musicoterapia corporal
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REFERNCIA:SAKAI, F. A.; LORENZZETTI, C; ZANCHETTA, C. Musicoterapia corporal. In: CONVENO BRASIL LATINOAMRICA, CONGRESSO BRASILEIRO E ENCONTRO PARANAENSE DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. 1., 4., 9.,Foz do Iguau. Anais... Centro Reichiano, 2004. CD-ROM. [ISBN - 85-87691-12-0]------------------------------
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MUSICOTERAPIA CORPORALFabiane Alonso Sakai
Chiara Lorenzzetti
Claudimara Zanchetta
Na Musicoterapia o corpo humano considerado por muitos como o instrumento musical
mais completo. Quando este corpo vibrante emite som coloca uma energia em movimento ao
mesmo tempo em que tambm emite energia. Pode-se dizer que os corpos humanos assim como
os instrumentos de msica se constituem em emissores de energia. Utilizando a msica, os sons,
ritmos, melodias, timbres, os instrumentos musicais, os movimentos, a voz, o prprio corpo e as
relaes que se desenvolvem entre eles, em atividades de auto-expresso e auto-conhecimento,
na Musicoterapia, paciente e terapeuta se envolvem sempre em uma experincia musicalReceptiva ou Ativa para atingir as necessidades do SER e restabelecer o livre fluxo da energia
psquica.
Este tema nasceu da busca de organizar os estudos que vem sendo desenvolvidos pelas
trs profissionais, paralelamente, dentro de um mesmo caminho, de uma mesma inteno, de um
mesmo pensar.
Nossas relaes com a msica sempre estiveram interligadas com a experincia do corpo,
primeiramente atravs da dana, depois, durante o aprendizado do violo (instrumento que
possibilita um contato direto da caixa de ressonncia com a regio abdominal e torcica,aprendendo, assim, a sentir e expressar a msica atravs do corpo. Alm da msica aprendemos
a expressar emoes e incorporar papis atravs da dramatizao, mobilizando nossa
sensibilidade e criatividade corporal, sendo o corpo considerado por Paulo Coelho no livro Teatro
na Educao (s/d, p.25) como um dos mais importantes fatores da expresso criativa.
Quando chegamos a Musicoterapia, iniciamos a busca da compreenso da relao
msica, corpo e terapia, como nos disse e diz o msico e musicoterapeuta argentino Carlos Daniel
Fregtman (1989, p.17) integrar a msica terapia integrar o corpo, porque a msica feita,
dita, tocada e cantada como manifestao corporal.
Continuamos a nos encontrar com essa relao msica corpo terapia, atravs de
outros autores da prpria musicoterapia, nas concepes desta cincia, em afirmaes como
esta: do ponto de vista teraputico a musicoterapia uma disciplina paramdica que utiliza o som
, a msica e o movimento... (BENENZON apud BRUSCIA, 2000, p. 275). Este mesmo autor
afirma ainda que foi do corpo humano que se originou todos os instrumentos musicais, sendo
estes na verdade um prolongamento do corpo e; pelos inmeros fenmenos sonoros naturais do
corpo humano, como: bater palmas, bater palmas sobre o trax, sapatear, esfregar, estalar,
assoviar, cantar, gritar, falar, cantarolar, murmurar, chorar, suspirar, inspirar, chiar, deglutir, rir,
gargarejar, bocejar, etc, e por possuir em si mesmo alternativas de produtores sonoros como a
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REFERNCIA:SAKAI, F. A.; LORENZZETTI, C; ZANCHETTA, C. Musicoterapia corporal. In: CONVENO BRASIL LATINOAMRICA, CONGRESSO BRASILEIRO E ENCONTRO PARANAENSE DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS. 1., 4., 9.,Foz do Iguau. Anais... Centro Reichiano, 2004. CD-ROM. [ISBN - 85-87691-12-0]------------------------------
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laringe, a boca, a lngua, o nariz, os braos, as mos, os dedos, os ps, as pernas e a pele o
corpo comparado a um membrafone, a um idiofone, ou a um aerofone (classificao dos
instrumentos musicais). Assim, o corpo considerado pelo autor o instrumento musical mais
completo de todos.Fregtman (1989) vem complementar essa relao ao descrever que a Musicoterapia
trabalha em trs nveis ou linguagens que resgatam o papel e a importncia do corpo e de seus
sons no processo teraputico (p.48) ao referir-se Linguagem no- verbal (que inclui os nveis da
Linguagem Sonora e Corporal) e Linguagem Verbal (verbal este que no se limita ao discurso
do paciente mas que est presente na letra das canes re-criadas, no escrever letras de
canes, nas discusses e reflexes sobre estas, nas colagens musicais, etc.). Tendo este verbal
tambm um valor teraputico relevante no contexto musicoteraputico, o qual pode ser trabalhado
atravs da tcnica de Luiz Antnio Milleco : O Msico Verbal (MILLECO, 2001).
Outra conexo da relao msica - corpo - terapia pode ser notada ao focarmos a
expresso vocal da pessoa, sua voz. Voz que do latim voc, que significa som, intimamente
ligada personalidade, a qual tem sua raiz na palavrapersona eper- sona quer dizer pelo som,
ou seja, a personalidade reflete-se no som (voz) da pessoa (LOWEN apud SAKAI, 2003).
Lembrando que personalidade subentende-se, segundo Navarrro (apud SAKAI, 2000), o
temperamento e a caracterialidade, o que nos faz entender a influncia dos bloqueios dos
segmentos oral, cervical, torcico e/ou diafragmtico na qualidade vocal do indivduo. Podendo-
se, assim, desbloquear estes segmentos pelo vibrar do corpo provocado pela vibrao da voz.
(MARLY apud MILLECO, 2001)
Percebendo-se j dentro da escuta e leitura musicoteraputica que o cantar ajuda a juntar
ao, emoo e pensamento facilitando o contato direto com as sensaes fsicas, com os
sentimentos e com a mais profunda sensao de ser o que se ... (CHAGAS, 1997).
Bruscia (2000, p.68) nos diz que na Musicoterapia, atravs da msica transforma nossas
sensaes corporais internas, nossos movimentos, sentimentos e idias em formas sonoras que
podem ser ouvidas e que a msica nos permite expressar nossos corpos atravs do som - vibrar
e ressoar suas vrias partes de forma a poderem ser ouvidas. Quando cantamos ou tocamos
instrumentos, liberamos nossa energia interna para o mundo externo fazendo o nosso corpo soar,
dando forma a nossos impulsos, vocalizamos o no dizvel .(ibid). Cantando, fazemos uma
massagem vibratria atravs da vibrao da voz, uma massagem de dentro para fora (CHAGAS
apud MILLECO,2001). Um som, uma msica, uma cano podem produzir, tanto respostas
motoras, como emotivas, como orgnicas, como de comportamento que comunicam.
Cantando a cano Serra do Luar com Leila Pinheiro pode-se perceber atravs de uma
anlise analgica entre a letra da msica e os conceitos da Psicologia Corporal como a msicainduz a uma escuta subliminar difundindo e/ou sugerindo mensagens verbais para a parte
inconsciente da mente (Bruscia,2000 p. 131) ou expressando uma necessidade desta.
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Amor vim ti buscar em pensamento Consciente - objetivoAmor no chora de sofrimento Corpo emoo - desejoCheguei agora do vento Corpo-respirao - grounding, contato
Eu s voltei pra ti contar Centramento - contatoViajei, fui a serra do Luar FugaEu mergulhei Inconsciente tentativa de contatoAi eu quis voar Estar no ar, fora da realidadeAgora vem Estabelecer contato com a realidadeVem pra terra descansar Grounding p no cho,firmeza, segurana e autonomiaViver afinar o instrumento Busca do Equilbrio energtico dinmicoDe dentro pra fora de fora pra dentro Movimento de expanso e contrao pulsar - entregaA toda hora, a todo momento (...) Constante percepo de siTudo uma questo de manter Pensamento Funcional- unidade biolgica, psquica e ener-
gtica direes antitticas do mesmo processoA mente quieta RelaxamentoA espinha ereta Firmeza para enfrentar situaesE o corao tranqilo Equilbrio psquico diminuio da excitao descontrao
fsica e mental toda hora, a todo momento (...) Nova busca da percepo de si
A Musicoterapia ao estudar este complexo: som - ser humano - som sistematiza as
influncias da msica no ser humano e sua utilizao teraputica e preventiva. Na compreeno
da dinmica desse complexo processo de elementos produtores de sons, de estmulos, do
Sistema Unificador destes, da participao do Sistema Nervoso e das respostas geradas aos
estmulos unificados, codificados e percebidos encontram-se as bases da Musicoterapia. Sendo
assim a Musicoterapia baseia-se sobre a sensibilidade emotiva do corpo, como uma extroverso
orgnica-emocional da existncia pessoal atravs da instrumentalizao da msica e do corpo
como terapia. Podendo ser vista como atividade total do corpo em funo do prazer esttico e
potencializao da pessoa, operando atravs da linguagem deste corpo.
Desta forma no processo musicoteraputico enquanto a pessoa, ouve, canta,toca, se movimenta (sendo agente e sujeito da ao), entra em contato comsensaes e/ou estados de esprito, com sentimentos e emoes, expressaaspectos de sua vivncia pessoal e nica. Quando a pessoa se expressa, sempre
pem em evidncia aquilo do que feita e sempre abre uma nova porta suaexistncia, ao progresso, transformao (...). (PREZ apud SAKAI, 2000)Tomando conscincia de Si por esta expresso. Sabendo junto ao fato.
Segundo a Federao Mundial de Musicoterapia (1996) a
Musicoterapia a utilizao da msica e/ou seus elementos (som, ritmo, melodia,e harmonia) por um Musicoterapeuta qualificado, com um cliente ou grupo numprocesso para facilitar e promover a comunicao,relao, aprendizagem,mobilizao, expresso, organizao e outros objetivos relevantes no sentido dealcanar necessidades fsicas, emocionais, sociais e cognitivas. A Musicoterapiaobjetiva desenvolver potenciais e/ou restabelecer funes para que ele/ela possa
alcanar uma melhor integrao intra e/ou interpessoal e, conseqentemente, umamelhor qualidade de vida, pela preveno, reabilitao ou tratamento.
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As experincias que fazem parte do processo musicoteraputico so vivenciadas por
cliente e terapeuta dentro de uma experincia musical ativa ou receptiva, de acordo com o
momento do cliente. atravs delas que se estabelece o vnculo, para que o plano
musicoteraputico seja traado conforme os objetivos a serem alcanados.Baseando-se neste corpo terico apresentado, concordamos com a musicoterapeuta Ana
Lea Baranow (apud PELLIZZARO, 2003) quando escreve que o musicoterapeuta deve ter
conscincia da expresso corporal do paciente, do como seu corpo ocupa o espao, se
movimenta, gesticula, de como a imagem corporal que tem de si e de como trabalhar
terapeuticamente esses elementos interligados aos sons e a msica em Musicoterapia.
E a pergunta : Como escutar, ler, trabalhar este instrumento o corpo musical e sua
extroverso emocional?
Entre as vrias respostas encontrou-se nas teorias da Psicologia Corporal que se baseiam
na anlise profunda do corpo demonstrando como esse corpo percebe e age no mundo. Onde o
corpo compreendido como o EU, como uma linguagem universal, no-verbal de carter
conotativo com significado da ordem do vivido; contendo o Inconsciente, o subconsciente e o
consciente; como um Centro de informaes, como um Instrumento de prazer, de defesa e de
conquista, como um instrumento de sobrevivncia (de preservao do eu), como um processo
vivo, subjetivo uma cadeia viva de eventos que se manifesta ao longo do tempo, como energia:
orgone. (SAKAI, 2002)
Compreendendo que existem Estruturas Caracteriolgicas (que possibilitam conhecer a
identidade funcional do carter a maneira habitual de agir e reagir de uma pessoa a fatos e
pessoas, que se manifesta no comportamento caracterstico da mesma (andar, expresso, facial,
postura, fala, etc) e que o comportamento por sua vez, sempre expresso por uma atividade
neuromuscular. um mecanismo de defesa que serve como proteo do ego contra as ameaas
e frustraes externas. Tendo um fator que determina sua origem, tem um desenvolvimento, uma
estrutura de personalidade, caractersticas fsicas e uma dinmica; que devido a um processo de
contrao muscular, forma o que chama-se de couraa, em funo de uma emoo reprimida
que provoca uma estase energtica e surgem ento as biopatias (doenas) (SAKAI,2002). As
emoes expressas, segundo F. NAVARRO (1996, p. 43), so expresso de uma reao. Sendo
que essa reao sempre uma reao neurovegetativa e muscular, ou seja, uma reao do
crebro e do corpo que produz a emoo.
Compreendeu-se que as funes fisiolgicas cotidianas do corpo, tanto s normais quanto
s patolgicas, produzem emoes e esto inscritas nas estruturas musculares, assim como a
prpria memria emotiva. Sendo as emoes o prprio comportamento padro de ao
organizado pelo indivduo caracterialidade, estando as emoes nas nossas formas muscularese viscerais do corpo.
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Toda a histria e memria inscrita corporalmente ou ao nvel de crtex, quando ativada por
qualquer vibrao, estmulo sonoro, musical ou no, causam reaes neurovegetativas, gerando
movimento interno ou externo no corpo. A msica sendo expresso corporal por excelncia,
segundo Aberastury (apud FREGTMAN,1989, p. 48), possibilita a mobilizao do fluxo energticoestagnado, liberando sensaes, emoes, pensamentos, idias, valores, etc., flexibilizando e/ou
desbloqueando couraas que sero trabalhadas na musicoterapia engajando o indivduo em uma
gama de atividades e experincias sonoro-musico-corporal-vocal que tem por objetivo, mobilizar,
liberar, expressar, reconhecer, elaborar, reestruturar e modificar os contedos internos
envolvendo habilidades sensrio-motoras, perceptivas e cognitivas, levando a outras formas de
expresso.
Em caminho inverso pode-se falar da musicalidade das Psicoterapias Corporais. No
trabalho prtico destas, as sonoridades e a musicalidade do corpo esto sempre presentes como
fenmenos sonoros das vocalizaes, do ritmo do prprio corpo e da utilizao da prpria msica
como recursos muito utilizados para a busca da pulsao saudvel do indivduo em seu
movimento interno orgnico, psquico e no seu comportamento. So tcnicas e exerccios
utilizados pelos profissionais da rea para distribuir o fluxo energtico, carregando ou
descarregando a energia do indivduo conforme a necessidade do mesmo e possibilitando-o a
entrar em contato consigo (LORENZZETTI, 2004), buscando liberar a auto-expresso e o fluxo de
sentimentos do prprio corpo.
A msica tambm utilizada nas Psicoterapias Corporais como um forte canal de acesso
[s] emoes e para causar sensaes e impresses desejadas pelo terapeuta, pois mobiliza
movimentaes psquicas, orgnicas e induz a um movimento motor, externo. Assim,
movimentando corpo e psique... (LORENZZETTI, 2004)
Oliveira (2001) demonstra como a msica capaz de corresponder s expectativas das
Psicoterapias Corporais atendendo aos aspectos de:
Estimular a vibrao e ressonncia corporal, por esta se constituir em vibraes sonoras
que sincronizam- se com as vibraes internas do ser humano;
Ser fonte de energia, quando as ondas sonoras so produzidas elas so capazes de
modificar os estados energticos;
Representar um canal potencial de comunicao global assim como o corpo.
Conhecer sobre a influncia da msica no ser - humano indispensvel para us-la em
atividades teraputicas ou no. Quem conhece esses aspectos pode utiliz-la com segurana,
preservando a si mesmo e o outro (..) conseqentemente obtendo melhores resultados. (SAKAI,
2000) Deve-se atentar escolha das msicas utilizadas nos trabalhos corporais,
experimentando-as e percebendo-as em si mesmos antes de expor o indivduo mesma. Umamsica ou sonoridade mal escolhida, num momento no apropriado, pode estar invadindo
grotescamente o indivduo. (LORENZZETTI, 2004)
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medida que o processo de auto-expresso e auto-conhecimento ampliam a conscincia
do EU, nos apropriamos cada vez mais da Responsabilidade do como nos usamos corporalmete,
como nos relacionamos, e como tomamos decises.
No sendo a inteno criar uma teoria, mais sim um caminho, uma busca, um modo deproceder,uma maneira de agir, uma abordagem pela qual se atinge um objetivo. Estabeleceu-se
ento at aqui, uma interao entre Musicoterapia e Psicologia Corporal, entendendo que
interao, segundo Bruscia (2000), uma preocupao de se engajar estas reas no sentido de
uma influncia mtua, do tipo dar e receber num processo de agir sobre e sofrer a ao de forma
recproca, pois assim como buscou-se nas linhas da Psicologia Corporal a compreenso das
estruturas psquicas do ser que se relaciona com a msica a Psicologia Corporal deve remeter-se
as cincias, como a Etnomusicologia, a Sociologia da Msica, a Filosofia da Msica, a
Psicoacstica, a prpria Psicologia da Msica e a Musicoterapia para compreender o mbito, o
campo de ao desta relao homem-msica. Assim a interao entre Musicoterapia e Psicologia
Corporal um movimento que vem ocorrendo entre vrios Musicoterapeutas que fazem formao
nas vrias linhas da Psicologia Corporal j h algum tempo. Marly Chagas (1997, p. 17-25) reflete
essas possibilidades em seu artigo Musicoterapia e Psicoterapia Corporal: Aspectos de uma
relao possvel. Demonstrando as ligaes entre esses conceitos, alunos ainda da graduao
em Musicoterapia tem escrito trabalhos de concluso de curso sobre esta possibilidade, dos quais
podemos citar alguns dos quais temos conhecimento:
Musicoterapia: O reencontro da Musica do Corpo (SAKAI, 1996);
A relao Som e movimento no auxlio do desbloqueio das couraas neuromusculares de
carter (LORENZZETTI, 2001);
O corpo em movimento: Um estudo sobre o movimento corporal e sua utilizao no
processo musicoteraputico (JACOB, 2002);
A integrao de elementos da Bioenergtica grounding, livre emisso vocal e nfase na
respirao dentro do contesto musicoteraputico, tendo o corpo como foco em sua prtica
(PELIZZARO, 2003)
Caminhos de Integrao: Musicoterapia e Psicoterapias Corporais.(OLIVEIRA, 2001);
Musicoterapia: Uma forma de Expresso junto a pacientes oncolgicos. (ZANCHETTA,
2004)
O nmero de profissionais Musicoterapeutas e alunos de Musicoterapia que tambm
buscam as formaes em Psicologia Corporal Pedaggica e nas suas vrias abordagens tm
crescido anualmente o que pode fomentar a organizao e formalizao desta abordagem:
Musicoterapia Corporal e a viabilizao pela interao das duas reas, da formao em Psicologia
Corporal ser reconhecida como clnica para Musicoterapia.
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REFERNCIAS
BRUSCIA, Keneth E.. Definindo Musicoterapia. 2 ed. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000.
CHAGAS, Marly. Musicoterapia e Psicoterapia Corporal: Aspectos de uma relao possvel.
Revista Brasileira de Musicoterapia. Rio de Janeiro: Unio Brasileira das Associaes deMusicoteapia, n 3, 1997, pp.17-25.).
COELHO, Paulo. Teatro na Educao.s/d, p.25.
Federao Mundial de Musicoterapia. Definio de Musicoterapia. Revista Brasileira deMusicoterapia. Rio de Janeiro: Unio Brasileira das Associaes de Musicoteapia, n 2,1996, p.2.
FREGTMAN, Carlos Daniel Fregtman. Corpo, Msica e Terapia. So Paulo: Cultrix,1989.
JACOB, Fernanda D.. O corpo em movimento: Um estudo sobre o movimento corporal e suautilizao no processo musicoteraputico. Trabalho de concluso do Curso de Musicoterapia-FAP. Curitiba: 2002.
LORENZZETTI, Chiara. A relao som e movimento no auxlio do desbloqueio das couraas
neuromuscalares de carter. Trabalho de concluso do Curso de Musicoterapia- FAP. Curitiba:2001.
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MILLECO FILHO, Lus Antnio; BANDO R. M. R.E.; MILLECO. R. P. preciso Cantar:Musicoterapia, cantos e canes. Rio de Janeiro: Enelivros, 2001.
NAVARRO, Federico. Metodologia da Vegetoterapia Caractero-analtica: Sistemtica,Semitica, Semiologia, Semntica. So Paulo: Summus,1996.
OLIVEIRA, Melissa Queiroz de. Caminhos de Integrao: Musicoteapi e PsicoterapiasCorporais. Trabalho de Concluso do Curso de Musicoterapia FAP. Curitiba: 2001.
PELIZZARO, Ivomar. A integrao de elementos da Bioenergtica Grouding, Livre emissovocal e nfase na respirao dentro do contexto Musicoteraputico. Trabalho de Conclusodo Curso de Musicoterapia FAP. Curitiba: 2003.
SAKAI, Fabiane Alonso. Sou pelo Som. Apostila da Vivncia apresentada no VII EncontroParanaense de Psicoterapias Corporais-no publicada. Curitiba: Centro Reichiano, 2002.
___________________. Abordagem Corporal. Artigo da Palestra apresentada na Semana deMusicoterapia da Faculdade de Artes do Paran-no publicada. Curitiba, 2002.
___________________. Msica e Emoes Expresses do Homem. Apostila do Seminrioapresentado no V Encontro Paranaense de Psicoterapias Corporais - no publicada. Curitiba:
Centro Reichiano, 2000.____________________. Musicoterapia: O Reencontro da msica doCorpo. Trabalho de Concluso do Curso de Musicoterapia FAP. Curitiba:1996.
ZNCHETTA, Claudimara. Musicoterapia: Uma forma de Expresso junto a pacientes oncolgicos.Trabalho de Concluso do Curso deFormao em Terapia Corporal Centro Reichiano. Curitiba:2004.
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Fabiane Alonso SakaiCidade: Curitiba/PR BrasilE-mail: [email protected]
Chiara Lorenzzetti
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Claudimara ZanchettaCidade: Curitiba/PR BrasilE-mail: [email protected]
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