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ANIVERSÁRIO: edição comemora mais um ano de 360 educação: escola ensina a conviver com idosos Nesta edição: Ótimas festas é o que desejamos a você, leitor A praça é nossa ServiçosOfertas produtos Moradores de Óleo todos os dias se encontram na praça da cidade Cidade do interior sempre tem uma praça onde todos se encontram. Em filmes, novelas, no dia-a-dia, pessoas saem de casa para passar um tempo na praça. Casais de namorados, pais com bebês e crianças na idade dos velocí- pedes, senhores e senhoras, adoles- centes, grupos de amigos, famílias… se encontram ali. Uns sentam-se, outros caminham. Uns conversam, outros lêem. As crianças correm em zigue- zague. Há quem apenas observe, sinta. Há lindas praças na nossa região. E para quem cresceu e viveu vizinho à uma praça apelidada de jardim – tal era a beleza de seus canteiros de tem- po atrás – elas tocam o coração. 2008 termina sinalizando um instigante 2009. Os mercados indicam um ano de luta, esforço, concen- tração e busca pela sustentabilidade. A onda da cons- ciência sócio-ambiental veio mesmo para ficar. Frente a tudo isso, uma nova ordem mundial é o que muitos imaginam. Em grandes ou pequenas dimensões. No planeta, no país, na cidade, em casa. No coração, mente, corpo… uma grande evolução pode acontecer. Prepare-se, atire-se, divirta-se. Feliz Ano Novo! Paola faz sua 34ª capa do 360, contribuindo para o alto astral da publicação. Na foto, ela celebra o Natal diante da árvore natural do jardim da casa dos avós paternos. Viva a natureza! p:23 cultura: programas de incentivo à cultura existem, funcionam e estão à disposição das cidades do interior gastronomia: a receita da tradicional torta de Natal da família Rocha, de Santa Cruz, passo a passo para você. P.20 bem viver: como ser feliz e manter o equilíbrio e as perspectivas num cenário marcado por uma crise mundial P.25 P.4 O “jardim”, de Sta. Cruz teve a fonte e as calçadas recuperadas Arte: Franco Catalano Nardo | 360 www. c ca ad de er r n no o 360 .com.br LEIA esta edição na internet: Circulação mensal: Avaré • Sta. Cruz do Rio Pardo • Ourinhos • Piraju • Óleo • Timburi • Bernardino de Campos • Manduri • Cerqueira Cesar • Águas de Sta. Bárbara • Fartura • São Pedro do Turvo • Espírito Sto. do Turvo • Ipaussu • Chavantes ® nº 34 ano IV dez|2008 P.18 P.16 P.14 meninada: gente miúda

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Page 1: N C F A Prepare-se,atire-se,divirta-se.FelizAnoNovo ...caderno360.com.br/360_ed34_site.pdf · A imagemao lado parece uma estampa de tecido. Um painel, uma montagem até. Não é

ANIVERSÁRIO: ediçãocomemoramais um ano de 360

educação: escola ensina aconviver com idosos

Nesta edição:

Ótimas festas é o quedesejamos a você, leitor

A praçaé nossa

ServiçosOfertasprodutos

Moradoresde Óleotodos os

dias seencontramna praçada cidade

Cidade do interior sempre tem umapraça onde todos se encontram. Emfilmes, novelas, no dia-a-dia, pessoassaem de casa para passar um tempo napraça. Casais de namorados, pais combebês e crianças na idade dos velocí-pedes, senhores e senhoras, adoles-centes, grupos de amigos, famílias… seencontram ali. Uns sentam-se, outroscaminham. Uns conversam, outroslêem. As crianças correm em zigue-zague. Há quem apenas observe, sinta.

Há lindas praças na nossa região. Epara quem cresceu e viveu vizinho àuma praça apelidada de jardim – talera a beleza de seus canteiros de tem-po atrás – elas tocam o coração.

2008 termina sinalizando um instigante 2009. Osmercados indicam um ano de luta, esforço, concen-tração e busca pela sustentabilidade. A onda da cons-ciência sócio-ambiental veio mesmo para ficar. Frentea tudo isso, uma nova ordem mundial é o que muitosimaginam. Em grandes ou pequenas dimensões. Noplaneta, no país, na cidade, em casa. No coração,mente, corpo… uma grande evolução pode acontecer.Prepare-se, atire-se, divirta-se. Feliz Ano Novo!

Paola faz sua 34ª capa do 360,contribuindo para o alto astralda publicação. Na foto, elacelebra o Natal diante da árvorenatural do jardim da casa dosavós paternos. Viva a natureza!

p:23

cultura: programas deincentivo à cultura existem,

funcionam e estão à disposiçãodas cidades do interior

gastronomia: a receitada tradicional torta de Natal dafamília Rocha, de Santa Cruz,

passo a passo para você.

P.20bem viver: como serfeliz e manter o equilíbrio e as

perspectivas num cenáriomarcado por uma crise mundial

P.25P.4

O “jardim”,de Sta. Cruzteve a fonte

e as calçadasrecuperadas

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360

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Circulação mensal: Avaré • Sta. Cruz do Rio Pardo• Ourinhos • Piraju • Óleo • Timburi • Bernardinode Campos • Manduri • Cerqueira Cesar • Águas deSta. Bárbara • Fartura • São Pedro do Turvo •Espírito Sto. do Turvo • Ipaussu • Chavantes

®

nº34ano IV

dez|2008

P.18

P.16

P.14

meninada: gente miúda

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AA iimmaaggeemmao lado parece umaestampa de tecido. Um painel, umamontagem até. Não é. Trata-se apenasde um detalhe da foto abaixo. Feito,evidentemente, com o zoom da nossasurrada câmera fotográfica.

Essa visão. Como tantas outras queinvadem os olhos a cada viagem de re-portagem, vendas ou entrega de jor-nais, é o que mais nos faz crer que aspequenas cidades do interior merecemsim que vivamos para elas. Que as ha-bitemos e que sejam o foco do nossotrabalho, do nosso esforço, da nossafé. Longe dizer que é uma tarefa fácil.Para quem vem de umagrande metrópole émuitas vezes umgrande desafio. Hámuitas mazelas,muitos equívo-cos, muitos atra-sos. Mas ondenão há?

As cidades peque-nas estão tambémrepletas de acertos. Econseguem manter asua essência sem deixar dedar a cada cidadão a perspectiva de vi-

ver a vida como bem entender.E de ir atrás de sonhos e me-tas, sejam eles quais forem.Depende da dedicação edo comprometimento. Éisso o que vemos com fre-quência em Ourinhos,onde prevalece incansávellabuta em torno da arte,do esporte, do bem estar deseus cidadãos. A cidade sesuperou com a realização do

II Fórum de Dança, onde se dis-cutiram temas importantes para o de-senvolvimento cultural dos pequenos

centros, assunto de CULTURA.

Para celebrar a vida, o Ano Novo e overão, cidades da região emprestamsuas praças para ilustrar a seção MEIOAMBIENTE desta edição de aniversáriodo 336600. Com a novidade de podermosincluir a talvez mais antiga praça daregião, outrora da República, hojeDeputado Leônidas Camarinha, eter-namente Jardim. Ela foi entregue à co-munidade de Sta. Cruz em novas con-dições: calçada, limpa, iluminada.Com a antiga fonte luminosa a encan-tar gente de toda idade. E com o core-to a esperar pela tradicional banda.

Ainda nesta edição, um exemplo práti-co de ensinamento de cidadania apa-rece em EDUCAÇÃO e uma série de fo-tos de gente da terra, feliz, de todas asidades, a circularem por nossas áreasde convivência – as praças – e partici-parem de eventos beneficentes.

Não perca os artigos de nossos colu-nistas e conheça a nova campanha do336600: Em 2009 vamos vamos cuidar dolugar onde vivemos. Sua ajuda, valeressaltar, é essencial. Participe, bastafazer a sua parte. Boa leitura!

Flávia Rocha Manfrineditora [email protected]

2:°Editorial 4:°Gastronomia5:°Ponto de Vista7: ˚Empresas8:°Drops especial

10:°Mundo corporativo12:°Meio Ambiente16:°Meninada18:°Educação | Opinião20:°Cultura 22:°Gente | Opinião 23:°Bacana ‹classificados›

24:°Esportes | Agenda25:°Bem Viver 26:°Imperdível 27:°Onde Ir

360 é publicação mensal da eComunicação. Todos os direitos reservados. Tiragem: mínimo de 9mil exemplares Circulação: Sta. Cruz do Rio Pardo, Ourinhos, Avaré, Piraju, Chavantes, Bernardino de Campos, São Pedro do Turvo,Ipaussu, Espírito Sto. do Turvo, Timburi, Águas de Sta Bárbara, Manduri, Fartura, Cerqueira César e Óleo Redação: Flávia Rocha Manfrin‹editora e jornalista responsável | Mtb 21563›, André Andrade Santos ‹reportagem e produção› e Daniela Dalmatti ‹fotos e produção›Colaboradores: Luiza Sanson Menon ‹revisão›, AD Comunicação ‹anúncios›, Ana Rosa Andrade e Fátima Bianchi ‹distribuição› Colunistas:Guca Domenico, José Mario Rocha de Andrade, Fernanda Lira e Tiago Cachoni Ilustradores: Franco Catalano Nardo, Wellington Ciarduloe Rodrigo Biancão Impressão: Fullgraphics ARTIGOS ASSINADOS NÃO EXPRESSAM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DESTA PUBLICAÇÃO. Endereço:Praça Dep. Leônidas Camarinha, 38 | 18900-000 – SCRPardo – SP [email protected] |Publicidade: [email protected] | Assinaturas 14 3372.3548_14 9126.2342 | www.caderno360.com.br| dez/2008_jan/2009

xpedientee

2 | editorial

A praça da pequena Óleo encantanossos olhos voltados para os bons exemplos. Ali, com poucos recursos,percebe-se o zelo em manter a natureza tão vistosa quanto no horizonte que se vê a cada esquina. OFlamboyant, árvore originária daÁfrica, dá um colorido todo especial

Receba o 360 em casa! Assinaturas: 14 3372.3548 e [email protected]

Índice

Sob o céu azul de Óleo, o Flamboyant colore a paisagem, a cidade, os olhos. Árvore de flores de cores intensas — siginifica flamejante, em francês — é Originária de Madagascar, na África, tendo sido trazida para o Brasil no iníciodo século 19. Cresce cerca de 1,5m porano. Tem copa em forma de guarda-sol,que pode ter largura superior ao seu troco. De raízes agressivas, é ideal paragrandes áreas, como beira de rodovias,parques, praças, campos e grandes jardins. Pesquise a palavra “flamboyant”emwww.gloogle.com e saiba mais a respeito

Agradecemosa ACE, AD Comunicação, GTR Centere Micromap ‹Sta. Cruz›, o LaboratórioBiomed e Sindicato Rural ‹Ourinhos›

e os leitores Rubens F. Rodrigues‹Chavantes› e Elaine Camarinha

Marcos ‹Bauru› pelos votos de Feliz Natal e Próspero Ano Novo. Desejamos o mesmo a vocês e a

todos os nossos leitores, colaboradores e anunciantes!

Foto

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360

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Você gosta de ler o 360?

Então aposte nestas marcas:

Apublicação pautada na ética

jornalística que aborda as questões dodia-a-dia da pequena cidade apenas através de

bons exemplos completa mais um ano de circulação.Livre de acordos comerciais ilícitos, de conchavos políti-

cos, de sensacionalismo e manipulação da notícia. Repleta deinformações que ajudam a fazer de cada cidadão alguém mais

bem informado a respeito de sua cidade e do que acontece de im-portante no mundo, sempre com o olho voltado para o quanto issoafeta o seu cotidiano. O ano 4 que inicia nesta edição terá novidades.

A começar com o aumento de 25% na nossa tiragem. Serão 10 mil exemplares distribuídos gratuitamente

à população até o ano 5, sem deixar de atender às compras de assi-naturas. Outras novidades irão aparecer. Continue a fazer partede nossa grande rede de leitores de Boas Notícias. A vocês, aos

nossos fornecedores e, principalmente aos patrocinadoresabaixo, que estiveram conosco ao longo de 2008, muito

obrigado. Este veículo que tanto agrada é fruto doinvestimento e reconhecimento de vocês.

Ótimas Festas, Feliz natal.!Super 2009!

special dog, senai, natural farma, fasc, empório são joão, marauto ford, supermercado são sebastião,

frutap, célia massagista, mecânica cabeção, café dicis, fafil, juninho camisaria, mauber calçados, apj fiat,

cia. da fazenda, icaiçara clube, casa raimundo, labersan, qualità vw, gtr informática, rosalito guzerá, posto brasília,

posto nossa sra. aparecida, fruitco, silva contabilidade, ouricar, ace-santa cruz, band fm, gráfica itaúna,

alcatéia pizzaria, zeli witzel personal, orquidário cyber café, escritório heto, nantes advogados, on soft, dr.miguel raimundo,

canil flórida water, leite da fazenda botelho, chácara kakareco, automar locadora, ecomunicação

Paisagem das Areias,bairros da divisa entreTimburi e Farturafoto: Flavia Rocha | 360

Confira os anúncios dessas empresas nas páginas desta edição.

A mais recente descoberta do 360 são as fotos do pirajuense, radicado em São Paulo, Dario Sanches. Vencedor de concursos recentes, ele registra a natureza com primor. As fotos foram feitas na fazenda que abriga a EPR Viveiros e Mudas, em Piraju, e gentilmente cedidas para este espaço

Em foco: Bigodinho |1e Tesourinha |2

|1

|2

Elas patrocinaram as edições 360 de 2008 sem nos contranger compropostas e pedidos editoriais em troca de seu apoio. E quem ganha

com isso é você, leitor, que tem uma leitura isenta de favorecimentos.

| PUBLI-EDITORIAL

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Foto

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rade

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tos

RECEITAgentilmente preparada por Ana Rosa Rocha de Andrade

Um creme macio amarelo, feito á base de ovos.Bolacha champagne, aquela açucarada, chocolate enozes, muitas nozes para celebrar o Natal e o AnoNovo. Não sabemos bem qual a razão, mas oBolo de Nozes que a vó Joana Rocha fazia –e ensinou às filhas – só aparece agora nasfestas das suas filhas, as irmãs Odette, Aldae Dalva. Mas vale a pena esperar. Ele é de-licioso. Mantido em geladeira, é servidoapós a ceia. Mas bom mesmo é nos diasseguintes, saboreá-lo no café da manhã.Não pergunte por que. E émuito fácil de fazer. Confira!

4 | gastronomia

BOLOgelado denozes

Bolo gelado de Nozes da VÓ JOANAIngredientes250 gr manteiga sem sal250 gr chocolate do padre ‹em pó›300 gr nozes moída½ Kg bolacha champagne1 copo de açúcar8 gemas

2 xícaras de glaçucar para o cremePreparo_calda250 gr de chocolate com 3 copos de água e 1copo de açúcar. Colocar em uma panela os 3ingredientes e deixar ferver até engrossar umpouco. Colocar as bolachas aos poucos na cal-da quente tirando em seguida e coloca-las emum mármore ou assadeira para esfriar ‹isso épara umedecer as bolachas›. Tirar 1 xícara de

café não muito cheia da calda de chocolate edeixar esfriar para colocar no creme. Preparo_CremeBater na batedeira a manteiga com o glaçu-car, depois ir colocando gema por gema, baterbem para formar um creme. Preparo_MontagemColocar a calda do chocolate ‹1 xic de café› ebater mais um pouco. Em um pirex, untarcom creme, colocar as bolachas que estãofrias uma perto da outra. Colocar o creme emcima, nozes moída, esparramar bem.Novamente as bolachas, o creme e por últimoas nozes. Enfeitar com nozes e vai àgeladeira. Conservar na geladeira. Duramuitos dias, quanto mais velho, mais gostoso.O difícil é não acabar logo!

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SSoouu uummaa cceelluullaazziinnhhaa ddoo ccoossmmooss.. PPeeqquueenniinnaa..IInnssiiggnniiffiiccaannttee.. QQuuaassee,, qquuaassee nnaaddaa.. MMíínniimmaa..MMuuiittaass vveezzeess iimmppeerrcceeppttíívveell.. NNuunnccaa vviittaall.. OOmmuunnddoo,, oo ccoossmmooss,, oo ppaaííss,, aa cciiddaaddee,, aa ccaassaa......nnaaddaa ddeeppeennddee ddee mmiimm.. PPoossssoo aattéé aassssuummiirrmmuuiittaass rreessppoonnssaabbiilliiddaaddeess nnaa vviiddaa.. PPoossssoo sseerr aaffoorrççaa mmoottrriizz ddee uumm,, ddooiiss,, ddeezz,, cceemm…… mmiillhhaa--rreess ddee sseerreess hhuummaannooss.. MMaass aassssiimm mmeessmmoo,, nnããoossoouu eesssseenncciiaall.. TTuuddoo ccoonnttiinnuuaarráá –– ttaallvveezz aattéémmeellhhoorr –– sseemm aa mmiinnhhaa pprreesseennççaa.. EE eessttee qquuaa--ssee nnaaddaa qquuee ssoouu mmee ffaazz ppeennssaarr qquuee aa úúllttiimmaaccooiissaa qquuee ppoossssoo ddeesseejjaarr oouu ppeeddiirr éé pprraa sseerr ffee--lliizz oouu tteerr uumm FFeelliizz AAnnoo NNoovvoo.. UUmm FFeelliizz NNaattaall..PPoorr qquuee rraazzããoo sseerr ffeelliizz éé qquuee iimmppoorrttaa?? AA mmii--nnhhaa ffeelliicciiddaaddee?? DDeessttaa cceelluullaazziinnhhaa?? AAppeessaarr ddeettooddooss ooss ccoossmmééttiiccooss ccrriiaaddooss ppaarraa tteennttaarr ssaallvvaarraass ccéélluullaass ddaa ppeellee –– mmuuiittaass vveezzeess jjáá mmoorrttaass ––uummaa ccéélluullaa nnããoo ppooddee qquueerreerr,, ppeeddiirr oouu eexxiiggiirrsseerr ffeelliizz.. EEllaa ddeevvee eenntteennddeerr aa ssuuaa iinnssiiggnniiffiiccâânn--cciiaa ee ppeerrcceebbeerr qquuee mmaaiiss iimmppoorrttaannttee qquuee aa ffee--lliicciiddaaddee eessttáá aa mmaanneeiirraa ccoommoo ssee vviivvee.. EEssssaa éé aarraazzããoo ddee sseerr ddee uummaa ccéélluullaa.. VViivveerr bbeemm.. SSeerrssaauuddáávveell ee ccaappaazz ddee nnoo mmíínniimmoo nnããoo aattrraappaa--llhhaarr aa ssaaúúddee ddee oouuttrraass ccéélluullaass.. EE oo qquuee aattrraappaa--llhhaa aa nnoossssaa ssaaúúddee?? OOss aacciiddeenntteess qquuee ccaauussaa--mmooss ppoorr ddiirriiggiirr eemmbbrreeaaggaaddooss,, aa ttrriisstteezzaa,, iinnddiigg--nnaaççããoo,, rraaiivvaa,, mmeeddoo,, qquuee pprroovvooccaammooss ccoommnnoossssaass aattiittuuddeess.. SSããoo,, iinnffeelliizzmmeennttee,, mmuuiittooss oosseessttrraaggooss qquuee ffaazzeemmooss,, ààss vveezzeess sseemm ppeecceebbeerr..EEnnttããoo,, nnaa mmiinnhhaa iinnccaappaacciiddaaddee ddee mmuuddaarr oommuunnddoo pprraa mmeellhhoorr ee ffaacciilliiddaaddee ddee ccaauussaarr eess--ttrraaggooss iinniimmaaggiinnáávveeiiss,, mmee rreeccoollhhoo.. AAjjooeellhhoo..RRooggoo.. PPeeççoo aa DDeeuuss qquuee eemm 22000099 eeuu ccoonnssiiggaasseerr mmeellhhoorr.. EE mmee ssiinnttoo,, nnaa mmiinnhhaa ppeeqquueennêêss,,ttrraannqquuiillaa ee ssaattiissffeeiittaa.. AAffiinnaall,, ssoouu aappeennaass uummaaccéélluullaa.. CCoommoo aass oouuttrraass,, ccoommoo vvooccêê..

5 | ponto de vista

Onze em cada dez mulheres estãoinsatisfeitas com alguma região deseu corpo. Dentre os homens, de ca-da um milhão, dois pensam nisso.

Quase todo mundo é vaidoso, artis-tas chegam a ser doentes em relaçãoà aparência porque muitos vivemem função dela. O corpo é uma ves-te que sai de moda e dia virá em quedeixaremos esta roupa de carne pa-ra a terra e partiremos para ondenão sei.

Em psicologia classificam-se tipos di-ferentes de personalidade: uns sãovisuais, outros auditivos, e tem tam-bém os sensitivos. Aceitando esta re-gra, podemos observar que os vi-suais são a maioria esmagadora. Eesmagam mesmo. As mulheres, comsua competitividade natural, são asmaiores algozes e vítimas desta si-tuação.

A tortura que a sociedade visual im-pinge aos mortais é cruel. Mulheresreclamam que os seios são: muitopequenos, grandes demais, caídos. Egostariam de ter: mais bunda, me-nos bunda, bunda arrebitada.Sonham com pernas: sem estrias,sem celulites, sem os vasos. Muitasdesejam: afinar o nariz, esticar os“pés de galinha”, lipoaspirar a gor-dura abdominal, implantar cabelos,acertar a orelha de abano.

A beleza visual serve para atrair, masnão mantém o outro. O que liga, defato, é algo que transcende o enten-

dimento humano. Ao “acumularmosjuventude”, até mesmo o sexo, tãocarnal, pede conteúdos outros.Transar por transar não atrai tanto, amaturidade aprecia a sutileza, os en-caixes de corpo e alma. Quando amulher sabe amar, ao homem o quemenos importa é se ela poderia fazerfotos nua naquela revista. No acasa-lamento, a plástica corporal não tema menor importância, vale o talentoe a experiência.

O viver faz com que a gente crie

nossa história. É a história a pedra fi-losofal dos alquimistas. O sofrer noshumaniza, dá a dimensão do outro.E as marcas do tempo ficam grava-das no corpo: cabelos embranque-cem, surgem rugas. Em compensa-ção, ficamos mais bonitos, interes-santes e atrativos. “Juntai para vóstesouros do céu que a traça não co-me”, ensinou o mestre. Apostar naaparência é querer perder para otempo. Pode-se aprender apanhan-do ou aumentando o entendimento– faça sua escolha.

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*Músico e escritorsanta-cruzense radicado em

São Paulo guca@caderno360.

com.br*Jornalista de São Paulo que adora o interior e a

nossa região | [email protected]

O mito da juventudee o SABERQuem

quer serFELIZ?

*Guca Domenico

*Fernanda Lira

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Acredite em sua visão e exercite o seu olhar. Não tenha receiode proferir profecias, nem seja tímido em confirmar seus diag-nósticos por meio de pesquisas. Saiba que outros estão vendoa parte que você não vê. Volte à lição número um e pergunteao outro o que ele está vendo. Assim sua visão será mais com-pleta. Tenha um tempo para você. Saiba que as grandes intui-ções nascem do ócio criativo. É bom ter um rito para isso, oumelhor, um ritmo, que inclui um tempo e lugar predetermina-dos. Seja uma pessoa de fé. Acredite que subir ao monte podedar certo e até ser um bom negócio. Pense nisso antes de in-vestir aquele final de semana no estresse do litoral.

7 | empresas

“AS SETE VIRTUDES DO LÍDER AMOROSO”

Mesmo que eu tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos osmistérios e toda a ciência; mesmo que tivesse toda a fé, a pontode transportar montanhas, se não tiver o amor, não sou nada.

Info: COMO adquirir o livro completo _ htp://editoracancaonova.com| 12 3186.2600 ‹24h›

O líder ccoonnffiiaannttee 1) Você vê oportunidades que outros não vêem?

2) Consegue transmitir sua visão em palavras e ações?

3) É perseverante em perseguir as metas que visualizou?

4) As pessoas costumam seguir você em suas intuições?

5) Você acredita que é possível concretizar seus sonhos?

6) Utiliza os meios científicos para medir probabilidades e tendências?

7) Você costuma assumir riscos?

8) Você tem iniciativas inéditas?

9) Confia nas pessoas a quem delega tarefas?

10) Você pratica a meditação com alguma regularidade?

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sempre

às vezes

raramente

nunca

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0 a 30 pontos: � REGULAR_Você ainda não adquiriu esta virtude. Precisa reunir as energias necessárias para dar o primeiro passo.

31 a 60 pontos: �� BOM_Você já deu o primeiro passo. Mas ainda está no nível dos atos isolados. Precisa exercitar mais para ser virtuoso.

61 a 70 pontos: ���ÓTIMO_Você está no caminho certo. É um líder virtuoso. Com um pouco mais de esforço pode chegar à excelência.

71 a 80 pontos: ����EXCELENTE_Você tem esta virtude incorporada ao seu cotidiano e tem tudo para ser um grande líder!

Do pequeno livro, com alguns trechos seletos da obra, cuidadosamente escolhidos pelo próprio autor, é uma cortesia da Editora CançãoNova para o Caderno 360. A cada mês traremos um novo capítulo. Você poderá fazer os testes de virtuosidade e avaliar os resultados.

CAPÍTULO 2

*sacerdote da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus.Doutor em teologia, educação e espiritualidade, é professor de teologia e diretor geral da FaculdadeDehoniana, em Taubaté. Além de músico e compositor, é autor de quinze livros [email protected]

Teste sua CONFIANÇA

Confira os RESULTADOS:

Ora,Ação!Jó 8, VS 5-7

Se recorreres a Deuse implorares ao Todo-Poderoso, se és puro e reto, Ele

atenderá tua oração erestaurará a morada detua justiça.Teu começo parecerá pouca coisa diante da grandeza do

que se seguirá.

*Pe. Joãozinho, scj

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| mundo corporativo8

Santa Cruz

S o d r é l i a Al

moço

Rede

do

Câncer

Espaço

Ferrari

fotos:FlaviaRocha| 360

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Evento

Larda

Criança

Santa Cruz

fotos:DanielaDalmatti

| 360

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APAE Bernardinoagradece

A Equipe técnica da APAE –Bernardino de Campos agradece aparticipação das mães do Projeto

“União faz a Força” naelaboração dos

trabalhos artesanais. O projeto vai proporcionar àsfamílias maior envolvimento

com a Instituição bem como pro-mover ações educativas e recebernovas atitudes para serem desen-

volvidas em seu cotidiano, possibilitando a conscientização

quanto aos assuntos relacionados aos portadores de

necessidades especiais bem como a busca de soluções viáveis

para cada caso.

LIVRO do Prof. TeófiloAcabamos de receber um ótimo

presente de Natal. O livro do prof. Teófilo deQueiroz Junior,intitulado

“Eu e Santa Cruz do Rio Pardo”.A vontade é largar tudo, ir prabeira do Rio Pardo e ler dumavez só. Cidadão santa-cruzenseradicado em São Paulo, Teófilo

foi uma das figuras mais emblemáticas da cidade, especialmente por sua notoriedade acadêmica.

Ele acumulou títulos que fazem inveja a muitos doutores.

Mas, a notar pelo título do livro,nem esqueceu, nem deixou de

amar a sua pequena cidade do interior.

A oganizadora é Célia Berretinide Queiroz, a quem

agradecemos o envio do exemplar

AULA mestraO governo do Estado de São

Paulo, por meio da FundaçãoPrefeito Faria Lima - Cepam

e do Centro Paula Souza, criaa primeira Escola Técnica

Regular de Gestão Pública doBrasil. A inauguração da novaEtec está prevista para o se-gundo semestre de 2009.

SEGURO PARAagronegócio

O secretário de Agricultura eAbastecimento do Estado de SãoPaulo, João Sampaio, anunciou em11/12, durante o 1º EncontroRegional do Agronegócio, a

implantação do seguro de rendapara osa gricultores paulistas em 2009. Sampaio recebeu propostas produzidas no

evento pelos grupos de trabalho edisse que pretende respondê-las

de 90 a 120 dias. DÚVIDA ambientalO título de Município Verde,

programa do Governo do Estado eSão Paulo estadual de incentivo e

reconhecimento de ações de respeito ao meio ambiente estácausando dúvidas. Como é quecidades que não tratam jardins,

destróem — e deixam os munícipesdestruirem — árvores, não tem lixeiras nas ruas, nem fazem a

coleta seletiva de lixo, podem terum título desses? Avacalhou!

CONCURSO PARAuniversitários

Estudantes de todo o país podem concorrer auma volta ao mundo. Basta ser universitário e

criar uma frase para o Concurso Cultural Santander Universidades. As inscrições estão abertas ‹até 01/02/2009›e o tema deste ano é a Sustentabilidade. Para participar, responda à pergunta:

"Qual a sua idéia para melhorar o mundo?"O autor da frase mais criativa será

premiado com uma viagem de volta aomundo, com direito a um acompanhante e

R$ 5 mil para gastar no roteiro.Os interessados podem participar com quan-tos formulários desejarem, desde que cada

um contenha uma frase diferente. A resposta deve ter de 10 a 30 palavras. O julgamento será em 21 de fevereiro. Vencerá que atender critérios como

adequação ao tema proposto e ao número depalavras, interesse gerado pela história e uso

correto da língua portuguesa.

10 | drops ESPECIAL

[email protected]

É muito comuma grama dojardim mirrarem locais ondeas árvoresfazem sombra. . Pensando nis-so, pedimos à

paisagista Maria Odila de GiácomoRodrigues, a Dila, pra nos ensinar oquê plantar onde a grama não crescepor falta de luz. Veja o que ela diz:“Pela pouca luminosidade do local asplantas abaixo indicadas produzempouca ou nenhuma floração, porémfornecem um bela forração para aárea sob árvores. Escolha entreMarantas, Pileas, Calatheas,Ophiopogon japonicus ‹grama preta›,Lycianthes asarifolia ‹solano violeta›,Sanseveria trifasciata ‹espadinha›,Syngonium podophyllum ‹singônio›,Hedera canariensis ‹hera›, Scindapsusaureus ‹jibóia›, Clorophytum como-sum‹clorofito›”

CCOOMMOOTTRRAANNSSPPLLAANN--TTAARR

MMUUDDAASS

Dila inDICA

PREVISÕES 2009na próxima edição

aguarde!

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PRAÇA PRAÇA refúgio típicorefúgio típicodo interiordo interior

12 | meio ambiente

Não importa a cidade. Desde que elaseja pequena, a praça, muitas vezesconhecida de “jardim”, é o seu lugarmais famoso e para onde todos con-vergem, seja qual for a razão. Os seressolitários, os intelectuais, os casais denamorados, a família que cresce e vaicolorindo a praça com suas crianças acorrerem entre canteiros, bancos ebrinquedos coloridos que trazem decasa. O pipoqueiro, o sorveteiro. A

fonte luminosa, o coreto. A banda mu-nicipal. De dia, de noite. Na caminha-da diante da aurora, no descanso nopôr-do-sol, nos beijos apaixonados soba lua cheia, minguante, nova. A praçaé, talvez, a principal, ou primeira, refe-rência pública das pessoas. É ali queelas inicialmente aprendem que existeno lugar onde vivem um espaço ondeelas podem extravasar, mas que tam-bém pertence a muitas outras pessoas.

Manduri

Ipaussu

Sta.Bárbara

fotos: acervo 360

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A praça é do povo. Como o céu é do condor. É o antro onde a l iberdade cria

águias em seu calor. Castro Alves

Cerqueira

ChavantesFartura

Bernardino

Chavantes

Piraju

Sta. Cruz Chavantes

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14 3302.4444 ›Ourinhos14 3372.7124 ›SCRP

ChavantesSta. Cruz

Piraju Sta. Cruz

Sta. Cruz

E a gente vai crescendo, vai crescendo e o tempo passa. E nunca esquece a felicidade que encontrou. Sempre eu vou lembrar do nosso banco lá na praça. Carlos Imperial

A m e s m a p r a ç a , o m e s m o b a n c o , a s m e s m a s f l o r e s , o m e s m o j a r d i m . T u d o é i g u a l . Ronnie Von

Timburi

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FF::1144 33337722..11117733ChavantesSta. Cruz Sta. Cruz

Cerqueira Óleo Espírito Sto.

Óleo

E a gente vai crescendo, vai crescendo e o tempo passa. E nunca esquece a felicidade que encontrou. Sempre eu vou lembrar do nosso banco lá na praça. Carlos Imperial

A m e s m a p r a ç a , o m e s m o b a n c o , a s m e s m a s f l o r e s , o m e s m o j a r d i m . T u d o é i g u a l . Ronnie Von

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oo qquuee éé........

| meninada16

PEGADINHAdo Pingo!

AAllvviinnhhoo,, vvooccêê ppeennssaa qquuee NNaattaall éé ssiinnôônniimmoo ddee lliissttaa ddeepprreesseenntteess?? AA ffeessttaa éé ppaarraa oo mmeenniinnoo JJeessuuss,, mmaass éé vvooccêêqquueemm ggaannhhaa pprreesseenntteess?? TTáá bboomm,, jjáá eenntteennddii,, ttooddooNNaattaall éé aassssiimm,, aa ffeessttaa éé ddaass ccrriiaannççaass ee qquueemm ggaannhhaapprreesseenntteess éé vvooccêê,, mmaass nnããoo sseeii ssee vvooccêê jjáá ssee ddeeuu ccoonn--ttaa qquuee eeuu,, oo PPiinnggoo,, sseeuu ccaacchhoorrrroo,, ssoouu oo sseeuu pprriinncciippaallccoommppaannhheeiirroo ddee bbrriinnqquueeddoo..

PINGO

que pode ser pequeno como 1 rato, mas cuidada casa como 1 leão?

Art

es:

Wel

lingt

on C

iard

ulo

| 36

0

gostoso de LERNome: Anna Flávia da

Costa CândidoIdade: 10 anos | FarturaEscola: João Batista de

Oliveira

“Acho os livros interessantes. E acho muito importante a

gente ler porquea gente entendemais as palavras,acha mais ossentidos daspalavras.”

O LIVRO QUEMAIS GOSTEI:São vários.

Poliana, PolianaMoça e este queestou lendo,

HARRY POTTER E APEDRA FILOSOFAL

autor: J. K. Rowling editora: Rocco www.rocco.com.br

www.harrypotter.rocco.com.br

RESPOSTAS Cenas erradas:1) Garoto pisando na grama. 2) Menina de pé no banco. 3) Garotojogando lixo no chão. 4) Menino pichando muro da praçaque é: CADEADO — SONO

OO ddeesseennhhoo aabbaaiixxoo tteemm 44ssiittuuaaççõõeess qquuee ccoonnttrraarriiaamm aammaanneeiirraa ccoommoo ddeevveemmooss aaggiirree ttrraattaarr aa nnaattuurreezzaa.. FFaaççaa uummccíírrccuulloo eemm ttoorrnnoo ddee ccaaddaa aattiittuuddee eerrrraaddaa nnaa pprraacciinnhhaa..

O que é que quanto ais perdemos, com

mais ficamos?

NATAL AU! AU!

Esta princesinha é a SABRINAque mora em Areia Baixa,

Fartura. Ela vive junto à naturezae adora brincar com seu pônei Egg e o cachorrinho TIZIU.

Foto

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fotos:DanielaDalmatti

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fotos:FlaviaRocha| 360

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Quando a benemerência e o cumprimen-to de uma prática que tornou-se obri-gatória para quem quer estar em dia como mercado e a sociedade – como é o ca-so da responsabilidade social – extrapo-lam seus objetivos imediatos e alcançama transformação das pessoas, consegue-se um grande feito. É isso que uma esco-la para crianças e adolescentes de SantaCruz está conseguindo atingir.

A partir da vontade de fazer algo pela so-ciedade e do desejo de ir além, com umadose cavalar de simplicidade e união deesforços, que envolveu dirigentes, artis-tas, professores e pais, os alunos pas-saram a incluir em sua rotina umagrande experiência para a formação docaráter e da conduta por toda a vida: aconvivência com aqueles que já viverammuito e, apenas por essa razão, sem con-tar todas as outras, tem muito a ensinar:os idosos.

A iniciativa partiu do professor de músi-ca do Colégio Objetivo de Santa Cruz doRio Pardo. E encontrou apoio da direto-ra da escola, professores e pais, algunsum pouco receosos com a experiência:envolver o coral da escola, composto emgrande maioria por alunos do ensinofundamental, com os moradores do larSão Vicente de Paula, entidade mantidapelos vicentinos que abriga pessoasidosas que vivem fora do ambiente famil-iar. “Queríamos algo novo e chegamos aum consenso em torno dos idosos, queàs vezes eram citados com um certo me-do pelas crianças. A partir daí definimosas atividades. Conversamos com a D.Nilda Caricatti ‹diretora da entidade› einiciamos o projeto”, explica SilmaraSccachet de Mello dos Santos, diretorada escola. Ao longo de 2008, os alunosdesenvolveram diversas atividades comos idosos, incluindo a gravação de umDVD em benefício da entidade.

Mão dupla – En-quanto os morado-res do Lar passarama receber visitas e oconsequente carinhodas crianças e jovens,os alunos tiveramaulas práticas de civi-lidade, vida em socie-dade e conscientiza-ção da própria exis-

tência, temas recorrentes da filosofia esociologia. Concluído o ano letivo, a es-cola avalia que atingiu seus objetivos epretende ir além. “Houve um aprendiza-do muito grande, para todo mundo.Temos relatos de alunos que passaram arespeitar mais os avós, a entender suasdificuldades de andar, falar, porque aquias professoras trabalharam isso com eles.Eles usaram luvas para sentirema dificul-dade motora, óculos com dificuldade devisão, amarraram os pés pra sentirem adificuldade de caminhar. Atingimos um

objetivo muito grande no campo da edu-cação, que é a solidariedade”, afirma adiretora, garantindo que o projeto serápraticado também em 2009. “Elesquerem continuar. E vamos ampliar aparticipação dos jovens”, conta Silmara.

Responsabilidade e união – Idealizadordo projeto, o professor Sérgio FerreiraDa Venda, destaca que além da con-vivência com os idosos, os alunos apren-derem uma intensa lição de responsabi-lidade em razão da produção do DVD,

18 | educação

ESCOLA promove entendimentode crianças e adolescentes sobre o valor dos idosos

Aluna do ColégioObjetivo em

visita ao Lar SãoVicente de Paula

e confraternizacom moradora

D. Nilda, Silmarae Sérgio com o

moradorJoaquim

e a aluna

Gabriela

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apresentado em grande estilo à comu-nidade, cuja renda está sendo revertidaintegralmente para o Lar São Vicente.Ele também revela que o projeto quebrouo paradigma, comum no meio artístico,das vaidades e falta de entrosamento en-tre os cantores de diferentes estilos. `“Todos que convidamos aceitaram par-ticipar e a partir desse encontrotornaram-se mais abertos a tocar juntosem outras ocasiões. Isso foi muito grati-ficante. Promovemos a união entre eles”.

O lado de lá – Em meio à celebração dascrianças em torno do Natal, numa visitaque incluiu canto e uma mesa de doci-nhos feitos pelos próprios alunos, a dire-tora do Lar São Vicente de Paula desta-cou a importância de um projeto dessanatureza, tanto para os idosos como paraos estudantes. “Para os nossos idosos foiuma felicidade muito grande, todo esteano, porque não foi só o DVD, eles temvindo quase mensalmente fazer ativi-dades, como bijuterias. E para os alunosforam aulas que não fazem parte da pe-dagogia da escola, mas da pedagogia davida. Tudo que você faz pelos idosos es-tá fazendo pra você, está preparando omundo para a sua velhice”, avalia Nilda.

Lado prático – Em termos de ajuda fi-nanceira para a entidade, o projeto tam-bém mostrou-se eficiente. O DVD, quecontinua à venda em endereços dacidade, já rendeu cerca de R$ 3 mil para

o Lar São Vicente, valor quefaz diferença quando se tratade uma entidade sem fins lu-

crativos. Para a escola, o bom resultadotambém se aplica ao fortalecimento darelação com pais e alunos. E para as em-presas da cidade que patrocinaram parteda produção do DVD, também confi-gurou mais uma oportunidade dedestacar sua marca no mercado demaneira bastante positiva.

Ação multiplicadora – Já pensando naversão 2009 do projeto, Silmara garanteque a experiência do Colégio Objetivo deSanta Cruz pode ser partilhada com out-ras escolas da cidade e usada por qual-quer outra escola da região. “Estamos àdisposição”, afirma ela, adiantando quetodo o processo de implantação do pro-jeto foi registrado pela escola.

Interessados podem confirmar a eficáciado projeto por um termômetro bastanteseguro: idosos e crianças. “Trabalharcom idosos, falar com eles, é muito legal.Eles ficam mais felizes e eu fico tam-bém”, garante o aluno Rafael da 2ª série.“É super legal vir aqui. Eu queria que to-do mundo fizesse isso, porque a gentenão sabe o futuro e se vamos estar aquialgum dia”, diz a aluna Gabriela CarreroClaudino, de 8 anos. “É bom, muito boma visita deles. Agradar um pouco os ve-lhinhos. A gente fica mais contente, nãofica triste”, garante Joaquim, um dosmoradores do Lar São Vicente de Paula.

Info: Colégio Objetivo: 14 3372.8777

Aluna do ColégioObjetivo em visita ao Lar SãoVicente de Paula.Abaixo, lições de fraternidade

"Zé," era minha prima Cláudia ao telefone: "nosso Natal vai ser o desempre, o tradicional bolo gelado, aquele com bolachas champagneembebidas em calda de chocolate cobertas com gemada e nozes,leitoa pururuca, tutu de feijão, tender, vamos trocar presentes, can-tar as músicas de sempre, rezar, comemorar o nascimento do meninoJesus com a alegria e a festa de sempre".

Há um tempo para coisas novas e há o Natal, um tempo em quequeremos repetir tudo como sempre foi, viver novamente o que foibom e ficou longe num passado quando éramos crianças. "Você repe-tiria sua vida eternamente?", perguntou uma vez um filósofo. Difícilresponder, mas quanto ao Natal a resposta é sim. Desde o início deDezembro, quando as cidades, as ruas, as casas se enfeitam, até odia do Natal, quandocelebramos o nasci-mento, a vida, e osadultos sentem nova-mente a alegria que é achegada de uma cri-ança nesse mundo, e ascrianças sentem outraalegria, em meio àsbrincadeiras, ao perce-berem como as criançassão recebidas festiva-mente em seu nasci-mento. No Natal cele-bramos a vida, a divin-dade da vida, sentimoso eterno da vida serepetindo, mas Natalpra ser legal, tem queser igual

* José Mário Rocha de Andrade

NATAL legalé Natal igual

*Médico santa-cruzenseradicado em Campinas

Crianças visitam a casa do Papai Noel em eventodo Lar da Criança, em Sta. Cruz

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Secretários de cultura de todas as cidades, atenção: atarefa de promover a cultura em cada município de-pende, mais do que de todos, de vocês. A razão, alémda própria função que lhes foi confiada pelosmunícipes através de seu maior representante, oprefeito, é simples: o que não falta no Brasil são canais– e pacotes culturais prontos – acessíveis a cidades detodos os portes.

Além das ações do governo federal, como a LeiRouanet e do Audiovisual, que garantem a empresas ecidadãos a liberdade de doar parte do imposto de ren-da a ser pago a projetos contemplados com o incenti-vo da lei, também os Estados tratam de criar instru-mentos para disseminar a realização de eventos deverdadeira qualidade em todos os lugares. Em São Paulo não é diferente.

A Secretaria de Cultura mostra-se acessível para faz-er parcerias e avisa, através de seu representante quepor aqui tem circulado, o cineasta André Sturm, coor-denador da Unidade de Fomento e Difusão deProdução Cultural, categoricamente que há ações eprogramas que contemplam todas as cidades. Asmenores, segundo ele, acabam recebendo ações pontu-ais em razão da falta de estrutura para integrar progra-mas que exijam infra-estrutura, caso do CircuitoCultural e da Virada Cultural que acontecem nascidades do interior. “Qualquer cidadão pode nosprocurar para uma atividade cultural”, diz Sturm,

deixando claro que o inte-resse é imperativo para seconseguir efetivamente promover a cultura. “Quandoum secretário de cultura não quer, nada acontece”,salienta, referindo-se ao órgão público municipal quetrata do assunto.

Iniciativa própria – Quem vai à luta em busca de re-alizar cultura encontra, portanto, eco em âmbitos re-gional, estadual e federal. Um dos programas queforam regionalizados, a Oficina regional Tarsila doAmaral, é conduzido diretamente pela regional de

Marília e oferece a profissionais de todos os campos daarte recursos para atividades de 3 a 6 meses.

Outro programa que está ampliando o acesso das co-munidades a eventos culturais de alto nível é o PAC –Programa de Apoio à Cultura, do governo estadual,que acaba de ser rebatizado PROAC, para evitar serconfundido com o PAC do governo federal, dedicadoao desenvolvimento do mercado interno. Tanto pormeio de editais que garatem recursos a projetos in-scritos, como na concessão de incentivo fiscal – por

20 | cultura

Profissionais da região

aproveitam os debates sobreação cultural.

A partir da direita, sentido

horário:Adriana

QuagliatoVessoni, da

Usina São Luiz,Teresinha de

Paula, da EscolaMunicipal de

Bailado, repesentante

de Ipaussu, representante de Bernardino de Campos e o secretários deCultura Neusa

Fleury‹Ourinhos›, Paulo Vigu

‹Piraju›, e IaraPauli ‹Marília›

RReeggiiããoo aapprroovveeiittaa eennccoonnttrroo ddee eessppeecciiaalliissttaass eemmddaannççaa,, ccuullttuurraa eeiinncceennttiivvooss ffiissccaaiiss

Fotos: Flavia Rocha | 360

Profissionais especializados e atuantes no meio estiveram em Ourinhos para discutir as alternativasde apoio público e os caminhos disponíveis através

do setor privado para promover a cultura nas pequenas cidades. Na foto, à esquerda, o produtor

cultural Afrânio Bittencourt e o coordenador daUnidade de Fomento, André Sturm.

À direita, Leandro Knopfholz, diretor do Festival de Curitiba, e Cássia Navas, da Unicamp

Espetáculos dedança gratuitossão apresentadosna praça MelloPeixoto, emOurinhos

Programas dos governos estadual e federal garantem

às cidades o acesso às atividades culturais das mais

diversas vertentes da arte. É preciso apenas ir atrás

das oportunidades

NÃO promovecultura quemnão quer

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meio de doações de parte do ICMS – o PROACtem contribuído para que eventos do porte dosfestivais de Dança e Fórum de Dança deOurinhos – que colocaram a cidade e a regiãonum nível de visibilidade de cidades como Rio,São Paulo, Curitiba, por exemplo. Também po-dem promover ações menores, porém de grandevalor cultural. Vai da criatividade, sonho e dedi-cação de cada um.

Disciplina e responsabilidade – Um dos pressu-postos básicos para se beneficiar desses progra-mas e leis de incentivo é fazer direito a lição decasa. Isso siginifica ler tudo a respeito, reunirpessoas capacitadas para elaborar os projetos ecomprometidas com a sua efetiva viabilização. Oque não faltam são canais para ajudar nessa em-preitada. Além das portas abertas que Sturmgarante manter (contato no final desta matéria),a internet é sem dúvida um grande canal para semergulhar no mundo das artes. Em outraspalavras, se a sua cidade só lhe proporcionarodeios, shows de artistas duvidáveis e filmesdublados, atenção: você mesmo pode se mexer etrazer o que sempre sonhou para sua terra.Aproveite.Região aproveita

encontro de especialistas emdança, cultura eincentivos fiscais

PRA QUEM ESTÁ DE FÉRIAS OU VIVE NA CAPITAL, A DICA É:

SÃO PAULORitmos PaulistanosRitmos musicais reais e imaginários, temáticos ou au-torais abarcando vários gêneros com todos os temperosque marcam a riqueza da cultura paulista. Direção deAndré Abujamra e participações de Zeca Baleiro,Fortuna, Mafalda Minozzi e Suzana Travassos(Portugal). Karnak tem como formação André Abujamra‹voz, guitarra›, Marcos Bowie ‹voz, trompete›, Hugo Hori‹voz, sax e flauta›, Eduardo Cabello ‹guitarra›, KukiStolarski ‹bateria›, Sergio Bartolo ‹baixo›, James Mullere Mano Bap ‹guitarra›. R$ 20, ‹inteira›; R$ 10,00 ‹usuário matriculado no SESCe dependentes, +60 anos, estudantes e professores darede pública de ensino›. R$ 5,00 ‹trabalhador no comér-cio e serviços matriculado no SESC e dependentes›23, 24 ‹21h› e 25/01/09 ‹18h›Sesc Pompéia | São PauloInfo: 11 3871-7700 | www.sescsp.org.br

�AGENDAcultural

POR QUE vale a pena trazerpara a região•Espetáculos de qualidade, consagradas pelo públicoe crítica de São Paulo• Entrada grátis para todos os cidadãos. • Capacidade de atrair público das cidades vizinhas • Movimentação do comércio, espcialmente hotéis erestaurantes que recebem os artistas

Três cidades da nossa região foram à luta e, commais ou menos assiduidade, receberam ótimos es-petáculos, trazendo para a região um calendário digno de cidade grande. Veja o que os secretários de cultura de cada uma delas diz a respeito:

“Não foi difícil fazer parte do Circuito. Depende dointeresse manifestado pela cidade, pela secretaria.E da estrutura para a realização”, avalia NeusaFleury, secretária de cultura de Ourinhos, cidadeque recebeu espetáculos em 2008. “Valeu a penaprincipalmente porque abrangeu muita coisa: músi-ca, teatro, teatro de circo, dança. Foram espetácu-los diferentes. Esperamos participar em 2009”.

“O Circuito é muito vantajoso porque todo custocom os artistas é bancado pelo Estado. O que aPrefeitura, através da Secretaria, precisou fazer foi

juntar documentação necessária, dar assessoria aogrupo e a estrutura adequada para os espetáculos”,informa Gilson Câmara, secretário de cultura deAvaré, onde houve cinco espetáculos entre setem-bro e novembro. “Valeu muito a pena porque cri-anças que jamais haviam ido ao teatro estão tendoacesso a apresentações culturais de alto nível, e es-tá sendo formado um público interessado em cul-tura. Provavelmente continua em 2009 porque émuito bom.”

“A participação se deu devido ao conhecimento dasações da Secretaria de Estado da Cultura. Piraju par-tiu em busca do projeto, com o apoio irrestrito doprefeito Francisco Rodrigues, e assinamos o con-vênio”, afirma Paulo Vigu, secretário de cultura dacidade que integrou o calendário do Circuito no se-gundo semestre de 2008 e já garantiu participar datemporada de 2009. “Valeu muito a pena. Queremosparabenizar o trabalho dos profissionais que vem aomunicípio para constatar o envolvimento da comu-nidade nos espetáculos. Trata-se de um grande pro-jeto de inclusão cultural e Piraju continuará noCircuito em 2009”, avisa Vigu.

Circuito CulturalCOMO participarA base desse evento evento é a pulverizar a programação de boaqualidade para todo o Estado e não concentrá-las apenas na capitaisou grandes centros. Os espetáculos são selecionados por uma equipede especialistas e as são escolhidas seguindo critérios bastante sim-ples: infra estrutura física e técnica para abrigá-los, como um teatroou um centro cultural, além de equipamentos e, mais importanteque tudo, interesse. Neste caso o papel do secretário de cultura éfundamental. Diferentemente do PROAC –acessível a qualquercidadão – para uma cidade fazer parte do calendário de espetáculosteatrais dos mais diversos estilos é necessário que o assunto sejatratado pela Secretaria de Cultura do município.

Os critérios para receber Circuito Cultural , segundo André Sturm1º) Cidades que nos procuram2º) Ter um teatro ou um espaço cultural adequado3º) Atender a uma questão geográfica. “A gente atua tentando aten-der o Estado. Algumas regiões que tem muitas cidades no Circuito jánão dá pra por mais cidade.” 4º) A cidade tem que ter, como contra partida, o espaço e os equipa-mentos ‹luz , som…›

ONDE assistir aos espetáculosAvaré, Piraju e Ourinhos. Trêscidades da região estão participando do CircuitoCultural. Verifique nos sitesdessas cidades e nos periódicos,inclusindo a Agenda Cultural 360‹veja quadro› a programação decada mês. São espetáculos eatividades realemnte diferenci-adas que antes eram exclusivasda capital. O melhor: É grátis!

Informe aqui o evento cultural de sua cidade. É grátis! [email protected]

O QUE é afinal, esseprogramaO Circuito Cultural Paulista é realizadopela Secretaria de Estado da Cultura,por meio da Unidade de Fomento eDifusão de Produção Cultural (UFDPC),em parceria com as prefeituras dos mu-nicípios. Consiste numa série de es-petáculos de diferentes vertentes daarte, realizados nas cidades do interior.Lançado em 2008, ele já fez uma beladiferença na programação que tornou-se acessível a todos, pois sempre temuma ou duas cidades pertinho para irassistir aos eventos que são gratuitos.

Resultados em 2008: foram apresenta-dos 700 espetáculos de diversas ex-pressões artísticas, como música,dança, teatro e circo, além de ativi-dades em bibliotecas e projeções defilmes em alguns municípios que nãopossuem salas de exibição. As apresen-tações aconteceram em 50 cidades pe-quenas e reuniram no total um públicode 120 mil pessoas. Mais de 250 artistasestiveram participando. Houve duasapresentações por mês em 30 cidades

e uma por mês nas outras 20 cidades.“A proposta do Circuito CulturalPaulista é consolidar uma política de di-fusão de espetáculos no interior elitoral do Estado, para que as cidadestenham uma programação cultural con-tinuada e de qualidade”, afirma AndréSturm, coordenador da Unidade deFomento.

Info: Unidade de Fomento e Difusão daProdução CulturalF: 11 3351.8172www.darc.sp.gov.br.

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Teatro • Sta. Cruzfotos: eqp 360

| gente 22

É batido, mas inevitável: entra ano, sai ano,a gente faz aquele balanço do que rolou debom e de ruim e o que provavelmente virápela frente.

Fui a poucos shows, mas um deles entroupro meu top 5: The Hives, em São Paulo,promovendo o excelente The Black andThe White Album. Simplesmente fantástico.Alguns discos merecem atenção: OndeBrilhem os Olhos Seus ‹Fernanda Takai›,Uma Tarde na Fruteira ‹Júpiter Maçã›,Inclassificáveis ‹Ney Matogrosso›, NaConfraria das Sedutoras ‹3 Na Massa›,Japan Pop Show ‹Curumin›, La Cancion

Inesperada ‹Wander Wildner›, Red Album‹Weezer›, Oracular Spetacular ‹MGMT›,Viva La Vida Or Death And All His Friends‹Coldplay›, Modern Guilt ‹Beck›, FranciscoForró y Frevo ‹Chico César›, Only By TheNight ‹Kings of Leon›, That Luck Old Sun‹Brian Wilson›, Accelerate ‹R.E.M. ›.

Para os viúvos do Los Hermanos, deu gostode ver os caminhos tomados pelos princi-pais integrantes: Rodrigo Amarante se jun-tou ao baterista do Strokes, Fabio Moretti,para fundar o ótimo Little Joy. Já MarceloCamelo lançou o estupendo Sou.

Como citar Mallu Magalhães como a reve-lação do ano é óbvio demais, eu escolhooutro: Jonas Sá, com seu pop perfeito emAnormal, disco que não poderia ter passa-do batido.

O fiasco do ano ficou por conta do GunsN' Roses. 17 anos e 13 milhões de dólarespara a megalomania de Axl Rose produzirlixo. Aqui no Brasil, Skank e Frejat decep-cionaram com os álbuns novos, apesar doprimeiro não chegar a ser ruim.

E 2009 promete, com Radiohead,Coldplay, Wilco, Amy Winehouse e Oasisno Brasil, a volta do Blur, discos novos deStrokes, Pearl Jam, Móveis Coloniais deAcaju, Vanguart, Lobão, Franz Ferdinand...

*Vocalista da banda Landau69 que há alguns anostenta conciliar o vício pela música, cinema e

literatura com os estudos jurídicos

BALANÇOgeral* Tiago Cachoni

II Fórumde DançaOurinhos

fotos: FlaviaRocha | 360

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Concluindo o ano do centenário da imigração japonesa,nada mais justo do que falar de uma das artes marciais demais respeito no mundo: o judô.

O nome vem do japonês “Juu Dou” ‹caminho suave›.Criado pelo mestre Jigoro Kano em 1882, no Japão,usando fundamentos do jiu-jitso, o esporte tornou-se po-pular no mundo todo por propiciar ao praticante umaprática saudável de auto-defesa que se vale da força doadversário para projetá-lo ao solo e imobilizá-lo. O es-porte chegou ao Brasil por volta de 1922, claro, atravésdos imigrantes.

O objetivo do judô é o equilíbrio interior, sem os exage-ros do King Fu e Tai Chi Chuan, e sem o caráter de lutacom violência ou brutalidade. Os praticantes buscam for-talecer o físico, a mente e o espírito de forma integrada,

para desenvolver técnicas que, aplicadas com precisão,transformam a luta numa disputa saudável e amistosa.

Pautado nessa filosofia, o judô é um esporte que utilizamuito a massa cinzenta do cérebro, pois requer concen-tração e raciocínio. Sua prática também estimula a libe-ração de hormônios que provocam a satisfação pessoal ea sensação de bem estar. Não há idade para começar apraticar. Por isso é muito comum crianças de 4 anos jáestarem desenvolvendo-se sobre o tatami.

Até pouco tempo atrás o judô não tinha grande destaqueno Brasil. Após as Olimpíadas de Atlanta ‹1996›, Sidney‹2000›, Atenas ‹2004› e Pequim ‹2008›, é que atletas co-mo Aurélio Miguel, Thiago Camilo, Flávio Canto eCarlos Honorato conquistaram medalhas e destacaram opaís na modalidade, alcançando o reconhecimento dapopulação e estimulando que mais crianças, jovens eadultos comecem a praticá-lo.

Categoria – Atletas no judô, assim como em várias ou-tras artes marciais, são graduados com as faixas, queamarram seus kimonos ‹roupa típica para a prática›. Ascores são: branca, cinza, azul, amarela, laranja, verde,roxa, marrom e preta. Para os mais experientes e os sen-seis ‹os professores›, existem os dans, marcações nas fai-xas pretas que indicam o grau de graduação até chegarna última faixa, a vermelha. O vermelho vem da cerejei-ra, árvore-símbolo do Japão.

Para quem tem interesse em praticar judô e tiver a opor-tunidade, não pense duas vezes: é um ótimo esporte pa-ra desenvolver o corpo, ter auto-controle e disciplina ealém de tudo é considerado uma ótima defesa pessoal.

JUDÔ nacional24 | esportes

O riso seguro dosão-paulino ao

lado foi repetidopor milhares no

dia 7/12, quandoo time encerrou a

temporada anual com mais

um título pra sua vasta coleção!

Alessandro exibealgumas dasdezenas demedalhas que jáconquistouatravés da práticado judô

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25º Jogos Santacruzenses8 a 30/01Ginásio de Esportes “Aniz Abras”Categorias: Futsal Masculino e Feminino, VoleibolMasculino e Feminino, Basquetebol Masculino,Tênis de Mesa Masculino e Feminino, TrucoMasculino e Feminino, Bocha Masculino ePedestrianismo Masculino e Feminino.Info. e inscrições: Secretaria Municipal deEsportes | 14 3372.7989

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JUDOCA da região

André Santos | 360

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A atual crise econômica não abala so-mente as finanças das empresas, mastambém os alicerces internos dos indiví-duos sejam eles pequenos médios ougrandes investidores.

A sociedade sempre fomentou a crençanas forças e na potência das instituiçõesfinanceiras como forma de vencer,crescer e ser admirado. Logo, as pessoasdirecionam sua energia na busca inces-sante pelo reconhecimento alcançadoatravés do sucesso financeiro.

“Durante toda a vida os cidadãos domundo foram levados a acreditar na im-portância do ‘ter’ e, de uma hora paraoutra, as pessoas percebem que essesvalores podem estar fadados ao fracas-so”, explica a Dra. Dorli Kamkhagi,Psicóloga Responsável do Gender Groupdo Amadurecimento do serviço dePsicoterapia do Instituto de Psiquiatriado Hospital das Clínicas da Faculdade deMedicina da Universidade de São Paulo.

Segundo a terapeuta, a crise permitemaiores reflexões e transformações naspessoas despertando questões como

“quem eu sou, realmente, quais os meusvalores, o que eu posso e quero dar aomeu semelhante.” Neste momento emque as crenças começam a ser checadas,parece haver um lugar onde sempre e ca-da vez mais as pessoas podem se rein-ventar, onde estão locadas a amorosi-dade e a criatividade.

Este também é um caminhona busca de soluçõesque permitam reen-

contrar a pessoa que havíamos esqueci-do nos porões do nosso passado. Aquelapessoa espontânea, cheia de afeto e queprecisou mudar para ser aceita.

Bem, todos podem ter rosto mudado porcomputadores, mas e a alma? A essên-cia? Será que é tão fácil mudar? Talvezo símbolo deste novo momento mundialseja o famoso Dorian Gray, o corrompi-do personagem de Oscar Wilde, destruí-do por seu narcisismo. “Esta crise ofer-ece a oportunidade das pessoas olharem

para dentro de si mesmas e verem algoque não é apavorante e perceberem a im-portância de fazerem pactos de amor, decrescimento e sobretudo de transfor-mação. Talvez os novos paradigmasfalem mais do ser em detrimento do ter”.

25 I bem viver

O desafio de estar feliz quando não estamos todos

Dorli Kamkhagi, psicanalista integrante doBoard of Directores da Internacional

Association of Group Psychothetapy andGroup Process, é professora doutora e

atende no Hospital das Clínicas da Faculdadede Medicina de São Paulo e em sua clínica

Eu lembro, era bem pequenininha, doquanto mudou o nosso Natal. E também oAno Novo. Assim como aconteceu comnossos aniversários e outros dias de cele-bração familiar. Faltava alguém a partirdaquele momento. E assim seria para sem-pre. Nenhum Papai Noel iria trazê-lo devolta e alegrar-nos como antes.

Não lembro quem foi o primeiro. Mas umchoro sentido, partilhado, atravessou boaparte da nossa noite natalina desde que eutinha sete anos de idade. Numa famíliaamorosa como a minha – de pai e mãe –onde primos, tios, irmãos, esposos, avós,antes de mais nada – e incondicional-mente – se amam, não teria como serdiferente. E assim foi, prantos e prantos emtodas as noites de Natal.

O tempo, posso garantir, cura as feridas.Não nos tira a memória. Mas nos afasta dador que exaure, desanima, desafia. Ele nosensina a generosidade de aceitar a ausên-cia do outro.

Já faz muito tempo, nosso Natal voltou aser uma festa alegre. O Zé Natal – comesse nome sugestivo que contempla o paie o filho – ainda faz parte desse momento.Mas aprendemos a viver com alegria a suaausência. Porque quando o tempo passa,conseguimos ver que é com um sorrisoverdadeiro que ele, esteja onde estiver, de-sejaria que reagíssemos ao pensar nele. Enada pode fazer mais sentido que atendera um pedido da pessoa que nunca iremosesquecer nem deixar de amar.

E cada um aprende de um jeito a transfor-mar a dor de perda. Eu, quando pensonele, volto meus olhos para o céu.Mergulho no azul infinito, contemplo a es-trela que me acompanha na imensidãoque tanto me fascina. Talvez você veja seuente perdido ao fechar os olhos. Ao miraro horizonte ou a deixar sua vista perder-senele. Num detalhe, num instante. Onde ecomo for, ali está ele. De verdade. Decoração. Acredite. E passe o Natal feliz.

Flavia Manfrin

como protegersua mente e seu equilíbrio

Terapeuta mostra caminhospara enfrentar este momento conturbado

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Sempre desconfio quando alguém de-termina que algo é “o melhor”. Afinal,como vivo dizendo, para afirmarmos ca-tegoricamente que algo é insuperável épreciso ter provado todos os concorren-tes. Mas no caso da Alcatéia Pizzaria, deSanta Cruz, isso não vem ao caso. Commuitas boas opções nas cidades de nos-sa circulação, seguramente a casa deMauro e Fanny Lobo figura como a me-lhor. Além de estar cada vez mais acon-chegante graças ao jardim, à iluminação,à boa música, às telas produzidas pela proprietária e à delicada decoração das mesas,com vazinhos de manjericão, o sabor é mesmo insuperável. As redondas que saem doforno a lenha são feitas com ingredientes selecionados e enchem os olhos – e o apetite– em composições que homenageiam a tradição paulistana em pizzarias e destacam acriatividade de Mauro. A começar pelos tira-gostos, como o Corniccione, o cardápioreúne 94 opções de pizza entre salgadas e doces, além de pratos a la carte, preparadospelo próprio Mauro com capricho.

Por isso, de terça a domingo, não tem nadaque supere a massa fininha coberta de re-cheios delicados que trazem um sabor espe-cial ao paladar. E se o cliente preferir massaespessa e repleta de recheio, não terá proble-mas. A casa prima pelo atendimento e satis-fação dos clientes. E pra isso, conta com umtime de primeira para servir quem chega decá, de lá, de todo lugar. Vale a viagem atéSanta Cruz e pode ser uma boa alternativapara uma parada gastronômica depois docinema, da missa, do trabalho e, por quenão, da caminhada. • endereço na página ao lado

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�PREFERIDAS360Lenha seca ‹tomate, gorgonzola, alcaparrase muzzarela›Tomate pelado ‹tomate pelado, parmesão,cebola e azeitonas›Cristóforo ‹aspargos, calabreza apimentadamanjericão, parmesão, muzzarella›Brócolis ‹brócolis, bacon, muzzarella›Fantasia ‹parmesão, aliche, tomate seco,muzzarella›Abobrinha ‹abobrinha fatiada e temperadapolvilhada de parmesão, muzzarella e molhode tomate›

Amelhor pizza da região

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CINEMASCine Veneza :Avaré 14 3732.5058Cinemax :Piraju 14 3351.1555Cinecenter :Ourinhos 14 3325.1266Cine São Pedro :SCruz 14 3373.2910CAFETERIASEstação Baguete :OurinhosTodo dia 6h30_22h F: 3325.4124Estação Café :Avaré2ª-sab. após 10h, dom após 19h F: 14 3731.2828Dona Ica Café :OurinhosTodo dia 8h_19h F: 14 3326.3498Sabor da Fazenda :Sta. Cruz2ª a 6ª : 8h_16h | sab: 9h_15h F: 14 3372.3871RESTAURANTESAl Faiat :OurinhosCozinha variada com requinte. Boacarta de vinhos e cervejas. F: 14 3326-9700Cantina Donana_ :Bernardino •:360O melhor restaurante da regiãoAbre às 18h_3ª a dom F: 14 3346.1888 Boticelli :PirajuCozinha variada. Serve com buffet.3ª-dom:11h-0h|6ª sab até 1h F: 14 3351.5458Hikariya :OurinhosComida Japonesa legítima.2ª- sab. almoço por kg 11h_14h |Comida japonesa 19h_00hF.: 14 3322.7553La Parrilla :OurinhosCulinária argentina com ambienteaconchegante. 3ª- sab:11h_16h |

19h_00h |dom. 11h_16h F.: 14 3324.9075Pirabar :PirajuAlmoço e casa noturna. 3ª a dom F: 14 3351.4387Pizzaria Alcatéia_ :Sta. Cruz •:360Pizzas crocantes, massas e carnes.Música da boa e quadros à venda. 3ª-dom.: 19h à_23h F: 14 3372.2731Nossa Chácara :Ag. de Sta. BárbaraBom lugar na terra das termas. 3ª adom 11h30 _ 15h | F.:14 3765.1545O Holandês :Culinária Holandesa. 3ª a 6ª11h30_14h | sab e dom 12h_15h e 5ªa sab após 19h F.: 14 3733.1833Rancho do Peixe :Sta. CruzLugar simples e barato. 2ª a dom: almoço e jantar 14 3372.4828Rei Arthur :Sta. Cruz Comida italianabem preparada F: 14 3373.2219Rosinha :S. PedroComida caseira bem gostosa 2ª a sáb:11h30 às 15h F: 14 3377.1241BARESAdrenalina’s :Piraju •:360Tilápia no alho por preço incrível. Tododia após 17h F: 14 3351.3370 Alternativo :PirajuPetiscos, lanches, drinks, baladas.3ª-dom | 15h_22h F: 14 3351.1752Chopp. & Cia. :Sta. CruzTorres de chop e petiscos. 2ª a 6ªapós 18h F: 14 3372.3700Dú-BAR :Sta. CruzEspetinhos variados. Após 17h. Fechadomingo. F: 14 3372.7910

Morena Flor Chopperia :AvaréChops Heineken e Xingu. 3ªa dom.18h. F.: 14 3732.7484São Sebastião :Piraju Deliciosos sal-gados e sinuca. 2ª a sab: 8h_22hDom.: 8h_14h F: 14 3351.4276Sasel Haus :Sta. Cruz Bar moderno eloja de carros. F: 14 3372.5656Taças e Cachaças_ :Piraju •:360Cachaças, petiscos, pratos, música2ª a 6ª : 18h| sab-dom: desde 10h F: 14 3351.0811 Vila Madalena Lounge Bar_:OurinhosEstilo paulistano no interior.3ª a 6ª :17h| sab: desde 13h F: 14 3326.8371LANCHESPiraju Lanches :PirajuServe no local e entrega. Todo diaapós 18h F: 14 3351.5115Nina :Sta. CruzFamosa lanchonete da cidade Todo dia 18h_0h. F: 14 3372.6555FRUTAS & SORVETESFrutaria do Baiano :Sta. CruzDeliciosas laranjas, melancias etc.Esquina da Mal. Bittencourt eBenjamin Constant 8h_ 23h.Sorveteria União :Sta. Cruz •:360Sorvete artesanal e tradicional Todo dia 09h_23h F: 14 3372.3674

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