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ON LINE MENSAGEM MENSAL n. 2 2013 24 de fevereiro MARIA CONVIDA-NOS A TESTEMUNHAR A BELEZA DA Neste Ano de graças, em comunhão com toda a Igreja, somos chamados a ser testemunhas, pessoas que vivem com um grande ideal no coração: crer em Jesus e no Evangelho. Isto não é apenas decisivo para a vida, mas também ajuda a descobrir o fascínio e o encanto que a vida contém. “Nós vemos como o tempo em que vivemos continua a estar marcado pelo esquecimento e a surdez em relação a Deus. Então, penso que devemos aprender a lição mais simples e mais fundamental do Concílio, ou seja, que o Cristianismo na sua essência consiste na fé em Deus, que é Amor trinitário, e no encontro, pessoal e comunitário com Cristo que orienta e guia a vida: todo o resto é consequência. O mais importante hoje, precisamente como era o desejo dos Padres conciliares, é que se veja de novo, com clareza que Deus está presente, nos diz respeito e nos responde. E que, ao contrário, quando falta a fé em Deus, desaba o que é essencial, porque o homem perde a sua dignidade profunda e aquilo que enobrece a sua humanidade, contra qualquer reducionismo. O Concílio recorda-nos que a Igreja, em todos os seus componentes, tem a sua tarefa, o mandato de transmitir a palavra do amor de Deus que salva, para que seja ouvida e acolhida a chamada divina que contém em si a nossa bem-aventurança eterna. O Concílio Vaticano II é para nós um forte apelo a redescobrir cada dia a beleza da nossa fé, a conhecê-la de modo profundo para uma relação mais intensa com o Senhor, a viver até ao fim a nossa vocação cristã. A Virgem Maria, Mãe de Cristo e de toda a Igreja, nos ajude a realizar e a levar a cumprimento o que os Padres conciliares, animados pelo Espírito Santo, conservavam no coração: o desejo de que todos possam conhecer o Evangelho e encontrar-se com o Senhor Jesus como Caminho, Verdade e Vida. Obrigado” (Bento XVI, 10 de outubro de 2012). Para realizar tudo isto, é indispensável, um firme caminho de oração, expressão de uma fé fundamentada na rocha da Palavra de Deus, e não à mercê da moda, da fluidez dos sentimentos, da instabilidade da vontade. Maria ajuda-nos nisto com muito amor e paciência, ensina-nos com o seu exemplo, a humildade, a sabedoria e o amor, revigora-nos com a força de Deus para que possamos abrir os nossos corações e nos tornar testemunhas e portadores do Amor de Deus. Agradecemos especialmente o Sr. Michele Belotti e os colaboradores de nosso site na internet pela nova versão gráfica da ADMA online e convidamos a valorizarem cada vez mais em nossos grupos, este instrumento de formação e de comunhão. Sr. Lucca Tullio, presidente Pe. Pier Luigi Cameroni SDB, Animador espiritual

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ON LINE MENSAGEM MENSAL n. 2 — 2013

24 de fevereiro

MARIA CONVIDA-NOS A TESTEMUNHAR A BELEZA DA FÉ

Neste Ano de graças, em comunhão com toda a Igreja, somos chamados a ser testemunhas, pessoas que vivem com um grande ideal no coração: crer em Jesus e no Evangelho. Isto não é apenas decisivo para a vida, mas também ajuda a descobrir o fascínio e o encanto que a vida contém. “Nós vemos como o tempo em que vivemos continua a estar marcado pelo esquecimento e a surdez em relação a Deus. Então, penso que devemos aprender a lição mais simples e mais fundamental do Concílio, ou seja, que o Cristianismo na sua essência consiste na fé em Deus, que é Amor trinitário, e no encontro, pessoal e comunitário com Cristo que orienta e guia a vida: todo o resto é consequência. O mais importante hoje, precisamente como era o desejo dos Padres conciliares, é que se veja — de novo, com clareza — que Deus está presente, nos diz respeito e nos responde. E que, ao contrário, quando falta a fé em Deus, desaba o que é essencial, porque o homem perde a sua dignidade profunda e aquilo que enobrece a sua humanidade, contra qualquer reducionismo. O Concílio recorda-nos que a Igreja, em todos os seus componentes, tem a sua tarefa, o mandato de transmitir a palavra do amor de Deus que salva, para que seja ouvida e acolhida a chamada divina que contém em si a nossa bem-aventurança eterna. O Concílio Vaticano II é para nós um forte apelo a redescobrir cada dia a beleza da nossa fé, a conhecê-la de modo profundo para uma relação mais intensa com o Senhor, a viver até ao fim a nossa vocação cristã. A Virgem Maria, Mãe de Cristo e de toda a Igreja, nos ajude a realizar e a levar a cumprimento o que os Padres conciliares, animados pelo Espírito Santo, conservavam no coração: o desejo de que todos possam conhecer o Evangelho e encontrar-se com o Senhor Jesus como Caminho, Verdade e Vida. Obrigado” (Bento XVI, 10 de outubro de 2012).

Para realizar tudo isto, é indispensável, um firme caminho de oração, expressão de uma fé fundamentada na rocha da Palavra de Deus, e não à mercê da moda, da fluidez dos sentimentos, da instabilidade da vontade. Maria ajuda-nos nisto com muito amor e paciência, ensina-nos com o seu exemplo, a humildade, a sabedoria e o amor, revigora-nos com a força de Deus para que possamos abrir os nossos corações e nos tornar testemunhas e portadores do Amor de Deus.

Agradecemos especialmente o Sr. Michele Belotti e os colaboradores de nosso site na internet pela nova versão gráfica da ADMA online e convidamos a valorizarem cada vez mais em nossos grupos, este instrumento de formação e de comunhão.

Sr. Lucca Tullio, presidente

Pe. Pier Luigi Cameroni SDB, Animador espiritual

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CAMINHO DE FORMAÇÃO 2012-2013 6. A fé e a conversão (Pe. Roberto Carelli)

Vamos abordar nesta sexta catequese um dos pontos mais decisivos para compreendermos e vivermos a fé. O ato de fé, que é dom de Deus e abandono Nele, é, em todo caso, um ato plenamente humano e especialmente um desafio, pois engloba uma mudança radical de mentalidade: o abismo que separa os pensamentos e os caminhos de Deus dos pensamentos e caminhos do homem (cf. Is. 55,9) é superado apenas pela “metanóia”, uma inversão das convicções e uma mudança de hábitos que resulta na morte do homem velho e no nascimento do homem novo, a interrupção do que se dava por concedido e a disponibilidade para se aceitar as surpresas de Deus:

“todo aquele que está em Cristo é uma nova criatura. Passou o que era velho; eis que tudo se fez novo” (2Cor 5,17).

Ao longo das Escrituras acontecem os dois convites, à fé e à conversão: o anúncio da fé é inseparável do apelo à conversão. A manifestação pública de Jesus, que se encontra no centro da história da salvação e inicia a sua missão, começa com estas palavras: “completou-se o tempo e o Reino de Deus está próximo; fazei penitência e crede no Evangelho” (Mc 1,15). A fé é sempre continuidade e ruptura, estabilidade e novidade: continuidade, porque o renascer do homem está sempre em jogo, mas também ruptura, porque o construir da graça não surge sobre o terreno do pecado; estabilidade porque se fundamenta na fidelidade de Deus e sobre a rocha de sua Palavra, mas também novidade, por causa da gratuidade e superabundância dos dons de Deus, que sobrepõem todo o mérito e todo desejo. A fé, portanto, pede conversão, porque crer é deixar-se levar pelo que Deus quer, que imprevisivelmente contesta, cumpre e supera os desejos e os juízos do homem.

Também a pregação dos Profetas e dos Apóstolos, que preparam a vinda do Messias e proclamam que Jesus é o Senhor, é um contínuo e vibrante apelo à conversão do coração e da vida, único sacrifício agradável a Deus, sem o qual qualquer outra oferta é hipocrisia. Isaías diz: “de nada serve trazer oferendas; tenho horror da fumaça dos sacrifícios... não posso suportar a presença do crime nas festas religiosas... lavai-vos, purificai-vos. Tirai vossas más ações de diante de meus olhos. Cessai de fazer o mal, aprendei a fazer o bem” (Is 1,13-17). Da mesma forma São Paulo: “eu vos exorto, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, a oferecerdes vossos corpos em sacrifício vivo, santo, agradável a Deus: é este o vosso culto espiritual. Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso espírito, para que possais discernir qual é a vontade de Deus, o que é bom, o que lhe agrada e o que é perfeito” (Rom 12,1-2).

A escuta das Escrituras esclarece também que a própria conversão, assim como a fé, antes de ser um empenho do homem, é um dom de Deus: a negação de si mesmo, que é pedido ao cristão, é, antes de mais nada, o fruto do abandono a Cristo. Foi Ele, que, entrando no mundo, disse: “não quiseste sacrifício nem oblação, mas me formaste um corpo. Holocaustos e sacrifícios pelo pecado não te agradam. Então eu disse: eis que venho, ó Deus, para fazer a tua vontade” (Heb 10,5-7). Não fosse por Seu sacrifício, lê-se na Carta aos Hebreus, não teríamos tomado consciência de nossos pecados! Da mesma forma, assim se exprime São Pedro, com ênfase de sincera gratidão: “carregou os nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro para que, mortos aos nossos pecados, vivamos para a justiça. Por fim, por suas chagas fomos curados” (1Ped 2,24-25).

A mensagem bíblica da conversão, sem a qual não se acessa o horizonte da fé, é ainda mais urgente hoje, desde que paramos de relacionar a realidade ao mistério e tendemos a reduzir o que está acima de nós e é objeto de nossa fé ao controle da razão e de nosso querer. Vivemos em uma cultura na qual o homem, após se elevar contra Deus, encontra-se voltado a si mesmo, divinizando as medidas de seu próprio desejo; um homem ingênuo e presunçoso, continuamente exposto à tirania da opinião e sentimentos impulsivos, erroneamente convicto de que os afetos devem ser segundo a espontaneidade e não submetidos à razão e regulados pela vontade.

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Daí a urgência educativa de nossos dias: aos nossos jovens, diz-se que não se comanda o coração, que o sentimento amoroso justifica qualquer escolha, que não há verdades, mas só preferências, que não existem culpas, só erros, que é preciso estar bem para poder fazer o bem, que é preciso amar antes a si mesmo para conseguir amar o próximo, que Deus fica contente se a gente está contente, e assim por diante. A verdadeira religião não estaria de acordo com a vontade de Deus, mas sim, Deus de acordo com nossa vontade: como se o bem-estar psicofísico, a liberdade interior, a sintonia com os outros, a satisfação das realizações fossem pontos de partida e não de chegada, como se fossem simples direito, sem custo. Eis aqui o ponto: passa-se a idéia de uma religião sem redenção, de uma fé sem conversão, de um cristianismo sem cruz e de uma vida de graças sem memória de pecado original, de um acordo místico sem qualquer trabalho ascético.

Em comparação com a cultura antiga, a cultura cristã é, na verdade, uma maravilha: é mais gratificante, e mais realista! No processo da conversão, o homem compreende que, sem fé, fará apenas aquilo que lhe é possível, mas só na fé, fará também o impossível: a Maria é anunciado que “ a Deus nada é impossível” (Lc 1,37), ao paralítico é dada a saúde e salvação, a súplica do Centurião é ouvida, as cinquenta mil pessoas são saciadas, Pedro caminha sobre as águas, Zaqueu restitui quatro vezes mais, a Lázaro é dada de volta a vida, ao ladrão é prometido o Paraíso. E o segredo é sempre o mesmo: converter-se e crer, ir do eu a Deus, perder a superioridade em si e colocar a confiança em Jesus, deixar-se aproximar para ver a luz, fazer-se pobre de espírito para entrar na alegria do Reino. Fortes as palavras de De Caussade em seu famoso tratado sobre o abandono à Divina Providência: “é este o segredo da sabedoria divina: empobrecer os sentidos, enriquecendo o coração; o vazio de um, faz a plenitude do outro... As trevas aqui têm o lugar da luz, o conhecimento é uma ignorância e se vê sem ver... Não se vê que se mede com os sentidos e a razão o que não se pode medir com a fé? É preciso fé em relação a tudo aquilo que é divino. Se vivêssemos sempre na vida da fé, estaríamos em contínua troca com Deus, falaríamos com Ele face a face”.

Ainda entre os crentes, como os últimos Pontífices tem repetidamente denunciado, circula a opinião de que não se deve converter, que não é necessário nem oportuno: não obstante o mandato explícito do próprio Jesus, “muitas vezes acredita-se que qualquer tentativa de persuadir outros em questões religiosas seja uma limitação à liberdade. Seria justo somente expor as próprias idéias e convidar as pessoas a agirem segundo a consciência, sem incentivar a sua conversão a Cristo e à fé católica. É certo que a “evangelização de Jesus conduz o homem naturalmente a uma experiência de conversão”, e que “o primeiro anúncio tem como objetivo específico a conversão, que depois permanece uma constante na vida cristã” (EN 24.139). Também o Catecismo diz com clareza que “a primeira obra da graça é a conversão” (CIC 1989), tanto é verdade que Jesus, declarando não ter vindo chamar os justos, mas os pecadores, liga bem o anúncio do Reino à obra de conversão (Mc 2,17), fala além disso da alegria do Pai por cada pecador que se converte (Mt 26,28), faz da Confissão, o seu dom primeiro de ressuscitado (Jo 20,23), enfim, confia aos Apóstolos, a missão de chamar à conversão (Lc 24,47).

A tarefa deste mês, que vê o início da Quaresma, que é tempo de conversão, será a de enfrentar com seriedade as exigências da fé, que pede uma mudança de mentalidade. Eis as principais. Converter-se:

é reconhecer que Jesus é o único Senhor, Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida, que só Nele é revelado o rosto de Deus como Pai bom e misericordioso e a sua vontade de tornar-nos seus filhos que “em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu nenhum outro nome foi dado aos homens, pelo qual devamos ser salvos” (At 4,12);

é renunciar à própria vontade para entregar-se à vontade de Deus, porque “a vossa lei são as minhas delícias” (Sal 118,77);

é não confiar em seus próprios recursos e trabalhar bastante e entregar-se sem reservas, ciente de que “mais vale procurar refúgio no Senhor do que confiar no homem” (Sal 117,8);

é convencer-se de que salvar a própria vida é perdê-la e perdê-la é encontrá-la, que os bens se conservam doando-os enquanto mantê-los é perdê-los, que enfim, “vossa graça me é mais preciosa do que a vida” (Sal 62,4);

é estar ciente de que é inútil proteger o corpo e perder a alma, que é tolice se preocupar com a própria vida e se esquecer da vida eterna, que vale a pena viver com os pés no chão e o olhar nos céus, porque “somos cidadãos dos céus” (Flp 3,20);

é enfrentar as provas sabendo que o sacro está relacionado com o sacrifício, que por trás da escuridão da Cruz, há a luz da Ressurreição, que é melhor deixar o mal que cometê-lo e é melhor sofrer bastante do que parar de amar, que o mal deve ser vencido com o bem e o ódio, com o perdão, porque “ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida” (Jo 15,13).

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CARACAS-DOLORITA (VENEZUELA) – Participação da ADMA Juvenil na beatificação da Irmã Maria Troncatti no dia 24 de novembro em Macas (Equador)

RODEO DEL MEDIO (ARGENTINA) – NOVO CONSELHO LOCAL: Presidente: Lidia Cechin de Rodriguez; Vice: Micaela Guevara; Tesoureira: Rosa Sardon de Cruz; Secretária: Gladys Sanchez de Basile; co labo rado re s : C r i s t i na Sarmiento de Tobar (pro-secretária) e Maria Croizier de Tejada (pro-tesoureira). Estamos muito felizes e orgulhosos de continuar este belo trabalho com uma grande equipe que já está empenhada com a Associação e estamos certos de que a grande devoção que sentimos por nossa Mãe Maria Auxiliadora encorajar-nos-á a continuar a grande obra que o nosso Mestre Dom Bosco nos confiara. Além disso, queremos ressaltar o empenho da atual vice-presidente que tem apenas 18 anos e foi eleita pela assembléia que colocou a sua confiança nela.

CRÔNICA

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SIRI LANKA – RETIRO DE NATAL Como grupo, reunimo-nos no dia 21 de dezembro de 2012 para termos um dia de recolhimento e de partilha, na alegria e na felicidade que Jesus trouxe aos nossos corações. Houve uma palestra sobre a Unidade, após a qual houve um tempo para confissões. A Santa Missa foi presidida pelo Inspetor, Pe. Nihal Liyanage, e concelebrada pelo Pe. Sunil Perera e Pe. Milinda. Depois houve alguns jogos que nos ajudaram a nos encontrar e nos conhecer. Em seguida, tivemos o almoço de Natal, preparado por cada um dos grupos. Também o Pe, Dickson, Vice Provincial, e Pe. Felix Mallawarachchi estiveram presentes nas atividades. Hoje recebi o boletim ADMAonline e o traduzi para o Cingalês e o distribui aos membros da ADMA (Pe. Sunil Perera, Animador espiritual).

ADMA PRIMÁRIA – PEREGRINAÇÃO A MEDJUGORJE

Por ocasião do ano da Fé, a ADMA Primária de Turim-Valdocco promoveu uma peregrinação a medjugorje do dia 28 de dezembro de 2012 a 2 de janeiro de 2013. Cerca de trinta jovens acompanhados por Pe. Enrico Lupano e com a presença de famílias jovens quiseram se consagrar a Maria, Rainha da Paz, seu caminho de Fé. A peregrinação foi uma ocasião para se aprofundar os pontos fundamentais da mensagem que há mais de trinta anos vem ao mundo por Medjugorje: Paz, Fé, Conversão, Confissão, Jejum, Oração. A própria mensagem da Paz ganhou um colorido especial à luz da mensagem do dia 25 de dezembro de 2012, quando Jesus, que pela primeira vez falou em medjugorje, declarou: “Eu sou a vossa paz”. Medjugorje foi uma oportunidade de caminho espiritual, à escola de Jesus e Maria, graças aos inumeráveis testemunhos de pessoas convertidas ou comunidades

que floreceram em torno da presença de Maria, como por exemplo, Nancy e Patrick, casal canadense que deixou tudo para construir um lugar de acolhida para sacerdotes e rel igiosos em dificuldades ou Irmã Milena, que, com coragem e grande fé, enfatizou a centralidade da oração do coração como meio para buscar e encontrar a Paz.

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TURIM – ADMA PRIMÁRIA – RETIRO DAS FAMÍLIAS DA ADMA

Domingo, 13 de janeiro de 2013, Festa do Batismo de Jesus, houve o usual Retiro de Natal do grupo de famílias jovens da ADMA e o relançamento dos compromissos para o tempo comum. Participaram cerca de 160 adultos e mais de 100 crianças e jovens divididos nas diferentes faixas etárias. Também foram acolhidas no grupo 11 famílias que fizeram a catequese com Pe. Roberto Carelli. O tema foi “A fé e os sacramentos”, seguindo o caminho anual proposto na ADMAonline. Foi uma alegria aprofundar a estreita ligação entre a vida sacramental e a nossa fé, descobrir o quanto se faz necessário “viver” no concreto e confiar tudo a Jesus pelas mãos de Maria para compreender cada vez mais a fecundidade pelas famílias. Ao término da Santa Missa, Pe.Roberto reuniu todas as crianças ao redor do altar, para lhes dar uma Bênção Especial. Foi um momento simples, mas muito belo: cada um de nós, pais, levamos os próprios filhos e mesmo os que não estavam presentes foram lembrados na oração. Parecia-nos ouvir a voz de Jesus: “Deixai vir a mim as criancinhas...” (Marchisio Rosanna).

DIAS DE ESPIRITUALIDADE DA FAMÍLIA SALESIANA 2013

Agora em sua 31ª edição, esta experiência de estudo, unidade e partilha carismática, teve a participação de cerca de 400 pessoas provenientes de 28 nações. O tema, inspirado na Estréia do Reitor Mor, foi dedicado à pedagogia de Dom Bosco. Vinte e três foram os grupos representados nesta edição de 2013. Pela ADMA estiveram presentes 30 membros, com o Presidente Sr. Tullio Lucca.Os textos das palestras, os vídeos, as fotos e os recursos audiovisuais estão disponíveis no site http://gfs.sdb.org/it/ A ADMA também esteve presente com 5 jovens do grupo de Turim, aos quais queremos deixar a palavra para que partilhem suas impressões e reflexões.

Os jovens sabem viver?Sabem interpretar a vida? Sabem sabore-ar o seu significado? Para ajudá-los a responder positivamente e-stas perguntas devemos seguir as palavras do Reitor Mor e destacar o conceito de pedagogia vocacio-nal. No âmbito educativo, neste ponto torna-se necessário transmi-tir , através de nós mesmos, a bele-za da vida, enquanto dom de Deus. É preciso ser aquelas “janelas” pelas quais possa entrar a luz de Deus. Se fizermos isto va-mos deixar muito aos nossos jovens e poderemos nos definir como e-ducadores (Alessandro Ferrucci).

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Esta viagem a Roma foi realmente um presen-te; o tema foi o que havia desenvolvido em minha monografia e que sinto ser parte de mim: o sistema preventivo, o honesto cidadão e o bom cristão, o aspecto vocacional, o amor pela pessoa... Descobri o valor da oração constante e a certeza de se sentir sempre a-mado. Esta experiência chega no momento certo de minha vida, em que me vejo com mui-tas responsabilidades, inclusive no oratório e estou refletindo sobre o que fazer com o meu futuro (Agnese Ottonello).

Devemos ter a alegria de viver porque esta vem de Cristo, pois tudo o que temos nos foi dado por Ele. Então, comecei a me perguntar, como posso levar isto à minha vida de cada dia, na escola ou universidade, ou no trabalho. Os testemun-hos que foram apresentados são múltiplas confirmações de uma vida que é fruto do sistema educativo salesiano: o teste-munho da escola de Bamberg, Alemanha, que baseia a sua didática e estratégias educativas em temas e atividades cir-censes para rapazes e moças em situação de risco social, o da banda musical de Poiares, ativa em Portugal e no exte-rior, por suas apresentações de qualidade, o do recital apre-sentado pelo grupo dos pós-noviços da cidade de Nave “Prata Viva”. E agora, que voltamos para casa, penso em re-tomar o caminho da vida valorizando os instrumentos apre-sentados: o Evangelho da Alegria, a Estréia, Dom Bosco com o seu carisma e o seu sistema preventivo, a unidade e a riqueza da Família Salesiana, a pertença ao próprio grupo, a importância da dedicação aos jovens. Eu pro-curarei, por todos os meios ao meu alcance, usá-los, pois quero viver assim, como bom cristão e honesto cidadão (Federico Delfino).

Os dias de espiritualidade da Família Salesiana em Roma foram um tempo de grande enriquecimento pessoal e fizeram nascer em mim, o desejo de con-hecer mais a fundo, a figu-ra de Dom Bosco: um pai,

um mestre e um amigo. De fato, ele é e sem-pre será um exemplo, um guia e um compan-heiro de vida! “Sejam outros Dom Bosco” foi uma das mensagens do Reitor Mor, Pe.Pascual Chávez, mensagem esta que me suscitou o desejo de me esforçar para levar os jovens ao Senhor. Tudo isto recebendo força e espe-rança Dele e de seu Amor (Federica Lucca).

Estou muito contente por ter participado destes belos e intensos dias. Foi falado do Oratório e compromisso social, campos nos quais estou diretamente envolvido. Aproveitei muito a palestra do Pe. Bruno Ferrero sobre a força educativa de Dom Bosco, e exemplo ainda atual para nós: “o educador não pode deixar de que-rer a felicidade dos jovens”. A felicidade consiste em seguir o exemplo dos santos para sermos, em nosso meio, portadores de Luz para os outros (Giulio Aiassa).

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TORONTO (CANADA) - Este ano foi maravilhoso para o nosso grupo da ADMA de Toronto, repleto de bênçãos. No dia 22 de janeiro renovamos o nosso compromisso na ADMA, foi feita a leitura solene de nossa Promessa, durante a celebração da Missa em honra a São Francisco de Sales. Depois festejamos com um momento de comes e bebes e fraternidade. Pe. Joseph Occhio, SDB, continua como nosso animador espiritual. Revê todo o material que usamos em nossas reuniões, partilha a sua vivência espiritual e nos guia na formação da fé. Somos realmente gratos a Deus por nos haver abençoado com um sacerdote sábio e humilde. A sua sabedoria e inteligência espiritual são guias para a nossa formação na fé. Que Deus o conserve e abençoe com a força e boa saúde para que possa continuar o seu trabalho em nossa comunidade. Pretendemos continuar a nos encontrar todos os meses para o nosso nutrir espiritual. Este momento de formação espiritual e de partilha tornou-se parte integrante de nossa vida, ao nos esforçarmos para sermos bons e fiéis servidores de Jesus aqui na terra, com o auxílio de nossa querida e abençoada Mãe. Os nossos encontros consistem da oração do terço, e de um tempo de formação espiritual e partilha. Pe. Occhio encerra com a Bênção de Nossa Senhora Auxiliadora. Esse ano, nosso grupo da ADMA pediu um retiro a mais. Temos, portanto, três retiros anuais. É encorajador e consolador ver como o espírito do nosso grupo está crescendo sob a guia da nossa Beata Mãe (Margaret Pupulin, Coordenadora da ADMA de Toronto)

O Boletim pode ser lido nos seguintes sites:

www.admadonbosco.org/index.php?lang=pt

y: www.donbosco-torino.it/

Para posteriores comunicações podem se dirigir

ao seguinte endereço eletrônico: [email protected]