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N-1 REV. K NOV / 2001 PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 página ELABORAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS PETROBRAS CONTEC SC-00 Assuntos Gerais 1ª Emenda Esta é a 1ª Emenda da Norma PETROBRAS N-1 REV. K, devendo ser grampeada na frente da Norma e se destina a modificar o seu texto nas partes indicadas a seguir. Por decisão do Plenário da CONTEC (ver Ata 296º) não é permitido citar nas normas PETROBRAS documentos de órgãos da PETROBRAS, bibliografia técnica (livros, trabalhos técnicos-científicos, normas de empresas e assemelhados). Assim, os itens abaixo relacionados estão eliminados: 2.2 Bibliografia 7.4.3.2 alíneas d), f), i) e j); FIGURA 13: - item 2.2 – PETROBRAS/SUSEMA – Diretrizes Gerais de Gerenciamento Ambiental - item 2.3 Bibliografia - item 2.4 Patente 7.4.3.7, 7.4.3.8, 7.4.3.10 e 7.4.3.11. ANEXO C – íNDICE: Bibliografia – Bibliography - 7.4.3.8 Patente - Patent - 7.4.3.11 ____________

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N-1 REV. K NOV / 2001

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 página

ELABORAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS PETROBRAS

CONTEC SC-00 Assuntos Gerais

1ª Emenda

Esta é a 1ª Emenda da Norma PETROBRAS N-1 REV. K, devendo ser grampeada na frente da Norma e se destina a modificar o seu texto nas partes indicadas a seguir.

Por decisão do Plenário da CONTEC (ver Ata 296º) não é permitido citar nas normas PETROBRAS documentos de órgãos da PETROBRAS, bibliografia técnica (livros, trabalhos técnicos-científicos, normas de empresas e assemelhados). Assim, os itens abaixo relacionados estão eliminados: 2.2 Bibliografia 7.4.3.2 alíneas d), f), i) e j); FIGURA 13:

- item 2.2 – PETROBRAS/SUSEMA – Diretrizes Gerais de Gerenciamento Ambiental - item 2.3 Bibliografia - item 2.4 Patente

7.4.3.7, 7.4.3.8, 7.4.3.10 e 7.4.3.11. ANEXO C – íNDICE: Bibliografia – Bibliography - 7.4.3.8 Patente - Patent - 7.4.3.11

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PROPRIEDADE DA PETROBRAS 80 páginas e Índice de Revisões

ELABORAÇÃO DE NORMATÉCNICA PETROBRAS

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretaçãodo texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é oresponsável pela adoção e aplicação dos seus itens.

CONTECComissão de Normas

Técnicas

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e quedeve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Umaeventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma)deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registradapelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelosverbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráterimpositivo.

SC - 00

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condiçõesprevistas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidadede alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicaçãoespecífica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgãoda PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráternão-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, oitem a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração destaNorma.

Assuntos Gerais

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIROS.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reproduçãopara utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressaautorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislaçãopertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidadescabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própriade Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual epropriedade industrial.”

Apresentação

As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelosRepresentantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas portécnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) eaprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dosÓrgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnicaPETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve serreanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas

PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N-1. Para informaçõescompletas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

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SUMÁRIO

PREFÁCIO...............................................................................................................................................................7

1 OBJETIVO ...........................................................................................................................................................7

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ...............................................................................................................7

2.1 REFERÊNCIAS NORMATIVAS............................................................................................................. 7

2.2 BIBLIOGRAFIA...................................................................................................................................... 8

3 SÍMBOLOS OU SIGLAS ......................................................................................................................................8

4 DEFINIÇÕES .......................................................................................................................................................8

4.1 ASSOCIAÇÃO MERCOSUL DE NORMALIZAÇÃO .............................................................................. 8

4.2 CNN - COMITÊ NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO ............................................................................... 8

4.3 CONMETRO - CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADEINDUSTRIAL ........................................................................................................................................ 8

4.4 CONSENSO (VÁLIDO SOMENTE PARA NORMA TÉCNICA PETROBRAS) ...................................... 8

4.5 ITEM NÃO-NORMALIZADO .................................................................................................................. 9

4.6 LEI ......................................................................................................................................................... 9

4.7 NORMA BRASILEIRA ........................................................................................................................... 9

4.8 NORMA TÉCNICA................................................................................................................................. 9

4.9 NORMA TÉCNICA BASE OU NORMA-BASE....................................................................................... 9

4.10 NORMA TÉCNICA DE EMPRESA ...................................................................................................... 9

4.11 NORMA TÉCNICA EQUIVALENTE................................................................................................... 10

4.12 NORMA TÉCNICA INTERNACIONAL............................................................................................... 10

4.13 NORMA TÉCNICA NACIONAL.......................................................................................................... 10

4.14 NORMA TÉCNICA PETROBRAS...................................................................................................... 10

4.15 ONS - ORGANISMO DE NORMALIZAÇÃO SETORIAL ................................................................... 11

4.16 OPCIONAL ........................................................................................................................................ 11

4.17 PRÁTICA RECOMENDADA .............................................................................................................. 11

4.18 PREFERENCIAL ............................................................................................................................... 11

4.19 REGULAMENTO TÉCNICO .............................................................................................................. 11

4.20 REQUISITO TÉCNICO ...................................................................................................................... 12

4.21 REVISÃO DE NORMA TÉCNICA PETROBRAS............................................................................... 12

4.22 SINMETRO - SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADEINDUSTRIAL ...................................................................................................................................... 12

5 CONTEÚDO DAS NORMAS TÉCNICAS PETROBRAS ...................................................................................13

5.1 CONTEÚDO PERMITIDO ................................................................................................................... 13

5.2 CONTEÚDO NÃO-PERMITIDO........................................................................................................... 13

5.3 DIRETRIZES BÁSICAS PARA O CONTEÚDO DAS NORMAS .......................................................... 15

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3

6 TIPOS DE NORMA............................................................................................................................................19

6.1 “PROCEDIMENTO” ............................................................................................................................. 19

6.2 “ESPECIFICAÇÃO” ............................................................................................................................. 19

6.3 “PADRONIZAÇÃO”.............................................................................................................................. 19

6.4 “MÉTODO DE ENSAIO” ...................................................................................................................... 20

6.5 “TERMINOLOGIA” ............................................................................................................................... 20

6.6 “SIMBOLOGIA” .................................................................................................................................... 20

6.7 “CLASSIFICAÇÃO”.............................................................................................................................. 20

7 ESTRUTURA DAS NORMAS ............................................................................................................................20

7.1 ELEMENTOS PRELIMINARES ........................................................................................................... 20

7.1.1 IDENTIFICAÇÃO ALFANUMÉRICA............................................................................................ 22

7.1.2 PRIMEIRA EDIÇÃO OU REVISÃO............................................................................................. 22

7.1.3 INDICAÇÃO DE NORMA PETROBRAS EM LÍNGUA ESTRANGEIRA...................................... 22

7.1.4 MÊS E ANO DE EDIÇÃO............................................................................................................ 22

7.1.5 TÍTULO ....................................................................................................................................... 22

7.1.6 TIPO............................................................................................................................................ 24

7.1.7 INFORMAÇÕES SOBRE A NORMA .......................................................................................... 24

7.1.8 “APRESENTAÇÃO” .................................................................................................................... 24

7.1.9 NÚMERO DE PÁGINAS ............................................................................................................. 25

7.2 “PREFÁCIO” ........................................................................................................................................ 25

7.3 ESTRUTURA DO TEXTO.................................................................................................................... 26

7.3.1 ITENS DO TEXTO ...................................................................................................................... 26

7.3.2 ALÍNEAS..................................................................................................................................... 29

7.3.3 SUBALÍNEAS.............................................................................................................................. 29

7.3.4 TABELAS E FIGURAS................................................................................................................ 30

7.3.5 NOTAS DE TEXTO E DE TABELAS........................................................................................... 33

7.3.6 NOTAS DE RODAPÉ.................................................................................................................. 33

7.3.7 ANEXOS ..................................................................................................................................... 34

7.4 ORGANIZAÇÃO DOS CAPÍTULOS .................................................................................................... 35

7.4.1 TÍTULOS DOS CAPÍTULOS ....................................................................................................... 35

7.4.2 CAPÍTULO “OBJETIVO” ............................................................................................................. 36

7.4.3 CAPÍTULO “DOCUMENTOS COMPLEMENTARES” ................................................................. 37

7.4.4 CAPÍTULO “SÍMBOLOS OU SIGLAS” ........................................................................................ 40

7.4.5 CAPÍTULO “DEFINIÇÕES” ......................................................................................................... 41

7.5 ELEMENTOS COMPLEMENTARES................................................................................................... 41

7.5.1 “SUMÁRIO” ................................................................................................................................. 41

7.5.2 SINAIS DE FINALIZAÇÃO E DE PROSSEGUIMENTO.............................................................. 41

7.5.3 ÍNDICE DE REVISÕES .................................................................................................................... 42

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4

8 UNIDADES METROLÓGICAS E GRAFIA DA NORMA.....................................................................................43

9 EMENDA............................................................................................................................................................48

10 CANCELAMENTO ...........................................................................................................................................48

11 REVALIDAÇÃO................................................................................................................................................49

12 APRESENTAÇÃO REDACIONAL DAS NORMAS ..........................................................................................49

12.1 PRINCÍPIOS GERAIS DE REDAÇÃO............................................................................................... 49

12.2 REFERÊNCIAS A OUTROS ITENS DA PRÓPRIA NORMA............................................................. 53

12.3 CITAÇÕES DE OUTRAS NORMAS OU DE OUTROS DOCUMENTOS TÉCNICOS ....................... 54

12.4 CITAÇÕES DE MATERIAIS E DE MARCAS COMERCIAIS ............................................................. 55

12.5 TERMOS TÉCNICOS COMPOSTOS................................................................................................ 56

12.6 REDAÇÃO DAS DEFINIÇÕES.......................................................................................................... 56

12.7 NEOLOGISMOS................................................................................................................................ 57

12.8 VERBETES TÉCNICOS .................................................................................................................... 58

12.9 NORMA PETROBRAS EM INGLÊS.................................................................................................. 58

12.9.1 PRIMEIRA PÁGINA .................................................................................................................. 58

12.9.2 PREFÁCIO EM INGLÊS ........................................................................................................... 59

12.9.3 OBJETIVO EM INGLÊS............................................................................................................ 59

12.9.4 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES EM INGLÊS................................................................ 60

12.9.5 DEFINIÇÕES EM INGLÊS........................................................................................................ 61

12.9.6 CUIDADOS REDACIONAIS EM INGLÊS ................................................................................. 61

12.9.7 NÚMEROS DECIMAIS EM NORMAS PETROBRAS EM INGLÊS ........................................... 61

12.9.8 “EMENDA” EM INGLÊS............................................................................................................ 61

13 EDITORAÇÃO E IMPRESSÃO DAS NORMAS TÉCNICAS PETROBRAS.....................................................62

ANEXO A - FIGURAS............................................................................................................................................64

ANEXO B - TABELA ..............................................................................................................................................78

ANEXO C - ÍNDICE................................................................................................................................................80

FIGURAS

FIGURA 1 - EXEMPLO DE GUIA PARA UTILIZAÇÃO DE NORMA ..................................................................... 16

FIGURA 2 - EXEMPLO DE INDICAÇÃO DE REQUISITO NÃO-NORMALIZADO................................................. 17

FIGURA 3 - EXEMPLOS DA APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE NORMALIZAÇÃO .......................................... 18

FIGURA 4 - ELEMENTOS PRELIMINARES DE UMA NORMA TÉCNICA PETROBRAS..................................... 21

FIGURA 5 - EXEMPLOS DE PREFÁCIOS ............................................................................................................ 25

FIGURA 6 - DIVISÃO DA NUMERAÇÃO DOS ITENS .......................................................................................... 26

FIGURA 7 - ALINHAMENTO DE TÍTULOS EXTENSOS ....................................................................................... 27

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5

FIGURA 8 - ORGANIZAÇÃO DOS TÍTULOS DOS ITENS.................................................................................... 28

FIGURA 9 - EXEMPLO DE DESIGNAÇÃO DAS PARTES DE UMA FIGURA ...................................................... 31

FIGURA 10 - EXEMPLO DE EXCESSOS A EVITAR EM DESENHOS EM NORMAS TÉCNICAS PETROBRAS32

FIGURA 11 - EXEMPLOS DE NOTAS DE TEXTO .............................................................................................. 33

FIGURA 12 - EXEMPLOS DE REDAÇÕES DO CAPÍTULO “OBJETIVO” ........................................................... 36

FIGURA 13 - ORGANIZAÇÃO DO CAPÍTULO “DOCUMENTOS COMPLEMENTARES” COM TODAS ASPOSSIBILIDADES .......................................................................................................................... 38

FIGURA 14 - ORGANIZAÇÃO MAIS COMUM DO CAPÍTULO “DOCUMENTOS COMPLEMENTARES”........... 39

FIGURA 15 - EXEMPLOS DE POSSIBILIDADES DE PROSSEGUIMENTO....................................................... 42

FIGURA 16 - UTILIZAÇÃO DOS SINAIS DE FINALIZAÇÃO E PROSSEGUIMENTO......................................... 42

FIGURA 17 - EXEMPLOS DE AMBIGÜIDADES.................................................................................................. 50

FIGURA 18 - EXEMPLO DE NUMERAÇÃO DOS PASSOS DE UM PROCESSO .............................................. 53

FIGURA 19 - EXEMPLO DE CITAÇÃO DE MATERIAL ....................................................................................... 55

FIGURA 20 - EXEMPLOS DE ENUNCIADOS DE DEFINIÇÕES......................................................................... 57

FIGURA 21 - EXEMPLOS DE PREFÁCIO EM INGLÊS....................................................................................... 59

FIGURA 22 - EXEMPLO DO CAPÍTULO “OBJECTIVE” ...................................................................................... 59

FIGURA 23 - ORGANIZAÇÃO MAIS COMUM DO CAPÍTULO “SUPPLEMENTARY DOCUMENTS”................. 60

FIGURA 24 - ORGANIZAÇÃO DO CAPÍTULO “SUPPLEMENTARY DOCUMENTS” COM TODAS ASPOSSIBILIDADES .......................................................................................................................... 60

FIGURA A-1 - MODELO DE FOLHA DE ROSTO.................................................................................................. 64

FIGURA A-2 - MODELO DE FOLHA DE ROSTO EM INGLÊS ............................................................................. 65

FIGURA A-3 - MODELO DE EMENDA DE NORMA PETROBRAS....................................................................... 66

FIGURA A-4 - MODELO DE 2a PÁGINA (E SUBSEQÜENTES) DE EMENDA DE NORMA ................................ 67

FIGURA A-5 - MODELO DE EMENDA DE NORMA EM INGLÊS ......................................................................... 68

FIGURA A-6 - MODELO DE 2a PÁGINA (E SUBSEQÜENTES) DE EMENDA DE NORMA EM INGLÊS ........... 69

FIGURA A-7 - MODELO DE CANCELAMENTO DE NORMA ............................................................................... 70

FIGURA A-8 - MODELO DE CANCELAMENTO DE NORMA EM INGLÊS........................................................... 71

FIGURA A-9 - MODELO DE TABELA NORMAL ................................................................................................... 72

FIGURA A-10 - MODELO DE TABELA DEITADA (USO RESTRITO EM NORMAS PETROBRAS)..................... 73

FIGURA A-11 - MODELOS DE TÍTULOS DE FIGURAS COM CONTINUAÇÃO .................................................. 74

FIGURA A-12 - APRESENTAÇÃO DA ESTRUTURA DO TEXTO COM OS RECUOS DOS SEUS ELEMENTOSEM RELAÇÃO ÀS MARGENS ..................................................................................................... 75

FIGURA A-13 - EXEMPLOS DE NUMERAÇÃO DE ITENS .................................................................................. 76

FIGURA A-14 - PADRÕES DE FORMATAÇÃO DE FIGURA................................................................................ 77

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TABELAS

TABELA 1 - SIGNIFICADOS AMBÍGUOS DE BILHÃO, TRILHÃO........................................................................ 45

TABELA 2 - PREFIXOS E SÍMBOLOS DESIGNATIVOS DE MULTIPLICADORES.............................................. 45

TABELA B-1 - PADRÕES DE FORMATAÇÃO DA NORMA.................................................................................. 78

______________

/PREFÁCIO

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7

PREFÁCIO

Esta Norma reúne a experiência acumulada da Companhia na atividade de normalizaçãotécnica interna, alinhada com as instruções da ABNT ISO/IEC Diretiva - Parte 3 na suaúltima edição. Ela procura abranger não só os casos repetitivos que acontecem no dia a diada normalização, mas também aqueles que aparecem eventualmente na atividade, paraevitar que, ao longo do tempo, estes casos recebam tratamento diferenciado. Sua revisãomais consistente (PETROBRAS N-1 REV. E - outubro de 1992) baseou-se na antiga NB-0(agosto de 1990) da ABNT. A partir de 1995 foram também incorporadas na revisão F(janeiro de 1995) as instruções da ABNT ISO/IEC Diretiva - Parte 3: 1994 e as instruçõesdas Diretrizes Gerais da CONTEC. As 3 últimas revisões (G, H e J) incorporaram osseguintes desdobramentos: análise crítica do acervo normativo, particularidades referentesà revalidação de normas e as normas em inglês e a titularidade, divulgação e utilização denormas PETROBRAS.

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa as condições para elaboração e apresentação de norma técnicaPETROBRAS.

1.2 Esta Norma indica que tipos de documentos não devem ser enquadrados na categoriade norma técnica PETROBRAS.

1.3 As prescrições desta Norma se aplicam às normas elaboradas, revisadas, revalidadas,emendadas ou canceladas a partir da data da sua edição.

1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Os documentos relacionados nos itens 2.1 e 2.2 são citados no texto e contêm prescriçõesválidas para a presente Norma.

2.1 Referências Normativas

Resolução CONMETRO No 12/88, de 12/10/88 - Quadro Geral de Unidades deMedidas;PETROBRAS N-58 - Símbolos Gráficos para Fluxogramas de Processo e

de Engenharia;PETROBRAS N-59 - Símbolos Gráficos para Desenhos de Tubulação

Industrial;PETROBRAS N-381 - Execução de Desenho e Outros Documentos Técnicos

em Geral;PETROBRAS N-1521 - Identificação de Equipamentos Industriais;PETROBRAS N-1522 - Identificação de Tubulações Industriais;PETROBRAS N-2565 - Designação de Materiais em Documento Técnico;ISO 690 - Documentation - Bibliographic References;ISA S5.1 - Instrumentation Symbols and Identification.

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2.2 Bibliografia

FRENCH, Thomas E. & VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e TecnologiaGráfica. São Paulo: Editora Globo, 1989.

3 SÍMBOLOS OU SIGLAS

ABENDE Associação Brasileira de Ensaios Não-DestrutivosACS American Chemical SocietyANP Agência Nacional de PetróleoASME American Society of Mechanical EngineersCEPEL Centro de Pesquisas de Energia Elétrica da EletrobrásIBP Instituto Brasileiro de PetróleoIEC International Electrotechnical CommissionIEEE Institute of Electrical and Electronics EngineersISO International Organization for Standardization

4 DEFINIÇÕES

Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 4.1 a 4.22.

4.1 Associação Mercosul de Normalização

Órgão de normalização que tem por objetivo promover e adotar as ações para aharmonização e elaboração das normas (âmbito voluntário) e conta com a participação doOrganismo de Normalização (ONN) e de um representante governamental de cada paísparticipante.

4.2 CNN - Comitê Nacional de Normalização

Órgão criado pelo CONMETRO, paritário na sua composição no que diz respeito àrepresentatividade de órgãos públicos e privados, que cuida da coerência do esforço denormalização em termos de oferta e da demanda da sociedade brasileira. O CNN é tambémum órgão de recorrência administrativa no campo da normalização.

4.3 CONMETRO - Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e QualidadeIndustrial

Órgão normativo do SINMETRO, ao qual compete formular, coordenar e supervisionar aPolítica Nacional de Metrologia, Normalização Industrial e Certificação da Qualidade deProdutos Industriais, prevendo mecanismos de consultas que harmonizem os interessespúblicos das empresas industriais e do consumidor.

4.4 Consenso (Válido Somente para Norma Técnica PETROBRAS)

Concordância do corpo técnico da Companhia quanto à alternativa mais adequada, do pontode vista técnico-econômico, para uma aplicação específica, num momento específico.

Nota: Consenso não implica unanimidade.

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4.5 Item Não-Normalizado

Prescrição que, pela sua natureza, necessita constar de uma norma técnica PETROBRASpara torná-la completa e compreensível, mas que estabelece que é variável caso a caso. Éindicada por expressões, tais como:

“pelo projeto”“pelo campo”“pela fabricação”“conforme construção e montagem”“conforme estabelecido em documento específico aplicável”

4.6 Lei

Ato específico do poder soberano do Estado, coercitivamente imposto genericamente atodas as pessoas submetidas àquele poder, traduzindo a existência do direito.

4.7 Norma Brasileira

Documento normativo de caráter consensual aprovado no âmbito do Foro Nacional deNormalização - ABNT.

Notas: 1) É designada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, porexemplo, da seguinte forma: ABNT NBR 9518.

2) As Normas Brasileiras são sempre de uso voluntário [são obrigatórias quandocitadas por Regulamento Técnico (ver item 4.19)]. Caso o usuário responsávelnão utilize a norma ABNT existente e ocorra algum problema com o seusistema ou sua instalação, o usuário (projetista, fabricante, montador e outros)tem que se explicar perante a justiça comprovando que usou critério tão oumais rigoroso que o da Norma Brasileira.

4.8 Norma Técnica

Documento definido e estabelecido por consenso adequado, com a finalidade de facilitar,reduzir e poupar trabalho e material.

Nota: As normas técnicas são sempre de uso voluntário, a menos que citadas porRegulamento Técnico (ver item 4.19).

4.9 Norma Técnica Base ou Norma-Base

Norma de outra entidade (nacional, internacional ou estrangeira) ou de outra companhia,que é seguida e apenas complementada por uma norma PETROBRAS.

4.10 Norma Técnica de Empresa

Norma preparada por uma empresa, em obediência às normas técnicas nacionais e àlegislação do país, cujo uso é restrito às instalações de sua propriedade e à serviços eprodutos por ela adquiridos ou fornecidos.

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4.11 Norma Técnica Equivalente

Norma técnica de entidade normativa nacional (brasileira ou estrangeira) equivalente a umanorma internacional (ISO/IEC) ou de outro país escrita em língua e forma de apresentaçãodiferentes da original, mas com o mesmo conteúdo técnico. Exemplo:

ABNT NBR 5031 ⇔ IEC 34-7ABNT NBR ISO 9000 ⇔ ISO 9000

Notas: 1) Normas de entidades diferentes sobre um mesmo assunto na maioria dasvezes são diferentes (não equivalentes), mas não conflitantes (representamapenas filosofias de utilização diferentes).

2) As normas técnicas PETROBRAS indicam sempre a norma adequada àCompanhia, no caso de existência de normas diferentes sobre o mesmoassunto.

3) A mesma norma de uma entidade, escrita em línguas diferentes, é, não só“equivalente”, como também “igual”.

4.12 Norma Técnica Internacional

Norma emitida por associação internacional de normalização, tais como ISO e IEC.

4.13 Norma Técnica Nacional

Norma emitida por associação normativa oficial de um país.

Nota: Se for do Brasil é denominada “Norma Brasileira”, e se for de outro país édenominada “Norma Técnica Estrangeira”.

4.14 Norma Técnica PETROBRAS

Documento de natureza técnica sobre assunto ligado às atividades principais daCompanhia, baseado no consenso dos órgãos interessados, que consolida a experiência daPETROBRAS em atividades técnicas repetitivas. É destinada ao uso interno em toda aCompanhia e também ao uso por terceiros, quando fizer parte dos processos de aquisição efornecimento de equipamentos, materiais e serviços. É designada de forma completa pelapalavra PETROBRAS, seguida da sua identificação alfanumérica e, se aplicável ao caso,seguida também pela indicação da sua revisão e/ou pela palavra indicativa do idiomaestrangeiro, na qual está escrita (“ENGLISH”, por exemplo, para as normas escritas noidioma inglês).

Nota: As normas técnicas PETROBRAS só devem ser elaboradas para os casos emque sejam satisfeitas, simultaneamente, as seguintes condições:

a) a atividade esteja ligada ao negócio da Companhia;b) trate de uma atividade técnica repetitiva;c) a Companhia detenha experiência naquela atividade;d) haja necessidade de regular o relacionamento entre órgãos da Companhia ou

o relacionamento da Companhia com o ambiente externo (mercado consumidorou fornecedor, comunidade, meio-ambiente, parceiros comerciais);

e) complemente a aplicação de normas existentes às suas condições específicas;f) não exista norma nacional, regional ou internacional sobre o assunto que

satisfaça as necessidades da Companhia.

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4.15 ONS - Organismo de Normalização Setorial

Organismo público, privado ou misto, sem fins lucrativos que, entre outras, tem atividadesreconhecidas no campo da normalização em um dado domínio setorial, e que tenha sidocredenciado pela ABNT, segundo critérios aprovados pelo CONMETRO.

Nota: O Organismo de Normalização Setorial eqüivale a um Comitê Brasileiro - CB daABNT, apenas usando número do Cadastro Geral de Contribuintes - CGCdiferente do da ABNT. A identificação do ONS é por número cronológico emseqüência aos CBs da ABNT.

4.16 Opcional

Qualificativo de um valor ou condição, opcional dentre as alternativas oferecidas em umanorma. Este qualificativo deve ser mencionado, explicitamente, em todos os casos em queocorrer. Ocorre tanto em “Requisitos Técnicos” como em “Práticas Recomendadas”.Exemplo:

“… deve ser usada a cor verde ou, opcionalmente, a coramarela …” [Requisito Técnico]

“… recomenda-se que seja usada a cor vermelha ouopcionalmente a cor preta …”

[Prática Recomendada]

4.17 Prática Recomendada

Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite(e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada àaplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo órgão daPETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”,“sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter não impositivo). É indicada, entre colchetes, emnegrito, pela expressão: [Prática Recomendada].

4.18 Preferencial

Qualificativo de um valor ou condição, preferível dentre as alternativas oferecidas em umanorma. Este qualificativo deve ser mencionado, explicitamente, em todos os casos em queocorrer. Ocorre tanto em “Requisitos Técnicos” como em “Práticas Recomendadas”.Exemplo:

“… deve ser usada uma das 3 cores: verde, amarelo ouazul, preferencialmente a cor verde …”

[Requisito Técnico]

“… recomenda-se que seja uma das 3 cores: vermelha,preta ou branca, preferencialmente a cor vermelha …”

[Prática Recomendada]

4.19 Regulamento Técnico

4.19.1 Ato normativo, de caráter compulsório, emanado de autoridade estatal comcompetência específica para editá-lo, o qual contém regras legislativas, regulatórias ouadministrativas e que estabelece características técnicas para um produto ou serviço,respeitadas as normas aprovadas pelo CONMETRO (ver Resolução no 11/75 doCONMETRO).

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4.19.2 O Regulamento Técnico é emitido por autoridade estatal somente quando existe anecessidade de regulamentar o meio produtivo em um ou mais dos seguintes aspectos:

a) saúde;b) meio-ambiente;c) segurança pública;d) proteção do consumidor.

4.19.3 O Regulamento Técnico é emitido por diversos Órgãos Governamentais doExecutivo (Federal, Estadual ou Municipal) e não existe um catálogo com a relaçãocompleta dos Regulamentos Técnicos emitidos que estão em vigor.

4.19.4 Conforme o Órgão Governamental, o Regulamento Técnico recebe um nomeespecífico. Exemplo:

Portaria do DNCNorma Regulamentadora do Ministério do TrabalhoCódigo de Obras do Município do Rio de Janeiro

4.19.5 As normas técnicas (normas internacionais, brasileiras ou estrangeiras) citadas noRegulamento Técnico tornam-se obrigatórias somente dentro do campo de aplicação doRegulamento Técnico.

4.20 Requisito Técnico

Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente emconformidade com a norma em questão. Uma eventual resolução de não seguí-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve seraprovada e registrada pelo órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizadapelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.Devem ser entendidos como requisitos técnicos:

a) requisitos técnicos de projeto;b) requisitos técnicos de aquisição;c) requisitos técnicos de fabricação;d) requisitos técnicos de construção;e) requisitos técnicos de inspeção;f) requisitos técnicos de laboratório e outros.

4.21 Revisão de Norma Técnica PETROBRAS

Processo periódico de atualização a que uma norma técnica PETROBRAS deve sersubmetida.

4.22 SINMETRO - Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e QualidadeIndustrial

Sistema instituído pela Lei n.º 5966, de 11/12/1973, com a finalidade de formular e executara Política Nacional de Metrologia, Normalização Industrial e Certificação da Qualidade deProdutos Industriais.

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5 CONTEÚDO DAS NORMAS TÉCNICAS PETROBRAS

5.1 Conteúdo Permitido

5.1.1 O conteúdo das normas técnicas PETROBRAS deve refletir o consenso dos órgãosinteressados. Deve também consolidar a experiência da Companhia, no assunto da normaem questão.

5.1.2 O conteúdo das normas técnicas PETROBRAS deve estar alinhado com asnormalizações internacional, nacional e estrangeira.

5.1.3 As normas técnicas PETROBRAS, sujeitas à utilização em concorrênciasinternacionais, devem conter exigências que possam ser atendidas igualmente pelosmercados nacional e internacional. Como conseqüência, as normas técnicas PETROBRASdevem seguir, o mais próximo possível, as normas estrangeiras e internacionais de usomais comum, acrescentando um mínimo de exigências adicionais.

5.1.4 Caso seja necessário emitir uma norma técnica PETROBRAS que adote comonorma-base uma norma técnica (de entidade nacional, estrangeira ou internacional) cujo usojá é amplamente consagrado na Companhia, os procedimentos dos itens 5.1.4.1 e 5.1.4.2devem ser observados.

5.1.4.1 Cita-se que a norma em questão a adotou como norma-base (ver item 7.4.3.6).

5.1.4.2 Adota-se adicionalmente o seguinte procedimento: escrever somente asmodificações, adições, substituições, comentários ou eliminações de requisitos, citando queos demais são válidos integralmente.

5.2 Conteúdo Não-Permitido

5.2.1 O conteúdo das normas técnicas PETROBRAS deve ter caráter eminentementenormativo, não sendo necessário justificar prescrições, deduzir fórmulas, explicar reaçõesquímicas ou demonstrar de que modo foram obtidos os valores prescritos. As normas nãotem caráter didático. Exceto nas definições de termos técnicos, as normas não devem citarconceitos básicos de matemática, física, química, engenharia em geral ou informática.

5.2.2 Não são permitidas, em normas técnicas PETROBRAS, ilustrações (figuras deinstalações, equipamentos, instrumentos, materiais e produtos) que tenham detalhamentodesnecessário ou caráter de ornamentação (ver item 7.3.4.8).

5.2.3 As normas técnicas PETROBRAS não devem conter requisitos administrativos,contratuais e gerenciais, exceto quando tais requisitos forem essenciais para tornar a normacompleta e compreensível. Os exemplos a seguir ilustram alguns tipos de requisitosgerenciais permitidos em normas:

a) campos para preenchimento dos formulários das folhas de dados onde sãoidentificados o “programa”, o “cliente” e a “área”;

b) campos para preenchimento dos formulários das requisições de materiais ondesão definidos prazos, local de entrega do equipamento em questão e outros.

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5.2.4 Não é permitido enquadrar como norma técnica PETROBRAS, cópia ou traduçãoliteral de norma de entidade nacional, estrangeira ou internacional.

5.2.5 Documentos cuja natureza e conteúdo se assemelhem aos relacionados a seguir, nãodevem ser enquadrados como normas técnicas PETROBRAS:

a) legislação:- leis (leis complementares, leis ordinárias, leis delegadas);- medidas provisórias;- regulamentos;- decretos;

b) regulamentos técnicos (documentos de uso obrigatório emitidos por órgãosgovernamentais):- resoluções governamentais;- normas regulamentadoras;- portarias;- códigos de obras;- posturas municipais;

c) normas de empresa;d) documentos administrativos, contratuais e gerenciais:

- normas de pessoal;- normas de saúde ocupacional;- Manual Geral de Contratação (MGC);- Manual de Instruções Gerais (MIG);- normas de coordenação entre órgãos;

e) documentos técnicos internos de um órgão ou unidade da PETROBRAS:- manuais e procedimentos de inspeção;- manuais e procedimentos de manutenção;- manuais e procedimentos de operação;- rotinas de fiscalização (de projeto, de fabricação, de construção e montagem);- especificações técnicas;

f) compilações de tabelas ou dados técnicos de várias fontes idôneas, tais como:- manuais de dados técnicos de processo;- tabelas de conversão de unidades;- tabelas de propriedades de produtos químicos;- fichas de informação sobre produtos químicos;

g) especificação técnica de equipamento, serviço e/ou material utilizado por umúnico órgão da Companhia;

h) compilação bibliográfica:- livros técnicos;- manuais de engenharia;- artigos técnicos (“papers”);- teses universitárias;- apostilas;- catálogos de fabricantes;- relatórios técnicos.

Nota: Admite-se que uma norma contenha dados ou prescrições dos documentosacima, porém não se admite que uma norma seja uma cópia integral de umdestes documentos.

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5.3 Diretrizes Básicas para o Conteúdo das Normas

5.3.1 O conteúdo e a forma de apresentação das normas técnicas PETROBRAS visamatingir o usuário técnico qualificado que não participou da sua preparação.

5.3.2 Um conceito mencionado, quando necessário, deve ser ilustrado com exemplos(literais ou gráficos) que tornem a sua compreensão imediata e sem ambigüidades (ver itens7.3.1.3, 12.1.5 e 12.5).

5.3.3 Na elaboração de uma norma técnica PETROBRAS (ou família de normas), osrequisitos extraídos das diversas referências normativas (normas nacionais, internacionaisou estrangeiras) devem manter uma linha de coerência entre si, de forma que não ocorramconflitos conceituais, nem entre as normas citadas como “Documentos Complementares”,nem entre as normas necessárias para outras fases do equipamento ou sistema. Assim, porexemplo, quando se elabora uma norma técnica do tipo “especificação” (ver item 6.2) para“vaso de pressão” de acordo com o Código ASME Seção VIII, é incorreto elaborarem-se asnormas de montagem e de ensaios de acordo com qualquer outro código.

5.3.4 A concepção de uma norma técnica PETROBRAS deve partir do “geral” para o“particular”. Deve-se limitar o grau de detalhamento de uma norma para permitir a suaaplicação no maior número de casos e pelo maior tempo possível. Devem ser evitadosdetalhes excessivos e desnecessários que inviabilizem alternativas com a mesma funçãotécnica.

5.3.5 As normas técnicas PETROBRAS devem ter caráter geral e contemplar aspossibilidades que possam atender a todos os órgãos interessados. É de responsabilidadedo usuário selecionar, quando houver várias possibilidades, a alternativa que melhor atendaao seu caso.

5.3.6 Um conjunto de normas técnicas PETROBRAS ao ser organizado para cobrir umdeterminado assunto, devem ter os conteúdos das normas distribuídos de acordo com oscritérios descritos nos itens 5.3.6.1 e 5.3.6.2.

5.3.6.1 As partes gerais do assunto em pauta devem estar contidas em uma norma do tipo“procedimento” ou “especificação” ou “método de ensaio” (ver itens 6.1, 6.2 e 6.4). Exemplo:

MOTOR ELÉTRICO DE INDUÇÃO - Especificação

5.3.6.2 As partes específicas do assunto em pauta devem estar contidas em uma norma dotipo “padronização” (ver item 6.3). Exemplo:

MOTOR ELÉTRICO DE INDUÇÃO - FOLHA DE DADOS - Padronização

5.3.7 Podem ser reunidos em uma única norma técnica PETROBRAS tipos diferentes denormas. Quando isto acontecer, deve ser adotado o prescrito na Nota do Capítulo 6.

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5.3.8 Quando o conteúdo de uma norma técnica PETROBRAS engloba várias “famílias” deequipamentos ou sistemas e os requisitos apresentados não são comuns a todas as“famílias” ou sistemas, deve existir um capítulo ou item que sirva de guia para utilização danorma, como ilustrado pelo exemplo da FIGURA 1.

5 REQUISITOS DE FABRICAÇÃO APLICÁVEIS A CADACLASSE DE VASO

Os requisitos exigidos para fabricação do vaso são apresentadosnos Capítulos 6 até 11 e devem ser aplicados conforme aTABELA 1 para cada classe de fabricação de vaso.

TABELA 1 - GUIA PARA UTILIZAÇÃO DESTA NORMA

CLASSE DO VASOITENS APLICÁVEIS CONFORME A CLASSE

A B C D

6.1 � � � �

6.2 � � � �

6.3 � � � �

6.4 todas as alíneas �

6.4 a) b) c) d) e) g) h) i) l) m) �

6.4 a) c) d) e) i) � �

6.5 todas as alíneas �

6.5 a) b) d) e) f) �

6.5 a) b) �

6.5 a) �

6.6 todas as alíneas �

FIGURA 1 - EXEMPLO DE GUIA PARA UTILIZAÇÃO DE NORMA

5.3.9 Uma norma técnica PETROBRAS deve conter Requisitos Técnicos e/ou PráticasRecomendadas. Além destes deve conter, caso necessário, itens não-normalizados (veritem 4.5), os quais existem para tornar a norma completa e compreensível. A FIGURA 2ilustra o exposto.

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B B

PELO PROJETO

ITEMNÃO-NORMALIZADO

VASO DE PRESSÃO HORIZONTAL - ARRANJO TÍPICO

A A

NOTA: AS “A” E “B” SÃO NORMALIZADAS.

FIGURA 2 - EXEMPLO DE INDICAÇÃO DE REQUISITO NÃO-NORMALIZADO

5.3.10 As normas técnicas PETROBRAS que contém formulários padronizados (como porexemplo, “Folhas de Dados” e “Requisições de Materiais”) devem relacionar todas aspossibilidades e alternativas que o assunto admite, dentro do universo PETROBRAS. Notexto da norma de formulários padronizados (para alertar o usuário na ocasião dopreenchimento) deve constar, como nota, o seguinte:

“preencher somente os campos aplicáveis a esta aquisição”;“eliminar com um traço horizontal os campos que não são aplicáveis a estaaquisição”;

Nota: Nas linhas em branco, acrescentar eventuais dados complementares a estaaquisição.

5.3.11 Quando, posteriormente à emissão de uma norma, os requisitos técnicos foremafetados por revisão ocorrida em algum dos documentos técnicos citados no Capítulo“Documentos Complementares”, deve ser emitida uma “Emenda” ou realizada a revisão danorma, para atualizá-la em relação às modificações havidas no documento técnico dereferência.

5.3.12 Ao ser elaborada uma norma técnica PETROBRAS (ou família de normas) sobre umdeterminado equipamento, já existindo normas ABNT baseadas em normas ISO ou IEC,devem ser seguidos os princípios indicados nos itens 5.3.12.1 a 5.3.12.3 (ver FIGURA 3).

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4 CONDIÇÕES GERAIS

4.1 Os requisitos desta Norma estão baseados nas normas da InternationalElectrotechnical Comission - IEC - citadas no item 2.1. A equivalência entre asnormalizações brasileira (ABNT) e internacional (IEC) encontra-se definida no item 2.2.

5.2 Características de Operação

5.2.2 No caso de funcionamento contínuo do motor com variação da tensão dealimentação em ± 5 % da tensão nominal, os valores de temperatura estabelecidospela “Tabela de Limites de Elevação de Temperatura para Máquinas Resfriadas a Ar”da norma IEC 34-1 não podem ser excedidos de:

a) 10 °C para motor com potência nominal igual ou inferior a 1 000 kW;b) 5 °C para motor com potência nominal superior a 1 000 kW.

6.1 Requisitos Construtivos Gerais

6.1.3 A menos que especificado em contrário na Folha de Dados, motor fechado erefrigerado a ar deve ser do tipo “totalmente fechado com ventilador externo” (TFVE),atendendo os requisitos abaixo:

a) possuir método de resfriamento IC 0141, IC 0151 ou IC 0161 definidos pelanorma ABNT NBR 5110 equivalentes respectivamente aos métodos IC 411,IC 511 e IC 611 definidos pela norma IEC 34-6;

b) possuir grau de proteção mínimo com designação IPW 54 definido pelasnormas ABNT NBR 9884 / IEC 34-5 (ver item 6.1.7).

6.2 Caixa de Ligações

6.2.2 A(s) caixa(s) de ligação deve(m) possuir furo(s) roscado(s) de acordo com anorma ABNT NBR 5597 / ASME B1.20.1, em quantidade(s) e diâmetro(s) conformeindicado na Folha de Dados.

6.2.4 Recomenda-se que a caixa de ligação de força seja instalada do lado direito dacarcaça, quando vista pelo lado do acoplamento (forma construtiva B3E das normasABNT 5031 / IEC 34-7). [Prática Recomendada]

6.6 Placa de Identificação

6.6.1 A placa de identificação e seus parafusos deve ser de aço inoxidável AISI 316 econter, além das informações exigidas pela norma IEC 34-1, os seguintes dados:

a) classe de temperatura conforme as normas ABNT NBR 8368 / IEC 79-8;b) marcação do tipo de proteção conforme indicada no certificado de

conformidade (Ex d ou Ex e ou Ex n ou Ex p), incluindo o tempo tE, conformeas normas ABNT NBR 9518 / IEC 79-0, se necessário.

FIGURA 3 - EXEMPLOS DA APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE NORMALIZAÇÃO

5.3.12.1 Cita-se no item “condições gerais” que os requisitos da norma estão baseados nasnormas da entidade internacional (ou estrangeira), relacionadas no capítulo “DocumentosComplementares” e o item que indica a equivalência entre as normalizações brasileira(ABNT) e internacional (ou estrangeira).

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5.3.12.2 Cita-se no capítulo “Documentos Complementares” a equivalência (ver item 4.11)entre as normas da ABNT e as da entidade internacional (ver FIGURA 13).

5.3.12.3 Para os requisitos cobertos pelas normas ABNT e internacional (ou estrangeira)cita-se junto às especificações ambas as identificações das normas ABNT e internacional(ou estrangeira) entre parênteses (ver FIGURA 3).

6 TIPOS DE NORMA

Conforme a natureza e/ou finalidade do conteúdo de uma norma, ela deve ser enquadradaem um dos tipos relacionados no itens 6.1 a 6.7 (ver item 7.1.6):

Nota: A norma que, por conveniência, tenha a forma de mais de um tipo de norma, deveser classificada pelo tipo predominante.

6.1 “Procedimento”

Tipo de norma (ver item 7.1.5.1) que se destina a fixar condições para execução dequaisquer operações de conteúdo técnico, tais como:

a) execução de cálculos, projeto, fabricação, construção, montagem, inspeção,amostragem de produto, serviços e instalações;

b) emprego de materiais e produtos industriais;c) fixação de critérios de segurança na execução ou na utilização de um material,

equipamento, instalação, de acordo com o respectivo projeto;d) elaboração de documentos técnicos:

- desenhos;- procedimentos para preparação de Memoriais Descritivos (MDs);- procedimentos para preparação de Especificações Técnicas (ETs);- outros documentos técnicos utilizados na atividade de “contratação”;

e) elaboração de procedimentos de laboratório.

6.2 “Especificação”

Tipo de norma (ver item 7.1.5.2) que se destina a estabelecer características dedesempenho para aquisição (aceitação e/ou recebimento) de um produto, material,equipamento, instalação ou sistema.

6.3 “Padronização”

Tipo de norma (ver item 7.1.5.3) que se destina a restringir a variedade de equipamentos,detalhes construtivos, formulários técnicos, produtos, materiais, instalações ou sistemas,pela uniformização de características geométricas, físicas e/ou químicas.

Nota: É considerada como “padronização” a norma que fixa os tipos de formuláriostécnicos, produtos, materiais, equipamentos, cores e detalhes construtivos paradeterminados serviços.

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6.4 “Método de Ensaio”

Tipo de norma (ver item 7.1.5.4) que se destina a prescrever a maneira de verificar oudeterminar características, condições ou requisitos exigidos:

a) de um material, produto ou equipamento, de acordo com a respectivaespecificação;

b) de um equipamento, instalação ou sistema, de acordo com o respectivoprojeto.

6.5 “Terminologia”

Tipo de norma (ver item 7.1.5.5) que se destina a definir, relacionar e/ou dar a equivalênciaem diversas línguas de termos técnicos empregados em um determinado setor de atividade,visando o estabelecimento de uma linguagem uniforme. Deve ser apresentada em uma oumais das seguintes formas:

a) vocabulário (relação dos termos seguidos das definições);b) glossário bilíngüe ou multilíngue;c) figuras com indicação dos nomes das partes.

Nota: Em alguns casos, para evitar que expressões incorretas se popularizem, énecessária a existência de um capítulo ou Anexo denominado TERMOS AEVITAR (exemplo: “grau Kelvin”, descrito em item 8.7.1).

6.6 “Simbologia”

Tipo de norma (ver item 7.1.5.6) que se destina a estabelecer convenções gráficas e/ouliterais para siglas, conceitos, grandezas, sistemas ou partes de sistemas.

6.7 “Classificação”

Tipo de norma (ver item 7.1.5.5) que se destina a ordenar, designar, distribuir e/ou subdividirconceitos, materiais ou objetos, segundo uma determinada sistemática, utilizando termosadequados tais como: classe, tipo, série e grau.

7 ESTRUTURA DAS NORMAS

Qualquer que seja o tipo (ver Capítulo 6) ou o conteúdo, na sua apresentação completa,uma norma técnica PETROBRAS deve ser constituída dos itens relacionados de 7.1 a 7.5.

7.1 Elementos Preliminares

Os elementos preliminares estão distribuídos na folha de rosto, no cabeçalho e no rodapédas páginas subseqüentes (ver FIGURAS 4, A-1 e A-2), exceto nas folhas dos formuláriospadronizados (ver item 13.5), e são os seguintes:

a) logotipo da PETROBRAS;b) identificação alfanumérica (campo [A] da FIGURA 4);c) revisão ou primeira edição (campo [B] da FIGURA 4);d) indicação de norma PETROBRAS em língua estrangeira (quando aplicável)

(campo [C] da FIGURA 4);

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e) mês e ano de edição (campo [D] da FIGURA 4);f) CONTEC;g) Subcomissão Autora;h) título;i) tipo;j) informações sobre a norma;k) apresentação;l) indicação de PROPRIEDADE DA PETROBRAS;m)número de páginas e formulários;n) número da página.

SC - …Nome da Subcomissão

Autora

IDENTIFICAÇÃOALFANUMÉRICA

(ver Nota)

PRIMEIRA EDIÇÃO OUREVISÃO (ver Nota)

IDENTIFICAÇÃO DE NORMAEM LÍNGUA ESTRANGEIRA

(ver Nota)MÊS E ANO DE

EDIÇÃO (ver Nota)

[A] [B] [C] [D]

[A] [B] [C] [D]

TEXTO VARIÁVEL OU INEXISTENTECONFORME A NORMA

TEXTO CONSTANTE EM TODAS AS NORMAS

TEXTO VARIÁVEL OU INEXISTENTECONFORME A NORMA

TEXTO CONSTANTE EM TODAS AS NORMAS

TEXTO CONSTANTE EM TODAS AS NORMAS

TEXTO CONSTANTE EM TODAS AS NORMAS

TEXTO CONSTANTE EM TODAS AS NORMAS

TEXTO CONSTANTE EM TODAS AS NORMAS

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 35 páginas e 10 formulários

ELABORAÇÃO DE …

CONTECComissão de Normas

Técnicas

Apresentação

As normas técnicas PETROBRAS são ……

TIPO DA NORMA

TÍTULO DA NORMA

INFORMAÇÕESSOBRE A NORMA

APRESENTAÇÃO

Procedimento

INDICAÇÃO DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS

NÚMERO DE PÁGINAS EFORMULÁRIOS

SC- ....Nome da Subcomissão

Autora

NOTA: ELEMENTOS QUE SE REPETEM EM TODAS AS PÁGINAS.

FIGURA 4 - ELEMENTOS PRELIMINARES DE UMA NORMA TÉCNICAPETROBRAS

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7.1.1 Identificação Alfanumérica

Toda norma deve ser identificada, desde a fase de projeto, usando-se a letra maiúscula N,seguida de hífen e o número de ordem (ver campo [A] na FIGURA 4). Exemplo: N-1674.

7.1.2 Primeira Edição ou Revisão

Na primeira edição de uma norma este campo fica em branco. A partir da primeira revisãoescreve-se a abreviação REV, seguida de ponto, 1 espaço e uma letra maiúscula (A, B, Cou seguinte), conforme tratar-se da 1ª, 2ª, 3ª revisão ou seguintes (ver campo [B] naFIGURA 4). Exemplo: N-1674; N-1674 REV. B.

[em branco] - 1ª edição da norma

REV. B - 2ª revisão da norma

Nota: Usar o alfabeto completo, com K, Y e W, exceto as letras I e O. Após a letra Z,usar a indicação AA, AB,……, AZ, BA, e assim por diante.

7.1.3 Indicação de Norma PETROBRAS em Língua Estrangeira

Quando aplicável, escreve-se a palavra indicativa da língua estrangeira, no seu próprioidioma, em letras maiúsculas (ver campo [C] na FIGURA 4). Exemplo:

ENGLISH

ESPAÑOL

FRANÇAIS

DEUTSCH

7.1.4 Mês e Ano de Edição

Escrever a sigla do mês, 1 espaço, barra inclinada para a direita, 1 espaço e os 2 últimosalgarismos do ano em que a norma foi efetivamente aprovada pela CONTEC (ver campo [D]na FIGURA 4). A partir do ano 2000 as normas técnicas PETROBRAS devem ter adesignação do ano com 4 algarismos.

7.1.4.1 Os meses em português devem ser indicados por:

JAN, FEV, MAR, ABR, MAI, JUN, JUL, AGO, SET, OUT, NOV e DEZ.

7.1.4.2 Os meses em inglês devem ser indicados conforme 12.9.1.2.

7.1.5 Título

O título de uma norma deve ser escrito na parte superior da primeira página (folha de rosto)em letras maiúsculas, tendo no máximo 92 caracteres (incluindo-se os espaços em branco)e, preferencialmente, no singular. Deve ser tão conciso quanto possível, de modo a indicar,sem ambigüidade, o assunto tratado pela norma. Não é permitido a existência de mais deuma norma técnica PETROBRAS com o mesmo título.

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7.1.5.1 Os títulos das normas do tipo “procedimento” (ver item 6.1) começam em geral pelapalavra indicativa da ação de que tratam. Exemplo:

APRESENTAÇÃO DE…AMOSTRAGEM E INSPEÇÃO DE ...CÁLCULO DE ...CONSTRUÇÃO DE ...CONTROLE DE ...CRITÉRIOS PARA …EMPREGO DE ...EXECUÇÃO DE ...FABRICAÇÃO DE ...INSPEÇÃO DE …INSTALAÇÃO DE ...MONTAGEM DE ...PINTURA DE ...PREPARAÇÃO DE ...PROJETO DE ...SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE ...

7.1.5.2 Os títulos das normas do tipo “especificação” (ver item 6.2) são formados pelo nomecompleto e inconfundível do material, produto ou equipamento de que tratam. Exemplo:

ALUMÍNIO ELETROLÍTICOATAPULGITA PARA FLUIDOS DE PERFURAÇÃOCABO NU DE COBRETRANSFORMADOR PARA INSTRUMENTO

7.1.5.3 Os títulos das normas do tipo “padronização” (ver item 6.3) começam pela indicaçãodo nome do material, produto de que tratam, seguido(s) da(s) característica(s)padronizada(s). Exemplo:

ANEL DE VEDAÇÃO DE BORRACHA - DIMENSÕESLINHA COM ISOLAMENTO TÉRMICO - LISTAMOTOR ELÉTRICO DE INDUÇÃO - FOLHA DE DADOSPAPEL E CARTOLINA - FORMATO E PESOVASO DE PRESSÃO - REQUISIÇÃO DE MATERIAL

7.1.5.4 Os títulos das normas do tipo “método de ensaio” (ver item 6.4) começam pelonome do material, produto ou equipamento a que se aplicam, e não pela palavra indicativada operação de que tratam. Exemplo:

CIMENTO PORTLAND - DETERMINAÇÃO DE ...

ETHION - ANÁLISE POR ...

GLP - ANÁLISE POR ...

MOTOR DE INDUÇÃO - ENSAIO DE ...

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7.1.5.5 Os títulos das normas do tipo “terminologia” (ver item 6.5) e “classificação” (veritem 6.7) identificam o campo abrangido. Exemplo:

AÇO PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICA

MADEIRA BRASILEIRA

SOLDAGEM

7.1.5.6 Os títulos das normas do tipo “simbologia” (ver item 6.6) começam pela expressão“Símbolos…”, seguida do nome do assunto abrangido. Exemplo:

SÍMBOLOS GRÁFICOS PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA PREDIAL

7.1.6 Tipo

O tipo da norma (ver Capítulo 6) deve ser colocado abaixo do título, sendo maiúsculasomente a primeira letra de cada palavra principal (ver FIGURA A-1).

7.1.7 Informações sobre a Norma

Na primeira página de uma norma, na mesma coluna do “tipo de norma” e abaixo dele,devem constar informações sobre a norma com 8 blocos, conforme indicado nos itens7.1.7.1 a 7.1.7.3 e FIGURAS 4, A-1 e A-2.

7.1.7.1 No primeiro bloco, quando aplicável, escrever as informações sobre a norma quetrata de cancelamento e substituição, começando pela revisão anterior da própria norma.Exemplo:

“Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.”“Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior e as normasPETROBRAS N-385 e N-386.”

Nota: Para norma em primeira edição este bloco fica em branco, a menos que a normaincorpore informações de outras, que são canceladas por sua emissão. Nestecaso, escrever:

“Esta Norma incorpora e cancela as normas ...”

7.1.7.2 Do terceiro ao sétimo bloco são apresentadas informações de caráter genérico etambém as definições de “Requisito Técnico” e “Prática Recomendada”. Os textoscompletos destes blocos (em português e em inglês) encontram-se nas FIGURAS A-1 e A-2.

Nota: O sexto bloco não é aplicável nesta Norma.

7.1.7.3 No oitavo bloco são apresentadas informações sobre a titularidade, divulgação eutilização de normas PETROBRAS (ver FIGURA A-1).

7.1.8 “Apresentação”

Informa o usuário sobre o processo metodológico de elaboração, aprovação e revisão dasnormas técnicas PETROBRAS (ver FIGURAS 4, A-1 e A-2).

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7.1.9 Número de Páginas

Na primeira página, no rodapé, no canto direito deve constar o número de páginas danorma, o qual deve incluir as páginas do texto principal somadas às dos anexos (quandoestes anexos não são formulários padronizados). Exemplo:

“30 páginas” (soma das 20 páginas do texto principal mais as 10 dos anexos)

“20 páginas e 3 formulários”

Nota: Quando os anexos constituírem-se de formulários padronizados (como os dasFolhas de Dados) deve ser obedecido o exposto no item 7.3.7.9.

7.2 “Prefácio”

O prefácio de norma é facultativo, exceto em caso de revalidação e normas vertidas eminglês. É usado quando há necessidade de apresentar a norma ao leitor. Nele sãocolocadas as informações que a Subcomissão Autora julga importantes para o entendimentoda norma. Também são colocadas informações de caráter histórico, como a razão da suaexistência e outras. A FIGURA 5 exemplifica o exposto.

PREFÁCIO

A avaliação da aparência, um dos itens da especificação da ANP para óleoslubrificantes, é um ensaio visual e vem sendo feita por método subjetivo,sem nenhuma padronização do procedimento analítico ou comparação comóleos de referência. Esta avaliação, face à sua subjetividade, vem causandoalgumas controvérsias entre a PETROBRAS e seus clientes. A normaPETROBRAS N-2592 foi então elaborada para padronizar uma metodologiapara esta avaliação, em atendimento às necessidades dos órgãosoperacionais da PETROBRAS e das companhias distribuidoras.

*****PREFÁCIO

Esta Norma visa uniformizar o procedimento de amostragem, evitandoinconsistências de resultados das análises dos produtos - Enxofre e Coque,resultante de amostras não representativas. Estes produtos sãocomercializados pela Companhia e seu controle de qualidade é realizadopelos laboratórios das unidades produtoras da PETROBRAS. Não existenorma completa e específica sobre o assunto, que atenda às necessidadesda PETROBRAS.

*****PREFÁCIO

Esta Norma é fundamental para uniformizar o conteúdo dos certificados deensaios fornecidos aos clientes internos e externos à PETROBRAS eatender aos requisitos da certificação de produtos pela norma ISO 9002 noslaboratórios. A falta de algumas informações básicas nos certificados deensaios e certificados pode acarretar o uso indevido dos resultadoslaboratoriais, o que pode gerar prejuízos no acompanhamento de processose principalmente na comercialização dos produtos da PETROBRAS.

*****PREFÁCIO

Esta Norma PETROBRAS N-1973 REV. A JAN/2000 é a Revalidação danorma PETROBRAS N-1973 REV. E FEV/85, não tendo sido alterado o seuconteúdo.

FIGURA 5 - EXEMPLOS DE PREFÁCIOS

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7.3 Estrutura do Texto

O texto contém as prescrições da norma e apresenta-se subdividido conforme os itens 7.3.1a 7.3.7.

7.3.1 Itens do Texto

7.3.1.1 Os itens são subdivididos em quatro categorias: primários, secundários, terciários equaternários, conforme suas respectivas subdivisões. Os itens primários são denominados“Capítulos”.

7.3.1.2 Os itens do texto são numerados progressivamente em algarismos arábicos (verFIGURA A-13).

7.3.1.3 A matéria do item deve ser apresentada em um único parágrafo, devendo entretantoexistir uma ou mais frases. No item são usadas vírgulas, ponto-e-vírgulas, ponto e doispontos. Se o assunto for extenso, o item deve ser subdividido em dois ou mais subitens deordem inferior. A FIGURA 6 ilustra o exposto.

4.1 Requisitos Elétricos

4.1.1 O equipamento deve atender às …INCORRETO Só deve existir o item 4.1.1 se

existir também o item 4.1.2

4.2 Requisitos Mecânicos

4.2.1 A estrutura deve possuir …

4.2.2 A caixa de terminais deve ....

CORRETO Existem os itens 4.2.1 e 4.2.2

5 INSPEÇÃO

FIGURA 6 - DIVISÃO DA NUMERAÇÃO DOS ITENS

7.3.1.4 A numeração do item fica junto da margem esquerda da página e após esta não secoloca ponto, parênteses ou hífen. Entre a numeração e a primeira letra seguinte (seja títuloou não) é dado um espaçamento correspondente a 2 espaços.

7.3.1.5 Quando um item tem título, este é colocado na mesma linha da numeraçãoindicativa. Se o título ocupar mais de uma linha, a segunda linha e as demais são alinhadascom a primeira letra do título. A FIGURA 7 ilustra o exposto.

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6.3 Segurança no Transporte, Armazenagem, Manuseio e Uso deExplosivo Sismográfico

TABELA 4 - DIÂMETROS MÁXIMOS PERMISSÍVEIS EM FUNÇÃO DA ÁREADISPONÍVEL

FIGURA A-5 - MODELO DE EMENDA DE NORMA EM INGLÊS

FIGURA B-2 - CURVAS DE TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA DE SOLUÇÕESCÁUSTICAS CONTENDO NaOH E/OU Na2S

FIGURA 7 - ALINHAMENTO DE TÍTULOS EXTENSOS

7.3.1.6 Os itens primários (Capítulos) sempre têm título, escrito em negrito, em letrasmaiúsculas (ver TABELA B-1).

Nota: Não são escritas em maiúsculas as segundas letras de símbolos químicos(símbolos com mais de uma letra), expressões em latim e termos cuja grafia emletras minúsculas seja consagrada pelo uso (ver FIGURA 7).

7.3.1.7 A matéria de um item deve começar:

a) diretamente na mesma linha do seu número indicativo; oub) na 2ª linha seguinte ao título e junto da margem esquerda; ouc) num item de ordem inferior.

7.3.1.8 Em algumas situações os itens secundários, terciários e quaternários têm título.Neste caso todas as palavras são escritas com apenas a primeira letra em maiúsculo,(ver Notas), excetuando-se os artigos, as conjunções e as preposições (ver FIGURA 7). Notas: 1) Quando um item tem título, o título é escrito em negrito.

2) Ver Nota do item 7.3.1.6.

7.3.1.9 Considerando-se um determinado item e todos os seus itens de ordem inferior, umadas duas situações deve ocorrer (ver FIGURA 8):

a) todos os itens de ordem inferior têm títulos (ver os itens secundários doexemplo para o Capítulo 8 e item 8.1); ou

b) item de ordem inferior não deve ter título (ver os itens secundários do exemplopara o Capítulo 9 e itens 8.2, 9.1 a 9.3).

Notas: 1) É incorreto haver a mistura dos dois critérios dentro de um Capítulo ou item.2) Quando ocorrer o especificado na alínea b), o item que tiver subitens deve ser

escrito com as primeiras letras em maiúsculo sem o uso do negrito, quandosupostamente o item for considerado título.

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8 ESTRUTURA DAS NORMAS

8.1 Elementos Preliminares

8.1.1 Identificação Alfanumérica

8.1.2 Primeira Edição ou Revisão

8.1.3 Indicação de Norma PETROBRAS em Língua Estrangeira

8.1.4 Mês e Ano de Edição

8.2 Redação das Definições

8.2.1 O texto explicativo das definições deve…

8.2.2 Nas definições de termos técnicos deve ser levado em…

8.3 Organização dos Capítulos

9 UNIDADES METROLÓGICAS E GRAFIA DA NORMA

9.1 Devem ser usadas nas normas técnicas PETROBRAS as unidades ...

9.2 Deve ser sempre usada, ao longo de toda a norma, a mesma unidade ...

9.3 Os nomes das unidades, quando escritos por extenso, são grafados ...

10 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE

10.1 A substância química a ser armazenada pode ser um sólido, líquido ou gás e podeestar contida em recipientes de papel, plástico, metal, garrafas ou garrafões de vidro,tambores ou cilindros.

10.2 Substâncias Químicas

Para o armazenamento e transporte de substâncias químicas deve ser seguido oprescrito nos itens 12.1 a 12.8.

FIGURA 8 - ORGANIZAÇÃO DOS TÍTULOS DOS ITENS

7.3.1.10 Considera-se como “caput” de um item o seu texto principal, excetuando-se asalíneas, subalíneas e notas (ver item 13.7.2).

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7.3.2 Alíneas

7.3.2.1 A apresentação do assunto (ou de partes do assunto) de um item na forma dealíneas, permite ordenar alfabeticamente as diversas partes componentes do item. Isto trazclareza e rapidez na compreensão e visualização das idéias (prescrições ou requisitosapresentados). Na sua identificação deve ser usado o alfabeto completo incluindo-se asletras “k”, “y” e “w”.

7.3.2.2 Quando as alíneas forem acumulativas ou alternativas deve ser acrescentado, nolocal apropriado, “e”, “ou” ou “e/ou”, conforme o caso (ver, como exemplo, o item 7.3.1.7).

7.3.2.3 A disposição gráfica das alíneas obedece às seguintes regras (observe a própriaeditoração deste item e a FIGURA A-12):

a) dentro da alínea são usadas apenas vírgulas, isto é, a alínea deve ter umaúnica frase;

b) as alíneas são ordenadas por letras minúsculas, seguidas de parênteses, semponto ou hífen após os parênteses;

c) após o parêntese há um espaço e a seguir o texto, iniciado com letraminúscula;

d) nas “alíneas de itens”:- o alinhamento das suas letras indicativas possui recuo constante de 1,75 cm

em relação à margem esquerda do texto principal;- o seu texto (quando ocupar mais de uma linha) é alinhado com a primeira

letra do texto da “alínea”;e) nas “alíneas de notas”:

- o alinhamento das suas letras indicativas é feito com o texto da “Nota” a quese refere;

- o seu texto (quando ocupar mais de uma linha) é alinhado com a primeiraletra da “alínea”;

f) o texto da alínea termina por ponto-e-vírgula, exceto:- nos casos em que seguem subalíneas, onde termina por dois-pontos;- na última alínea, onde termina por ponto.

Nota: O “caput” (ver item 7.3.1.10) do item que possui alíneas ou a nota anterior,termina por dois-pontos (observe a própria editoração deste item).

7.3.2.4 Quando exemplos “soltos” forem apresentados (como nos itens 7.1.5.1 a 7.1.5.5desta Norma) é desnecessário o seqüenciamento literal indicativo de “alíneas”. Estesexemplos devem ser colocados, preferencialmente, em ordem alfabética com um recuo damargem de 1,75 cm.

7.3.3 Subalíneas

7.3.3.1 As subalíneas são utilizadas para subdividir o assunto de uma alínea, tornando maisclara a sua compreensão.

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7.3.3.2 A disposição gráfica das subalíneas é análoga à das alíneas, com as diferençasabaixo (observe a própria editoração deste item e a FIGURA A-12):

a) as subalíneas são indicadas apenas por um hífen sem indicativo de número ouletra;

b) a forma gráfica da subalínea deve ser como indicado abaixo:- o hífen é alinhado com a primeira letra do texto da alínea correspondente;- a segunda linha e as subseqüentes possuem um recuo, alinhado com a

primeira letra do texto da subalínea;c) o texto da subalínea termina por ponto-e-vírgula, exceto nos casos em que ela

é a última subalínea e após não existirem mais alíneas, quando termina porponto.

7.3.4 Tabelas e Figuras

7.3.4.1 As tabelas e figuras devem ser intercaladas no texto logo após terem sido citadaspela primeira vez, ou então serem colocadas num anexo. A legenda deve estar situadaacima da tabela, enquanto que na figura a legenda deve ser colocada abaixo. No caso detabela ou figura única, no texto normal, numera-se como TABELA 1 ou FIGURA 1.

7.3.4.2 As tabelas são numeradas seqüencialmente. A legenda (numeração e título) e aprópria tabela são centradas na largura útil da página. Se o título ocupar mais de uma linha,a segunda linha e as demais são alinhadas com a primeira letra do título (ver item 7.3.1.5).As tabelas devem ser feitas preferencialmente conforme o modelo da FIGURA A-9, nãosendo indicado a sua edição conforme o modelo da FIGURA A-10, de forma a facilitar aleitura em monitor de vídeo.

7.3.4.3 As tabelas são designadas pela palavra TABELA [escrita em negrito, por extenso(ver TABELA B-1)], um espaço, seguido de:

a) número seqüencial, um espaço, hífen, um espaço e o título escrito em letrasmaiúsculas (exemplo: TABELA 1 - SIGNIFICADOS AMBÍGUOS DE BILHÃO,TRILHÃO…), se a tabela estiver no texto normal; ou

b) letra maiúscula designativa do anexo, hífen, número seqüencial, um espaço,hífen, um espaço e o título escrito em negrito, em letras maiúsculas (exemplo:TABELA C-2 - FOLGAS PERMISSÍVEIS, se a tabela estiver em anexo); verNota 3.

Notas: 1) Mesmo que haja apenas um anexo, a numeração das suas tabelas deve serprecedida da letra maiúscula “A”.

2) Havendo uma única tabela no anexo ela é designada pela letra do anexoseguida de 1 (exemplo: TABELA B-1 - DIÂMETROS NOMINAIS).

3) Não são escritas em maiúsculas as segundas letras de símbolos químicos(símbolos com mais de uma letra), expressões em latim e termos cuja grafiaem letras minúsculas seja consagrada pelo uso (ver FIGURA 7).

7.3.4.4 As figuras são numeradas seqüencialmente. A legenda (numeração e título) e aprópria figura são centradas na largura útil da página. Se o título ocupar mais de uma linha,a segunda linha e as demais são alinhadas com a primeira letra do título.

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7.3.4.5 As figuras são designadas pela palavra FIGURA (ver TABELA B-1), um espaço,seguido de:

a) número seqüencial, um espaço, hífen, um espaço e o título escrito em letrasmaiúsculas (exemplo: FIGURA 1 - EXEMPLO DE GUIA PARA UTILIZAÇÃODE NORMA), se a figura estiver no texto normal; ou

b) letra maiúscula designativa do anexo, hífen, número seqüencial, um espaço,hífen, um espaço e o título escrito em negrito, em letras maiúsculas [exemplo:FIGURA A-1 - MODELO DE FOLHA DE ROSTO (ver Nota 3 do item 7.3.4.3)],se a figura estiver em anexo.

Notas: 1) Mesmo que haja apenas um anexo, a numeração das suas figuras deve serprecedida da letra maiúscula “A”.

2) Havendo uma única figura no anexo ela é designada pela letra do anexoseguida de 1 (exemplo: FIGURA B-1).

7.3.4.6 A identificação de partes de uma figura é feita por letras minúsculas colocadasentre parênteses, junto e abaixo de cada parte, conforme mostrado na FIGURA 9. Quandofor necessário um subtítulo para identificação da figura, deve ser como exemplificado naFIGURA 9. Para formatação do texto das figuras ver FIGURA A-14.

FIGURA 9 - EXEMPLO DE DESIGNAÇÃO DAS PARTES DE UMA FIGURA

7.3.4.7 Uma figura deve ser constituída por um desenho, uma fotografia ou a combinaçãode ambos.

(a) (b)

FIGURA 1.1 - Lançador de Pig

FIGURA 1.2 - Recebedor de Pig

FIGURA 1 - SISTEMA DE LANÇAMENTO/ RECEBIMENTO DE PIG

FIGURA 1 - SISTEMA DE RECEBIMENTO DE PIG

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7.3.4.8 Os desenhos das normas técnicas PETROBRAS devem detalhar somente as partesque são normalizadas. Devem ter o maior grau de simplicidade possível, com apenas oessencial à sua compreensão. Não é permitido nos desenhos qualquer tipo de sofisticação,que não acrescente clareza ao entendimento. A FIGURA 10 a seguir ilustra o exposto.

DETALHE DO ANEL

F

D

E

C

A

A

B

INCORRETO

DETALHE DO ANEL

D

E

C

F

CORRETO

A

A

(PORCA COM SOMBREADO DESNECESSÁRIO)

B

FIGURA 10 - EXEMPLO DE EXCESSOS A EVITAR EM DESENHOS EM NORMASTÉCNICAS PETROBRAS

7.3.4.9 Na elaboração dos desenhos devem ser observadas as seguintes normas:

a) PETROBRAS N-58 - para execução dos símbolos dos equipamentos;b) PETROBRAS N-59 - para execução de fluxograma de processo;c) PETROBRAS N-381 - para execução de desenhos técnicos em geral;d) PETROBRAS N-1521 - para a identificação alfanumérica dos equipamentos;e) PETROBRAS N-1522 - para a identificação alfanumérica de tubulações;f) ISA S5A - para a execução dos símbolos de instrumentos.

7.3.4.10 Para a elaboração de desenhos técnicos deve ser seguido o livro FRENCH,Thomas Ewing & VIERCK, Charles J., Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica.

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7.3.5 Notas de Texto e de Tabelas

7.3.5.1 As notações relativas a um item do texto ou tabela, que contribuem para maiorclareza do assunto (notas de caráter normativo), devem ser indicadas pela palavra “Nota(s)”,grafada com a primeira letra maiúscula, escrita em seguida ao item ou tabela.

7.3.5.2 Em cada “Nota” são usadas vírgulas, ponto-e-vírgula, ponto e dois-pontos.

7.3.5.3 A(s) “Nota(s)” do texto ou tabela deve(m) ser indicada(s) pela palavra “Nota(s)” edisposta(s) conforme indicado nas FIGURAS 11 e A -12.

Nota: A palavra “Nota” fica alinhada à esquerda com o restante do texto. O texto danota começa a 1,75 cm da margem esquerda do texto principal. Se o textode uma “nota única” ocupar mais de uma linha, todo ele fica deslocado de1,75 cm da margem esquerda do texto principal.

Notas: 1)

2)

Os números que identificam cada “Nota” têm um recuo de 1,75 cm damargem esquerda do texto principal.O texto de cada nota, caso ocupe mais de uma linha, fica alinhado com aprimeira letra do texto da nota.

FIGURA 11 - EXEMPLOS DE NOTAS DE TEXTO

7.3.6 Notas de Rodapé

7.3.6.1 As notas de rodapé são de caráter unicamente informativo e seu uso deve serrestrito. Não devem conter requisitos normativos e seu conteúdo deve ser tal que a suaeliminação não torne a norma incompleta.

7.3.6.2 As notas de rodapé devem ser identificadas normalmente por números arábicosseguidos de parênteses. A notas de rodapé devem formar uma seqüência contínua ao longode toda a norma.

7.3.6.3 A indicação da nota de rodapé deve vir imediatamente após o termo, quandoreferir-se apenas a ele, ou após o sinal de pontuação quando conclui o assunto emquestão. Devem ter a apresentação de expoentes, como por exemplo: 1), 2), 3) ... .

7.3.6.4 A editoração do texto da nota de rodapé obedece ao disposto no item 13.10.

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7.3.7 Anexos

7.3.7.1 Os anexos são partes destacadas do texto, assim feitos para evitar interrupções naseqüência lógica dos itens e têm valor normativo. Constituem-se como exemplos de anexosos formulários padronizados das “Folhas de Dados” que devem ser os últimos anexos danorma.

Notas: 1) Os formulários de normas técnicas PETROBRAS devem seguir os padrões danorma PETROBRAS N-381. A identificação desses formulários deve ser feitaconforme o item 13.5 desta Norma.

2) Para documentos técnicos em geral tais como: relatórios internos,levantamento de dados técnicos e operacionais, ábacos, gráficos e outrospodem ser utilizados formulários específicos, desde que seja atendido ospadrões da norma PETROBRAS N-381, no que se refere as margens, tamanhoe logotipo; e sua identificação deve ser feita conforme o item 13.5 desta Norma.

2) Em norma técnica PETROBRAS não é permitido o uso de anexo informativo,tendo em vista que todos os requisitos de norma são “Requisitos Técnicos” ou“Práticas Recomendadas”; quando imprescindível alguma informação, usar oPrefácio.

7.3.7.2 Cada anexo possui uma designação literal e um título, escritos na parte superior dafolha, em negrito (ver TABELA B-1), em letras maiúsculas (ver Nota 3), e centrados nalargura útil da primeira página. A designação é feita com a palavra ANEXO, um espaço euma letra maiúscula, começando por “A”. Após a letra maiúscula, usar espaço, hífen,espaço seguido do título. Após o anexo Z seguem-se os anexos AA, AB, AC, AD… .Exemplo:

ANEXO B - TÍTULO DO ANEXO

Notas: 1) Usar a letra “A” mesmo quando houver um único anexo.2) Quando o título do anexo for extenso e ocupar mais de uma linha, obedecer ao

disposto no item 7.3.1.5.3) Não são escritas em maiúsculas as segundas letras de símbolos químicos

(símbolos com mais de uma letra), expressões em latim e termos cuja grafiaem letras minúsculas seja consagrada pelo uso.

7.3.7.3 Quando um anexo possui somente tabelas e/ou figuras, o seu título deve ser comoexemplificado:

ANEXO B - TABELAS E FIGURAS

7.3.7.4 A numeração das tabelas e figuras acrescentadas nos anexos deve seguir oestabelecido nos itens 7.3.4.3 e 7.3.4.5.

7.3.7.5 Quando um anexo é dividido em itens com numeração progressiva, o indicativo decada item é precedido pela letra designativa do anexo, em maiúscula, e separado por hífen.Exemplo:

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B-2 - TÍTULO DE CAPÍTULO EM LETRAS MAIÚSCULAS[em item primário]

B-2.1 - Título com Somente as Primeiras Letras Maiúsculas

[nos itens secundários, terciários e quaternários]Nota: Mesmo que haja apenas um anexo, a numeração dos seus itens deve ser

precedida pela letra “A”.

7.3.7.6 Quando for necessário, deve-se elaborar, na forma de anexo, um glossário listandoem ordem alfabética os termos técnicos de uso freqüente na norma, cujo significado é poucoconhecido. Também pode-se elaborar um glossário listando termos técnicos do idiomaportuguês e os correspondentes em língua(s) estrangeira(s). No glossário devem serindicados os itens da norma nos quais os termos aparecem (ver ANEXO C desta Norma).

Nota: Um índice é designado como indicado no exemplo:

ANEXO B - ÍNDICE

7.3.7.7 O anexo índice deve ser o último item da norma.

7.3.7.8 O final de cada anexo é assinalado pelo sinal de finalização ( __________ ),seguido pelo sinal de prosseguimento ( / ), se necessário, obedecendo ao disposto no item7.5.2.1.

7.3.7.9 A numeração das páginas dos anexos é seqüencial às do texto da norma, excetonos casos dos anexos que se constituem de formulários padronizados. Estes formuláriospossuem numeração independente.

7.4 Organização dos Capítulos

7.4.1 Títulos dos Capítulos

Os capítulos iniciais de uma norma devem ter os títulos conforme a seguinte seqüência:

1 OBJETIVO (ver item 7.4.2);2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES (ver item 7.4.3);3 SÍMBOLOS OU SIGLAS (ver item 7.4.4);4 DEFINIÇÕES (ver item 7.4.5).

Notas: 1) Caso a norma não possua um ou mais dos capítulos citados, altera-se anumeração dos restantes, mantendo-se a sua seqüência.

2) Após os capítulos iniciais, a seqüência dos capítulos é livre e deve serestabelecida conforme o conteúdo da norma.

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7.4.2 Capítulo “Objetivo”

7.4.2.1 É obrigatório existir em todas as normas. Neste capítulo deve ser indicada, de modopreciso, a finalidade da norma, devendo ser delimitado perfeitamente seu campo deaplicação.

7.4.2.2 Caso necessário, deve ser acrescentada uma informação a respeito do campo ondea norma não se aplica, no intuito de melhor delimitá-la. A FIGURA 12 contém algunsexemplos de redações do capítulo “Objetivo”.

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa requisitos para montagem de tanques de armazenamentocilíndricos verticais soldados, operando a pressões atmosféricas e temperaturas entre -6 °C e 150 °C ou pressões até 98 KPa (1 kgf/cm2) e temperaturas entre -50 °C e 95 °C.

1.2 Esta Norma se aplica a montagens iniciadas a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.

*****

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa os procedimentos relativos às operações para abandono de poçosmarítimos, visando deixá-los em perfeitas condições de segurança.

1.2 Esta Norma não se aplica aos poços exploratórios e especiais, situados em áreasmarítimas.

1.3 Esta Norma somente se aplica a trabalhos iniciados a partir da data de sua edição.

1.4 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.

*****

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma estabelece um método de ensaio para determinar o teor de alcalinidadetotal em soluções cáusticas.

1.2 Esta Norma não estabelece os requisitos de segurança relacionados com o seu uso.Antes de iniciar qualquer manuseio de amostras, reagentes, materiais e equipamentos,consultar os procedimentos apropriados de segurança e de operação.

1.3 Esta Norma somente se aplica à análise de soluções cáusticas iniciadas a partir dadata de sua edição.

1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

FIGURA 12 - EXEMPLOS DE REDAÇÕES DO CAPÍTULO “OBJETIVO”

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7.4.2.3 A redação do capítulo “Objetivo” deve iniciar com as seguintes palavras:

“Esta Norma ...”

7.4.2.4 Na redação do capítulo “Objetivo”, deve constar um item com referência à ocasião apartir da qual a norma se aplica. Assim, no “Objetivo” deve ser redigida uma frase,adequada a cada norma, expressando uma das seguintes idéias, conforme o caso:

“Esta Norma se aplica a projetos (montagens / …) iniciados (executadas / …) apartir da data de sua edição.”

“Esta Norma se aplica a projetos (montagens / …) iniciados (executadas / …) apartir da data de sua edição e também a instalações (equipamentos / …) jáexistentes, na ocasião de sua reforma/ou manutenção.”

Nota: A existência de uma destas frases exemplificadas tem o objetivo de evitar que, emeventuais questões contra a Companhia, a indefinição da época de aplicação danorma permita interpretações prejudiciais à PETROBRAS.

7.4.2.5 O último item do capítulo “Objetivo” deve conter uma das seguintes frases(conforme o caso em questão):

“Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.”

“Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.”

“Esta Norma contém somente Práticas Recomendadas.”

7.4.3 Capítulo “Documentos Complementares”

7.4.3.1 No texto da norma deve existir, se necessário, um capítulo denominado“Documentos Complementares”, onde se relacionam as normas e/ou documentos citados notexto e exigíveis para a perfeita aplicação da norma.

7.4.3.2 Ao relacionar as normas ou documentos, devem ser listados somente os tiposabaixo citados e na seguinte ordenação:

a) legislação federal;b) normas, regulamentos técnicos e similares de órgãos governamentais;c) normas técnicas PETROBRAS;d) documentos de órgãos da PETROBRAS, para uso normativo por toda a

Companhia (ver item 7.4.3.7);e) normas ABNT;f) regulamentações internacionais;g) normas internacionais (ou traduções adotadas pela PETROBRAS);h) normas de associações estrangeiras (ou traduções adotadas pela

PETROBRAS);i) bibliografia técnica (livros consagrados e trabalhos técnico-científicos

reconhecidos (“papers”) (ver itens 7.4.3.8 e 7.4.3.9);j) patentes.

7.4.3.3 As normas de uma mesma instituição devem ser citadas em ordem alfanuméricacrescente.

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7.4.3.4 Nas “Referências Normativas” devem ser adotadas as últimas revisões das normasmencionadas, exceto como no caso do item 7.4.3.5.

7.4.3.5 Somente se deve mencionar a revisão ou a edição de um documento técnico dereferência quando:

a) este documento técnico tiver sido adotado como norma-base (ver FIGURA 13);b) ao longo do texto, for feita menção a item, figura, ou tabela, considerado(a)

como parte consagrada pelo uso (ver Nota).

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Os documentos relacionados nos itens 2.2 a 2.5 contêm prescrições válidas para a presenteNorma.

2.1 Norma-Base

API STANDARD 610 - EIGHT EDITION - Centrifugal Pumps for Petroleum, Heavy Dutyand Gas Industry Services.

2.2 Referências Normativas

Resolução CONMETRO - Quadro Geral de Unidades de Medidas;PETROBRAS N-58 - Símbolos Gráficos para Fluxogramas de

Processo e de Engenharia;PETROBRAS N-381 - Execução de Desenho e Outros Documentos

Técnicos em Geral;PETROBRAS /SUSEMA - Diretrizes Gerais de Gerenciamento Ambiental.

2.3 Bibliografia

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Vasos de Pressão, 2ª edição. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos Editora., 1991.

2.4 Patente

PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. Processo e Equipo para Separação de Náuplios dosCistos de Artemia-salina. VEIGA, Letícia F. e PORTELA, M. R. A. F. Instituto Nacional dePropriedade Industrial (Brasil), PI 8900150.

2.5 Quadro de Equivalência das Normas

ABNT NBR 5418 ⇔ IEC 79-14ABNT NBR 5420 ⇔ IEC 79-2ABNT NBR 5432 ⇔ IEC 72-1 e IEC 72-2

FIGURA 13 - ORGANIZAÇÃO DO CAPÍTULO “DOCUMENTOSCOMPLEMENTARES” COM TODAS AS POSSIBILIDADES

Nota: Entende-se como “parte consagrada pelo uso” de um documento técnico, umasolução que independa das modificações que possam ocorrer ao longo do tempono documento técnico de origem, e que a PETROBRAS adota como requisitonormativo.

7.4.3.6 Quando é adotada como norma-base uma norma de outra entidade, deve existircomo primeiro subitem deste capítulo o item “Norma Base” (ver item 4.9 e FIGURA 13).

7.4.3.7 Quando estritamente necessário, admite-se que sejam citados documentos deórgãos da PETROBRAS, elaborados para o uso em toda a Companhia, que sejam deacesso público interno, em qualquer local do país em que a PETROBRAS atue. Exemplo:

“Condições de Fornecimento de Material (CFM)” [elaborado pelo SERMAT]

“Diretrizes Gerais de Gerenciamento Ambiental” [elaborado pela SUSEMA]

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7.4.3.8 Quando numa norma existirem citações bibliográficas [livros técnicos consagradosou artigos técnicos (“papers”)], estas devem ser listadas em item independente, denominado“Bibliografia” (ver FIGURA 13).

Nota: Devem ser considerados para citações apenas os “papers” emitidos porentidades, tais como ABENDE, ACS, ASME, CEPEL, IBP, IEEE e outrasassemelhadas, não devendo ser citados artigos de revistas técnicas e normas deempresas.

7.4.3.9 O capítulo deve ser redigido conforme apresentado na FIGURA 13 ou naFIGURA 14, observando-se os seguintes casos:

a) o texto apresentado na FIGURA 13 deve ser utilizado quando a norma-basenão é citada na norma;

b) o texto apresentado na FIGURA 14 deve ser utilizado quando todos osdocumentos complementares são citados na norma.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescriçõesválidas para a presente Norma.

Resolução CONMETRO - Quadro Geral de Unidades de Medidas;PETROBRAS N-58 - Símbolos Gráficos para Fluxogramas de

Processo e de Engenharia.1,75 cm 6,25 cm 6,50 cm

FIGURA 14 - ORGANIZAÇÃO MAIS COMUM DO CAPÍTULO “DOCUMENTOSCOMPLEMENTARES”

7.4.3.10 As citações bibliográficas1) de livros consagrados bem como citações de trabalhostécnico-científicos (“papers”) devem obedecer ao estabelecido nos modelos dos exemplosindicados a seguir:

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Vasos de Pressão, 2ª edição. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos Editora, 1991.

FINK, D. G. & CARROLL, J. M. Standard Handbook for Electrical Engineers. NewYork: Mc Graw Hill, 1968.

BROWNELL, Lloyd E. & YOUNG, Edwin H. Process Equipment Design - VesselDesign. New York: John Willey & Sons Inc, 1959.

BLOOMQUIST, W. C. & BOICE, W.K. Application of Capacitors for Power FactorImprovement of Induction Motors. Transactions AIEE, vol. 64, may 1945, p. 274.

SORGELOOS, P. et al. The Use of Artemia Nauplii for Toxicity Test - A CriticalAnalysis. Ecotoxicology and Environmental Safety 2, 1978, p. 249-255.

1) Para os casos não cobertos por estes exemplos deve ser consultada a norma ISO 690 -

Documentation - Bibliographic References - Content, Form and Structure.

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Notas: 1) Para cada parte do texto de uma citação bibliográfica devem ser obedecidos ostipos de letras indicados (maiúsculo para o(s) autor(es), itálico para o título dotrabalho e texto normal para as demais informações).

2) Deve ser mencionada a edição (quando houver) para identificar precisamente odocumento utilizado na elaboração da norma.

7.4.3.11 As citações de patentes (pedidos de patentes ou cartas patentes) devem obedecerao estabelecido no modelo indicado na FIGURA 13.

7.4.3.12 As citações de equivalência entre normas ABNT e normas internacionais ouestrangeiras devem obedecer ao modelo indicado na FIGURA 13.

7.4.4 Capítulo “Símbolos ou Siglas”

7.4.4.1 Este Capítulo deve apresentar os símbolos e as siglas com os significadoscorrespondentes, em ordem alfabética, sem contudo entrar no mérito da explicação.Exemplo:

IHM - Interface Homem-MáquinaSCADA - Supervisory Control and Data AcquisitionNEMA - National Electrical Manufacturers AssociationBOP - Bottom of Pipe

Nota: Quando uma explicação for necessária, o termo passa a fazer parte do capítulo“Definições”.

7.4.4.2 No texto de uma norma as siglas só se justificam quando as palavras ou expressõescorrespondentes são empregadas repetidamente.

7.4.4.3 As abreviaturas de termos técnicos devem conter o mínimo possível de letras, todasmaiúsculas, sem pontos entre as letras e sem ponto final, empregando-se aquelas jádefinidas em normas de tipo terminologia ou simbologia. Exemplo: PVC - cloreto depolivinila.

7.4.4.4 As siglas devem ser empregadas:

a) na forma em que constem de atos legais [ver item 7.4.3.2 a) e b)];b) na sua forma usual como constam nos documentos técnicos da PETROBRAS

e das entidades reconhecidas.

7.4.4.5 Quando não existir o capítulo “Símbolos ou Siglas” na norma que está sendoredigida e uma abreviatura, símbolo ou sigla é empregado pela primeira vez no texto, oueste símbolo ou sigla não é de entendimento notório, o seu significado deve ser dado emseguida à sua grafia, entre hífens. Exemplo: … DBO - demanda bioquímica de oxigênio - ....

7.4.4.6 As siglas fazem o plural mediante o acréscimo simples de “s” (minúsculo), sem oemprego do apóstrofo. Exemplo: RMs, ETs, AFMs.

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7.4.5 Capítulo “Definições”

7.4.5.1 Este Capítulo, quando necessário, deve iniciar com a seguinte redação:

“Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições dos itens 3.1 a 3.5.”

7.4.5.2 Quando já existir uma norma, contendo alguns termos empregados na norma queestá sendo redigida, deve ser dito:

“Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições da norma… (normajá existente), complementadas pelos itens 3.1 a 3.5”.

7.4.5.3 Em alguns casos é necessário que exista um capítulo ou anexo denominado“TERMOS A EVITAR”.

7.5 Elementos Complementares

Os elementos complementares de uma norma são descritos nos itens 7.5.1 e 7.5.2.

7.5.1 “Sumário”

7.5.1.1 Norma com 50 ou mais páginas de texto deve, preferencialmente, possuir umsumário. Normas com um número inferior de páginas pode ter um sumário, caso estadecisão simplifique o seu entendimento e consulta.

7.5.1.2 O sumário deve ser inserido na página 2 da norma, antes do capítulo “Objetivo”.

7.5.1.3 O sumário é organizado de uma das seguintes maneiras:

a) com apenas os títulos dos capítulos (ver itens 7.3.1.1 e 7.3.1.6);b) com os títulos dos capítulos, títulos dos itens secundários e terciários, títulos

das FIGURAS e títulos das TABELAS (ver exemplo do próprio sumário destaNorma).

Nota: Quando são usados itens secundários e terciários, cada categoria de item possuiseu alinhamento no sumário, deslocado em relação ao alinhamento da categoriade itens de ordem superior.

7.5.2 Sinais de Finalização e de Prosseguimento

7.5.2.1 O final do último item do texto, o final de cada anexo, o final do sumário devem serindicados por um sinal de finalização (um traço horizontal com 3 cm de comprimentocentrado na largura útil da página).

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7.5.2.2 O sinal de finalização deve ser inserido duas linhas logo após a última linha detexto. Admite-se colocar o sinal de finalização uma linha após o texto ou imediatamenteapós o texto quando terminar junto ao rodapé da página.

7.5.2.3 Os sinais de finalização e de prosseguimento não são utilizados no final de anexosque constituem formulários padronizados.

7.5.2.4 O sinal de prosseguimento é colocado 2 linhas logo após ao sinal de finalização, naextremidade direita da página, consistindo de uma barra inclinada para a direita, seguida daindicação escrita em negrito daquilo que vem em continuação na norma. A FIGURA 15ilustra o exposto.

/PREFÁCIO

/OBJETIVO

/ANEXO A

/ANEXO B

/GLOSSÁRIO

____________________________________________________51

FIGURA 15 - EXEMPLOS DE POSSIBILIDADES DE PROSSEGUIMENTO

7.5.2.5 A falta do sinal de prosseguimento, após um sinal de finalização, indica o final danorma. A FIGURA 16 exemplifica a utilização destes sinais.

13.10 Permite-se a continuação de tabela ou de figura em páginasseguintes, desde que adequadamente distribuída (ver FIGURA A-11).

13.11 As FIGURAS A-1 e A-2 apresentam os modelos de folha de rosto(primeira página) das normas, em português e em inglês.

[sinal de finalização]

[sinal de prosseguimento]

58

FIGURA 16 - UTILIZAÇÃO DOS SINAIS DE FINALIZAÇÃO E PROSSEGUIMENTO

7.5.3 Índice de Revisões

7.5.3.1 Toda norma revisada deve ter um índice de revisão, após a última página da norma,com numeração das páginas independente da norma (ver ÍNDICE DE REVISÕES no finaldesta Norma).

/ANEXO A

2 linhas

2 linhas

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7.5.3.2 O índice de revisão deve indicar todas as revisões, da REV. A para as seguintes. Asrevisões antigas, que não possuem indicações de partes alteradas, devem ser assinaladascom a frase:

“Não existe ÍNDICE DE REVISÕES.”

7.5.3.3 Em cada revisão devem ser indicados as partes (itens, tabelas e figuras) alteradas,em seqüência.

7.5.3.4 Em cada parte atingida deve ser explicitada a alteração ocorrida:

a) revisado;b) eliminado;c) incluído;d) renumerado.

8 UNIDADES METROLÓGICAS E GRAFIA DA NORMA

8.1 Devem ser usadas nas normas técnicas PETROBRAS as unidades do SistemaInternacional (SI), de acordo com as prescrições da Resolução CONMETRO No 12/88, de12/10/88 - Quadro Geral de Unidades de Medida. Se necessário, devem ser utilizadasoutras unidades mais usuais, entre parênteses, junto com as unidades do SistemaInternacional.

8.2 Deve ser sempre usada, ao longo de toda a norma, a mesma unidade para designar omesmo dado numérico.

8.3 Os nomes das unidades, quando escritos por extenso, são grafados com letrasminúsculas.

Nota: Excetua-se o nome composto da unidade de temperatura “grau Celsius” (veritem 8.7.2).

8.4 As unidades derivadas de nomes de pessoas, quando escritas por extenso, sãografadas em letras minúsculas. Seus símbolos, todavia, são grafados com a primeira letraem maiúscula. Exemplo:

ampère / ampères A

joule / joules J

pascal / pascals Pa

volt / volts V

watt / watts W

hertz Hz

siemens S

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Notas: 1) Não é permitido acrescentar “s” ao símbolo de uma unidade para expressarplural.

2) Em unidades compostas não são permitidas combinações de partes escritaspor extenso com partes expressas por símbolo. Exemplo: V/m = correto;V/metro = errado.

8.5 A grafia de números segue o estabelecido nos itens 8.5.1 a 8.5.5.

8.5.1 Os números que designam os elementos numerados de uma lista seqüencialqualquer, devem ser sempre escritos em algarismos. Exemplo:

1 - cabos

2 - conectores

3 - isoladores

8.5.2 Os números que exprimem valores de grandezas ou quantidades devem ser escritosem algarismos. Exemplo:

5 m10 tubos8 peças

8.5.3 Deve existir sempre um espaço entre os valores das grandezas e as letrasdesignativas das unidades. Inclui-se também nesta regra o sinal de porcentagem (%) e asquantidades. Exemplo:

110 V8,8 %25 eletrodos

Nota: As grandezas e as letras designativas das unidades devem ser escritasintegralmente na mesma linha.

8.5.4 A cada grupo de 3 algarismos deve-se deixar um espaço em branco, exceto para asindicações de anos nas datas. Exemplo:

23 876 319 [quantitativo]

1995 [ano]

8.5.5 Números decimais são indicados por vírgulas. Exemplo:

12,481 672

Nota: Para números decimais em normas PETROBRAS em inglês, ver item 12.9.7.

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8.6 No texto de uma norma, os grandes números bem como os pequenos números devemser designados por meio de potências de 10 ou empregados os prefixos correspondentes doSistema Internacional de Unidades (SI). Não devem ser usados os numerais, bilhão, trilhão,quatrilhão e seguintes, que são ambíguos. As TABELAS 1 e 2 a seguir ilustram o exposto.

TABELA 1 - SIGNIFICADOS AMBÍGUOS DE BILHÃO, TRILHÃO...

TermoSignificado no Brasil,

Estados Unidos, França eOutros Países (Nota 1)

Significado em Portugal,Grã-Bretanha, Alemanha e

Outros Países (Nota 2)

Milhão 106 106

Bilhão 109 1012

Trilhão 1012 1018

Quatrilhão 1015 1024

Notas: 1) Segue a regra dos 3 (N+1) zeros (trilhão 3 (3 + 1) = 12 ⇒ 1012).2) Segue a regra dos 6 N zeros (trilhão ⇒ 6 x 3 = 18 ⇒ 1018).

TABELA 2 - PREFIXOS E SÍMBOLOS DESIGNATIVOS DE MULTIPLICADORES

Prefixo SI Símbolo Multiplicador

exa E 1018

peta P 1015

tera T 1012

giga G 109

mega M 106

quilo k 103

hecto h 102

deca da 10

deci d 10-1

centi c 10-2

mili m 10-3

micro µ 10-6

nano n 10-9

pico p 10-12

femto f 10-15

atto a 10-18

8.7 Para unidades de temperatura devem ser observados os requisitos indicados nositens 8.7.1 e 8.7.2.

8.7.1 A “unidade base” de temperatura termodinâmica adotada pela ResoluçãoCONMETRO - Quadro Geral de Unidades de Medida é o “kelvin”, representado por K(maiúsculo). Esta unidade é usada para expressar tanto temperatura termodinâmica comointervalos de temperatura. É incorreta a expressão “grau kelvin”.

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8.7.2 É também aceita pela mesma Resolução, para expressar temperatura celsius eintervalos de temperatura, a unidade “grau celsius”, representado por °C.

Nota: Não é permitido o uso dos termos “grau centígrado” e “escala centígrada”.

8.8 Para unidades de tempo devem ser observados os requisitos indicados nositens 8.8.1 a 8.8.4.

8.8.1 A unidade base de tempo é o segundo, cujo símbolo é “s”.

8.8.2 Para as demais unidades de tempo de uso corrente devem ser adotados os seguintessímbolos:

dia dhora hminuto min

Nota: É incorreto o uso dos sinais de apóstrofo ( ’ ) e aspas ( ” ) para indicarrespectivamente as unidades de tempo “minuto” e “segundo”. Tais sinais somentesão válidos para indicação de medidas angulares.

8.8.3 Nos textos que fazem menção à duração de um evento, o tempo deve ser escritocomo indicado no exemplo:

“…aquecer por 2 h 30 min e depois…”

8.8.4 Deve-se, preferencialmente, para maior clareza do texto, escrever a quantidade deminutos e segundos, ao invés de escrever frações decimais de hora. Exemplo:

2 h 34 min 12 s [preferencial]

2,57 h [não indicado]

8.9 Para a grafia do símbolo da unidade litro (tanto nos seus múltiplos como nossubmúltiplos), para evitar que a letra “l” (minúscula) seja confundida com o numeral 1 (um),adotam-se as seguintes alternativas:

a) a letra “L” maiúscula (exemplo: mL); oub) a letra “�” bem como a letra designativa do múltiplo ou submúltiplo, em tipo

manuscrito-itálico (exemplo: m�).

8.10 A terminologia correta para massa específica e densidade em português/inglês deveser conforme indicado a seguir:

volumemassa

)density""(específica massa =

→=referência de específicamassa

específica massa)density" relative"( desidade adimensional

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Nota: Quando a massa específica de referência for a da água o termo é denominado“specific gravity”.

8.11 As grafias de dimensões e tolerâncias devem ser indicadas sem ambigüidades.Exemplo:

280 mm x 150 mm x 320 mm (e não 280 x 150 x 320 mm)

70 mm ± 2 mm

mm)80 não (e mm80 2+0-

2+

0

mm mm 80 2525

+−

8.12 A fim de evitar equívocos, as tolerâncias em porcentagens devem ser expressas deforma matematicamente correta. Exemplo:

escrever “… 57 % a 60 %” para expressar variação

escrever “… (70 ± 2) %” para indicar um valor central como tolerância

Nota: Em nenhum caso deve ser usada a forma “… 69 ± 2 %”.

8.13 As letras utilizadas em equações devem ter o seu significado indicado, inclusive asunidades de medida utilizadas. Exemplo:

DeSt 2

= P

Onde:P = pressão, em Pa;St = tensão de tração, em Pa;e = espessura, em mm;D = diâmetro externo, em mm.

8.14 Deve-se evitar no texto a indicação secundária da operação de divisão pelo traçohorizontal. Por exemplo, deve ser preferível a fórmula:

) (0,5 sen)N (0,5 sen ] 1)(n 0,5[ sen

ββ+=

Em vez de:

( )

2 sen

2N

sen 2

1n sen

β

β+

=

8.15 Em expressões literais (ver item 8.14), a indicação da operação de multiplicação deveser pelo espaço em branco (ou por ponto) e não pelo “xis”.

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8.16 Em expressões numéricas (ver 1ª equação do item 8.11), a indicação da operação demultiplicação deve ser feita por “x”.

9 EMENDA

9.1 A Emenda é usada somente para correções gráficas e/ou técnicas evidentes(inadequações de forma e de conteúdo) tais que dispensem o processo de “comentários”pelos representantes dos Órgãos da Companhia. Para Emenda de norma técnicaPETROBRAS deve ser usado o modelo das FIGURAS A-3 ou A-5.

9.2 A Emenda é usada, também, para indicar itens obsoletos que devem ser posteriormenterevisados.

9.3 Cada Emenda, a partir da segunda, deve sempre absorver o conteúdo da Emendaanterior e consequentemente deve cancelá-la (ver Notas das FIGURAS A-3 e A-4).

9.4 A Emenda deve ser impressa em papel amarelo no tamanho A4 e grampeada na frenteda norma.

9.5 Nas Emendas de versão em inglês de norma PETROBRAS deve observar o dispostono item 12.9.8 (ver FIGURAS A-5 e A-6).

10 CANCELAMENTO

10.1 Cancelamento é o documento que deve ser emitido quando uma norma técnicaPETROBRAS perde a sua finalidade.

10.2 O Cancelamento é o recurso usado para tirar de circulação uma norma que se tornoudesnecessária, ou que foi substituída por outra norma da PETROBRAS ou de outra entidadenacional, estrangeira ou internacional. Excetuando-se o caso de substituição por outranorma, o Cancelamento só deve ser efetivado após ampla consulta no sistemaPETROBRAS.

10.3 Todo Cancelamento é definitivo, não sendo admissível cancelamento temporário.

10.4 Se for constatada posteriormente a necessidade de reedição de uma normacancelada, esta norma deve receber um novo número ao ser reeditada.

10.5 Para cancelar uma norma deve ser usada uma folha de Cancelamento, impressa empapel azul no tamanho A4.

10.6 A folha de Cancelamento deve ter a disposição gráfica de uma das FIGURAS A-7ou A-8.

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11 REVALIDAÇÃO

11.1 A revalidação é o ato de indicar que o texto de uma norma técnica PETROBRAS,preferencialmente após 5 anos de uso, permanece válido para utilização na Companhia semalterações técnicas no seu conteúdo. É aplicável a normas cujo conteúdo não sofreuimpacto de evolução tecnológica ou outro tipo de questionamento técnico ou gerencial. Arevalidação pode ser utilizada como alternativa a uma “Emenda”, desde que todo oconteúdo da norma seja reanalisado.

Nota: Eventualmente, pode existir uma mudança no texto ou mesmo no título da norma,embora sem alteração de conteúdo. Nesse caso, as alterações devem serexplicitadas no Prefácio e a revalidação pode ser efetivada.

11.2 Para revalidação de uma norma deve-se proceder como prescrito nos itens 11.2.1a 11.2.4.

11.2.1 Manter o conteúdo da norma (caso haja Emendas, seu conteúdo deve ser incluídono texto) e colocá-la na forma da última revisão desta Norma.

11.2.2 Mudar a revisão atual para a revisão seguinte e colocar a data (MÊS/ANO) daaprovação pelo Plenário da CONTEC.

11.2.3 Na primeira página, nas informações sobre a norma, no segundo bloco (veritem 7.1.7.2), deve existir a seguinte frase:

“Esta Norma é a revalidação da revisão anterior.”

11.2.4 Colocar o seguinte “Prefácio” antes do capítulo “Objetivo”:

PREFÁCIO

Esta Norma PETROBRAS N-XXXX REV. X (revisão nova) (MÊS/ANO darevalidação) é a revalidação da norma PETROBRAS N-XXXX REV. X (revisãoantiga) (MÊS/ANO antigos), não tendo sido alterado o seu conteúdo.

12 APRESENTAÇÃO REDACIONAL DAS NORMAS

12.1 Princípios Gerais de Redação

12.1.1 Ao longo do texto, a palavra “norma”, quando se referir à própria, deve ser grafadacom a inicial maiúscula.

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12.1.2 A uniformidade de estrutura, de estilo e de terminologia deve ser mantida ao longode toda a norma. Este princípio também deve ser aplicado a uma família de normas quecubra um determinado assunto (como, por exemplo, nas normas técnicas PETROBRAS de“classificação de áreas para instalações elétricas em atmosferas explosivas”). Expressõesanálogas devem ser usadas para preceitos análogos e expressões idênticas devem serusadas para preceitos idênticos.

12.1.3 Dentro de uma norma, as prescrições análogas devem ser redigidas da mesmaforma e na mesma seqüência. O uso de sinônimos para um conceito já definido deve serevitado; somente um significado deve ser atribuído a um termo anteriormente usado.

12.1.4 A redação da norma tem estilo próprio, lingüisticamente correto, sem preocupaçõesliterárias e, tanto quanto possível, uniforme. A qualidade essencial é a clareza do texto, quedeve ser facilmente compreensível por usuário técnico qualificado que não tenha participadoda preparação da norma. No texto não devem existir possibilidades de interpretaçãoambígua. A FIGURA 17 exemplifica algumas ambigüidades.

TEXTO AMBÍGUO TEXTO CORRETO

5.3 ... para total confiabilidade danatureza da amostra retirada do lotedevem ser descontados 10 % docomprimento total mais 2 m.

5.3 ... para total confiabilidade danatureza da amostra retirada do lotedevem ser descontados 10% docomprimento total e acrescentadosmais 2 m.

ou

5.3 …para total confiabilidade danatureza da amostra retirada do lotedevem ser descontados 10 % docomprimento total e retirados aindamais 2 m.

10.1.3 Lâmpada de sinalizaçãopara bateria de sustentação damemória descarregada.

10.1.3 Lâmpada de sinalizaçãode carga insuficiente da bateriade sustentação da memória.

FIGURA 17 - EXEMPLOS DE AMBIGÜIDADES

12.1.5 O estilo de redação da norma deve ser o mais simples possível para facilitar a suatradução para outros idiomas.

12.1.6 Para maior clareza do texto devem ser observados os princípios apresentados nositens 12.1.6.1 a 12.1.6.7.

12.1.6.1 As frases devem ser construídas em ordem direta - sujeito / verbo / complementos -sendo, todavia, admitida a inversão destes elementos para dar ênfase ao assuntonormalizado.

12.1.6.2 Devem ser empregadas somente palavras de uso corrente e sentido preciso.

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12.1.6.3 Devem ser utilizados, sempre que possível, os termos técnicos já definidos emnormas do tipo “terminologia”, e quando isso não tiver ocorrido, esses termos devem serdefinidos no capítulo “Definições”.

12.1.6.4 Devem ser usadas frases curtas para facilitar o perfeito entendimento, devendo otexto ser ao mesmo tempo claro, completo e conciso para evitar frases com duplo sentido.

12.1.6.5 O texto deve ser estruturado de modo que a numeração progressiva dos itens nãoultrapasse a categoria quaternária (ver item 7.3.1.1 e FIGURA A-13).

12.1.6.6 O substantivo deve ser usado repetidamente, preferencialmente ao pronome,mesmo com sacrifício da elegância da frase. Exemplo:

“Quando um item tem título, o título é escrito em negrito”. [correto]

“Quando um item tem título, o mesmo é escrito em negrito”. [incorreto/ambíguo]

12.1.6.7 O período deve ser elaborado de modo que, preferencialmente, para maiorclareza, a oração principal preceda as orações subordinadas. Exemplo:

“O estilo de redação da norma deve ser o mais simplespossível visando facilitar a sua tradução para outrosidiomas”

[preferencial]

“Visando facilitar a sua tradução para outros idiomas, oestilo de redação da norma deve ser o mais simplespossível”

[não indicado]

12.1.7 Quando forem usados os termos “análogo” / “semelhante” / “similar” ou“idêntico” / “igual” deve-se procurar exemplificar o assunto para se chegar ao significadopretendido, sem a ocorrência de ambigüidades.

Notas: 1) Considera-se, em uma norma técnica PETROBRAS, que o termo “análogo”eqüivale a “semelhante” ou “similar”.

2) Considera-se, em uma norma técnica PETROBRAS, que o termo “idêntico”eqüivale a “igual”.

3) Considera-se, em uma norma técnica PETROBRAS, que o termo “equivalente”significa “diferente”, mas de aplicação “idêntica”/“igual”.

12.1.8 Quando existirem várias equações ou indicações de reações químicas em ummesmo item, elas devem ser numeradas sequencialmente. Esta sequência de numeração érestrita apenas ao item em questão, isto é, num próximo item as equações ou fórmulasvoltam a ser numeradas a partir do número 1. Exemplo:

3.1 ... x2 + y2 = k (1) [1ª equação do item 3.1]

4.2 ... H2SO4 + 2NaOH → Na 2SO4 + 2H2O (1) [1ª equação do item 4.2]

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12.1.9 Preferencialmente deve ser empregado, ao longo do texto, o presente do indicativo,salvo quando a regência gramatical exigir o uso de outros tempos ou modos. Nasdescrições das etapas sucessivas de um ensaio, deve ser utilizado o verbo no infinitivo.Exemplo: medir, resfriar, aferir.

Nota: Os verbos utilizados ao longo do texto devem obedecer às prescrições dasdefinições de “Prática Recomendada” e de “Requisito Técnico” (ver itens 4.17 e4.20).

12.1.10 Aspas devem ser utilizadas para:

a) dar ênfase a um determinado termo;b) indicar expressões de linguagem, comumente usadas no meio da

especialidade, as quais, todavia, ainda não foram incorporadas ao vernáculo;c) indicar termo de língua estrangeira.

Nota: O termo de língua estrangeira deve ficar entre aspas mesmo que esteja escritoentre parênteses.

12.1.11 Quando escritos após os termos correspondentes em português, os termos (ouexpressões) de língua estrangeira devem ser colocados entre parênteses, além de estarementre aspas (ver item 12.1.10). Na ausência de termo (ou expressão) equivalente emportuguês, deve ser usado o termo (ou expressão) estrangeiro.

12.1.12 Deve ser usado com restrição o termo “etc.” (do latim “et coetera”, que significa “eas demais coisas”), pelo fato de gerar múltiplas interpretações ou possibilidades. Deve serexplicitado o significado exato que se pretende dar às alternativas. A expressão [“...latão,bronze, etc.”] tem mais de um significado. Deve-se então escrever de uma das seguintesmaneiras:

a) “… latão, bronze e outros metais não ferrosos …”; oub) “… latão, bronze e outras ligas de cobre…”; ouc) “… latão, bronze ou qualquer liga metálica resistente à corrosão…”.

12.1.13 Devem-se usar construções gramaticais com frases afirmativas. Não são permitidasprescrições através de múltiplas negativas. Exemplo:

“…não usar alumínio quando a temperatura não formenor que 150 °C...” [incorreto]

“…não usar alumínio quando a temperatura forigual ou maior que 150 °C...” [correto]

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12.1.14 Para melhorar o entendimento da seqüência descritiva de um item, é permitidoadotar-se a numeração das etapas do processo. Esta seqüência de numeração é restritaapenas ao item em questão, isto é, num próximo item as etapas voltam a ser numeradas apartir do número 1. A FIGURA 18 exemplifica duas possibilidades para o assunto.

15.2 Para execução do ensaio de flexibilidade deve ser seguido oseguinte procedimento:

1° passo) Retirar uma amostra de, no mínimo, 50 cm decomprimento.

2° passo) Fixar a amostra no equipamento de ensaio tendo ocuidado de manter o afastamento conveniente entre …

3° passo) Posicionar o elemento de pressão exatamente naposição que …

ou

1°) Retirar uma amostra de, no mínimo, 50 cm de comprimento.

2°) Fixar a amostra no equipamento de ensaio tendo o cuidadode manter o afastamento conveniente entre …

3°) Posicionar o elemento de pressão exatamente na posiçãoque …

FIGURA 18 - EXEMPLO DE NUMERAÇÃO DOS PASSOS DE UM PROCESSO

12.1.15 O uso das palavras “vez” ou “vezes” quando na indicação de multiplicação denúmeros decimais é feito como indicado nos exemplos:

0,8 vezes

1 vez

1,3 vez

1,99 vez

2 vezes

2,4 vezes

12.1.16 Quando num texto, por força de construção, existirem dois níveis de parêntesessucessivos e contíguos [(ou)], substitui-se o conjunto de parênteses mais externos porcolchetes. Ver exemplos nos itens 4.7 e 7.4.4.4 desta Norma.

12.2 Referências a Outros Itens da Própria Norma

12.2.1 As referências devem ser feitas de uma única vez a todos os itens, figuras, tabelas eanexos que precisam ser vistos para completar a prescrição em causa e na ordem em quese encontram. Não é recomendado o uso de referências do tipo repetitivo, isto é, aquelasque mandam ver em outro item que, por sua vez, remete para outro.

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12.2.2 As referências a outras partes do texto devem seguir os exemplos deste item:

…de acordo com item 3.1.7 b)

…(ver item 4.2) [significa item 4.2 da mesma norma]

… (ver Capítulo 6) [significa Capítulo 6 da mesma norma]

… (ver FIGURA 7) [figura 7 no texto normal]

… (ver FIGURA A-7) [figura 7 no ANEXO - A]

… (ver TABELA 5) [tabela 5 no texto normal]

… (ver TABELA B-5) [tabela 5 no ANEXO - B]

… de acordo com alínea d)

… ver Nota 5)

… de acordo com item 6.2, Nota 3)

… 4) [utilizado em tabelas e figuras, como espaço exíguo (ver FIGURA A-9)]

…apresentado no ANEXO C

12.3 Citações de Outras Normas ou de Outros Documentos Técnicos

12.3.1 Ao longo do texto de uma norma devem ser citadas, onde for necessário, as normase/ou outros documentos técnicos que precisam ser consultados para a sua aplicação, e quesão relacionados no capítulo “Documentos Complementares” (ver item 7.4.3).

12.3.2 A norma citada no texto deve mencionar a sigla da entidade e a sua identificaçãoalfanumérica. No caso de livro, deve ser citado o título e o autor. No caso de artigo técnico(“paper”), deve ser citado o título do artigo, o nome da publicação e os complementosindicados no exemplo abaixo:

… de acordo com a norma PETROBRAS N-250 …

… conforme a norma API Standard 650 …

… de acordo com o código ASME, Section VIII - Division 1 …

… segundo o livro Tubulações Industriais, 2ª edição, de Pedro Carlos da SilvaTelles …

… de acordo com as recomendações do “paper” The Use of Concrete-EnclosedReinforced Rods as Grounding Electrodes, IEEE Transactions on Industryand General Applications, vol. IGA-6, no. 4, July/August 1970 …

12.3.3 Nas citações de documentos normativos ao longo do texto, somente deve sermencionada a edição/revisão quando o caso se enquadrar no disposto no item 7.4.3.5 destaNorma.

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12.4 Citações de Materiais e de Marcas Comerciais

12.4.1 Nas citações de materiais devem ser observados os critérios de designação danorma PETROBRAS N-2565.

12.4.2 Não deve ser listada no capítulo “Documentos Complementares” a instituiçãonormativa de origem de material citado no texto através de especificação que possuiidentificação alfanumérica. Exemplo:

“… chapa de aço SAE 1020 …”

“… tubo API 5L grau B…”

“…tubo ASTM A53…”

12.4.3 As citações de materiais que constituam marcas comerciais só são admitidas emcaráter excepcional, quando é impossível descrever os materiais por suas característicasfísicas, químicas ou técnicas. Deve-se dar a descrição ou a especificação exata de umproduto em vez de uma designação comercial. Exemplo: em vez de “Teflon”, escrever“politetrafluoretileno (PTFE)”.

12.4.4 Se, excepcionalmente, não se puder evitar o uso de nomes comerciais, deve-seindicar a sua natureza por meio do emprego, por exemplo, do símbolo®, escrito em posiçãoelevada, quando se tratar de uma marca registrada. Adicionalmente deve-se dar umajustificativa adequada como exemplificado nos itens 12.4.4.1 e 12.4.4.2 (ver FIGURA 19).

5.1 Reagentes e Materiais

5.1.1 Mangueira1) de TYGON ® ...

Nota: Não utilizar mangueira de látex para conectar o condensador aosfrascos.

5.1.2 Solução de ...

1) TYGON é o nome comercial do tipo de PVC adequado à fabricação de mangueira para

ser utilizada em conexões entre tubos. Esta informação é dada para facilitar aosusuários na utilização desta Norma e não significa uma recomendação do produtocitado por parte da PETROBRAS. É possível ser utilizado produto equivalente, desdeque conduza a resultado igual.

FIGURA 19 - EXEMPLO DE CITAÇÃO DE MATERIAL

12.4.4.1 Quando existe apenas um produto disponível no mercado para a aplicaçãosatisfatória da norma, o nome comercial do produto deve ser citado no texto da norma, masacompanhado pela seguinte nota de rodapé:

1) … (nome do produto) … é o nome comercial de um produto distribuído por… (fornecedor)… . Esta informação é dada para facilitar aos usuários nautilização desta Norma e não significa uma recomendação do produto citadopor parte da PETROBRAS. É possível ser utilizado produto equivalente, desdeque conduza a resultado igual.

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12.4.4.2 Caso seja considerado essencial citar como exemplo um ou vários produtosdisponíveis no mercado para uma aplicação correta da norma, considerando que ascaracterísticas do produto são difíceis de serem descritas em detalhes, os nomes comerciaisdevem ser indicados pela seguinte nota de rodapé:

1) … (nome comercial do produto) ... é um exemplo adequado de um produtocomercialmente disponível. Esta informação é dada para facilitar aos usuáriosna utilização desta Norma e não significa uma recomendação do produto citadopor parte da PETROBRAS ...

12.5 Termos Técnicos Compostos

12.5.1 Os termos compostos, em que a primeira palavra já é definida em terminologia ouexprime um conceito elementar, são formados acrescentando outras palavras querestringem sucessivamente o sentido do termo composto precedente. A sucessão de termosabaixo ilustra o conceito:

a) pressão;b) pressão máxima;c) pressão máxima admissível;d) pressão máxima admissível de trabalho.

12.5.2 Não é permitido chegar-se a um termo técnico composto sem se utilizar dasdefinições previamente adotadas. Exemplo:

“pressão máxima aceitável de trabalho” [está incorreto usar o termo “aceitável”,considerando-se que já havia sidoadotado o termo “admissível”]

12.6 Redação das Definições

12.6.1 O texto explicativo das definições deve:

a) ter base em conceitos já firmados e/ou termos definidos em norma;b) ter caráter qualificativo (o que é) e/ou funcional (para que serve), em vez de

considerar as qualidades intrínsecas do objeto definido;c) ser independente do material, da forma, da maneira de fazer a ligação, de ser

uma peça ou conjunto de peças, devendo assim acompanhar o progressotecnológico.

12.6.2 Nas definições de termos técnicos deve ser levado em conta sobretudo o aspectotecnológico ligado ao objeto da norma, de preferência ao aspecto teórico do conceito. Oconceito deve ser referido a uma parte concreta de um objeto real (o lado prático daquestão), e não a algum modelo matemático teórico.

12.6.3 O enunciado das definições deve começar sem repetir o respectivo título e semverbo inicial. A FIGURA 20 exemplifica enunciados.

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2.1 Terminal

Parte de um equipamento elétrico destinado à sua ligaçãoelétrica a um circuito externo.

*****

2.5 Temperatura de Superfície

Temperatura medida … [correto]

É a temperatura medida … [incorreto]

FIGURA 20 - EXEMPLOS DE ENUNCIADOS DE DEFINIÇÕES

12.6.4 Devem ser evitadas as definições:

a) com base na construção do objeto definido, salvo para os tipos derivados deum tipo geral e que se diferenciam justamente pelas suas característicasconstrutivas;

b) de caráter quantitativo (como se calcula) sendo que, quando julgadoimprescindível, os elementos quantitativos devem ser dados em parágrafocomplementar da definição;

c) de valores numéricos, salvo para os tipos derivados de um tipo geral e que sediferenciam justamente por valores limites convencionados.

12.6.5 Não são aceitáveis as definições de caráter negativo ou por exclusão, nem as queconduzem a um círculo vicioso.

12.7 Neologismos

Quando há necessidade de denominar um produto ou assunto novo, deve-se verificar seexiste, em documento ou em qualquer norma da língua portuguesa, palavra ou expressãoque corresponda exatamente ao sentido daquilo que se quer denominar; caso contrário,devem ser obedecidas as seguintes regras básicas para a formação de neologismos:

a) anotar o sentido natural das palavras, não atribuindo a uma palavra ouexpressão, um sentido que colida com o que ela já tem na linguagem corrente;

b) formar neologismo tanto quanto possível auto-explicativo e que não contrariegramaticalmente a formação das palavras na língua portuguesa(exemplo: reprografia);

c) aceitar sem alteração os nomes de produtos e processos novos, formados porabreviação do respectivo nome da língua de origem (exemplo: radar, laser);

d) não empregar marcas comerciais (exemplo: gilete, xerox);e) aportuguesar certas palavras ou expressões estrangeiras já amplamente

difundidas nos meios técnicos brasileiros, desde que a palavra resultanteobedeça às regras acima (exemplo: relé);

f) não aportuguesar palavras ou expressões estrangeiras quando a palavra ouexpressão resultante impossibilitar o entendimento da forma estrangeiraoriginal (exemplo: xante para “shunt”, baias para “bias”, bai passe para“by-pass”).

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12.8 Verbetes Técnicos

Verbetes técnicos compostos de duas ou mais palavras, criados para expressar de formasintética um conceito ou critério, devem ser escritos com hífen(s) entre as partes. Exemplo:

não-conformidade [condição que não satisfaz um determinado critério]

não-destrutivo [ensaio que preserva a integridade do material ou peça ensaiada]

norma-base [norma cujo texto é adotado para elaborar outra norma]

palavra-não [palavra que vai ser ignorada automaticamente pelo programa]

12.9 Norma PETROBRAS em Inglês

12.9.1 Primeira Página

12.9.1.1 A norma em inglês deve ser uma versão literal da norma correspondente emportuguês, devendo-se usar a mesma identificação alfanumérica e revisão, acrescentando-se apenas a palavra “ENGLISH” no respectivo campo de identificação (ver FIGURA A-2).Exemplo:

N-1590 REV. C - em português

N-1590 REV. C ENGLISH - em inglês

12.9.1.2 Os meses em inglês devem ser indicados por:

JAN, FEB, MAR, APR, MAY, JUN, JUL, AUG, SEP, OCT, NOV e DEC.

12.9.1.3 No campo de informações sobre a norma (ver item 7.1.7) deve ser utilizado um dosseguintes grupos de frases (ver FIGURA A-2):

“This Standard replaces and cancels the previous revision.” [1° bloco]

“This Standard has been totally revised with respect to the previous revision.” [2° bloco]

ou

“This Standard replaces and cancels the previous revision.” [1° bloco]

� “Indication of clause, item, table or figure, which has itscontents been altered with respect to the previous revision.” [2° bloco]

“This Standard is the revalidation of the previous revision.”

12.9.1.4 No último bloco de informações sobre a norma (ver item 7.1.7.4) deve ser utilizadoo texto sobre titularidade, divulgação e utilização de normas PETROBRAS, conforme aseguir:

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“The present Standard is exclusive ownership of PETRÓLEO BRASILEIROS.A. - PETROBRAS, for internal use in the company, and any reproductionfor external use or disclosure, without previous express authorization,will imply an unlawful act pursuant the relevant legislation through whichthe applicable responsibilities shall be imputed. External circulation shallbe regulated by a specific clause of Secrecy and Confidentiality, pursuantthe terms of the intellectual and industrial property law.”

12.9.1.5 No rodapé da folha de rosto a indicação do número de páginas deve ser conformeindicado nos exemplos abaixo (ver item 7.1.9):

“30 pages” [30 páginas]

“20 pages and 3 forms” [20 páginas e 3 formulários]

12.9.1.6 Nas versões das normas PETROBRAS para o idioma inglês devem ser adotados,para a designação dos tipos de norma, títulos dos capítulos e demais elementos, os termosdo índice indicado no ANEXO C.

12.9.2 Prefácio em Inglês

Na versão em inglês de norma PETROBRAS deve existir o seguinte prefácio, que em suaforma mais completa, deve ser conforme exemplificado no primeiro exemplo da FIGURA 21.

Nota: No caso de revalidação deve ser usado o segundo exemplo da FIGURA 21.

PREFACE

This Standard is the English version (issued in ... / ...) of PETROBRAS StandardN-... - REV. ... - ... / ... , including its ... Amendment - ... / ... .

PREFACE

This Standard is the English version (issued in .../...) of PETROBRAS StandardN-.... - REV. ...- .../..., including its Amendment - .../.... . This Standard is therevalidation of PETROBRAS Standard N-…. REV. … …/…, the contents thereof notaltered.

FIGURA 21 - EXEMPLOS DE PREFÁCIO EM INGLÊS

12.9.3 Objetivo em Inglês

Na versão em inglês de norma PETROBRAS deve existir o capítulo “Objective”, seguindo omodelo da FIGURA 22.

1 OBJECTIVE

1.1 This Standard is based on API SPEC 11AX standard and defines additionalrequirements for designing and acquisition of oil well sucker rod pumps andstandardizes sucker rod pumps types used by PETROBRAS.

1.2 This Standard applies for supplies beginning from its issue date.

1.3 This Standard contains Technical Requirements and Recommended Practices.

FIGURA 22 - EXEMPLO DO CAPÍTULO “OBJECTIVE”

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12.9.4 Documentos Complementares em Inglês

12.9.4.1 Na versão em inglês de norma PETROBRAS deve existir no Capítulo“Supplementary Documents” uma das frases iniciais das FIGURAS 23 e 24.

2 SUPPLEMENTARY DOCUMENTS

The documents listed below are mentioned in the text and contain valid requirements forthe present Standard.

Resolução CONMETRO - Quadro Geral de Unidades de Medidas;PETROBRAS N-13 - Aplicação de Tinta;PETROBRAS N-1281 - Sphere Design.

Nota: Se existir versão em inglês colocar o título da norma em inglês.

FIGURA 23 - ORGANIZAÇÃO MAIS COMUM DO CAPÍTULO “SUPPLEMENTARYDOCUMENTS”

2 SUPPLEMENTARY DOCUMENTS

The documents listed in items 2.2 to 2.5 are mentioned in the text and containvalid requirements for the present Standard.

2.1 Base Standard

API STANDARD 610 – EIGHT EDITION - Centrifugal Pumps forPetroleum, Heavy Duty and Gas Industry Services.

2.2 Normative References

Resolução CONMETRO -Quadro Geral de Unidades de Medidas;PETROBRAS N-58 -Símbolos Gráficos para Fluxogramas de

Processo e de Engenharia;PETROBRAS /SUSEMA -Diretrizes Gerais de Gerenciamento

Ambiental.

2.3 Bibliography

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Vasos de Pressão, 2nd edition. LivrosTécnicos e Científicos Editora. Rio de Janeiro, 1991.

2.4 Patent

PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. Processo e Equipo para Separação deNáuplios dos Cistos de Artemia-salina. VEIGA, Letícia F. e PORTELA, M.R. A. F. Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Brasil), PI 8900150.

2.5 Equivalent Standards

ABNT NBR 503 ⇔ IEC 34-7ABNT NBR 5418 ⇔ IEC 79-14ABNT NBR 5420 ⇔ IEC 79-2ABNT NBR 5432 ⇔ IEC 72-1 e IEC 72-2

FIGURA 24 - ORGANIZAÇÃO DO CAPÍTULO “SUPPLEMENTARYDOCUMENTS” COM TODAS AS POSSIBILIDADES

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12.9.4.2 No final do capítulo “Supplementary Documents”, se necessário, deve existir aseguinte nota:

“Note: For documents for which only the Portuguese version is available, thePETROBRAS department that uses this Standard should be consulted forany information required for the specific application.”

12.9.5 Definições em Inglês

Na versão em inglês de norma PETROBRAS deve existir no capítulo “Definitions”, conformeo caso, uma das seguintes frases iniciais:

“For the purposes of this Standard, the definitions indicated in items 3.1 to 3.2 areadopted.”

“For the purpose of this Standard the definitions are adopted of the standard… ,complemented by items 3.1 to 3.4.”

12.9.6 Cuidados Redacionais em Inglês

Na versão em inglês de norma PETROBRAS os tempos verbais devem ser utilizadosconforme a seguir:

deve - shall;.

pode - should;

não deve - shall not;

não pode - should not;

permitido - may;

possível - can.

Nota: Os termos “must” e “will” não devem ser usados na versão em inglês.

12.9.7 Números Decimais em Normas PETROBRAS em Inglês

Nas normas PETROBRAS escritas no idioma inglês os números decimais são indicados porpontos. Exemplo:

12.481 672

12.9.8 “Emenda” em Inglês

Na versão em inglês de norma PETROBRAS que apresente “Emenda” no texto da versãoem português, as alterações devem ser automaticamente incorporadas ao texto da versãoem inglês (ver FIGURA 21). No caso de normas que possuam ambas edições, em inglês eportuguês, em vigor, se uma das versões sofrer uma “Emenda”, deve ser avaliada anecessidade de efetuar a “Emenda” da outra versão (ver FIGURA A-5 e A-6).

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13 EDITORAÇÃO E IMPRESSÃO DAS NORMAS TÉCNICAS PETROBRAS

13.1 A editoração de todas as normas PETROBRAS deve seguir esta Norma como modelo.

13.2 A digitação do texto das normas PETROBRAS deve ser feita em uma única coluna,usando-se sempre que possível a opção “texto justificado”. Quando utilizada a posiçãonormal do papel (“retrato”), as margens laterais do texto devem ficar 2,4 cm da bordaesquerda e 2,6 cm da borda direita do papel.

13.3 A impressão das normas PETROBRAS deve ser feita em letras pretas, em papelbranco, e nos 2 lados da folha. A numeração dos anexos deve ser como indicado noitem 7.3.7.9. No caso de formulários padronizados, a sua impressão deve ser feita,preferencialmente, na frente da folha.

13.4 As normas PETROBRAS devem ser impressas em tamanho A4 (210 mm x 297 mm).

13.5 A identificação de um formulário, deve vir na parte inferior da folha, conforme osexemplos a seguir:

FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA PETROBRAS N-XXXX REV. X ANEXO X - FOLHA XX/XX

THIS FORM IS PART OF STANDARD PETROBRAS N-XXXX REV. X ENGLISH ANNEX X - SHEET XX/XX

13.6 O entrelinhamento de blocos de texto dentro de um mesmo item (como entre o “caput”e as alíneas ou entre um título e o seu assunto) é de 1 linha em branco. O entrelinhamentoentre itens é de 2 linhas em branco.

13.7 Na disposição gráfica dos pés de páginas devem ser observados os critérios indicadosnos itens 13.7.1 a 13.7.3.

13.7.1 O título de um item ou tabela não deve ficar isolado no pé da página.

13.7.2 O conteúdo de um item ou o conteúdo do “caput” (ver item 7.3.1.10) de item deveficar integralmente em uma página, não sendo permitida a sua continuação na páginaseguinte.

Nota: Admite-se que as suas alíneas ou notas fiquem na página seguinte.

13.7.3 O conteúdo de cada alínea, subalínea ou nota também deve ficar integralmente emuma página, não sendo permitida a sua continuação na página seguinte. É admissível queuma seqüência de alíneas, subalíneas ou notas continue na página seguinte.

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13.8 Permite-se a continuação de tabela ou de figura em páginas seguintes, desde queadequadamente distribuída (ver FIGURAS A-9 e A-11).

13.9 As FIGURAS A-1 e A-2 apresentam os modelos de folha de rosto (primeira página)das normas, em português e em inglês.

13.10 A editoração2) do texto da nota de rodapé obedece às seguintes regras:

a) deve ser separado do texto da norma por um traço horizontal de 6 cm;b) deve ocupar até um terço da altura útil da página;c) deve ter todas as linhas começando a igual distância da margem esquerda,

salvo no caso de destaque.

_____________

/ANEXO A

2) Este é um exemplo de como deve ser posicionada uma nota de rodapé. Veja também o item 7.4.3.10 e a

FIGURA 19 onde são apresentados casos de utilizações de notas de rodapé.

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ANEXO A - FIGURAS

FIGURA A-1 - MODELO DE FOLHA DE ROSTO

N-… REV. … MÊS/ANO

TÍTULO

Tipo de Norma

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretaçãodo texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é oresponsável pela adoção e aplicação dos seus itens.

CONTECComissão de Normas

Técnicas

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e quedeve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Umaeventual resolução de não seguí-la ("não-conformidade" com esta Norma) deveter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada peloÓrgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:“dever", "ser", "exigir", "determinar" e outros verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condiçõesprevistas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade dealternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. Aalternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão daPETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:"recomendar", "poder", "sugerir" e "aconselhar" (verbos de caráter nãoimpositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das "não-conformidades" com esta Norma, que possamcontribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC -Subcomissão Autora.

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC –Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, oitem a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

SC - 00Nome da Subcomissão

Autora

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIROS.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reproduçãopara utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressaautorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislaçãopertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidadescabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria deSigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedadeindustrial.”

Apresentação

As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho –GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelosRepresentantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras – SCs (formadas portécnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) eaprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dosÓrgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnicaPETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve serreanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas PETROBRAS

são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as

normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 49 páginas e 5 formulários

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FIGURA A-2 - MODELO DE FOLHA DE ROSTO EM INGLÊS

N-.... REV. .... ENGLISH MÊS/ANO

TÍTULO

Tipo de NormaThis Standard replaces and cancels the previous revision.

CONTECComissão de Normas

TécnicasThe Responsible CONTEC Subcommittee provides guidance on theinterpretation of this Standard when questions arise regarding its contents. TheDepartment of PETROBRAS that uses this Standard is fully responsible foradopting and applying the clauses thereof.

Technical Requirement: a provision established as being the most adequateand which shall be used strictly in accordance with this Standard. If a decisionis taken not to follow the requirement ("nonconformity" to this Standard) it shallbe based on well-founded economic and management reasons, and beapproved and registered by the Department of PETROBRAS that uses thisStandard. It is characterized by the verb forms "shall", "it is necessary...", "isrequired to...", "it is required that...", "is to...", "has to...", "only ... is permitted",and other equivalent expressions having an imperative nature.

Recommended Practice: a provision that may be adopted under theconditions of this Standard, but which admits (and draws attention to) thepossibility of there being a more adequate alternative (not written in thisStandard) to the particular application. The alternative adopted shall beapproved and registered by the Department of PETROBRAS that uses thisStandard. It is characterized by the verbal form "should" and equivalentexpressions such as "it is recommended that..." and "ought to..." (verbs of anon-mandatory nature). It is indicated by the expression: [RecommendedPractice].

Copies of the registered "non-conformities" to this Standard that maycontribute to the improvement thereof shall be submitted to the ResponsibleCONTEC Subcommittee.

Proposed revisions to this Standard shall be submitted to the ResponsibleCONTEC Subcommittee, indicating the alphanumeric identification andrevision of the Standard, the clause(s) to be revised, the proposed text, andtechnical/economic justification for revision. The proposals are evaluatedduring the work for alteration of this Standard.

SC - 00Nome da Subcomissão

“The present Standard is exclusive ownership of PETRÓLEOBRASILEIRO S.A. – PETROBRAS, for internal use in the company, andany reproduction for external use or disclosure, without previousexpress authorization, will imply na unlawful act pursuant to the relevantlegislation through which the applicable responsibilities shall beimputed. External circulation shall be regulated by a specific clause ofSecrecy and Confidentiality, pursuant to the terms of intellectual andindustrial property law”

Foreword

PETROBRAS technical standards are prepared by Working Groups - GTs(consisting of PETROBRAS specialists and specialists from PETROBRAS Subsidiaries), are commented byLocal Representatives (representatives of the Industrial Units, Engineering Projects, Technical Divisions andPETROBRAS Subsidiaries), are approved by the Responsible Subcommittees - SCs (consisting of specialistsbelonging to the same specialty, representing the various PETROBRAS Departments and PETROBRASSubsidiaries), and approved by the CONTEC General Assembly (consisting of representatives of theSuperintendencies of the PETROBRAS Departments and PETROBRAS Subsidiaries that use PETROBRAStechnical standards). A PETROBRAS technical standard is subject to revision at any time by the ResponsibleSubcommittee and must be reviewed every five years to be revalidated, revised or cancelled. PETROBRAS

technical standards are prepared in accordance with PETROBRAS standard N - 1. For complete

information about PETROBRAS standards see PETROBRAS Technical Standards Catalog.

PROPERTY OF PETROBRAS 80 pages and 5 forms

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NOTAS: 1) INDICAR A REVISÃO ATUAL DA NORMA.2) INDICAR MÊS/ANO DA EDIÇÃO DA EMENDA, CONFORME ITEM 7.1.4.3) A PARTIR DA 2ª EMENDA, SUBSTITUIR 1ª EMENDA (NO CAMPO “TIPO DE NORMA”) POR 2ª EMENDA, 3ª EMENDA

E ASSIM SUCESSIVAMENTE.4) A PARTIR DA SEGUNDA EMENDA INICIAR O TEXTO COM:

“ESTA É A 2ª (3ª / ... ) EMENDA DA NORMA PETROBRAS N-… REV. …, QUE SUBSTITUI E CANCELA A(S)EMENDA(S) ANTERIOR(ES), DEVENDO SER GRAMPEADA NA FRENTE DA NORMA, E SE DESTINA A MODIFICARO SEU TEXTO NA(S) PARTE(S) INDICADAS A SEGUIR.”

5) A 2ª PÁGINA (E SUBSEQÜENTES) DE EMENDA DE NORMA, CASO NECESSÁRIA(S), DEVE(M) SER CONFORME AFIGURA A-4.

FIGURA A-3 - MODELO DE EMENDA DE NORMA PETROBRAS

N-....Ver Nota 1REV. ...

Ver Nota 2MÊS/ANO

TÍTULOCONTEC - SC ...Nome da Subcomissão

Autora

1 a Emenda

Esta é a 1a Emenda da Norma PETROBRAS N-XXXX REV. B, devendo ser grampeada na frenteda Norma e se destina a modificar o seu texto na(s) parte(s) indicada(s) a seguir.

*****

Exemplo:

Os itens abaixo estão obsoletos e devem ser posteriormente revisados:

[ relação ]

Os itens abaixo estão definitivamente cancelados:

[ relação ]

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 2 páginas

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NOTAS: 1) INDICAR A REVISÃO ATUAL DA NORMA.2) INDICAR MÊS/ANO DA EDIÇÃO DA EMENDA, CONFORME ITEM 7.1.4.3) DEVE SER RESSALTADA A OCASIÃO A PARTIR DA QUAL A NORMA SE APLICA REDIGINDO-SE UMA FRASE,

ADEQUADA A CADA NORMA, EXPRESSANDO UMA DAS IDÉIAS DO ITEM 7.4.2.4.

FIGURA A-4 - MODELO DE 2a PÁGINA (E SUBSEQÜENTES) DE EMENDA DENORMA

N-....Ver Nota 1REV. ...

Ver Nota 2MÊS/ANO

1a Emenda

Exemplo:

Os itens abaixo estão obsoletos e devem ser posteriormente revisados:

[ relação ]

Os itens abaixo estão definitivamente cancelados:

[ relação ]

Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição (verNota 3).

*****

Exemplo:

Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. Ositens abaixo são Práticas Recomendadas:

[ relação ]

*****

Exemplo:

Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.

*****

Exemplo:

Esta Norma contém somente Práticas Recomendadas.

2

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N-1 REV. K ABR / 2001

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NOTAS: 1) INDICAR A REVISÃO ATUAL DA NORMA.2) INDICAR MÊS/ANO DA EDIÇÃO DA EMENDA, CONFORME ITEM 12.9.1.2.3) A PARTIR DA SEGUNDA EMENDA, SUBSTITUIR 1st AMENDMENT (NO CAMPO “TIPO DE NORMA”) POR

2nd AMENDMENT, 3rd AMENDMENT E ASSIM SUCESSIVAMENTE.4) A PARTIR DA SEGUNDA EMENDA INICIAR O TEXTO COM:

“THIS IS THE 2nd ( 3rd / ... ) AMENDMENT TO STANDARD PETROBRAS N-… REV. …, WICH REPLACES ANDCANCELS THE PREVIOUS AMENDMENT(S) AND IT MUST BE SECURELY ATTACHED TO THE FRONT PAGE OFTHE STANDARD. IT IS USED TO ALTER THE TEXT OF THE STANDARD IN THE PART(S) INDICATED BELOW.”

5) A 2ª PÁGINA (E SUBSEQÜENTES) DE EMENDA DE NORMA, CASO NECESSÁRIA(S), DEVE(M) SER CONFORME AFIGURA A-6.

FIGURA A-5 - MODELO DE EMENDA DE NORMA EM INGLÊS

N-...Ver Nota 1REV. ... ENGLISH

Ver Nota 2MÊS/ANO

CONTEC - SC ...Nome da Subcomissão TÍTULO

1s t Amendmen t

This is the 1st Amendment to Standard PETROBRAS N-XXXX REV. B, and it mustbe securely attached to the front page of the Standard. It is used to alter the text ofthe Standard in the part(s) indicated below.

Ex.:

Items are void and will be revised later:

[ list ]

Itens listed below are definitely cancelled:

[ list ]

PROPERTY OF PETROBRAS 2 pages

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NOTAS: 1) INDICAR A REVISÃO ATUAL DA NORMA.2) INDICAR MÊS/ANO DA EDIÇÃO DA EMENDA, CONFORME O ITEM 12.9.1.2.3) DEVE SER RESSALTADA A OCASIÃO A PARTIR DA QUAL A NORMA SE APLICA REDIGINDO-SE UMA FRASE,

ADEQUADA A CADA NORMA, EXPRESSANDO UMA DAS IDÉIAS DO ITEM 7.4.2.4.

FIGURA A-6 - MODELO DE 2a PÁGINA (E SUBSEQÜENTES) DE EMENDA DENORMA EM INGLÊS

N-...Ver Nota 1REV. ...

Ver Nota 2MÊS/ANO

1st Amendment

Ex.:

Items listed below are void and will be revised later:

[ list ]

Itens listed below are definitely cancelled:

[ list ]

This Standard is applied in designs developed after the date of issue of thisStandard.

*****

Ex.:

This Standard contains only Recommended Practices.

2

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NOTAS: 1) NÃO INDICAR NENHUMA REVISÃO, DEIXAR ESTE CAMPO EM BRANCO.2) INDICAR MÊS/ANO DO CANCELAMENTO, CONFORME O ITEM 7.1.4.

FIGURA A-7 - MODELO DE CANCELAMENTO DE NORMA

N-....Ver Nota 1 Ver Nota 2

MÊS/ANO

CONTEC - SC ...Nome da Subcomissão

TÍTULO

Cancelamento

Esta Norma (tipo ... Procedimento ou Padronização ou ...) está definitivamentecancelada e os seus exemplares devem ser destruídos e substituídos por esta Folhade Cancelamento. Razões do cancelamento:

Ex.: Foi substituída pela norma API ... que deve ser aplicada ... (conforme oOBJETIVO desta Norma).

Ex.: Foi cancelada por ter aplicação restrita. A norma tal como formulada, pode levar ageneralizações não conservativas sob o ponto de vista do cálculo estrutural. Osdetalhes construtivos do tipo “ligações entre vigas” devem constar no projeto dedetalhamento (executivo) de cada estrutura.

____________

PROPRIEDADE DA PETROBRAS

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71

NOTAS: 1) NÃO INDICAR NENHUMA REVISÃO, DEIXAR ESTE CAMPO EM BRANCO.2) INDICAR MÊS/ANO DO CANCELAMENTO, CONFORME O ITEM 12.9.1.2.

FIGURA A-8 - MODELO DE CANCELAMENTO DE NORMA EM INGLÊS

N-.... Ver Nota 1 ENGLISHVer Nota 2MÊS/ANO

CONTEC - SC ...Nome da Subcomissão

TÍTULO

Cancellation

This Standard is definitely cancelled and the copies thereof shall be discarded andreplaced by this Cancellation Sheet. Reasons for cancellation:

Ex.: This Standard has been substituted by API ... which should be followed (conformeo OBJETIVO desta Norma).

_______

PROPERTY OF PETROBRAS

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NOTAS: 1) A UNIDADE DE MEDIDA É ESCRITA APÓS O TÍTULO DA COLUNA, ACIMA DO TRAÇO HORIZONTAL SUPERIOR DATABELA, E NO LADO DIREITO, QUANDO TODOS OS VALORES TABELADOS SÃO REFERIDOS A UMA MESMAUNIDADE.

2) ESCREVE-SE A PALAVRA (CONTINUA), JUNTO À PARTE INFERIOR DA TABELA, QUANDO A TABELA NÃOCOUBER NUMA ÚNICA FOLHA.

3) ESCREVE-SE A PALAVRA (CONTINUAÇÃO), ACIMA DO TÍTULO, E A PALAVRA (CONTINUA), JUNTO À PARTEINFERIOR DA TABELA, PARA INDICAR QUE SE TRATA DE PÁGINA INTERMEDIÁRIA.

4) ESCREVE-SE A PALAVRA (CONCLUSÃO), ACIMA DO TÍTULO, PARA INDICAR QUE SE TRATA DE PÁGINA FINAL.5) INDICA DADO INEXISTENTE OU NÃO ESTABELECIDO.6) INDICA DADO DESCONHECIDO.7) VER TABELA B-1 PARA FORMATAÇÃO PADRÃO.8) INDICA NÚMERO SUBSCRITO PARA NOTAS.

FIGURA A-9 - MODELO DE TABELA NORMAL

TABELA 8 - TÍTULO(ver Notas 1 e 2)

Título daColuna Dupla

Título daColuna Tripla

Título dasEntradas

Título daColunaSimples

(UnidadeMetrológica)

Título daColuna

(UnidadeMetrológica)

Título daColuna

(UnidadeMetrológica)

Título daColuna

(UnidadeMetrológica)

Título daColuna

(UnidadeMetrológica)

Título daColuna

(UnidadeMetrológica)

1a ENTRADA 0000 0000 0000 0000 0000 0000

2a ENTRADA 0000 - ... ... 0000 0000

3a ENTRADA 0000 - 5) ... 6) - 0000 0000

4a ENTRADA 0000 - ... ... 0000 0000

5a ENTRADA 0000 - ... - 0000 0000

(CONTINUA)**********

(CONTINUAÇÃO/CONCLUSÃO)

TABELA 8 – TÍTULO(ver Notas 1, 3 e 4)

Título daColuna Dupla

Título daColuna Tripla

Títulodas

Entradas

Título daColunaSimples

(UnidadeMetrológica)

Título daColuna

(UnidadeMetrológica)

Título daColuna

(UnidadeMetrológica)

Título daColuna

(UnidadeMetrológica)

Título daColuna

(UnidadeMetrológica)

Título daColuna

(UnidadeMetrológica)

1a ENTRADA 0000 0000 0000 0000 0000 0000

2a ENTRADA 0000 0000 0000 0000 00008) 0000

3a ENTRADA 0000 0000 - ... 6) - 5) 0000

4a ENTRADA 0000 0000 - - 5) ... 6) 0000

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73

FIGURA A-10 - MODELO DE TABELA DEITADA (USO RESTRITO EM NORMASPETROBRAS)

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74

FIGURA 1 - TÍTULO

(CONTINUA)

77

FIGURA 1 - TÍTULO

78

(CONTINUA)

FIGURA 1 - TÍTULO

79

(CONCLUSÃO)

(CONTINUAÇÃO)

FIGURA A-11 - MODELOS DE TÍTULOS DE FIGURAS COM CONTINUAÇÃO

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75

7 TÍTULO DE CAPÍTULO

7.1

Notas: 1)

2)

a)

b)

a)

-

n)

-

...

7.2

7.3

Nota:

7

1)

2)

FIGURA A-12 - APRESENTAÇÃO DA ESTRUTURA DO TEXTO COM OSRECUOS DOS SEUS ELEMENTOS EM RELAÇÃO ÀS MARGENS

2,6 cm 2,4 cm

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ItemPrimário

ItemSecundário

ItemTerciário

ItemQuaternário

1 OBJETIVO

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

3 3.1

3.2 3.2.1

CAPÍTULOS 3.2.2 3.2.2.1

3.2.3 3.2.2.2

3.2.2.33.3

4 4.14.2 4.2.1

4.2.24.3

5

A-1ANEXO A

A-2

B-1 B-1.1

ANEXO B B - 1.2 B - 1.2.1

B - 1.2.2 B - 1.2.2.1B - 1.3

B - 1.2.2.2

B - 1.2.3B-2

B-1 - FIGURA (ou TABELA)

B-2 - FIGURA (ou TABELA)

FIGURA A-13 - EXEMPLOS DE NUMERAÇÃO DE ITENS

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ANEXO B - TABELA

TABELA B-1 - PADRÕES DE FORMATAÇÃO DA NORMA

Componentes Tamanho Tipo Estilo Letras

Cabeçalho e Rodapé

IdentificaçãoNumérica 16 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Revisão 12 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Indicação de Normaem LínguaEstrangeira

12 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Mês e Ano 12 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Propriedade daPETROBRAS 11 Arial Normal Todas Maiúsculas

N.° de páginas 11 Arial Normal Minúsculas

Folha de Rosto

Título da Norma 16 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Tipo da Norma 11 Arial Normal Iniciais Maiúsculas

“CONTEC” 16 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Comissão de NormasTécnicas 9 Arial Normal Iniciais Maiúsculas

SC – 00 14 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Nome dasubcomissão 9 Arial Normal Iniciais Maiúsculas

Informações sobre aNorma 9 Arial Normal

(ver Nota 1) Sentença inteira

Informação deRestrição de Norma 9

Arial (comsombreamento de

25 % cinza)

Negrito/itálico Sentença Inteira

Título daApresentação 11 Arial Negrito/

itálico Inicial Maiúscula

Texto daApresentação 10

Arial (comespaçamento de

parágrafos 1,2 pts)Itálico Sentença Inteira

(CONTINUA)

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79

(CONCLUSÃO)

TABELA B-1 – PADRÕES DE FORMATAÇÃO

Componentes Tamanho Tipo Estilo Letras

Corpo do Texto

Capítulo Título 1 12 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Item SecundárioTítulo 2 11 Arial Negrito Iniciais Maiúsculas

Item SecundárioTítulo 3 11 Arial Negrito Iniciais Maiúsculas

Sumário 9 Arial Normal Todas Maiúsculas

Título de Tabelas 12 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Título das Entradas eColunas

11(ver Nota 2) Arial Negrito Iniciais Maiúsculas

Texto de Tabelas 11(ver Nota 2) Arial Normal Iniciais Maiúsculas

Título de Figuras 12 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Subtítulo das Figuras 12 Arial Negrito Iniciais Maiúsculas

(Continua/Continuação/Conclusão) de

Tabelas ou Figuras10 Arial Negrito Todas Maiúsculas

Texto 11 Arial Normal Sentença Inteira

Notas: 1) Na 1a página os termos “Requisitos Técnicos” e “Praticas Recomendadas” sãodescrito com estilo negrito.

2) O tamanho da letra do corpo, títulos de entradas e colunas da tabela podemvariar de acordo com o espaço disponível na folha.

_____________

/ANEXO C

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ANEXO C - ÍNDICE

TERMO EM PORTUGUÊS TERMO EM INGLÊS ITEM

Alíneas Paragraphs 7.3.2

Anexo Annex 7.3.7

Bibliografia Bibliography 7.4.3.8

Cancelamento Cancellation 10

Capítulos Chapters 7.3.1.1

Classificação Classification 6.7

Conclusão (em tabela ou figura) Conclusion FIGURAS A-9 e A-11

Continua (em tabela ou figura) Continue FIGURAS A-9 e A-11Continuação (em tabela oufigura) Continuation FIGURAS A-9 e A-11

Definições Definitions 7.4.5

Documentos Complementares Supplementary Documents 7.4.3

Emenda Amendment 9

Especificação Specification 6.2

Figura Figure 7.3.4

Folha de rosto Title page FIGURA A-1 e A-2

Formulário Form 13.5

Método de ensaio Test method 6.4

Norma-base Base standard 4.9

Norma técnica PETROBRAS PETROBRAS technicalstandard FIGURA A-2

Objetivo Objective 7.4.2

Padronização Standardization 6.3

Patente Patent 7.4.3.11

Prática recomendada Recommended practice FIGURA A-2

Procedimento Procedure 6.1Quadro de equivalência denormas Equivalent standards FIGURA 24

Referências normativas Normative references 7.4.3.4

Requisito Técnico Technical requirement FIGURA A-2

Simbologia Simbology 6.6

Símbolos Symbols 7.4.4

Subalíneas Subparagraphs 7.3.3

Sumário Contents 7.5.1

Tabela Table 7.3.4

Terminologia Terminology 6.5_____________

/ÍNDICE DE REVISÕES

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IR 1/1

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A, B, C, D, E, F, G, H e J

Não existe índice de revisões.

REV. K

Partes Atingidas Descrição da Alteração

7.1.7.2 Eliminado

7.1.7.3 e 7.1.7.4 Renumerados

7.5.3 Incluído

FIGURAS A-1 e A-2 Revisadas

Índice de Revisões Incluído

_____________