nº 5100 • sexta-feira • 29 de julho de 2011 boletim de

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Nº 5100 • SEXTA-FEIRA • 29 DE JULHO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 1 RESOLUÇÃO Nº 153, DE 5 DE JULHO DE 2011. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRA- DUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando o contido no Processo nº 23104.001777/2005-41, resolve, ad referendum: Art. 1º Aprovar a semestralização da Estrutura Curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia da Faculdade de Odontologia. Art. 2º O referido Curso, em respeito às normas superiores perti- nentes à integralização curricular, obedecerá aos seguintes indicativos: I - tempo útil: a) tempo útil CNE: 4.000 horas; e b) tempo útil UFMS: 4.335 horas. II - número de anos/semestres: a) mínimo CNE: 4 anos; b) mínimo UFMS: 8 semestres; c) máximo CNE: não definido; e d) máximo UFMS: 12 semestres. III - turno de funcionamento: Integral. Art. 3º Fica assegurada a oportunidade de conclusão do Curso aos acadêmicos que estiverem vinculados a Estrutura Cur- ricular aprovado por esta Resolução, desde que estejam: I - em 2010, matriculados no 3º, 4º, 5º, 6º, 7º e 8º semestres; II - em 2011, matriculados no 5º, 6º, 7º e 8º semestres; III - em 2012, matriculados no 7º e 8º semestres; e IV - em 2013, matriculados no 8º semestres. Parágrafo único. Desde que não haja acadêmicos nas situ- ações citadas nos incisos III e IV, esta Resolução será revogada. Art. 4º Outras situações serão definidas com base nas Resoluções nº 166, de 13 de outubro de 2009; e nº 43, de 24 de fevereiro de 2010, Coeg, mediante consulta prévia à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, para cada caso. Art. 5º Fica revogada a Resolução nº 204, de 11 de dezem- bro de 2009. Henrique Mongelli 5 CURRÍCULO 5.1 ESTRUTURA CURRICULAR: ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH 1 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA 1.1 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Anatomia Geral e Odontológica I 102 Anatomia Geral e Odontológica II 102 Biologia Geral 51 Bioquímica Geral e Bucal I 51 Bioquímica Geral e Bucal II 51 Epidemiologia e Bioestatística 51 Fisiologia 51 Histologia Geral e Bucal I 68 Histologia Geral e Bucal II 68 Imunologia 68 Microbiologia I 51 Microbiologia II 51 Patologia Geral 68 1.2 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Fundamentos de Ciências Humanas e Sociais 68 Metodologia Científica 51 Introdução à Psicologia 68 2 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS Cariologia 51 Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Faciais I 102 Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Faciais II 85 Clínica de Estomatologia e de Radiologia I 51 Clínica de Estomatologia e de Radiologia II 85 Clínica Integrada I 102 Clínica Integrada II 51 Dentística I 85 Dentística II 85 Dentística Pré-Clínica I 68 Dentística Pré-Clínica II 68 Endodontia I 85 Endodontia II 85 Ética e Bioética 51 Farmacologia e Terapêutica Aplicadas à Odontologia 51 Materiais Dentários I 68 Materiais Dentários II 68 Oclusão 51 Odontogeriatria 51 Odontologia em Saúde Coletiva 68 Odontologia Hospitalar 51 Odontologia Legal e do Trabalho 51 Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais 102 Odontopediatria 102 Ortodontia Preventiva e Princípios de Ortodontia Interceptiva I 51 Ortodontia Preventiva e Princípios de Ortodontia Interceptiva II 51 Patologia Bucal 102 Periodontia I 85 Periodontia II 85 Princípios de Implantodontia Oral 34 Prótese Fixa I 68 Prótese Fixa II 68 Prótese Total e Prótese Parcial Removível I 68 Prótese Total e Prótese Parcial Removível II 68 3 ATIVIDADES PRÁTICAS Atividades Complementares 51 Estágio Obrigatório em Clínica de Odontologia de Saúde Coletiva I 68 Estágio Obrigatório em Clínica de Odontologia de Saúde Coletiva II 68 Estágio Obrigatório em Clínicas Odontológicas Avançadas I 68 Boletim de Serviço República Federativa do Brasil Ministério da Educação Boletim Oficial de Atos Administrativos BS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL ANO XXII - Nº 5100 SEXTA-FEIRA 29 DE JULHO DE 2011 RESOLUÇÕES CONSELHO DE ENSINO E GRADUAÇÃO

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Nº 5100 • SEXTA-FEIRA • 29 DE JULHO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 1

RESOLUÇÃO Nº 153, DE 5 DE JULHO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRA-DUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando o contido no Processo nº 23104.001777/2005-41, resolve, ad referendum:

Art. 1º Aprovar a semestralização da Estrutura Curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia da Faculdade de Odontologia.

Art. 2º O referido Curso, em respeito às normas superiores perti-nentes à integralização curricular, obedecerá aos seguintes indicativos:

I - tempo útil:a) tempo útil CNE: 4.000 horas; eb) tempo útil UFMS: 4.335 horas.

II - número de anos/semestres:a) mínimo CNE: 4 anos;b) mínimo UFMS: 8 semestres;c) máximo CNE: não defi nido; ed) máximo UFMS: 12 semestres.

III - turno de funcionamento: Integral.

Art. 3º Fica assegurada a oportunidade de conclusão do Curso aos acadêmicos que estiverem vinculados a Estrutura Cur-ricular aprovado por esta Resolução, desde que estejam:

I - em 2010, matriculados no 3º, 4º, 5º, 6º, 7º e 8º semestres;II - em 2011, matriculados no 5º, 6º, 7º e 8º semestres;III - em 2012, matriculados no 7º e 8º semestres; eIV - em 2013, matriculados no 8º semestres.

Parágrafo único. Desde que não haja acadêmicos nas situ-ações citadas nos incisos III e IV, esta Resolução será revogada.

Art. 4º Outras situações serão defi nidas com base nas Resoluções nº 166, de 13 de outubro de 2009; e nº 43, de 24 de fevereiro de 2010, Coeg, mediante consulta prévia à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, para cada caso.

Art. 5º Fica revogada a Resolução nº 204, de 11 de dezem-bro de 2009.

Henrique Mongelli

5 CURRÍCULO5.1 ESTRUTURA CURRICULAR:ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH1 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA

1.1 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDEAnatomia Geral e Odontológica I 102Anatomia Geral e Odontológica II 102Biologia Geral 51Bioquímica Geral e Bucal I 51Bioquímica Geral e Bucal II 51Epidemiologia e Bioestatística 51Fisiologia 51Histologia Geral e Bucal I 68Histologia Geral e Bucal II 68Imunologia 68Microbiologia I 51Microbiologia II 51Patologia Geral 681.2 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAISFundamentos de Ciências Humanas e Sociais 68Metodologia Científica 51Introdução à Psicologia 682 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM CIÊNCIAS ODONTOLÓGICASCariologia 51Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Faciais I 102Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Faciais II 85Clínica de Estomatologia e de Radiologia I 51Clínica de Estomatologia e de Radiologia II 85Clínica Integrada I 102Clínica Integrada II 51Dentística I 85Dentística II 85Dentística Pré-Clínica I 68Dentística Pré-Clínica II 68Endodontia I 85Endodontia II 85Ética e Bioética 51Farmacologia e Terapêutica Aplicadas à Odontologia 51Materiais Dentários I 68Materiais Dentários II 68Oclusão 51Odontogeriatria 51Odontologia em Saúde Coletiva 68Odontologia Hospitalar 51Odontologia Legal e do Trabalho 51Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais 102Odontopediatria 102Ortodontia Preventiva e Princípios de Ortodontia Interceptiva I 51Ortodontia Preventiva e Princípios de Ortodontia Interceptiva II 51Patologia Bucal 102Periodontia I 85Periodontia II 85Princípios de Implantodontia Oral 34Prótese Fixa I 68Prótese Fixa II 68Prótese Total e Prótese Parcial Removível I 68Prótese Total e Prótese Parcial Removível II 683 ATIVIDADES PRÁTICASAtividades Complementares 51Estágio Obrigatório em Clínica de Odontologia de Saúde Coletiva I 68Estágio Obrigatório em Clínica de Odontologia de Saúde Coletiva II 68Estágio Obrigatório em Clínicas Odontológicas Avançadas I 68

Boletim de ServiçoRepública Federativa do Brasil

Ministério da Educação

Boletim Oficial deAtos Administrativos

BSFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

ANO XXII - Nº 5100 SEXTA-FEIRA 29 DE JULHO DE 2011

R E S O LU Ç Õ E SCONSELHO DE ENSINO E GRADUAÇÃO

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2 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5100 • SEXTA-FEIRA • 29 DE JULHO DE 2011

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CHEstágio Obrigatório em Clínicas Odontológicas Avançadas II 68Estágio Obrigatório em Odontologia de Saúde Coletiva I 51Estágio Obrigatório em Odontologia de Saúde Coletiva II 51Estágio Obrigatório em Odontologia Hospitalar 51Estágio Obrigatório em Odontologia para Bebês 51Estágio Obrigatório em Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais 68Estágio Obrigatório em Odontopediatria 68Estágio Obrigatório Integrado em Clínicas Odontológicas I 68Estágio Obrigatório Integrado em Clínicas Odontológicas II 68Estágio Obrigatório Integrado em Estomatologia, Radiologia e Patologia Bucal 68Trabalho de Conclusão de Curso 684 COMPLEMENTARES OPTATIVASPara o acadêmico integralizar o Curso de Odontologia/FAODO, poderá cursar disciplinas complementares optativas de outros cursos desde que aprovadas pelo Colegiado de Curso do Curso de Odontologia/FAODO:LEGENDA: (CH) Carga horária das disciplinas em hora-aula.

5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO E DE PRÉ-REQUISITOS:ANO DE IMPLANTAÇÃO DA SEMESTRALIZAÇÃO: 2010SEMESTRE DISCIPLINA CH PRÉ-REQUISITOS

1º Anatomia Geral e Odontológica I 102 -Bioquímica Geral e Bucal I 51 -Clínica Integrada I 102 -Epidemiologia e Bioestatística 51 -Histologia Geral e Bucal I 68 -Introdução à Sociologia 68 -Subtotal 442

2º Anatomia Geral e Odontológica II 102 Anatomia Geral e Odontológica IBiologia Geral 51 -Bioquímica Geral e Bucal II 51 Bioquímica Geral e Bucal I

SEMESTRE DISCIPLINA CH PRÉ-REQUISITOS

2ºFisiologia 68 Anatomia Geral e Odontológica I

Histologia Geral e Bucal I Bioquímica Geral e Bucal I

Introdução à Psicologia 68 -Histologia Geral e Bucal II 68 Histologia Geral e Bucal IImunologia 68 Histologia Geral e Bucal ISubtotal 476

Clínica de Estomatologia e de Radiologia I 51 Anatomia Geral e Odontológica II

Dentística Pré-clínica I 68Anatomia Geral e Odontológica IIHistologia Geral e Bucal II

Estágio Obrigatório em Odontologia de Saúde Coletiva I

51 Clínica Integrada I

Ética e Bioética 51 Introdução à SociologiaFarmacologia e Terapêutica Aplicadas à Odontologia

51 Bioquímica Geral e Bucal II

Materiais Dentários I 68Anatomia Geral e Odontológica IIClínica Integrada I

Metodologia Científica 51 Epidemiologia e BioestatísticaMicrobiologia I 51 ImunologiaPatologia Geral 68 Histologia Geral e Bucal I e IISUBTOTAL 510

Cariologia 51Microbiologia IHistologia Geral e Bucal II

Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Faciais I

102 Anatomia Geral e Odontológica II

Clínica de Estomatologia e de Radiologia II 85Clínica de Estomatologia e Radiologia IPatologia Geral

Dentística Pré-clínica II 68 Dentística Pré-Clínica I

Materiais Dentários II 68Materiais Dentários IDentística pré-Clínica I

Microbiologia II 51 Microbiologia IOclusão 51 Anatomia Geral e Odontológica I e II

Odontologia em Saúde Coletiva 68Clínica Integrada IEstágio Obrigatório em Odontologia de Saúde Coletiva

Patologia Bucal 102 Patologia GeralSUBTOTAL 646

Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Faciais II

85Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Faciais I

Dentística I 85

Dentística Pré-Clínica IICariologiaMateriais Dentários IIOclusão

Endodontia I 85Anatomia Geral e Odontológica IIHistologia Geral E Bucal II

Estágio Obrigatório Integrado em Estomatologia, Radiologia e Patologia Bucal

68

Clínica de Estomatologia e de Radiologia I e IICirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Faciais IPatologia Bucal

Ortodontia Preventiva e Princípios de Ortodontia Interceptiva I

51Anatomia Geral e Odontológica I e IIOclusão

Periodontia I 85

Histologia geral e Bucal IIPatologia BucalCirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Faciais I

Prótese Fixa I 68Anatomia Geral e Odontológica I e IIOclusão

SUBTOTAL 527

Dentística II 85 Dentística IEndodontia II 85 Endodontia IEstágio Obrigatório em Odontologia de Saúde Coletiva II

51Estágio Obrigatório em Odontologia de Saúde Coletiva I

Odontologia Legal e do Trabalho 51 Ética e BioéticaOrtodontia Preventiva e Princípios de Ortodontia Interceptiva II

51Ortodontia Preventiva e Princípios de Ortodontia Interceptiva I

Periodontia II 85 Periodontia IPrincípios de Implantodontia Oral 34 Cirurgia e Traumatologia BMF IIPrótese Fixa II 68 Prótese Fixa I

Prótese Total e Prótese Parcial Removível I 68Materiais Dentários IIOclusão

SUBTOTAL 578

Reitora: Célia Maria Silva Correa Oliveira

Vice-reitor: João Ricardo Filgueiras Tognini

Pró-reitor de AdministraçãoJúlio Cesar Gonçalves

Pró-reitora de PlanejamentoMarize Terezinha Lopes Pereira Peres

Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação Dercir Pedro de Oliveira

Pró-reitor de Ensino de GraduaçãoHenrique Mongelli

Pró-reitor de Extensão e Assuntos EstudantisThelma Lucchese Cheung

Diretora do Centro de Ciências Biológicas e da SaúdeEdna Scremin Dias

Diretor do Centro de Ciências Exatas e TecnologiaAmâncio Rodrigues da Silva Júnior

Diretora do Centro de Ciências Humanas e SociaisElcia Esnarriaga de Arruda

Diretor do Campus de AquidauanaAntonio Firmino de Oliveira Neto

Diretor do Campus de BonitoNoslin de Paula Almeida

Diretor do Campus de Chapadão do SulGustavo Theodoro Faria

Diretor do Campus de Coxim Gedson Faria

Diretor do Campus de NaviraíJosiane Peres Gonçalves

Diretor do Campus de Nova AndradinaMarcelino de Andrade Gonçalves

Diretor do Campus do PantanalWilson Ferreira de Melo

Diretora do Campus de Paranaíba Eliana da Mota Bordin de Sales

Diretor do Campus de Ponta PorãAmaury Antonio de Castro

Diretor do Campus de Três Lagoas José Antonio Menoni

Edição, Editoração e ImpressãoEditora UFMS/RTR

Divulgação via Intranet/Internet

Núcleo de Informatica/RTR

DIÁRIO OFICIAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

BOLETIM DE SERVIÇO

Page 3: Nº 5100 • SEXTA-FEIRA • 29 DE JULHO DE 2011 BOLETIM DE

Nº 5100 • SEXTA-FEIRA • 29 DE JULHO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 3

SEMESTRE DISCIPLINA CH PRÉ-REQUISITOS

Estágio Obrigatório em Clínica de Odontologia de Saúde Coletiva I

68Estágio Obrigatório em Saúde Coletiva II

Estágio Obrigatório em Clínicas Odontológicas Avançadas I

68Ter sido aprovado em todas as disciplinas dos semestres anteriores.

Estágio Obrigatório Integrado em Clínicas Odontológicas I

68Ter sido aprovado em todas as disciplinas dos semestres anteriores

Odontogeriatria 51

Prótese Fixa I e IIDentística I e IIOclusãoPeriodontia I e IIEndodontia I e II

Odontologia Hospitalar 51Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Faciais II

Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais

102Ter sido aprovado em todas as disciplinas dos semestres anteriores

Odontopediatria 102Introdução à PsicologiaCariologia

Prótese Total e Prótese Parcial Removível II 68 Prótese Total e Removível I

Trabalho de Conclusão de Curso 68Ter sido aprovado em todas as disciplinas dos semestres anteriores

SUBTOTAL 646

Clínica Integrada II 51

Estágio Obrigatório em Clínica de Odontologia de Saúde Coletiva II

68Estágio Obrigatório em Clínica de Odontologia de Saúde Coletiva I

Estágio Obrigatório em Clínicas Odontológicas Avançadas II

68Estágio em Clínicas Odontológicas Avançadas I

Estágio Obrigatório em Odontologia Hospitalar

51 Odontologia Hospitalar

Estágio Obrigatório em Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais

68Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais

Estágio Obrigatório em Odontologia para Bebês

51 Odontopediatria

Estágio Obrigatório em Odontopediatria 68 OdontopediatriaEstágio Obrigatório Integrado em Clínicas Odontológicas II

68Estágio Obrigatório Integrado em Clínicas Odontológicas I

SUBTOTAL 493Atividades Complementares – Ao longo do Curso

51

TOTAL GERAL 4335LEGENDA: (CH) Carga horária das disciplinas em horas-aula.

5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS:EM VIGOR ATÉ 2009 CH EM VIGOR A PARTIR DE 2010 CH

Anatomia Geral e Odontológica 187Anatomia Geral e Odontológica I 102Anatomia Geral e Odontológica II 102

Epidemiologia e Bioestatística 51 Epidemiologia e Bioestatística 51Biologia Geral 51 Biologia Geral 51

Bioquímica Geral e Bucal 102Bioquímica Geral e Bucal I 51Bioquímica Geral e Bucal II 51

Cariologia 51 Cariologia 51Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial I

102Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Faciais I

102

Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial II

85Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Faciais II

85

Odontologia Hospitalar 51 Odontologia Hospitalar 51Clínica de Estomatologia e de Radiologia

136Clínica de Estomatologia e de Radiologia I 51Clínica de Estomatologia e de Radiologia II 85

Dentística Pré-Clínica 136Dentística Pré-Clínica I 68Dentística Pré-Clínica II 68

Dentística 170Dentística I 85Dentística II 85

Ética e Bioética 51 Ética e Bioética 51Odontologia Legal e do Trabalho 51 Odontologia Legal e do Trabalho 51

Endodontia 170Endodontia I 85Endodontia II 85

Estágio Supervisionado em Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais

68Estágio Obrigatório em Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais

68

Estágio Supervisionado em Clínica de Odontologia de Saúde Coletiva

136

Estágio Obrigatório em Clínica de Odontologia de Saúde Coletiva I

68

Estágio Obrigatório em Clínica de Odontologia de Saúde Coletiva II

68

EM VIGOR ATÉ 2009 CH EM VIGOR A PARTIR DE 2010 CH

Estágio Supervisionado Integrado em Clínicas Odontológicas

136

Estágio Obrigatório Integrado em Clínicas Odontológicas I

68

Estágio Obrigatório Integrado em Clínicas Odontológicas II

68

Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais

102Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais

102

Farmacologia e Terapêutica Aplicadas à Odontologia

51Farmacologia e Terapêutica Aplicadas à Odontologia

51

Fisiologia 51 Fisiologia 51Fundamentos de Ciências Humanas e Sociais

68 Introdução à Sociologia 68

Histologia Geral e Bucal 136Histologia Geral e Bucal I 68Histologia Geral e Bucal II 68

Princípios de Implantodontia Oral 34 Princípios de Implantodontia Oral 34Imunologia 68 Imunologia 68Metodologia Científica 51 Metodologia Científica 51Clínica Integrada I 102 Clínica Integrada I 102

Materiais Dentários 136 Materiais Dentários I 68Materiais Dentários II 68

Microbiologia 102 Microbiologia I 51Microbiologia II 51

Odontologia em Saúde Coletiva 68 Odontologia em Saúde Coletiva 68Estágio Supervisionado em Odontopediatria

68 Estágio Obrigatório em Odontopediatria 68

Odontopediatria 102 Odontopediatria 102

Ortodontia Preventiva e Princípios de Ortodontia Interceptiva 102

Ortodontia Preventiva e Princípios de Ortodontia Interceptiva I

51

Ortodontia Preventiva e Princípios de Ortodontia Interceptiva II

51

Patologia Bucal 102 Patologia Bucal 102Patologia Geral 68 Patologia Geral 68

Periodontia 170Periodontia I 85Periodontia II 85

Oclusão 51 Oclusão 51

Prótese Fixa 136Prótese Fixa I 68Prótese Fixa II 68

Prótese Total e Prótese Parcial Removível I

68 Prótese Total e Prótese Parcial Removível I 68

Prótese Total e Prótese Parcial Removível II

68Prótese Total e Prótese Parcial Removível II

68

Atividades Complementares 51 Atividades Complementares 51Clínica Integrada II 51 Clínica Integrada II 51

Estágio Supervisionado em Clínicas Odontológicas Avançadas

136

Estágio Obrigatório em Clínicas Odontológicas Avançadas I

68

Estágio Obrigatório em Clínicas Odontológicas Avançadas II

68

Estágio Supervisionado em Odontologia de Saúde Coletiva I

51Estágio Obrigatório em Odontologia de Saúde Coletiva I

51

Estágio Supervisionado em Odontologia de Saúde Coletiva II

51Estágio Obrigatório em Odontologia de Saúde Coletiva II

51

Estágio Supervisionado em Odontologia para Bebês

51Estágio Obrigatório em Odontologia para Bebês

51

Estágio Supervisionado em Odontologia Hospitalar

51Estágio Obrigatório em Odontologia Hospitalar

51

Estágio Supervisionado Integrado em Estomatologia, Radiologia e Patologia Bucal

68Estágio Obrigatório Integrado em Estomatologia, Radiologia e Patologia Bucal

68

Odontogeriatria 51 Odontogeriatria 51Psicologia Aplicada à Odontologia 68 Introdução à Psicologia 68Trabalho de Conclusão de Curso 68 Trabalho de Conclusão de Curso 68

5.4 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS NOS DEPARTAMENTOS E FACULDADES:

DISCIPLINAS DEPARTAMENTOSAnatomia Geral e Odontológica I DMF/CCBSAnatomia Geral e Odontológica II DMF/CCBSAtividades Complementares DOE/FAODOBiologia Geral DBI/CCBSBioquímica Geral e Bucal I DMF/CCBSBioquímica Geral e Bucal II DMF/CCBSCariologia DOE/FAODOCirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Faciais I DOC/FAODO

Page 4: Nº 5100 • SEXTA-FEIRA • 29 DE JULHO DE 2011 BOLETIM DE

4 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5100 • SEXTA-FEIRA • 29 DE JULHO DE 2011

DISCIPLINAS DEPARTAMENTOSCirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Faciais II DOC/FAODOClínica de Estomatologia e de Radiologia I DOC/FAODOClínica de Estomatologia e de Radiologia II DOC/FAODOClínica Integrada I DOE/FAODOClínica Integrada II DOE/FAODODentística I DPR/FAODODentística II DPR/FAODODentística Pré-Clínica I DPR/FAODODentística Pré-Clínica II DPR/FAODOEndodontia I DOC/FAODOEndodontia II DOC/FAODOEpidemiologia e Bioestatística DTA/CCBSEstágio Obrigatório em Clínica de Odontologia de Saúde Coletiva I DOE/FAODOEstágio Obrigatório em Clínica de Odontologia de Saúde Coletiva II DOE/FAODOEstágio Obrigatório em Clínicas Odontológicas Avançadas I DPR/FAODOEstágio Obrigatório em Clínicas Odontológicas Avançadas II DPR/FAODOEstágio Obrigatório em Estomatologia, Radiologia e Patologia Bucal DOC/FAODOEstágio Obrigatório em Odontologia de Saúde Coletiva I DOE/FAODOEstágio Obrigatório em Odontologia de Saúde Coletiva II DOE/FAODOEstágio Obrigatório em Odontologia Hospitalar DOC/FAODOEstágio Obrigatório em Odontologia para Bebês DOC/FAODOEstágio Obrigatório em Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais

DOE/FAODO

Estágio Obrigatório em Odontopediatria DOC/FAODOEstágio Obrigatório Integrado em Clínicas Odontológicas I DPR/FAODOEstágio Obrigatório Integrado em Clínicas Odontológicas II DPR/FAODOÉtica e Bioética DOE/FAODOFarmacologia e Terapêutica Aplicadas à Odontologia DMF/CCBSFisiologia DMF/CCBSFundamentos de Ciências Humanas e Sociais DCH/CCHSHistologia Geral e Bucal I DMF/CCBSHistologia Geral e Bucal II DMF/CCBSImunologia DPA/CCBSIntrodução à Psicologia DCH/CCHSMateriais Dentários I DPR/FAODOMateriais Dentários II DPR/FAODOMetodologia Científica DOE/FAODOMicrobiologia I DPA/CCBSMicrobiologia II DPA/CCBSOclusão DPR/FAODOOdontogeriatria DPR/FAODOOdontologia em Saúde Coletiva DOE/FAODOOdontologia Hospitalar DOC/FAODOOdontologia Legal e do Trabalho DOE/FAODOOdontologia para Pacientes com Necessidades Especiais DOE/FAODOOdontopediatria DOC/FAODOOrtodontia Preventiva e Princípios de Ortodontia Interceptiva I DOE/FAODOOrtodontia Preventiva e Princípios de Ortodontia Interceptiva II DOE/FAODOPatologia Bucal DOE/FAODOPatologia Geral DPA/CCBSPeriodontia I DPR/FAODOPeriodontia II DPR/FAODOPrincípios de Implantodontia Oral DOC/FAODOPrótese Fixa I DPR/FAODOPrótese Fixa II DPR/FAODOPrótese Total e Prótese Parcial Removível I DPR/FAODOPrótese Total e Prótese Parcial Removível II DPR/FAODOTrabalho de Conclusão de Curso DOE/FAODO

5.5 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DA SEMESTRALIZAÇÃO DO CURSO:

A implantação da matriz curricular deste Projeto Pedagógico do Curso, será desde o ano letivo de 2010 para os acadêmicos matriculados no 3º, 4º, 5º , 6º , 7º e 8º semestres do Curso.

RESOLUÇÃO Nº 154, DE 5 DE JULHO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRA-DUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições e considerando o contido no Processo nº 23104.010714/2009-18, resolve, ad referendum:

Art. 1º Aprovar o novo Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde.

Art. 2º O referido Curso, em respeito às normas superiores per-tinentes à integralização curricular obedecerá aos seguintes indicativos:

I - tempo útil:a) tempo útil CNE: 4.000 horas; eb) tempo útil UFMS: 4.250 horas.

II - número de anos/semestres:a) mínimo CNE: cinco anos;b) mínimo UFMS: dez semestres;c) máximo CNE: não defi nido; ed) máximo UFMS: dezesseis semestres.

III - turno de funcionamento: integral.

Art. 3º Os acadêmicos que estiverem com a matrícula trancada, ao retornar ao Curso serão automaticamente enquadrados na estru-tura curricular do Projeto Pedagógico aprovado por esta Resolução, mediante Plano de Estudos elaborado pelo Colegiado de Curso.

Art 4º Outras situações serão defi nidas mediante consulta prévia à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, para cada caso.

Art 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua pu-blicação, com os seus efeitos desde o ano letivo de 2010, para os alunos que ingressaram no 1º semestre do Curso.

Art. 6º Fica revogada a Resolução nº 139, de 25 de agosto de 2010.

Henrique Mongelli

1. INTRODUÇÃONeste item são abordados os históricos da UFMS, do Centro

de Ciências Biológicas e da Saúde, do Curso de Farmácia/CCBS e as justifi cativas sobre a necessidade social do curso.

Observando o desenrolar da história que Mato Grosso viveu e as lutas enfrentadas para fugir do isolamento e marginalização que lhe impunha o poder central, é importante ressaltar a postura de sua gente que sempre se mobilizou para modifi car essa situação.

A exploração da erva-mate e a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (NOB) incrementaram o desenvolvimento do Estado.

Porém, devido à ausência de faculdades, se acentuava a difi cul-dade na formação profi ssional. Os jovens partiam para outros Estados em busca de estudo nessa área, e como quase todos os Estados da Federação já possuíam Universidades ou pelo menos as Faculdades mais procuradas, a maioria deles não retornava após sua formação. Com isso os outros Estados ganhavam novos técnicos e Mato Grosso perdia essa força nova, vibrante, idealista e transformadora.

Assim, a Universidade foi criada no antigo Estado de Mato Grosso para atender a demanda da sociedade na formação de profi ssionais de nível superior que pudessem incrementar o desenvolvimento do Estado.

As profundas transformações pelas qual a sociedade con-temporânea passou, exigiu adequação no perfi l dos diferentes pro-fi ssionais e, entre eles, o do farmacêutico. Sendo um profi ssional de saúde, sua formação deve ser norteada pela Política de Saúde vigente. Neste sentido deve atender aos princípios ético/doutri-nários do Sistema Único de Saúde (SUS). Assim, deve ser capaz de atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com formação generalista, humanista, crítica e refl exiva, exercendo atividades referentes aos fármacos e medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle, produção e análise de alimentos.

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Assim, este Projeto Pedagógico propõe uma série de adequa-ções ao atual currículo do Curso de Farmácia/CCBS, no sentido de atender ao proposto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Farmácia.

1.1 HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (UFMS)

A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul, do então Estado de Mato Grosso.

Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos fo-ram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina.

No ano de 1967, o Governo do Estado, criou em Corumbá o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede pública estadual de ensino superior.

Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual nº 2.947, de 16.09.1969, criou a Univer-sidade Estadual de Mato Grosso (UEMT).

Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados.

Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei Federal nº 6.674, de 05.07.1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Além da sede em Campo Grande, em que funcionam oito unidades setoriais: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET), Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Compu-tação (FACOM), Faculdade de Direito (FADIR), Faculdade de Medicina (FAMED), Faculdade de Medicina Veterinária e Zoo-tecnia (FAMEZ) e Faculdade de Odontologia (FAODO); a UFMS mantém unidades setoriais nas cidades de Aquidauana, Bonito, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas, descentralizando o ensino para atender aos principais pólos de desenvolvimento do Estado.

A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, ambos presenciais e a distância. Os cursos de pós-graduação englobam os cursos de especialização e os programas de mestrado e doutorado.

Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos naturais do meio ambiente de Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e fl ora do Pantanal, região onde está inserida.

O Câmpus de Dourados (CPDO) foi transformado na Universi-dade Federal da Grande Dourados (UFGD), com a sua instalação rea-lizada em 01.01.2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de 29.07.2005.

1.2 HISTÓRICO DO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE (CCBS)

A criação do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde teve seu início com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia, em Campo Grande, no sul do antigo Estado de Mato Grosso.

À época, o então Governador Pedro Pedrossian, trazia uma proposta inovadora de administração, assentada num sistema ajus-tado às demandas sócio-culturais, políticas e econômicas da região

com refl exos importantes na educação do Estado. A interiorização do ensino superior vivia seu grande momento. A criação do curso de medicina era uma nova meta.

Assim, em 26.07.1966, pela Lei nº 2.629, foram criados os Institutos de Ciências e Letras de Cuiabá e o de Ciências Bio-lógicas de Campo Grande. A estrutura anterior foi reformulada, instituindo-se departamentos.

Com o Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que fl orescia das raízes da Faculdade de Farmácia e Odontologia, os horizontes educacionais se alongavam, pois a criação do curso de medicina já era objeto de luta, tendo à frente o Médico João Pereira da Rosa.

Nos termos da Lei nº 2.969/1966, o ICBCG seria administra-do por um Conselho Administrativo composto por seis membros, designados pelo Governador.

Em agosto de 1967, em função do trabalho realizado pelo Dr. João Pereira da Rosa, o Governador autorizou o Presidente do Conselho Administrativo, Prof. Licurgo de Oliveira Bastos, a manter entendimentos com os senhores Victor M. Pace, Ângelo e Herondina Barbosa Pace, proprietários da Fazenda Bandeira, objetivando a aquisição para o ICBCG, de 96,6 ha. Tão logo a área foi adquirida, o Governo providenciou a construção do Instituto.

1.3 HISTÓRICO DO CURSO DE FARMÁCIA/CCBSNos anos 60, um grupo de farmacêuticos, entre eles Hér-

cules Maymone, ouviu e atendeu aos anseios da juventude que reivindicava uma instituição de ensino superior pública que lhes permitissem continuar os estudos sem abandonar o Estado.

Com a instalação da primeira Instituição de Ensino Superior, a Faculdade Dom Aquino de Filosofi a, Ciências e Letras (FADAFI) pelos padres Salesianos, abriram-se novos horizontes à educação.

A realidade econômica do Estado era centrada nas atividades agro-pastoris, difi cultando assim, a implantação de cursos que não correspondessem às demandas desenvolvimentistas da época. Assim, desenvolveu-se uma verdadeira batalha para convencer os órgãos competentes que os cursos de farmácia e odontologia, poderiam, no primeiro momento, agregar no corpo docente, outros profi ssionais que, mesmo não sendo especifi camente titulados para o magistério, possuíam cursos que lhes davam condições de atender à necessidade momentânea. E a partir daí, atrair para o Estado, outras categorias profi ssionais que pudessem posterior-mente possibilitar a instalação de outros cursos.

No fi nal da década de 60, o Governo Federal criou por força da Lei nº 3.820, os Conselhos Federais e Regionais de Farmácia. Assim, o antigo Estado de Mato Grosso fi cou jurisdicionado ao Conselho Regional de Farmácia-5 (CRF-5), com sede em Goiânia/GO, sendo criadas a Seção de Cuiabá e a Subseção I de Campo Grande, cuja Diretoria era composta pelos farmacêuticos Hércules Maymone, Ruth Pinheiro da Silva, Aloysio Americano Magiano Pinto e pelo contador Orlando Perdiga Lima.

Com a instalação da Subseção do CRF-5 em Campo Grande, os profi ssionais sentiram a necessidade de criar sua Associação, por causa da distância dos grandes centros. Assim, após inúmeras reuniões foi criada em 19.03.1962 a Associação Farmacêutica Sul de Mato Grosso, com treze fi liados, cujo Estatuto registrava o postulado de “promover movimento no sentido de fundar a Escola de Farmácia”.

Para a continuidade e concretização do compromisso esta-tutário foi solicitado apoio junto à Associação Campograndense de Cirurgiões Dentistas e à Professora Oliva Enciso.

Após intensa campanha junto à população, à classe política e aos empresários, fi nalmente foi criada pela Lei nº 1.755, de 09.11.1962, a Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade

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de Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul do então Estado de Mato Grosso, oferecendo trinta vagas para cada curso, com sede à Rua Y Juca Pirama, 550, no Bairro Amambaí. O nome da rua sofreu mudança para Cândido Mariano.

As aulas teóricas do curso, inicialmente, eram realizadas no período noturno na Escola Estadual “Profª Maria Constança de Barros Machado” e as aulas práticas no “Posto de Puericultura”, emprestado pela Legião Brasileira de Assistência (LBA).

1.4 NECESSIDADE SOCIAL DO CURSOA idealização do Curso de Farmácia, na década de sessenta,

teve como motivação principal atender a sociedade local no tocan-te à formação profi ssional dos jovens e a carência de farmacêutico no interior do Estado, onde este profi ssional praticamente não exis-tia, sendo sua função desempenhada pelos práticos de farmácia.

Ainda hoje, em muitos municípios do Estado encontramos um mesmo profi ssional farmacêutico respondendo tecnicamente por até dois estabelecimentos, o que contraria a legislação vigente (Lei nº 5.991/1973), cada estabelecimento deve contar com um Farmacêutico Responsável, durante todo o horário de funciona-mento. Esta situação é ainda pior nas vilas e distritos.

A UFMS, acompanhando o desenvolvimento socioeconômi-co e cultural do Estado atendeu as demandas sentidas, colocando no mercado de trabalho profi ssionais farmacêuticos voltados para as áreas de análises clínicas e tecnologia de alimentos.

É preciso considerar que o setor farmacêutico brasileiro tem passado por importantes transformações, principalmente nos últi-mos cinco anos, destacando-se entre elas a aprovação da Política Nacional de Medicamentos, a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Lei de Genéricos e, mais recentemente, a realização da Conferência Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica, a criação no Ministério da Saúde, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos e, como parte dela, o Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos, e a aprovação da Política Nacional de Assistência Farmacêutica.

No tocante aos vários campos de atividades, o desenvolvi-mento exige a formação de pessoal habilitado para as tarefas cada vez mais diversifi cadas da sociedade em evolução.

Atualmente, a formação do profi ssional farmacêutico deve atender às questões impostas por estas transformações, principal-mente no que se refere ao profi ssional generalista com aptidão voltada para o Sistema Único de Saúde (SUS).

É preciso considerar que o Programa Saúde da Família em expansão na Capital e no Estado, também necessita deste pro-fi ssional, que deve integrar a equipe multiprofi ssional de saúde, buscando promover o uso racional de medicamentos por meio da “atenção farmacêutica” para o usuário.

Nesse sentido, a adequação do currículo do Curso de Far-mácia/CCBS, proposto por este Projeto Pedagógico, tem o intuito de atender essa nova demanda da sociedade.

2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO2.1 COORDENAÇÃO DO CURSO DE FARMÁCIA/CCBS

De acordo com o Art. 62, do Estatuto da UFMS, aprovado pela Portaria MEC nº 1.686, de 03.07.2003, que foi publicada no Diário Ofi cial da União (DOU, de 07.07.2003), e divulgado à comunidade universitária pela Resolução COUN nº 31, de 19.08.2003, a Coorde-nação de Curso do Curso de Graduação será exercida em dois níveis:

- em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso;- em nível executivo, pelo Coordenador de Curso.De acordo com o Art. 26, do Regimento Geral da UFMS,

aprovado pela Resolução COUN nº 55*, de 30.08.2004, o Cole-

giado de Curso é defi nido como unidade didático-científi ca, res-ponsável pela supervisão das atividades didáticas do curso, pela orientação aos acadêmicos, com vistas a sua efetiva integração no âmbito comunitário e do desempenho de cada um deles, no cumprimento de suas obrigações.

O Art. 27 ratifi ca o mesmo conteúdo. O Art. 28 descreve a composição do Colegiado de Curso. O Art. 29 trata da escolha do Coordenador de Curso. O Art. 30 descreve as competências do Colegiado de Curso. O Art. 31 relaciona as atribuições do Coordenador de Curso.

2.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVAA organização acadêmico-administrativa do Curso de Far-

mácia/CCBS pode ser vista por dois aspectos: a organização do controle acadêmico e a composição do pessoal técnico-adminis-trativo. Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no âmbito da UFMS, a Pró- reitoria de Ensino de Graduação (PREG) é responsável pela orientação, coordenação e avaliação das atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de concurso para professor efetivo, de contratação de docentes substitutos, de processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfi co, servindo de suporte às unidades setoriais.

As Coordenadorias que compõem a PREG são as seguin-tes: Administração Acadêmica (CAA/PREG); Biblioteca Central (CBC/PREG); e Desenvolvimento e Avaliação do Ensino (CDA/PREG). Seu objetivo é propor às unidades setoriais a adoção de medidas necessárias à estruturação curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais, pedagógicos, ao aperfeiçoamento da administração acadêmica, à expansão quantitativa do quadro docente e à melhoria das condições materiais do ensino.

A Coordenadoria de Administração Acadêmica (CAA/PREG) é composta pelas seguintes divisões:

- Acompanhamento Docente (DIDO/CAA/PREG): respon-sável pela orientação, acompanhamento e controle de docentes, acompanhamento e controle de concursos públicos para ingresso na carreira do magistério público; da carga horária docente e plano de oferta de disciplinas dos cursos de graduação;

- Controle Escolar (DICE/CAA/PREG): responsável pela orientação acompanhamento e controle de discentes, controle de calendários acadêmicos, revisão dos históricos escolares, controle de processos seletivos, identifi cação da situação acadêmica, libe-ração para a colação de grau, expedição de diplomas de cursos de graduação e atuação direta junto as Secretarias Acadêmicas das Unidades Setoriais.

A Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) é composta pelas seguintes divisões:

- Atendimento ao Usuário (DIAU/CBC/PREG);- Periódicos e Intercâmbio (DIPI/CBC/PREG);- Processamento Técnico (DIPT/CBC/PREG).Além disso, compete à Coordenadoria de Biblioteca Cen-

tral (CBC/PREG) verifi car com cada Coordenador de Curso de Graduação, a necessidade de acervo e disponibilizar, conforme orçamento da UFMS, os recursos necessários para a execução da política de aquisição e atualização de acervo bibliográfi co, dando ênfase às publicações nacionais e estrangeiras que contribuem com o avanço do conhecimento científi co.

A Comissão de Seleção do Material Bibliográfi co (CO-MABI), formada por professores representantes das Unidades Setoriais, colabora com a CBC na distribuição dos recursos orça-mentários e fi nanceiros para a aquisição do acervo bibliográfi co.

A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de En-sino (CDA/PREG) é composta pelas seguintes divisões:

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- Apoio Pedagógico (DIAP/CDA/PREG): responsável pela orientação, acompanhamento e controle de monitoria, convênios de Estágio Curricular, Projeto de Ensino de Graduação (PEG), Programa de Educação Tutorial (PET), reconhecimento e renovação de reconhe-cimento dos cursos de graduação, ENADE; Outras formas de avaliação realizada pelas comissões externas; e outros assuntos correlatos;

- Currículos e Programas (DICP/CDA/PREG): responsável pela orientação e análise de Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação; e outros assuntos correlatos;

- Legislação e Normas (DILN/CDA/PREG): responsável pela orientação da legislação acadêmica federal e da UFMS e emissão de pareceres sobre as questões acadêmicas, transferências, revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabele-cimentos estrangeiros, editais de processos seletivos, projetos pedagógicos; e outros assuntos correlatos.

No âmbito dos cursos de graduação existem as fi guras do colegiado de curso e do coordenador de curso, que possuem as funções acadêmico-administrativas daquelas.

Por outro lado, no âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da UFMS contam com o apoio das Secretarias Aca-dêmicas, que realizam o controle acadêmico, emissão de históri-cos, documentos acadêmicos e outros assuntos pertinentes, etc.

O controle acadêmico, em nível da UFMS, é realizado pela Divisão de Controle Escolar (DICE/CAA/PREG) e, em nível seto-rial, pelas Secretarias Acadêmicas. No caso do Curso de Farmácia é realizada pela Secretaria Acadêmico do CCBS.

Esta Divisão coordena e supervisiona as atividades inerentes à área acadêmica, incluindo matrículas, trancamentos, freqüências, notas, aprovação/reprovação, fl uxo curricular de conclusão de curso.

A SECAC/CCBS possui dois técnico-administrativos, sendo um Administrador e outro com Nível Médio, que atendem a comunidade acadêmica e ao público em geral, de segunda à sexta-feira, das 07h00 às 11h00 e das 13h00 às 17h00.

O controle acadêmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado aos professores do curso e à Coordenação de Curso dos Cursos de Graduação do CCBS. O acesso ao Sistema de Controle Acadêmico do Professor (SISCAD) funciona como um diário eletrônico com senha própria.

Nele os professores lançam o plano de ensino de cada disciplina, o cronograma de aulas, ausências e presenças, o critério e fórmula de cálculo das diferentes avaliações e o lançamento de notas e conteúdos.

O sistema permite a impressão de listas de chamada ou de assinatura na forma do diário convencional, o quadro de notas parcial ou fi nal do período letivo e a ata fi nal, que é enviada eletronicamente para a PREG com a devida emissão do compro-vante. A mesma ata é impressa e, depois de assinada, é arquivada fi sicamente para eventual posterior comprovação.

A Coordenação de Curso têm acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas, permitindo um amplo acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos do curso, por meio dos seguintes relatórios:

- Acadêmicos por situação atual;- Acadêmicos que estiveram matriculados no período informado;- Histórico Escolar do acadêmico em todo o curso ou no

período letivo atual;- Relação dos acadêmicos por disciplina;- Relação dos endereços residenciais; titulo de eleitor e

demais dados cadastrais dos acadêmicos;- Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no Cur-

so comparando seu desempenho individual à média geral do curso.Foi disponibilizado ainda neste Sistema, um programa espe-

cífi co para verifi cação da carga horária cumprida pelos acadêmicos dos cursos avaliados pelo ENADE, com a fi nalidade de listar os acadêmicos habilitados, das séries iniciais e da última, conforme a Portaria MEC de cada ano que regulamenta a aplicação do ENADE.

2.3 ATENÇÃO AOS DISCENTESCiente da importância das atividades complementares no

processo de formação de qualquer profi ssional, a UFMS, mantém fomento para a participação de acadêmicos dessa Instituição em diferentes eventos científi cos (congressos, jornadas e outros), bol-sas permanência (bolsa trabalho) e bolsas de Iniciação Científi ca. Sendo assim, de acordo com os Art. 162 e 163, do Regimento Ge-ral, a UFMS presta assistência ao corpo discente, sem prejuízo de suas responsabilidades com os demais membros da comunidade.

A Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (PREAE) estabelece a política institucional de apoio ao estudante, de onde constarão, entre, outros:

- Programas de alimentação e saúde;- Programas de bolsa de permanência, extensão, monitoria,

iniciação científi ca e estágio com prévia anuência da Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PREG), no que couber;

- Programas de orientação psicopedagógica e profi ssional.Observada a Lei Orçamentária, o Conselho Diretor deve asse-

gurar a implantação e manutenção da política institucional pertinente, consignando recursos no Orçamento da UFMS para esta fi nalidade.

Em particular, no Curso de Farmácia/CCBS, o principal evento interno que ocorre é a Jornada Acadêmica de Farmácia, organizada e desenvolvida pelos acadêmicos da 4ª série do curso. Esse evento tem se caracterizado pela ampla participação dos demais acadêmicos da UFMS e das outras universidades do Estado de Mato Grosso do Sul, devido ao alto nível técnico-científi co com a presença de pesquisa-dores, docentes e profi ssionais de outras regiões do país.

Os Professores e Coordenador de Curso também colocam à disposição dos discentes horários para orientações relativas à vida acadêmica. O atendimento é individual ou coletivo quando o assunto tem interesse comum. As orientações prestadas envolvem questões relacionadas ao método de estudo, ao programa curri-cular, aos laboratórios, aos recursos bibliográfi cos e de Internet, à orientação de projetos, etc.

O acadêmico, além do vestibular (processo seletivo), pode ingressar na UFMS por meio de transferência de outras IES e como portador de curso superior na existência de vaga. Nesses casos é realizado o aproveitamento de estudo. Esse aproveitamento pode ser solicitado ao Colegiado de Curso e os cursos de origem devem estar autorizados pelo MEC. Para o aproveitamento de estudos é realizada a análise curricular (período de estudo e conteúdos pro-gramáticos) fundamentada no Histórico Escolar. O Coordenador de Curso é responsável por elaborar um plano de estudo que em seguida é submetido, junto com a proposta de aprovação de disciplinas e do enquadramento do acadêmico na respectiva série, à apreciação do Colegiado de Curso e posterior aprovação do Conselho de Centro.

Os acadêmicos têm acesso às informações sobre a sua vida acadêmica por meio do portal eletrônico www.siscad.ufms.br, digitando o seu registro acadêmico.

A UFMS também disponibiliza atendimento psicológico para os discentes, junto ao Núcleo de Hospital Universitário (NHU), por meio do encaminhamento realizado pela Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (PREAE).

Até o momento, não é realizado o acompanhamento dos egressos do Curso de Farmácia.

3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO3.1 CURSO: Farmácia.3.2 MODALIDADE DO CURSO (TIPO DE CURSO): Bacharelado.3.3 TÍTULO ACADÊMICO CONFERIDO: Bacharel.3.4 MODALIDADE DE ENSINO: Presencial.3.5 REGIME DE MATRÍCULA: Seriado semestral.

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3.6 TEMPO DE DURAÇÃO:a) mínimo CNE: 5 anos;b) máximo CNE: não defi nido;c) mínimo UFMS: 10 semestres;d) máximo UFMS: 16 semestres.3.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA:a) CNE: 4.000 horas;b) UFMS: 4.250 horas.3.8 NÚMERO DE VAGAS: 50 vagas anuais.3.9 NÚMERO DE TURMAS: Uma turma.3.10 TURNO DE FUNCIONAMENTO: Diurno.3.11 LOCAL DE FUNCIONAMENTO: CCBS/UFMS.3.12 FORMA DE INGRESSO: O ingresso ocorre pelo sistema de seleção unifi cada - SISU, transferências de outras IES, portadores de diploma de curso de graduação em nível superior, na existência de vaga; e transferência compulsória na forma legal.

4. CONCEPÇÃO DO CURSOA concepção de currículo do Curso de Farmácia/CCBS

procurará zelar pela coerência dos seus objetivos com o perfi l desejado do egresso, além de articular essas duas vertentes com as habilidades e competências desejadas do egresso e também com as diretrizes curriculares nacionais.

4.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICAO Curso de Farmácia/CCBS foi o primeiro curso criado na

UFMS e tem como missão a formação de profi ssionais de nível su-perior que contemple os elementos de fundamentação essencial em cada área de conhecimento, campo do saber ou profi ssão, visando promover ao estudante o desenvolvimento da competência intelectual e profi ssional autônomo e permanente. Esta competência permitirá a continuação do processo de formação acadêmica e/ou profi ssional, que não termina com a concessão do diploma de graduação.

A relação entre o perfi l desejado e o currículo apresentado para graduação em farmácia, apresenta-se não apenas no conjunto de disciplinas, mas estabelece-se, por intermédio do conjunto de atividades teórico-práticas desenvolvidas em salas de aula, nos laboratórios e na comunidade pelos professores e acadêmicos durante o processo de formação acadêmica.

Assim, o modelo proposto foi desenvolvido de tal forma que possa garantir a formação geral e crítica do acadêmico, capacitan-do-o para o exercício da cidadania, respeitando os valores éticos.

Portanto, esta proposta permite garantir uma sólida forma-ção básica, preparando o graduando para enfrentar os desafi os das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profi ssional.

Esta proposta pedagógica tem como princípios:- Indicar os tópicos, o campo de estudo e demais experi-

ências de ensino de aprendizagem, que comporão os currículos; evitando ao máximo a fi xação de conteúdo específi co com carga horária pré-determinada, que não pode exceder 50,0% da carga horária total do curso, neste princípio, admite a defi nição de per-centuais da carga horária para os estágios curriculares de acordo com as diretrizes curriculares da área de saúde;

- Incentivar a formação geral sólida, necessária para que o graduando possa superar os desafi os de renovadas condições de exercício profi ssional e de produção do conhecimento;

- Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pes-quisa, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão;

- Reforçar a articulação entre a educação superior e a saúde, objetivando a formação geral e específi ca, com ênfase na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde; desta forma, o conceito de saúde e os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), são elementos fundamentais a serem enfatizados nesta articulação.

4.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGALO marco político-institucional dessa fundamentação legal

para uma nova concepção do Curso de Farmácia foi a LDB (Lei nº 9.394/1996). Este Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia/CCBS está de acordo com o Parecer CNE/CES nº 1.300/2001, que deu origem à Resolução CNE/CES nº 2/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Farmácia, defi nindo os princípios, os fundamentos, as condições e os procedimentos da formação de Farmacêuticos.

Além disso, foram observados os seguintes documentos: Resolução CAEN nº 170/2000; Resolução COEG nº 93/2003; Estatuto da UFMS; Regimento Geral da UFMS; Parecer CNE/CES nº 329/2004; e Lei nº 10.861/2004 (SINAES) e Resolução nº4 de 06 de abril de 2009 a qual dispõe sobre a carga mínima para Integralização do Curso de Farmácia.

4.3 OBJETIVOSOs objetivos do Curso de Farmácia/CCBS foram defi nidos

em objetivo geral e objetivos específi cos.

4.3.1 OBJETIVO GERALO Curso de Farmácia/CCBS tem por objetivo geral a for-

mação de um profi ssional farmacêutico generalista, com compe-tências para atuar efi cazmente em todos os níveis de atenção à saúde, a serviço do ser humano e da coletividade, desempenhando o seu papel social frente aos problemas mundiais de saúde pública, sobretudo aqueles existentes no nosso país e na nossa região. E, ainda, com autonomia na área de fármacos e medicamentos, tecno-logia de alimentos, análises clínicas e toxicológicas, assegurando a integralidade e qualidade da atenção prestada aos indivíduos, famílias e comunidade no contexto do SUS.

4.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOSFrente às demandas de saúde do ser humano contemporâneo,

o curso se propõe a formar profi ssionais farmacêuticos de qualida-de, seguindo diretrizes éticas centradas na fi gura do homem como sujeito da ação e que deve ser entendido sob o prisma biopsicos-social, sem que se perca de vista as suas vertentes culturais, em um contexto ambiental complexo o qual demanda conhecimento, gestão e conservação. Para tanto, observando as competências e habilidades elencadas neste documento para o profi ssional farma-cêutico, o curso almeja como objetivos específi cos:

- Envidar esforços para a formação de profi ssionais capa-citados para atuação em diversas instâncias de sua competência nos sistema público e privado de saúde, com ênfase no SUS e em todos os níveis de atenção a saúde;

- Formar profi ssionais que atuem efetivamente nos proces-sos de promoção da saúde, prevenção de problemas individuais e coletivos;

- Preparar farmacêuticos para prestar assistência farmacêu-tica integral e de excelência, embasada em evidências técnicas e científi cas, no que se refere à seleção, aquisição, dispensação e monitorização terapêutica medicamentosa à população, favorecen-do o seu uso racional e dirimindo as interações e reações adversas;

- Preparar o discente em formação para atuar de forma solidária ao cidadão, prezando por sua saúde em um contexto de equipe e envolvendo múltipolos profi ssionais, que deverão trabalhar de forma integrada;

- Propiciar condições necessárias ao profi ssional para que possa exercer a atividade de controle de qualidade de processos e produtos farmacêuticos e correlatos, bem como alimentícios, visando produtos seguros e efi cazes;

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- Proporcionar condições e meios ao egresso para tornar-se apto a realizar todas as incumbências referentes às análises labo-ratoriais e clínicas, bem como as análises toxicológicas, conforme os padrões de qualidade e segurança;

- Assegurar os meios para que o egresso torne-se apto a re-alizar análises dos alimentos, nutracêuticos, dos alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias-primas até o consumo, considerando inclusive os produtos obtidos pela biotecnologia;

- Habilitar profi ssionais para o exercício da profi ssão farma-cêutica, de acordo com a Lei no 3.820, de 11/11/1960, valorizando as atividades de ensino, pesquisa e extensão;

- Que o discente seja capaz de efetuar todas as atividades pautadas em uma avaliação crítica humanística contextualizada à luz do conhecimento científi co;

- Conscientizar o discente de seu papel como protagonista de seu aperfeiçoamento e da necessidade de educação permanente;

- Promover a integração de conteúdos nas dimensões sociais, culturais, comportamentais, psicológicas, ecológicas, éticas e legais, bem como, na comunicação, economia e gestão adminis-trativa, todos voltados para o resgate da identidade profi ssional;

- Contemplar conteúdos das áreas de ciências biológicas e da saúde, que possibilitem embasamento para compreensão do processo saúde-doença;

- Contemplar os conteúdos das áreas de ciências exatas, os quais deverão dar suporte às ciências farmacêuticas, por meio de processos metodológicos adequados e abordagens com aplicação no Curso de Farmácia/CCBS;

- Contemplar conteúdos teóricos e práticos que abordem: controle de qualidade de matérias-primas, insumos e produtos far-macêuticos, legislação sanitária e profi ssional, farmacodinâmica, biodisponibilidade, farmacocinética, emprego terapêutico dos medi-camentos, farmacoepidemiologia, farmacovigilância, utilização ra-cional de medicamentos, atenção farmacêutica, diagnóstico clínico e laboratorial, diagnóstico terapêutico, bromatologia e toxicologia;

- Contribuir para o desenvolvimento e implantação das práticas da assistência farmacêutica;

- Promover a integração da universidade com a sociedade, objetivando a obtenção de melhor qualidade de vida, principal-mente no que se refere à saúde pública e comunitária;

- Fortalecer as ações conjuntas entre as instituições de ensino e instituições de prestação de serviço público ou privado na área de saúde individual ou coletiva, de acordo com as necessidades prioritárias de saúde da população;

- Estabelecer programas interdisciplinares em diferentes níveis, promovendo a integração docente-assistencial como instrumento pedagógico fundamental para a solução de problemas de saúde;

- Implementar laboratórios modelo para a produção e con-trole de medicamentos e para análises clínicas, toxicológicas e bromatológicas como mecanismo de qualifi cação técnica e de con-trole de qualidade das atividades desenvolvidas pelo farmacêutico;

- Possibilitar o aprimoramento profi ssional de farmacêuti-cos da região, por meio da interiorização de eventos ligados as ciências farmacêuticas e de programas de educação continuada. 4.4 PERFIL DESEJADO DO EGRESSO

O Curso de Farmácia/CCBS tem como interesse formar profi ssionais com visão generalista, humanista, crítica e refl exiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científi co e intelectual. Capacitando ao exercício de atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle, produção e análise de alimentos,

pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do Estado de Mato Grosso do Sul, visando à direção de sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade.

4.5 HABILIDADES E COMPETÊNCIASA formação do farmacêutico tem por objetivo dotar o

profi ssional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específi cas:

- Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício pro-fi ssional;

- Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

- Atuar multiprofi ssionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científi ca, de cidadania e de ética;

- Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e ser-viços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

- Exercer sua profi ssão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;

- Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científi cos;

- Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva; - Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação,

produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos;

- Atuar em órgãos de regulamentação e fi scalização do exercício profi ssional e de aprovação, registro e controle de me-dicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;

- Atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosmé-ticos, saneantes, domissaneantes, correlatos e alimentos;

- Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e res-ponsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxico-lógicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;

- Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fi ns de análises laboratoriais e toxicológicas;

- Avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e ou-tros interferentes em exames laboratoriais;

- Avaliar as interações medicamento/medicamento e ali-mento/medicamento;

- Exercer a farmacoepidemiologia;- Exercer a Dispensação e administração de nutracêuticos

e de alimentos de uso integral e parenteral;- Atuar no planejamento, administração e gestão de servi-

ços farmacêuticos, incluindo registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;

- Atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de in-formação farmacológica e toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidades;

- Interpretar e avaliar prescrições;- Atuar na dispensação de medicamentos e correlatos;- Participar na formulação das políticas de medicamentos e

de assistência farmacêutica;

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- Formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala;

- Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e ra-cional de medicamentos, em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do privado;

- Desenvolver atividades de garantia da qualidade de medica-mentos, cosméticos, processos e serviços onde atue o farmacêutico;

- Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises de alimentos, de nu-tracêuticos, de alimentos de uso integral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas até o consumo;

- Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos obtidos por biotecnologia;

- Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente, incluídas as aná-lises de água, ar e esgoto;

- Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia;

- Exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas;

- Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;- Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade

de metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos.A formação do Bacharel em Farmácia, egresso do Curso

de Farmácia/CCBS, deverá contemplar as necessidades sociais da saúde, a atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência e o trabalho em equipe, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS).

5. CURRÍCULOCom base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os

Cursos de Graduação em Farmácia e considerando o caráter inter-disciplinar da profi ssão farmacêutica, os seus conteúdos essenciais devem estar relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epi-demiológica e profi ssional.

Os conteúdos do Curso de Farmácia/CCBS devem contem-plar por núcleo o seguinte:

- Núcleo de formação geral: conjunto de disciplinas que envol-vem conhecimentos essenciais para a formação básica nas três áreas de atuação profi ssional (análises clínicas e toxicológicas, tecnologia de alimentos e fármacos e medicamentos), envolvendo as Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas e Sociais e Ciências Exatas;

- Núcleo especializado: conjunto de disciplinas que en-volvem conhecimentos específi cos das Ciências Farmacêuticas direcionados à formação do profi ssional farmacêutico generalista;

- Núcleo livre: conjunto de disciplinas complementares optativas que envolvem o interesse individual do acadêmico e permitem a fl exibilidade curricular.

A Estrutura Curricular do Curso de Farmácia/CCBS é complementada com o Estágio Obrigatório, as Atividades Com-plementares e o Trabalho de Conclusão de Curso.

5.1 ESTRUTURA CURRICULAR:ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH1 NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL1.1 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDEAnatomia Humana 68Biofísica 51Biologia Geral 68Bioquímica Básica I 51Bioquímica Básica II 51

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CHFarmacobotânica 68Farmacologia Aplicada I 51Farmacologia Aplicada II 51Farmacologia Básica I 51Farmacologia Básica II 51Fisiologia 68Histologia Básica 51Histologia dos Sistemas 51 Imunologia Básica 102Microbiologia Básica 51Parasitologia Humana 85Patologia Geral 68Saúde Coletiva 51Suporte Básico de Vida e Biossegurança 511.2 CIÊNCIAS EXATASBiocálculo 51Física Biológica 51Físico-Química Aplicada à Farmácia 51Probabilidade e Estátistica 68Química Analítica Qualitativa 85Química Analítica Quantitativa 85Química Geral e Inorgânica I 51Química Geral e Inorgânica II 51Química Orgânica I 85Química Orgânica II 851.3 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAISBioética 51Economia e Administração Farmacêutica 51Metodologia Científica Aplicada ao Trabalho de Conclusão de Curso 512 NÚCLEO ESPECIALIZADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICASAssistência Farmacêutica 51Bioquímica Clínica 102Bromatologia 68Controle de Qualidade de Fármacos e Medicamentos I 68Controle de Qualidade de Fármacos e Medicamentos II 68Cosmetologia 51Deontologia e Legislação Farmacêutica 51Farmácia Hospitalar 51Farmacognosia I 68Farmacognosia II 68Farmacotécnica I 68Farmacotécnica II 68Hematologia Clínica 102Homeopatia 51Imunologia Clínica 68Introdução às Ciências Farmacêuticas 34Micologia Clínica 51Microbiologia Clínica 68Microbiologia de Alimentos 68Parasitologia Clínica 68Princípios de Tecnologia e Qualidade de Alimentos 68Processos Analíticos para Identificação de Fármacos 51Química Farmacêutica I 68Química Farmacêutica II 68Tecnologia de Alimentos de Origem Animal 51Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal 51Tecnologia Farmacêutica 68Toxicologia geral 51Uso Racional de Medicamentos 513 CONTEÚDOS DE DIMENSÕES PRÁTICASAtividades Complementares 68Estágio Obrigatório I 102Estágio Obrigatório II 204Estágio Obrigatório III 187Trabalho de Conclusão de Curso I 51Trabalho de Conclusão de Curso II 514 COMPLEMENTARES OPTATIVASPara o acadêmico integralizar o currículo do Curso de Farmácia/CCBS deverá cursar, no mínimo, 663 horas-aula, sendo composta com a carga horária de Estágio Obrigatório com escolha de área e mais a carga horária das disciplinas complementares, conforme detalhado a seguir:4. 1 Estágio Obrigatório com escolha de área Para o acadêmico complementar a carga horária do estágio obrigatório, do curso de Farmácia/CCBS deverá cursar, no mínimo, uma das três disciplinas do rol elencado apresentado:Estágio Obrigatório na Área de Alimentos 493Estágio Obrigatório na Área de Análises Clínicas 493Estágio Obrigatório na Área de Farmácia 4934.2 COMPLEMENTARES OPTATIVASPara o acadêmico integralizar o currículo do Curso de Farmácia/CCBS deverá cursar, no mínimo, 170 horas-aula de disciplinas complementares do rol elencado e/ou disciplinas de outros cursos, desde que aprovadas pelo colegiado de Curso do Curso de Farmácia/CCBS.

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COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CHBiologia Molecular 51Bromatologia II 68Citologia Clínica 68Controle Microbiológico de Fármacos e Medicamentos 51Enzimologia Industrial 51Estudo de Casos Clínicos Farmacológicos 51Etnobotânica aplicada à Farmácia 51Farmacoepidemiologia 51Física Industrial 51Fluidos Orgânicos 51Gestão e Marketing Farmacêutico 34Inter-relação entre o Diagnóstico Clínico e Laboratorial 51Métodos Cromatográficos 51Métodos Cromatográficos Instrumentais 51Nutrição experimental 51Pré-formulação de Formas Farmacêuticas 51Semiologia Farmacêutica 51Síntese de Fármacos 51Sistema de Liberação de Fármacos 51Tecnologia de Fermentações 51Tecnologia de Fitoterápicos e Fitofármacos 51Toxicologia Clínica 51Toxicologia de Alimentos 51Virologia Humana 51

5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃOANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010SEMESTRE DISCIPLINA CH TEÓRICA PRÁTICA PRÉ REQUISITOS

Anatomia Humana 68 -------Biocálculo 51 -------Biologia Geral 68 -------Bioquímica Básica I 51 -------Física Biológica 51 -------Histologia Básica 51 -------Introdução às Ciências Farmacêuticas 34 -------Química Geral e Inorgânica I 51 -------SUBTOTAL 425

Biofísica 51 ----------Bioquímica Básica II 51 ----------Farmacobotânica 68 ----------Fisiologia 68Histologia dos Sistemas 51 Histologia Básica

Química Geral e Inorgânica II 51Química Geral e Inorgânica I

Química Orgânica I 85 ----------Suporte Básico de Vida e Biossegurança

51 ----------

SUBTOTAL 476

Estágio Obrigatório I 102 34 68 ----------Imunologia Básica 102 Biologia GeralMicrobiologia Básica 51 ----------Probabilidade e Estatística 68 ----------

Química Analítica Qualitativa 85Química Geral e Inorgânica II

Química Orgânica II 85 Química Orgânica ISUBTOTAL 493

Bioética 51 ----------

Bromatologia 68Química Analítica Qualitativa

Físico-Química Aplicada à Farmácia 51 ----------Metodologia Científica Aplicada ao TCC 51 ----------Microbiologia de Alimentos 68 Microbiologia Básica

Química Analítica Quantitativa 85Química Analítica Qualitativa

SUBTOTAL 374

Deontologia e Legislação Farmacêutica

51 ----------

Economia e Administração Farmacêutica

51 ----------

Farmácia Hospitalar 51 ----------Farmacologia Básica I 51 FisiologiaMicologia Clínica 51 Microbiologia BásicaParasitologia Humana 85 ----------Patologia Geral 68 Histologia dos SistemasQuímica Farmacêutica I 68 Química Orgânica IISaúde Coletiva 51 ----------SUBTOTAL 527

SEMESTRE DISCIPLINA CH TEÓRICA PRÁTICA PRÉ REQUISITOS

Estágio Obrigatório II 204 17 187 ----------Farmacologia Básica II 51 Farmacologia IParasitologia Clínica 68 Parasitologia HumanaPrincípios de Tecnologia e Qualidade de Alimentos (PTQA)

68 Bromatologia I

Processos Analíticos para Identificação de Fármacos

51Química Analítica Quantitativa

Química Farmacêutica II 68 Química Farmacêutica ISUBTOTAL 510

Controle de Qualidade de Fármacos e Medicamentos I (CQFM-I)

68Química Analítica Quantitativa

Farmacognosia I 68 ----------Farmacologia Aplicada I 51 Farmacologia Básica IIFarmacotécnica I 68 Físico-QuímicaHomeopatia 51 ----------Tecnologia de Alimentos de Origem Animal

51 PTQA

Toxicologia geral 51 Farmacologia Básica IIUso Racional de Medicamentos 51 Farmacologia Básica IISUBTOTAL 459

Controle de Qualidade Fármacos e Medicamentos II (CQFM II)

68 CQFM-I

Cosmetologia 51 ----------Farmacognosia II 68 Farmacognosia IFarmacologia Aplicada II 51 Farmacologia Aplicada IFarmacotécnica II 68 Farmacotécnica ITecnologia de Alimentos de Origem Vegetal

51 PTQA

Estagio Obrigatório III 187 17 170 ----------SUBTOTAL 544

Assistência Farmacêutica 51Uso Racional de Medicamentos

Bioquímica Clínica 102Patologia Geral e Bioquímica II

Hematologia Clínica 102Patologia geral e Histologia dos Sistemas

Tecnologia Farmacêutica 68 Farmacotécnica IIMicrobiologia Clínica 68 Microbiologia BásicaImunologia Clínica 68 Imunologia Básica

Trabalho de Conclusão de Curso I 51Metodologia Científica Aplicada ao TCC

SUBTOTAL 510

10º

Trabalho de Conclusão de Curso II 51Trabalho de Conclusão de Curso I

Disciplina Complementar Optativa – Estágio Obrigatório

-

Rol de disciplinas das áreas deAnálises Clínicas ou Alimentos ou Fármacos e Medicamentos.

SUBTOTAL 51Disciplinas Complementares Optativas 170Estágio Obrigatório com escolha de área

493

Atividades complementares 68TOTAL GERAL 5.100

PRÉ-REQUISITOS OPTATIVASDISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS CHBiologia Molecular - 51Bromatologia II - 68Citologia Clínica - 68Controle Microbiológico de Fármacos e Medicamentos - 51Enzimologia Industrial - 51Estudo de Casos Clínicos Farmacológicos Farmacologia Básica II 51Etnobotânica aplicada à Farmácia - 51Farmacoepidemiologia - 51Física Industrial - 51Fluidos Orgânicos - 51Gestão e Marketing Farmacêutico - 34Inter-relação entre o Diagnóstico Clínico e Laboratorial - 51Métodos Cromatográficos Química Analítica Quantitativa 51Métodos Cromatográficos Instrumentais Química Analítica Quantitativa 51Nutrição experimental - 51Pré-formulação de Formas Farmacêuticas - 51Semiologia Farmacêutica - 51Síntese de Fármacos - 51Sistema de Liberação de Fármacos - 51Tecnologia de Fermentações - 51

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DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS CHTecnologia de Fitoterápicos e Fitofármacos - 51Toxicologia Clínica - 51Toxicologia de Alimentos - 51Virologia Humana - 51

5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIAEM VIGÊNCIA EM 2010 VETERANOS CH A PARTIR DE 2010 CALOUROS CHAtividades Complementares 64 Atividades Complementares 68Anatomia 85 Anatomia Humana 68Assistência Farmacêutica 68 Assistência Farmacêutica 51Probabilidade e Estatística 68 Probabilidade e Estatística 68Bioética 51 Bioética 51Biofísica 51 Biofísica 51Biologia Geral 68 Biologia Geral 68

Bioquímica 102 Bioquímica Básica I 51Bioquímica Básica II 51

Bromatologia 68 Bromatologia 68Controle de Qualidade de Fármacos e Medicamentos I (CQFM I)

51Controle de Qualidade de Fármacos e Medicamentos I (CQFM I)

68

Controle de Qualidade Fármacos e Medicamentos II (CQFM II)

51Controle de Qualidade Fármacos e Medicamentos II (CQFM II)

68

Deontologia e Legislação Farmacêutica 51Deontologia e Legislação Farmacêutica

51

Economia e Administração Farmacêutica 51Economia e Administração Farmacêutica

51

Estágio Obrigatório I 119 Estágio Obrigatório I 102Estágio Obrigatório II 187 Estágio Obrigatório II 204Estagio Obrigatório III 187 Estagio Obrigatório III 187Farmácia Hospitalar 51 Farmácia Hospitalar 51Farmacobotânica 68 Farmacobotânica 68Farmacognosia I 51 Farmacognosia I 68Farmacognosia II 51 Farmacognosia II 68Farmacologia Aplicada I 51 Farmacologia Aplicada I 51Farmacologia Aplicada II 51 Farmacologia Aplicada II 51Farmacologia I 51 Farmacologia Básica I 51Farmacologia II 51 Farmacologia Básica II 51Farmacotécnica I 51 Farmacotécnica I 68Farmacotécnica II 51 Farmacotécnica II 68Físico-Química Aplicada as Ciências Farmacêuticas

51 Físico-Química Aplicada à Farmácia 51

Fisiologia 85 Fisiologia 68Fisiopatologia de Doenças Hematológicas 34 Sem equivalência 0Química Orgânica I 85 Química Orgânica I 85Histologia Básica 51 Histologia Básica 51Histologia do Sistema 51 Histologia dos Sistemas 51Imunologia 102 Imunologia Básica 102

Introdução às Ciências Farmacêuticas 51Introdução às Ciências Farmacêuticas

34

Metodologia Científica Aplicada ao Trabalho de Conclusão de Curso

51Metodologia Científica Aplicada ao TCC

51

Microbiologia Aplicada Farmácia 68 Microbiologia Básica 51Parasitologia Humana I 51 Parasitologia Humana 85Parasitologia Humana II 51Patologia Geral 68 Patologia Geral 68Princípios de Tecnologia e Qualidade de Alimentos I (PTQA-I)

51 Princípios de Tecnologia e Qualidade de Alimentos (PTQA)

68Princípios de Tecnologia e Qualidade de Alimentos II (PTQA-II)

51

Química Analítica Qualitativa 102 Química Analítica Qualitativa 85Química Analítica Quantitativa 102 Química Analítica Quantitativa 85Química Farmacêutica I 68 Química Farmacêutica I 68Química Farmacêutica II 68 Química Farmacêutica II 68

Química Geral e Inorgânica I 102 Química Geral e Inorgânica I 51Química Geral e Inorgânica II 51

Química Orgânica II 85 Química Orgânica II 85Saúde Pública 68 Saúde Coletiva 51

Suporte Básico de Vida e Biossegurança 68Suporte Básico de Vida e Biossegurança

51

Tecnologia Farmacêutica 68 Tecnologia Farmacêutica 68Toxicologia geral 51 Toxicologia geral 51Trabalho de Conclusão de Curso I 51 Trabalho de Conclusão de Curso I 51Trabalho de Conclusão de Curso II 51 Trabalho de Conclusão de Curso II 51Uso Racional de Medicamentos 51 Uso Racional de Medicamentos 51

Biocálculo 51Bioquímica Clínica 102Cosmetologia 51Física Biológica 51Hematologia Clínica 102Homeopatia 51

EM VIGÊNCIA EM 2010 VETERANOS CH A PARTIR DE 2010 CALOUROS CHImunologia Clínica 68Micologia Clínica 51Microbiologia Clínica 68Microbiologia de Alimentos 68Parasitologia Clínica 68Processos Analíticos para Identificação de Fármacos

51

Tecnologia de Alimentos de Origem Animal

51

Tecnologia de Alimentos de Origem vegetal

51

5.4 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINASDISCIPLINAS LOTAÇÃOAnatomia Humana DMF/CCBSAssistência Farmacêutica DFB/CCBSAtividades Complementares DFB/CCBSBiocálculo DFB/CCBSBioética na Atenção Farmacêutica DFB/CCBSBiofísica DMF/CCBSBiologia Geral DBI/CCBSBiologia Molecular DPA/CCBSBioquímica Básica I DMF//CCBSBioquímica Básica II DMF//CCBSBioquímica Clínica DFB/CCBSBromatologia I DTA/CCBSBromatologia II DTA/CCBSCitologia Clínica DFB/CCBSControle Microbiológico de Fármacos e Medicamentos DFB/CCBSControle de Qualidade de Fármacos e Medicamentos I DFB/CCBSControle de Qualidade de Fármacos e Medicamentos II DFB/CCBSCosmetologia DFB/CCBSDeontologia e Legislação Farmacêutica DFB/CCBSEconomia e Administração Farmacêutica DEA/CCHSEtnobotânica aplicada à Farmácia DBI/CCBSEnzimologia Industrial DFB/CCBSEstágio Obrigatório I, II, III DFB/CCBSEstágio Obrigatório IV na Área de Alimentos DTA/CCBSEstágio Obrigatório IV na Área de Análises Clínicas DFB/CCBSEstágio S Obrigatório IV na Área de Farmácia DFB/CCBSFarmácia Hospitalar DFB/CCBSFarmacobotânica DBI/CCBSFarmacoepidemiologia DFB/CCBSFarmacognosia I DFB/CCBSFarmacognosia II DFB/CCBSFarmacologia Básica I DMF/CCBSFarmacologia Básica II DMF/CCBSFarmacologia Aplicada I DFB/CCBSFarmacologia Aplicada II DFB/CCBSFarmacotécnica I DFB/CCBSFarmacotécnica II DFB/CCBSFísica Biológica DFI/CCETFísica Industrial DFI/CCETFísico-Química Aplicada à Farmácia DFB/CCBSFisiologia DMF/CCBSFluidos Orgânicos DFB/CCBSGestão e Marketing Farmacêutico DFB/CCBSHematologia Clínica DFB/CCBSHistologia Básica DMF/CCBSHistologia dos Sistemas DMF/CCBSHomeopatia DFB/CCBSImunologia Básica DPA/CCBSImunologia Clínica DFB/CCBSInter-relação entre Diagnóstico Clínico e Laboratorial DFB/CCBSIntrodução às Ciências Farmacêuticas DFB/CCBSMetodologia Científica Aplicada ao Trabalho de Conclusão de Curso DFB/CCBSMétodos Cromatográficos DQI/CCETMétodos Cromatográficos Instrumentais DQI/CCETMicrobiologia Básica DPA/CCBSMicrobiologia Clínica DFB/CCBSMicrobiologia de Alimentos DTA/CCBSNutrição Experimental DTA/CCBSParasitologia Clínica DFB/CCBSParasitologia Humana DPA/CCBSPatologia Geral DPA/CCBSPré-formulação de Formas Farmacêuticas DFB/CCBSPrincípios de Tecnologia e Qualidade de Alimentos DTA/CCBSProbabilidade e Estatística DCT/CCETProcessos Analíticos para Identificação de Fármacos DFB/CCBSQuímica Analítica Instrumental DFB/CCBS

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DISCIPLINAS LOTAÇÃOQuímica Analítica Qualitativa DQI/CCETQuímica Analítica Quantitativa DQI/CCETQuímica Farmacêutica I DFB/CCBSQuímica Farmacêutica II DFB/CCBSQuímica Geral e Inorgânica I DQI/CCETQuímica Geral e Inorgânica II DQI/CCETQuímica Orgânica I DQI/CCETQuímica Orgânica II DQI/CCETSaúde Coletiva DTA/CCBSSemiologia Farmacêutica DFB/CCBSSíntese de Fármacos DFB/CCBSSistema de Liberação de Fármacos DFB/CCBSSuporte Básico de Vida e Biossegurança DEN/CCBSTecnologia de Alimentos de Origem Animal DTA/CCBSTecnologia de Alimentos de Origem Vegetal DTA/CCBSTecnologia de Fermentações DTA/CCBSTecnologia de Fitoterápicos e Fitofármacos DFB/CCBSTecnologia Farmacêutica DFB/CCBSToxicologia Clínica DFB/CCBSToxicologia Geral DTA/CCBSToxicologia de Alimentos DTA/CCBSTrabalho de Conclusão de Curso I e II DFB/CCBSUso Racional de Medicamentos DFB/CCBSVirologia Humana DFB/CCBS

5.5 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAANATOMIA HUMANA - Introdução ao estudo da

anatomia. Sistema esquelético. Articulações. Sistema muscular. Sistema circulatório. Sistema respiratório. Sistema digestório. Sistema urogenital. Sistema nervoso. Órgãos dos sentidos. Sistema linfático. Sistema endócrino. Sistema tegumentar. Bibliografi a Básica: GOLDBERG, S. Anatomia clínica: descomplicando. Médicas. 1993. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo, Atheneu. 1993. SNELLL, R. S. Clinical Anatomy: an illustrated review with questions and explanations. 2. ed. Boston, Litle, Brow and Company. 1996. Bibliografi a Complementar: DANGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia sistêmica e segmentar. 2. ed. Rio de Janeiro, Atheneu. 1988. SOBOTTA, J. & BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 19. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 1991. SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo, Manole. 1991.

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA - Epidemiologia e sua aplicação na assistência farmacêutica. Assistência farmacêutica no SUS. Seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição. Atenção farmacêutica. Atividades práticas. Bibliografi a Básica: ACURCIO, F. A. (Org). Medicamentos e assistência farmacêutica. Belo Horizonte: COOPMED. 2003. GOMES, M. J. V. M. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo, Atheneu. 2003. MARIN, N. (Org). Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio d Janeiro. OPAS/OMS. 2003. Bibliografi a complementar: BERMUDEZ, J. A. Z. (Org) Formulário terapêutico da RENAME 2000. Rio de Janeiro, Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Ensp. 2002. VASCONCELOS, E. Educação popular nos serviços de saúde. São Paulo, Hucitec. 1989.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES – Será defi nida em regulamento específi co. Estas incluem: disciplinas cursadas como enriquecimento curricular; Estágio não Obrigatório; Iniciação Científi ca; Monitoria de Ensino; Monitoria de Extensão, participação em palestras, congressos, encontros, seminários, fóruns, viagens de estudos, visitas técnicas, ofi cinas, Projetos de Ensino de Graduação (PEGs), cursos e Programa de Educação Tutorial (PET).

BIOCÁLCULO – Fundamentos dos Cálculos Farmacêuticos, Sistema Internacional de Medidas, Interpretação

de Prescrições Médicas, Densidade, Densidade Específi ca e Volume Específi co, Porcentagem, Razão de Concentração e Outras Expressões de Concentração, Cálculo de Doses: Considerações Gerais, Cálculos Clínicos, Soluções Isotônicas e Soluções Tampão, Soluções de Eletrólitos: Miliequivalentes, Milimoles e Miliosmoles, Cálculos de Infusões Intravenosas, Misturas Parenterais e Velocidade de Fluxo. Bibliografi a Básica: HOWARD, C. A. Cálculos Farmacêuticos. 12.ed. Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2008. 452p. SPRINGHOUSE CORPORATION: CÁLCULOS PARA DOSAGENS: SERIE INCRIVELMENTE FACIL. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 352p. BEATRIZ, A.C.; ARONE, E. M.; PHILIPPI, M.L. CALCULOS E CONCEITOS EM FARMACOLOGIA. 12.ed. São Paulo: Senac, 2007. 128p. Bibliografi a Complementar: GENNARO, A.R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

BIOÉTICA - Moral. Ética. Principais teorias éticas. Ética da pesquisa em seres humanos. Bioética anglo-americana. Bioética continental. Bibliografi a básica: ALBANO, L. M. Biodireito. São Paulo. 2004. BACHELARD, G. O novo espírito científi co. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro. 1985. Bastos, P. R. H. A bioética na farmacologia aplicada. Campo Grande, Editora da UFMS. 1998. Bibliografi a complementar: BASTOS, P. R. H. A bioética do corpo no fenômeno da cura. Campo Grande, UFMS. 2000. BEAUCHAMP, T. & CHILDRESS, J. Principles of biomedical ethics. 4 ed. New York, Oxford. 1994. BRIAN BIRD, M. D. Conversando com o paciente (Urias C. Arantes, tradutor). São Paulo, Manole. 1978.

BIOFÍSICA - Biofísica do meio interno, das membranas, da audição, da visão, do sangue, das radiações e radioisótopos. Biofísica e homeopatia. Bioeletrogênese. Bibliografi a Básica: DURÁN, J. E. R. Biofísica - fundamentos e aplicações. Pearson. 2003. HENEINE, F. I. Biofísica básica. São Paulo, Atheneu. 2003. NELSON, P. Física biológica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 2006. Bibliografi a Complementar:: GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo, Sarvier. 2002. OKUNO, E. & CALDAS, I. Física para ciências biológicas e biomédicas. Harbaa Harper e Row do Brasil. OLIVEIRA, J; WATCHER, P. H. & AZAMBUJA, A. A. Biofísica para ciências biomédicas. 2. ed. Porto Alegre, EDIPUCRS. 2004.

BIOLOGIA GERAL - Padrões de organização das formas de vida. Interações funcionais em uma célula eucarionte. Genética geral e humana. Embriologia geral e humana. Bibliografi a Básica: ALBERTS, B.; BRAY, D. & JOHNSON, A. et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre, Artmed. 1999. BORGES-OSÓRIO, M. R. & ROBINSON, W. M. Genética humana. 2. ed. Porto Alegre, Artmed. 2001. CATALA, M. Embriologia: Desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 2003. Bibliografi a Complementar: GRIFFTHS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H. & LEWONTIN, R. C. Genética moderna. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 2001. LANGMAN, J. & W., Sadler. Fundamentos de embriologia médica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 2006. MOORE, K. L. & PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 7. ed. São Paulo, Elsevier. 2004.

BIOLOGIA MOLECULAR - Noções básicas de biologia molecular: identifi cação da molécula DNA, propriedades físico-químicas, mecanismos de regulação, replicação e expressão gênica. Biologia molecular aplicada às ciências farmacêuticas: princípios de tecnologia do DNA recombinante. Técnicas de biologia molecular.

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Bibliografi a Básica: Alberts B,Johnson A, Walter P.Biologia Molecular da Célula. Artmed. 1994. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Antonini SRC, Meneghin SP, Urashima AS. Técnicas Básicas de Biologia Molecular. UFSCAR. 2004. São Carlos, SP, Brasil. De Robertis EMF, Hib J. Bases da Biologia Celular e Molecular. Guanabara Koogan. 2001.Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Bibliografi a Complementar: Molennam AG, Tuner PC, White MRH. Biologia Molecular. Guanabara Koogan. 2004.Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Nascimento AA, Esperafi co EM, Larson MLP, Monesi N, Rossi NMM, Rodrigues V. Tecnologia do DNA recombinante. Fac. De Medicina de Ribeirão Preto. USP. 1999. Rib. Preto, SP, Brasil. Zaha A, Ferreira H B, Passaglia L M P. Biologia Molecular Básica. Ed. Mercado Aberto. 2003, Porto Alegre, RS, Brasil.

BIOQUÍMICA CLÍNICA - Biossegurança e coleta de material biológico e processamento das amostras para análises bioquímicas. Instrumental e técnicas analíticas. Controle de qualidade e bioquímica clínica. Carboidratos, fi siopatologia e metodologia para quantifi cação. Lipídeos, lipoproteína e apoproteína. Aminoácidos e proteínas. Substâncias nitrogenadas não protéicas. Enzimologia clínica. Eletrólitos de interesse clínico. Provas de função hepática. Provas de função renal. Bibliografi a Básica: MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o Laboratório: Princípios e interpretações. Ed. Médica Missau; São Paulo – SP. 4ª Ed., 2003. MOURA, R.A.; WADA, C.S., PUICHIO, A., ALMEIDA, T.V. Técnicas de Laboratório. 3 ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 1994. LIMA, A. O.; SOARES, J. B.; GRECO, J. B.; GALIZZIJ.; CANÇADO, J. R. Métodos de laboratório aplicados à clínica técnica e interpretação. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro-RJ. 6ª Edição. 1985. TIETZ, N.W.; BURTIS, C. A.; ASHWOOD, E.R. fundamentos de Química Clinica. Guanbara Koogan S.A, Rio de Janeiro – RJ, 4ª Edição. 1998. TIETZ, N.W.; BURTIS, C. A.; ASHWOOD, E.R. fundamentos de Química Clinica. Guanbara Koogan S.A, Rio de Janeiro – RJ, 6ª Edição. 2008. Bibliografi a Complementar: CARRAZZA, F.R. Laboratório em Pediatria Interpretação Clínica. São Paulo: 1989. HENRI, J. B. Diagnósticos Clínicos e conduta terapêutica por exames laboratoriais. Editora Manole LTDA. São Paulo-SP. 16ª Edição. Volumes I e II. 1982. KAPLAN, L. A.; PESCE, A. J. Clinical Chemistry. Ed. C. V. Mosby Company, S. Louis – Missouri. 2ª. Edição. 1989. LENNINGER, L.A.; NELSON, e COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 2 ed., São Paulo: Sarvier, 1995. MILLER, O. Laboratório para o Clínico. 7 ed., São Paulo: Atheneu, 1993. MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYES, P. A.; RODWELL, V. W. Harper’s Biochemistry. Ed. Lange Medical Publicacions, Los Attos, California, 20ª Edição. 1985. PESCE, A.J., KAPLAN, L.A. Química Clínica – Métodos. Buenos Aires: Panamericana, 1990. RAVEL, R. Laboratório Clínico – Aplicações dos dados Laboratoriais. 6 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

BIOQUÍMICA BÁSICA I – Química de Proteínas e Aminoácidos, enzimas , transporte através de membranas e receptores Celulares. Biossinalização, química dos Carboidratos e Química de Lipídeos. Porfi rinas e Pigmentos Biliares. Vitaminas, Minerais e Radicais Livres Bibliografi a Básica: LEHNINGER, A. L. 1917-1986. Lehninger princípios de bioquímica; coordenação da tradução Arnaldo Antônio Simões, Wilson Roberto Navega Lodi. 4º Edição. Editora Sarvier. São Paulo, 2006. Devlin, T. M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. Tradução da 6o Edição Americana. Editora Edgard Blucher LTDA. São Paulo, 2007. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R. A.; FERRIER,

D. R. Bioquímica Ilustrada. 4o Edição. Editora Artmed. Porto Alegre, 2009 Bibliografi a Complementar: STRYER, L.; BERG, J.M.; TYMOCZKO, J. L. Bioquímica, 6ª ed., Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro-RJ, 2008. VÖET,D. e VÖET, J.G. Fundamentos de Bioquímica. Editora Artes Médicas Sul Ltda., Porto Alegre-RS, 2000.

BIOQUÍMICA BÁSICA II – Introdução ao metabolismo. Metabolismo de Carboidratos. Ciclo do Ácido Tricarboxílico. Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Metabolismo de Lipídeos. Metabolismo de Proteínas e Aminoácidos e Integração Metabólica.

BROMATOLOGIA I - Coleta e preparo de amostras para análises. Determinação de umidade em alimentos. Composição centesimal dos alimentos. Determinação de resíduo mineral fi xo em alimentos. Proteínas: fontes e quantifi cação. Glicídios: fontes. Fibra dietética. Lipídios: fontes e quantifi cação. Vitaminas: fontes e quantifi cação. Determinação dos minerais Fe, Ca, P e Mn. Características organolépticas. Cromotografi a em camada delgada (separação e identifi cação de açúcares). Aditivos em alimentos. Corantes artifi ciais (separação e identifi cação). Bibliografi a Básica: ARAÚJO, J.M. Química de Alimentos - teoria e prática. 2 ed. Viçosa: UFV, 1999. 416p. BOBBIO, F.O. & BOBBIO, P.A. Introdução à química de alimentos. Campinas,1989. CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de Alimentos. Campinas, Editora da UNICAMP, 2000. 212p. TURATTI, J.M. Lipídeos: aspectos funcionais e novas tendências. Campinas:ITAL, 2002. 69p. Bibliografi a Complementar: ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Offi cial methods of analysis, AOAC, Washington. 1984. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. CÂNDIDO, L.M.B. & CAMPOS, A. N. Alimentos para fi ns especiais: Dietéticos. Ed. Varela, São Paulo, 1996. CHEFTEL, J.C. & CHEFTEL, H. Introduccion a la bioquímica y tecnologia de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1983, v.1. FRANCO, G. Nutrição: texto básico e tabela de composição química dos alimentos, São Paulo, 1998.

BROMATOLOGIA II - Importância da água nos alimentos. Química dos lipídios. Pigmentos naturais em alimentos. Escurecimento enzimático e não enzimático. Substâncias antinutricionais. Propriedades funcionais das proteínas. Química dos carboidratos. Bibliografi a Básica: BOBBIO, P.A. & BOBBIO, F.O. Química de processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 1992.151p. CHEFTEL, J.C. & CHEFTEL, H. Introducion a la bioquímica y tecnologia de los alimentos. ed. Acribia, Zaragoza, v. 1 e 2. 1983. FENNEMA, O.R. Food Chemistry. New York: Marcel Dekker. 1985. MACEDO, G.A.; PASTORE, G.M.; SATO, H.H.; PARK, Y.K. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2005. 187p. RIBEIRO, E.P.; SERAVALLI, E.A.G. Química de alimentos. São Paulo: Edgard Blücher, Instituto Mauá de Tecnologia. 2004. ROBINSON, D.S. Bioquímica y valor nutritivo de los alimentos. Ed. Acribia, Zaragoza, 1991. SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos. São Paulo: Varela, 1996. 517p. WONG, D.W.S. Química de los alimentos. Ed. Acribia, Zaragoza, 1995. TURATTI, J.M.; GOMES, R.A.R.;.ATHIÉ, I. Lipídeos - Aspectos funcionais e novas tendências. Campinas: ITAL, 2002. 78p. Bibliografi a Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Métodos físico-

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químicos para análise de alimentos. 4ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. CÂNDIDO, L.M.B. & CAMPOS, A.M. Alimentos para fi ns especiais: Dietéticos. Ed. Varela, São Paulo, 1996.

CITOLOGIA CLÍNICA - Citologia da mama, pulmonar, dos líquidos cavitários e de outras origens. Citologia cervico vaginal, hormonal, oncótica.Bibliografi a Básica: CARVALHO, G. Atlas de citologia: malignidade e premalignidade. Rio de Janeiro, Revinter 2004. GOMPEL, C. & KOSS, L. G. Citologia ginecológica e suas bases anatomoclínicas. São Paulo, Manole 1997. CARVALHO, G. Citologia do trato genital feminino. 4 ed. São Paulo, Atheneu 2002. Bibliografi a Complementar: BRASIL. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Coordenação de Prevenção e Vigilância (Conprev). Falando sobre câncer do colo do útero. Rio de Janeiro, MS/INCA 2002. Disponível em http://www.saude.pr.gov.br/Cancer/pdf/falando_cancer_colo_utero.pdf. SCHNEIDER, M. L. & SCHNEIDER, V. Atlas de diagnóstico diferencial em citologia ginecológica. Rio de Janeiro, Revinter. 1998. TAKAHASHI, M. Atlas color citologia Del câncer. Buenos Aires, Editorial Medical Panamericana 1985.

CONTROLE DE QUALIDADE DE FÁRMACOS E MEDICAMENTOS I – Introdução ao controle de qualidade. Controle de Qualidade de matérias-primas e medicamentos em farmácia de manipulação e na indústria farmacêutica. Legislação nacional vigente. Controle de qualidade de medicamentos genéricos e similares. Metodologias analíticas qualitativas e quantitativas. Desenvolvimentos e validação de métodos analíticos. Análises estatísticas aplicadas ao controle de qualidade. Padrões analíticos de referências. Estabilidade de fármacos e medicamentos. Bilbiografi a Básica: GIL, E. S. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 3 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 512p. ANTUNES, D. J. R. Farmácia de manipulação - noções básicas. São Paulo, Tecnopress. 2002. FERREIRA, A. O. Guia Prático de Farmácia Magistral. 3 ed. Juiz de Fora: 2002. BRASILEIRA, Farmacopéia, 5.Ed., ANVISA, 2010. GENNARO, A.R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. AUTERHOFF, H.; KOVAR, K.A. Identifi cação de Fármacos. 1 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 391p Bibliografi a Complementar: PORTUGUESA, farmacopéia 2002. Lisboa: Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento, 2002. v.1-2, p. 26-27, 698-670. UNITED States Pharmacopoeia. 30.ed. Rockville: United States Pharmacopeial Convention, 2007. CD-ROM. BRITISH pharmacopoeia 2009. London: The Stationery Offi ce, 2009. v.1-2. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS INTERNATIONAL. Offi cial methods of analysis of AOAC International. v. 1. 17. ed. Gaithersburg, AOAC. 2002. CIOLA, R. Fundamentos da cromatografi a a líquido de alto desempenho: HPLC. São Paulo, Edgard Blücher. 1998. COLEGIO OFICIAL DE FARMACÉUTICOS DE ALICANTE. Monografi as farmacêuticas. Alicante. 1999. MOFFAT, A. C.; OSSELTON, M. D.; WIDDOP B.; GALICHET, L. Y. Clarke’s Analysis of Drugs and Poisons. 3 ed. Pharmaceutical Press, 2005.

CONTROLE DE QUALIDADE DE FÁRMACOS E MEDICAMENTOS II –Controle de qualidade de água de uso farmacêutico, testes físico-químicos e microbiológicos necessários e exigidos para o controle de qualidade. Controle de qualidade de medicamentos comercializados no mercado nacional. Bilbiografi a Básica: GIL, E. S. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 3 ed. São Paulo: Pharmabooks,

2010. 512p. ANTUNES, D. J. R. Farmácia de manipulação - noções básicas. São Paulo, Tecnopress. 2002. FERREIRA, A. O. Guia Prático de Farmácia Magistral. 3 ed. Juiz de Fora: 2002. BRASILEIRA, Farmacopéia, 5.Ed., ANVISA, 2010. GENNARO, A.R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. AUTERHOFF, H.; KOVAR, K.A. Identifi cação de Fármacos. 1 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 391p. Bibliografi a Complementar: PORTUGUESA, farmacopéia 2002. Lisboa: Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento, 2002. v.1-2, p. 26-27, 698-670. UNITED States Pharmacopoeia. 30.ed. Rockville: United States Pharmacopeial Convention, 2007. CD-ROM. BRITISH pharmacopoeia 2009. London: The Stationery Offi ce, 2009. v.1-2. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS INTERNATIONAL. Offi cial methods of analysis of AOAC International. v. 1. 17. ed. Gaithersburg, AOAC. 2002. CIOLA, R. Fundamentos da cromatografi a a líquido de alto desempenho: HPLC. São Paulo, Edgard Blücher. 1998. COLEGIO OFICIAL DE FARMACÉUTICOS DE ALICANTE. Monografi as farmacêuticas. Alicante. 1999. MOFFAT, A. C.; OSSELTON, M. D.; WIDDOP B.; GALICHET, L. Y. Clarke’s Analysis of Drugs and Poisons. 3 ed. Pharmaceutical Press, 2005.

CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE FÁRMACOS E MEDICAMENTOS - Boas práticas laboratoriais. Aspectos operacionais e metodológicos relativos aos diversos testes biológicos, microbiológicos para determinação da qualidade. Padrões primários e secundários de substâncias biológicas, testes de efi cácia dos conservantes, análise de produtos estéreis, teste de pirogênio in vivo e in vitro, doseamento microbiológico de antibióticos, testes de toxicidade in vivo e in vitro, validação dos processos de esterilização, legislação aplicada ao controle de qualidade biológico e microbiológico de medicamentos. Estudo dos parâmetros farmacopéicos utilizados na avaliação da qualidade dos fármacos, medicamentos e cosméticos. Bibliografi a Básica: GIL, E.S. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. São Paulo: Pharmabooks, 2007. PINTO, T.J.A. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. São Paulo: Atheneu, 2000. OHANNESIAN, L. (Ed.). Handbook of Pharmaceutical Analysis. New York: Marcel Dekker, 2001. Bibliografi a Complementar: PALADINI, E.P. Controle de qualidade. São Paulo: Atlas, 1990. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Farmacopéia Brasileira. São Paulo: Atheneu, 2004. GENNARO, A.R. (Ed). Remington: The Science and Practice of Pharmacy. 20. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2000. USP 30 - The United States Pharmacopeia. 30. ed. Rockville, United States Pharmacopeial Convention, Easton: Mack, 2007. ALLEN, L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Ansel’s Pharmaceutical Dosage Forms and Drug Delivery Systems. 8th Ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2005.

COSMETOLOGIA - Introdução à cosmetologia. Histofi siologia da pele. Cosmetodinâmica. Histofi siologia do pelo. Formas cosméticas. Excipientes em cosmetologia. Cosmetologia higiênica, proteção solar e bronzeamento. Involução cutânea. Tratamentos cosméticos. Bibliografi a básica: BARATA, E. . F. A. Cosmetologia – pricípios básicos, São Paulo, Tecnopress 2002. BRENNER, E.; MATHEUS, L. G. M.; CORREA, M. A.; WERNEC, K. M.; GUERRA, S. S.; MAIA CAMPOS, P. M. B. G. & CARVALHO, V. L. G. Cosméticos:

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mito & realidade. São Paulo, SENAC 1994. SCHUELLER, R. & ROMANOWSKI, P. Iiniciação à química cosmética. 3 vol. São Paulo, Tecnopress 2001. Bibliografi a complementar: ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONG, D. C.; JONHSON, C. R.; LEBEL, N. A. & STEVENS, C. L. Quimica orgânica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1978. PRISTA, L. N.; ALVES, A. C. & MORGADO, R. M. R. Técnica farmacêutica e farmácia galênica. 2v. Lisboa. 1990. UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde. São Paulo, Manole, 1992.

DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA - Histórico da profi ssão farmacêutica. Âmbito profi ssional. Órgãos de fi scalização profi ssional e sanitária. Noções de direito civil, penal, trabalhista e previdenciário, direito coletivo do trabalho (direito sindical). Controle sanitário na produção e comercialização de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos. Materiais de envase. Controle sanitário na produção e comercialização de alimentos. Lei de infrações à legislação sanitária. Registro de marcas e patentes. Perícias médico-legais. Bibliografi a Básica: CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Código de ética da profi ssão farmacêutica. Brasília, CFF. 1998. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. A organização jurídica da profi ssão farmacêutica. 4. Ed. Brasília, CFF. 2003. REVISTA DOS TRIBUNAIS. Novo código civil brasileiro. São Paulo, Editora Revista dos tribunais. 2002. Bibliografi a Complementar: Lei nº 5.991/1973 e decreto regulamentador (comércio de medicamentos). Lei nº 6.360/1976 e decreto regulamentador (fabricação de medicamentos). Lei nº 6.360/1976 e decreto regulamentador.

ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FARMACÊUTICA - Economia: Conceitos básicos em economia. Noções de macroeconomia e microeconomia. Demonstrações fi nanceiras de empresas. Alguns instrumentos da gestão de empresas. Noções sobre economia internacional e desenvolvimento econômico. A indústria farmacêutica no contexto econômico nacional. Administração: conceitos, princípios e funções. Empresa. Elaboração de um plano de negócio. A legislação empresarial. O ser empreendedor (visão empresarial farmacêutica). Bibliografi a Básica: CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração 5. ed. São Paulo, Makron Books. 1997. CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo, Makron Books. 2000. LONGENECKER, J. G. Administração de pequena empresa: ênfase na gerência empresarial. São Paulo, Makron Books 1997. Bibliografi a Complementar: RICHIER, H. V. Como montar drogarias de pequeno porte. Brasília, SEBRAE – Série Oportunidades de Negócios. VECINA NETO, G. & REINHARDT, W. Gestão de recursos materiais e medicamentos. Internet 2002. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. A organização jurídica da profi ssão farmacêutica. Brasília, CFF 2000.

ENZIMOLOGIA INDUSTRIAL - Natureza das enzimas. Características gerais das reações enzimáticas. Anatomia das enzimas. Isolamento. Cinética enzimática. Enzimas de origem vegetal, animal e microbianas. Enzimas em farmacologia. Usos. Enzimas imobilizadas. Enzimas em alimentos. Noções sobre reatores enzimáticos. Aspectos sobre segurança na manipulação enzimática. Perspectivas futuras da enzimologia industrial. Aspectos legais e econômicos. Fontes e obtenção de enzimas. Bibliografi a Básica: AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. & LIMA, U. A. Biotecnologia industrial. V.

4. São Paulo, Edgard Blücher 2001. PRESCOTT & DUNN`S. Industrial microbiology. Connecticut: Avi Publishing Co, Inc. Westport 1982. REHM, H. J. & REED, G. Biotechnology. V. 1-8. ed. Verlag-Chemie, 1983 a 1986. Bibliografi a Complementar: AQUARONE, E.; BORZANI, W. & LIMA, U. A. Tópicos de microbiologia industrial. São Paulo, Edgard Blucher. 1975. AQUARONE, E.; BORZANI, W. & LIMA, U. A. Alimentos e bebidas produzidos por fermentação. São Paulo, Edgard Blucher. 1983.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO I - Ações em saúde para populações de áreas críticas, identifi cando condicionantes ambientais, sociais e culturais na determinação da saúde-doença. Educação em saúde. Bibliografi a Básica: BRASIL. ABC do SUS. Brasília, Ministério da Saúde 1988. BRASIL. Manual de saneamento. Brasília, Ministério da Saúde 1981. CARVALHO, G. I. & SANTOS, L. Sistema Único de Saúde- cementário à Lei Orgânica de Saúde (leis nº 8.080/1990 e 8.142/1990) 2. Ed. São Paulo, HUCITEC. 1990. Bibliografi a Complementar: COSTA, N. R. & RIBEIRO, J. M. Política de saúde e inovação institucional: uma agenda para os anos 90. Rio de Janeiro, ENSP. 1996. MENDES, E. V. Distrito sanitário : o processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde. São Paulo, HUCITEC/ABRASCO 1993. BORDENAVE, J. D. & PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 12. ed. Petrópolis, Vozes. 1991.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO II - Farmácia hospitalar: estrutura organizacional do hospital. Aquisição de medicamentos e correlatos, armazenamento e reposição de estoque. Dispensação de medicamentos. Preparação de nutrição parenteral e medicamentos quimioterápicos nas farmácias satélites. Controle de estoque de antimicrobianos. Avaliação de prescrições. Legislações pertinentes à farmácia hospitalar. Farmácia comunitária: conhecer a estrutura organizacional da farmácia da unidade básica e os programas de saúde. Prestar atenção farmacêutica aos pacientes. Legislações pertinentes. Bibliografi a básica: CAVALLINI, M. E. & BISSON, M. P. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. São Paulo, Manole. 2002. FERRACINI, F. T. & BORGES FILHO, W. M. Prática farmacêutica no ambiente hospitalar. São Paulo, Atheneu. 2005. MAIA NETO, J. F. Farmácia hospitalar e suas interfaces com a saúde. São Paulo, RX, 2005. Bibliografi a complementar: GOMES, M. J. V. M. & REIS, A. M. M. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo, Atheneu 2000. SERVIÇO DE INFORMAÇÃO SOBRE MEDICAMENTOS. Formulário terapêutico 2004/2005. Londrina. Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná 2004. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Guia farmacoterapêutico – H. C. 3. Ed. São Paulo, USP. 2005

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO III - Farmácia de manipulação: legislação pertinente às farmácias de manipulação alopática e/ou homeopática. Manipulação de formulações magistrais e ofi cinais para uso humano e/ou veterinário, manipulações de medicamentos alopáticos. Controle de qualidade de matéria-prima e produto acabado. Atenção farmacêutica. Cotação de preços. Análise de prescrição. Administração farmacêutica. Legislação farmacêutica: controle de medicamentos sujeitos a regime especial. Farmácia pública: leitura de receituário: identifi car todos os tipos de receituários existentes, incluindo os controlados (Portaria nº 344/1998). Atenção farmacêutica. Manuseio do

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DEF e do ABC-farma. Administração farmacêutica: emissão de nota fi scal: pessoa física e jurídica. Escrituração. Livro de Registro Específi co: abertura, andamento, encerramento junto a ANVISA, balanço trimestral, mensal, anual. Bibliografi a Básica: ANFARMA, G. Manual de equivalência. Comissão do Manual de equivalência. 2. Ed. 2005. ANSEL, H. C., POPOVICH, N. G.; ALLEN J. R. & LOYD, V. Farmacoténica: formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6. Ed. São Paulo, Premier 2000. SCHOSTACK, J. Atenção farmacêutica. São Paulo, EPUB. 2004. Bibliografi a Complementar: AMARAL, M. P. H. & VILELA, M. A. P. Controle de qualidade na farmácia de maniplação. Juíz de Fora UFJF 2002. BATITUZZO, J. A. O.; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário médico farmacêutico. 3. Ed. São Paulo, Phamabooks 2006. MARQUES, L. A. M. Atenção farmacêutica em distúrbios menores. São Paulo, Medfarma 2005.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO IV NA ÁREA DE ALIMENTOS - Estágio prático desenvolvido em empresa privada, laboratório governamental, centro de pesquisas, laboratório do Departamento de Tecnologia de Alimentos (DTA/CCBS), em situações reais, no processamento, conservação e armazenamento de alimentos. Controle físico-químico e microbiológico dos alimentos.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO IV NA ÁREA DE ANÁLISES CLÍNICAS - Estágio em que serão enfocados os fundamentos da formação profi ssional do analista clínico. Controle de qualidade no laboratório de análises clínicas. Coleta, transporte e processamento do material clínico. Métodos de coloração. Diagnósticos laboratoriais. Correlação clínico-laboratorial. Bibliografi a básica e complementar: ABBAS,A .K.;LICHTMAN, A .H.; POBER, J.S. Imunologia Celular e Molecular, 4 ed. Revinter.2003. BAIN, B.J. Células Sanguíneas. Um guia prático. 3ed, Porto Alegre, ArtMed, 2004. BURTIS, C.A.; ASHWOOD, E.R.; Tietz Textbook of clinical Chemistry, W.B. Saunders Company. 1994. CRUSSEY, J.T.; LANG, H.; SCIENCE, L.C.P.B. Manual of Medical Mycology. 1995. FERREIRA, A.W.; ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-imunes. 2 ed. Guanabara Koogan., 2001. HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais. Editora Manole, 19ª ed., 1999. HOFFBRAND, A.V. e PETITT, J.E. Atlas Colorido de Hematologia Clínica. Manole, 3ª ed., 2001. JANEWAY, C. A.; TRAVERS, P.; WALPORT,M.; SHLOMCHIK, M. Imunologia O Sistema Imune na Saúde e na Doença. 5 ed. Artmed, 2002. KAPLAN, L.A.; PESCE, A.J. Química Clínica – Técnicas de Laboratório – Fisiopatologia – Métodos de Análises. Editorial Medica Panamericana S.A. 1986. KONEMAN, ELMER W. et al - Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas colorido 6ª Ed. 2008. KWON – CHUNG e BENNETT – Medical Micology. 1992. LACAZ, C. S. et al. – Tratado de Micologia Médica. 9ª Ed. Editora Sarvier. São Paulo. 2002. LIMA, A. OLIVEIRA - SOARES, J. BENJAMIN - GRECO, J.B. - GALIZZI, JOÃO - CANÇADO, J. ROMEU. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica. Técnica e Interpretação Editora Guanabara Koogan, 8ª ed., 2001. LEE, R.G. et.al. Wintrobe Hematologia Clinica (2 volumes). Manole, 1998. LORENZI, T.F. Manual de Hematologia. Medsi/Guanabara koogan, 4ª ed., 2006. MALE, D.; ROITT, I.M.; BROSTOFF, J. Imunologia. 6ª ed. Editora Manole. 2002. NAOUM, P.C. Hemoglobinopatias e Talassemias. Sarvier, 1997. NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 10ª Ed. Editora Atheneu. 2000. OLIVEIRA, L.H.S. Virologia Humana. RJ. Brasil. Editora

Cultura Médica. 1994. ROSE,N.R.; MACARIO, E. C.; FAHEY, J. L.; FRIEDMAN, H.; DENN,G.M. Manual of Clinical Laboratory Imunology. 4ª Ed. USA. American, Society for Microbiology. 1992. TEIXEIRA, P. e SILVIO VALLE – Biossegurança: Uma abordagem multidisciplinar. Editora FIOCRUZ. Rio de Janeiro. 1996. TERRA, P. Coagulação. Interpretação Clínica dos Testes Laboratoriais de Rotina. Atheneu, 2ª ed., 2001. TRABULSI, L.R. et al – Microbiologia. 4ª Ed. Editora Atheneu. São Paulo. 2004. VALLADA, E. P. Manual de Exames de Úrina. 4ª Ed. 1998. VERONESI, R; FOCACCI ( Eds).Tratado de Infectologia. Editora Atheneu. 1997. ZAGO, M.A. Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo, Atheneu, 2001.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO IV NA ÁREA DE FARMÁCIA - O acadêmico poderá desenvolver este estágio nas opções farmácia comunitária, farmácia com manipulação alopática, farmácia hospitalar, farmácia com manipulação homeopática ou farmácia pública comercial.

ESTUDO DE CASOS CLÍNICOS – FARMACOLÓGICOS - Fundamentação teórica para o estudo de caso. Estudo de caso como estratégia de ensino. Roteiro de análise de um caso clínico-farmacológico. Casos clínico-farmacológicos abordando: Farmacocinética. Anticolinérgicos. Broncodilatadores. Anti-infl amatórios esteroidais e não esteroidais. Analgésicos periféricos e de ação central. Anti-histamínicos. Antimicrobianos. Anti-hipertensivos. Hipnóticos e Ansiolíticos. Antidepressivos. Anticonvulsivantes. Antipsicóticos. Antiulcerosos. Laxativos. Antidiarréicos. Antieméticos. Antidiabéticos. Anticoncepcionais hormonais. Bibliografi a Básica: GOODMAN e GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007. Flávio Danni Fychs, Lenita Wannmacher e Maria Beatriz Cardoso Ferreira. Farmacologia Clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3ª. Edição. Ed. Guanabara Koogan, 2004. RANG, H.P.; DALE, M.M; RITTER, J.M.; MOORE, P.K. Farmacologia. 5ª ed., Elsevier: Rio de Janeiro; 2003. Bibliografi a Complementar: KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro; 1994. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed., Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2006. SILVA, P. Farmacologia. 7a. ed., Guanabara Koogan: Rio de Janeiro; 2006.

ETNOBOTÂNICA APLICADA À FARMÁCIA - Conceito de etnobotânica e sua relação com outras disciplinas. Histórico da etnobotânica em diferentes culturas. Procedimentos para coleta botânica, identifi cação e depósito de material em herbário. Técnicas de coleta e registro de informações etnobotânicas/etnofarmacológicas. Procedimentos éticos e legais na pesquisa com acesso ao conhecimento tradicional no Brasil. Uso popular de plantas nativas e introduzidas com interesse farmacêutico. Estudos de casos. Bibliografi a Básica: ALBUQUERQUE , U. P. de. Introdução à etnobotânica. Recife: Bagaço, 2002. 87p. AMOROZO, M.C.M., L.C. Ming & S.P. da Silva (eds.). Métodos de Coleta e Análise de Dados em Etnobiologia, Etnoecologia e Disciplinas Correlatas. CNPq/UNESP. 2002. 204 p. LORENZI, Harri; MATOS, Francisco José de A.. Plantas medicinais no Brasil : nativas e exóticas. 2a ed . Nova Odessa: Instituto Planatarum, 2008. 544 p. Bibliografi a Complementar: DI STASI, L.C. Plantas medicinais: arte e ciência. São Paulo: UNESP, 1996. POTT, A.; POTT, V.S. Plantas do Pantanal. Corumbá: EMBRAPA-SPI, 1994. 320 p. Vegetais Úteis. EMBRAPA-CPAC, 1998. xiii + 464p.

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FARMÁCIA HOSPITALAR - O papel e as atribuições do farmacêutico. Seleção e padronização de medicamentos e correlatos. Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) no planejamento, controle de estoques, aquisição, recebimento, armazenamento e distribuição de medicamentos e correlatos. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT). Manipulações especiais: Nutrição parenteral e quimioterapia. Farmacoeconomia. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Legislação sanitária pertinente à farmácia hospitalar. Bibliografi a Básica: CAVALLINI, M. E. & BISSON, M. P. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. São Paulo, Manole 2002. GOMES, M. J. V. M. & REIS, A. M. M. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo, Atheneu. 2000. MAIA NETO, J. F. Farmácia hospitalar e suas interfaces com a saúde. São Paulo, RX 2005. Bibliografi a Complementar: GUIA BÁSICO PARA A FARMÁCIA HOSPITALAR . Brasília, Ministério da Saúde. 1994. MAIA NETO, J. F. Farmácia hospitalar: um enfoque sistêmico. Brasília . Thesaurus 1990. MANUAL BÁSICO DE FARMÁCIA HOSPITALAR . Brasília, Conselho Federal de Farmácia 1997.

FARMACOBOTÂNICA – Morfologia externa e anatomia de plantas de interesse farmacológico. Taxonomia de plantas medicinais. Morfodiagnose e reconhecimento de plantas medicinais. Generalidades de etnobotânica. Técnicas de coleta e preparo de material botânico. Bibliografi a Básica: APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B., CARMELLO-GUERREIRO, S. M. (Editoras). Anatomia vegetal. Viçosa: UFV, 2003. GONÇALVES, E. G. & LORENZI, H. Morfologia Vegetal: Organografi a e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Nova Odessa: Plantarum. 2007. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática. Nova Odessa: Plantarum, 2005. Bibliografi a Complementar: AMOROZO, M. C. M., MING, L. C.; SILVA, S. P. (Eds.) Métodos de Coleta e Análise de Dados em Etnobiologia, Etnoecologia e Disciplinas Correlatas. Rio Claro: CNPq/UNESP, 2002. LORENZI, H. & MATOS, F.J.ABREU. Plantas Medicinais no Brasil, Nova Odessa: Plantarum, 2002. FIDALGO, O. & BONONI, V. L. (Coord.). Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica, 1984. (Manual n. 4).

FARMACOEPIDEMIOLOGIA - Conceito, objetivo, defi nições e campo de aplicação. Estudos experimentais e observacionais. Informação em medicamentos. Aspectos metodológicos e comportamentais da adesão à terapêutica. Bibliografi a Básica: CARDIOLI, A.V. Psicofármacos: consulta rápida. 3 cd. Porto Aiegre, Artnied. 2005. CORDEIRO, B. C & LEITE, 5. N. O farmacêutico na atenção à saúde. Itajal, Universidade do Vale do Itajal. 2005. LAPORTE, 3. R; TOGNONI, G. & ROZENFELD, 5. Epidetniologia do medicamento: princípios gerais. São Paulo e Rio de Janeiro, Hucitec-Abrasco. 1989. Bibliografi a Complementar: LAPORTE, 1. R. & TOGNONI, O. Estudios de utílización de medicamento y defarmacovigilancia In: L4POR- TE, J. R., TOGNONI, G. (Eds.) Princípios de epidemiologfa dei medicamento. 2. cd. Barcelona, Masson. 1993. p. 1-24. MONREAL, M. T. F. D. ; CUNHA, R. V. ; TRINCA, L. A. . Compliance to Antiretroviral Medication as Reported by AIDS Patients Assisted at the University Hospital of the Federal University of Mato Grosso do Sul. The Brazilian Journal of Infectious Diseases, Bahia, v. 6, n. 1, p. 8-14, 2002.

FARMACOGNOSIA I - Histórico conceitos e objetivos da farmacognosia. Modo de preparo de drogas vegetais, processos

extrativos e Formas Farmacêuticas. Obtenção de preparações fi toterápicas. Cromatografi a: conceitos e defi nições e aplicações. Identifi cação de Princípios Ativos. Metabolismo vegetal, polissacarídeos, metabólitos secundários de plantas medicinais: Óleos fi xos e essenciais, triterpenos, esteróides e saponinas, heterosídeos cardioativos e glucosinolatos. Bibliografi a Básica: FIDALGO, O. E BONONI, V.L.R. (coordenadores). Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Governo de Estado de São Paulo, Secretaria do Meio Ambiente, Instituto de Botânica, São Paulo, 1989. EVANS, W.C. Trease and Evans’ Pharmacognosy. London, WB Saunders, 14th ed., 1996. ROBBERS, J.E.; SPEEDIE, M.K.; TYLER, V.E. Farmacognosia e Farmacobiotecnologia. São Paulo, Editorial Premier, 1997. SCHULZ, Volker; HANSEL, Rudolf; TYLER, Varro E. Fitoterapia racional: um guia de Fitoterapia para as ciências da saúde. 4. ed. Barueri: Manole, 2002 COSTA, A.F. Farmacognosia. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 6a ed., 2002, vols. I, II e III. SIMÕES, C.M.O; SCHENKERL, E.P.; GOSMANN, G.; MELLO, J.C.P.; MENTZ. L.A.; PETROVICK, P.R. (Organizadores). Farmacognosia: da planta ao medicamento. Porto Alegre/Florianópolis, Ed. Universidade UFRGS/Ed. da UFSC, 6a ed., 2007. COLLINS, C.H.; BRAGA, G.L.; BONATO, P. S. Introdução a Métodos Cromatográfi cos. Ed. UNICAMP, 6a ed., 1995. WAGNER, H., BLADT, S. Plant Drug, Analysis – A Thin Layer Chromatography Atlas, 2a. Ed.. Editora Springer. Berlim, 1998. CIOLA, R. Fundamentos da cromatografi a a líquido de alto desempenho: HPLC. São Paulo: E. Blücher, 2006. Bibliografi a complementar: MANN, J. Murder, Magic and Medicine. Oxford, Oxford University Press, 1992. MANN, J. Chemical Aspects of Biosynthesis. Oxford, Oxford University Press, 1994. HARBORNE, J.B. Introduction to ecological biochemistry. 3rd ed. London, Acad. Press, 1988.

FARMACOGNOSIA II – Metabólitos secundários de plantas medicinais: Derivados fenilpropanóicos, fl avonóides, taninos, quinonas e antraquinonas, alcalóides, metilxantinas. Plantas tóxicas. Legislação de fi toterápicos. Plantas medicinais adaptogênicas, gerontoprofi láticas, antioxidantes, etc. Controle de qualidade de plantas medicinais. Bibliografi a básica: EVANS, W.C. Trease and Evans’ Pharmacognosy. London, WB Saunders, 14th ed., 1996. ROBBERS, J.E.; SPEEDIE, M.K.; TYLER, V.E. Farmacognosia e Farmacobiotecnologia. São Paulo, Editorial Premier, 1997. SCHULZ, Volker; HANSEL, Rudolf; TYLER, Varro E. Fitoterapia racional: um guia de fi toterapia para as ciências da saúde. 4. ed. Barueri: Manole, 2002. COSTA, A.F. Farmacognosia. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 6a ed., 2002, vols. I, II e III. SIMÕES, C.M.O; SCHENKERL, E.P.; GOSMANN, G.; MELLO, J.C.P.; MENTZ. L.A.; PETROVICK, P.R. (Organizadores). Farmacognosia: da planta ao medicamento. Porto Alegre/Florianópolis, Ed. Universidade UFRGS/Ed. da UFSC, 6a ed., 2007. WAGNER, H., BLADT, S. Plant Drug, Analysis – A Thin Layer Chromatography Atlas, 2a. Ed.. Editora Springer. Berlim, 1998. Bibliografi a complementar: HARBORNE, J.B. Introduction to ecological biochemistry. 3rd ed. London, Acad. Press, 1988. FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 3a e 4a Edições.

FARMACOLOGIA APLICADA I - Introdução a farmacocinética clínica. Iatrogenia e farmacovigilância: riscos terapêuticos. Práticas educativas: farmacologia clínica. Bibliografi a Básica: GOODMAN e GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007. RANG H. P. et al. Farmacologia. Elsevier. 5ª Ed.

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Rio de Janeiro. 2004. Bibliografi a Complementar: KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed., Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2006. SILVA, P. Farmacologia. 7a. ed., Guanabara Koogan: Rio de Janeiro; 2006.

FARMACOLOGIA APLICADA II - Iatrogenia e farmacovigilância: riscos terapêuticos. Medicamentos e saúde pública. Práticas educativas: farmacologia clínica (discussão de casos clínico-farmacológicos). Bibliografi a Básica: GOODMAN e GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007. RANG H. P. et al. Farmacologia. Elsevier. 5ª Ed. Rio de Janeiro. 2004. Bibliografi a Complementar: KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed., Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2006. SILVA, P. Farmacologia. 7a. ed., Guanabara Koogan: Rio de Janeiro; 2006. BASTOS, P. R. H. O. A Bioética na Farmacologia Aplicada. Campo Grande. Editora da UFMS. 1998. BASTOS, P. R. H. O. A Bioética do Corpo no Fenômeno da Cura. Campo Grande. Editora da UFMS. 2000. ENCYCLOPEDIA OF BIOETHICS. New York. Free Press. 1:19. 1978.

FARMACOLOGIA BÁSICA I – Histórico. Conceitos. Vias de administração e formas farmacêuticas. Farmacocinética. Farmacodinâmica. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo. Farmacologia do Sistema Nervoso Central. Bibliografi a Básica: GOODMAN e GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007. Flávio Danni Fychs, Lenita Wannmacher e Maria Beatriz Cardoso Ferreira. Farmacologia Clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3ª. Edição. Ed. Guanabara Koogan, 2004. RANG, H.P.; DALE, M.M; RITTER, J.M.; MOORE, P.K. Farmacologia. 5ª ed., Elsevier: Rio de Janeiro; 2003. Bibliografi a Complementar: KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro; 1994. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed., Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2006. SILVA, P. Farmacologia. 7a. ed., Guanabara Koogan: Rio de Janeiro; 2006.

FARMACOLOGIA BÁSICA II – Antiinfl amatórios hormonais e não hormonais. Farmacologia do Aparelho Digestório. Farmacologia Cardiovascular e renal. Agentes antidiabéticos. Farmacologia do Sistema Respiratório. Farmacologia dos Agentes Antimicrobianos e antifúngicos. Bibliografi a Básica: GOODMAN e GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007. Flávio Danni Fuchs, Lenita Wannmacher e Maria Beatriz Cardoso Ferreira. Farmacologia Clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3ª. Edição. Ed. Guanabara Koogan, 2004. RANG, H.P.; DALE, M.M; RITTER, J.M.; MOORE, P.K. Farmacologia. 5ª ed., Elsevier: Rio de Janeiro; 2003. Bibliografi a Complementar: KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro; 1994. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed., Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2006. SILVA, P. Farmacologia. 7a. ed., Guanabara Koogan: Rio de Janeiro; 2006.

FARMACOTÉCNICA I - Conceitos fundamentais. Operações Farmacêuticas. Biofarmácia. Cálculos em farmacotécnica. Incompatibilidade físico-química. Regulação técnica sobre Boas Práticas de Manipulação em Farmácia (BPMF). Estabilidade dos medicamentos e material de embalagem. Qualidade da água de uso farmacêutico. Agentes

corretivos (corantes, fl avorizantes, tampões, acidifi cantes, alcalinizantes e antioxidantes).Bibliografi a Básica: AULTON, M. E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 677p. BATISTUZZO, J. A. O.; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário Médico Farmacêutico. 3 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2006. CONNORS, K. A.; AMIDON, G. L.; STELLA, V. J. Chemical stability of pharmaceuticals: a handbook for pharmacists. 2 ed. New York: Wiley, 1986. 847p. FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4ª ed. São Paulo: Organização Andrei Editora, 1996. GENNARO, A. R. Remington’s Pharmaceutical Sciences. 18ª ed. Easton: Mack Publishing Company, 1990. LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANIG, J. L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. v. I e v. II., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 1517p. LIEBERMAN, H. A.; RIEGER, M. M.; BANKER, G. S. Pharmaceutical dosage forms: disperse systems. New York: informa Healthcare, 2008. 506p. PARIKH, D. M. Handbook of pharmaceutical granulation technology. 2 ed. New York: Informa Healthcare, 2007. 623p. PRISTA, L.N.; ALVES, A.C.; MORGADO, R.M.R. Técnica Farmacêutica e Farmácia Galênica. 5.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. v.1. v.2 v.3. 1934p. Bibliografi a Complementar: REYNOLDS, J. E. F. Martindale: The extra pharmacopeia. 30rd ed. London: The Pharmaceutical, 1993. 2363p. RIDGWAY, K. Hard Capsules: development and technology. London: Pharmaceutical Press, 1987. 309p. SWEETMAN, S. C. Martindale - The Complete Drug Reference. v. I e v. II, 35rd ed. London: Pharmaceutical Press, 2007. MERCK & CO. The Merck Index. 18th ed. N. J., USA: Inc. Rahway, 1989. Bibliografi a Complementar: ALLEN, L. V. The Art, Science, and Technology of Pharmaceutical Compounding. Washington: APHA, 1998. ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G.; ALLEN Jr., L. V. Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas & Sistema de Liberação de Fármacos. 6ª ed. São Paulo: Editorial Premier, 2001. 518p. AMARAL, M. P. H.; VILELA, M. A. P. Controle de Qualidade na Farmácia de Manipulação. Juiz de Fora: UFJF, 2002. BANAKAR, U. V. Pharmaceutical Dissolution Testing. New York: Marcel Dekker, 1992. BRITTAIN, H. G. Polymorphism in Pharmaceutical Solids. New York: Marcel Dekker, 1999. BURGESS, D. J. Injectable dispersed systems: formulation, processing and performance. Boca Raton: Taylor & Francis, 2005. 652p. CARSTENSEN, J. T. Drug Stability: Principles and Practices. 2 ed. New York: Marcel Dekker, 1995. CARSTENSEN, J. T. Pharmaceutical Preformulation. Florida: CRC Press, 1998. FLORENCE, A. T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: USP, 2003. FORD, J. L.; TIMMIS, P. Pharmaceutical Thermal Analysis: Techniques and Applications. Chichester: Ellis Horwood, 1989. JACKSON, A. J. Generics and Bioequivalence. Espana: CRC Press, 1994.

FARMACOTÉCNICA II - Estudo das formas farmacêuticas. Formulações e excipientes (funcionalidade dos excipientes). Formas farmacêuticas sólidas (pós, granulados, cápsulas, comprimidos, comprimidos revestidos e drágeas), líquidas (soluções para uso tópico, soluções orais, suspensões, emulsões e EHL, colírios, soluções otorrinolaringológicas e cavitárias, injetáveis e domissanitários) e semi-sólidas (cremes e loções, pomadas, pastas e géis). Soluções extrativas (preparações fi toterápicas). Bibliografi a Básica: AULTON, M. E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 677p. BATISTUZZO, J. A. O.; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário Médico Farmacêutico. 3 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2006. CONNORS, K. A.; AMIDON, G. L.; STELLA, V. J. Chemical

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stability of pharmaceuticals: a handbook for pharmacists. 2 ed. New York: Wiley, 1986. 847p. FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4ª ed. São Paulo: Organização Andrei Editora, 1996. GENNARO, A. R. Remington’s Pharmaceutical Sciences. 18ª ed. Easton: Mack Publishing Company, 1990. LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANIG, J. L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. v. I e v. II., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 1517p. LIEBERMAN, H. A.; RIEGER, M. M.; BANKER, G. S. Pharmaceutical dosage forms: disperse systems. New York: informa Healthcare, 2008. 506p. PARIKH, D. M. Handbook of pharmaceutical granulation technology. 2 ed. New York: Informa Healthcare, 2007. 623p. PRISTA, L.N.; ALVES, A.C.; MORGADO, R.M.R. Técnica Farmacêutica e Farmácia Galênica. 5.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. v.1. v.2 v.3. 1934p. Bibliografi a Complementar: REYNOLDS, J. E. F. Martindale: The extra pharmacopeia. 30rd ed. London: The Pharmaceutical, 1993. 2363p. RIDGWAY, K. Hard Capsules: development and technology. London: Pharmaceutical Press, 1987. 309p. SWEETMAN, S. C. Martindale - The Complete Drug Reference. v. I e v. II, 35rd ed. London: Pharmaceutical Press, 2007. MERCK & CO. The Merck Index. 18th ed. N. J., USA: Inc. Rahway, 1989. Bibliografi a Complementar: ALLEN, L. V. The Art, Science, and Technology of Pharmaceutical Compounding. Washington: APHA, 1998. ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G.; ALLEN Jr., L. V. Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas & Sistema de Liberação de Fármacos. 6ª ed. São Paulo: Editorial Premier, 2001. 518p. AMARAL, M. P. H.; VILELA, M. A. P. Controle de Qualidade na Farmácia de Manipulação. Juiz de Fora: UFJF, 2002. BANAKAR, U. V. Pharmaceutical Dissolution Testing. New York: Marcel Dekker, 1992. BRITTAIN, H. G. Polymorphism in Pharmaceutical Solids. New York: Marcel Dekker, 1999. BURGESS, D. J. Injectable dispersed systems: formulation, processing and performance. Boca Raton: Taylor & Francis, 2005. 652p. CARSTENSEN, J. T. Drug Stability: Principles and Practices. 2 ed. New York: Marcel Dekker, 1995. CARSTENSEN, J. T. Pharmaceutical Preformulation. Florida: CRC Press, 1998. FLORENCE, A. T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: USP, 2003. FORD, J. L.; TIMMIS, P. Pharmaceutical Thermal Analysis: Techniques and Applications. Chichester: Ellis Horwood, 1989. JACKSON, A. J. Generics and Bioequivalence. Espana: CRC Press, 1994.

FÍSICA BIOLÓGICA – Unidades, Padrões e Grandezas. Movimentos, Dinâmica, Trabalho, Energia e Potência. Conservação de Energia no Corpo Humano. Fluidos em sistemas biológicos. Fenômenos elétricos nas células. Biomagnetismo. Fenômenos ondulatórios. Óticas Física e Geométrica. Radioatividade e radiações em sistemas biológicos. Aplicações. Bibliografi a Básica: DURÁN, J.E.R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003. OKUNO, E; CALDAS, I; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: HARBRA, 1982. Bibliografi a Complementar: NELSON, P. C. Física Biológica: energia, informação, vida. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

FÍSICA INDUSTRIAL - Sistema de unidades e análise dimensional, estática os fl uídos, determinação de densidade de sólidos permeável e impermeável, dinâmica dos fl uídos, destruição térmica de microrganismos pelo calor úmido, princípios de esterilização de alimentos. Bibliografi a Básica: BARUFFALDI, R. & OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. Série Ciência, Tecnologia, Engenharia de Alimentos e Nutrição.

Ed. Atheneu, São Paulo. 1998. BRENNAN, J.C. and col. Las operaciones de la engenieria de los alimentos. ed. Acribia, Zaragoza, 1979. CHEFTEL, I.C. and CHEFTEL, H. Introducion a la bioquimica y a la tecnologia de los alimentos, ed. Acribia, Zaragoza, v. 1 e 2. 1983. DESROSIER, N.W. Conservacion de alimentos. ed. Compañia Editorial Continental, México, 1976. FELLOWS, P. Tecnología del procesado de los alimentos: Principios y prácticas. ed. Acribia, Zaragoza, 1994. FIELUS, M. Métodos para el estudio de las bactérias esporuladas termófi las de interes en las industrias alimentarias y sanitarias. 1978. FRAZIER, W.C. Microbiologia de los alimentos. 4.ed. Ed. Acribia, Zaragoza. 1994. GAVA, A.J. Princípios em tecnologia de alimentos. ed. Nobel, São Paulo, 1981. GONÇALVES, J.R. Princípios de esterilização de alimentos. ITAL, Rede de Núcleos de Informação Tecnológica, Campinas. 1992. (Manual Técnico nº 10). HERSON, A.C. & HULLAND, E.D. Conservas alimentícias. processado térmico y microbiologia. ed. Acribia, Zaragoza, 1984. JAY, J.M. Microbiologia moderna de los alimentos. Ed. Acribia, Zaragoza. 1973. LIMA, L.R. Elementos básicos de engenharia química. McGraw Hill, 1990. PRISTA, N. Tecnologia farmacêutica. Kaloreste-Gulbenlian, 1979. SEARS, Z. Física Geral. vol.2, Ed. Livros Técnicos e Científi cos, S.A., 1983. STUMBO, C.R. Thermobacteriology in food processing. 2.ed. New York, Academic Press. 1973. Bibliografi a Complementar: EARLE, R. L. Ingenieria de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1979. Zaragosa, Acribia. 1988. FOUST, et aL Princípios de operações unitários, Rio de Janeiro, Guanabara Dois. 1982. MORRISEY, R. F: & PHILLIPS, O. E. Sterilizationi tecnology: apractical guide for manufacturers and nairs of health care products. New York. Vau Nostsand. 1993. BRENNAN, J. C. et al. Las operaciones de la ingeniería de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1998.

FÍSICO-QUÍMICA APLICADA À FARMÁCIA - Forças intermoleculares. Estados físicos da matéria. Termodinâmica. Soluções e propriedades. Tampões e sistemas tamponados. Solubilidade. Fenômeno inter-facial. Colóides e sistemas macromoleculares. Reologia. Dispersões. Espectrofotometria. Eletroforese. Cromatografi a. Propriedades físico-químicas de moléculas. Centrifugação e ultracentrifugação. Metodologia e aplicação de radiosótopos. Bibliografi a Básica: ATKINS, P.; PAULA, J. DE. Físico-química. v. 1. 6. ed. Rio de Janeiro. 1999. CASTELLAN, O. Fundamentos de fi sico-química. Rio de Janeiro, LTC. 1986. FIGIJEIREDO, D. O. Problemas resolvidos defi sico-qulmica. Rio de Janeiro, LTC. 1982. Bibliografi a Complementar: MOORE, W. J. Físico-química. 2. vol. 4. cd. São Paulo, Edgard Blücher, 1976. NETZ, P. A.; ORTEGA, G. O. Fundamentos de fi sico-química — uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. São Paulo, Artnied. 2002. PILLA, L. Físico-química. v. 1. 5. cd. Rio de Janeiro, LTC. 1980.

FISIOLOGIA - Sistema nervoso. Sistema muscular. Sistema endócrino. Sistema digestório. Fisiologia do sangue. Sistema circulatório. Sistema respiratório. Sistema renal. Equilíbrio ácido-básico. Sistema reprodutor masculino e feminino. Sistema cardiovascular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERNE, R. M. & LEVY, M. N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 2000. CONSTANZO, L. S. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 1999. CONSTANZO, L. S. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GANONG, W. F. Fisiologia médica. 19. ed. Rio de Janeiro, McGraw-Hill. 2000.

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GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de fi siologia médica. 11. ed. São Paulo, Elsevier. 2006. LEVY, M. N.; KOEPPEN, B. M. & STANTON, B. A. Berne e Levy: fundamentos de fi siologia. 4. ed. São Paulo, Elsevier. 2006.

FLUIDOS ORGÂNICOS - Urina. Sêmen. Líquido cefalorraquidiano. Bibliografi a Básica: HENRY, J. 8. Diagnóstico clínico e conduta terapêutica por exames de laboratório. 16. cd. São Paulo, Manole, 1982. STRASINGER, K. Urinálise e fl uidos biológicos.. 3.. cd. São Paulo, Premier 1998. VALLADA, E. P. Manual de exames de urina. Rio de Janeiro, Atheneu. 1998. Bibliografi a Complementar: BARROS, E. Nefrologia (no consultório). Porto Alegre, Affi ned 2007. MINISTERIO DA SAUDE. Manual de laboratório para exame do sêmen humano e interação esperma muco cervical. São Paulo, Santos, 1994. MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório. 4. cd. São Paulo, Médica Missão, 2003.

GESTÃO E MARKETING FARMACÊUTICO - Generalidades sobre administração, organização, ambiente. Marketing em estabelecimentos farmacêuticos. Controle fi nanceiro de empresas farmacêuticas. Gestão de qualidade total dos serviços farmacêuticos. Negócio; Pesquisa de mercado; Plano de negócios; Constituição legal das empresas civis e mercantis. Bibliografi a Básica: OGUSHI E ALVES, Quicuco e Sergio Luiz. Administração em Laboratórios Clínicos. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. CASER QUARESMA E GODOY, DE e I. Introdução ao marketing em atenção farmacêutica. 1. ed. Goiânia: Sociedade Cultural Cidade e Arte, 2002. CAVALLINI E BISSON, Mirian Ellias e Marcelo Po. farmácia Hospitlar: um enfoque em sistemas de saúde. 1. ed. São Paulo: Manole, 2002. Bibliografi a Complementar: MERINERO, A. Marketing e ventas na ofi cina de farmácia. 1. ed. Madrid: Ediciones Diaz de Santos, 1997. ITALIANI, Fernando. Marketing Farmacêutico. Rio de Janeiro: Qualitymark editora, 2006. MORÁS E HESS, Giancarlo e Ryane L. Farmácia: Implantação e diferenciação. 1. ed. Florianópolis: Jornal da Noite, 1999. CARVALHO, AV; NASCIMENTO, LP. Administração em Recursos Humanos. São Paulo: Pioneira, V.2, 2002. CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

HEMATOLOGIA CLÍNICA - Origem, desenvolvimento e função das células sangüíneas. Interpretação das alterações qualitativas e quantitativas das células sanguíneas. Anemias. Desordens da Célula-tronco: etiologia e diagnóstico laboratorial. Hemostasia e coagulação: diagnóstico laboratorial. Outras técnicas realizadas no setor de hematologia. Bibliografi a Básica: BAIN, E. 3. Células sanguíneas. Um guia pratico. 3. cd, Porto Alegre, ArtMed. 2004. HAYHOE, E. 5. 3. & FLEMANS, R. 1. Atlas colorido de citologiá hematológica. 3. cd. reimpressa. Porto Alegre, Aitmed. 2000. HOFFBRAND, A. V. e PETTF, J. E. Atlas colorido de hematologia clínico. 3. cd. São Paulo, Manole. 2001. Bibliografi a Complementar: LORENZI, T. F. Manual de hematologia. 3. cd. Medsi. 2003. OLIVEIRA, R A. & GE NETO, A. P. Anemias e leucemias: conceitos báicos e diagnóstico por técnicas laboratoriais. Roca. 2004. TERRA, P. Coagulação. Interpretação clínica dos testes laboratoriais de rotina, 2. cd. São Paulo, Atlheneu. 2001.

HISTOLOGIA BÁSICA – Estudo dos tecidos fundamentais (básicos) do corpo humano, tecido epitelial de revestimento e glandular, tecido conjuntivo propriamente dito, tecido adiposo,

tecido cartilaginoso, tecido ósseo, tecido muscular, tecido nervoso, sangue, sistema cardiovascular. Bibliografi a Básica: JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. - Histologia Básica. Ed. Guanabara Koogan S.A. 11a Edição, Rio de Janeiro. 2008. Bibliografi a Complementar: ABRAHAM, L. K. Histologia E Biologia Celular. Ed. Elsevier, 2ª Edição, Rio de Janeiro, 2008. GARTNER, L.P., HIATT, J.L. Tratado de Histologia. Ed. Elsevier, 3ª Edição, Rio de Janeiro. 2007. CORMACK, D.H. – Fundamentos de Histologia. Ed. Guanabara Koogan S.A. 2a Edição, Rio de Janeiro. 2003.

HISTOLOGIA DOS SISTEMAS – Estudo dos órgãos dos sistemas: digestório, glândulas anexas ao sistema digestório, geniturinário, respiratório, linfóide, tegumentar, endócrino, fotorreceptor e audiorreceptor. Bibliografi a básica: JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. - Histologia Básica. Ed. Guanabara Koogan S.A. 11a Edição, Rio de Janeiro. 2008. Bibliografi a complementar: ABRAHAM, L. K. Histologia E Biologia Celular. Ed. Elsevier, 2ª Edição, Rio de Janeiro, 2008. GARTNER, L.P., HIATT, J.L. Tratado de Histologia. Ed. Elsevier, 3ª Edição, Rio de Janeiro. 2007. CORMACK, D.H. – Fundamentos de Histologia. Ed. Guanabara Koogan S.A. 2a Edição, Rio de Janeiro. 2003.

HOMEOPATIA - Histórico e evolução da homeopatia. Teoria homeopática. O remédio homeopático. A farmacotécnica homeopática. Bibliografi a Básica: DANTAS, F. O que é homeopatia. 3. cd. São Paulo, Brasiliense. 1987. FARMACOPEIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. Parte 1.2. cd. São Paulo, Atheneu. 1998. FARMACOPEIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. Parte 1— Fascículo 1. 2, cd. São Paulo, Atheneu. 2002. Bibliografi a Complementar: FONTES, O. L. Farmácia homeopática: teoria e prática. Barueri, Manole. 2001. MANUAL DE NORMAS TÉCNICAS PARA FARMÁCIA HOMEOPÁTICA. 2. cd. São Paulo, ABFH. 1995. BRUNINI, C; (coord.). Matéria médica homeopática. 5v. 3. cd. São Paulo, Mythos. 1992.

IMUNOLOGIA BÁSICA - Fundamentos de imunologia. Mecanismos imunológicos. Imunidade humoral e celular. Sorologia. Imunopatologia. Bibliografi a Básica: Abbas, A. K.; Lichtman, A.H. Imunologia Celular e Molecular. 6ª Ed. Elsevier. 2008. Rio de Janeiro, Brasil. Benjamin,E.; Coico,R.; Sunshine,G. Imunologia. 4a Ed. Guanabara Koogan. 2002. Rio de Janeiro, Brasil. Calich, V; Vaz, C. Imunologia. Revinter-2001. Rio de Janeiro, Brasil. Pahran, P. O Sistema Imune .Artmed, 2001.Brasil. Roitt, I.; Brostoff, J.; Male, D. Imunologia. 10a Ed. Guanabara Koogan. 2004. Rio de Janeiro, Brasil. Sharon, J. Imunologia Básica. Guanabara Koogan, 2000. Rio de Janeiro, Brasil. Silva, W. D.; Mota, I. Bier Imunologia Básica e Aplicada. Guanabara Koogan, 5ª ed. 2003. Rio de Janeiro. Stites D.; P. Terr, A.I. Imunologia Básica. Ed. Prentice-Hall, 1992. Rio de Janeiro, Brasil. Bibliografi a Complementar: Klein, J. Imunology. 2ª Ed. Blackwell Scientifi c Publications. 1991. Massachusetts USA. Janeway, C. A.; Travers, P.; Walport, M.; Sholmchick, MJ. Imunobiologia - O Sistema Imune na saúde e na doença. 6ª. Ed. Artmed. 2007. Proto Alegre, Brasil. Parslow,T.G. Imunologia Médica. Guanabara Koogan, 10a Ed. 2004. Rio de Janeiro, Brasil.

IMUNOLOGIA CLÍNICA - Provas para detecção de antígenos e anticorpos. Provas para detecção dos componentes celulares, resposta imunológica. Estudo dos mecanismos imunológicos envolvidos em diversas patologias virais,

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parasitárias, bacterianas, fúngicas e doenças auto-imunes. Emprego de exames imunológicos para fi ns de diagnóstico e avaliação da resposta imune: provas de precipitação, provas de aglutinação, reações de imunofl uorescência indireta e direta, reações de enzimaimunoensaios, provas de Western Blot. Bibliografi a Básica: FERJZEIRA, W. A. & ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. Rio de Janeiro, Guanabara K o o g a n 2001. PARSLOW, T. O.; STITES, D. P; TERR, A. 1. & IMBODEN, 3. N. B. Imunologia médica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 2004. STITES, D. E. & TERR, A. 1. Basic and clinical imununolog,y. Prenlice-Hail Intemational. 1997. Bibliografi a Complementar: BRADWELL, A. R.; STOKES, R P. & JOHNSON, O. D. Atlas of patterns. USA. 1995.

INTER-RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO CLÍNICO E LABORATORIAL - Noções básicas sobre exames complementares solicitados em diferentes patologias. Interpretação dos resultados de exames. Caracterização das possíveis anormalidades. Discussão crítica dos resultados encontrados. Bibliografi a Básica: HENRV, B. Diagnósticos clínicos e tratamentos por métodos laboratoriais. São Paulo, Manole, 1999, GUIMARAES, R. X. & GUERRA, C. C. C. Clínica e laboratório. São Paulo, Sarvier. 1990. MILLER, D. & GONÇALVES, R R. Laboratório para o clínico. Rio de Janeiro, Atheneu. 1999. Bibliografi a Complementar: RAVEL, R. Laboratório clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. Rio de Janeiro, Guanaban Koogan. 1997. SACHER, E.. Interpretação clínica dos exames laboratoriais. São Paulo, Manole,2001. JANINI FILHO, P. Interpretação clínica do hemograma. 6, cd. São Paulo, Sarvier. 1995.

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – Apresentação da estrutura acadêmica da UFMS. Currículo do Curso de Farmácia, disciplinas obrigatórias e optativas. A inserção do acadêmico nos programas de iniciação científi ca. Atuação do farmacêutico como profi ssional de saúde. Possibilidades de atuação no mercado de trabalho. Bibliografi a Básica: ACURCIO, F. A. (org.) Medicamentos e assistência farmacêutica. Belo Horizonte, COOPMED. 2003. CASSIANI, S. H. B. A segurança dos pacientes na utilização da medicação. São Paulo, Artes Médicas. 2004. CORDEIRO, B. C. & LEITE, S. (org.) O farmacêutico na atenção à saúde. Itajaí, Universidade do Vale do Itajaí. 2005. Bibliografi a Complementar: BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Código de Ética da Profi ssão Farmacêutica. Resolução CFF nº 290/1996. Brasília, CFF. 1996. CUNHA, B. C. A. Medicamento: fator de saúde. São Paulo, ArtPress. 1981.

METODOLOGIA CIENTÍFICA APLICADA AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - Conhecimento científi co. Ética na pesquisa. Pesquisa científi ca e a produção do conhecimento científi co. Bibliografi a Básica: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro. 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Informação e documentação: elaboração de trabalhos acadêmicos — apresentação.-; NER 1:4 724. Rio de Janeiro. 2002, ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. Informa çâo &.docuinentação: referências — elaboração .— NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002. BibIiografi a Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. Resumos - procedimento - NBR 6028. Rio de

Janeiro, 1990. AZEVEDO, 1. E. O prazer da produção científi ca: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos,’ 8: eci. São Paulo, Prazer de Ler. 2000. DEMO, P. Pesquisa: principio científi co e educativd. 6. cd. São Paulo, Cortei 1999.

METODOS CROMATOGRÁFICOS - Cromatografi a líquida clássica – princípios da separação – cromatografi a planar (CCD e papel) e em coluna. Cromatografi a por exclusão (fi ltração sobre gel). Cromatografi a por bioafi nidade. Fundamentos de separações por troca iônica. Bibliografi a básica: Aquino Neto, F.R. & Souza Nunes, D.S. 2003. Cromatografi a – Princípios básicos e técnicas afi ns. Editora Interciência, Rio de Janeiro. Collins C.H., Braga G.L., Bonato P.S. 1997. Introdução a métodos cromatográfi cos. 7a ed. Editora da Unicamp, Campinas-SP. Collins C.H., Braga G.L., Bonato P.S. 2006. Fundamentos de cromatografi a.1aed. Editora da Unicamp, Campinas-SP. BibIiografi a complementar: Braithwaite A. & Smith F.J. 1985. Chromatographic Methods. Chapman and Hall, New York – N.Y. Sewell P.A. & Clarke B. 1994. Chromatographic Separations. John Wiiley & Sons. London. Sherma J. & Fried B. 1991. Handbook of Thin-Layer Chromatography. Marcel Dekker, Inc. New York – N.Y. Wagner H., Bladt S., Zgainski E.M., 1984. Plant Drug Analysis. Springer-Verlag, New York.

METODOS CROMATOGRÁFICOS INSTRUMENTAIS - Cromatografi a líquida de alta efi ciência. Cromatografi a em fase gasosa. Bibliografi a Básica: COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S., Fundamentos de Cromatografi a, Campinas: Editora da Unicamp, 2006. HARRIS, D. C., Análise química quantitativa. Tradução da 6a edição. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografi a Complementar: SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J; NIEMAN, T. A., Principio de análise instrumental. Tradução da 5a

edição. Porto Alegre: Bookman, 2002. Publicações em periódicos científi cos de circulação internacional: Química Nova, Journal of the Brazilian Chemical Society, Analytical Chemistry, Journal of Chromatography A, Talanta, Analitica Chimica Acta, etc.

MICOLOGIA CLÍNICA - Classifi cação fúngica. Biologia dos fungos. Crescimento fúngico. Isolamento e identifi cação de fungos. Micoses superfi ciais. Micoses profundas. Micoses oportunistas. Antifúngicos. Terapêutica das micoses. Bibliografi a básica : KONEMAN, A , D. Jr. S. et al. Diagnóstico Microbiológico - Texto e Atlas Colorido. São Paulo: Editora Médica Panamericana, 2008. LACAZ, C. S., PORTO, A., MARTINS, E. C. M. Micologia médica: fungos, actinomicetos e algas de interesse médico: São Paulo: Sarvier, 2002. MURRAY, PATRICK R., ROSENTHAL, K.S.; PFALLER, Microbiologia médica. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. SIDRIM, J.J.C. e MOREIRA, J.L.B. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. TRABULSI, L.R. ed. Microbiologia. 4ª ed. São Paulo, Atheneu, 2004. Bibliografi a complementar: LARONE, D.H. Medically Important Fungi: a guide to identifi cation: 7 ed., Washington: ASM Press, 1995. PELCZAR, M. J. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 ed São Paulo: Makron Books, 1997. (Vol.II). RIBEIRO, M. C. Microbiologia prática roteiro e manual: bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 1993. 112p. (textos básicos) Ilus. ZAITZ, C., CAMPBELL, I. Compêndio de Micologia Médica. MEDSI, 1998. NATIONAL COMMITTEE FOR CLINICAL LABORATORY STANDARDS - Performance Standards for Antimicrobial Disk Susceptibility Tests.; Approved Standard, Eighth Edition, M2-A8 2003. Anvisa; www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/microbiologia

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MICROBIOLOGIA BÁSICA – Bacteriologia: Morfologia, fi siologia e genética bacteriana. Relação parasito-hospedeiro. Controle da população microbiana. Antibióticos. Virologia: Propriedades gerais dos vírus, nomenclatura e classifi cação. Replicação viral. Viroses de maior importância para o homem. Micologia: Biologia dos fungos. Bibliografi a Básica: FOCACCIA, R. Tratado de hepatites virais. São Paulo: Atheneu, 2007. HAUSER, A.R. Antibióticos na prática clínica. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. JAWETZ, E.; MELNICK, J.L.; ADELBERB, E.A. Microbiologia médica. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2000. MURRAY, P.R.; DREW, W.L.; KOBAYASHI, G.S.; THOMPSON, J.H. Microbiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006. OLIVEIRA, L.H.S. Virologia Humana 1.Ed Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1994. PELCZAR JR, M.J. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, v.1 e 2, 1997. TRABULSI, L.R; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. Bibliografi a Complementar: CARTER, J.; SAUNDERS, VENETIA. Virology: Principles and applications. England: John Wiley & Sons Ltd, 2007. ROSSETTI, M.L.; SILVA, C.M.D.; RODRIGUES, J.J.S. Doenças infecciosas: diagnóstico molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiology: an introduction. 9. ed. São Francisco: Pearson, 2007. VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias, 3ª ed., Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ, 2005. WINN JR, W.; ALLEN, S.D.; JANDA, W.M.; KONEMAN, E.; PROCOP, G.; SHRECKENBERGER, P.C. WOODS, G. Koneman Diagnóstico microbiológico: Texto e atlas colorido. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

MICROBIOLOGIA CLÍNICA - Principais fontes de material. Coleta do material biológico para realização dos exames bacteriológicos. Preparo do material utilizado em laboratório de microbiologia. Bacterioscopia - exames diretos: com hidróxido de potássio, tinta nanquim, lactofenol-azul algodão, campo escuro. Albert-Laybourn; Giemsa e outros. Culturas. Antibiograma e autovacinas. Bibliografi a Básica: KONEMAN, A , D. Jr. S. et al. Diagnóstico Microbiológico - Texto e Atlas Colorido. São Paulo: Editora Médica Panamericana, 2008. LACAZ, C. S., PORTO, A., MARTINS, E. C. M. Micologia médica: fungos, actinomicetos e algas de interesse médico: São Paulo: Sarvier, 2002. MURRAY, PATRICK R., ROSENTHAL, K.S.; PFALLER, Microbiologia médica. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. OPLUSTIL, C. P. et al. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica. São Paulo: Sarvier, 2002 SIDRIM, J.J.C. e MOREIRA, J.L.B. Fundamentos Clínicos e Laboratoriais de Micologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. TRABULSI, L.R. ed. Microbiologia. 4ª ed. São Paulo, Atheneu, 2004. Bibliografi a Complementar: CLINICAL AND LABORATORY TANDARDS INSTITUTE. Performance Standards for Antimicrobial Suscetibility Testing. Approved standards. Nineteenth Informational Suplement : M100-S20., jan 2010. EDWALL, A C. R. Infecções Hospitalares, prevenção e controle. São Paulo, Sarvier, 1997. FERNANDES, A. T. Infecção Hospitalar e suas interfaces na área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2000. LARONE, D.H. Medically Important Fungi: a guide to identifi cation: 7 ed., Washington: ASM Press, 1995. MAYHALL C. G., ed. Hospital epidemiology and infection control. Baltimore, MD:Williams and Wilkins, 1995. PELCZAR, M. J. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 ed São Paulo: Makron Books, 1997. (Vol.II). RIBEIRO, M. C. Microbiologia

prática roteiro e manual: bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 1993. 112p. (textos básicos) Ilus. SCHAECHTER, M. et al. Microbiologia: mecanismo das doenças infecciosas. 3ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. TORTORA, G. J., FUNKE, B. R. ; CASE, C. L. Microbiologia. 6 ed. ARTMED:Porto Alegre, 2000.VERONESI, R. FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. Editora Atheneu, São Paulo, 1996 vI e vII. ZAITZ, C., CAMPBELL, I. Compêndio de Micologia Médica. MEDSI, 1998. Isemberg HD- Clinical Microbiology Procedures Haandbook- 2.ed, 2004. NATIONAL COMMITTEE FOR CLINICAL LABORATORY STANDARDS - Performance Standards for Antimicrobial Disk Susceptibility Tests.; Approved Standard, Eighth Edition, M2-A8 2003. NATIONAL COMMITTEE FOR CLINICAL LABORATORY STANDARDS – Methods for Dilution Susceptibility Tests for Bacteria that Grow Aerobically; Approved Standard, Sixth Edition, M7-A6, 2003

MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS - Importância da Microbiologia de Alimentos no controle de qualidade do alimento. Fatores que afetam o Fatores que afetam o desenvolvimento microbiano em alimentos. Microrganismos indicadores de qualidade sanitária. Principais microrganismos patogênicos em alimentos. Avaliação da qualidade microbiológica de alimentos quanto ao aspecto higiênico-sanitário. Bibliografi a Básica: AMERICAN HEALTH ASSOCIATION. Compendium ofmethocls for the microbiologi cal examination offoods. 4. ed. Washington, APHA. 2001. 676p. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. São Paulo. 2 ed., 2001. BARUF FALDI, R. & OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. Série Ciência, Tecnologia. Engeftharia de Alimentos e Nutrição. São Paulo, Alheneu. 1998.FELLOWS, P. Tecnologia dei procesado de los alimentos: principios , práticas. Zaragoza, Acribia. 1994. BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 1018p. Bibliografi a Complementar: BACTERIOLOGICAL ANALYTICAL MANUAL. Food and Drug Administration, 8ª ed., 1995. FRANCO, B.D.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo, Atheneu, 2008. LIGHTFOOT, N.F.; Maier, E.A. Análise microbiológica de alimentos e água. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. SPECK, M.L. (ed.) Compendium of methods for the microbiological examination of foods. American Public Health Association. Washington D.C. USA. 1984. SILVA Jr., E.A. Microbiologia da segurança alimentar. Varela, 6ªed., 2005. VANDERZANT, C., SPLITTSTOESSER, D.F. Compendium of methods for the microbiological examination of foods, 3.ed. Washington: American Health Association (APHA), 1992. 1919p.

NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL - Formulação da mistura vitamínica, salina e rações. Estudo fi siológico dos carboidratos, dos lipídios, das proteínas (ensaio biológico com ratos. Estudo químico fi siológico das vitaminas e minerais. Alimentos enriquecidos. Bibliografi a Básica: COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de nutrientes. Barueri. Manole. 2005. 878p. GIBNEY, M.J.; VORSTER, H.H.; KOK, F.J. Introdução a nutrição humana. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005. 317p. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição, conceitos e controvérsias. Barueri-SP:Manole. 2003. 567p. BURTON, B. T. Nutrição humana. São Paulo. McGraw-Hill do Brasil. 1979. SGARBIERI, V.C. Alimentação e Nutrição. Campinas. Ed. da

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UNICAMP. 1987. Bibliografi a Complementar: SIZER, F. & WHITNEY, E, Nutrição, conceitos e controvérsias, Barucri, Manole. 2003. OLIVEIRA, J. E. D.; SANTOS, A. C. & WILSON, E. D. Nutrição básica. SGAPBIERI, V. (Alimentação e nutrição. Campinas, Unicamp. 1987.

PARASITOLOGIA CLÍNICA - Diagnóstico laboratorial e profi laxia de protozooses e helmintoses de interesse em saúde pública. Bibliografi a básica: BROWN, W. Parasitologia clínica. 4. ed. Rio de Janeiro, Interamericana. 1977. NEVES, D, P. Parasitologia humana. 10. cd. Rio de Janeiro, Atheneu. 1999. LEVENTHAL, RUTH & CHEADLE, E. R Parasitologia médica. Texto e Atlas. 4. ed. Premier. 2000. Bibliografi a Complementar: PESSOA, E, & MARTINS, A. V. Parasitologia médica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 1982. VALLADA, E. P. Manual de exame de fezes. São Paulo, Atheneu. 1997. VERONESI, R. Doenças infecciosaseparasitárias. 8. ed Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 1992.

PARASITOLOGIA HUMANA - Introdução à parasitologia e ecologia parasitária. Interações parasito-hospedeiro. Classifi cação, sistemática e nomenclatura zoológica. Estudo morfo-biológico, diagnóstico, epidemiologia e profi laxia dos principais protozoários e helmintos parasitos do homem. Artrópodes de interesse em saúde pública. Animais peçonhentos. Estudo morfo-biológico dos principais helmintos parasitos do homem. Epidemiologia, diagnóstico e profi laxia de helmintoses de interesse em saúde pública no Brasil. Artrópodes de interesse em saúde pública no Brasil. Bibliografi a básica: NEVES, DP. Parasitologia Humana, 11ª ed. Editora Atheneu, Rio de Janeiro, RJ, 428p, 2005. PESSOA, SB. e MARTINS, AV. Parasitologia Médica, 11ª ed., Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ, 1982. REY, L. Parasitologia, 3ª ed., Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ, 2001. REY, L. Bases da Parasitologia Médica, 2ª ed., Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ, 2002. Bibliografi a complementar:COURA, J.R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias, 1ª ed., vol. 1, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ, 2005. NEVES, J. Diagnóstico e Tratamento das Doenças Infecciosas e parasitárias, s/ed., Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ, 1988. VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias, 8ª ed., Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ, 2005.

PATOLOGIA GERAL - Introdução ao estudo da patologia geral. Degenerações celulares e necroses. Distúrbios hidroeletrolíticos e circulatórios. Processo infl amatório, reparação e cicatrização. Distúrbios do crescimento e neoplasias. Bibliografi a básica: KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N.; MITCHELL, R.N. Robbins Patologia Básica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 1028p. MONTENEGRO, M.R., FRANCO, M. Patologia processos gerais. São Paulo, Atheneu, 1997. Bibliografi a complementar: BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 364p. FARIA, J.L. e colaboradores. Patologia Geral. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 298p. RUBIN, E; GORSTEIN, F.; RUBIN, R.; SCHWARTING, R.; STRAYER, D. Rubin, Patologia: Bases clinicopatológicas da medicina. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1625p. STEVENS, A., LOWE, J. Patologia. São Paulo: Manole, 1996.

PRÉ-FORMULAÇÃO DE FORMAS FARMACÊUTICAS – Importância da pré-formulação como etapa anterior ao

desenvolvimento de medicamentos. Aspectos gerais considerados na pré-formulação. Pré-formulação de formas farmacêuticas sólidas. Pré-formulação de formas farmacêuticas líquidas. Pré-formulação de formas farmacêuticas semi-sólidas. Bibliografi a básica: ALLEN, L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C.; Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos. Porto Alegre. Artmed, 2007. AULTON, M. Delineamento de formas farmacêuticas. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. FLORENCE, A. T.; ATTWOOD, D. Princípios físico-químicos em farmácia. São Paulo: EDUSP, 2003 732. LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. Lisboa. Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. MARTIN, A. N.; SINKO, P. J. Martin: físico-farmácia e ciências farmacêuticas. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. PRISTA, L. N., ALVES, A.C., MORGADO, R. T. Tecnologia Farmacêutica. 5. Ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995.Bibliografi a complementar: ADEYEYE, M.C.; BRITTAIN, H.G. Preformulation in Solid Dosage Form Development. Washington. Informa, 2008. GIBSON M. (org.). Pharmaceutical preformulation and formulation. Washington. Interpharm/CRC, 2004.

PRINCÍPIOS DE TECNOLOGIA E QUALIDADE DE ALIMENTOS - Operações unitárias. Limpeza e sanitização nas indústrias de alimentos. Embalagens para alimentos. Métodos de conservação de alimentos. Legislação para alimentos. Regulamentos técnicos de identidade e qualidade. Avaliação físico-química de produtos de origem animal e vegetal. Bibliografi a básica: ARAUJO, 1 M: Química de alimentos: teórica e prática. 2. ed. Viçosa, 1999. BARUFFALDI, R. & OLIVEIRA; M. N. Fundamentos de tecnologia de alimentos, Série Ciência, Tecnologia, Engenharia de Alimentos e Nutrição. São Paulo, Atheneu. 1998. JAY, 3. M. Microbiologia moderna de los alimentos. Zaragoza, Acribia. 1994. Bibliografi a complementar: BLEINROTH, E. W. e outros. Tecnologia de pós-colheita de fi -utas tropicais. Manuál Tecnico n° 9. Campinas, ITAL. 1992. CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas, Editora da UNICAMP. 1999. CHEFTEL, 1. C. & CHEFTEL, E. Introducion a la bioquimica y a la tecnologia de los alimentos. V. 1 e 2. Zaragoza, Aeribia. 1999.

PROCESSOS ANALÍTICOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE FÁRMACOS – Fundamentos básicos para análise de fármacos por técnicas espectroscópicas: Espectroscopia na região do ultra-violeta e visível. Espectroscopia na região do infravermelho. Espectroscopia de ressonância magnética nuclear. Espectroscopia de massas e fundamentos de cromatografi a líquida e gasosa. Interpretação de espectros e aplicação de técnicas hifenadas (CG-EM;LC-EM e CG-IV). Bibliografi a básica: Silverstein, R. M; Bassler, G. C.; Morril, T. C.; Identifi cação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, 3ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1979. Silverstein, R. M; Webster, F. X. Identifi cação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, 6a Edição, Rio de Janeiro, Livros Técnicos Científi cos, 2000. Pavia, D. L.; Lampman, G. M. Introduction to Spectroscopy: a guide students of Organic Chemistry, 3rd ed.; Harcourt College Publishers, Fort Worth, Tex. 2001. Harris, D. C.; Análise Química Quantitativa, 5a Edição, Rio de Janeiro, Livros Técnicos Científi cos, 2001. SKOOG, D A etal. Princípios de análise instrumental. 5ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. CIENFUEGOS, F; VAITSMAN, D. Análise instrumental. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. Bibliografi a complementar: CREWS, P.; RODRIGUEZ, J.; JASPARS, M. Organic Structure Analysis-Topics in Organic

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Chemistry; Oxford University Press: New York; 1998, 1ª Edição. AMARAL; L. Química orgânica 2. ed. São Paulo, Moderna. 1985. PINE, 5. H. Organic chemistiy 5. ed. New.York, McOraw-HiII. 1987, REUSCH, W. R, Química orgânica. São Paulo, McGraw-HiIl, 1979. SMITH, R. M. Understanding mass spectra: a basic approach. 2. ed. John Wiley & Sons, 2003.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA – Estatística descritiva. Probabilidade. Variáveis aleatórias (discreta e contínua). Modelo de distribuição discreta e contínua. Noções de amostragem e estimação. Intervalos de confi ança. Testes de hipótese em uma e duas amostras. Análise de variância. Regressão linear simples. Correlação. Bibliografi a Básica: MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P., Noções de Probabilidade e Estatística. 6. ed. São Paulo: Edusp, 2007. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O., Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. WALPOLE, R. E.; MYERS, R. H., Probabilidade e Estatística: para engenharia e ciências. 8. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2008. Bibliografi a Complementar: MITZENMACHER, M.; UPFAL, E., Probability and Computing: Randomized Algorithms and Probabilistic Analysis. New York: Cambridge, 2005. ROSS, S., Introductory Statistics. 2. ed. San Francisco: Elsevier, 2005. YATES, R. D.; GOODMAN, D. J., Probability and Stochatisc Processes: A Friendly Introduction to Electrical and Computer Engineers 2. ed. New York: Wiley, 2004. COSTA NETO, P. L.O., Estatística. Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 2ª edição, 2002. FONSECA, J.S. e MARTINS, G.A. – Curso de Estatística – Editora Atlas. 2002. SOARES, J.F.; FARIAS, A.A. e CESAR, C.C. Introdução à Estatística. L.T.C., Rio de Janeiro,1991.

QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA - Equilíbrio químico em sistemas homogêneos. Equilíbrio químico em sistemas heterogêneos. Equilíbrio nas reações que envolvem íons complexos. Análise qualitativa. Métodos de análise. Sensibilidade de reações químicas. Reações de identifi cação de ânions. Reações de identifi cação de cátions dos grupos analíticos I, II, III, IV e V. Separação sistemática de cátions dos grupos analíticos I, II, III, IV e V. Análise de amostras contendo ânions e cátions. Bibliografi a básica: ALEXEEV, V. Análise Qualitativa. Porto: Edições Lopes da Silva, 1982, 582 p. VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1981, 655 p. SKOOG, D.A.; WEST,D.M.; HOLLER, F.J. Fundaments of Analytical Chemistry. New York: Saunders College Publishing, 1996, 869 p. KING, E.J. Análise Qualitativa – Reações, Separações e Experiências. Rio de Janeiro: Interamericana, 1981. Bibliografi a complementar: CHRISTIAN, G.D. Analytical Chemistry. New York: John Wiley & Sons, 1994. BACCAN, N.; GODINHO, O.E.S.; ALEIXO, M.L.; STEIN, E. Introdução à Semimicroanálise Qualitativa. Campinas: Ed. Unicamp, 1997, 296p. RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1982, 897 p. BARD, A.J. Equilíbrio Químico. Madrid, Ed. Del Castilho, 1970.

QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA - Métodos de pesagem. Limpeza dos materiais volumétricos. Gravimetria. Erros e tratamento dos dados analíticos. Amostragem e preparo das amostras para análise. Análises volumétricas. Volumetria de neutralização. Volumetria de precipitação. Volumetria de complexação. Volumetria de óxido-redução. Bibliografi a básica: MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS,

M. Vogel – Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científi cos Editora S.A., 2002, 6ª Ed., 462 p. ALEXEEV, V. N. Quantitative analysis. Moscow, Ed. M[R Publishers. BARD, A. J. Equilíbrio químico. Madrid, Ed, Dei Castilho.1970, VOGEL, A. 1. Química analítica quantitativa São Paulo, Edgard Blucher. 1981. HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científi cos Editora S.A., 2001, 5ª Ed., 862 p. Bibliografi a complementar: BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. Campinas, Edgard Blücher. BASSET, 3. et al. Análise inorgânica quantitativa. São Paulo, Moderna. OHLWEILER, O.A. Química Analítica Quantitativa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científi cos Ltda, 1980, v.1, 364 p.

QUÍMICA FARMACÊUTICA I – Introdução ao estudo dos fármacos com ênfase nos seguintes aspectos: origem, estrutura, nomenclatura, aspectos teóricos da ação de fármacos: propriedades físico-químicas aplicados ao sistema biológico: Coefi ciente de partição, teoria pH/ partição, noções de metabolismo de fármacos, introdução ao mecanismo de ação molecular, desenvolvimento de fármacos, relação estrutura x atividade biológica, noções de modelagem molecular. Bibliografi a básica: FOYE, O. W. Principles of Medicinal Chemistry. 5th Edition. Willians & Wilkins. USA. 2002. GRAHAN, L. P. An Introduction of Medicinal Chemistry. Oxford University Press. 3rd, 2005. BARREIRO, J. E. Química Medicinal: as bases moleculares da ação de fármacos 2ª Edição, ARTMED, 2008. ANDREI, C.C.; FERREIRA, D.T.; FACCIONE, M.; FARIA, T.J. Da Química Combinatória e modelagem: um curso prático. Barueri. Manole, 2003. 154p. BLOCK, J.; BEALE, J. M. Wilson e Gisvold´s Textbook of Organic Medicinal and Pharmaceutical Chemistry. 11th Edition, Lippincott Williams & Wilkins, 2006. CARVALHO, I.; PUPO, M. T. ; BORGES, A. D. L. ; BERNARDES, L. S. C. . Introdução a Modelagem Molecular de Fármacos no Curso Experimental de Química Farmacêutica. Química Nova, Sociedade Brasileira de Química, v. 26, no 3, p. 428-438, 2003. Bibliografi a complementar: KOROLKOVAS, A.; BURCKHALTER, J. Química Farmacêutica. Guanabara Dois. RJ. 1982. KOROLKOVAS, A. Análise Farmacêutica. Guanabara Dois. 1984.

QUÍMICA FARMACÊUTICA II – Estudo farmacoquímico de várias classes terapêuticas de fármacos como: agentes antimicrobianos, agentes que atuam sobre os sistemas cardiovascular e renal, agentes antiinfl amatórios esteroidais e não esteroidais; agentes que atuam no sistema nervoso periférico: parassimpático e simpático, agentes antiulcerosos, envolvendo aspectos de relação estrutura x atividade biológica, mecanismo de ação molecular, planejamento e modelagem molecular. Bibliografi a básica: FOYE, O. W. Principles of Medicinal Chemistry. 5th Edition. Willians & Wilkins. USA. 2002. GRAHAN, L. P. An Introduction of Medicinal Chemistry. Oxford University Press. 3rd, 2005. BARREIRO, J. E. Química Medicinal: as bases moleculares da ação de fármacos 2ª Edição, ARTMED, 2008. ANDREI, C.C.; FERREIRA, D.T.; FACCIONE, M.; FARIA, T.J. Da Química Combinatória e modelagem: um curso prático. Barueri. Manole, 2003. 154p. BLOCK, J.; BEALE, J. M. Wilson e Gisvold´s Textbook of Organic Medicinal and Pharmaceutical Chemistry. 11th Edition, Lippincott; Williams & Wilkins, 2006. CARVALHO, I.; PUPO, M. T. ; BORGES, A. D. L. ; BERNARDES, L. S. C. . Introdução a Modelagem Molecular de Fármacos no Curso Experimental de Química Farmacêutica. Química Nova, Sociedade Brasileira de

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Química, v. 26, no 3, p. 428-438, 2003. Bibliografi a complementar: KOROLKOVAS, A.; BURCKHALTER, J. Química Farmacêutica. Guanabara Dois. RJ. 1982. KOROLKOVAS, A. Análise Farmacêutica. Guanabara Dois. 1984.

QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA I – Teoria atômica, tabela periódica, ligações químicas e Soluções. Bibliografi a básica: Brown, T. L., LeMay, H. E., Bursten, B. E., Brudge, J. R. Química, A Ciência Central, Ed. Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005. Russel, J. B., Química Geral, 2a. ed., Editora Pearson Education do Brasil, São Paulo, 1994.Masterton, W. L. e Slowinski, E. J., Química Geral Superior, Ed. Interamericana, Rio de Janeiro, 4a ed., 1987. Quagliano, J. V. e Vallariano, L. M., Química, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1979.Brady, J. E. e Humiston, G. E., Química Geral, Ed. Livros Técnicos e Científi cos, Rio de Janeiro, 1981. O’Connor, R., Fundamentos de Química, Editora Harper & Row do Brasil Ltda, São Paulo, 1977. Bueno, W. A., Química Geral. Mahan, B. M. e Meyers, R. J., Química: Um curso Universitário, Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1970. Bibliografi a complementar: PEG (Projetos de Ensino de Química) – Experiência Química, Editora Moderna, 1982. Vogel, A., Química Orgânica Prática, v. 1, 2 e 3, Ed. Ao Livro Técnico S. A., Rio de Janeiro, 1980. Handbook of Chemistry and Physics (várias edições). The Merck Index, S. B. Editora (várias edições). Ebbing, D. D., Química Geral, Ed. Livros Técnicos e Científi cos, Rio de Janeiro. Ucho, D. A., Química para as ciências da saúde: uma introdução à Química Geral, 2ª ed., Editora Manole, São Paulo, 1992.

QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA II – Estequiometria, ácidos e bases, cinética e equilíbrio químicos. Bibliografi a básica: Brown, T. L., LeMay, H. E., Bursten, B. E., Brudge, J. R. Química, A Ciência Central, Ed. Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005. Russel, J. B., Química Geral, 2a. ed., Editora Pearson Education do Brasil, São Paulo, 1994.Masterton, W. L. e Slowinski, E. J., Química Geral Superior, Ed. Interamericana, Rio de Janeiro, 4a ed., 1987. Quagliano, J. V. e Vallariano, L. M., Química, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1979.Brady, J. E. e Humiston, G. E., Química Geral, Ed. Livros Técnicos e Científi cos, Rio de Janeiro, 1981. O’Connor, R., Fundamentos de Química, Editora Harper & Row do Brasil Ltda, São Paulo, 1977. Bueno, W. A., Química Geral. Mahan, B. M. e Meyers, R. J., Química: Um curso Universitário, Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1970. Bibliografi a complementar: PEG (Projetos de Ensino de Química) – Experiência Química, Editora Moderna, 1982. Vogel, A., Química Orgânica Prática, v. 1, 2 e 3, Ed. Ao Livro Técnico S. A., Rio de Janeiro, 1980. Handbook of Chemistry and Physics (várias edições). The Merck Index, S. B. Editora (várias edições). Ebbing, D. D., Química.

QUÍMICA ORGÂNICA I – Introdução as substâncias orgânicas. Introdução , Bibliografi a básica: SOLOMONS, T. W. G., FRYHLE, C. Química Orgânica, 8ª edição. Livros Técnicos e Científi cos. 2005. DANIEL, G., WAL, E., DE ALMEIDA, R. R. Química Orgânica Experimental. McGraw-Hill. 1988.SOARES, D. Sc. ET AL. Química Orgânica. Ed. Guanabara, 1988. Bibliografi a complementar: Bruice, P. Y. Química Orgânica, 4ª edição, Pearson Prentice Hall, V. I e II, 2006. MANO, E. B., DO PRADO, S. Práticas de Química Orgânica. EDART. 1997. MORRISON. R. T., BOYD, R. N. Traduzido por Da Silva, M. A. Química Orgânica, 13a edição. Fund. Calouste Gulbenkian. 1996.

QUÍMICA ORGÂNICA II – Reações de substituição Aromática. Reações de substituição Nucleofílica em carbono sp3. Reações de Eliminação. Reações de Substituição Nucleofílica em carbono sp2. Reações de Adição à múltipla ligação carbono-carbono. Reações de Adição à múltipla ligação carbono-heteroátomo. Bibliografi a básica: SOLOMONS, T. W. G., FRYHLE, C. Química Orgânica, 8ª edição. Livros Técnicos e Científi cos. 2005. DANIEL, G., WAL, E., DE ALMEIDA, R. R. Química Orgânica Experimental. McGraw-Hill. 1988.SOARES, D. Sc. ET AL. Química Orgânica. Ed. Guanabara, 1988. Bibliografi a complementar: Bruice, P. Y. Química Orgânica, 4ª edição, Pearson Prentice Hall, V. I e II, 2006. MANO, E. B., DO PRADO, S. Práticas de Química Orgânica. EDART. 1997. MORRISON. R. T., BOYD, R. N. Traduzido por Da Silva, M. A. Química Orgânica, 13a edição. Fund. Calouste Gulbenkian. 1996.

SAÚDE COLETIVA - Políticas públicas de saúde; processo saúde e doença; epidemiologia; vigilância em saúde; gestão do Sistema Único de Saúde; Bibliografi a Básica: CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de . Ed. Hucitec. 1ª edição.2006 . PEREIRA. M. G. Epidemiologia Teoria e Prática. Editora Guanabara Koogan. 5ª edição.2001.Rio de Janeiro. ROUQUAYROL, MZ. Epidemiologia & Saúde, 5ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999. Bibliografi a Complementar: COSTA, E. A. – Vigilância Sanitária: Proteção e Defesa da Saúde. Sobravime. São Paulo. 2005. GORDIS. L. Epidemiology. Editora Elsevier Saunders. 3ª edition Philadelphia, Pennsylvania. 2004. GESTÃO E VIGILÂNCIA SANITÁRIA: MODOS ATUAIS DO PENSAR E FAZER. MARISMARY HORTSH DE SETA, VERA LÚCIA EDAIS PEPE E GISELE O´DWYER DE OLIVEIRA FIOCRUZ Nº de Páginas e Ano: 282P. – 2006. LAPORT, J. R.; TOGNONNI, G; ROZENFELD, S. Epidemiologia do Medicamento- Princípios Gerais. Hucitec. Abrasco. Rio de Janeiro. 1989. MARQUES, M. C.; DINIZ, E., CARVALHO, M.L., PEREIRA, S.D.(orgs). Casos e Fatos da Vigilância Sanitária sobre a saúde da sociedade. Sobravime. São Paulo. 2002. MINAYO, M.C.S.(org.).Saúde e ambiente sustentável:estreitando nós.Rio de Janeiro.

SEMIOLOGIA FARMACÊUTICA – Estudo e descrição dos sinais e sintomas das doenças. Estudo dos signos e sinais e os sistemas de sinais empregados em comunicação. Bibliografi a Básica: BEVILACQUA, F. Fisiopatología clínica. 5ª ed., Rio de Janeiro, Atheneu, 1998. BALINT, M. O médico, seu paciente e a doença. Atheneu, Rio de Janeiro, 1998. CAPRARA, A. A relação paciente-médico: por uma humanização da prática médica. Cadernos de Saúde Pública, 15, 647-54, 1999. BISSON, M. P. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. 2ª ed., Manole, São Paulo, 2006. FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Bibliografi a Complementar: STORPIRTIS, S. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. 1ª ed., Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, 2008. SIGBAND, N. Effective communication for pharmacists and other health care professionals. Upland, Counterpoint Publications, 1995. BLENKINSOPP, A.; PAXTON, P. Symptoms in the pharmacy. A guide to the management of common illness. UK: Bkackwell Science. 30 ed. 1998. DUNCAN, BB; SCHMIDT, MI; GIUGLIANI, ERJ. Medicina ambulatorial – condutas de atenção primária baseadas em evidência. São Paulo: ed. Artmed. 3°ed.

SISTEMA DE LIBERAÇÃO DE FÁRMACOS – A evolução dos adjuvantes farmacotécnicos e das formas farmacêuticas.

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Cinética de liberação de fármacos. Sistemas de liberação de fármacos (materiais poliméricos, lipossomas, microemulsões, micro e nanopartículas e sistemas transdérmicos) aplicados por diferentes vias de administração. Bibliografi a Básica: ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G.; ALLEN Jr., L. V. Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas & Sistema de Liberação de Fármacos. 6ª ed. São Paulo: Editorial Premier, 2001. 518p. AULTON, M. E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. GENNARO, A. R. Remington’s Pharmaceutical Sciences. 18ª ed. Easton: Mack Publishing Company, 1990. LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANIG, J. L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. v. I e v. II., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 1517p. MARTINDALE, W. The Extra Pharmacopea. 29th ed. London: Pharmaceutical Press, 1989. MERCK & CO. The Merck Index. 18th ed. N. J., USA: Inc. Rahway, 1989. PRISTA, L. N.; ALVES, A. C.; MORGADO, R. M. R. Técnica Farmacêutica e Farmácia Galênica. 5 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1934p. Bibliografi a Complementar: BANAKAR, U. V. Pharmaceutical Dissolution Testing. New York: Marcel Dekker, 1992. CARSTENSEN, J. T. Pharmaceutical Preformulation. Florida: CRC Press, 1998. FLORENCE, A. T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. São Paulo: USP, 2003. JACKSON, A. J. Generics and Bioequivalence. Espana: CRC Press, 1994. LEBLANC, P. P.; AIACHE, J. M.; BESNER, J. G.; BURI, P.; LESNE, M. Tratado de Biofarmácia e Farmacocinética. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 396 p.

SÍNTESE DE FÁRMACOS - Análise retrossintética na síntese de fármacos, escolha dos materiais de partida, estratégias na síntese orgânica de fármacos. Síntese das principais classes de fármacos utilizando os conceitos da química orgânica clássica: síntese e reações de compostos aromáticos, anéis heterocíclicos de 5, 6 e 7 membros, transformações de grupos funcionais, formação de ligações carbono-carbono. Bibliografi a Básica: LEDNICER, D. The organic chemishy ofdrug synthesis. v. 1. New York, Jobn Wiley e Sons. 1977. LEDNTCER, D. Pie organic chemistry ofdrug svnthesis. v. 2. New York, John Wiley e Sons. 1980. LEDNICER, D. Tire organic chemistry of drug synthesis. vol. 3. Ncw York, JoIm Wiley e Sons. 1984. Bibliografi a Complementar: LEDNICER, D. The organic chemístry of drug synthesis. v. 4. New York, John Wiley e Sons. 1990. LEDMICER, D. The organic chemistiy of drug synthesis. v. 5. New York, Jolin Wiley e Sons. 1995. DELGADO, 3. N. & REMERS, W, A. Wilson and gisvoid’s ter (hook of organic medicinal and pharmaceutícal chemistry. 11. cd. J. li. Lippincott Company. 2003.

SUPORTE BÁSICO DE VIDA E BIOSSEGURANÇA - Saúde-doença. Serviços globais de assistência à saúde. Relação estudante-paciente. Fatores de segurança, conforto e infecção hospitalar. Assepsia médico-cirúrgico. Sinais vitais. Medidas para conforto do paciente. Lavagem estomacal. Cuidados com as feridas. Curativos. Tratamento por via respiratória. Primeiros socorros. Precauções universais. Bibliografi a Básica: BERGEREON, J.D.. Primeiros Socorros: (Trad. Maria Alice Gatto, Kasudo Uchikawa Graziano). São Paulo: Ateneu Editora, 2008. HAFFEN B.O.; KARREN K. J. ; FRANDSE K. J. Primeiros Socorros para Estudantes. Editora Manole, 2002. HINRIEHSEN, Silvia Lemos – Biossegurança e Controle de Infecções. Editora Médica e Científi ca Ltda. Rio de Janeiro, 2004. Bibliografi a Complementar: OLIVEIRA, B. F. M. et al. Trauma e atendmenti pré-hospitalar. São Paulo, Ateneu. 2002. AMERICAN HEART ASSOCIATION. Suporte básico de vida para profi ssionais de

saúde. Emergency Cardiovascular Care Programs. 1997-99. ATIKINSONS. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 1996.

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL - Leite: fl uido. Processamento do leite em produtos derivados. Higiene e sanitização em indústrias de laticínios. Estrutura e fi siologia do músculo. Processamento de carnes frescas. Processamento industrial de carnes. Bibliografi a Básica: OLIVEIRA, J. S. Queijo: fundamentos tecnológicos. São Paulo, Icone. 1986. SPREER, E. Lactologia industrial. Zaragoza, Acribia, 1981. VEISSEYRE, R. Lactologia técnica Zaragoza: Acribia. 1988. Bibliografi a Complementar: GROSSKLAUS, D. Inspecion sanitá ria de la carne de ave. Zaragoza, Acribia. 1979. LAWRIE, E.. A. Ciência ele la carnes. Zangoza, Acribia. 1976. MUCCIOLO, R Carnes: conservas e semi-conservas tecnologia e inspeção sanitária. São Paulo, Icone. 1985.

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DE ORIGEM VEGETAL - Tecnologia de frutas, hortaliças, cereais, raízes e tubérculos, de açúcar a partir da cana-de-açúcar, de óleos vegetais, de panifi cação, de massas alimentícias e de biscoitos. Bibliografi a Básica: CIACCO, C. F. & CH.ANG, Y. K. Tecnologia de massas alimentícias, Série Tecnologia Agroindustrial ri0 8. São Paulo, Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia. Coordenadoria da Indústria e Comércio. s. d. CIACCO, C. F. & CRUZ, R. Fabricação de amido e sua utilização. Série Tecnologia Agroindustiial 0 7. São Paulo, Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia. Coordenadoria da Indústria e Comércio. s. d. HOSENEY, R C. Principios de ciencia e tecnologia de los cereales. Zaragoza, Acribia, 1991. Bibliografi a Complementar: MOREFLO, E. & ALVES, R F. Óleos e gorduras vegetais, processamento e análises. Série didática. Florianópolis, Ed. da UFSC. 1986. SOLER, M. P. e outros. Industrialização de frutas. Manual Técnico no. 8. Campinas, Instituto de Tecnologia de Alimentos. 1991. ZANGELMI, A. C. B.; TAGLIOLATrO, M. A.; DIAS, E. L. & LANGE, D. A. Produtos de soja, leite, farinha e outros. Série: Tecnologia Agroindustrial n° 10. São Paulo, Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia. Coordenadoria da Indústria e Comércio. s.d.

TECNOLOGIA DE FERMENTAÇÕES - Operações unitárias em fermentações. Esterilização. Agitação. Aeração. Preparo do pé de cuba. Separação de produtos e resíduos. Cinética dos processos fermentativos. Fermentações clássicas. Fermentações alcoólicas. Fermentação acética. Fermentação cítrica. Fermentação láctica. Produção de dextrinas. Produção de vitaminas. Tratamento biológico. Resíduos e sub-produtos. Biodegradação. Fabricação de produtos alimentícios por fermentação. Aplicação de engenharia genética na tecnologia de fermentações. Bibliografi a Básica: BORZANI, W.; LIMA, U. A\t AQUARONE, E. Biotecnologia: engenharia bioquímica. 5 v. São Paulo, Edgard Bhiicher/EDUSP. 1985. BULOCK, J. & KRIST1ANSEN, 8. la: Biotecnologia básica. Zaragoza, Acribia. 1987. CRUEGER, W. & CRUEGER, A. Biotecnologia : manual de microbiologia industrial. Zaragoza, Acribia. 1993. Bibliografi a Complementar: AQUARONE, E. et al, Biotecnologia: alimentos e bebidas produzidos por fermentação. V. 5. São Paulo. Edgard Blücher. 1983. HUNTER-CE VERA, 3. C. & BELT, A Maintaining cultures for biotechnology and industry. London. Acadeinic Press. 1995. RUSSEL, A. D. PharmaceuticalMicrobiology. Oxford/London:Blackwell Scicntifi c.

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TECNOLOGIA DE FITOTERÁPICOS E FITOFÁRMACOS - Desenvolvimento de processos que visam a obtenção de extratos vegetais padronizados para uso farmacêutico, obtenção de fi tofármacos (princípios ativos) por processos fi toquímicos a partir de extratos vegetais. Identifi cação, doseamento e análise de fi toterápicos e fi tofármacos. Bibliografi a Básica: FARIAS, M. R. Avaliação da qualidade de matérias-primas vegetais in SIMÕES , C. M. O. et al. (org.) Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5. cd. Editoras UFSC & UFRGS. 2002. LIST, P. H. & SCHMIDT, P. C. Phytopharmaceutical teeli nology Boca Raton, Ed. CRC Press. 2000. SONAGLIO, D.; ORTEGA, O. G.; PETROVICK, P. R. & BASSA NI V. L. Desenvolvimento tecnológico e produção dejitolerápicos. iii SIMÕES, C. M, O. eta! (org.). Farrna cognosia da Planla ao Medicamento. 5. cd. Editoras UFSC &. UFROS.2002. Bibliografi a Complementar: MARQUES, L. C. Normatização da produção e comercialização defi toterápicos no BrasiL ia SIMOES, C. M. O. et al (org.). Farmacognosia: da Planta ao Medicamento. 5. ed. Editoras UFSC &UFRGS.2002. WAGNER, H. & BLADT, S. Plant drug, analysis – a thin layer chromatography atlas. 2. ed Berlin, Springer. 1998.

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA - Introdução à tecnologia farmacêutica. Legislação e registro de medicamentos. Boas práticas de fabricação. Planejamento e organização da indústria farmacêutica. Desenvolvimento de medicamentos. Planejamento de produção. Matérias-primas farmacêuticas. Aspectos biofarmacêuticos. Tecnologia das formas farmacêuticas sólidas, pós e granulados, cápsulas e comprimidos. Formas de liberação modifi cada. Estabilidade de medicamentos. Validação de processos na indústria farmacêutica. Bibliografi a Básica: ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G. & ALLEN JU. NIOR, L. V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 6, ed. São Paulo, Premier. 2000. FONSECA, A. da & PRISTA, L. N. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo, Roca. 2000. PRISTA, L. N.; ALVES, A. C. & MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 3 v. 4. cd, Lisboa, FCG. 1995. Bibliografi a Complementar: GENNARO, A.R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. LIEBERMAN, II. A.; LACHM.AN, L.; SCHWARTZ, J. B. (ed). Pharmaceutical dosage forms: tablets. 3 v. 2. ed. New York, Marcel Dekker. 1990. FARMACOPEIA BRASILEIRA. v. 1. 4. cd. São Paulo, Atheneu. 1988.

TOXICOLOGIA CLÍNICA - Introdução ao estudo da toxicologia clinica. Toxicocinética aplicada à clínica. Toxicodinâmica aplicada à clínica. Aspectos clínicos e laboratoriais da toxicologia de medicamentos, da toxicologia social e ocupacional. Validação de metodologia analítica. Tratamento de suporte nas intoxicações. Indicação de terapia intensiva nas intoxicações. Síndromes tóxicas. Antidotismo. Intoxicações por drogas de abuso. Intoxicações por plantas. Intoxicações medicamentosas. Intoxicações por ácidos e bases. Hemoglobinopatias tóxicas. Laboratório de toxicologia de urgência. Medidas gerais no paciente intoxicado. Intoxicações por drogas com ação no SNC, Bibliografi a Básica: OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2003. LOPES, A.C; GRAFF, S. Fundamentos de toxicologia clínica. São Paulo: Atheneu Editora, 2006. MOREAU, R. L. M. Toxicologia analítica. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2008. HACHET, J.C. Toxicologia de urgência: produtos químicos industriais. São Paulo: Organização Andrei, 1997. MIDIO, A.F. et

al. Glossário de Toxicologia. São Paulo: Roca, 1998. PASSAGLI, M. Toxicologia Forense. 1.ed. São Paulo: Millennium, 2007. MOREAU, R. L. M. Toxicologia Analítica. 1ª ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografi a Complementar: LARINI, L. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo: Manole, 1990.AZEVEDO, F. A de. Toxicologia do mercúrio. São Carlos: Rima, 2003.MICHEL, O. R. Toxicologia ocupacional. Rio de Janeiro :Revinter, 2000. SILVA, O. A. Dopagem no esporte: guia de fármacos controlados. São Paulo: Atheneu, 1999. LARINI, L. Toxicologia. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1997.

TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS - Agente tóxico. Toxicologia das embalagens utilizadas em alimentos. Toxicologia dos aditivos alimentares. Toxicologia dos defensivos agrícolas. Toxicologia dos metais. Micotoxinas em alimentos. Alimentos dotados de toxidade intrínseca. Bibliografi a Básica: LINDNER, E. Toxicologia de los alimentos 2: ed. Zaragoza, Acribia. 1995. MORAES, E. C. F.; SZNELWAR, R B. & FERNICOLA, N. A. O. O. Manual de tóxicologia analítica. São Paulo, Roca, 1991. SHIBAMOTO, Takayuki & BJELDANES, Leonard. Introducçión ala toxicología de los alimentos. Zaragoza, Acribia. 1996, Bibliografi a Complementar: CASARETT, Louis .1. Casarett and doull’s toxicology. Time basic sei ence ofpoisons. 2. cd. New York, Macmlllan. 1.980. FRIMMER, M. Farmacologia e toxicologia em veterinária. 2. ed. Pio de Janeiro, Gummbara Koogan. 1982, LARINI, Lourival. Toxicologia dos inseticidas. São Paulo, Manole. 1979. Shibamoto, Takayuki; Bjeldanes, Leonard F. Introducción a la toxicología de los alimentos. Zaragoza.

TOXICOLOGIA GERAL: Conceito de toxicologia básica. Agente tóxico, toxicidade. Vias de penetração, biotransformação de xenobióticos, distribuição e vias de eliminação. Tipos de intoxicações. Principais toxicantes nas diferentes áreas da toxicologia: ambiental, alimentos, social, medicamentos e ocupacional. Análises toxicológicas e métodos gerais para pesquisa de agentes tóxicos desconhecidos. Bibliografi a Básica: BRITO FILHO, D. Toxicologia humana e geral 2. ed. Rio de Janeiro, Athcneu. 1988. LIMA, D. R. A. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e toxicologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 1995. MORAES, E. C. F.; SZNELWAR, R. s. & FERNICOLA, N. A. O. G:Manual de toxicologia analítica. São Paulo, Roca. 1991. Bibliografi a Complementar: CASARETT, Louis J. Casarett and doull’s toxicology. The basic science of poisons. 2. ed. New York, Macmillan. 1980. LARINI, Lourival. Toxicologia. São Paulo, Manolc. 1987. LARINI, Lourival. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo, ManolE. 1999.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I e II - Elaboração/desenvolvimento da pesquisa científi ca: delimitação do tema/problema, leitura e sistematização do conhecimento produzido, defi nição de objetivos, procedimentos metodológicos, organização e análise de dados. Apresentação das Normas do Trabalho de Conclusão de Curso. Redação de trabalhos científi cos. Bibliografi a Básica: BEZZON, L. C. Guia prático de monografi as, dissertações e teses, Campinas, Alínea. 2004. CRUZ, C. & RIBEIRO, U. Metodologia científi ca: teoria e prática. 2. cd. Rio de Janeiro, Axcel Books, 2004. MARTINS, O. A. & LINTZ A. Guia para elaboração de fi onografi as e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo, Atlas. 2000. Bibliografi a Complementar: HADDAD, N. Metodologia e estudos em ciências da saúde: como planejar, analisar e apresentar um trabalho cientWco São Paulo, Roca. 2004, MONTGOMERY, E. Escrevendo trabalhos de

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conclusão de curso: guia prático para desenvolver monografi as e teses. Alta Books. 2005. SEVERINO, A. 3. Metodologia do trabalho científi co. 22. cd. São Paulo, Cortez. 2002.

USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS – Busca, seleção e análise de fontes de informação. Leitura crítica de artigos científi cos com distintas tipologias de estudo. Critérios de seleção de medicamentos. Seleção de grupos de fármacos. Critérios de medicamentos I para uma dada situação clínica. Seleção de tratamento I. Aspectos práticos da prescrição. Bibliografi a Básica: HANLON, J. T. & ARTZ, M. 8. Drug-related problems and pharmaceutlcal care - what are they, do they matter, and what‘s next? Medical Cate 39 (2): 109- 112 2001 KAUFMAN, D W et al Recent patterns ofmedrcatmon use ri, the ambulatoty adultpopulatmon ofthe united states — the slone survey JAMA 287: 337-344. 2002. ORGANIZAÇAO MUNDIALDE SAUDE(OMS). Guia do instrutor em prá ricas da boa prescrição médica, Genebra,OMS.2001. Bibliografi a Complementar: VIDOTTI, C. C. F.; HOEFLER, E.. & SILVA, E. V. Promovendo o uso racional dos medicamentos: principais componentes. Phamncia Brasileira— Fannacoterapêuiica 8(1): 38-41; 2003. WORLD HEALTH ORGANIZATION, Promoting rational use ofmedicines: core components. Geneva: WHO, 2002. WORLD HEALTH ORGANIZATION, Time rational use of drugs. report of the conference of experts.Geneva,WHO.1985.

VIROLOGIA HUMANA – Introdução ao estudo da virologia humana. Estudo da estrutura, classifi cação, nomenclatura e aspectos gerais da biologia dos vírus DNA e RNA patogênicos ao homem. Estudo dos aspectos básicos das interações dos vírus com os hospedeiros humanos. Patogenia das infecções virais. Epidemiologia das infecções virais. Vias de penetração e eliminação dos vírus. Aspectos gerais sobre sua replicação e disseminação. Técnicas de diagnóstico e tratamentos anti-virais. Vacinas e aplicação da virologia como ferramenta da biotecnologia. Bibliografi a Básica: Oliveira, LHS. Virologia Humana. Rio de Janeiro. Editora Médica. 1994. Santos, N. S. O; Santos, N ; Romanos, M. T. V ; Wigg, M. D. Introdução À Virologia Humana. Ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, V. 1. 254 P. 2002. Fields B, Knipe D. Fields Virology. Ed. Lippincott Willians & Wilkins 2007. Bibliografi a Complementar: Ferreira, Walter A.; Ávila, Sandra LM; Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-Imunes. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan. 2001. Parslow, Tristam G.; Stites, Daniel P.; Terr, Abba I, Imboden John B. Imunologia Médica. Editora Guanabara Koogan. 2004. Takei K; Vaz AJ. Bueno EC. CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – IMUNOENSAIOS - FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES. Ed Guanabara Koogan 1ª edição. 2008. Focaccia R. Tratado de hepatites virais. Ed Atheneu, Rio de Janeiro, 2ª edição 812 p. 2007.

6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO6.1 SISTEMA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

O sistema de avaliação discente praticado no Curso de Farmácia/CCBS é o previsto na Resolução nº 214, COEG, de 17 de dezembro de 2009, que aprovou o Regulamento do Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, na qual fi xa sobre o ano letivo, horário das aulas, das dis-ciplinas (plano de ensino), do vínculo do acadêmico, do ingresso, matrícula e rematrícula, colação de grau, movimentação interna, transferências, freqüência, aprovação nas disciplinas, revisão das avaliações, tratamento diferenciados e disposições fi nais.

A aprovação nas disciplinas dependerá da freqüência e da média de aproveitamento expressa em nota. O aproveitamento da aprendizagem será verifi cado, em cada disciplina, contemplando o rendimento do acadêmico durante o período letivo, face aos objetivos constantes no Plano de Ensino.

A verifi cação do rendimento acadêmico será realizada por meio de atividades acadêmicas: avaliações (escritas, práticas ou orais), trabalhos práticos, estágios, seminários, debates, pesquisa, excursões e outros exigidos pelo docente responsável pela disci-plina, conforme programação no Plano de Ensino.

O Plano de Ensino de cada disciplina deverá prever, no mínimo, duas avaliações obrigatórias e uma avaliação optativa substitutiva.

Para cada disciplina cursada, o professor deverá consignar ao acadêmico uma Média de Aproveitamento (MA), na forma de graus numéricos com uma casa decimal de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero).

Para ser aprovado na disciplina o acadêmico deverá obter fre-qüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero).

A avaliação do desempenho do estudante poderá se dar atra-vés de provas escritas, trabalhos, seminários, pesquisas e fontes científi cas, ou outros procedimentos.

6.2 SISTEMA DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO:Fundamentada na Lei n° 10.861, de 14.04.2004, que instituiu

o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), que visa promover a avaliação das instituições, de cursos e de desempenho dos acadêmicos (ENADE), a UFMS designou uma equipe que compôs a Comissão Própria de Avaliação da UFMS (CPA/UFMS), que está se organizando e elaborando instrumentais, a fi m de orientar aos Coordenadores de Cursos sobre a auto-avaliação dos cursos. A referida comissão é composta por docentes, técnico- administrativos e discentes, havendo para cada titular um suplente.

A CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrô-nico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de documentos e rela-tórios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi encaminhada à CONAES/MEC, constituída de etapas e análise das dimensões fi xadas pela Lei n° 10.861/2004.

Foi fi xado um cronograma para as ações referentes às coordenações de cursos de graduação, que a CPA/UFMS está coordenando, para a consecução da auto-avaliação prevista pelo SINAES. A avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior será realizada de forma eletrônica em razão da informatização do instrumento de avaliação fi xado pela Resolução CAEN nº 167, de 04.10.2000. O formulário encontra-se disponí-vel no endereço da CPA/UFMS (www.ledes.net/siai), conforme informa a CI nº 3, de 21.11.2005, do Presidente da CPA/UFMS para as coordenações dos cursos de graduação.

Além disso, o colegiado de curso de Ciências Biológicas deverá realizar reuniões anuais com o corpo docente e discente, visando analisar eventuais problemas e indicar soluções. No que se refere especifi camente à avaliação da aprendizagem, preservar-se-á o princípio da liberdade pedagógica do professor, compatibilizando esta liberdade com a legislação vigente no âmbito da UFMS.

6.3 PROJETO INSTITUCIONAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO:

De acordo com o informado no item anterior sobre o Sistema de Auto-avaliação do Curso, a CPA/UFMS disponibilizou um link no en-dereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de documentos e relatórios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi constituída de etapas e análise das dimensões fi xadas pela Lei n° 10.861/2004.

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30 • BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS Nº 5100 • SEXTA-FEIRA • 29 DE JULHO DE 2011

Além da avaliação discente do curso e das disciplinas cursa-das no ano anterior, realizada de forma eletrônica, a CPA/UFMS está promovendo a avaliação constituída dos seguintes itens:

- A descrição quantitativa de todos os dados referentes ao curso (acadêmicos, matrículas, dependências, rendimento, desis-tências, etc.);

- A avaliação dos impactos sociais do curso;- A avaliação das atividades dos docentes que atuam no curso;- A avaliação do suporte administrativo às atividades do curso.

7 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO7.1 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

O Estágio Obrigatório, sob a supervisão docente, é a prin-cipal atividade da prática profi ssional, onde os estudantes serão estimulados a participar de atividades extraclasses. O estágio cur-ricular, que corresponde a 20,0% da carga horária total do curso, fi cará sob a Coordenação da Comissão de Estágio Obrigatório (COE/Farmácia/CCBS). O mesmo poderá ser realizado na própria UFMS e/ou fora dela em instituição/empresa credenciada, com orientação docente e supervisão local, devendo apresentar progra-mação previamente defi nida de acordo com o seu regulamento.

Na UFMS poderão ser realizados estágios na Farmácia Hos-pitalar do Núcleo de Hospital Universitário, na Farmácia Escola, no Laboratório de Análises Clínicas do Departamento de Farmácia Bioquímica/CCBS e no Laboratório de Tecnologia de Alimentos.

A Farmácia Escola é um espaço importante para a realização de estágios curriculares e de atividades práticas voltadas para a assistência e atenção farmacêutica. Outros professores do curso também poderão utilizar o espaço físico da Farmácia Escola para a realização de atividades práticas sistematizadas, desde que estas práticas estejam vinculadas às atividades inerentes da Farmácia Escola e que não prejudiquem as atividades fi m.

O Estágio Curricular obrigatório compreenderá um total de 986 horas-aula, divididas em três grandes áreas: Educação em saúde com 102 horas-aula na disciplina Estágio Obrigatório I; Farmácia Social com 391 horas composta pelas disciplinas Estágio Obrigatório II (204 horas-aula) e Estágio Obrigatório III (187 horas-aula). Já o Estágio Obrigatório com escolha de área (Estágio Obrigatório IV) conta com 493 horas-aula.

O Estágio Obrigatório na grande área da Farmácia Social é dividido nas seguintes áreas:

- Farmácia Hospitalar;- Farmácia Comunitária;- Farmácia Magistral (com manipulação alopática e/ou

homeopática);- Farmácia Pública Comercial.Para o acadêmico integralizar o currículo do Curso de Far-

mácia, é necessário que o mesmo realize o Estágio Obrigatório com escolha de área (Estágio Obrigatório IV), sob a orientação de um docente do Curso de Farmácia/CCBS e supervisão de um preceptor no local de estágio. A escolha de área do Estágio Obrigatório IV é feita pelo acadêmico, conforme afi nidade ou preferência e, ainda, conforme o rol de disciplinas cursadas para dar o suporte ou embasamento necessário para que o mesmo possa cumprir esse Estágio Obrigatório com desenvoltura.

7.2 ATIVIDADES PRÁTICASAs atividades práticas permitem a sistematização do conhe-

cimento. Estas atividades, articuladas com os conteúdos teóricos, poderão ser desenvolvidas em diferentes espaços físicos (labora-tórios, comunidades, unidades de saúde, e outros) considerando o procedimento de ensino-aprendizagem proposto pelo docente.

7.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSODe acordo com a Resolução CNE/CES nº 2 de 19 de feve-

reiro de 2002 publicada no DOU em (04/03/2002, seção 1, p.9), a qual institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia, é obrigatório para a conclusão do curso, que o acadêmico elabore um trabalho sob a orientação docente.

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC I e TCC II) consti-tuem duas disciplinas, as quais é um requisito obrigatório para a integralização do curso de Farmácia/CCBS. As atividades do TCC poder-se-ão iniciar a partir do 9º semestre, tendo como suporte a disciplina Metodologia Científi ca Aplicada ao Trabalho de Con-clusão de Curso ministrada no 4º semestre do curso.

Para o acompanhamento destas atividades será criada, pelo Colegiado do Curso de Farmácia, a Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso. A elaboração do TCC e a sua apresentação seguirão as normas estabelecidas na Normatização de Trabalhos de Conclusão de Curso, aprovada pelo Colegiado de Curso.

7.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARESAs atividades complementares estão previstas na Resolução

nº 214, COEG, de 17 de dezembro de 2009 e são defi nidas como atividades enriquecedoras e implementadoras do próprio perfi l do formando e deverão possibilitar o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do acadêmico, inclusive as adquiridas fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas me-diante processo avaliativo de acordo com regulamento específi co.

Para o Curso de Farmácia/CCBS as Atividades Comple-mentares são práticas acadêmicas apresentadas sob diferentes formatos, objetivando principalmente complementar o currículo pedagógico vigente, ampliar os horizontes do conhecimento, favo-recer o relacionamento entre grupos e a convivência com as dife-renças sociais e favorecer a tomada de iniciativa nos acadêmicos.

Devem ser compreendidas como uma oportunidade de acesso ao conhecimento, idéias, problemas e metodologias, que possam ser agregadas à formação específi ca proporcionando ao acadêmico melhores resultados ao futuro desempenho científi co e profi ssional. Considerando o grande número de acadêmicos matriculados no curso e a quantidade de horas de Atividades Complementares que cada um deles terá que cumprir, será criada uma Comissão indicada pelo Colegiado de Curso para o acom-panhamento, validação e registro das mesmas, de acordo com recomendado no parágrafo único da Resolução nº 214, COEG, de 17 de dezembro de 2009.

O desenvolvimento de Atividades Complementares é obri-gatório e o acadêmico que não as cumprir, não poderá colar grau, devendo matricular-se novamente na disciplina no ano letivo seguinte. A carga horária mínima a ser cumprida é de 68 horas--aula, distribuídas ao longo do curso. A validação das Atividades Complementares será realizada de acordo com o seu Regulamento, aprovado pelo Colegiado de Curso.

7.5 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NA AVALIAÇÃO DO CURSO

Visando atender ao § 2º, do Art. 14, da Resolução CNE/CES nº 2, de 19.02.2002, bem como os termos de avaliação descritos no Manual de Avaliação do Curso de Farmácia (INEP/MEC), mas com o interesse maior em criar ferramentas para acompanhamento da qualidade do Curso de Farmácia/CCBS, o Colegiado de Curso aprovou a utilização da Resolução CAEN nº 167, de 04.10.2000, que estabelece o “Instrumento de Avaliação Discente”.

Além disso, a Pró-reitoria de Ensino e Graduação (PREG) está elaborando um formulário com questões inerentes a atuação do aluno

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e o professor para ser aplicado no decorrer das provas semestrais, o qual será implantado em breve, isto é, ainda para o ano de 2010.

7.6 PARTICIPAÇÕES DO CORPO DISCENTE NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS:

Os acadêmicos poderão participar das atividades acadêmicas oferecidas pelos professores do Curso, uma vez que as mesmas são institucionalizadas e amplamente divulgadas nas disciplinas, nos departamentos e por meio da página www.ufms.br.

Compete ao Coordenador de Curso no momento da ma-trícula estimular os acadêmicos a participarem das atividades acadêmicas como projetos de pesquisa, de extensão, de iniciação científi ca, de seminários, de monitorias, do Projeto Universidade vai à Escola e outros.

Estas atividades estão previstas no elenco das Atividades Com-plementares e serão avaliadas de acordo com o regulamento pertinente.

7.7 ATIVIDADES DE ENSINO NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL

A portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004 publicada no DOU de 13/12/2004, Seção 1, p. 34, prevê que as instituições de ensino superior poderão introduzir, na organização pedagógi-ca e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semipresencial, com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996, e no disposto da Portaria acima citada.

Assim sendo, algumas disciplinas oferecidas pelo Curso de Farmácia/CCBS poderão utilizar a modalidade de ensino à distância.

8 DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOSO corpo docente do curso de Farmácia/CCBS está viabilizando

junto a Reitoria a implantação da Farmácia Escola no campus. O Departamento de Farmácia Bioquímica já dispõe de espaço físico com toda a infra-estrutura necessária ao funcionamento da Farmácia.

Com a implementação da Farmácia Escola será possível incorporar à prática pedagógica um novo espaço para o desen-volvimento de atividades intrinsecamente relacionadas à proposta pedagógica em questão, no tocante às atividades de assistência e atenção farmacêutica no âmbito do SUS.

9 PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS

A incorporação dos avanços tecnológicos ao ensino de gra-duação acontece por meio das diferentes atividades de pesquisas desenvolvidas pelos diversos professores que ministram aula no Curso de Farmácia/CCBS. Uma vez que contextualmente, as atividades de ensino, de pesquisa e de extensão não associada à pesquisa científi ca fazem parte do cotidiano da vida universitária e é por intermédio dela que se alcança o conhecimento científi co.

Contribui-se para a difusão da cultura e proporciona meios para que conhecimento se estenda às mais amplas camadas da população.

Assim, na medida em que este novo conhecimento for gerado, por meio da capacitação em nível de mestrado/doutorado/pós-dou-torado realizado pelos docentes e/ou pela participação dos mesmos em programas de pós-graduação, será incorporado às atividades acadêmicas da graduação (por exemplo: adequação dos planos de ensino, engajamento dos discentes em projetos de pesquisas) o que favorecerá os avanços no ensino com refl exo na melhoria da quali-dade de vida da população, na área de fármacos e medicamentos, de análises clínicas e toxicológicas e de tecnologia de alimentos.

10 CONSIDERAÇÕES FINAISA elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia/

CCBS teve como objetivo principal a adequação das Diretrizes Curriculares para o respectivo curso. As mudanças ocorridas no âmbito da sociedade demandam adequação no perfi l dos diferentes profi ssionais de saúde, entre eles o farmacêutico. Neste sentido, várias disciplinas foram introduzidas para adequar a formação profi ssional às necessidades do mercado de trabalho, propiciando melhor inserção do profi ssional nas ações de saúde.

Além disso, uma vez que o acadêmico deve aprender fazen-do, foram introduzidos quatro estágios obrigatórios, aumentando a carga horária a ser cumprida, com atividades distribuídas ao longo do curso, envolvendo ações de saúde, prática da assistência farmacêutica e ciências farmacêuticas.

As atividades complementares também introduzidas fa-vorecerão o conceito do aprender fazendo, uma vez que, foram contempladas atividades que propiciarão ação – refl exão – ação.

Por outro lado, algumas disciplinas foram reformuladas (carga horária e conteúdo), também no sentido de atender aos objetivos da nova proposta pedagógica do curso.

Nesta proposta pedagógica, o acadêmico terá a garantia da fl exibilização curricular, uma vez que poderá complementar seus estu-dos com disciplinas complementares obrigatórias que satisfaçam suas necessidades individuais, respeitando suas habilidades e vocações.

No entanto, para garantir a implementação deste projeto pedagógico, serão necessárias algumas providências no tocante à contratação de professores para garantir a oferta de algumas das disciplinas novas propostas, em função da especifi cidade das mesmas e implementação do funcionamento da Farmácia Escola.

Assim sendo, espera-se que esta proposta pedagógica per-mita a formação de profi ssionais farmacêuticos com capacidade para atender as necessidades sociais da saúde na área de fármacos e medicamentos, análises clínicas e toxicológicas, tecnologia de alimentos; com capacidade para o trabalho em equipe, com visão humanística e crítica e atenção integral da saúde no âmbito do SUS.

RESOLUÇÃO Nº 18, DE 28 DE JULHO DE 2011.

A Presidente do Colegiado de Curso de Artes Visuais Licen-ciatura e Bacharelado /DAC-CCHS, no uso de suas atribuições legais e considerando a deliberação da 10ª Reunião de 26/07/2011,

RESOLVE:

Opinar favoravelmente pela solicitação da professora Eluíza Bortolotto Ghizzi para que seja feita a correção de notas e freqüências da aluna Silvia Caroline Barbosa Vital na disciplina LEITURA DA IMAGEM, cursada no primeiro semestre de 2010, na qual a aluna obteve média de aproveitamento 5,5 e freqüência superior a 75%.

Profa. Ma. Priscilla Paula PessoaCoordenadora das Graduações em Artes Visuais Licenciatura e

Bacharelado

RESOLUÇÃO Nº 21, DE 27 DE JULHO DE 2011.

O PRESIDENTE DO COLEGIADO DO CURSO DE CI-ÊNCIAS SOCIAIS, do Centro de Ciências Humanas e Sociais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais,

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

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RESOLVE “AD REFERENDUM”:

Opinar favoravelmente pela aprovação do estágio probatório da servidora Mara Aline Santos Ribeiro, matrícula siape 1629999.

Prof. Dr. Aparecido Francisco dos ReisPresidente do Colegiado do Curso de Ciências Sociais

RESOLUÇÃO Nº 68, DE 30 DE JUNHO DE 2011.

O CONSELHO DE DEPARTAMENTO DO DEPARTA-MENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS do Centro de Ciências Humanas e Sociais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, considerando a Resolução N.º 19/2004-CD, de 10/09/2004, resolve:

Opinar favoravelmente pela aprovação da Avaliação da Prof.ª MARA ALINE SANTOS RIBEIRO, matrícula SIAPE 16299994 na Etapa III do seu Estágio Probatório correspondente ao período de 27/05/2010 à 27/01/2011.

Prof. Dr. José Carlos da Silva

RESOLUÇÃO Nº 390, DE 27 DE JULHO DE 2011.

A PRESIDENTE DO CONSELHO DE CENTRO DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS, da Funda-ção Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve, ad referendum:

Cancelar a Reunião Ordinária do Conselho de Centro do CCHS agendada para o dia 28 de Julho (quinta-feira) de 2011.

Elcia Esnarriaga de Arruda

RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011.

O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGO-GIA da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Aprovar o Calendário de Reuniões Ordinárias do Colegiado de Curso do Curso de Pedagogia para o ano de 2011, conforme segue:

· Março - 16/03 quarta-feira· Abril - 13/04 quarta-feira· Maio - 18/05 quarta-feira· Junho - 22/06 quarta-feira· Agosto - 24/08 quarta-feira· Setembro - 21/09 quarta-feira· Outubro - 19/10 quarta-feira· Novembro - 23/11 quarta-feira

Marta Costa Beck,Presidente.

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011.

O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGO-GIA da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:

· Aprovar o Horário de aulas do 1º semestre de 2011, con-forme tabela anexa.

Marta Costa Beck,Presidente.

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 24 DE MARÇO DE 2011.

O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA, do Campus de Aquidauana, Unidade da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1º - Opinar favoravelmente sobre a solicitação de Apro-veitamento de estudos do acadêmico CLAUDIO ALEXANDRE DE MOURA SOARES RGA 2000.0448.013-1 com aproveita-mento da seguinte disciplina:

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. (ORIGEM) Língua Portuguesa

Art. 2º - Enquadrar o referido acadêmico no 1º semestre do Curso de Pedagogia/CPAQ.

Profª Me. Marta Costa BeckPresidente do Colegiado de Curso

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 15 DE MARÇO DE 2011.

A PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve, ad referendum:

Transferir para dia 23 de março de 2011, a reunião marcada para dia 16 de março de 2011.

Marta Costa Beck,Presidente.

RESOLUÇÃO Nº 5, DE 24 DE MARÇO DE 2011.

O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGO-GIA, do Campus de Aquidauana, Unidade da Fundação Universida-de Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1º - Opinar favoravelmente sobre a solicitação de Aproveitamento de estudos da acadêmica VANESSA MARQUES DE SOUZA RGA 2007.0448.024-0 com aproveitamento das seguintes disciplinas:

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. (ORIGEM) Língua Portuguesa 68 Metodologia Científi ca 68

CAMPUS DE AQUIDAUANA

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Art. 2º - Enquadrar a referida acadêmica no 1º semestre do Curso de Pedagogia/CPAQ.

Profª Me. Marta Costa BeckPresidente do Colegiado de Curso

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 24 DE MARÇO DE 2011.

O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGO-GIA, do Campus de Aquidauana, Unidade da Fundação Universida-de Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1º - Opinar favoravelmente sobre a solicitação de Aproveitamento de estudos da acadêmica KEILA MODESTA DE HOLANDA RGA 2008.0440.012-4 com aproveitamento das seguintes disciplinas:

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. (ORIGEM) Língua Portuguesa I 80 Leitura e Produção de Texto I 60

Art. 2º - Enquadrar a referida acadêmica no 1º semestre do Curso de Pedagogia/CPAQ.

Profª Me. Marta Costa BeckPresidente do Colegiado de Curso

RESOLUÇÃO Nº 7, DE 24 DE MARÇO DE 2011.

O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGO-GIA, do Campus de Aquidauana, Unidade da Fundação Universida-de Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1º - Opinar favoravelmente sobre a solicitação de Aprovei-tamento de estudos da acadêmica KELLI CAETANO FARIA RGA Nº 2008.0453.010-9 com aproveitamento das seguintes disciplinas:

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. (ORIGEM) Leitura e Produção de Textos I 60 Língua Portuguesa I 80 Fundamentos Históricos e Filosófi cos da Educação 80 Metodologia Científi ca 60

Art. 2º - Enquadrar a referida acadêmica no 1º semestre do Curso de Pedagogia/CPAQ.

Profª Me. Marta Costa BeckPresidente do Colegiado de Curso

RESOLUÇÃO Nº 8, DE 24 DE MARÇO DE 2011.

O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGO-GIA, do Campus de Aquidauana, Unidade da Fundação Universida-de Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1º - Opinar favoravelmente sobre a solicitação de Apro-veitamento de estudos da acadêmica JANINE DA CUNHA RGA Nº 1997.0438.038-0 com aproveitamento das seguintes disciplinas:

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. (ORIGEM) Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 68 Fundamentos de Didática 68

Art. 2º - Enquadrar a referida acadêmica no 1º semestre do Curso de Pedagogia/CPAQ.

Profª Me. Marta Costa BeckPresidente do Colegiado de Curso

RESOLUÇÃO Nº 9, DE 24 DE MARÇO DE 2011.

O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGO-GIA, do Campus de Aquidauana, Unidade da Fundação Universida-de Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1º - Opinar favoravelmente sobre a solicitação de Aproveitamento de estudos da acadêmica PATRÍCIA DE SOU-ZA VILHALBA Nº 2003.0443.036-9 com aproveitamento das seguintes disciplinas:

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. (ORIGEM) Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 68 Fundamentos de Didática 68

Art. 2º - Enquadrar a referida acadêmica no 1º semestre do Curso de Pedagogia/CPAQ.

Profª Me. Marta Costa BeckPresidente do Colegiado de Curso

RESOLUÇÃO Nº 10, DE 24 DE MARÇO DE 2011.

O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGO-GIA, do Campus de Aquidauana, Unidade da Fundação Universida-de Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1º - Opinar favoravelmente sobre a solicitação de Aproveitamento de estudos da acadêmica MARIA MERCEDES NEPOMUCENO LOPES Nº 2000.0443.011-8 com aproveita-mento das seguintes disciplinas:

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. (ORIGEM) Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 68 Fundamentos de Didática 68

Art. 2º - Enquadrar a referida acadêmica no 1º semestre do Curso de Pedagogia/CPAQ.

Profª Me. Marta Costa BeckPresidente do Colegiado de Curso

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RESOLUÇÃO Nº 11, DE 24 DE MARÇO DE 2011.

O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGO-GIA, do Campus de Aquidauana, Unidade da Fundação Universida-de Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1º - Opinar favoravelmente sobre a solicitação de Aprovei-tamento de estudos da acadêmica ANDRÉA TRINDADE COSTA Nº 2008.0439.006-4 com aproveitamento das seguintes disciplinas:

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. (ORIGEM) Didática Geral e Aplicada 68 Fundamentos Históricos e Filosófi cos da Educação 68 Introdução à Metodologia Científi ca 68

Art. 2º - Enquadrar a referida acadêmica no 1º semestre do Curso de Pedagogia/CPAQ.

Profª Me. Marta Costa BeckPresidente do Colegiado de Curso

RESOLUÇÃO Nº 12, DE 24 DE MARÇO DE 2011.

A PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSO, DO CURSO DE PEDAGOGIA da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Aquidauana, resolve:

Opinar favoravelmente pela prorrogação de prazo por mais um ano para conclusão do Curso de Pedagogia / Licenciatura no período letivo de 2011, da acadêmica JANETE DE LIMA VERNE

Aquidauana, 24 de março de 2011.

Profª. Me. Marta Costa BeckPresidente

RESOLUÇÃO Nº 13, DE 14 DE ABRIL DE 2011.

A PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA, do Campus de Aquidauana, Unidade da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve,

Atribuir média geral 10,0 (dez) para os fatores avaliados no Formulário II referente ao Estágio Probatório da servidora docente Franchys Marizethe Nascimento Santana, Matrícula nº 3373893, no período de 29/01/2010 à 29/01/2011.

Profª Me. Marta Costa BeckPresidente

RESOLUÇÃO Nº 14, DE 14 DE ABRIL DE 2011.

A PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA, do Campus de Aquidauana, Unidade da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve,

Atribuir média geral 10,0 (dez) para os fatores avaliados no Formulário I referente ao Estágio Probatório da servidora docente Marta Costa Beck, Matrícula nº 16933049, no período de 14/04/2010 à 14/04/2011.

Profª Me. Marta Costa BeckPresidente

RESOLUÇÃO Nº 15, DE 14 DE ABRIL DE 2011.

A PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA, do Campus de Aquidauana, Unidade da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve,

Atribuir média geral 10,0 (dez) para os fatores avaliados no Formulário II referente ao Estágio Probatório da servidora docente Ana Paula Salvador Werri, Matrícula nº 16920532, no período de 08/04/2010 à 08/04/2011..

Profª Me. Marta Costa BeckPresidente

RESOLUÇÃO Nº 16, DE 14 DE ABRIL DE 2011.

A PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA, do Campus de Aquidauana, Unidade da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve,

Atribuir média geral 10,0 (dez) para os fatores avaliados no Formulário II referente ao Estágio Probatório da servidora docente Helen Paola Vieira, Matrícula nº 16752532, no período de 03/02/2010 à 03/02/2011.

Profª Me. Marta Costa BeckPresidente

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 14 DE ABRIL DE 2011.

A PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA, do Campus de Aquidauana, Unidade da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve,

Atribuir média geral 10,0 (dez) para os fatores avaliados no Formulário II referente ao Estágio Probatório da servidora docente Olga Maria dos Reis Ferro, Matrícula nº 1673772, no período de 29/01/2010 à 29/01/2011.

Profª Me. Marta Costa BeckPresidente

RESOLUÇÃO Nº 297, DE 20 DE JULHO DE 2011.

A PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, DA FUNDAÇÃO

CAMPUS DE PANTANAL

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Nº 5100 • SEXTA-FEIRA • 29 DE JULHO DE 2011 BOLETIM DE SERVIÇO-UFMS • 35

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL no uso da competência que lhe foi delegada pela I.S. nº145, de 16 de julho de 2011, resolve “ad referendum”:

Opinar favoravelmente pela aprovação do Relatório Final de Atividade de Extensão, intitulado “IV Encontro de Políticas Públicas e Práticas de Formação de Professores - I Congresso de Educação do CPAN”, sob a coordenação da Prof.ª SILVIA ADRIANA RODRIGUES, matrícula Siape nº2495462.

Nosimar Ferreira Dos Santos Rosa

RESOLUÇÃO Nº 298, DE 20 DE JULHO DE 2011.

A PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL no uso da competência que lhe foi delegada pela I.S. nº145, de 16 de julho de 2011, resolve “ad referendum”:

Opinar favoravelmente pela aprovação do Projeto de Ex-tensão intitulado “III Seminário Temático: Princípios e atualida-des dos fundamentos da educação”, sob a coordenação da Prof.ª SILVIA ADRIANA RODRIGUES, matrícula Siape nº2495462.

Nosimar Ferreira Dos Santos Rosa

RESOLUÇÃO Nº 299, DE 20 DE JULHO DE 2011.

A PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL no uso da competência que lhe foi delegada pela I.S. nº145, de 16 de julho de 2011, resolve “ad referendum”:

Opinar favoravelmente pela aprovação do Projeto de Ex-tensão intitulado “CONFRARIA DO CINEMA: diálogos éticos e estéticos com a cinegrafi a”, sob a coordenação da Prof.ª SILVIA ADRIANA RODRIGUES, matrícula Siape nº2495462.

Nosimar Ferreira dos Santos Rosa

RESOLUÇÃO Nº 300, DE 20 DE JULHO DE 2011.

A PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL no uso da competência que lhe foi delegada pela I.S. nº145, de 16 de julho de 2011 e, considerando o Edital PREG nº92, de 15/06/2011, resolve “ad referendum”:

Opinar favoravelmente pela aprovação da indicação de docentes para Banca Examinadora do Concurso Público para Ingresso na Carreira do Magistério Superior, Classe Assistente para o Curso de Psicologia/CPAN, conforme segue:

PROFESSOR SIAPE NºCARMEN ADÉLIA SAAD COSTA 1144873ILIANE ESNARRIAGA SAMPAIO 0433674

PROFESSOR SIAPE NºJOLISE SAAD LEITE 1144881LUIS FERNANDO GALVÃO 1543356LUIZ BERNARDINO LIMA DA SILVA 1145234NOSIMAR FERREIRA DOS SANTOS ROSA 2362561PABLO CARDOSO DE SOUZA 1724730VANESSA CATHERINA NEUMANN FIGUEIREDO 1338276WILSON FERREIRA DE MELO 0431638

Nosimar Ferreira dos Santos Rosa

RESOLUÇÃO Nº 301, DE 20 DE JULHO DE 2011.

A PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL no uso da competência que lhe foi delegada pela I.S. nº145, de 16 de julho de 2011 e, considerando o Edital PREG nº92, de 15/06/2011, resolve “ad referendum”:

Opinar favoravelmente pela aprovação da indicação de docentes para Banca Examinadora do Concurso Público para Ingresso na Carreira do Magistério Superior, Classe Assistente para o Curso de Pedagogia/CPAN, conforme segue:

PROFESSOR SIAPE NºDIMAIR DE SOUZA FRANÇA 1144863EDELIR SALOMÃO GARCIA 1144858ANAMARIA SANTANA DA SILVA 1144758MARCIA REGINA DO NASCIMENTO SAMBUGARI 3356332FABIANY DE CASSIA TAVARES SILVA 1210843ALEXANDRA AYACHE ANACHE 0433125CELSO ALBERTO DA CUNHA CORDEIRO 0433994ANA LUCIA ESPINDOLA 1144783

Nosimar Ferreira dos Santos Rosa

RESOLUÇÃO Nº 302, DE 21 DE JULHO DE 2011.

A PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL no uso da competência que lhe foi delegada pela I.S. nº145, de 16 de julho de 2011, resolve “ad referendum”:

Opinar favoravelmente pela aprovação do Projeto de Ex-tensão intitulado “Escola Regional de Informática”, sob a coor-denação da Prof.ª BARBARA REGINA GONÇALVES DA SILVA BARROS, matrícula Siape nº1145119, com inicio previsto para 20/09/2011 e término previsto para 30/06/2012.

Nosimar Ferreira dos Santos Rosa

RESOLUÇÃO Nº 224, DE 26 DE JULHO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS da Fundação Universidade Fede-ral de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, de

CAMPUS DE TRÊS LAGOAS

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acordo com o art. 3º da Resolução nº 142-COEG, de 17 de junho de 2011 e considerando a Resolução nº 74/2011 do Colegiado do Curso de Direito, resolve ad referendum:

Emitir parecer favorável à alteração, no SISCAD, dos con-ceitos e número de faltas lançados para a aluna MILENA MARIA SARDINHA MENEGÃO, RGA 2006.0739.045-2, do Curso de Direito, na disciplina de Ética Profi ssional I - código 0708.000628-8, ministrada durante o ano letivo de 2010.2, pela Profª Sílvia Araújo Dettmer, conforme segue: P1 de 0 (zero) para 7,0 (sete vírgula zero); P2 de 0 (zero) para 7,0 (sete vírgula zero); frequência de RF para 2 (duas) faltas, sendo-lhe atribuído o conceito AP (aprovada).

José Antônio Menoni

RESOLUÇÃO Nº 225, DE 28 DE JULHO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂM-PUS DE TRÊS LAGOAS da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso Sul, no uso de suas atribuições legais resolve ad referedum:

1. Pronunciar-se favoravelmente pela adesão de ALISSON BERNARDES DE ANDRADE como prestador de serviço vo-luntário, na categoria de professor colaborador, para ministrar aulas nas disciplinas de Direito Penal VI - 6º período e de Direito Penal VI - 8º período, no segundo semestre letivo de 2011, e na disciplina de Direito Penal IV - 5º período, no primeiro semestre letivo de 2012, no Curso de Direito.

2. Indicar o Prof. Me. Cláudio Ribeiro Lopes como Profes-sor Responsável pelas atividades exercidas durante a vigência da presente prestação de serviço voluntário.

José Antônio Menoni

RESOLUÇÃO Nº 226, DE 28 DE JULHO DE 2011.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS da Fundação Universidade Fe-deral de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando a Resolução nº 07/2011, do Colegiado do Curso de Pedagogia, resolve ad referendum:

Pronunciar-se favoravelmente à inclusão da disciplina EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO no rol das disciplinas comple-mentares optativas do Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia - Licenciatura - códigos 0727 e 0728, a partir do ano letivo de 2012.

José Antônio Menoni

RESOLUÇÃO Nº 15, DE 27 DE JULHO DE 2011.

O PRESIDENTE DO COLEGIADO DO CURSO DE GEO-GRAFIA, do Câmpus de Três Lagoas da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no uso de suas atribuições legais, resolve ad referendum:

Pronunciar-se favoravelmente pelo afastamento do pais da professora Rosemeire Aparecida da Almeida para participar e apre-sentar trabalho no Regional Geograpfi c Conference (UGI 2011) a se realizar em Santiago - Chile de 14 a 18 de novembro de 2011.

Wallace de Oliveira

RESOLUÇÃO Nº 22, DE 28 DE JULHO DE 2011.

O PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE MATEMÁTICA DO CÂMPUS DE PONTA PORÃ da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve, ad referendum:

Aprovar o Projeto de Ensino Guias de Estudos para a dis-ciplina Cálculo Diferencial e Integral III sob a coordenação do Professor Mestre Kleiton André Schneider, Siape n.º 1724898.

César Klayson Soares dos Santos.

CAMPUS DE PONTA PORÃ

P O R TA R I A SPORTARIA Nº 517, DE 25 DE JULHO DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta na Solicitação de Afastamento no País do servidor Edson Norberto Cáceres, resolve:

Autorizar o afastamento no país do servidor Edson Norberto Cáceres, matrícula Siape nº 6433886, lotado na Coordenadoria de Relações Internacionais da Reitoria, para participar do II Workshop do INCT Ciência da WEB, no Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, no período de 02 a 03 de agosto de 2011, trânsito incluso, com ônus limitado.

João Ricardo Filgueiras Tognini

PORTARIA Nº 518, DE 25 DE JULHO DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta na Solicitação de Afastamento no País do servidor Edson Norberto Cáceres, resolve:

Autorizar o afastamento no país do servidor Edson Norberto Cáceres, matrícula Siape nº 6433886, lotado na Coordenadoria de Relações Internacionais da Reitoria, para participar de reunião de trabalho da Comissão de Avaliação do PET/SESu, em Brasília, Distrito Federal, no período de 08 a 10 de agosto de 2011, trânsito incluso, com ônus limitado.

João Ricardo Filgueiras Tognini

PORTARIA Nº 519, DE 25 DE JULHO DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais, consi-derando o que dispõem os arts. 216 e 217, inciso I, alínea “a”, da Lei nº 8112/90, art. 40 da Constituição Federal e o que consta do Processo nº 23104.006334/2011-95, resolve:

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Conceder pensão a Josefa Xavier de Araujo, correspondente a cem por cento da cota vitalícia, calculada nos termos do art. 40, parágrafo 7º, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/03, c/c o art. 2º, inciso II, da Lei nº 10.887/04, relativa a remuneração a que fazia jus o ex-servidor ativo Umberto Alaor de Araujo, matrícula nº 0432799, integrante da carreira Técnico-Administrativa, do quadro de pessoal desta Universidade, no cargo de Operador de Máquina de Lavanderia, Classe A, Nível 4, Padrão 16, a contar de 09.06.2011.

João Ricardo Filgueiras Tognini

PORTARIA Nº 520, DE 25 DE JULHO DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 87 da Lei nº 8.112/90, com redação dada pela Lei nº 9.527/97, e o que consta do Processo nº 23104.001048/2011-33, resolve:

Conceder licença para capacitação a servidora Rosana Sa-tie Takehara, matrícula Siape nº 1124025, ocupante do cargo de Professor 3º Grau, lotada no Departamento de Ciências Exatas do Câmpus de Três Lagoas, no período de 1º de dezembro de 2011 a 27 de janeiro de 2012.

João Ricardo Filgueiras Tognini

PORTARIA Nº 521, DE 25 DE JULHO DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta da solicitação da servidora Luciani Coimbra de Carvalho, resolve:

Integrar o servidor Cláudio Ribeiro Lopes, matrícula Siape nº 1675211, à Comissão de Processo Administrativo Disciplinar constituída pela Portaria nº 483, de 4 de julho de 2011, publicada no Boletim de Serviço nº 5.085, de 8 de julho de 2011, em substituição à servidora Luciani Coimbra de Carvalho, matrícula Siape nº 1563403.

João Ricardo Filgueiras Tognini

PORTARIA Nº 522, DE 25 DE JULHO DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais e da delega-ção objeto da Portaria nº 404/MEC, de 23.04.2009, e considerando o que consta do Processo nº 23104.006553/2011-74, resolve:

Autorizar o afastamento do país do servidor Alessandro Gustavo Santos Arruda, matrícula Siape nº 1439637, lotado no Câmpus de Aquidauana, para participar do Curso de Gestão de Cooperativas de Crédito que será realizado na Universidade de HEC Montreal, no período de 11 a 21 de agosto de 2011, em Montreal, Canadá, trânsito incluso, com ônus limitado.

João Ricardo Filgueiras Tognini

PORTARIA Nº 523, DE 25 DE JULHO DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais e da delega-ção objeto da Portaria nº 404/MEC, de 23.04.2009, e considerando o que consta do Processo nº 23104.005899/2011-55, resolve:

Autorizar o afastamento do país do servidor Arnaldo Yoso Sakamoto, matrícula Siape nº 0432924, lotado no Câmpus de Três Lagoas, para apresentar trabalho no “XXIV Colloque de L’Association Internationale de Climatologie”, em Rovereto, Itália, e realizar visita técnico-científi ca ao Laboratório Costel da Univer-sité de Rennes 2 - Haute Bretagne, em Rennes, França, no período de 4 a 18 de setembro de 2011, trânsito incluso, com ônus limitado.

João Ricardo Filgueiras Tognini

PORTARIA Nº 524, DE 25 DE JULHO DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais e da delega-ção objeto da Portaria nº 404/MEC, de 23.04.2009, e considerando o que consta do Processo nº 23104.005900/2011-41, resolve:

Autorizar o afastamento do país da servidora Luiza Luciana Salvi, matrícula Siape nº 0433433, lotada no Câmpus de Três Lago-as, para apresentar trabalho no “XXIV Colloque de L’Association Internationale de Climatologie”, em Rovereto, Itália, e realizar visita técnico-científi ca ao Laboratório Costel da Université de Rennes 2 - Haute Bretagne, em Rennes, França, no período de 4 a 18 de setembro de 2011, trânsito incluso, com ônus limitado.

João Ricardo Filgueiras Tognini

PORTARIA Nº 525, DE 25 DE JULHO DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais e consi-derando o que consta da CI nº 082/2011-GAB/FAMEZ, resolve:

Designar Fernando de Almeida Borges, matrícula Siape n° 1605731, para exercer a função gratifi cada de Coordenador (FG-1) do Curso de Pós-graduação stricto sensu em Ciência Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, com mandato de dois anos, a contar de 27 de julho de 2011.

João Ricardo Filgueiras Tognini

PORTARIA Nº 526, DE 25 DE JULHO DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta da CI nº 71/2011-CCBS, resolve:

Designar Rosani do Carmo de Oliveira Arruda, matrícula Siape n° 0398906, para exercer a função gratifi cada de Coordena-

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dor (FG-1) do Curso de Pós-graduação stricto sensu em Biologia Vegetal do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, com man-dato de dois anos, a contar de 31 de julho de 2011.

João Ricardo Filgueiras Tognini

PORTARIA Nº 527, DE 25 DE JULHO DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta da CI nº 71/2011-CCBS, resolve:

Designar Luiz Eduardo Roland Tavares, matrícula Siape n° 1666079, para exercer a função gratifi cada de Coordenador (FG-1) do Curso de Pós-graduação stricto sensu em Ecologia e Conservação do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, com mandato de dois anos, a contar de 31 de julho de 2011.

João Ricardo Filgueiras Tognini

PORTARIA Nº 528, DE 25 DE JULHO DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta do OFÍCIO/GAB/FUNDESPORTE/Nº 0135/2011, resolve:

Integrar Paulo Roberto Bernardes de Souza ao Grupo de Traba-lho constituído pela Portaria nº 496, de 8 de julho de 2011, publicada no Boletim de Serviço nº 5.087, de 12 de julho de 2011, em substi-tuição a Paulo César Mansano, como representante da Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul - FUNDESPORTE.

João Ricardo Filgueiras Tognini

PORTARIA Nº 529, DE 25 DE JULHO DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta da CI nº 72/2011-CCBS, resolve:

Designar Nádia Scheeren, matrícula Siape n° 1878801, para exercer a função gratifi cada de Secretário (FG-7) de Apoio Pedagógico da Coordenação de Gestão Acadêmica do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, a contar desta data.

João Ricardo Filgueiras Tognini

PORTARIA Nº 530, DE 25 DE JULHO DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta na Solicitação de Afastamento no País do servidor Ronaldo Alves Ferreira, resolve:

Autorizar o afastamento no país do servidor Ronaldo Alves Ferreira, matrícula Siape nº 3171994, lotado no Núcleo de Tec-

nologia da Informação, para participar de reunião do Conselho de Administração da RNP/MCT, em Brasília, Distrito Federal, no dia 28 de julho de 2011, trânsito incluso, com ônus limitado.

João Ricardo Filgueiras Tognini

PORTARIA Nº 531, DE 26 DE JULHO DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do Processo nº 23104.003115/2011-54, resolve:

Conceder aposentadoria voluntária a Silvio Lobo Filho, matrí-cula Siape nº 0431854, integrante da carreira do Magistério Superior, do quadro de pessoal desta Universidade, ocupante do cargo de Professor, Classe Titular, com Doutorado, em regime de Dedicação Exclusiva, nos termos do artigo 3º, incisos I a III, da Emenda Cons-titucional nº 47/05, com contribuição nos termos do art. 40, pará-grafo 18, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/03, com proventos integrais e 21% de anuênio.

João Ricardo Filgueiras Tognini

PORTARIA Nº 532, DE 26 DE JULHO DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais, considerando o resultado do Concurso Público para Docente ob-jeto do Edital PREG n.º 42/2009, prorrogado pelo Edital PREG nº 48/2009, alterado pelo Edital PREG nº 49/2009, homologado pelo Edital PREG n.º 74/2009 - DOU de 5.8.2009 e prorrogado pelo Edital PREG nº 120/2010 - DOU de 27.7.2010; o Decreto nº 7485/2011 - DOU de 19.5.2011, resolve:

Nomear para o cargo de provimento efetivo de Professor do Gru-po de Magistério Superior, classe de Professor Assistente, em regime de trabalho de Dedicação Exclusiva, nos termos da Lei nº 8.112/90:

Marcos Pereira Campos, Processo nº 23104.007189/2011-60, na vaga nº 0339951, decorrente da aposentadoria do Professor José Contini Júnior, publicada no Diário Ofi cial da União de 29.4.2011, a ser lotado no Câmpus de Bonito da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

João Ricardo Filgueiras Tognini

PORTARIA Nº 533, DE 26 DE JULHO DE 2011.

O VICE-REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR, no uso de suas atribuições legais e da delega-ção objeto da Portaria nº 404/MEC, de 23.04.2009, e considerando o que consta do Processo nº 23104.051099/2011-14, resolve:

Autorizar o afastamento do país da servidora Terezinha Alcântara Silva, matrícula Siape nº 0432817, lotada na Seção de Assistência Técnica da Divisão Técnica do Núcleo de Hospital Universitário, para participar do “47º Congresso Internacional de Psicanálise”, promovido pela Associação Internacional de Psicanálise, na Cidade do México, México, no período de 30 de julho a 7 de agosto de 2011, trânsito incluso, com ônus limitado.

João Ricardo Filgueiras Tognini