n-2555

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Norma petrobras

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  • N-2555 REV. A JUN / 2000

    PROPRIEDADE DA PETROBRAS 12 pginas

    INSPEO EM SERVIODE TUBULAES

    Procedimento

    Esta Norma substitui e cancela a sua reviso anterior.

    Esta Norma a Revalidao da reviso anterior.

    Cabe CONTEC - Subcomisso Autora, a orientao quanto interpretao do textodesta Norma. O rgo da PETROBRAS usurio desta Norma o responsvel pelaadoo e aplicao dos itens da mesma.

    CONTECComisso de Normas

    Tcnicas

    Requisito Mandatrio: Prescrio estabelecida como a mais adequada e que deve serutilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resoluo deno segu-la ("no-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos tcnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo rgo da PETROBRAS usurio destaNorma. caracterizada pelos verbos: dever, ser, exigir, determinar e outrosverbos de carter impositivo.

    SC - 23

    Prtica Recomendada (no-mandatria): Prescrio que pode ser utilizada nascondies previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidadede alternativa (no escrita nesta Norma) mais adequada aplicao especfica. Aalternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo rgo da PETROBRAS usuriodesta Norma. caracterizada pelos verbos: recomendar, poder, sugerir eaconselhar (verbos de carter no-impositivo). indicada pela expresso: [PrticaRecomendada].

    Inspeo de Sistemas eEquipamentos em Operao

    Cpias dos registros das "no-conformidades" com esta Norma, que possam contribuirpara o aprimoramento da mesma, devem ser enviadas para a CONTEC - SubcomissoAutora.

    As propostas para reviso desta Norma devem ser enviadas CONTEC - SubcomissoAutora, indicando a sua identificao alfanumrica e reviso, o item a ser revisado, aproposta de redao e a justificativa tcnico-econmica. As propostas so apreciadasdurante os trabalhos para alterao desta Norma.

    A presente Norma titularidade exclusiva da PETRLEO BRASILEIROS.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reproduopara utilizao ou divulgao externa, sem a prvia e expressa autorizaoda titular, importa em ato ilcito nos termos da legislao pertinente,atravs da qual sero imputadas as responsabilidades cabveis. Acirculao externa ser regulada mediante clusula prpria de Sigilo eConfidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedadeindustrial.

    Apresentao

    As normas tcnicas PETROBRAS so elaboradas por Grupos de Trabalho GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidirias), so comentadas pelosRepresentantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,Divises Tcnicas e Subsidirias), so aprovadas pelas Subcomisses Autoras SCs (formadas portcnicos de uma mesma especialidade, representando os rgos da Companhia e as Subsidirias) eaprovadas pelo Plenrio da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendncias dosrgos da Companhia e das suas Subsidirias, usurios das normas). Uma norma tcnicaPETROBRAS est sujeita a reviso em qualquer tempo pela sua Subcomisso Autora e deve serreanalisada a cada 5 (cinco) anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas tcnicasPETROBRAS so elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N -1. Parainformaes completas sobre as normas tcnicas PETROBRAS, ver Catlogo de Normas TcnicasPETROBRAS.

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    PREFCIO

    Esta Norma PETROBRAS N-2555 REV. A JUN/2000 a Revalidao da NormaPETROBRAS N-2555 REV. JUN/95, no tendo sido alterado o seu contedo.

    1 OBJETIVO

    1.1 Esta Norma fixa as condies exigveis e prticas recomendadas para a inspeo emservio de tubulaes de processo e utilidades.

    1.2 Esta Norma se aplica aos seguintes materiais: ASTM A 53, ASTM A 106,ASTM A 333 GR. 6, ASTM A 335 Graus P1, P5, P9, P11, P12, P22, ASTM A 312 eASTM A 376 Tipos 304, 310, 316, 317, 321 e 347, API 5L.

    1.3 Esta Norma no se aplica a oleodutos, gasodutos e tubulaes de material no-metlico.

    1.4 Esta Norma se aplica a inspeo em servio de tubulaes de processo e utilidades, aps adata de sua edio.

    1.5 Esta Norma contm Requisitos Mandatrios e Prticas Recomendadas.

    2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

    Os documentos relacionados a seguir so citados no texto e contm prescries vlidas para apresente Norma.

    PETROBRAS N-13 - Aplicao de Tintas;PETROBRAS N-115 - Montagem de Tubulaes Metlicas;PETROBRAS N-1594 - Ensaio No-Destrutivo - Ultra-Som;PETROBRAS N-1595 - Ensaio No-Destrutivo - Radiografia;PETROBRAS N-1596 - Ensaio No-Destrutivo - Lquido Penetrante;PETROBRAS N-1597 - Ensaio No-Destrutivo - Visual;PETROBRAS N-1598 - Ensaio No-Destrutivo - Partculas Magnticas;PETROBRAS N-2162 - Permisso para Trabalho;PETROBRAS N-2371 - Inspeo em Servio - Medio de Espessura a Quente;ASME B 31G -Manual for Determining the Remaining Strenght of

    Corroded Pipelines;ANSI B 31.3 -Chemical Plant and Petroleum Refinery Piping;API RP 570 -Piping Inspection Code;API RP 574 - Inspection of Piping, Tubing, Valves and Fittings.

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    3 DEFINIES

    Para os propsitos desta Norma so adotadas as definies indicadas nos itens 3.1 a 3.9.

    3.1 Lista de Linhas

    Documento que contm uma listagem das linhas com no mnimo os seguintes dados:identificao, dimetro da linha, origem e destino da linha, fluido, presso de operao eprojeto, temperatura de operao e projeto, presso de teste hidrosttico, tipo de isolamento eespessura.

    3.2 Nomenclatura de Linhas (Tag Number)

    Consiste em um cdigo alfa-numrico composto, em grupos distintos, que identificam a linha.

    3.3 Fluxograma de Inspeo

    Desenho esquemtico, sem escala, que mostra a rede de tubulaes de um determinadosistema, e os diversos equipamentos aos quais a rede est ligada.

    3.4 Isomtrico de Inspeo

    Desenho normalmente sem escala, onde as tubulaes so representadas por um trao nico,em geral na posio da linha de centro, em perspectiva isomtrica, da origem ao seu destino,contendo no mnimo as seguintes informaes: orientao geogrfica, sentido de fluxo,identificao da linha, acessrios e equipamentos, pontos de controle de espessura e pontos deinstalao de cupons.

    3.5 Taxa de Corroso

    Perda de espessura por unidade de tempo verificada em um ponto ou conjunto de pontos decontrole.

    3.6 Vida til Residual (VUR)

    O perodo de tempo que, considerando a ltima da taxa de corroso medida, o ponto ou oconjunto de pontos da tubulao vai levar para atingir a espessura mnima admissvel aps altima medio.

    3.7 Inspeo de Tubulao

    O controle das condies fsicas da tubulao durante sua vida operacional.

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    3.8 Inspeo Externa

    A inspeo de tubulao que pode ser efetuada com a tubulao em operao.

    3.9 Inspeo Geral

    Inspees externa e interna que so efetuadas com a tubulao fora de operao. Os materiais,equipamentos e ferramentas a serem utilizadas so relacionados como sugesto noANEXO A.

    4 CONDIES GERAIS

    4.1 Programao de Inspeo Externa

    4.1.1 A programao de inspeo externa deve estabelecer um plano para inspeo dastubulaes e acessrios que podem ser verificados em operao.

    4.1.2 A inspeo externa deve constar dos itens mencionados em 5.1 e ser efetuada com aperiodicidade citada no item 4.3.1.

    4.2 Programao de Inspeo Geral

    Elaborar a programao de inspeo geral levando em considerao os seguintes itens:

    a) relatrios de inspeo anteriores;b)periodicidade de inspeo;c) recomendaes efetuadas durante a operao e que s podem ser executadas na

    parada das tubulaes;d)modificaes de projeto;e) mudana de parmetros operacionais.

    4.3 Periodicidade de Inspeo

    4.3.1 Inspeo Externa (Em Operao)

    Recomenda-se que a inspeo externa seja efetuada num perodo conforme definido noANEXO B. [Prtica Recomendada]

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    4.3.2 Inspeo Geral

    A periodicidade de inspeo geral pode ser determinada atravs do histrico da tubulao,considerando a taxa de corroso, estado de preservao e criticidade do sistema. Aperiodicidade deve ser conforme descrito no ANEXO B.

    Nota: A periodicidade de inspeo pode ser alterada em funo do histrico da tubulao,e de problemas verificados durante a campanha ou inspeo externa. [PrticaRecomendada]

    4.4 Requisitos de Segurana

    Verificar se foi emitida a permisso de trabalho conforme a norma PETROBRAS N-2162,observando se as condies existentes permitem a execuo dos servios de inspeo. Emcaso de no conformidades, comunicar ao rgo de segurana industrial.

    4.5 Registro de Inspeo

    As condies fsicas observadas, os reparos e testes efetuados, bem como os valores demedio de espessura, devem ser registrados em relatrio de inspeo.

    5 CONDIES ESPECF ICAS

    5.1 Roteiro de Inspeo Externa (Em Operao)

    Verificar as ocorrncias operacionais da tubulao.

    5.1.1 Inspeo Visual

    Atravs da inspeo visual externa da tubulao observar as condies dos seguintes itens.

    5.1.1.1 Pintura da Tubulao

    Verificar a ocorrncia de empolamento, empoamento, descascamento, arranhes,fendilhamento e impregnao de impurezas conforme a norma PETROBRAS N-13.

    Nota: Em caso de tubulaes isoladas, remover o isolamento nos pontos provveis deocorrncia de corroso, infiltraes, atrito.

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    5.1.1.2 Dispositivo de Aterramento (Quando Aplicvel)

    Verificar os dispositivos de aterramento, quanto as suas condies fsicas.

    5.1.1.3 Acessrios

    Verificar a ocorrncia de trincas na tubulao e seus acessrios, sujeitos vibrao durante acampanha.

    5.1.1.4 Conjuntos de Suportao

    Verificar as condies fsicas dos conjuntos de suportao (suportes rgidos e de mola, guias).

    Nota: No caso de suportes de mola observar se esto devidamente ajustados, conformesuas especificaes de projeto.

    5.1.1.5 Juntas de Expanso (Quando Aplicvel)

    Verificar quanto ocorrncia de deformaes, trincas no fole, ajuste dos tirantes evazamentos.

    5.1.1.6 Tubos

    Verificar as condies fsicas, observando a ocorrncia de amassamentos, empenamentos,trincas, corroso, vazamentos, desgaste e/ou corroso na regio de contato com os suportes,corroso sob isolamento em reas suspeitas conforme indicao da norma API RP 570, itens3.2.3.1 e 3.2.3.2.

    Notas: 1)Deve ser tomado cuidado especial quanto inspeo dos cordes de solda.2)Para tubulaes de ao liga, efetuar o teste por pontos ou outro mtodo de

    identificao rpida quando for possvel, sempre que houver suspeita quanto aotipo de material empregado, especialmente em linhas de pequeno dimetro.

    5.1.1.7 Conexes de Pequeno Dimetro ( 2)

    Verificar a ocorrncia de corroso localizada, trincas, desalinhamento e empenamentos.

    5.1.1.8 Unies Flangeadas e/ou Rosqueadas

    Verificar a ocorrncia de vazamentos, desalinhamentos, trincas, aperto inadequado, corrosolocalizada.

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    5.1.2 Medio de Espessura

    Realizar medio de espessura conforme a norma PETROBRAS N-1594, nos pontosescolhidos para controle. Caso seja constatada baixa espessura e/ou alta taxa de corroso, aquantidade de medies deve ser aumentada e os pontos de medio devem ser registradospara acompanhamento. Aps a verificao das espessuras, os pontos de medio devem serprotegidos contra a corroso.

    Nota: Nas medies efetuadas em tubulaes operando em temperaturas elevadas, deveser utilizada a norma PETROBRAS N-2371.

    5.1.3 Radiografia

    recomendvel o ensaio radiogrfico nas conexes de pequeno dimetro das tubulaesconsideradas crticas, com a finalidade de identificar baixa espessura e/ou corroso, localizadanuma amostragem estabelecida atravs do histrico e da taxa de corroso da tubulaoprincipal. O ensaio radiogrfico deve ser executado conforme a norma PETROBRAS N-1595.Para conexes finas e tomadas para instrumento, o percentual mnimo recomendado deconexes a serem radiografadas calculado pela frmula:

    Mnima EspessuraNominal EspessuraPrevista) (CampanhaxCorroso) de (Taxa

    adiografarR a Conexes%-

    =

    Onde:Taxa de Corroso= mm/ano;Campanha Prevista= anos;Espessura Nominal= mm;Espessura Mnima= mm.

    Nota: Entende-se por conexes finas aquelas de dimetro 2.

    5.2 Roteiro de Inspeo Geral (Fora de Operao)

    5.2.1 Inspeo Externa

    Efetuar inspeo preliminar externa conforme prescries contidas no item 5.1.

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    5.2.2 Inspeo Interna

    5.2.2.1 Inspecionar visualmente os locais acessveis da tubulao quanto a: corroso, eroso,depsitos e incrustaes, objetos estranhos, integridade dos cordes de solda e trincas.

    5.2.2.2 Revestimento Interno (Quando Aplicvel)

    Verificar a integridade fsica do revestimento interno.

    5.2.2.3 Verificar sempre que possvel, os trechos de tubulao logo aps placas de orifcio,vlvulas borboleta, pontos de injeo de produtos qumicos, locais de estagnao de produtos,zonas mortas, locais sujeitos formao de nvel de lquidos, ou outros acidentes de tubulaoque provoquem perturbaes no fluxo.

    5.2.2.4 Caso necessrio a inspeo interna pode ser complementada atravs de ensaios no-destrutivos ou outras tcnicas de inspeo. [Prtica Recomendada]

    6 REPAROS

    6.1 Todos os reparos devem ser realizados conforme recomendaes de inspeo especficas.

    6.2 Os reparos devem seguir as exigncias da norma de projeto da tubulao.

    Nota: Na ausncia de norma especfica de projeto, deve ser consultada a normaPETROBRAS N-115.

    7 TESTES

    7.1 Ensaios No-Destrutivos

    Devem ser efetuados no tipo e extenso no mnimo conforme estipulado nas normasPETROBRAS N-1594, N-1595, N-1596 e N-1597.

    7.2 Teste Hidrosttico

    Devem ser seguidas as prescries da norma PETROBRAS N-115 para detalhamento daexecuo de teste hidrosttico em tubulaes.

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    7.3 Teste de Martelo

    Recomenda-se efetuar teste de martelo em tubulaes e conexes de pequeno dimetro,quando fora de operao.

    8 CRITRIOS DE ACEITAO

    8.1 Espessura Mnima

    A espessura mnima da tubulao deve seguir os valores constantes na norma API RP 574.

    Nota: No caso de presena de corroso externa, seguir os critrios da normaASME B 31-G.

    8.2 Vida til Residual

    determinada pela expresso seguinte:

    VURE E

    TaxadeCorrosoa min

    =-

    Onde: VUR = Vida til residual (em anos);Ea = Espessura atual em mm;Emin = Espessura mnima em mm;

    Taxa de Corroso em mm/ano.

    8.3 Ensaios No-Destrutivos

    Conforme prescrito nas normas ANSI B 31.3 e PETROBRAS N-1594, N-1595, N-1596,N-1597 e N-1598.

    8.4 Pintura

    Devem ser verificadas a aderncia e a espessura de pelcula, conforme os critrios da normaPETROBRAS N-13.

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    8.5 Teste Hidrosttico

    O teste hidrosttico considerado aceitvel quando decorrido o perodo mnimo de30 minutos, ou o tempo necessrio para percorrer toda linha, o que for maior, no se observarindcio de vazamentos e queda de presso no manmetro de teste.

    9 REGISTRO DE RESULTADOS

    Todos os itens inspecionados, defeitos encontrados e reparos, devem ter sua localizao eidentificao registradas de forma precisa em um relatrio de inspeo.

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    /ANEXO A

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    ANEXO A - RELAO DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

    a) equipamentos de ultra-som:- medidor de espessura;- detector de descontinuidades;

    b) lanterna e lmpadas portteis;c) raspadeira, esptula e estiletes;d)martelo de ao ou bronze de 300 g tipo bola;e) calibres de pontas;f) paqumetros e micrmetros;g) compassos;h) rguas, trenas, nveis e transferidores;i) lentes e lupas;j) boroscpio/fibroscpio;k) espelhos;l) medidor de dureza porttil;m)equipamento para inspeo com partculas magnticas;n)equipamento para inspeo com lquido penetrante;o) lpis de fuso, pirmetros e termmetros de contato;p)equipamento para teste por pontos;q)equipamento para rplica e macrografia;r) equipamento para inspeo termogrfica;s) mquina fotogrfica;t) detector de falhas em pelculas no-magnticas:

    - medidor de pelcula de tinta;- holliday detector.

    u)detector de vazamentos;v) m;x) marcador industrial.

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    /ANEXO B

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    ANEXO B - PERIODICIDADE DE INSPEO

    A periodicidade de inspeo deve ser determinada pelos rgos de inspeo de equipamentoscom base nos seguintes itens:

    a) histrico da tubulao;b) criticidade do sistema;c) relatrios de inspeo anteriores;d) alteraes de projeto da tubulao;e) facilidade de interveno na tubulao;f) mudanas operacionais;g) qualquer outro fator considerado relevante.

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