n-2905

Upload: cwds

Post on 14-Oct-2015

43 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • PROPR

    CComiss

    Esta aindicada NOTA 1

    NOTA 2

    CONTE - Seo Exclus - Subse InclusoAjuste d - Subse Altera - Subse Altera - Subse Incluso - Subse Altera - Subse Altera

    RIEDADE DA

    ONTECo de Normaliz

    Tcnica

    SC-11

    Mquinas

    a 1a Emendaas a seguir:

    1 As novascorrespond

    2 As pginanorma, em

    EDO DA 1

    o 2

    o da NEMA

    eo 3.15

    o do termo pda numera

    eo 3.16

    o de texto: d

    eo 9.19

    o de texto: r

    eo 18.7.1,

    o.

    eo 18.8 at

    o da numer

    eo 19.8.1

    o de texto.

    N

    A PETROBRA

    C zao

    a da PETRO

    s pginas dentes.

    as emendadam ordem cron

    1 EMENDA

    SM 23.

    pig espuma o dos subite

    de alinhame

    reaplicado po

    18.7.2, 18.7.

    18.10

    ao.

    -2905

    AS

    CCom

    BRAS N-290

    com as a

    as, com a innolgica, e n

    A - 03/2014

    ens subseque

    nto por desa

    or reutilizado

    3 e 18.7.4

    Construmissiona

    05 REV. 0, e

    alteraes e

    dicao da do devem se

    entes.

    alinhamento.

    o.

    uo, Moamento

    1a Emend

    e se destina a

    efetuadas e

    data da emeer utilizada(s

    ontagem de Mq

    da

    a modificar o

    esto coloc

    enda, esto ).

    -P

    03 /

    m e quinas

    o seu texto n

    cadas nas

    colocadas n

    BLICO-

    2014

    8 pginas

    nas partes

    posies

    no final da

  • -PBLICO-

    N-2905 11 / 2012

    PROPRIEDADE DA PETROBRAS 19 pginas, 7 formulrios e GT

    Construo, Montagem e Comissionamento de Mquinas

    Especificao

    Esta Norma substitui e cancela a sua reviso anterior.

    Cabe CONTEC - Subcomisso Autora, a orientao quanto interpretao do texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuria desta Norma a responsvel pela adoo e aplicao das suas sees, subsees e enumeraes.

    CONTEC Comisso de Normalizao

    Tcnica

    Requisito Tcnico: Prescrio estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resoluo de no segui-la (no-conformidade com esta Norma) deve ter fundamentos tcnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuria desta Norma. caracterizada por verbos de carter impositivo.

    Prtica Recomendada: Prescrio que pode ser utilizada nas condies previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (no escrita nesta Norma) mais adequada aplicao especfica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuria desta Norma. caracterizada por verbos de carter no-impositivo. indicada pela expresso: [Prtica Recomendada].

    SC - 11

    Cpias dos registros das no-conformidades com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomisso Autora.

    As propostas para reviso desta Norma devem ser enviadas CONTEC - Subcomisso Autora, indicando a sua identificao alfanumrica e reviso, a seo, subseo e enumerao a ser revisada, a proposta de redao e a justificativa tcnico-econmica. As propostas so apreciadas durante os trabalhos para alterao desta Norma.

    Mquinas

    A presente Norma titularidade exclusiva da PETRLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer reproduo para utilizao ou divulgao externa, sem a prvia e expressa autorizao da titular, importa em ato ilcito nos termos da legislao pertinente, atravs da qual sero imputadas as responsabilidades cabveis. A circulao externa ser regulada mediante clusula prpria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.

    Apresentao

    As Normas Tcnicas PETROBRAS so elaboradas por Grupos de Trabalho - GT (formados por Tcnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidirias), so comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidirias, so aprovadas pelas Subcomisses Autoras - SC (formadas por tcnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as Subsidirias) e homologadas pelo Ncleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das Subsidirias). Uma Norma Tcnica PETROBRAS est sujeita a reviso em qualquer tempo pela sua Subcomisso Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Tcnicas PETROBRAS so elaboradas em conformidade com a Norma Tcnica PETROBRAS N-1. Para informaes completas sobre as Normas Tcnicas PETROBRAS, ver Catlogo de Normas Tcnicas PETROBRAS.

  • -PBLICO-

    N-2905 11 / 2012

    2

    1 Escopo 1.1 Esta Norma tem a finalidade de estabelecer requisitos e especificaes a serem adotadas na relao entre a PETROBRAS e suas Contratadas para as atividades de construo, montagem e comissionamento de mquinas. 1.2 A Contratada pode propor mtodos alternativos consolidados no mercado ou com embasamento tcnico comprovado em construo, montagem e comissionamento de mquinas, desde que mutuamente acordados com a PETROBRAS e o Fabricante. 1.3 Hierarquia de documentos: 1.3.1 Em caso de conflito nos documentos de Solicitao de Proposta, as prioridades a seguir devem ser adotadas:

    a) documentao tcnica de licitao; b) esta Norma e todas as outras normas da PETROBRAS especificamente referenciadas na

    solicitao; c) API RP 686.

    1.3.2 Em caso de conflito nos documentos aps a Autorizao de Servio, as prioridades a seguir devem ser adotadas:

    a) correspondncia formal a respeito de qualquer mudana no escopo contratado ou nas

    especificaes tcnicas, decorrentes ou no de orientaes do Fabricante, concordadas de forma mtua pela PETROBRAS e pelo Fornecedor;

    b) esta Norma e todas as outras normas da PETROBRAS especificamente referenciadas na solicitao ou no pedido de compra;

    c) API RP 686. 1.4 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edio. 1.5 Esta Norma contm somente Requisitos Tcnicos. 2 Referncias Normativas Os documentos relacionados a seguir so indispensveis aplicao deste documento. Para referncias datadas, aplicam-se somente as edies citadas. Para referncias no datadas, aplicam-se as edies mais recentes dos referidos documentos.

    NR-13 - Caldeiras e Vasos de Presso; PETROBRAS N-134 - Chumbadores para Concreto; PETROBRAS N-381 - Execuo de Desenhos e Outros Documentos Tcnicos em Geral; PETROBRAS N-858 - Construo, Montagem e Condicionamento de Instrumentao; PETROBRAS N-1614 - Construo, Montagem e Condicionamento de Equipamentos Eltricos; PETROBRAS N-1644 - Construo de Fundaes e de Estruturas de Concreto Armado;

  • 3 Term Para os 3.1 as buidenomin 3.2 bolt bocondimovime 3.3 Certificdocumeconstru 3.4 certificadocumevalidade 3.5 comissconjuntointegraddesejadoperadodesemp 3.6 Comundocumeequipam 3.7 databoconjuntomontagecom o C

    API STD 6 API STD Services; API RP 68

    mos e Defin

    s efeitos dest

    lt nao atribu

    ound o em que entao horiz

    cado de Comento emitido o e monta

    ado de presento que atee bem como

    sionamento o estruturadda a uma indos, tendo coor de formapenho, confia

    nicado de Libento emitido mento com a

    ook o de todos em e comiss

    Cliente

    N

    614:2008 - Lu

    618 - Recip

    86 - Recomm

    nies

    te documento

    da a docum

    o parafuso zontal ou axia

    mpletao Mpela empresgem esto c

    servao esta a data d

    os processo

    o de conhecnstalao, vomo objetivoa rpida, orabilidade e ra

    berao de pelo respo

    documenta

    os documesionamento

    -2905

    ubrication, S

    procating Co

    mended Pract

    o aplicam-se

    mentao que

    de fixao al em uma m

    Mecnica (CCsa encarregaconcludas co

    de aplicaoos utilizados

    cimentos, prisando torn

    o central assrdenada e astreabilidad

    Material (CLnsvel pela o contratu

    entos de prode um deter

    3

    Shaft-Sealing

    ompressors

    tice for Mach

    e os seguinte

    e reflete o es

    no est lmquina

    CM) ada do comisonforme proj

    o dos produt

    rticas, proc-la operaci

    segurar a trasegura, cer

    de de informa

    LM) inspeo dal

    ojeto e fabrrminado forn

    and Oil-Con

    for Petroleu

    hinery Install

    es termos e d

    stado ou a co

    livre no furo

    ssionamento eto

    tos de prese

    edimentos eonal, dentronsferncia drtificando suaes

    de fabrica

    ricao, bemnecimento, s

    ntrol Systems

    um, Chemica

    ation and Ins

    definies.

    ondio confo

    o, restringin

    atestando q

    ervao em

    e habilidadeso dos requisda instalaoua operabilid

    o, atestando

    m como manegundo crit

    -P

    11 /

    s and Auxilia

    cal, and Gas

    stallation De

    forme constr

    do a capac

    ue as ativida

    fbrica, o p

    s aplicveis sitos de deso do construtdade em te

    o a conform

    nuais de corios preesta

    BLICO-

    2012

    aries;

    s Industry

    sign.

    udo

    cidade de

    ades de

    erodo de

    de forma sempenho tor para o ermos de

    midade do

    onstruo, abelecidos

  • 3.8 densidanmero 3.9 desmagpassage 3.10 Folhas formulefetuada 3.11 Folhas formulsobre ca 3.12 graute materiade carga 3.13 inibidortecnologinibidor 3.14 oil misnvoa dde ar 3.15 pig esdisposittubula 3.16 pistonmedio 3.17 preservconjuntofornecim 3.18 rotina droteiros responsequipam

    ade de fluxo de linhas de

    gnetizao em de um m

    de Verificario dos regisas sobre cad

    de Verificario dos regisada malha

    l de base cias do equipa

    r voltil de cgia que protcriando uma

    st de leo obtid

    puma tivo especial es

    n rod drop o de desalinh

    vao o de atividadmento

    de preservadescritivos

    svel por estmento at o m

    N

    o magnticoe fluxo por un

    aterial ferrom

    o de Itensstros de itensda item

    o de Malhstros de ma

    mentcia ou amento rotat

    corroso tege metais a fina camad

    a pela dispe

    feito de esp

    hamento da

    des efetuada

    o da forma dea atividade emomento de

    -2905

    o nidade de r

    magntico pa

    s (FVIs) s comission

    ha (FVMs) lhas, onde s

    epxi utilizaivo para a fu

    no tratadoa sobre a su

    rso de gotc

    uma de mate

    haste do pis

    as sobre o e

    e execuo de liberados psua pr-ope

    4

    rea que perm

    ara um estad

    veis, onde s

    so registrad

    ado para proundao

    os contra couperfcie enq

    culas de leo

    erial polimr

    sto

    equipamento

    das atividadepela PETROBerao e part

    meiam o cam

    do de magne

    so registrad

    das as ae

    over uma sup

    orroso/oxidauanto em es

    o de 1 mcro

    rico e utilizad

    visando ma

    es de preseBRAS para utida

    po magntic

    etizao nula

    das as aes

    s de comiss

    portao uni

    ao, atravspao fechad

    on a 3 mcron

    do para limpe

    ant-lo nas c

    rvao, elabutilizao, de

    -P

    11 /

    co

    a

    s de comissio

    sionamento

    iforme e tran

    s da vaporido

    n de tamanh

    eza interna d

    condies or

    borados pelaesde o receb

    BLICO-

    2012

    onamento

    efetuadas

    nsferncia

    izao do

    o no fluxo

    de dutos e

    riginais de

    a empresa imento do

  • 3.19 Runouvariaoprovoca 3.20 Sag deflexode med 3.21 teste deverificaobjetivocomo b 4 Docu 4.1 A dutilizapara Co 4.2 O atividadentregaatividad 4.3 O pPETRO

    NOTA

    5 Qua Os inspDiretriz

    ut Total Indo limite de uada por desa

    o provocadaio fixado e

    e malha es efetuado de atestar blank test, e

    umentao

    documentao com os poonstruo, o

    Fabricante es de const da mquinaes.

    plano descriOBRAS antes

    a) recebimb) armazec) preservd) movimee) instala

    grauteaf) montag

    auxiliarg) flushinh) limpezai) testes d

    Estes procno haja, comissiona

    lificao d

    petores do coContratual p

    N

    dicado (RTI) um dimetroalinhamento e

    a no dispositiem sua extre

    das sobre as sua funciona as verifica

    o

    o tcnica possveis exe

    ou Conforme

    e a Contratruo, monta. Este plano

    to no 4.2, ds da execu

    mento; enamento; vao (antesentao de co (posicioamento); gem (ajusteres); ng do sistema mecnica/qde funcionam

    cedimentos dcabe a em

    amento defin

    e Pessoal

    ontrole de qpara a Gest

    -2905

    ou face, deentre linhas d

    vo de alinhamidade

    malhas de ealidade. As ves de funcio

    para instalamplos de stae construdo

    atada devemagem e com

    o deve ser su

    deve conter o do servio

    s e aps a mocarga e, se aonamento d

    de tubula

    ma de lubrificaqumica; mento.

    devem ser empresa respnir os parme

    ualidade da o da Qualida

    5

    eterminada ade centro de

    amento pelo

    eltricas, de verificaes onamento co

    o e montaatus: Certific(As built).

    m, em conjumissionamenubmetido a

    os seguinteo:

    ontagem); aplicvel, plada mquina

    es, alinha

    ao, contro

    elaborados cponsvel peetros de exe

    Contratada ade.

    atravs de me dois eixos

    seu prprio

    instrumentade continuid

    omo loop te

    agem da mcado, ou Ac

    unto, estabeto das mquceitao da

    es procedime

    no de iamea na base,

    amento de

    ole e selagem

    conforme as elas atividadecuo e os c

    devem ser q

    medio com

    peso e pelo

    o e de teledade das mast

    quina deveceite do Cert

    elecer um puinas, desdePETROBRA

    entos, subm

    nto (rigging, nivelamen

    eixos, mon

    m, quando ap

    orientaeses de conscritrios de a

    qualificados

    -P

    11 /

    m relgio com

    o peso do ins

    ecomunicaalhas so co

    e estar liberrtificado, ou

    plano detalhe o recebimeAS, antes do

    metidos previ

    ); nto, pr-alin

    ntagem de

    plicvel;

    s do Fabricastruo, monaceitao.

    conforme d

    BLICO-

    2012

    mparador,

    strumento

    es com o onhecidas

    rada para Liberada

    hado das ento at a incio das

    amente a

    nhamento,

    sistemas

    nte. Caso ntagem e

    escrito na

  • -PBLICO-

    N-2905 11 / 2012

    6

    6 Requisitos da Qualidade 6.1 Deve ser elaborada uma Matriz de Responsabilidades contemplando todas as atividades previstas desde o Recebimento at a Partida da mquina. 6.2 Deve ser elaborada sistemtica para registro e tratamento de anomalias durante todas as atividades previstas desde o Recebimento at a Partida da mquina. 6.3 Devem ser mantidos calibrados todos os instrumentos de medio utilizados desde o Recebimento at a Partida da mquina. Todos os instrumentos utilizados devem possuir certificados de calibrao vlidos e emitidos por empresas integrantes da Rede Brasileira de Calibrao (RBC), por empresas com padres rastreveis pela RBC ou por entidade reconhecida internacionalmente. 6.4 Devem ser emitidos relatrios/registros para as atividades descritas abaixo:

    a) recebimento; b) preservao; c) liberao de base; d) nivelamento; e) pr-alinhamento; f) grauteamento; g) alinhamento de eixos; h) liberao da tubulao (paralelismos e concentricidades); i) testes hidrostticos e de estanqueidade; j) flushing do sistema de lubrificao, controle e selagem, quando aplicvel; k) limpeza mecnica/qumica; l) teste de malha; m) testes de funcionamento.

    NOTA As atividades descritas nesta subseo no representam o escopo total de servio a ser

    realizado durante as etapas de construo, montagem e comissionamento. Cabe a Contratada informar a PETROBRAS em quais atividades se faz necessrio a emisso de relatrios adicionais.

    6.5 Deve ser implementada uma sistemtica para controle e tratamento dos desvios registrados nos relatrios. 7 Recebimento 7.1 A inspeo de recebimento deve ser iniciada em todas as mquinas imediatamente aps a chegada da mquina no site. Se previsto em Contrato, deve ser exigida a presena do Fabricante durante a inspeo de recebimento. 7.2 O Databook da mquina deve ser entregue conforme prazo e local estabelecido em Contrato. 7.3 O Databook deve ser enviado imediatamente aps o seu recebimento para conferncia de contedo pelo arquivo tcnico. Toda a documentao deve ser organizada e armazenada para posterior disponibilizao para o Cliente quando da transferncia da Instalao.

  • -PBLICO-

    N-2905 11 / 2012

    7

    7.4 Quando a mquina no vier acompanhada do Databook, um dossi, contendo no mnimo a documentao relacionada a seguir, deve ser entregue com a mquina para viabilizar as atividades de construo, montagem e comissionamento:

    a) romaneio (packing list); b) CLM; c) certificado de preservao; d) instrues de movimentao de carga; e) instrues de armazenamento e preservao do fabricante; f) desenhos de arranjo geral (Outline Drawing); g) procedimentos de instalao e montagem; h) manuais de operao e manuteno.

    NOTA Os procedimentos de instalao e montagem devem conter, no mnimo, a descrio,

    metodologia e critrios de aceitao das atividades de: nivelamento, grauteamento, ajuste e limpeza de tubulaes, flushing de sistemas hidrulico e de lubrificao/selagem, alinhamento final e montagem de sistemas auxiliares.

    7.5 No momento do recebimento deve ser realizada uma inspeo quantitativa com base no romaneio. 7.6 A abertura de embalagens das mquinas deve ser realizada na presena do Fabricante ou, na ausncia deste, somente mediante sua autorizao formal. NOTA 1 Os recipientes hermeticamente vedados no devem ser abertos, mas a embalagem deve

    ser visualmente examinada quanto a avarias e se a vedao hermtica est intacta. NOTA2 Os recipientes pressurizados no devem ser abertos, mas deve ser verificada presso

    interna positiva atravs do indicador de presso. Deve haver identificao visvel com informao de que o recipiente est pressurizado.

    7.7 Toda mquina, ferramentas especiais, componentes separados e sobressalentes devem ser conferidos com o Packing List e visualmente inspecionados por especialistas das disciplinas envolvidas quanto identificao, danos fsicos ou contaminaes. 7.8 Deve ser verificada se a preservao executada pelo Fabricante continua efetiva. Na eventualidade de perda ou ausncia de preservao adequada, o Fabricante deve ser acionado. 7.9 Toda mquina recebida deve ser imediatamente includa na rotina de preservao. 7.10 Ferramentas especiais, sobressalentes para comissionamento e Databooks devem ser mantidos pela Contratada at a transferncia da Instalao, sendo ento entregues para o representante do Cliente. 7.11 Executar, conforme projeto, a inspeo visual e dimensional da mquina, base metlica (skid) e sistemas auxiliares, em todos os pontos de interface com as disciplinas de civil e tubulao. 7.12 Os flanges devem ser verificados quanto a eventuais danos e aos requisitos de projeto.

  • -PBLICO-

    N-2905 11 / 2012

    8

    8 Armazenamento 8.1 Os equipamentos principais, sistemas auxiliares, componentes fornecidos desmontados e ferramentas especiais devem ser identificados e armazenados em local abrigado, seco, limpo e isento de poeira. 8.2 O armazenamento de painis e itens de instrumentao deve seguir as instrues do Fabricante. Na ausncia destas, devem ser atendidos os requisitos descritos nas PETROBRAS N-858. 8.3 O armazenamento equipamentos eltricos deve seguir as instrues do Fabricante. Na ausncia destas, devem ser atendidos os requisitos descritos nas PETROBRAS N-1614. 8.4 Os equipamentos devem ser armazenados nivelados na posio de trabalho e sem contato direto com o solo, em reas no sujeitas a inundao. 8.5 As reas utilizadas para armazenamento de mquinas devem ter seu piso, no mnimo, revestido com brita ou cascalho. 8.6 As embalagens devem estar adequadas ao local e ao perodo de armazenamento. 8.7 Quando houver necessidade de desmontagem parcial ou total de equipamentos para armazenamento, preservao ou inspeo, o representante do Fabricante deve estar presente para garantir a conformidade das atividades e a manuteno da garantia. 9 Preservao 9.1 As mquinas, componentes, sobressalentes e acessrios devem ser protegidas contra a deteriorao desde o recebimento at a pr-operao e partida do equipamento. 9.2 Um plano de preservao e inspeo deve ser iniciado e mantido, at que a custdia das mquinas, componentes, sobressalentes e acessrios seja transferida ao Cliente. Este plano deve ser elaborado prevendo todas as atividades a serem realizadas desde a fase de recebimento at a pr-operao do equipamento. 9.3 Um sistema de controle da preservao, informatizado, deve ser utilizado para assegurar que os prazos de validade sejam atendidos. 9.4 Os produtos usados para preservao devem ser indicados pelo Fabricante. Quando no houver indicao do Fabricante, deve ser verificada a compatibilidade dos produtos a serem aplicados com todos os componentes das mquinas, com o fluido de processo e com o fluido lubrificante de operao. 9.5 A periodicidade e metodologia de execuo de cada atividade devem ser estabelecidas conforme instrues do Fabricante, se no houver, seguir as orientaes apresentadas nesta Norma. 9.6 Superfcies em ao-carbono usinadas, quando expostas atmosfera, devem ser preservadas quanto corroso trimestralmente.

  • 9.7 Comsolda e 9.8 Todmecnicutiliza 9.9 Tod 9.10 Deno haja NOTA

    9.11 Asum inibido Fabrvoltil d 9.12 Parecome 9.13 Npor siste NOTA

    9.14 N 9.15 Seacionad 9.16 Seinstaladpreserva 9.17 Seacionad 9.18 Asparte ddrenageA efetiv 9.19 Ne

    mponentes dlimalha de e

    das as abecos. O tampo de tampo

    do componen

    eve ser reala restrio p

    A mquinade selagem

    s caixas de idor voltil dericante. O nevem ser ve

    ara a presndaes do

    o permitidema de leo

    Em mancavazamento

    o devem se

    e o tempo ddo para orien

    elos secos os, o Fabricao.

    e o tempo ddo para orien

    s mquinas do Fabricantem com prodidade da pre

    enhum produ

    N

    de ao inoxesmerilhame

    erturas deveponamento o plstico.

    nte que poss

    izado um giror parte do F

    a deve estarm destravad

    mancal devee corroso cvel de leo erificados me

    servao dFabricante.

    da a aplica, inclusive lu

    ais de motoreos do leo de

    er aplicados

    e armazenantaes quan

    no devemcante deve s

    de armazenantaes quan

    devem ser te, um dos duto anticorreservao de

    uto utilizado

    -2905

    idvel devemnto.

    em ser protdeve ser a

    sa acumular

    ro manual dFabricante.

    r desacoplados para o gir

    em ser preecompatvel colubrificante n

    ensalmente.

    e mancais

    o de graxabrificao po

    es eltricos de preserva

    produtos par

    mento do sento avalia

    m ser fornecser acionado

    amento do snto avalia

    preservadasseguintes

    osivo, pulvereve ser verific

    para a prese

    9

    m ser proteg

    tegidas conprova de i

    gua deve s

    o eixo da m

    da do acionaro peridico.

    nchidas comom o leo dnos mancais

    magntico

    a em mancaior nvoa (oi

    deve ser dado para o int

    ra preserva

    elo mecnicoo de integri

    cidos instalo para orien

    selo seco foo de integri

    s internamenprocessos rizao, usocada mensa

    ervao deve

    gidos contra

    ntra corrosointempries

    ser inspecion

    mquina em

    ador, com os

    mpletamente e operao,s e a efetivid

    os devem

    is de rolamel mist).

    da ateno eerior da mq

    o em qualq

    o for superiodade e prese

    ados na mntaes qua

    or superior adade e prese

    nte. Caso npode ser u de inibidor lmente.

    e ser reutiliza

    a contamina

    o, entrada e estanque

    nado e drena

    2 1/4 voltas

    mancais lub

    com leo lucaso no ha

    dade da pres

    ser seguid

    ento de equip

    especial quaquina.

    quer tipo de s

    or a 1 ano, oervao.

    quina. Casnto avalia

    a 2 anos, o ervao.

    o haja instrutilizado: encvoltil de co

    ado.

    -P

    11 /

    o por resp

    de sujeira e. No pe

    ado mensalm

    semanalme

    brificados e

    ubrificante ouaja restrioservao co

    das estritam

    pamentos lu

    nto possib

    selo mecnic

    o Fabricante

    so sejam fao de inte

    Fabricante

    uo ou reschimento e rroso ou in

    BLICO-

    2012

    pingos de

    e danos ermitida a

    mente.

    ente, caso

    cartuchos

    u utilizado por parte

    m inibidor

    mente as

    ubrificados

    bilidade de

    co.

    deve ser

    fornecidos gridade e

    deve ser

    strio por posterior

    ertizao.

  • -PBLICO-

    N-2905 11 / 2012

    10

    10 Fundaes 10.1 O procedimento de execuo das fundaes deve atender PETROBRAS N-1644. 10.2 Deve ser elaborado um relatrio dimensional por topgrafo industrial evidenciando a conformidade de todas as cotas da base de acordo com os parmetros do projeto civil ou de estruturas metlicas. 10.3 As fundaes de concreto devem ser isoladas do piso. Deve haver espao entre a base de concreto da mquina e o piso para a colocao de material antivibratrio e vedante de acordo com o projeto civil. A armadura da fundao no deve estar ligada a armadura do piso. 10.4 Caso no sejam fornecidas pelo Fabricante, cada placa usada para assentamento da base metlica da mquina deve atender aos seguintes requisitos:

    a) ter a superfcie usinada e plana; b) ser de ao-carbono; c) largura mnima de 50,0 mm (2"); d) comprimento mnimo de 100,0 mm (4"); e) espessura entre 12,0 mm e 19,0 mm (1/2" e 3/4"); f) superfcie com rugosidade mxima Ra 12,5; g) cota absoluta de instalao com tolerncia de 1,0 mm; h) cota relativa de instalao com tolerncia de 0,2 mm; i) nivelamento de instalao com tolerncia de 0,05 mm/m; j) possuir duas placas o mais prximo possvel de cada chumbador, um de cada lado; l) o espaamento mximo entre placas deve ser de 450,0 mm.

    10.5 Os chumbadores devem ser fornecidos pelo Fabricante do equipamento. Caso o fabricante no fornea os chumbadores ou seu projeto, estes devem ser projetados e fabricados conforme a PETROBRAS N-134. 10.6 Em instalaes offshore deve ser executada uma pintura completa do piso metlico no local de montagem do skid. 10.7 Deve ser confeccionado um gabarito para auxiliar a instalao dos chumbadores. 10.8 Os chumbadores no devem ter suas dimenses ou formas alteradas. 10.9 A furao da base metlica ou da chapa de montagem no deve ser modificada para possibilitar sua fixao. 10.10 Deve ser realizado o apicoamento em toda superfcie da fundao de concreto para adeso do graute, de tal maneira a obter uma rugosidade de aproximadamente 10,0 mm e uma espessura de graute (distncia entre a superfcie da fundao de concreto e o fundo da base metlica) entre 25,0 mm e 50,0 mm.

  • -PBLICO-

    N-2905 11 / 2012

    11

    11 Nivelamento 11.1 O nivelamento da mquina deve ser executado nas superfcies usinadas da base do equipamento, com nvel de preciso compatvel com as tolerncias especificadas pelo Fabricante. 11.2 Na ausncia de informaes do Fabricante, a tolerncia de nivelamento da mquina deve ser de 0,05 mm/m antes e depois da aplicao do graute, atravs de medies efetuadas nas direes longitudinais e transversais. 11.3 Parafusos chumbadores devem estar apertados com torque suficiente para manter a mquina nivelada - no superior a 10 % do torque final. O torque final s deve ser aplicado aps o grauteamento. 11.4 Deve ser elaborado um registro contendo todas as medies de nivelamento efetuadas. 12 Pr-Alinhamento 12.1 Antes do incio do pr-alinhamento, todas as tubulaes (principais e auxiliares) devem estar desconectadas da mquina. 12.2 A distncia entre as extremidades dos eixos (sigla em ingls, DBSE) deve ser ajustada conforme dimenses do acoplamento. Acoplamentos lminas flexveis devem ter uma tolerncia de 0,50 mm e acoplamentos de engrenagem ou de elastmeros 1,00 mm. 12.3 Deve ser utilizado alinhamento tico a laser, a menos que especificado em contrrio pelo Fabricante ou por restries tcnicas previamente aceitas pela PETROBRAS. 12.4 No podem ser utilizados dispositivos de fixao magnticos para alinhamento. 12.5 Caso o alinhamento seja feito com o uso de relgios comparadores, os requisitos listados abaixo devem ser atendidos:

    a) a repetibilidade de leitura deve apresentar uma variao mxima de 0,025 mm, aps a correo da deflexo do suporte (sag);

    b) a excentricidade superficial mxima na regio usinada de leitura dos cubos dos acoplamentos (runout) de 0,025 mm em relao a linha de centro de cada eixo;

    c) a deflexo mxima do sistema de suportao dos relgios comparadores (sag) deve ser de 0,8 mm/m de extenso.

    12.6 Para a correo do alinhamento, no mximo cinco calos (shims) podem ser utilizados em cada p de apoio do equipamento. 12.7 Devem ser utilizados calos para correo de alinhamento (shims), fornecidos pelo Fabricante da mquina. Caso os calos no tenham sido fornecidos, devem ser aplicados de 3 mm a 12 mm de calo de ao inoxidvel da srie 300 sob cada p de apoio da mquina a ser movimentada.

  • -PBLICO-

    N-2905 11 / 2012

    12

    12.8 No permitida a utilizao de calos:

    a) com espessura inferior a 0,05 mm; b) cortados a partir de processos que gerem deformaes na borda; c) do tipo folheados (peelable).

    12.9 Unidades compostas de trens de mquinas com caixa de engrenagens devem ter esta como o elemento fixo de referncia para o alinhamento. 12.10 No permitido o uso de calos em caixas de engrenagens para corrigir p manco ou contato entre dentes das engrenagens. 12.11 Unidades compostas de trens de mquinas sem caixa de engrenagens devem considerar o elemento com interligaes de processo mais rgidas como o elemento fixo. 12.12 Caso no haja recomendao do Fabricante, os desalinhamentos axiais (faces) e radiais mximos permissveis devem ser de 0,05 mm, qualquer que seja o mtodo aplicado. 12.13 Devem ser utilizados os parafusos originais de fixao da mquina. 12.14 Caso arruelas especiais no tenham sido fornecidas pelo Fabricante da mquina devem ser utilizadas arruelas que no se deformem permanentemente aps a aplicao do torque requerido no parafuso de fixao. No permitida a utilizao de arruelas de trava. 12.15 Os parafusos de fixao devem estar visualmente centrados em relao furao dos ps de apoio da mquina de forma a no limitar o alinhamento da mquina (bolt bound). 12.16 No permitida a modificao da furao do p da mquina para possibilitar o alinhamento e a fixao. 12.17 Os parafusos de fixao da mquina devem ser apertados com torque suficiente para manter a mquina assentada nos pedestais e no superior a 10 % do torque final. O torque final s deve ser aplicado aps o grauteamento. 12.18 Deve ser elaborado um registro contendo todas as medies de pr-alinhamento efetuadas. 13 Grauteamento 13.1 O grauteamento somente deve ser executado aps a realizao do pr-alinhamento e com o acompanhamento do Fabricante nos casos de manuteno de garantia. 13.2 escolha do material do graute (epxi ou cimentcio) deve atender a especificao de compra ou do Fabricante da mquina. 13.3 Quando aplicvel, o grauteamento em instalaes offshore deve ser com graute epxi aprovado pela Sociedade Classificadora.

  • -PBLICO-

    N-2905 11 / 2012

    13

    13.4 Todas as instrues do Fabricante do graute devem ser observadas em seu preparo e aplicao. 13.5 O procedimento de execuo das atividades de grauteamento dever atender a PETROBRAS N-1644 no caso de ausncia de instrues do Fabricante. 13.6 Deve ser realizado o aperto definitivo dos parafusos chumbadores com torqumetro, aps a cura do graute. 13.7 Deve haver a projeo de no mnimo trs filetes de rosca acima das porcas, aps o torqueamento dos parafusos chumbadores. 14 Montagem de Tubulaes 14.1 As soldas de fechamento de campo no devem ser feitas com as tubulaes conectadas s mquinas ou sem que haja isolamento eltrico completo da mquina (juntas isolantes nas faces dos flanges e revestimento isolantes nos estojos). Deve ser realizada uma verificao de descontinuidade eltrica entre a tubulao e a mquina. 14.2 Quando for realizada solda de fechamento de campo em tubulaes conectadas mquina, deve ser realizada e registrada a leitura de densidade de fluxo magntico no eixo da mquina antes e depois das operaes de soldagem da tubulao. Se o magnetismo residual ultrapassar 0,2 militesla (2 gauss), a desmagnetizao do eixo deve ser realizada. 14.3 Durante o alinhamento da tubulao (operaes de soldagem de fechamento em campo), os cabos de aterramento para solda devem ser fixados o mais prximo possvel do ponto de soldagem, na direo oposta ao equipamento dinmico. A mquina de solda deve estar devidamente aterrada. 14.4 Cabos de aterramento para solda no podem ser fixados em nenhuma parte da mquina, sistemas auxiliares ou suportes da tubulao. 14.5 Tubulaes no suportadas no podem ser conectadas ou apoiadas na mquina. 14.6 No permitido o uso de juntas de expanso ou mangueiras flexveis nas tubulaes de suco e descarga de bombas para compensar desalinhamentos. 14.7 Os bocais dos equipamentos e sistemas auxiliares devem estar tamponados para impedir a entrada de corpos estranhos e gua. 14.8 Os flanges de tubulao e da mquina a serem conectados devem ter os furos concntricos. O alinhamento dos flanges deve ser executado de tal forma a permitir a insero dos parafusos de fixao (estojos) sem aplicar qualquer fora externa s tubulaes. 14.9 Os flanges de tubulao e da mquina a serem conectados devem ter as faces paralelas entre si. Na ausncia de instrues do Fabricante do equipamento, devem ser adotadas as seguintes tolerncias:

    a) de 0 a 250 mm de dimetro externo do flange, at 0,250 mm;

  • -PBLICO-

    N-2905 11 / 2012

    14

    b) de 250 mm a 750 mm de dimetro externo do flange, at 0,001 mm/mm de dimetro externo do flange;

    c) acima de 750 mm de dimetro externo do flange, at 0,750 mm. 14.10 A abertura entre as faces dos flanges deve ter o espao necessrio para a junta com variao de 1,5 mm de tolerncia. 14.11 As mquinas no podem ser movimentadas para compensar desalinhamento das tubulaes. 14.12 Durante o processo de montagem das tubulaes no podem ser introduzidos, removidos ou modificados suportes que no tenham sido analisados pela equipe de projeto atravs do estudo de flexibilidade das tubulaes. 14.13 Na fase de alinhamento das tubulaes no podem ser utilizados suportes provisrios e todos os suportes definitivos devem estar instalados. 14.14 Conexes eltricas e de instrumentao, ligadas mquina, devem ser feitas com eletrodutos suficientemente compridos e flexveis para no interferir no alinhamento da mquina. 14.15 Durante a conexo das tubulaes (principais e auxiliares) aos flanges das mquinas, a mxima deflexo horizontal e vertical, medida no cubo do acoplamento ou na ponta do eixo, no pode exceder 0,05 mm. NOTA O desalinhamento das hastes dos pistes de compressores alternativos (Piston Rod

    Drop), em decorrncia de montagem de tubulao, no pode exceder os valores especificados pelo Fabricante ou pela API STD 618.

    14.16 Deve haver a projeo de no mnimo trs filetes de rosca acima das porcas, aps o torqueamento dos estojos. 14.17 Antes do teste hidrosttico devem ser removidos todos os acessrios ou instrumentos que possam ser danificados durante o teste, incluindo juntas de expanso, elementos filtrantes, entre outros. 14.18 As mquinas devem estar desconectadas e isoladas das tubulaes a serem testadas hidrostaticamente. 14.19 Uma verificao do alinhamento dos eixos das mquinas e eventuais ajustes das tubulaes devem ser realizados antes do teste hidrosttico. 15 Alinhamento Final O alinhamento final deve atender as recomendaes do Fabricante do equipamento. Na ausncia da recomendao do Fabricante, os requisitos apresentados na Seo 12 desta Norma devem ser atendidos. 15.1 Durante o aperto dos parafusos de fixao da mquina, com as tubulaes desconectadas, no pode haver um deslocamento de cada um dos ps de apoio da mquina superior a 0,05 mm.

  • -PBLICO-

    N-2905 11 / 2012

    15

    15.2 O torque dos parafusos de fixao dever obedecer a especificao do Fabricante da mquina. 15.3 Deve ser elaborado um relatrio contendo todas as medies de alinhamento efetuadas, antes e depois da conexo das tubulaes principais, condutes e tubulaes auxiliares (tubing). 15.4 Os ps de apoio das mquinas no devem ser pinados, com exceo das caixas de engrenagens ou quando houver recomendao do Fabricante. 16 Montagem - Sistemas Auxiliares 16.1 O encaminhamento de linhas e eletrodutos, no caso de montagem no campo, no pode obstruir tampas/aberturas e reas reservadas operao e manuteno. 16.2 Produtos de vedao (fitas ou selantes polimricos) no podem ser utilizados para corrigir vazamentos em unies roscadas em linhas de fluido de processo, leo lubrificante, fluido de selagem ou qualquer outra conexo de utilidades ligada mquina. 17 Preservao aps Montagem 17.1 As atividades de preservao aps a montagem devem seguir os mesmos requisitos descritos na Seo 9 desta Norma. 17.2 Devem ser tomadas precaues para evitar a partida inadvertida do equipamento. 18 Limpeza de Tubulaes 18.1 A limpeza das tubulaes de processo, de utilidades e sistemas auxiliares deve ser executada para atender aos requisitos especificados pelo Fabricante. 18.2 O mtodo de limpeza mais adequado, seu procedimento de execuo e critrios de avaliao final devem ser determinados em funo das orientaes do Fabricante. 18.3 Para a realizao da limpeza mecnica e/ou qumica as tubulaes principais e auxiliares devem ser desconectadas e isoladas das mquinas para evitar a entrada de sujeira. NOTA As garrafas amortecedoras de pulsao, vasos separadores ou qualquer outro componente

    que possa acumular sujeira devem ser desconectados da tubulao. 18.4 Antes da limpeza mecnica e/ou qumica devem ser removidos todos os acessrios ou instrumentos que possam ser danificados durante a operao de limpeza. 18.5 Deve ser adotada uma metodologia de lavagem ou limpeza qumica que garanta o preenchimento total das tubulaes com o produto utilizado. 18.6 Quando a limpeza for realizada com circulao de gua ou hidrojateamento necessria a sopragem posterior com ar seco e limpo ou Nitrognio.

  • 18.7 A com vap 18.7.1 chapa dquando

    NOTA

    18.7.2 18.7.3 Opara veseja obplaca desistema 18.7.4 O

    Onde:

    18.8 Quadiciona 18.9 Appassagedevem s 18.10 T 19 Lim 19.1 Toinstala

    limpeza daspor.

    Na ausnciade testemunaps a sopr

    a) no aprb) no aprc) no apr

    A chapa dplaca supo

    Pelo menos

    O valor devencer a perdaservado ume testemunh

    a. A tubula

    O fluxo de m

    mm VB

    mB = fluxomV = fluxoVB = voluVV = volu

    uando o resual deve ser e

    ps o proceem de pig eser retirados

    Todo o sistem

    mpeza de S

    oda tubulao.

    N

    s linhas de a

    a de critriosnho de alumragem por 15

    resente marcresente maisresente marc

    de testemunhorte de ao.

    duas chapas

    e ser soprada de carga d

    m padro aceo. Vrios cico deve ser re

    massa durant

    **VV

    B

    V

    o de massa o de massa ume especficume especfic

    ultado da limexecutada. A

    edimento deespuma pa

    s antes da pa

    ma deve ser

    Sistemas A

    o de interli

    -2905

    admisso, ex

    de aceitamnio ou ao5 minutos:

    cas com levas do que trscas com dim

    ho deve ter e

    s de testemu

    do atravs doa tubulao eitvel de imclos de sopraesfriada por

    te a soprage

    3,11,1 to

    durante a soa plena cargco durante aco a plena ca

    mpeza mecnA limpeza qu

    e limpeza dra remoo

    assagem de

    inertizado a

    uxiliares

    igao deve

    16

    xtrao e ex

    o de limpezao inoxidvel

    antamento des marcas porenses supe

    espessura d

    unho devem

    o sistema coe dos silenc

    mpresses oagem podempelo menos

    m deve ser d

    opragem; ga; a sopragem;arga.

    nica no for cmica se apli

    das tubulade bolses pig espuma

    ps a limpez

    e ser limpa

    xausto de tur

    a definidos ppolida. A lim

    e material nar 1,0 cm; erior a 1,0 m

    de no mnimo

    ser fornecid

    om nvel de cciadores at aoriginadas pem ser requeri

    6 horas entr

    determinado

    considerado ca somente

    es, deve de lquido.

    a pela tubula

    za.

    (mecnica

    rbinas a vap

    pelo Fabricanmpeza co

    as bordas;

    m.

    o 3,0 mm e

    as para o tes

    contrapressa sada paraela sopragemdos para lim

    re cada ciclo

    da seguinte

    satisfatrio, a tubulao

    ser avaliadaTodos os po

    ao.

    ou quimicam

    -P

    11 /

    por deve ser

    nte, deve seonsiderada s

    ser montada

    ste.

    o necessra a atmosferam de particu

    mpar complet de soprage

    e forma:

    uma limpezde ao-carb

    a a necessoos de inst

    mente) ante

    BLICO-

    2012

    realizada

    r utilizada atisfatria

    a em uma

    ia apenas a, at que ulados na tamente o m.

    a qumica ono.

    sidade de trumentos

    s de sua

  • 19.2 Deleo, sispelo FaPETRO 19.3 Deserem lnecess 19.4 DugovernaEstes itnecessiconform 19.5 Toflushing 19.6 Deopera

    eve ser realizstema hidruabricante da

    OBRAS.

    eve ser elabolimpos, desvrios.

    urante o fladores, atuadtens devemdade de re

    me instrues

    odos os comg, devem se

    eve ser utilizo.

    N

    zada a limpeulico, lubrifica mquina,

    orado um diavios tempor

    ushing nodores, vlvu ser limpos

    emoo dess do Fabrican

    mponentes qer removidos

    zado para a r

    -2905

    eza (flushingao por nquando ne

    agrama de lirios (bypas

    o permitidlas de contro

    s individualmstes componnte.

    ue causem s.

    realizao do

    16-A

    g) de qualquvoa, conform

    ecessrio, de

    impeza indicss), filtro/tel

    da a circulaole entre ou

    mente, sem nentes para

    restrio de

    o flushing u

    uer sistema dme procedimetalhado pe

    cando claramlas, conexe

    ao do flutros elementque haja a

    limpeza, a

    e fluxo ou po

    um leo idn

    de lubrificamento/diagram

    la Contratad

    mente os treces e quaisqu

    ido atravs tos que possa sua desma atividade

    ossam ser d

    ntico ou com

    -P

    11 /

    o forada, sma limpeza eda e analis

    chos e compouer outros e

    de mancasam acumula

    montagem. Cdeve ser e

    danificados,

    mpatvel com

    BLICO-

    2012

    selagem a elaborado sado pela

    onentes a elementos

    ais, selos, ar sujeira.

    Caso haja executada

    durante o

    o leo de

  • 19.7 O com o F 19.8 Emdeve ate 19.8.1

    NOTA

    19.8.2 Fabrica

    mtodo de lFabricante da

    m no havenender todas

    Para sistema a) no devb) no devc) o grau

    do grau

    Na escala2 m; 15 nmero de

    N

    Para sistemnte.

    N

    impeza e cria mquina e

    ndo restrieas seguintes

    a de leo lub

    ve haver parve haver parde limpeza d

    u de limpeza

    a da Tabelarefere-se ao

    e partculas m

    Ta

    Nmero de

    80 0040 020 010 05 002 51 364318

    100,0,0,0,0,0,

    ma de leo

    -2905

    itrio de aceaprovado pe

    es contrriass condies:

    brificante e se

    rtculas metrtculas maiodo leo deve- API STD 6

    a 1, 20 refo nmero demaiores ou ig

    abela 1 - N

    partculas p

    00 160 00 80 000 40 000 20 0

    00 10 000 5 0000 2 50

    40 1 30020 64060 32080 16040 8020 4010 205 10 2,5 5

    1,3 2,5.64 1,332 0,6416 0,3208 0,1604 0,0802 0,0401 0,02

    hidrulico d

    17

    itao deve ela PETROB

    s do Fabrica

    elagem:

    licas retidas res que 25 me ser equiva

    614:2008, Pa

    fere-se ao e partculas guais a 15

    veis do gr

    por mm - 000 000 000 000

    000 00 00 0

    0 0

    3 4 2 6 8 4 2

    deve ser se

    ser estabeleBRAS.

    ante, os crit

    na tela de cmicrons retidaalente aos narte 1, Anexo

    nmero de maiores ou m.

    rau de limp

    Escala

    eguida exclu

    ecido pela Co

    rios de ace

    oleta; as na tela deveis 20/15/1o D, 5 edio

    partculas miguais a 5

    peza

    a de nmero

    24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

    usivamente

    -P

    11 /

    ontratada em

    eitao para

    e coleta; 12 da tabela o).

    maiores ou m; e 12 ref

    o

    a recomend

    BLICO-

    2012

    m conjunto

    flushing

    1 (Nveis

    iguais a fere-se ao

    dao do

  • -PBLICO-

    N-2905 11 / 2012

    18

    19.9 Mediante prvia aprovao da PETROBRAS, admite-se a reutilizao do leo de flushing para operao desde que seja idntico e sejam apresentados os laudos de anlises laboratoriais que comprovem a manuteno de todas as propriedades originais e iseno de quaisquer contaminantes. 19.10 Aps a realizao do flushing, devem ser realizadas anlises quinzenais do leo do sistema para identificao de possveis contaminaes por gua e sedimentos. Deve ser elaborada e mantida uma rotina de circulao de leo no sistema. 19.11 No caso da reutilizao de leo, uma nova anlise laboratorial deve ser realizada 2 meses antes da pr-operao e partida e devem ser apresentados os respectivos laudos que comprovem a manuteno de todas as propriedades originais e iseno de quaisquer contaminantes. 20 Instalao de Instrumentos 20.1 Todos os instrumentos montados devem ser protegidos contra intempries e danos provocados por choques mecnicos. 20.2 Todos os instrumentos, vlvulas de controle e segurana devem ser montados calibrados. 20.3 Devem ser realizados testes funcionais dos sistemas de instrumentao, automao e controle (teste de malha, lgica, intertravamento e causa e efeito). 21 Pr-Operao e Partida 21.1 Antes de iniciar a pr-operao e partida, deve ser emitido um CCM. 21.2 Devem ser elaboradas FVIs e FVMs que atestem a execuo adequada de todas as atividades predecessoras relacionadas partida da mquina. 21.3 Antes da realizao dos testes das mquinas em campo, todos os dispositivos temporrios devem ser removidos. 21.4 Antes da realizao dos testes das mquinas em campo todas as vlvulas devem ter o seu sentido de fluxo verificado. 21.5 Devem ser removidos todos os elementos de bloqueio dos flanges da mquina e sistemas auxiliares. Devem ser instaladas as juntas de operao. 21.6 Deve ser instalado filtro provisrio na linha de suco do equipamento. 21.7 Deve ser executado teste de estanqueidade em todas as unies flangeadas da mquina e sistemas auxiliares. 21.8 Antes da pr-operao, deve ser confirmado o atendimento aos requisitos da NR-13.

  • -PBLICO-

    N-2905 11 / 2012

    19

    21.9 Deve ser realizado o teste de funcionamento do acionador desacoplado e confirmado o sentido de giro. NOTA No caso de partida de turbinas a vapor as condies de temperatura e presso de vapor

    devem estar conforme especificao do projeto. O procedimento de aquecimento da mquina (warm-up), exigido pelo fabricante, deve ser atendido.

    21.10 Deve ser realizado um pr-teste do equipamento sem carga, sempre que possvel. 21.11 Devem ser verificados e registrados todos os parmetros operacionais do equipamento principal e sistemas auxiliares. 22 Anexos Os formulrios anexos, nesta Norma, destinados ao preenchimento de relatrios devem seguir as instrues da PETROBRAS N-381.

    a) Anexo A - Relatrio de Inspeo de Recebimento (RIR); b) Anexo B - Relatrio de Pr-alinhamento; c) Anexo C - Relatrio de Nivelamento; d) Anexo D - Relatrio de Paralelismo de Flanges; e) Anexo E - Relatrio de Alinhamento (Mtodo Radial/Axial); f) Anexo F - Relatrio de Alinhamento (Mtodo Reverso); g) Anexo G - Relatrio de Alinhamento (Mtodo Laser).

  • N CLIENTE: FOLHA 01 de 02 PROGRAMA:

    REA:

    TTULO: RELATRIO DE INSPEO DE RECEBIMENTO

    (RIR)

    NDICE DE REVISES

    REV. DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

    REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H DATA PROJETO EXECUO VERIFICAO APROVAO AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO A - FOLHA 01/02.

  • N REV. FOLHA 02 de 02

    TTULO: RELATRIO DE INSPEO DE RECEBIMENTO (RIR)

    Relatrio: Data: Unidade: Projeto:

    Item Inspecionado (Descrio ou TAG N) Documentos de Referncia (N / Rev.)

    Dados de Recebimento Ordem de Compra Fornecedor/Fabricante Nota Fiscal Data de Recebimento

    Situao Item Inspecionado

    C NC NA

    1 Data book 2 Dossi

    2.1 Romaneio (packing list) 2.2 Comunicado de Liberao de Material (CLM) 2.3 Certificado de preservao 2.4 Instrues de movimentao de carga 2.5 Autorizao do fabricante para abertura de embalagem 2.6 Instrues de armazenamento e preservao do fabricante 2.7 Desenhos de arranjo geral (outline drawing) 2.8 Procedimentos de instalao e montagem 2.9 Manuais de operao e manuteno

    3 Inspeo quantitativa 3.1 Componente principal 3.2 Componentes desmontados 3.3 Ferramentas especiais 3.4 Peas sobressalentes

    4 Inspeo qualitativa 4.1 Estado geral da embalagem 4.2 Nvel de presso de embalagem/equipamento pressurizado 4.3 Estado geral de conservao dos materiais (corroso) 4.4 Estado geral da superfcie quanto a amassamentos 4.5 Estado da pintura 4.6 Inspeo dimensional

    Observaes:

    C - Conforme

    NC - No Conforme

    NA - No Aplicvel

    Laudo: ( ) Aprovado ( ) Reprovado Relatrio de No Conformidade n:

    Elaborado por Verificado por Aprovado por AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO A - FOLHA 02/02.

  • N CLIENTE: FOLHA 01 de 02 PROGRAMA:

    REA:

    TTULO:

    RELATRIO DE PR-ALINHAMENTO

    NDICE DE REVISES

    REV. DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

    REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H DATA PROJETO EXECUO VERIFICAO APROVAO AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO B - FOLHA 01/02.

  • N REV. FOLHA 02 de 02

    TTULO:

    RELATRIO DE PR-ALINHAMENTO

    Relatrio:

    Data:

    Unidade:

    Projeto:

    Fabricante:

    Documentos de Referncia:

    Procedimento:

    TAG: Descrio:

    Posio dos Ps

    DBSE 1 (Gap): DBSE 2 (Gap):

    Tolerncias DBSE: acoplamentos de lminas flexveis = 0,05 mm / acoplamento de engrenagem ou elastmero = 1,0 mm.

    Projeto (mm): Projeto (mm):

    Medido (mm): Medido (mm):

    Medio de P Manco Tolerncias para P manco, salvo outra indicao do fabricante do equipamento: 0,05 mm.

    Acionador Acionado 1 Acionado 2 Relgio Axial Relgio Radial Relgio Axial Relgio Radial Relgio Axial Relgio Radial

    P1 mm mm P1 mm mm P1 mm mm

    P2 mm mm P2 mm mm P2 mm mm

    P3 mm mm P3 mm mm P3 mm mm

    P4 mm mm P4 mm mm P4 mm mm

    Deflexo da Haste (SAG) Tolerncia: 0,08 mm/m

    Verificar a deflexo da haste do dispositivo de alinhamento antes de iniciar o pr-alinhamento. Acrescentar o erro SAG nas medies.

    Excentricidade superficial dos cubos do acoplamento (runout) - Tolerncia de runout = 0,025 mm Valor medido: _______________ mm

    Instrumentos Utilizados:

    ( ) Aprovado ( ) Reprovado Relatrio de No Conformidade n:

    Inspetor Coordenador Fiscalizao

    Data: Data: Data: AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO B - FOLHA 02/02.

  • N CLIENTE: FOLHA 01 de 02 PROGRAMA:

    REA:

    TTULO:

    RELATRIO DE NIVELAMENTO

    NDICE DE REVISES

    REV. DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

    REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H DATA PROJETO EXECUO VERIFICAO APROVAO AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO C - FOLHA 01/02.

  • N REV. FOLHA 02 de 02

    TTULO:

    RELATRIO DE NIVELAMENTO

    Relatrio:

    Data:

    Unidade:

    Projeto:

    Fabricante:

    Documentos de Referncia:

    Procedimento:

    TAG: Descrio:

    Nivelamento Tolerncia para o desnivelamento, salvo outra indicao do fabricante do equipamento: 0,05 mm/m.

    Nivelamento do: Nivelamento do:

    Longitudinal Transversal Longitudinal Transversal

    P1 mm/m mm/m P1 mm/m mm/m

    P2 mm/m mm/m P2 mm/m mm/m

    P3 mm/m mm/m P3 mm/m mm/m

    P4 mm/m mm/m P4 mm/m mm/m

    Nivelamento do: Nivelamento do:

    Longitudinal Transversal Longitudinal Transversal

    P1 mm/m mm/m P1 mm/m mm/m

    P2 mm/m mm/m P2 mm/m mm/m

    P3 mm/m mm/m P3 mm/m mm/m

    P4 mm/m mm/m P4 mm/m mm/m

    Posio dos Ps

    Instrumentos Utilizados:

    ( ) Aprovado ( ) Reprovado Relatrio de No Conformidade n:

    Inspetor Coordenador Fiscalizao Data: Data: Data: AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO C - FOLHA 02/02.

  • N CLIENTE: FOLHA 01 de 02 PROGRAMA:

    REA:

    TTULO: RELATRIO DE PARALELISMO DE

    FLANGES

    NDICE DE REVISES

    REV. DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

    REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H DATA PROJETO EXECUO VERIFICAO APROVAO AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO D - FOLHA 01/02.

  • N REV. FOLHA 02 de 02

    TTULO: RELATRIO DE PARALELISMO DE FLANGES

    Relatrio:

    Data:

    Unidade:

    Projeto:

    Fabricante:

    Documentos de Referncia:

    Procedimento:

    TAG: Descrio:

    Paralelismo de Flanges Paralelismo Desalinhamento

    Afastamento especificado entre Flanges - Suco

    Afastamento especificado entre

    Flanges - Descarga Posio Suco 1 Descarga 1 Suco 1 Descarga 1

    mm mm Tolerncia:

    0 Flange

    Flange

    90

    Tipo de Tipo de 180 Flange Flange 270

    Afastamento especificado entre Flanges - Suco

    Afastamento especificado entre

    Flanges - Descarga Posio Suco 2 Descarga 2 Suco 2 Descarga 2

    mm mm Tolerncia:

    0 Flange

    Flange

    90

    Tipo de Tipo de 180 Flange Flange 270

    A referncia do valor 0 deve ser tomada no ponto de maior deslocamento/desalinhamento dos Flanges Instrumentos Utilizados:

    ( ) Aprovado ( ) Reprovado Relatrio de No Conformidade n:

    Inspetor Coordenador Fiscalizao Data: Data: Data: AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO D - FOLHA 02/02.

  • N CLIENTE: FOLHA 01 de 03 PROGRAMA:

    REA:

    TTULO: RELATRIO DE ALINHAMENTO

    (MTODO RADIAL / AXIAL)

    NDICE DE REVISES

    REV. DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

    REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H DATA PROJETO EXECUO VERIFICAO APROVAO AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO E - FOLHA 01/03.

  • N REV. FOLHA 02 de 03

    TTULO: RELATRIO DE ALINHAMENTO (MTODO RADIAL / AXIAL)

    Relatrio:

    Data:

    Unidade:

    Projeto:

    Fabricante:

    Documentos de Referncia:

    Procedimento:

    TAG: Descrio:

    Montagem para Alinhamento (Mtodo Radial / Axial)

    Legenda

    P1: P dianteiro do motor C1H: Correo horizontal ou lateral no P1 C1v: Correo vertical no P1

    P2: P traseiro do motor C2H: Correo horizontal ou lateral no P2 C2v: Correo vertical no P2

    Medio Inicial

    1 Relgio - Axial 2 Relgio - Radial Medies (mm)

    d1: distncia do relgio radial ao P1 d1

    d2: distncia do relgio radial ao P2 d2

    LAH = leitura axial 90 - leitura axial 270 LAH

    LAV = leitura axial 180 - leitura axial 0 LAV

    LRH = leitura radial 180 - leitura radial 270 LRH

    LRV = leitura radial 180 - leitura radial 0 LRV

    SAG: deflexo das haste (apoio do relgio) SAG

    L: dimetro que o relgio percorre L

    Clculos e Correes

    Horizontal Vertical

    Correo horizontal ou lateral no P1 Correo Correo vertical no P1 Correo

    Ld1 x LAHC1H + 2

    LRH

    Ld1 x SAGLAVC1V

    + 2

    LRV

    Correo horizontal ou lateral no P2 Correo Correo vertical no P2 Correo

    Ld2 x LAHC2H + 2

    LRH

    Ld2 x SAGLAVC2V

    + 2

    LRV

    Se o resultado for: Se o resultado for:

    (+) Deslocar o acionador no sentido do zero do relgio (+) Acrescentar calos sob os ps do acionador

    (-) Deslocar o acionador no sentido oposto ao do zero do relgio (-) Retirar calos sob os ps do acionador

    AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO E - FOLHA 02/03.

  • N REV. FOLHA 03 de 03

    TTULO: RELATRIO DE ALINHAMENTO (MTODO RADIAL / AXIAL)

    Medio Final

    Tolerncia para desalinhamento = 0,05 mm

    1 Relgio - Axial 2 Relgio - Radial Calos Utilizados

    Posio Quant. Espessuras dos calos (mm) Total

    P1

    P2

    P3

    P4

    Instrumentos Utilizados:

    ( ) Aprovado ( ) Reprovado Relatrio de No Conformidade n:

    Inspetor Coordenador Fiscalizao Data: Data: Data: AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO E - FOLHA 03/03.

  • N CLIENTE: FOLHA 01 de 03 PROGRAMA:

    REA:

    TTULO: RELATRIO DE ALINHAMENTO

    (MTODO REVERSO)

    NDICE DE REVISES

    REV. DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

    REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H DATA PROJETO EXECUO VERIFICAO APROVAO AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO F - FOLHA 01/03.

  • N REV. FOLHA 02 de 03

    TTULO: RELATRIO DE ALINHAMENTO (MTODO REVERSO)

    Relatrio:

    Data:

    Unidade:

    Projeto:

    Fabricante:

    Documentos de Referncia:

    Procedimento:

    TAG: Descrio:

    Montagem para Alinhamento (Mtodo Reverso)

    Legenda

    P1: P dianteiro do motor C1H: Correo horizontal ou lateral no P1 C1v: Correo vertical no P1

    P2: P traseiro do motor C2H: Correo horizontal ou lateral no P2 C2v: Correo vertical no P2

    Medio Inicial

    1 Relgio - F 2 Relgio - M Medies (mm)

    d1: distncia do relgio M ao P1 d1

    d2: distncia entre os ps do acionador d2

    d3: distncia entre os relgios F e M d3

    SAGF: deflexo da haste em F SAGF

    SAGM: deflexo da haste em M SAGM

    SF: leitura superior no F SF

    IF: leitura inferior no F IFC

    EF: leitura esquerda no F EF

    DF: leitura direita no F DF

    SM: leitura superior no M SM

    IM: leitura inferior no M IM

    EM: leitura esquerda no M EM

    DM: leitura direita no M DM

    SMC: leitura SM - deflexo em F SMC

    IFC: leitura IF - deflexo em F IFC

    U1: leitura EF - DF U1

    U2: leitura DM - EM U2 AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO F - FOLHA 02/03.

  • N REV. FOLHA 02 de 03

    TTULO: RELATRIO DE ALINHAMENTO (MTODO REVERSO)

    Clculos e Correes

    Horizontal Vertical

    Correo horizontal ou lateral no P1 Correo Correo vertical no P1 Correo

    d3d1 C1H x 2U1-U2 + 2U2 d3d1C1H x 2 IFCSMC + 2SMC

    Correo horizontal ou lateral no P2 Correo Correo vertical no P2 Correo

    d3d2d1C2H

    x 2

    U1-U2 + 2

    U2 d3

    d2d1C2H x

    2IFCSMC +

    2SMC

    Se o resultado for: Se o resultado for:

    (-) Deslocar o acionador para a direita (-) Acrescentar calos sob os ps do acionador

    (+) Deslocar o acionador para a esquerda (+) Retirar calos sob os ps do acionador

    Medio Final Tolerncia para desalinhamento = 0,05 mm

    1 Relgio - F 2 Relgio - M Calos Utilizados

    Posio Quant. Espessuras dos calos (mm) Total

    P1

    P2

    P3

    P4

    Instrumentos Utilizados:

    ( ) Aprovado ( ) Reprovado Relatrio de No Conformidade n:

    Inspetor Coordenador Fiscalizao Data: Data: Data: AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO F - FOLHA 03/03.

  • N CLIENTE: FOLHA 01 de 02 PROGRAMA:

    REA:

    TTULO: RELATRIO DE ALINHAMENTO

    (MTODO LASER)

    NDICE DE REVISES

    REV. DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

    REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H DATA PROJETO EXECUO VERIFICAO APROVAO AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO G - FOLHA 01/02.

  • N REV. FOLHA 02 de 02

    TTULO: RELATRIO DE ALINHAMENTO (MTODO LASER)

    Relatrio:

    Data:

    Unidade:

    Projeto:

    Fabricante:

    Documentos de Referncia:

    Procedimento:

    TAG: Descrio:

    Montagem para o Alinhamento (Mtodo Laser) - Tolerncia de desalinhamento = 0,05 mm

    Desalinhamento Calos Utilizados

    Posio Quant. Espessuras dos calos (mm) Total

    P1

    P2

    P3

    P4

    Instrumentos Utilizados:

    ( ) Aprovado ( ) Reprovado Relatrio de No Conformidade n:

    Inspetor Coordenador Fiscalizao Data: Data: Data: AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO G - FOLHA 02/02.

  • -PBLICO-

    N-2905 11 / 2012

    4

    3.8 densidade de fluxo magntico nmero de linhas de fluxo por unidade de rea que permeiam o campo magntico 3.9 desmagnetizao passagem de um material ferromagntico para um estado de magnetizao nula 3.10 Folhas de Verificao de Itens (FVIs) formulrio dos registros de itens comissionveis, onde so registradas as aes de comissionamento efetuadas sobre cada item 3.11 Folhas de Verificao de Malha (FVMs) formulrio dos registros de malhas, onde so registradas as aes de comissionamento efetuadas sobre cada malha 3.12 graute material de base cimentcia ou epxi utilizado para prover uma suportao uniforme e transferncia de cargas do equipamento rotativo para a fundao 3.13 inibidor voltil de corroso tecnologia que protege metais no tratados contra corroso/oxidao, atravs da vaporizao do inibidor criando uma fina camada sobre a superfcie enquanto em espao fechado 3.14 oil mist nvoa de leo obtida pela disperso de gotculas de leo de 1 mcron a 3 mcron de tamanho no fluxo de ar 3.15 piston rod drop medio de alinhamento da haste do pisto 3.16 preservao conjunto de atividades efetuadas sobre o equipamento visando mant-lo nas condies originais de fornecimento 3.17 rotina de preservao roteiros descritivos da forma de execuo das atividades de preservao, elaborados pela empresa responsvel por esta atividade e liberados pela PETROBRAS para utilizao, desde o recebimento do equipamento at o momento de sua pr-operao e partida

    EI0PMaro

  • -PBLICO-

    N-2905 11 / 2012

    5

    3.18 Runout Total Indicado (RTI) variao limite de um dimetro ou face, determinada atravs de medio com relgio comparador, provocada por desalinhamento entre linhas de centro de dois eixos 3.19 Sag deflexo provocada no dispositivo de alinhamento pelo seu prprio peso e pelo peso do instrumento de medio fixado em sua extremidade 3.20 teste de malha verificaes efetuadas sobre as malhas de eltricas, de instrumentao e de telecomunicaes com o objetivo de atestar sua funcionalidade. As verificaes de continuidade das malhas so conhecidas como blank test, e as verificaes de funcionamento como loop test 4 Documentao 4.1 A documentao tcnica para instalao e montagem da mquina deve estar liberada para utilizao com os possveis exemplos de status: Certificado, ou Aceite do Certificado, ou Liberada para Construo, ou Conforme construdo (As built). 4.2 O Fabricante e a Contratada devem, em conjunto, estabelecer um plano detalhado das atividades de construo, montagem e comissionamento das mquinas, desde o recebimento at a entrega da mquina. Este plano deve ser submetido aceitao da PETROBRAS, antes do incio das atividades. 4.3 O plano descrito no 4.2, deve conter os seguintes procedimentos, submetidos previamente a PETROBRAS antes da execuo do servio:

    a) recebimento; b) armazenamento; c) preservao (antes e aps a montagem); d) movimentao de carga e, se aplicvel, plano de iamento (rigging); e) instalao (posicionamento da mquina na base, nivelamento, pr alinhamento,

    grauteamento); f) montagem (ajuste de tubulaes, alinhamento de eixos, montagem de sistemas

    auxiliares); g) flushing do sistema de lubrificao, controle e selagem, quando aplicvel; h) limpeza mecnica/qumica; i) testes de funcionamento.

    NOTA Estes procedimentos devem ser elaborados conforme as orientaes do Fabricante. Caso

    no haja, cabe a empresa responsvel pelas atividades de construo, montagem e comissionamento definir os parmetros de execuo e os critrios de aceitao.

    5 Qualificao de Pessoal Os inspetores do controle de qualidade da Contratada devem ser qualificados conforme descrito na Diretriz Contratual para a Gesto da Qualidade.

    EI0PMaro

  • -PBLICO-

    N-2905 11 / 2012

    9

    9.7 Componentes de ao inoxidvel devem ser protegidos contra contaminao por respingos de solda e limalha de esmerilhamento. 9.8 Todas as aberturas devem ser protegidas contra corroso, entrada de sujeira e danos mecnicos. O tamponamento deve ser a prova de intempries e estanque. No permitida a utilizao de tampo plstico. 9.9 Todo componente que possa acumular gua deve ser inspecionado e drenado mensalmente. 9.10 Deve ser realizado um giro manual do eixo da mquina em 2 1/4 voltas semanalmente, caso no haja restrio por parte do Fabricante. NOTA A mquina deve estar desacoplada do acionador, com os mancais lubrificados e cartuchos

    de selagem destravados para o giro peridico. 9.11 As caixas de mancal devem ser preenchidas completamente com leo lubrificante ou utilizado um inibidor voltil de corroso compatvel com o leo de operao, caso no haja restrio por parte do Fabricante. O nvel de leo lubrificante nos mancais e a efetividade da preservao com inibidor voltil devem ser verificados mensalmente. 9.12 Para a preservao de mancais magnticos devem ser seguidas estritamente as recomendaes do Fabricante. 9.13 No permitida a aplicao de graxa em mancais de rolamento de equipamentos lubrificados por sistema de leo, inclusive lubrificao por nvoa (oil mist). NOTA Em mancais de motores eltricos deve ser dada ateno especial quanto possibilidade de

    vazamentos do leo de preservao para o interior da mquina. 9.14 No devem ser aplicados produtos para preservao em qualquer tipo de selo mecnico. 9.15 Se o tempo de armazenamento do selo mecnico for superior a 1 ano, o Fabricante deve ser acionado para orientaes quanto avaliao de integridade e preservao. 9.16 Selos secos no devem ser fornecidos instalados na mquina. Caso sejam fornecidos instalados, o Fabricante deve ser acionado para orientaes quanto avaliao de integridade e preservao. 9.17 Se o tempo de armazenamento do selo seco for superior a 2 anos, o Fabricante deve ser acionado para orientaes quanto avaliao de integridade e preservao. 9.18 As mquinas devem ser preservadas internamente. Caso no haja instruo ou restrio por parte do Fabricante, um dos seguintes processos pode ser utilizado: enchimento e posterior drenagem com produto anticorrosivo, pulverizao, uso de inibidor voltil de corroso ou inertizao. A efetividade da preservao deve ser verificada mensalmente. 9.19 Nenhum produto utilizado para a preservao deve ser reaplicado.

    EI0PMaro

  • -PBLICO-

    N-2905 11 / 2012

    16

    18.7 A limpeza das linhas de admisso, extrao e exausto de turbinas a vapor deve ser realizada com vapor. 18.8 Na ausncia de critrios de aceitao de limpeza definidos pelo Fabricante, deve ser usada uma chapa de alumnio (chapa de testemunho), como anteparo, e a limpeza considerada satisfatria quando aps a sopragem por 15 minutos:

    a) no apresente marcas com levantamento de material nas bordas; b) no apresente mais do que trs marcas por 1,0 cm; c) no apresente marcas com profundidade superior a 1,0 mm.

    NOTA 1 A chapa de testemunho deve ter espessura de no mnimo 3,0 mm e ser montada em uma

    placa suporte de ao. NOTA 2 A NEMA SM 23 pode ser utilizada como referncia para limpeza de tubulaes de vapor. 18.9 Quando o resultado da limpeza mecnica no for considerado satisfatrio, uma limpeza qumica adicional deve ser executada. A limpeza qumica se aplica somente a tubulao de ao-carbono. 18.10 Aps o procedimento de limpeza das tubulaes, deve ser avaliada a necessidade de passagem de pig espuma para remoo de bolses de lquido. Todos os poos de instrumentos devem ser retirados antes da passagem de pig pela tubulao. 18.11 Todo o sistema deve ser inertizado aps a limpeza. 19 Limpeza de Sistemas Auxiliares 19.1 Toda tubulao de interligao deve ser limpa (mecnica ou quimicamente) antes de sua instalao. 19.2 Deve ser realizada a limpeza (flushing) de qualquer sistema de lubrificao forada, selagem a leo, sistema hidrulico, lubrificao por nvoa, conforme procedimento/diagrama limpeza elaborado pelo Fabricante da mquina, quando necessrio, detalhado pela Contratada e analisado pela PETROBRAS. 19.3 Deve ser elaborado um diagrama de limpeza indicando claramente os trechos e componentes a serem limpos, desvios temporrios (bypass), filtro/telas, conexes e quaisquer outros elementos necessrios. 19.4 Durante o flushing no permitida a circulao do fluido atravs de mancais, selos, governadores, atuadores, vlvulas de controle entre outros elementos que possam acumular sujeira. Estes itens devem ser limpos individualmente, sem que haja a sua desmontagem. Caso haja necessidade de remoo destes componentes para limpeza, a atividade deve ser executada conforme instrues do Fabricante. 19.5 Todos os componentes que causem restrio de fluxo ou possam ser danificados, durante o flushing, devem ser removidos. 19.6 Deve ser utilizado para a realizao do flushing um leo idntico ou compatvel com o leo de operao.

    EI0PMaro

  • -PBLICO-

    N-2905 11 / 2012

    19.7 O mtodo de limpeza e critrio de aceitao deve ser estabelecido pela Contratada em conjunto com o Fabricante da mquina e aprovado pela PETROBRAS. 19.8 Em no havendo restries contrrias do Fabricante, os critrios de aceitao para flushing deve atender todas as seguintes condies: 19.8.1 Para sistema de leo lubrificante e selagem:

    a) no deve haver partculas metlicas retidas na tela de coleta; b) no deve haver partculas maiores que 25 microns retidas na tela de coleta; c) o grau de limpeza do leo deve ser equivalente aos nveis 20/15/12 da tabela 1 (Nveis

    do grau de limpeza - API STD 614:2008 Anexo D, 5 edio). NOTA Na escala da Tabela 1, 20 refere-se ao nmero de partculas maiores ou iguais a

    2 m; 15 refere-se ao nmero de partculas maiores ou iguais a 5 m; e 12 refere-se ao nmero de partculas maiores ou iguais a 15 m.

    Tabela 1 - Nveis do grau de limpeza

    Nmero de partculas por mm - Escala de nmero 80 000 160 000 24 40 000 80 000 23 20 000 40 000 22 10 000 20 000 21 5 000 10 000 20 2 500 5 000 19 1 300 2 500 18 640 1 300 17 320 640 16 160 320 15 80 160 14 40 80 13 20 40 12 10 20 11 5 10 10 2,5 5 9

    1,3 2,5 8 0.64 1,3 7 0,32 0,64 6 0,16 0,32 5 0,08 0,16 4 0,04 0,08 3 0,02 0,04 2 0,01 0,02 1

    19.8.2 Para sistema de leo hidrulico deve ser seguida exclusivamente a recomendao do Fabricante.

    17

    EI0PMaro

    ADP68.tmpNN

    ADP61.tmpNN

    ADP5A.tmpNN

    ADP53.tmpNNN

    ADP4C.tmpNNN

    ADP45.tmpNN

    ADP3E.tmpNN

    ADP99.tmpNN

    ADP92.tmpNN

    ADP8B.tmpNN

    ADP84.tmpNNN

    ADP7D.tmpNNN

    ADP76.tmpNN

    ADP6F.tmpNN

    ADPCA.tmpNN

    ADPC3.tmpNN

    ADPBC.tmpNN

    ADPB5.tmpNNN

    ADPAE.tmpNNN

    ADPA7.tmpNN

    ADPA0.tmpNN

    ADPD1.tmpNN

    N

    CLIENTE:

    FOLHA

    01

    de

    02

    PROGRAMA:

    REA:

    TTULO:

    Relatrio de inspeo de recebimento

    (RIR)

    NDICE DE REVISES

    REV.

    DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

    REV. 0

    REV. A

    REV. B

    REV. C

    REV. D

    REV. E

    REV. F

    REV. G

    REV. H

    DATA

    PROJETO

    EXECUO

    VERIFICAO

    APROVAO

    AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO A - FOLHA 01/02.

    N

    REV.

    FOLHA

    02

    de

    02

    ttulo:

    Relatrio de inspeo de recebimento

    (RIR)

    Relatrio:

    Data:

    Unidade:

    Projeto:

    Item Inspecionado (Descrio ou TAG N)

    Documentos de Referncia (N / Rev.)

    Dados de Recebimento

    Ordem de Compra

    Fornecedor/Fabricante

    Nota Fiscal

    Data de Recebimento

    Item Inspecionado

    Situao

    C

    NC

    NA

    1

    Data book

    2

    Dossi

    2.1

    Romaneio (packing list)

    2.2

    Comunicado de Liberao de Material (CLM)

    2.3

    Certificado de preservao

    2.4

    Instrues de movimentao de carga

    2.5

    Autorizao do fabricante para abertura de embalagem

    2.6

    Instrues de armazenamento e preservao do fabricante

    2.7

    Desenhos de arranjo geral (outline drawing)

    2.8

    Procedimentos de instalao e montagem

    2.9

    Manuais de operao e manuteno

    3

    Inspeo quantitativa

    3.1

    Componente principal

    3.2

    Componentes desmontados

    3.3

    Ferramentas especiais

    3.4

    Peas sobressalentes

    4

    Inspeo qualitativa

    4.1

    Estado geral da embalagem

    4.2

    Nvel de presso de embalagem/equipamento pressurizado

    4.3

    Estado geral de conservao dos materiais (corroso)

    4.4

    Estado geral da superfcie quanto a amassamentos

    4.5

    Estado da pintura

    4.6

    Inspeo dimensional

    Observaes:

    C - Conforme

    NC - No Conforme

    NA - No Aplicvel

    Laudo:

    (

    )

    Aprovado

    (

    )

    Reprovado

    Relatrio de No Conformidade n:

    Elaborado por

    Verificado por

    Aprovado por

    AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO A - FOLHA 02/02.

    N

    CLIENTE:

    FOLHA

    01

    de

    02

    PROGRAMA:

    REA:

    TTULO:

    RELATRIO DE PR-ALINHAMENTO

    NDICE DE REVISES

    REV.

    DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

    REV. 0

    REV. A

    REV. B

    REV. C

    REV. D

    REV. E

    REV. F

    REV. G

    REV. H

    DATA

    PROJETO

    EXECUO

    VERIFICAO

    APROVAO

    AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO B - FOLHA 01/02.

    N

    REV.

    FOLHA

    02

    de

    02

    ttulo:

    RELATRIO DE PR-ALINHAMENTO

    Relatrio:

    Data:

    Unidade:

    Projeto:

    Fabricante:

    Documentos de Referncia:

    Procedimento:

    TAG:

    Descrio:

    Posio dos Ps

    DBSE 1 (Gap):

    DBSE 2 (Gap):

    Tolerncias DBSE: acoplamentos de lminas flexveis = 0,05 mm / acoplamento de engrenagem ou elastmero = 1,0 mm.

    Projeto (mm):

    Projeto (mm):

    Medido (mm):

    Medido (mm):

    Medio de P Manco

    Tolerncias para P manco, salvo outra indicao do fabricante do equipamento: 0,05 mm.

    Acionador

    Acionado 1

    Acionado 2

    Relgio Axial

    Relgio Radial

    Relgio Axial

    Relgio Radial

    Relgio Axial

    Relgio Radial

    P1

    mm

    mm

    P1

    mm

    mm

    P1

    mm

    mm

    P2

    mm

    mm

    P2

    mm

    mm

    P2

    mm

    mm

    P3

    mm

    mm

    P3

    mm

    mm

    P3

    mm

    mm

    P4

    mm

    mm

    P4

    mm

    mm

    P4

    mm

    mm

    Deflexo da Haste (SAG)

    Tolerncia: 0,08 mm/m

    Verificar a deflexo da haste do dispositivo de alinhamento antes de iniciar o pr-alinhamento.

    Acrescentar o erro SAG nas medies.

    Excentricidade superficial dos cubos do acoplamento (runout) - Tolerncia de runout = 0,025 mm

    Valor medido: _______________ mm

    Instrumentos Utilizados:

    (

    )

    Aprovado

    (

    )

    Reprovado

    Relatrio de No Conformidade n:

    Inspetor

    Coordenador

    Fiscalizao

    Data:

    Data:

    Data:

    AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO B - FOLHA 02/02.

    N

    CLIENTE:

    FOLHA

    01

    de

    02

    PROGRAMA:

    REA:

    TTULO:

    RELATRIO DE NIVELAMENTO

    NDICE DE REVISES

    REV.

    DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

    REV. 0

    REV. A

    REV. B

    REV. C

    REV. D

    REV. E

    REV. F

    REV. G

    REV. H

    DATA

    PROJETO

    EXECUO

    VERIFICAO

    APROVAO

    AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO C - FOLHA 01/02.

    N

    REV.

    FOLHA

    02

    de

    02

    ttulo:

    RELATRIO DE NIVELAMENTO

    Relatrio:

    Data:

    Unidade:

    Projeto:

    Fabricante:

    Documentos de Referncia:

    Procedimento:

    TAG:

    Descrio:

    Nivelamento

    Tolerncia para o desnivelamento, salvo outra indicao do fabricante do equipamento: 0,05 mm/m.

    Nivelamento do:

    Nivelamento do:

    Longitudinal

    Transversal

    Longitudinal

    Transversal

    P1

    mm/m

    mm/m

    P1

    mm/m

    mm/m

    P2

    mm/m

    mm/m

    P2

    mm/m

    mm/m

    P3

    mm/m

    mm/m

    P3

    mm/m

    mm/m

    P4

    mm/m

    mm/m

    P4

    mm/m

    mm/m

    Nivelamento do:

    Nivelamento do:

    Longitudinal

    Transversal

    Longitudinal

    Transversal

    P1

    mm/m

    mm/m

    P1

    mm/m

    mm/m

    P2

    mm/m

    mm/m

    P2

    mm/m

    mm/m

    P3

    mm/m

    mm/m

    P3

    mm/m

    mm/m

    P4

    mm/m

    mm/m

    P4

    mm/m

    mm/m

    Posio dos Ps

    Instrumentos Utilizados:

    (

    )

    Aprovado

    (

    )

    Reprovado

    Relatrio de No Conformidade n:

    Inspetor

    Coordenador

    Fiscalizao

    Data:

    Data:

    Data:

    AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO C - FOLHA 02/02.

    N

    CLIENTE:

    FOLHA

    01

    de

    02

    PROGRAMA:

    REA:

    TTULO:

    RELATRIO DE PARALELISMO DE FLANGES

    NDICE DE REVISES

    REV.

    DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

    REV. 0

    REV. A

    REV. B

    REV. C

    REV. D

    REV. E

    REV. F

    REV. G

    REV. H

    DATA

    PROJETO

    EXECUO

    VERIFICAO

    APROVAO

    AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO D - FOLHA 01/02.

    N

    REV.

    FOLHA

    02

    de

    02

    ttulo:

    RELATRIO DE PARALELISMO DE FLANGES

    Relatrio:

    Data:

    Unidade:

    Projeto:

    Fabricante:

    Documentos de Referncia:

    Procedimento:

    TAG:

    Descrio:

    Paralelismo de Flanges

    Paralelismo

    Desalinhamento

    Afastamento especificado entre Flanges - Suco

    Afastamento especificado entre Flanges - Descarga

    Posio

    Suco 1

    Descarga 1

    Suco 1

    Descarga 1

    mm

    mm

    Tolerncia:

    Flange

    Flange

    0

    90

    Tipo de

    Tipo de

    180

    Flange

    Flange

    270

    Afastamento especificado entre Flanges - Suco

    Afastamento especificado entre Flanges - Descarga

    Posio

    Suco 2

    Descarga 2

    Suco 2

    Descarga 2

    mm

    mm

    Tolerncia:

    Flange

    Flange

    0

    90

    Tipo de

    Tipo de

    180

    Flange

    Flange

    270

    A referncia do valor 0 deve ser tomada no ponto de maior deslocamento/desalinhamento dos Flanges

    Instrumentos Utilizados:

    (

    )

    Aprovado

    (

    )

    Reprovado

    Relatrio de No Conformidade n:

    Inspetor

    Coordenador

    Fiscalizao

    Data:

    Data:

    Data:

    AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO D - FOLHA 02/02.

    N

    CLIENTE:

    FOLHA

    01

    de

    03

    PROGRAMA:

    REA:

    TTULO:

    RELATRIO DE ALINHAMENTO (MTODO RADIAL / AXIAL)

    NDICE DE REVISES

    REV.

    DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

    REV. 0

    REV. A

    REV. B

    REV. C

    REV. D

    REV. E

    REV. F

    REV. G

    REV. H

    DATA

    PROJETO

    EXECUO

    VERIFICAO

    APROVAO

    AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO E - FOLHA 01/03.

    N

    REV.

    FOLHA

    02

    de

    03

    ttulo:

    RELATRIO DE ALINHAMENTO (MTODO RADIAL / AXIAL)

    Relatrio:

    Data:

    Unidade:

    Projeto:

    Fabricante:

    Documentos de Referncia:

    Procedimento:

    TAG:

    Descrio:

    Montagem para Alinhamento (Mtodo Radial / Axial)

    Legenda

    P1: P dianteiro do motor

    C1H: Correo horizontal ou lateral no P1

    C1v: Correo vertical no P1

    P2: P traseiro do motor

    C2H: Correo horizontal ou lateral no P2

    C2v: Correo vertical no P2

    Medio Inicial

    1 Relgio - Axial

    2 Relgio - Radial

    Medies

    (mm)

    d1: distncia do relgio radial ao P1

    d1

    d2: distncia do relgio radial ao P2

    d2

    LAH = leitura axial 90 - leitura axial 270

    LAH

    LAV = leitura axial 180 - leitura axial 0

    LAV

    LRH = leitura radial 180 - leitura radial 270

    LRH

    LRV = leitura radial 180 - leitura radial 0

    LRV

    SAG: deflexo das haste (apoio do relgio)

    SAG

    L: dimetro que o relgio percorre

    L

    Clculos e Correes

    Horizontal

    Vertical

    Correo horizontal ou lateral no P1

    Correo

    Correo vertical no P1

    Correo

    +

    +

    Correo horizontal ou lateral no P2

    Correo

    Correo vertical no P2

    Correo

    +

    +

    Se o resultado for:

    Se o resultado for:

    (+) Deslocar o acionador no sentido do zero do relgio

    (+) Acrescentar calos sob os ps do acionador

    (-) Deslocar o acionador no sentido oposto ao do zero do relgio

    (-) Retirar calos sob os ps do acionador

    AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO E - FOLHA 02/03.

    N

    REV.

    FOLHA

    03

    de

    03

    ttulo:

    RELATRIO DE ALINHAMENTO (MTODO RADIAL / AXIAL)

    Medio Final

    Tolerncia para desalinhamento = 0,05 mm

    1 Relgio - Axial

    2 Relgio - Radial

    Calos Utilizados

    Posio

    Quant.

    Espessuras dos calos (mm)

    Total

    P1

    P2

    P3

    P4

    Instrumentos Utilizados:

    (

    )

    Aprovado

    (

    )

    Reprovado

    Relatrio de No Conformidade n:

    Inspetor

    Coordenador

    Fiscalizao

    Data:

    Data:

    Data:

    AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO E - FOLHA 03/03.

    _1403605116.unknown

    _1403605132.unknown

    _1403605141.unknown

    _1403439078.unknown

    _1403605088.unknown

    _1403439092.unknown

    _1403438776.unknown

    N

    CLIENTE:

    FOLHA

    01

    de

    03

    PROGRAMA:

    REA:

    TTULO:

    RELATRIO DE ALINHAMENTO (MTODO REVERSO)

    NDICE DE REVISES

    REV.

    DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

    REV. 0

    REV. A

    REV. B

    REV. C

    REV. D

    REV. E

    REV. F

    REV. G

    REV. H

    DATA

    PROJETO

    EXECUO

    VERIFICAO

    APROVAO

    AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE.

    FORMULRIO PERTENCENTE PETROBRAS N-2905 ANEXO F - FOLHA 01/03.

    N

    REV.

    FOLHA

    02

    de

    03

    ttulo:

    RELATRIO DE ALINHAMENTO (MTODO REVERSO)

    Relatrio:

    Data:

    Unidade:

    Projeto:

    Fabricante:

    Documentos de Referncia:

    Procedimento:

    TAG:

    Descrio:

    Montagem para Alinhamento (Mtodo Reverso)

    Legenda

    P1: P dianteiro do motor

    C1H: Correo horizontal ou lateral no P1

    C1v: Correo vertical no P1

    P2: P traseiro do motor

    C2H: Correo horizontal ou lateral no P2

    C2v: Correo vertical no P2

    Medio Inicial

    1 Relgio - F

    2 Relgio - M

    Medies

    (mm)

    d1: distncia do relgio M ao P1

    d1

    d2: distncia entre os ps do acionador

    d2

    d3: distncia entre os relgios F e M

    d3

    SAGF: deflexo da haste em F

    SAGF

    SAGM: deflexo da haste em M

    SAGM

    SF: leitura superior no F

    SF

    IF: leitura inferior no F

    IFC

    EF: leitura esquerda no F

    EF

    DF: leitura direita no F

    DF

    SM: leitura superior no M

    SM

    IM: leitura inferior no M

    IM

    EM: lei