-litico, o mais disfarçado desplante queseria possível Imaginar, numa orgia.Dlr-se-la que os mais elementares sen.timentos do pudor ofíicial desappare-ceram. E, quanto mais imprensa no-tlcla as violências e os attentados,maior é a volúpia do poder na recru-descenda do crime e da immoralidade.

Assim, chega 'a ser um verdadeiroheroísmo que ainda haja um partido,ou um povo, ou alguns milhares deeleitores, que. diante das ameaças des-se governo desvairado pelos ódios quea Ingratidão getlt, esqueçam a própriavida para dar ao paiz, e ao mundo, oexemplo que os povos espesinhadospelos "boches" estão dando da sua vi-lalidade. Pernamhico não tem que la-menlar, por exemplo, áos belgas, ouaos italianos, ou aos francezes, nos ter-ritorios conquistados. Basta ler as noti-cias do que se passa uo Interior doestado, as prisões, as surras, as -amea-ça:;. do "cipó de boi", todo esse me-chanlsmo de terror, posto em praticapelo governo, por meio da sua solda-desça odlenta, para ver que talvez indativéssemos que invejar áquellês povosvencidos e espesinhados.

Somente elles são patriotas, comoos pernambucanos. Mesmo sob a amea-.ça da morte, elles não se dão por ven-cidos e lutam quanto podem e comopodem.

E' essa fibra de energia que aindaimpera nos pernambucanos. Nâo fosseisso e elle abandonaria política, pleito,eleições, tudo. Alas é preciso mostrarque as lyrannias podem assolar os po-vos; mas nao os matam. E' precisomostrar qué não será com o silencio,ou com a abstenção, que elle applaudirra os desatinos da ingratidão a do ódiooffieiaes. E, contra a onda policial dosalistados ci.iminos.Smeiue, em fraudede uma lei feita para moralisar os cos-tumes eleitoraes, esse povo irá votar.Um voto só que apparècéssé nas umasseria iá uni protesto e a prova de quehavia lainda uma energia pernambuca-na, viva. vibrante, significativa.

E, nâo será um; serão centenas, mi-lliares. os proles.los que sahiráo aindahoje da-boeca dessas"'iirnas que. pelaestúpida violência de um governo con-luiado com juize,s politiqueiros, pre-tendeu abalar.

Votar contra esse governo é uma de-moiistração de brio. de dignidade e depatriotismo.

UM CASAMENTOPROTESTADO

O motivo foi « noi^a »er tida cornolouca

O sr. Alanoel Paulino, proprietáriode unia taverná uo Cordeiro, de hamuito que vinha mantendo um namorocom a viuva do fallècido dr. Júlio An-thero, residente á rua Real da Torre.

O sr. M. Almeida, pae daqueila se-nhora, ao saber desse namoro, acon-selhou-a a dal-o por terminado, alie-«ando ver nelle unicamente o interes-se por parte do sr. Alanoel Paulino,unia vez qua ia sua filha dispõe de re.cursos pecuniários.

Os conselhos do sr. Al. Almeida nãoforam acceiíos.

A referida senhora continuou a ali-menlar o namoro com o sr? ManoelPaulino e, hontem, pela manhã, inespe-radamente, ella pr.ojectou um passeio.Tudo, porem, já estava preparado.

A alludida senhora, conforme previacombinação, foi encontrar-se com osr. Alanoel Paulino em determinadarua do arrabalde da Torre, de onde se-guiram os dois para o cartório de casa-mento da rua das Cruzes, districto deSanto Antônio.

Alli deveria horas depois realisar-seo consotteio de ambos.

Sciente do que se estava passando osr. M, Almeida, dirigio-se, ilicoiitinen-ti, ao citado cartório, encontrando jái ceremonia em realisação.

Collocou-se, então, de parte e, naoceasião em que o juiz pronunciava aspalavrtas de direito, elle appareceu eprotestou contra o acto, dizendo que asua filha estava louca.

Em face dessas declarações, o juizadiou o casamento «até que se faça acompetente prova.

Do cartório da rua das Cruzes os"futuros nubenies" retiraram-se jun-tos'para a sua nova residência, i ruaReal da Torre.

O sr. Al. Almeida, que ê abastadoproprietário nesta capital, constituioseus advogados os drs. Britto Alves eDemocrito de Souza, constando ir re-querer exame de sanidade em sua fi-lha.

Esta, á noute, resolveu votar paraa companhia de seu pae, a conselho dosadvogados do mesmo.

A Assistência soecorreu hontem ;!sseguintes pessoas:

A's M horas, Arthur Martins Go-mes, pernambucano, de 20 annos, jor-naleiro, residente -,í rua do Hospicio,que na praça Maciel Pinheiro soffreuferida incisa na região plantar do pédireito; foi ao posto e retirou-se;

ás 1-1.30, Francisco de Assis,pernambucano, de 50 annos, viuvo, ga-nhador, que em sua residência á rua da,Moeda, recebeu contusões pelo corpo;foi ao posto e depois de medicado foiremovido para o hospital Pedro II;

ás 15.20, Antônio Albuquerquede Barros Guimarães, pernambucano,de -19 annos, casado, operário, que na"Cervejaria

pernambucana", recebeuerida contusa no pé direito; foi ao pos-

sa que o governo se enganou.

retirou-se;— ás 16 horas, José Gomes da Sil-va, pernambucano, de 2U annos, soltei-

ro, marítimo, que a bordo do "lbiapa-ha" soffreu ferida contusa no indica-dor esquerdo; foi ao posto e retirou-j_

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'2) A PROVÍNCIA SEXTA-FEIRA, 1 DE MARCO DE 1918 N. 58.

O ASSASSINATO DE,*?., MARICOTA

[A PRISÃO DE UM CONN1VENTE NO.,,-,

' CRIME

0 major Joio Cezap.lo de Mello, re-sldente no Drejo de Macacos, prendeuliontem nàqüólle districto, fazendoapresentar ao respectivo subdelegado,Como coniilvente uo 'assassinato do In-

feliz José Vicente, facto ultimamenteorríilo no districto de Marlcota, do|oc .-o

imlividiH.

NOTAS MILITARESDo boletim de, liontem do quartel

general extraliiinos o seguinte:"Serviço para hoje:Dia ao quartel general, o amanuen-

se Alyplo Franco.Uniforme 5,Serviço para o dia 2 — (Sabbado).Dia ao quartel genei I, o amanuen-

se Martins Filho.Uniforme 5.

haviade

município de Iguarassü,João Gomes Cortez.

Ouvido este em auto de perguntas,(tez entre outras declarações, as seguiu-tos.i

"Que, no dia 25 do corrente, no

inunicipio dé Iguarassu', ás -l horas da

(tarde, elle respdndente, foi chamado

paío subdelegado do dlslrlcto, afim de

vondií/iv' ò cadáver de José Vicentetoara tonlo da venda do sr, Alberto;

que,, elle fespondeutei sabe, por ser

f/o; pública, que José Vicente

(sido assassinado pelo Indlvidu

(nome- fiamede de tal, o qual é Inspec-

|tor de' quarteirão do dlstricto de Mari-

fcota; ,. que, uo dia seguinte, elle respondeu-

K. foi para Santas Missões e quandochWpu ein sua residência, por volta

,le 11 horas da noite, soube por lhe ter

a sua mulher dito. que a policia havia

cercado a sua rseldencla; afim de le-

\;d-ov')He--n para servir de testemunha

do tstcfè da morte;

qui?, logo que leve soiencia de tal-facto.-'nio'entrou em casa e foi dormir•tia cas/áde uma irmã. de noiiie 1'iancis-«Ú domes Gortez, a qual mora a poucaÜi-.tancla- da casa delle respondcnle;'

qnáMegünda-féira, pela manhã, elle

tnoiíftw^ cavallo-e foi alugar uma dasa,

ialiiv"de mudar-se de Iguarassu';

qtfé'. Voltou para sua casa no propo-sito, de' conduzir, a sria família de muda

para x casa alugada, sendo preso no ca-

niiiirio a mandado do maior João Ce-

zario. fazetuio-q'apresentar ao subdele-

gado local'1.Estas declarações de João Gomes

Cortei; parecem não ser verdadeiras,

v',,ís o mesmo é àecusado por diversas

pessoas de ter auxiliado o inspector'Mamede de tal, no assassinato de José

Vicente, que deixou na orph.uul.u1e 9

filhos menores.E' ainda àecusado como mandalarii

idn delicio, o sr. Pantaleão Cavalcanti

de Oliveira, subdelegado do districto'de Maricota e que, segundo dizem,

protegia unia quadrilha de ladrões de

Cavállosj alli homisiada.Sobre a mesma autoridade pisam

outras graves aceusações que

quanto antes, ser- apuradas, afim

.ser punido severamente esse subdele

nado.

devem,de

A filial da "A Primavera" é real-

mente a casa especialista em artigos li-

nos para senhoras e cavalheiros. Fazei

vossas compras n'esse moderno esta-

helècimento. — Rua Barão da Victoria.

Jl.? 379. ^^ww^

NOTICIAS DAGUERRA

GUEKKA DO PARAGUAYO acontecimento cujo anniversario

amanhã contineinoramos lembra o ter-

mino de nossa grande guerra com a

Republica dò Paraguay pela comple-

ta victoria das armas brasileiras.

Fosse dada a orientação, dada á

educação dos jovens que amanhã se-

ir.o eiicarr.eg.td > de nos dirigir :i.T.sem outros os costumes e tempera-

mento do povo brasileiro, certo o

dia de amanhã seria dedicado a pa-ríòticas evocações dos feitos gloriosos

dos heróes que escreveram com seusangue O catecismu da honra e dodever.

Contrario aos que julgam que de-vemos esquecer os cinco annos de pe-zados sacrifícios ao estado e socieda-de'brasileira na manutenção de uma

guerra que não desejávamos e quenão provocámos, como attesla farta-mente nossa historia diplomática, pen-so que lenihral-os é tornar mais con-sistente a argamassa foranadora denossa nacionalidade, transmltlindo anossos posteros a historia e tradiçãode nossos antepassados.

Deixe-nos que nossos Irophetis deguerra permaneçam, para nossa glo-

ia, nos lugares onde nossos maiorescom religioso devutameiilo os defio-sitaratll e cuidemos de- preparar umaPátria forte e respeitada para queimanliã não lamentemos os daninoscausados por um sentlméntalismo do-entlo,

Assim é com desvanecido orgulho

que aqui registo mais um anniversa-¦iu do epílogo da nossa maior guerra,.rendendo uni preito de homenagem atodos que lã furam combater, levados

pelo sentimento que mais dignifica ohomem — "o patriotismo".

Em homenagem a tão memoráveldata determino que as unidades e osíSlabelèciinentos militares hasteiemamanhã, o Pavilhão Nacional.

INCORPORAÇÃO — Os senhorescommandantes do 12." R. S. e S."Z. M. incorporem amanhã ao estadoeffectivo de suas unidades os sortea-.1os que foram mandados encostar, du-•ante o corrente mez."

NA ORDEM DO DIARecebemos mais as seguintes respos-

tas ao motte extrahido do hediondotelegramma circular do sr. governador!

"Quem tiver o que perder)Deve votar no governo".

GLOSAS

A cousa mais comezinha,Que todos devem saber,E' que ficara na espinha"Quem tiver o que perder".Seja mendigo ou ladrão,Soldado, frade, espião,Genro que vive no infernoE inspira só compaixão,Tenha a sogra um tremellque,i; elle assim contente fique,"Deve votar lio governo".

NOTAS SOGIAES-

Kurynga.

Não me can.çp de dizerE não choro a minha sina:E' livrar-se da chacina,"Quem tiver o que perder",Pois proteste quem quizer,Para as penas lã do inferno,l"ra esse supplicio eternoli;ão as almas sem sorte;Quem não pede logo a morte"Deve votar no governo".

Leandro.

E' bem fácil de se ver,Dlfficll de ser narrado,O que

"elle" tem praticado."Quem tiver o que perder",Com essa infame justiçaQue nossa cólera atiça,Deve ficar com o "matuto"

Feio, mau, obeso, hirsuto...Ficar com "peixe" de "bemo"

QlTfe diz com orgulho damnado:— Quem não quizer ser lynchado"Deve votar no governo"!...

K. Pêu.

Outro dia eu ouvi dizerQue o Borba com sua hordaProhlblu de vender corda"Quem tiver o que perder".I: ha bem razão de serNesse "ultimatum" moderno..,Porque 1.1 lei lá do infernoCondemna A forca o trahidor,E elle é... e sendo o maior,"Deve votar no governo" !

Crezo.

¦ dr. AdolphoJosé de Mo-

1."se-

kessaMi-

Mor-

QS CRIMES DA TRAIÇÃO

Como se sabe, Bolo Pacha, o trahi

dor, fwffiolidémnadò. a- morte e

sentença fÕTunanime "no

tribuna

litar.Servip de aceusador O tenente

net que terminou assim a sua aceusa-

Ção:"Crelcrter exprimido o ver.daaeirc

sentimento da França patriótica. Vós

outrosÀsrs'. juizes, ides julgar o mais

importante caso de trahição que ja-

mais ameaçou a integridade da Fran-

ça. Coiílra o "bóloismo", contra esta

vasta conspiração cujos membros prin-cipaes tendes ante vossa presença, se"

ha um 'remédio: o togo dos pelotõe;

de Viiicennes."BoloíPáchá, que assistira completa-

mente 'tranquillo a leitura da sua ac

cusação, assim permaneceu até ser re.

tirado 'Üo

recinto.

O deputado russo sr. Kamenefí, a

propósito da-paz com a Allemanha, fe;

as seguintes declarações a um jorna-lista.sueco que o entrevistou:

"A"~declaração firmada pelo sr. Tro

tsky, a propósito da paz com os im-

periòs centraes significa apenas o re-

conhecimento dos fados consumma-

dos ile'não a-modificação dos nossos

prinjçipios.Nio podemos continuar a guerra

tairibem jamais firmaremos uma pazimperijílstá nem ignominiosa como :>

paz-.com a Ukrania.Desmobilizamos os nossos exercito;

porque o miserável canalha de que é

constituído o nosso exercito, negit_-.se

a luta'r, obtendo assim dos allemãe}

tudo quanto desejam.E como não temos o ápoli

devemos ceder; porémnosso assentimento."

TIRO F1.0R1ANO PEIXOTO

(333 de guerra)Houve ante-honfem, reunião do con

selho director, tratando-se de diver-sos assumptos , para a bôa marcha damesma corporação.

Hoje no logar e horas do costume,haverá exercido de evoluções e 110-rnenclatura do fuzil. O sr. presidenteiede -a. canipireciniento de iodos ositiradores, aliás aquelles que estãoalistados para entrar em exame de re-

servistaj devemos aproveitar os esfor-,,-os empregados, pelo nosso dis-

thicto iiistructor associaiido-nos »

elle, a fim de fazermos o progressoda nossa corporação.

São convidados todos os. atiradores

para que domingo estejam, devida-nente uniformisados, no logar do cos-:ume, ás 6 horas, a fim de fazermosum exercício de .marcha e manobras najampina do Derby.

Este exercício é utilissimo para áescola dos futuros reservistas.

1

Deixe fallar quem quizer —Borbas, Turys, "Patuás",Bezerras, "Tamanduás" —

"Quem tiver o que perder";E sem se importar com o restoMande ao "lixo" o "manifesto"

D'esse governo do inferno. —Mas, hoje — sereno, audaz —Nenhum amigo da paz"Deve votar, 110 governo". •Ti"

II

Agora aqui vou dizerSem temor nem cobardia: —Do Borba, na "feitoria""Quem tiver o que perder"Não se deve "avacalhar",A ponto de não votar.Deixe mesmo ir p'ro

"caderno"— Seu nome — ou p'ra

"negra

Mas julgo — nenhum dantista"Deve votar no governo".

III

ju-Na-

lista"

moral,não com b

ul-Le-

Foram recebidos no dia 13 no Al-

mi-antado inçlez, os aviadores brasi.-

leiros que se acham addidos ao corpo

de aviação britannico, servindo d<

troduetor o "attraché" militar á

gacão brasileira.São' estes os officaes em questão:

capitão Manoel de Vasconeellos e te-

Dentes Virginius Delamare, Fábio • Sa

Earp. Aliathar Martins e Belisario de

Moura.

A .embaixada norueguesa annuncia

que desde o inicio da guerra, a No-

ruegaperdeu 714 navios,, representan-do um total de 1.050.583 toneladas,

perecendo SS3 tripulantes. No mesmo

espaço de tempo, desappareceram sem

deixar .vestígios 53 navios e 700 tri-

pulantes. z

Chegara .brevemente á França um

novo contingente de tropas portugue-zas, que se vae juntar ás que já se

encontram combatendo.Esse contingente, organizado pelas

autoridades : militares do actual gover-no Sidonio Paes, é o primeiro que

parte depois do advento revoluciona-

r?òí#; ¦

Já'Verifícaram os preços de fazendas

e oiitrts artigos da CASA GONDIM ?

F írgora a casa mais barateira.Rna Barão da Victoria n.* 155

:ó;<- .recife

,divbr;sas_not;!CiasSENiADO ESTADUAL - De accor-

do com "as

disposições do art. 1." do

Pofigrèsso realisará no próximo do-

mingo, 3 de março, ás 13 horas, a sua

primeira sessão preparatória ^para a^-aliethira sólenne da-3." sessão da 9.

legislatura do mesmo congresso, a

qual terá-logar no dia 6 do corrente.

TIRO 205

Assemblea geralRealisq-se 110 próximo domingo ás

12 horas, a eleição da nova. directoriaem assemblea geral extraordinária, noedifício da Delegacia fiscal,- ha depen-dencia em que esteve o Tiro 126.

0 sr. presidente interino convidaIodos os atiradores para comparece-rem a esta eleição pois é necessário

que seja legalmente eleita; reinandomuito enthusiasmo.

THESOUREIROD sr. thesoureiro Luiz Branco con-

vida a comparecer á lhesouraria, o sr.Maxiiviianno Duarte, com urgência.

CONSELHO DIRECTORDeverá achar-se hoje na Delegacia

fiscal, ás 2(i horas, todos os atirado-res, a fim de se reunir o conselho di-rector ( tomar urgentes deliberações,que sao de interesses a sociedade.

O operoso commerciante de nossapraça sr. Joaquim Elias de Sá Luna,estabelecido á rua da Guia, 11comiminicou-nos ter recebidogrande partida da especial aguardente"Mulaíinhu".

O mesmo negociante convidou-nosliontem, pessoalmente, para fazermosuma visita ao seu estabelecimento.

Muito irá hoje soífrer(Assim garante o "amarello"Pirarucu de chincllo) —"Quem tiver o que perder".Ninguém,- porem, dá valorAo que 'affir.ma o "trahidor"

Do Dantas — o amigo eternoDeste povo heróico e forte,Que nem condemnado á morte"Deve votar no governo".

Dudu'.

Mil promessas, hão de encher,Do Faz tudo e Nada Faz,P]ra votar n'um capataz"Quem tiver o que perder".Mas, sabemos que, >a não serPelo processo modernoD'esse homemsinho hodierno(Sob o pau d'um "cafageste")

Só por engano da peste"Deve votar no governo".

AnnW«rs»riostI

Fazem aínos ho)e:

Os srs.: David José da Costa; dr.

Adaucto Acton Marianno das Mercês;

Ruy Gouveia; Antônio de Oliveira Go.

meSi dr. Henrique Sérgio de Farias;

dr. Álvaro Gonçalves da Costa Li-

ma; Antônio de Oliveira Lopes.

As senhoritas: Adriana Coustança de

Lima; Elvlra dos Anjos, filha do sr.

Amaro Modesto .da Costa Pereira;

Adella Rozemira tda Silva; Lides Bas.

tos lilha do coronel João Gonçalves

Bastos; Maria Luiza C, Marinho de

Marinho de Barros; Maria Amélia Pai-

As sras. dd.: Maria Olympia do

Amaral Coelho, -viuva do major José

loaquini Coelho; .Angela Vianua Bar-

boza, esposa do illustriSimões Barbosa; Mariaraes Oliveira.

Os pequenos: Maria de Lourdes, fi-

lha do»sr. José Cavalcanti de Barros

Barretto; Ruben, filho do sr. Btistor-

gio Wanderley; Alcion, filho do sr.

Eudoxio Marinho de Espíndola; Al-

.•indo filho do dr. Gonçalves de. Mel-

Io; Iracema, filha do sr., Aristides

Dario da Rocha; Nylo, filho do sr.

Antônio Nunes da Costa.

Ciumentos:

Q 2." escrivão dos casamentos Jo-

sé Alfredo dos Santos que funcciona

nos districtos da BõaVista, Graça, Po.

,•0 e Várzea, affixou na repartição do

registro á rua das Cruzes n. 90,

andar, edilaes de proclamas dos•'uintes contrahentes:. Manoel Aleixo da Silva, e d. Pauli-

na Baptista dos Santos, solteiros iiaíu-

raes deste estado, residente á rua 13

;le Maio em Santo Amaro, deslriC.o

Ja Bõa Vista.Nereu Achilles Castello Branco, re-

ddente á rua Floriano Peixoto n.25-1,

districto da Bôa Vista, e d. Annun-¦iada Maria da Silva, residente á rua

Aiinunciada n. 33, districto da Graça,

solteiros, naturaes deste estado, jBacharel Bernaidino Pontual

íior residente no município de'.areih e d. Maria Evangelina Uchôa

Cavalcanti, residente m rua Gervasio

Pires ii. 224 districto da Bôa Vista,

solteiros, naturaes deste estado.Affonso Ribeira da Fonseca Braga

e d. Elvira Maria da Conceição, sol-

teirosj naturaes deste estado, residen-

tes em Santo Amaro das Salinas, dis-

tricto da Bôa Vista.João Ferreira de Lima, natural da

Parahyba do Norte e d. Anua Maria

de Queiroz, natural deste estado, sol-

teiros, residentes á rua Conde da Bôa

Vista n. 521 districto da Bôa Vis-

ta.José Leonardo Barcellos e d. Dana

.Celestina dos Santos, solteiros,1 natu-

raes deste estado, residentes na Ma-

tinha, districto da Graça.-¦¦• O escrivão rios casamentos Josó

Fausto de ' Figueiredo Carneiro, que

funcciona nos districtos de Recife,Santo Antônio, S. José e Afogados,affixou na repartição dos registros áruaTaTXruzés n.

'90; 1." 'atídar, edi:taes de proclamas dos seguintes con-trahentes:

Manoel Paulino d'Oliveira, residen-te á rua Real da Torre 11."224, solteironatural da Parahyba, e Eugenia Al-meida Medeiros Furtado, viuva, natu-ral deste estado, resipente á rua Realda Torre.

Nascimentos:

O sr. Ursulino .Gomes da Silva, esua esposa, d. Maria Angeiras da Sil-va, participaram-nos o nascimento desua filha Antonictta, oceorrido no dia14 do corrente, no engenho "Brejão".

Agradecidos pela communicação, de-sejamos muitas venturas á recem-nas-ciria.

Inaugurações:

Communicam-nos que na "Fabrica

Pessoa de Queiroz" serão inaugura-dos, no próximo dia 3 do corrente,um curso primário, e uma sociedadedenominada "Centro mutuo dos ope-

PELA HYGIENE

rarios", sob a dlrecção do sr, Luiz

Sylverlo,Somos gratos pelo convite que nos

enviaram para assistirmos a esse acto.

Missas:Por alma "de d. Anna de Moraes

Borba, saudosa esposa do coronel Jo-

sé J,' da Silva Borba, serão celebra-

das, hoje, missas de 7." dia nas igre-

Jas'de S. Pedro em Olinda, ás 7 ho-

ras q na matriz da Bôa Vista, desta

capital, ás 8 i|2 horas.Também, na matriz de Garanhuns,

efíectuar-se-ão missas em igual suf-

fraglo. \Diversões t /Theatro Moderno — Está annuncia.

da para hoje a continuação do lilm

em series "Ravengar", que estava

«tido anciosameiite esperado peloshabitues, do "Moderno".

Os episódios ,a serem exhibidos são

0.5." e 6." intitulados "O boxista in

visível" e "O collar do Rajah". Nada

ha que adiantar sobre o valor destas

duas series, pois todos quantos vem

acompanhando este grandioso cine-ro-

iiiance, podem julgal-as pelas anterio-

res, . , .— "Ravengar", o sensacional eme-

folhetim que o "Moderno" está apre-

sentando é uma das melhores fitas em

series que aqiii têm apparecido.As scenas são desenroladas com um

encadeamento lógico e perfeito, ha-

vendo algumas verdadeiramente em-

p9iga1it.es.Nos dois capítulos que hoje serão

exhibidos — o 5." e o fi." - entram

em acção novos personagens, interes-

saneio ainda mais o espectador.— Cinema Heivetica — Montem es-

te freqüentado cinema projectou pela

ultima vez "A mulher iman", que sa-

tisfez plenamente a todos os assisten-

tes. .Hoje figuram em seu .cartaz duas

empolgantes concepções animatogra-

phicas: "O grande e memorável dia

da Itália" imponente film histórico da

guerra actual, e "No meio do cami-

nho" bellissimo capolavoro em que

reapparecem á platea recifenseos ap

plaudidos artistas AlbertoDiana d'Amore.

PESSOAS PALLIDASsão pallidas porque nãoderivam sufficiente nu-

,. », ..1 ¦.:<¦;'¦; ¦¦ ;¦,-•'"

' ' ' -^!' *",'. ',-¦••,-¦•¦

triçao do que comem;portanto, necessitam aEmulsão de Scott

¦^s

¦ V " - )

Collo e

i , V-' ¦õ-'í':':

(de puro Oleo deFigado de Bacalháocom Hipophosphitos)

que é um alimento concen-trado produetor de sangue rico,forças, carnes e vigor. :^

Certifique-se bem que seja aEMULSÃO ile SCOTT

yy104

Os crimes eleitoraes

Está, pois, digho de ser apreciado

o programma que o "Heivetica" apre-

senta em suas sessões de hoje,Cinemas Pathé e Victoria — To-

ram projectadas hontem nestes dois

cinemas as series 13." e 14.* da pho-

to-drama "A mascara vermelha" inti-

tuladas "O pulo" e "Aeroplanos em

icção" coaquistando muitos applau-

sos. Como complemento foi passadoo ultimo numero do "Universal Jor-

nal", interessante órgão de informa-

ções mundiaes.Polytheama Pernambucano —Bem

¦onfeicionado programma apresenta r'Polytheama" nas suas sessões de ho-

je; compõe-se das seguintes fitas: "A

aranha", magnífico drama da "Fox-

film", desempenhado pela afamada

G'advs Brockwell. Esta bellissima fita" da

O ASSASSINATO DOPOMBAL

O dr. Manoel Vianua, Juiz de direi-!o da 2." var-a da capital, a quem foiimpetrada uma ordem de. "habeas-cor-

pus" em favor da ex-praça do 36." ba-' telj^r*0 dos srj£ eleitores.Ialhão de infantaria Antônio Pereira d.!a DjSpõe a lei eleitoral:Silva, àecusado autor do asassinato do Art> 48 — Alem dos definidos nopopular Amaro Leocadio de Araújo, Cotjjgo pe„al, serão considerados cri-facto oceorrido ha dias, no districto -

mes contra 0 ijvre exercido dos direi-do Pombal, deu a seguinte sentença: | (os pub|jcos . os factos mencionados

Vistos estes autos em que Antônio j nos .antigos seguintes:

A lei eleitoral procurou tomar umaverdade o voto; e si as autoridadesquizerem fraudal-o, a lei dá o remédio.

Chamamos para esse remédio a at-

Pereira da Silva por seu advogado,nequer uma ordem de "habeas-cor-

pus" em seu favor e verificando: queo paciente fora preso'a 18 deste mez,desde quando está a disposição do .3.gdelegado da capital; que não houve fia-

Art. 49. —- Deixar qualquer dosmembros da mesa de rubricar os- bo-letins da eleição dados aos fiscaes.

Pena: de 2 a 6 mezes de prisão.-Ari. 50. — A fraude de qualquer

natureza praticada pela mesa eleitoral,grancia, que não foi requerida, nem de- ou jun(a apurad0r,a da eleição será pu-cretada a prisão preventiva contra oi)))ida com a.pei,a de .6 mezes a um ammesmo, que não houve mandado es- (n0 de prisão. .•cripto de prisão, na forma do art. 176do Código do Processo nem ordem re-

guiar para a captura do paciente; quenão foi iniciada a formação da culpa,

quando está completamente exgottadoo praso para sua conclusão, art. 148do Código do Processo; por tudo isso3 pelo mais que consta dos autos con-cedo a ordem de soltura em favor .deAntônio Pereira da Silva, em nome de

quem mando que sefa expedido alvará,afim de sen "inconlinenti" solto, si

vel es suas 7 partes; as séries 7.\ é

S." da "Filha do circo", emocionantefilm de aventuras, e a desopilante co-

media "Todos a bordo".

Art. Si. — Deixar, o-.funccionariafederal de denunciar, promover, ou darandamento ao processo por crimes.de-fluidos nesta lei.

Pena: suspensão dos direitos pollti-cos por 2 a 4 annos .e perda d« em*prego, com inhabilitação para .outro,por igual tempo. ,

Art. 52. —:Q cidadão que usar detitulo falso ou ...alheio para votar;

Pena:.prisão por 2a, 4 mezes.

Cyro.

lüca encerrado hoje o terneio deglosas ao motte extraindo do desvaira-do telegramma circular, do actual go-vernador pernambucano. .

Entretanto, a phrase do "estadista"de Goyanna — "Quem tiver o que per-der e quizer viver em paz, deve presti-giar o governo por. todos os motivos"'ficará na historia da politica brasileiracomo uma falta de sua compostura ede idoneidade para o cargo que emmá hora exerce.

74;uma

£01110 gatunos, foram hontem reco-Ihidos á "Casa de detenção", á or.dein do subdelegado de Santo Anto-nio, Alderico Paiva e Itaversinio Gon-çalves da Costa; á ordem do subde-legado do !." districto de São José,Augusto Felix da Silva, vulgo "Cha-

pinha"; á ordem do subdelegado do2." districto de São José, José. Rosa;e á ordem do subdelegado da Ca-punga, João Paulo dos Santos, alcu-nhado "Canção de fogo".

Remettem-nos:Loteria de Nictheroy — Pela agencia

geral desta loteria foram vendidoshontem os seguintes prêmios656%164<M10-14429041

200$000100.S0001O0S000100$000

A agencia convida aos possuidoresa irem receber os prêmios respecti-

Acham-se retidos na Repatição geraldos telegraphos • os seguintes tele-grammas: „:

2886]27 Amarahy, 7l[27 Pelotas,613J27 Rodolpho, 3947J27 Anil. 590|27Bezerra, 2-122J27 Olympio Sol 33, 70ll27dr. Joaquim Campello S. 732121J27Emílio Trincheiras, 2073Í27 HerminiaSilva Hotel Commerçial, 538900J28Ben}amin Duque Caxias -108, 222J27Alfredo Ferreira Gomes Larga Rosa-rio 156..

'A propósito do balanço do Thesou-

ro, que não sae, nem á mão de DeusPadre, recebemos" os seguintes interes-santes vensos:

"Sae-nos do bolso o dinheiro ...E o mundo correndo vae;Sae a luz do. candieiroE o pinto do ôvo sae;Do milho irrompe a pipooaE da madeira o cavaco,A cobra sae do buracoE o camarão sae da loca;Do feijão salta o gorgulho,Da darniça o tapuru',Do gordo "piranucu' "A hypocrisia e o orgulho;Sae do Creador o castigoContra os povos infiéis, •A tropa sae dos quartéisPara affrontar o inimigo;Do amor rebenta o ciúmeE do alambique a cachaça,Do bueiro foge a fumaça,Das flor.es brota o perfume,Do jardim surgem as flores,Saem as balas do canhão.Contra os governos traidoresSae do povo a maldição;Dos dias formam-.-e os mezes,De mezes se faz um anno,Da loja saem os freguezes.E as bullas do Vaticano;As pulgas saltam das meias,Larga a barcaça do cáes,Saem os presos das cadeiasE os doentes dos hospitaes;Da sangria brota o sangue,Da lenha surge o carvão,Sae a espuma do sabão,E o caranguejo do mangue,Do chiqueiro pula o gansoDas umas o deputado,..

Só do lhesouro o balançoPermanece engarrafado! ! !"

DIRECTORIA DE HYGIENE E SAU'DEPUBLICA DO ESTADO DE PER-NAMBUCOResumo dos serviços effectuados na

semana de 16 a 22 de fevereiro de191S. /

BROMATOLOG1A.',.— Foram visita-dos 16 estabelecimentos commerciaes.

FISCALISAÇÃO DAS PHARMACIAS.— Foram visitadas 11 pharmacias.

1NSPECÇÃO ESCOLAR. — Foramvisitadas 6 escolas e vaccinadas 6 pes-soas.

DESINFECTOR10 CENTRAL. ,—-Foram feitas 55 desinfecçõ*es, sendo:

preventivas 16, por tuberculose 4, porse encontrarem ftat-os mortos 4 e pre-ventivas de peste 31; lavagens'de pie-dios com omisturador 10. Serviço dedesratisação; foram incinerados 142ratos.

ASSISTÊNCIA POLICIAL.- — Foramremovidos 113 indigentes e 11 loucos.

SECÇÃO DE PROPHYLAX1A DAFEBRE AMARELLA. — Foram visita-das 6.559 casas, extinetos 1.381 focosde larv/as; limpezas de calhas 3, dequintaes 270; lavagens de tanques ,65,de jarras 507, de barris 33 5, de outrosdepósitos 4 72; petrolagens de sargetas84, de águas 476, de cacimba 1, depoços 49, de ralos 44 5, de apparelhos;sanitários 716; aterrados 24 poços.

ASSISTÊNCIA PUBLICA..— Soccor.ro medico de urgencfa| Foram removi-dos durante a semana 74 doentes, sen-do: por solicitação policial 32, idemparticular 22, procurartam o posto deAssistência publica 20 doentes, quedepois de medicados, tomaram desti-nos diversos.

DELEGACIAS DE SAÚDE. — Pri-,meira: foram feitas. 131 visitas de po-licia sanitária, expedidas 9 intimaçõespar medidas de hy.giene e verificadas13, vaccinadas 19 pessoas, 1 informa,çãosobre prédios e construcções, informa-da 1 petição e ordenadas 7 desinfec-,ções.

Segunda—1 Foram feitas 181 visitasde policia sanitária, expedidas 23. in-timações para medidas de hygiene, vae-chiadas 183 pessoas, 1 informação so-bre;predies e construcções e recebidas8 notificações.

Via jantai:Nicomedes Hartmann — A bordo do

vapor "lbiapaba", embarca hoje, paraa Capital do paiz, o nosso digno con-

frade do "Jornal do Recife" Nicome-

des Brasil Hartmann.Ao distineto moço desejamos bôa

viagem.— Passageiros chegados do norte

no vapor nacional "Acre", no dia 28

do corrente.Do Pará — Francisco da Silva e sua

mulher, Amadeu Braga de Lemos, A.

de Lemos, João Honorio Alves, A.

Kirk, Cândido Pinheiro, Celestino Sil-va e uma filha, Ernesto Costay JesoelMaria de Jesus, e João Bernardino da

Costa.Do Ceará — Lucidio Martins,¦• Fie-

derico Rossi, Alice Alves e Maria Lo-

pes.

Terceira — Foram feitas 143 visitasde policia sanitária, interdictada 1 casa,vaccinadas 41 pessoas e revaccinadasto.

Quarta —-'Foram feitas 167 visitasde policia sanitária, expedida 1 intima-

ção para medidas de hygiene, inter-dictada 1 casa, vaccinadas 30 pessoas erevaccinadas 17.

Despacho do dr,. director da hygie-ne, do dia 27 de fevereiro de 19.18.

Palmyra Maria da Silva, diplomu-da pela Escola de parteiras do Hospi-tal Pedro II, requerendo o registro deseu diploma nesta repartição. — Regis-tre-se, pagando a requerente os emolu-mentos de lei.

DIA 28 — Noya & Braga, reque-rendo licença para se estabeleceremcom uma pharmacia no Largo da En-cruzilhada n.° 1980,, sob <a denomina-ção de "Pharmacia Democrata" e res-

ponsabilidade technica do pharmac.eu-tico José Nòya. — Concedo. Lavrem-se a licença e o tenmo de responsabili-dade, pagando ps requerentes os emo-lumentos de lei.

Art. 53. — Deixar p,rnesa,r[Q, ou. b.,se.tfretarào de .çplriparece^yw saía .da

municipalidade. Recorro deste meu j eleição ou da.apuração, Sem causa }us-despacho na forma da lei, para o Su-

j tlficáda, abandonar' o' serviço; ou dei-perior Tribunal de Justiça do Estado., ,jar de cumprir dentro dos. prazos es-No mais, conforme o Regimento. Reci- (tabelecidos os deveres que são impôs-fe, 28 de fevereiro de 1918. — (As- tos.signado). Manoel Rodrigues de SouzaVianua".

NOTAS MARÍTIMASDeram entrada hontem neste porio

os vapores seguintes:Vapor nacional "Amazonas", pro-

cedenle do Ceará e escala, commali-dante Frederico Runte, de 927 tonela-das e 36 tripulantes; carga sal e algo-dão em transito; ao Lloyd brasileiro;

^- vapor nacional "Acre" procedeu-te do Pará e escala, .commandante

Hercilio de Faria, de .884 toneladas e

70 homens de equipagem; carga ya-rios gênero? ao Lloyd brasileiro.

Sahio hontem deste porto' o- vapor,íacioual "Acre" cm destino a •Buenos

Aires. ' "s;&v'í:.!

Pena 2 a 6 mezes de prisão.Art. 54. •— Deixar qualquer fiuic-

cionario de dan certidões eque é obri-gado pela presente lei.

Pena de um. a 3 mezes de prisão,Art. 56. — Gs,crimes, definidos nes-

talei, e os de., igual natureza do Codi-'go penal, serão de acção publica, ca-bendo dar a denuncia, nas comarcas dascapitães, aos procuradores da Republi-ca perante o juiz seccional, e, nas tíe-mais, aos ajudantes dos mesmos proeti-radones perante os supplentes do subs-tituto federal, que prepararão o prú-cesso até o despacho de-pronuncia ex-;clusive, cabendo ao juiz federal a pro-.'nuncia e.mais actos .de .julgamento.

§ \.° —• A denuncia por tse* crimes:poderá -ser igualmente .dada .perante'as autoridade!» competentes, por cincoeleitores em unia só petição. •. ¦,

§ 2." — O processo correrá perantea justiça federal e a forma,-será, estabe-

n»^»iVffvnm'lecida na legislação .vigente, para os cri-camisas

^aiuu. - Rwebwam de

respoirlabilidade^s funecio-Ferreira Castro* C. - Rua^Duque de

^ ^.^ 5 co^petindo . "origi-tjaxias y5, *

I nariamente" ao Supremo Tribunal,;^v-^^ípíp^^^^í^^ quando o culpado ;for o governador doLOTERIA rtpbKAL Estado, ou 9 juj? ffidenl. Neste caso a

'j denuncia caberá ao p.roeuraüor g,eral48 Ext. etin 28 de fevereiro de 191S. da Çepublica

:19 dó plano 352. • | § 3." — As penas serão .augmenta-Telegramma recebido pela Agencia, das de,uin ter-ço, quando os .cclmes fo-

(rem còmmettidos.-.. por.jfunccionariosisioooíooo^p^ublicos/2:000,?000

Camisas Graltzin '

geral de Pernambuco.78084 Bahia77803 . . .38026 . i .•81714 . , .

89855

1:0005000liOOOÜSQOO

1357579823

33116491

Prêmios de 200S000— 65696 — 69554 — 71358

Prêmios de 100$0003709 — '4915 —19322 — 22407 —

36200 — 4264472496

44596 — 5520673494 — 75885

85211 — 85966 — 86657Terminações

Art. .57: ;§ .4.». .__' Os funecionarios póstaes

não .poderãç recjusãr .0 registro ' de1:000*000

' qualquer offici.o, ,ou maço, que tragano endereço, a .declanáção -—ServiçoEleitoral — satvo.fluand9».*o.officio oumaço,,i)íio estiyer.per/éltâtniente fecha-do, ou apresentar indícios de violência.

.§,6,,?.— Os funecionarios dos Gor-reiós que, por qualquer meio. crearemembaraços á r.«méssa dos, papeis elei-toraes ou concorrerem, dlre.cta-._pu- iii-directamente, para a .sua violação duextravio, incorrerão,' alem das penas,,estabelecidas no Código penal,, na susr

1044429041

7970494746

Todos, os números terminados em., pensão .das respectivas' funeções, .por1 teem 1$. -U mezes, com a perda total dos venci-

mentos. •••'.•¦. • ! • 'I

Secção demographica, em 27 de fe-vereiro de 1918.— Mortalidade do.mu-nicipic do Recife.

De 1 a 25 de fevereiro do correnteanno, . falleneram neste município255 (f) pessoas victimadas pelas mo-lestias seguintes:

Febre amarella 0; febre typhoide 0;

peste bubônica 0; varíola 0; sarampo0; escarlatina 0; coqueluche 1; diph-teria 0* grippe 8; dyseníeria 7; beri-beri 0; lepra 0; erysipela Ò; paludis-mo agudo 3; paludismo chronico 2;tuberculose 55; septicemia 2; raiva C;chloro-anemia 0; ankylostomyáse 8;diabetis 0; outras moléstias general!-sadas 3-, affecçôes do systema nervo-so 23; do àpparelho circulatório 20;do apparelno respiratório 7; do appa-'relho digestivo 41; do àpparelho lo-comotor 0; àpparelho urinario U; dosórgãos genitaes 0; puerp^erio 0; afie-cções da pelle 5; affecçôes das crian-

cas, 10; affecçôes ds velhos 1; suici-dios 0; homicídios 0; accidentes 1;moléstias ignoradas ou mal definidas30.

Médias diárias da quinzena actual17, da procedente 19,3, da correspon-dente de ,1917 17,2.

Seigundo; ás freguezias: .Recife 1; Santo Antônio 5; S.. José

17; "Afogados

27; Bôa Vista 141; Gra-ça 40; Poço 18; Várzea 6.

Dos fallecidos 143 eram do sexo

masculino e ii2,"do sexo feminino,

brasileiros 255; portuguezes 0; italia-.

nos 0; francezes 0; inglezes Q; hespa-'

nhoes 0; allemães 0; africanos 0.Segunda a idade; Oa 1 anno.-65; 1

a 5 annos 19; 6 a 10 annos 2; 11: a'20

annos 19; 21 -a 30 annos 32; 31- a; 40

SPOi^TS 7• jpOOT-BAIiLEL1TE,'F.ÓÒT-BALL CLUB

i Realizou-se ma-quarta-feira passadaannos 45; 41 a 5o annos 24; 51 a; 60 a reün^0 annunciada? tendo o sr. pre,-annos 21; 61 a 70 annos 13; maiores sjdtíHtè tomado cpiihe,cime>to de as-

desta idade 15; ignorada.0. sumptos .de grande impí)r|?ncia.Estes fallecimentos foram; na zoiia Tomaram possg.dosícargos- para^que

uibana propriamente dita 183; nos su- foram; eleitos òs:-srs."'José Agostinho

burbios 72. Dos óbitos occorridps; na de SanfAnna de ^orador e Elias Pi'"0

zona urbana ainda deve ser especifi. de Almeida de |fiscai; ficando soineij-

cada que 109 se deram nos hospitaese .7.4.nos domicílios.

A relação das miolestias transmissi-.veis para a moralidade geral foi:-

-Morti-natos 25, na quinzena actual36,0 0|0; na procedente 37,8 °|°; na

correspondente de 1917 38,3 '\'.

Doentes em tratamento- no hospitalde Santa Agueda: febre amarella 0;variola 0; peste 0; sarampo 0; moles-,tias diversas.23; em observação i; iío-tificações recebidas 17; sendo de tu-1bereulose 8; de variola 0; de sarampo0; de peste 0; de febre amarella 0;dysenteria 9. .

O -demograpliista, (a) dr, José deBarros Filha.1

C^JiDos 25 óbitos registrados. 37 oc-correram em .pessoas internadas. noshospitaes desta cidade', provindas dointerior do estado e estados limitro-phes, ;¦'; i

te-o cargo de procurador a ser em-

posSado, mandando o presidente o se-cretario bfficiar ao eleito, sr. ManoelMarinho Reis, lpara se empossar no

próximo ¦ domingo, ás .11 1,oras'Msessão, que terá na travessa da man-gueira n. "57.

ACCIDENTE NO TRABÍiEH^

ríA RUA DO RANGEL•• O^-omaieiro'Afthur" Ferreira, hon

tem, ás 13 horas e 5o minutos ^1 a-ru

do ¦•Rangel,"

quando trabalhava com um

massarico, soffreu queimaduras Pc'

C°Chamada, a Assistência «omp«rt«»

ao Iócal„.mediçando o-ferido e deixan

do-o no mesmo .local. ; intimo',Arthur: Ferreira é P«waml»>*n£

casado, conta 31 annos de edjde « ' •

side no 2." districto de São Jose^

mmMHMM

Page 3: n ''jQ^ eu :» ~* v/ i - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00058.pdf · Apólices estrada-de ferro do valor de 1:000,$000 lurps 7,°\° ao preço de ... Irregularidades na

¥ . .

'~--9

¦.¦¦^¦rr.: " *(?jW;" [,. .. ,_...,.,

N. 58. PROVÍNCIA

SOLICITADASStm iolldVrieiMe d» radacçi»

Carregadores do vapor"Tlierezina" do Lloydbrazileiro

U. da Silv» -°y° * C'"' •Pinto Alve» _ C. , ... • •Juit Baito _ CiaLoyo & Cia.João de Meli|» M" • • •Oicar Ainorim & B»rardoA, Jovíno d» Fomeca . .Agostinho Coita _ Cia. .J, F. MarqueiTaborda — Cia."f, Leite & Pere» . . . .A. Gom«» Fornece . . . .Eduardo Amorim — Cia. .Uso * Cia.Dtmetrio t- Moreira . . .Julíui von Sohiten & Ci».

Kmbarque'.'¦' 24680

. 7420

. 6000

6000S0002000200025002000

. 20002000

. 1600

. 1500500100

Total . 65100(6181).

?

i» | Pílulas do |SEXTA-FEIRA, DE MÁRCÓ DÉ 1918'

st —»»,_ »-¦.

AGRADECIMENTOAntonia de Oliveira Lemos, Pery Le-

im)s e familia, Pyràgibe Lemos e fami-Ha, Murillo Lemos e família, GasparinaLemos, Manoel Lemos, Joio Lemos,arthur Lemos e família e Eliza Lemos,vêm por este meio, agradecer c hypo-lhecar sua eterna gratidão a todos os

parentes e amigos que acompanharamil sua ultima moradia, o seu marido,

pe, irmão, tio e avô Manoel Joaquimde Souxa Lemoi, e bem assim aquelles

que assistiram ás missas de 7." dia êenviaram telegrammas, cartas e cartõesdc pezames.

Recife,'28 de fevereiro'de 1918.(6182).

AÕ~CLUE? G. "TRÊSESPADAS" .

Convido a este club vir ídemnisar-me o resto da importância de uma en.commenda que o sr. Severino Luizdc França fez para o mesario club, queapezar dos "grandes créditos" que omesmo tem (segundo diz o sr. Se.verino) estou no desembolso de 293000, resto da importância da mes-ma encommenda. -

Para .provar que o club três espadastem grande credito, necessário se tor-na ao sr. Severino vir buscar o restoda encommenda e trazer a respectivaimportância.

Recife, 27 de fevereiro de 1918.Pedro Francisco de Souza.

(4380)

REPRESENTAÇÕESPessoa competente offerece-se para

assumir a representação, nas praçasdos estados do Paraná e Rio Grandedo Sul, de casas commerciaes expor.tadoras de primeira ordem, fabricasem geral, com especialidade de teci.dos, Companhias de Seguros e outrasquaesquer.

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A tratar no Pateo do Paraizo n. Io,com

A. Ribeiro.(4367),

.1. .*.

O "Partido republicano democrata"vem de apresentar o nosso nome aossuffragios de eleitorado sertanejo paraa renovação do mandato, tuas eleiçõesdc 1." de março. Essa renovação seránão somente uma prova da existênciareal do nosso partido, mas tambémuma decisão sobre o modo porque exe.cutámos o mandato conferido para a le-glslatura finda.

Um desvarlo do poder sclndlo onosso Partido c o combate com

"ódio.E' preciso, portanto, mostran que alealdade não desappreceu completa-mente do coração do sertanejo e queo Partido Democrata, sob a dlrccçâodo patriota eminente, a quem Pernam-buco tanto deve, o,marechal DantasBarreto, conserva a sua vitalidade.

Mas, alem dessa affimnação partida-ria, ha o espirito de Justiça para com'o candidato que o Partido de novoapresenta ao suffragios sertanejos. Asua condueta no parlamento não cís-sou nunca de ser a de um batalhadorextremado pela causa pernambucana,elevando, no debate de todas as quês-toes, as mais importantes, tanto quan-to lhe permittiam as energias de perrnambucano, o nome do seu estado e odistricto que representava.

Não é somente o nosso nome pe:-soai que está ligado á confecção doCódigo Civil, is leis processuaes doDistricto Federal, ou ás questões so-hre o credito agrícola, á regulamenta-ção do artigo 6." da Constituição, áresponsabilidade dos funecionarios pu-1bllcos pefbs-damnos causados á Fa-tenda, á requisição dos bens particu-lares em tempo de paz ou de' guerra,io estado de sitio, á conservação damarinha mercante, ás patentes de In-venção, á reforma eleitoral, ao trabalhooperário, á expulsão de extrangeiros, ánaturalisação, e tantos outros projec-tos e discussões, que a imprensa localdivulgou, « em que fomos parte, na de-feza dos interesses pernambucanos, doseu commercio, da sua lavoura e dooperariado; não; o nome dos elei-torés também está ligado a esses fac-los: nós não fomos senão mandatários.

po! essa a maneira porque entende-mos honrar melhor o eleitorado querepresentávamos. E esse eleitoradosertanejo vae se pronunciar sobre essaattitude, renovando, ou não, o nossomandato.

Temos confiança na independênciae na altivez do sertanejo. A oppressãodos governos passa ás vezes sobie ei-le como a praga que devasta as suaslavouras; mas não o abate; e vemol-oreapparecer cada vez mais confiante nasua energia.

Ha uma crença, no Estado, que osertão é um burgo-pôdre, uma massainerte, á mercê dos governos e man-does; é preciso desfazer essa injuriosalenda; e o eleitorado sertanejo inde-pendente, dispõe do voto cumulativopara fazer face á compressão officiaí eao predomínio momentâneo da força.

A renovação do nosso mandato- será,então, a prova do applauso á nossalealdade partidária, á nossa correcçãopolítica, á nossa altivez pernambucana,ao nosso desassombro na defeza dascausas a que nos entregamos e ao nos-so trabalho parlamentar.

Estamos convencidos de ter cumpri-do o nosso dever; e confiamos na jus-tiça e na independência do eleitoradosertanejo.

Recife, 27 de janeiro de 1918.JOSÉ' GONÇALVES MAIA.

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lor na cabeçaSoflri .tanto de prlsflo de

ventre o estômago, cjue pen-snvn morrer cada dm. Dc-pois do qualquer refciçilo II-cava com o rosto e a cabeçaa escaldar temendo a cadamomento uma apoplexia. Sóevacuava com lavagens c lor-los purgantes ; tinha Uinlei-ra?, dores no coração, indi-gestões, enxaquecas, cmíimuma vicia marlyrÍ3ada, Gra-ças n Deus posso bojo do in-¦tirno do cuiaçao confessar ea^radecor as «Pílulas do rtb-bndo Mobs», estar curado ra-dicalmcnto o viver Icliz. Fi-quei livre d« todos os meusincommodos, posso comer detudo, tenho as funeçües in-testuiae8 rcgulares e traba-Iho com vontade e prazer; etudo consegui unicamentecom as «Pílulas do AbbadcMoss».

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der com o sr. L. Mello no escriptoriodesta folha.

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• 'j.e'!'ão- qué Juüeta se perturbou'1 dominando visivelmente a sua atra-WüÇão, di5Se.

"7 Sr- inspector, é preciso que eu

cw' r5S0,Vl a communicar-lhe um in-

çmente que me é pessoal, mas quem,

°.- "eu dever nâo silenciar nu-¦ W grave circumstancia."~

Talle menina.- A senhora Benoist convidára-me

hoje para almoçar, sob o pretexto de

que Unhamos muito serviço. Almoça-

mos na cosinha. O senhor sabe que

a agencia fica fechada entre meio diae duas horas: Já á uma hora, a senho-

ra Benoist regressara á agencia, e euficara na cosinha para deixar a louçaarrumada, quando voltando.me, vi,subitamente, atras de mim, um ho-inem que talvez conheça, sr. inspe.

ESTRADA DOS AFFLIÇTOS170fl

Precisa-se d'uma moça que saibabordar. (5620)

ctor. Elle é morador daqui, é muito

conhecido de .todos e devo dizer des-

de já que, o julgo incapaz de commet-

ter semelhante crime...Já me deveria ter dito o seu no-

me, menina.>— E' o sr. Feind._ 0 sr. Feindj da casa Hanezeau,

de Nanty? Sim, eu o conheço. Aliás,encontrei-me com elle ha pouco. E o

que vinha elle fazer na cosinha da se-nhora Benoist? /

Sr. inspector, vinha communicar-ii;e a sua partida. Vae installar-se em

Carisruhe e antes de retirar-se fa-zia questão de ter uma conversa par-ticular commigo...

E a que respeito, menina?O sr. Féind pediu-me em casa-

mento...AJi! muito bem! cada vez me-

lhor! Encontro de namorados, nascostas da agente-chefe! ... Só lhe fal-tava istol

'— Sr. inspector, peço-lhe queacredite que não havia sido marcadonenhum encontro...

Mas emfim a menina acha natu-ral que esse senhor a viesse perse-guir até na cosinha?...

Não, sr. inspector, é porque nãoacho isso natural que lhe fallo no ca-

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so! ... E' tanto menos natural por-quanto si o sr. Feind gosta de mim,eu o detesto. Recusei a sua mão. El-le não renunciou á esperança de ob-tel-a. São assumptos pessoaes, que'lamento ter que contar-lhe; «nas o

que pensaria o senhor de mim, si vi-esse a saber por outras pessoas e não

por mim que o sr. Feind estivara noaposento da senhora Benoist no diaem que roubaram á nossa gente "os

sus papeis de mobilisação?"O inspector qjhou para Julieta. El-

Ia tinha os olhos cheios de lagrimas.Elle ficou conimbvido. Arrdpendíeu-se da sua hostilidade.

Quem andou mal fui eu, (menina;disse elle, mas atravessámos uma ho-ra tão penosa que bem pôde descul-par-me.

Oh! sr. inspector!Esse Feind, a senhora conhece-o

bem?Ohl , absolutamente! ...

A menina não o aceusa?...De forma alguma! A sua presen-

ça espantou-me, nada anais! Era aprinieira vez que a- mim se apresenta-va de um'modo tão inesperado...

De onde'vinha elle? Teria en-Irado pelo palco?...

Evidentemente. ;

AOS NOSSOS CORRELIGIONÁRIOSVimos pedir os vossos suffragios aos

nomes escolhidos para as próximaseleições dc representantes ao Congres-so nacional e á Assembléa Legislativado Estado, nas vagas a preencher emsuas duas câmaras.

Conhecemos as grandes dlfflculda-des a vencer na situação anormal queatravessa o nosso Estado.

Jamais se feriu um pleito eleitoralcm que a compressão c a violência seexercessem com tamanho desembara-ço.

Não seja, porem, Isso um motivopara que abandonemos as urnas, fu-gindo ao cumprimento do nosso dever.

Tenhamos a calma coragem de en-frentar todas as machlnações do arbl-trio, fazendo com a máxima energiarespeitar um dos nossos mais sagradosdireitos.

1 Sem desanlmos nem tiblezas, nosesforcemos todos pela victoria de aos-sos ttuididatos.

E assim foi que nessas ccndlçOesespeciaes da política pernambucanaJulgamos mais acertado não disputartodas as cadeiras de representação fe-deral na câmara dos deputados llmltan-do-nos a solicitar o accumulo de votosao numero que nos parece mais con-veniente, por podermos vencer tãocriminosa intervenção officiaí.

| Na escolha dos nomes auxiliou-nosa generosa abnegação de amigos que

I vinham de oecupar semelhantes pos-tos, com o desprendimento de outroscom igual direito aos mesmos.

Pedimos também o vosso valiosoconcurso para que na eleição de pre-sidente e vice-presidente da Republica,sejam suffragados os nomes dos drs.Francisco de Paula Rodrigues Alves eDelphim Moreira da Costa Ribeir,o,ambos com os mais relevantes serviçosao nosso paiz e que para essa investi-dura já mereceram o voto dos repre-sen'tiantes do Partido e Convenção.

São estes os candidatos:Para senador federal

Marechal Emygdio Dantas Barreto.Para deputados federaes

Pelo 1." districto: drs. Adolpho Si-mões Barbosa e Oswaldo MachadoFreire Pereira da Silva.

Pelo 2.° districto: drs. Antônio Joséda Costa Rroeiro e Fábio da SilveiraBarros.

Pelo 3." districto: dr. José Gonçal-ves Maia.

Recife, 18 de fevereiro de 1918.Emygdio Dantas Barreto.Dr. Manoel Netto Carneiro Campello.Rodolpho de A. Araújo.Adolpho Simões Barbosa.Affonso Taborda.Fábio da Silveira Barros.

Antônio José da Costa Ribeiro.

AVISOQuem me avisa meu amigo él

Não se illudam com as presta-ções; quem compra fiado pagadobrado. E' esse o motivo porquea casa Esmeralda á rua da Impe-rariz n. 227 resolveu vender a di-nheiro, jóias por preços ao ai-cance de todos ouro 18 k. garan-tidos. Allianças 8$ooo, anneis defivella 12 $000, ditos com pedraspretas de 25$000 a 40$000, di-tos com um brilhante a 50$000,ditos com 2 brilhantes a 60$000;ditos com 2 brilhantes para se-nhoras a 4555000; marquises com18 brilhantes a 120$000, ditoschoveiro a 8o$ooo, ditos phanta-sia a !5í5ooo, feiticeiros a 6$ooo,brincos de medalha desde 10?e 12$000, medalhas "'Deus teguie de 6^000 a 15$000, cola-res 14 $000, pulseira para crean-ças a 12$000, para moças desde20$000 a 5o$ooo, botões parapunhos desde 18$000, alfinetesde gravatas a 8$000 e outrasjóias assim discriminadas: cor-rentes para homem, medalhas desantos, broches, teteias, sautoirs,figas, anneis para dentista, relo-gios de ouro para homens e se-nhoras, ouro 18 k., assim comooutros objectos de phantasia.

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Mas, quando o viu, vinha elledo pateo? ou... vinha do quarto?...

Acredito que, si elle tivesse des-cido do quarto, eu teria ouvido os.seus passos na escada. Voltei-me,. El-le estava junto de mim! Eu estavaemocionada de mais, para poder re-flectir. Elle também, aliás, estavamuito conimovido.

Manifestava elle qualquer sur-

presa? ... Não sei! ... O senhor compre-

hende: eu detesto o sr. Feind, masnão desejaria por cousa alguma 110mundo dizer qualquer cousa que o

pudesse tomar suspeito.. A mais in-significante das minhas palavras seriaextremamente grave. Não tive tempode lhe fazer a .mininia pergunta. Ellefallou immediatamente. <

E' preciso que me repita exacta-mente tudo o que lhe disse, por maisque isso lhe custe, menina...

Começou por pedir-me que nãochamasse ninguém, que não prevenis-se a agente chefe, pedindo-me tam-bem que guardasse segredo do seuacto, affirmando que, por seu ladonada diria para não comprometter-me."Antes de deixar a França, disse-meelle, para voltar muito breve, faziaquestão de lhe declarar, menina Ju-

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Declaro que deixei de ser emprega-do do sr. Augusto César Cantinho,pela minha livre expontânea vontade.

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Meta, que a amo de mais para ter re-nunciado ao projecto de fazel-a mi-nha esposa. A "senhora é pobre, euserei rico, riquíssimo, isso lhe per-mittiní satisfazer todos os seus capri-chos. Amo-a. Não olharei despezas.Quero que viva como uma rainha! ..."

"Eu estava indignada. Entretantonão queria fazer escândalo e roguei-lhe que /se retirasse immediatamente.Ao mesmo tempo, dirigia-me, para aagencia, elle, porém, cortou-me o ca-minha:

— Peço-lhe que reflicla! disse-meainda... E tratiquiilise-sé: "volíareibreve para buscar a respostal "

"O sr. Feind pronunciou estas pa-lavras de um modo tão singular queme provocou um calefrio; elle ac-crescentou ainda: "E si não se tiverresolvido a vir a ser Mme. Feind,peor para si! "

"Dito isso, ret^rou-se plrecipitada-mente... Eu disse de mim para mim:"Bôa viagem, velho louco! E esfor.çav.t-me por não mais recordar-medesta scena desagradável e de repellirdo meu espirito a imagem do sr. Fe-ind. Contava .mesmo não tornar avel-o tão cedo, quando elle entrou denovo na agencia, momentos antes dasua chegada, sr. inspector, e isso pa-

RIFA \"ENTRE AMIGOS"

Fica diada a rifa de uma burra quedevia se extrahir no próximo dia 2S,para o dia 20 de abril.

Fiorestaa dos Leões, 21 — 2 -— 1-8.-(4333). Osório Marinho.

ra repetir-me que "voltaria! "Parece resultar de tudo isso, con-

cluiu o inspector, que o sr. Feind eraattrahido a casa da senhora Benoistmuito mais pelo desejo de vel-a e defallar-llie, do que pelo interesse queé susceptível de dispensar ao archivode mobilisação! Seja como for, in-terrogaremos o sr. Feind.

Nesse caso, apresse-se sr. inspe-ctor. Sei que a bagagem delle que es-tava preparada ha dous dias, está jlem caminho da fronteira...

IXIV

ONDE TORNAMOS A ENCONTRARMÒNIQUE NO SEU AUTO

Indubitavelmente, o sr. Feind tinhapressa em ir ao encontro da sua ba-gagem, porque assim que sahiu dáagencia do correio, tomou a sua bara-tinha, sem mesmo prestar attenção ;l.Gerard, que corria no seu encalço,delle exigindo um momento de atten-ção.

O ex-contranveslre respondeu-lhe^,ao mesmo tempo que punha o seumotor em marcha:

— Tive uma explicação com seupae, sr. Gerard! Elle e eu estamosde accordo! E' quanto me bastai

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A PROVÍNCIA SEXTA-FEIRA, T DE MARCO DE 1918 N. 58.

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COM'PANH!A INDUSTRIAL FIA-CÃO E TECIDOS DEGOYANNA

Pelo presente, silo convidados todosos acclonlstas d'esla companhia para arenniilo da Assemblea geral ordináriaque tenl loRar n'esta cidade de Goyan-na, â rua da baixinha, ao meio dia de2 5 de março, próximo futuro. N'essareunlilo tomarão os srs. accionistas co-nhecimento do balanço, contas e rela-torio da directoria, relativos ao annopassado e eíegerJo directores para oquatriennio concilie, bem como acommlssilo fiscal, presidente e ínern-bros da mesa da assemblea geral.

A disposição dos srs. acclonlstas fl-cam no escriptorio d'esta companhiaos seguintes documentos:

"Copia dos balanços dados em 31de dezembro ultimo".

Relação nominal de accionistas,Lista de transferencias de acções

realisadas durante o anno.Goyanna, 25 de fevereiro de 19IS.

José Rodrigues Peixoto Júnior.(6t28) Direolorrsecreatrio

da Silva Pinto e

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PREVIDENTEPERNAMBUCANA

231 ChamadaTendo sido autonisádo o pagamento

do pecúlio a beneficaria do fallecidosucio dr. Alexandre de Souza Pereirado Carmo, convido aos srs. 'sócios aopagamento da quota de 5$5oo, da cha-mada acima, até o di.t 15 do correu-te, quando termina o prazo sem multa.

Recife, t de março de 1918.Manoel Nogueira de Souza,

(6183). Tliesbüreiro.

MARIA LINDAMINA DE BARROS DASILVA PINTO

(l.° ANNIVERSAR10h| Daniel C,

"^ filhos, convidam aos seus ami-

gos e parentes para asslstlrm ilsmissas que cm sullraglo da ai-

ma de sina adorada e lnolvidavel filhannã Maria Lindamina de Barros da

Silva Pinto, mandam celebrar na ma-triz da Bôa Vista, ;ís 8 horas da manha,do dia 2 de março, primeiro anniver.sario do seu fallecimeiito. Agradecemantecipadamente, commovidos, aos quecomparecerem a este acto de religião.

Haverá salva para cartões.

ÊMILIA ALVES FERNANDES(30." DIA)

Euclldes Lavor e família

convidam a todos os parentes eamigos da inditosa senhora d.Emili» Alves Fernandes, falle-

cida no dia 4 do mez passado, na Pr«iados Milagres, cm conseqüência do in-ceiidio a álcool de que foi victima, dei-xando 3 filhinhos, inclusive um na ida-de de 30 dias, para assistirem ís mis-aas que mandam celebrar 110.dia 4 demarço.

Desde já agradecem aquelles _ quecomparecerem a este acto de caridade.

Agente FragosoEscriptorio—Rua 15 de Novembro n.

AVISOImportante

285

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Deírt ecr preterido tio arame farpnjo r-elce senhores criadores o lavralores pelos, seguintes motivos!

d) Tem o dobro da resisteccia tluiiríimc fnrpado.

b) Nio fere oa uiihr.aüf'-.C) É' a uiiica cerca que úf.z.i'* em

absoluto ns suas culturas contra a in-vasSo de animaes tiamninhns.

d) E' a unica cerca capaz de ga-rantir-lhes uma prisão cllicaz puraporcos e mesmo para leitões.

e) F.' a nnica.ccrca de arume qiunào precisa Iodos os annos ser despregada dos postes para ser nova-nente esticaJ-i é repregada.

fl Eslaliek-cendo-se a pioporç3\Jas vantagens aprerenta unia differénça em prego talvez superior a 3O ^.jobre o arame farpado.

çôcs ao aoentã :

COMPANHIA DE TECIDOS PAULISTAA' disposição dos srs. accionistas,

no caes da Regeneração n.° 252, destacidade, ficam os seguintes documen-tos, relativos ao anno de 1917:

Listas das transferencias de acções;Relação nominal dos accionistas;Copia de balanço.Recife, 25 de fevereiro de 191S.

Os directores:Robert Leech,Pedro de Souza Rolim.Affonso R. Alves Guimarães.

LEILÕES

1II?11YU.Leiláo

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FÚNEBRES—¦O— !!¦!¦

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.p sua mulher e filhos,

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PORQUE O jP___C6CS._C.~ii SOüfCDovFífls cab3lli)i, lijile a sua qneflâ; faz vir chi bárfií forfe e saáir

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Amaral,sua mulher e Hinos, Francisco

:j I de Castro e Silva sua mulheritll & filhos , Euripedes Lima, sua

mulher e filhos. Laura Gurgel do Ama-ral, Abelardo Gurgel Fonseca e suasirmães, Álvaro Augusto de Almeida, esua mulher, ainda dolorosamente com-pungidos com o fallecimeiito de suaidolatrada e inesquecível mãe, sogra,avó, irmã e cunhada Cândida Augustode Almeida Gurgel, convidam seus pa-rentes e amigos para assistir ás missasque pelo seu eterno repouso mandamrezar na Ordem 3." de São Francisco,ás 8 1|2 da manhã de 1 de março, 30."dia de seu fallecimeiito, confessando-sedesde já agradecidos a todos que com-parecerem a este acto de religião ecaridade. (6173).

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3 família, mandam celebrar umamissa, por intenção de sua sau-dosa irmã, cunhada e tia Anna

•de Moraes Borba, no dia 1." de março(6." feira próxima), ás 7 horas, na ma-triz de São Pedro de Olinda.

Rogam ás pessoas de sua amisade

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T^K* ' de Novembro n. 303O bacharel Celso Qumtella e

sua mulher convidam os seusparentes e amigos para assisti-rem ás missas que mandam x&-

zar lia matriz da Bôa Vista, ás S e i|2horas da manhã do dia 4 de março, porMma de seu pranteado irmão e cunha-do Theõpompo Quintella, fallecido noRio de Janeiro, no dia 26 do mez p.findo, declarando-se penhoradissimosaos que comparecerem. (43S4).

Agente GusmãoE-cripiorio—Bua do Apollo n

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AUGUSTO JOSÉ' TAVARESJoão Tavares Dias, Maria

Philomena de Souza e FnnciscoXavier Tavares, convidam aosseus parentes e amigos para as-

sistirem á missa que mandam celebrarna matriz da cidade de Ganielleira, nodia 4 d'este mez, ás 7 e l|2 horas dkmanhã, pelo eterno repouso de seu fi-Iho, marido e irmão Augusto José Ta-vares.

Desde já antecipam o seu agradeci-mento. .

(4381).

O agente Abrantes, de ordem daCompauhia Seguradora, venderá emleilão o que acima mencion», convi-dando os interessados para o mesmo,

I visto se achar em optimas condivòes,i cs ditas mercadorias.

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leilão todos os moveis existentes na casa acima nfmda.

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COMPANHIA AMPHITRITESão convidados os srs. accionistas

a reunirem-se em assemblea geral or-dinariar :ís 13 horas do dia 6 de mar-ço no escriptorio da companhia, á ave-nida Marque/, de Olinda n.° 130, afimde tomarem conhecimento do relatórioe contas relativas ao anno de 1917:assim como procederem i eleição daCommissão fiscal para o corrente anno.

Recife, 19 de fevereiro de 1918.Os directores,

Alberto Augusto de Almeida.José Joaquim Dias Fernandes.

Arthur de Souza Lemos.(6110).

COMPANHIA DE SEGUROS MAR1TI-MOS E TERRESTRES "ÍRIS"

De accordo com o art. 147 do de-creto n." 434 de 1891, ficam á dispo-sição dos srs. accionistas, na sede dacompanhia, á rua Visconde de Itapari-ca n." 234, 1." andar, os seguintes do-cumeiitos referentes ao anno de 1917:

Copia dos balanços, relação nominaldos accionistas e lista de transferenciade acções.

Recife, 11 da fevereiro de 1918.Os administradores

Antônio Mendes Fernandes Ribeiro.Antônio Francisco Loureiro.Francisco Pinto.:.-._».J,_ _ : .(6177),

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publicado no ..*-.--.Dominge, dia do leilãoDomingo—3 de Marçi

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Hoje Hoje1, c 2. partos—Scssito histórica:

0 grande "e memorável dia dà Itália-20 it 1» li 1515

3.—1.-5.-6.— 7. c 8. partes

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VALOR ARTÍSTICORITA JOLIVET

HELVETICA apresenta ao publico, sob uma forma uraphica:IÜUALüAlJt!; um evangelho em prol dos direitos da Mulher e do seulevantamento no sfio da sociedade moderna. Ii' o "mais bailo cine-d ama americano que se tem apresentado quer sob o-ponto de vista

| da sua f -ctura, quer analysado pelo seu nobre conceito philosophico.' Interpr-t^-o um brilhantíssimo conjunetò de artistas : RITA 101 I-VIÍ.T, PAUL CÁRELLANI e VINCENZO SfíRRANl, cooperando Iodos•| numa acção empolgante e commoventa, ja. pelíis suas situações dif-S maticas, já p>\o problema social apres;nta-lo. 12' praxe dio em dois| tspectaculos tilms d*esta classe e metrng?m. Para nâo diminuirão in-

m tpresse dos nossos especíadores, passaremos u'um só prograroma oM film com os dois episódios que o compõím (NA RÚSSIA e NOS ESTA-m {?0S UNID0S) sem augmentj dos preços li-bima sj muito embora om film exija ucua hora e meia para ser projectado e tenha custado altoM preço. E' potém uu sacrilicio que fazemos em beueticio dos nossostia freqüentadores.

wmMmmmasm^Mmsm

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uni il«)s piiajipaes artistas ilalianoí, talvezgentis patrícias

nn tela cincraatographicào mais querido dc nossas

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Está situado em um dos trechos mais aprazíveis e mais saúda-veis do Recife, e é um dos mais antigos collegios dePernambuco

E' uma casa do ordem e disciplinaEDUCAÇÃO 1NTELLECTUAL. MORAL E CÍVICA

Nos exames de preparatórios procedidos agora no Gymnasio Peruam-bucano, o instituto inscreveu 54 alumnos com 163 exames, tendo alòançapòo mais lisongeiro resultado principalmente em portugúez c mathcniatica.Em portujíiiez foi reprovado 1 dos 34 exames apresentados o em niathema-tica 4 dos 21, havendo muitos que prenderam a attenção da banca pelobrilho com que foram feitos.

ENSINO PRIMÁRIO, SEGUNDARIO E COMMERCIALO CURSO PRIMÁRIO está sob a immediata fiscalisação do director.

E' o mais completo que se dá no Recife. Distribuído cm 4 seriesfuneciona em pavilhão especial et.n uma grande arca q-iasi ao ar livi e. A4." SERIE E' EXCLUSIVAMENTE DO DIRECTOR.

O CURSO SECUNDÁRIO è ministrado dc acebidò coiu a lei de ensinopor onze professores. E' feito com a máxima segurança. Tem apparelhòse instrumentos para as experiências de physica e regular laboratório dechimica.

O CURSO COMMERCIAL obedece á orientação da Academia de Corn-mercio.

Ensino de musica vocal e instrumental. Dssenhò linear e de ornalos.Terminaram em 1917 o eurso primário 25 aluninos.Acceita alumnos internos, semi-internos e externos.Matrículas abertas a 7 de janeiro o as aulas a 15.

Estatuto e informações na secretaria do InstitutoO director—Cândido Duarte

RECIFE

Gk í T icá!Estabelecinunío de diversões puramente familiar

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1-2-3—4—5—6 7 partes :Possante trabalho da grandiosa e

invicta fabrica FOX FILM CORPO-RATION que aclualinentc domina acineinatographia mundial, tal o con-juneto do seus soberbos artistas c afina urdidura de seus capolavoros.qucnâo temeu competência 11 ctr. conlroií-tos !!!

soberbos prog^ammas »Por um só preço

Segundo pr.ograturna -iígJ—2—3—I— partes:Continuação do monumental film c

rnais perfeito drama de aventuras in-

Tilulo singelo e stiggcstivo que cn-ecrra um poema de ainori mncistral-mente desempenhado por CLADVSBROCKEWELL

Sabbado-A MAIOR TORTURA-

lerpretado pelos sympathicos e que-ridos arlistasGRACE CUNARD e 1

FORDRAXCIS

A filhacio circo

/." serie->S« serie-

tes.

- A cathstrophc, 2 partis.Uma nova cilada, 2 par-

5-6-T<idosa bordoCômica verdadeira e niHhounua..

íeminisciMicia arlistica da NonlisU.Domingo—SEU GRANDE AMOR -O snecosso mais violento da Fox.Segunda-feira—Continuação da FILHA DO CIRCO.

Ingresso—(11GÜÜ e (E400 para os menores de 10 anno i

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Page 6: n ''jQ^ eu :» ~* v/ i - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00058.pdf · Apólices estrada-de ferro do valor de 1:000,$000 lurps 7,°\° ao preço de ... Irregularidades na

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\ ... \í«»/.i ^ ;"J"' t**i'-

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go do Rosário 11. 148 (Pharmacia) oucordeiro 11. 1501.

pOSINIIEIRA — Precisa-se de u.nacom urgência. Trata-se na rua Lar-

ga do Rosário n. 148, (pharmacia), ouCordeiro n. 1501.

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triz n. 51, 1." andar.(6068)

AMA — Precisa-se de uma cosinhei-ra; a tratar na rua Conde da Bôa

Vista ou Caminho Novo n. 1.240, (an-ligo 108). (6119)

ALFAIATE — Precisa-se de um bomalfaiate que trabalhe em casa e

saiba- cortar bem Tailleur.A tratar rua do Hospicio n. 104.

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milia de trato, residente em Paulista.A tratar na estrada de Cruz de Almas

n. 26, Tamarineira. (5734)

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para cosinhar e outra para todo ser-viço 1 rua da Praia n. 183, 1." andar.

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Quem não estiver no caso é favormo se apresentar. (6139)

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P0S1NHEIRA E AMA — para umacreança, precisa-se na rua Oswal-

do Machado ri, 81, Olinda. (6116)

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tratar na rua Coronel Suassuna n. 54,hotel. (4373)

AMA — Precisa-se de uma para co-sinha; a tratar rua do Livramento

n. 25, antigo 7. (6161)

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Vidal de Negreiros n. 213. (6162)

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milia, paga-se bem; a tratar na rua Vi-dal de Negreiros n. 167. (4349)r* ¦¦-¦¦¦¦¦¦— ¦ ¦-¦- ¦¦ .i ¦¦ ...- . ¦¦¦¦.

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patrões, rua Imperatriz, 2." andar Al64,"y (4338)

__^MA —-Precisa-se de uma cosinhei-ra que saiba cosinhar bem. A ira-

tar Livramento, 54. (6120)

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uma com urgência. Trata-se na ruaLarga do Rosário n. 148 (pharmacia)ou Cordeiro 1501.

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do Cotovello 113.

AMA V- Précisa-se de uma para co-sinhar; a tratar á rua da Praia n.

143, •2." andar. (4557)

fJAIXEIRO — Precisa-se de um combastante pratica de mercearia á Es-

trada Nova de Caxangá n. 1005.(Zumby). (4371)

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competência em preço; a tratarcom Samuel Ramos, no Mercadode São José compartimento de fer-ragens.

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O brilhante resultado obtido por seus alumnos nos exames do bymnisijé uma prova evidente da boa orientação adoptada pelo director, a qua foi

japprovada pelo governo franecz que prometteu subvenc.oner o Ul egeinandando-Ihe brevemente pelo intermediário da ALLIANCE FRANÇAISE,

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Desde 1001 que o director deste collegio ensina neste estado, c teve a'honra de ver 60 üe seus alumnos formados, oecupando altas posições so-'

ciáes entre elles juizes, médicos, lente da Academia de direito, advogados,engenheiros, dentistas, etc, cujos nomes se acham inscriptos nos livros dehoDra do Collegio. . . í '¦

_Nos recreios sú se admittc conversação cm francez o em inglez, e, para

tornar este meio mais fácil e mais pratico, o director convidoui dois profes-soees francezes internos (um delles 6 formado pela Universidade de Bor-

deaux) para acompanhar sempre oa alumnos e tomar conta da disciplina.O Cdlloge não ndmitte foot-ball.Matricula aberta no dia 8 de janeiro, ns sulas começam no dia 15 eaor-

'aanisãçan completa das classes no dia 1 de fevereiro.Os alumnos são chamados todos os dias ás licções; os que não souberem

I ficarão privados até cemprirem seus deveres.'I ¦¦.''•'

Peçam os estatutosCF Charles Koury

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ção; a tratar na rua das Cruzes n. 86,1." andar. (4376)

A MA rrs Precisa-se com urgência deum,a/quc engomme e mais alguns

serviços, paga-se bem, no pateo doTerço 113, 2." andar. (4375)

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Page 8: n ''jQ^ eu :» ~* v/ i - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00058.pdf · Apólices estrada-de ferro do valor de 1:000,$000 lurps 7,°\° ao preço de ... Irregularidades na

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permittindo a duplicação do personagem que se apresenta qual SOMBRA FANTÁSTICA IMPONDERÁVEL. As aventurasmais ousailas num soguimento ininterrupto, expostos nos

ii. capitulo—O buxista invisível. 6. capitulo—O collar do Rajahcada qual com 2 actos em que se imitam os interesses de NáVARROS, BIANCA, o ZAROLHO, ROMANOKF o JESSY

Uma casa de jogo preparada—Alçapão perigoso—O FANTASMA TRANSPARENTE— BÜXH de lodosos lados—0 cul-lar lamosu—O dom da ubiqüidade—A armadiMia—A cubana .los piratas—A ladeira do nbyhino...

No mesmo programma—A uitra-inloressaiito comedia da Fox*'fÍltn, em 2 actos

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berdade da sua pátria outorgada.bravos defendendo a

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C^^C«-J JVC M E CIO27 de fevereiro de 1JJ18

Cereaes, Cambio, Assucar e Algodão,Vide a primeira pagina.

ExportaçãoEM 22 DE FEVEREIRO DE 1918

Para o Interior

Vapor "Ilhéos", para a Estiuicin:Aievedó 4 C.l caixa com 15 liilos. e

rótulos e Gonçalves reicira & C, 1 /Wcom 400 litros de vinhos.

Para o Aracojn :romoanhia F. de Estopa. 2 Tindos çom

CROkSésaeeosde estopa e GonçalvesPereira &C . 10/10 com 40U litro, de vi-

. Para a Bahia :Rosa Boriíes & C . 128 saecos cem 9845

Ullos de algodão em pluma e Pereira™ .« * P "fi nioas e 5 toneis com (>0a0

Kdetó^tó pipas com 8100 litros

de aguurdeute.Para Penedo:romuanhia F.deEstnpn, 4 la.dos com

1flfi0kUo"de saecos de estopa e Azevedoi"f' 2calxns com 140 kUps de cigarros.

Hv'ate "Neptuno". para Mwsoró :

iSS^^T^icascomfcaíncar r.Buado e K saeeo, assucar e,*-s-

lul com 4170 Uilos e Loureiro Barbosa &C, 10 suecos com SOO kilos de assucarcrystal

Para Macau :Pinto Ferreira & Ç., 00/5 com 4800 li-

lios de cachaça.I.ílgar "Davidson", paia Santos :Nova & AUreu, 200 saecos com assucar

mascavado e 1500 ditos somenos com200 kilosVapoo "Cuyabá", para o Rio de ,1a-

nelro :Joaquim I.opes Barros, 170 saecos com

10200 kilos de cmeosVapor "Itatinga", para o tiio de .Ia-

neiro ;.lonquim I.opes Barros, 170 saecos com

10200 kilos de cucos.Vapor "PaiA"; para o Kio.de Janeiro:Jusit Bastos & C, 1 grade coniendomo-

veis.Vapot "Tocantins", para o Ceará :Amorim Fernandes & C, 10 caixascom

40ii litros de oleo de ricino.Vapor "Itaquera", para o Rio de Ja-

heiro:Aimieiin Costa & C, 120 caixas com

Sll'7'2 kilos de goiabada e Teimo de Mello,II cavallos. •

pura Porto Alegre:11. da Silva Loyo & C, 600 saceos c«in

:ii'i(l(U kilos de assucar usina c AmorimCosta & C, 40 aludo;, com 4000 Uilos dedocee.

Para Santos:Amorlm Costa & C„ 25 caixas com 1800

kilos de goiabada.Para São Paulo:Annibal Couveia, 1 caixa cum 139 kilos

de vaquetas.

Pauta semanal das mercadorias de pho-ducçao f. manòfactui1a do estado so-jei tas ao imposto )k expoütação.

Semanadeí a ii de março de 1918Aguardente cachaça), litro . . C150Álcool, (C;iü0Algodão em phimaou rama kilo. 2O30Assucar refinada de 1.» kilo . (K540Assucar rei1 nado de 2.» . . (£47(1

« de usina (E6.'I0« branca ....... (C480« crystal (C580« somenos . ..,,.. (MIO.

« demerara £360« mascavado. <T/21()

Bagas de mamona fl;58()Borracha de mangabeira . , . '. KEO0ODita de maniçoba. ittIOOCaroços de algudão (£100Ceia de carnaúba 301300Couros seccos espichados.... 'JtMSOCouros seccos salgados 2(G2á0Couros verdes 1C450Ouro, grammu COSOPrata, grarr.ma. ffiniOFarinlia de mandioca kilo. . . (t'220Milho Kilo (Ciao

Feijão kilo (K520Arroz pilado kilo (fclOO('ofé (KíiilOPcllcs de cárneirn', em eabello. . 20:051

u » cubra » » . . 3(K650Feculii de mniidlocfl (1)210

Terceira secção da Recebcdorid do esta-iio de Pernambuco, em 28 de fevereiro de1H18. Approvo. O administrador; ias-slgnado)—Lacerda de Almcida.—O che-fe (assfgnado). T. Coiuibrn.

Recebedoria «lo òstado

Saneamento.Água.

fiHKUUOfi:al)5(K0ã0

Somma. . . 1411:0290:100Em gual periudo de 1917. . 1249:4070:970

Differedça para mais. . 161:62101130

Caixa xonomieitMkV' jento de Uocíem

linti-üla (V; dépòsitó 24:174/íq00.''.:>!>i«a d. üspasivo.... 22:043^000

Do dia 1 ao dia 20Dia 27 :

E.vgoto —Exportação— 5iÍ:5f>7<nrJÍ'lEstatística T1T \mDiversos impostos 22:1illi!l(i7ilSaneamento lílJii 470Agiis -'-- 4:li77fl;4liil

Total Í';2G8;ií93(E52pEm igual período do anuo

de 1917- 1.173:8930:530

Dlfferença para mais 94:3990:990

Rendimento do dia 1 a 27 ... 1208:293 520lixgoto 31-t<E3'H0Exportação 116:5810:780Estatística 487C900Diversos impostos 19:5270:100

SSMíi '•="' Jsíoi(acla..j-. '2:131*000K' diieeliir mi proxIBa semana o coro-

l.l.S7:"J«7íl::t.O nei .IiiãuJu í de Figueiredo.

,Hr.í>'-. inai-ttimas" rt.PC 'VES ESPERADOSMez de Março'TIme.s"; de New York'a 1*.•PyniüMis", do sul a 2."Taliiilingo", do sul a 1."Manaus . ilu sul a 1."linino", do su! nestes dias."Ijiiamico". do sul nestes dias.''Itapuca'' do norte a 1."ItiihioS", do sul a 1.•'Assú", do sul a 21

.'Minas tierraes", do sul 3 ou 4."Ci.yuba", de New York c escala a 4."Ceará", do noite a 4."Amazon", da Europa a 31.VAPORES A SAH1 R

Mez de MarçoBahia e escala, "Times", a 2.Tutoya <• escala, ,'Pyrlneos" a 3.Mossoró e escala "Tabatinga", a 2.Miuiáos e escala "Manáos" a 1.Portos do Sul, "Nilo Peçanha", nestes

dias.Mossoró e escala, "Itaberá" n 1.Hio de Janeiro, "Barbacena" ex "Guii-

dniii ', a 3.Porto Alegre e escala, ',Itapuca" a 2.Pará e escala, "Minas Geraes", a 3 ou 4.Santos e escala. "Cuyabá" a 4.Hio c escala "Ceará'"' a 4.Buenos Aires e escala "Amazon" a 31.Santos a Rio de Janeiro, "Amazonas" 1.Macau, "Assú", a 2.

ANCORADOURO INTERNOBarca nacional "Eslrella", descarregandoCruzador nacional "Bepublicv". muni-

ções.Couraçado nacional "Floriano", münl

ções.Galera nacional "Mcuriin", arribado para

tomar água.Lugar inglez "Prydwon", descarregando.I.ugar inglez "'Stella II", descarregando.Lugar inglez "Hafuse", descarregando.Lugar inglez "A. F. Divisou", descarre-

gando.Palhabolc nacional "Porto Alegre", des-

carregando.Pontão nacional "Natal"» Ipsiro.

Vapor nacional í.fBo.rbacena «drum", carregando. .. „ dft

Vapor nacional "NMio Pecanji» .regando. ,, „„,.pfíii

Vapornancioiial "Amazonas .u""»

Porto de RsclfaEnlrudns

|)1A 28

Ceará, 18 àlàs^vapor nacional''gnas", de 927 toneladas, "« "J

jcommandante Fr.èderico Hun.!?- _sal e algodão em trausUo , o«brasileiro. . „j[l

Pará e escala, fi dias - >apor"Acre", de USI low"**''- úl*70, comiriandahle ^'Rjffi hcarga,vários gêneros, ao uo)leiro.'

^ Safiidí"DIA 28 (c|

Buenos Aires e escala -~ vnP? d"Acre", commandaiiti. "<-!Lria, carga vários gêneros.

Pe^úénTcSotage»m'2S

raiaiNa pequenaçubotagem

enW» dbarcafiõ?s á vela. com Pr0"f° r,m _Lversos portos do estade^^ «

4l ei\\chadas para os mesmos po"C«cÓes. _

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