Ps.: Não esqueça o sumário, neste caso o coloquei em outro arquivo que não será publicado.

Comece sua leitura diretamente pelo texto.

Térreo:

Bilheteria: A bilheteria está localizada no lado esquerdo da entrada do Museu do Futebol. É na

bilheteria que, além de poder adquirir seus ingressos, o visitante pode solicitar o uso de um

áudioguia para sua visita e tirar suas dúvidas sobre a visitação. Ali também funciona o guarda-

volumes do Museu do Futebol. Após passar pela catraca de entrada, o visitante pode guardar

gratuitamente suas bolsas, mochilas, sacolas, malas e demais objetos. Ele receberá um ticket e

somente através dele poderá retirar seus pertences. Mas atenção: o ticket deverá ser entregue do

lado de fora da bilheteria após o final da visita ao Museu.

Grande área: Logo na entrada, um grande hall batizado como Grande Área acolhe o público

numa espécie de sala de visitas do futebol brasileiro com reproduções ampliadas de diversos

objetos que materializam a paixão do brasileiro pelo esporte: flâmulas, bandeiras, jogo de botão,

cartazes, chaveiros e sem-número de apetrechos e adereços. Uma homenagem especial

desenvolvida para todos os torcedores do futebol nacional!

Bar O Torcedor: O visitante encontra um espaço para relaxar, tomar café e petiscar.

Administrado pela AMBEV, o bar teve toda a sua decoração inspirada no universo do futebol. O bar

une o Estádio à Praça Charles Miller, criando um ambiente super agradável. Com certeza, criou-se

um novo point para os paulistanos! Mas é importante saber que o Bar funciona de terça a domingo,

das 10:00 à meia-noite. Fechado em dias de jogos no Pacaembu.

Loja: Durante sua visita ao Museu do Futebol para conhecer os produtos da loja Futebol Super

Store. Aqui você encontra camisas de times brasileiros e internacionais, bolas, acessórios e uma

enorme variedade de produtos ligados ao futebol! Importante saber que o horário de funcionamento

é das 09h às 19h, de terça a domingo.

Exposições temporárias: Une fotografia, artes plásticas e vídeo mapping;

VESTIÁRIO: Propõe uma fusão entre visão e alucinação, arrancando o visitante da monotonia do

cotidiano, chacoalhando e aturdindo suas percepções”, diz o curador Leonel Kaz que, ao lado da

equipe de conteúdo do Museu do Futebol – instituição da Secretaria de Estado da Cultura –

organizou a nova mostra da instituição. Uma feliz coincidência: o antigo local do vestiário do

Pacaembu é, hoje, utilizado como sala de exposições temporárias do Museu. “Uma das sacadas

desta exposição é a articulação de três artes distintas – fotografia, mapping e artes plásticas – que,

num jogo de sobreposições, trazem alguns dos imaginários que flutuam em torno desse espaço

íntimo que é o vestiário”, diz Clara Azevedo, diretora de conteúdo do Museu.

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O fotógrafo gaúcho Gilberto Perin acompanhou os atletas do Grêmio Esportivo Brasil, de

Pelotas, na disputa pelo título da segunda divisão do Campeonato Gaúcho de 2010. As imagens

que podem ser vistas nos anexos deste trabalho, mostram os dramas e as alegrias vividas no

interior de vestiários e dá ao torcedor a sensação de adentrar um dos espaços mais secretos do

esporte. “Decidi acompanhar este time porque, meses antes, um grave acidente no ônibus que

transportava a equipe mobilizou emocionalmente os atletas. Assim, pude captar momentos-limites

de tensão, alegria, disputa. E, também buscar um mundo desconhecido (e proibido) para torcedores

e mídia”, diz Perin.

Em “Vestiário”, as imagens são interpretadas pelo artista plástico Felipe Barbosa, com suas

inusitadas bolas de futebol descosturadas e outras peças refeitas a partir de materiais recolhidos,

transformados e reorganizados geometricamente. Ele transformou o vestiário do Pacaembu num

ateliê de artista em que chuteiras, caneleiras e luvas são expostas repetidamente em armários

cenográficos que reproduzem o ambiente de vestiário. Sobre estas camadas da fotografia e da

“instalação” artística entram os jogos de luz e sombra propostos pelo VJ Spetto, por meio de uma

intervenção eletrônica que é o vídeo-mapping (isto mesmo, a capacidade de modificar a percepção

de objetos por meio da luz!). Com esta exposição, o Museu do Futebol trabalha para que a ação

educativa se torne um instrumento de transformação. Para que as exposições suscitem

interrogações, modifiquem o olhar. Para que o visitante entre com perguntas e saia com mais

perguntas do que entrou. E principalmente, descubra porções lúdicas que, muitas vezes estão

adormecidas em cada um de nós.

“A associação do Safra à essa exposição traduz o comprometimento do banco com o resgate

e a divulgação das tradições e manifestações históricas e culturais do Brasil”, diz Rossano

Maranhão, presidente do Banco Safra, instituição patrocinadora da mostra.

SERVIÇO:

Exposição Vestiário

Local: Museu do Futebol

Data de inauguração: 14 de fevereiro, às 19h30

Patrocínio: Banco Safra.

Auditório Armando Nogueira: Que funciona de 2ª à 6ª feira das 8h às 22h – sábado e domingo

das 8h às 18h (Exceto feriados e dias com jogos no Pacaembu) é um ambiente aconchegante e

estruturado, com capacidade para 180 lugares, o Auditório possui modernos equipamentos, como

tela retrátil, projetor, mesas de som e luz, duas salas para tradução simultânea e rede wi-fi. O palco

mede 14 x 2,5m e apresenta uma área de apoio backstage) de 30m². Em frente ao Auditório há um

pequeno foyer (63m²) onde podem ser servidos coffee-breaks. Veja abaixo a planta do auditório que

está disponível para visualização também no site oficial do Museu do Futebol:

2

Foyer 63.61 m²

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1º Pavimento

Saudação do Pelé: Neste momento, através de uma grande tela o maior atleta do século dá as

boas vindas aos visitantes em alguns idiomas, como: português, espanhol e inglês.

Pé na bola: A sala Pé na Bola apresenta imagens de pés infanto-juvenis batendo bola e

indicando de uma forma lúdica o caminho que o torcedor-visitante deve percorrer. Visitar o Museu

do Futebol é literalmente entrar em seu universo, em um local onde o pé é o método, a arma e a

diferença. E o brasileiro, se não nasce com a bola no pé, já em seus primeiros tempos de vida

aprende a arte de fazer rolar os mais diferentes objetos.

Anjos Barrocos: Eles são apenas 25, mas poderiam ser 50 ou 100, tantos foram os criadores

do futebol-arte praticado no Brasil ao longo dos anos. Deuses ou heróis, ídolos de várias gerações,

eles também podem ser vistos como anjos cujas asas, ou melhor, pés, os transportam pelos

campos onde se cultuam a inventiva, a poética e a magia do jogo. Nessa sala, jogadores lendários

surgem em tamanho natural, em movimento, pairando sobre as cabeças dos visitantes!

Gols: Históricas quebras de jejuns, momentos marcantes da Seleção Brasileira em Copas do

Mundo, decisões de campeonatos, cobranças de pênaltis… A Sala dos Gols brinca com a memória

de torcedores ao apresentar narrações de gols na voz de jornalistas, comentaristas, escritores,

atores, cineastas, dentre outros. É possível escutar as vozes dos seguintes narradores:  Alberto

Helena Jr., Aníbal Massaini, Armando Nogueira, Arnaldo César Coelho, Daniel Piza, Fernando

Calazans, Galvão Bueno, José Roberto Torero, Juarez Soares, Juca Kfouri, Lima Duarte, Marcelo

Tas, Marco Mora, Nelson Motta, Paulo Bonfá, Roberto Benevides, Ruy Castro, Sergio Noronha,

Walter de Mattos Júnior.

2º Pavimento

Exaltação: Exaltar é tornar alto, sublime, erguer, elevar e celebrar. Nesta sala, o Museu do

Futebol celebra cada torcedor! Nas entranhas da arquibancada, em meio as suas estruturas de

sustentação, o visitante se sente, efetivamente, dentro de uma torcida de futebol. São mais de 30

cantos e gritos de incentivo que se completam com imagens de cenas emocionantes das mais

famosas torcidas de clubes de futebol do país. Numa experiência coletiva, esse momento especial

da visita une os sentimentos do torcedor e faz desatar e fluir sua paixão pelo clube adorado.

Origens: Aqui se narra uma história que começa com Charles Miller, no final do século XIX, e

vai até os primórdios da profissionalização do futebol e da aceitação de atletas negros, a partir dos

anos de 1920. A saga do nosso futebol é exaltada como uma das raras conquistas do povo

brasileiro, e contada através de mais de 400 fotografias, que entrelaçam estórias e momentos de

formação de clubes, seleção de jogadores, além de roupas, acessórios e cenas do cotidiano do final

do século XIX até 1930.

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Heróis: Nas décadas de 1930 e 1940, o Brasil passa a olhar para si mesmo buscando uma

identidade cultural e social que lhe fosse própria. Poetas, pintores, músicos, pensadores e, por que

não, nossos jogadores, contribuíram para a construção dessa identidade: um Brasil mestiço,

criativo, alegre que, embora desigual, apresentava o potencial para uma grande nação. O

compositor Villa-Lobos, o poeta Carlos Drummond de Andrade, grandes pensadores das nossas

origens, Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, o escritor Mário de Andrade, o músico Ary

Barroso, o educador Anísio Teixeira, a musa Carmen Miranda, o pintor Cândido Portinari e, claro,

Leônidas da Silva e Domingos da Guia, entre muitos outros, são alguns dos heróis que representam

a nossa identidade. E o futebol aparece como um dos principais fenômenos culturais do Brasil.

Rito de Passagem: Nessa sala, nos confrontamos com um dos momentos mais trágicos e

silenciosos que já houve nesse país nas últimas décadas. Uma preparação acústica desenvolvida

com equipamentos de alta tecnologia cria um clima angustiante, que faz com que o visitante ouça as

batidas de um coração apertado… A fatídica derrota da seleção brasileira para o Uruguai, no final

da Copa de 1950 no Maracanã, é trazida para a exposição tal como um rito de passagem.

Copas do Mundo: O Brasil é o único país que participou de todas as Copas realizadas até hoje.

E o único também a ganhá-la por cinco vezes. Detalhes dessas conquistas (e também das

derrotas), bem como o pano de fundo do momento político, social, econômico e cultural, em que

cada uma se deu, estão representados nesse espaço em que presidentes, misses, artistas,

ditadores da moda, torcedores anônimos e gênios da bola são personagens da mesma história e

dividem espaço com as glórias da seleção canarinho.

Pelé e Garrincha: A dupla invencível em campo foi diferente em quase tudo – do estilo de jogo

à personalidade. Num mundo onde qualquer ídolo é contestável, sobretudo no futebol, os deuses

conferiram a graça da unanimidade a ambos. Pelé e Garrincha igualam-se como artistas da bola

reverenciados em todo o planeta.

Passarela: A instalação da passarela possibilitou unir as duas metades do Percurso do

Torcedor. É aqui que o visitante percebe o real tamanho das aberturas redondas da fachada, vê a

praça e é visto por quem está lá fora. Um momento para apreciar a Praça Charles Miller e o bairro

do Pacaembu.

Números e curiosidades: Sabe aquela história de que um clube não vence o outro há tantos

jogos? Que tal jogador não marca um gol há diversas partidas? Pois bem, no Museu do Futebol,

placas gigantes narram as mais variadas curiosidades, além de vídeos sobre “pelada”, futsal, futebol

feminino e, quem diria, mães de juízes dando seus depoimentos e sentimentos em relação aos

filhos dentro de campo! Essa sala apresenta um trajeto polêmico entre números, táticas, datas,

história e superstições, formando um verdadeiro labirinto de curiosidades. Um almanaque para ver,

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sentir, participar e discutir com amigos e familiares. Aqui o intuito é se divertir, afinal, futebol é

número: de gols, de regras, de recordes, de pontos e títulos.

Visita à Arquibancada: Depois de ficar sabendo tudo sobre a história do futebol no Brasil, o

visitante tem a oportunidade de pisar em um dos palcos sagrados do futebol brasileiro: o Estádio

Paulo Machado de Carvalho, o Pacaembu. Na Visita a Arquibancada, você poderá ter uma visão

privilegiada deste que é um dos cenários mais bonitos da capital paulista.

Dança do Futebol: Esse é o lugar certo para o torcedor-visitante ver e rever alguns dos gestos

e movimentos que fazem do futebol um espetáculo visualmente deslumbrante. Por trás da emoção

de um gol, da malícia de um drible, do arrojo de uma defesa, da luta por uma bola dividida, a

coreografia do futebol é tão plástica quanto imprevisível, chegando a lembrar, em alguns momentos,

uma orquestra regida por maestros-treinadores.

Jogo de Corpo: Imagens em terceira dimensão, gramados projetados no chão, uma

enciclopédia imensa com informações de clubes e, em câmera lenta, o movimento do corpo humano

durante o cotejo. Assista a jogadas em câmera lenta; brinque com jogos tradicionais; e encontre os

dados de seu time em um rol de painéis com os 128 times de futebol que já participaram do

campeonato brasileiro. Ponha sua habilidade à prova batendo um pênalti e saiba a velocidade de

seu chute.

Homenagem ao Pacaembu: Uma mostra permanente faz homenagem à construção do Estádio

do Pacaembu, um dos símbolos arquitetônicos da cidade de São Paulo. Plantas arquitetônicas do

projeto do estádio, vídeos de sua construção e fotografias do Pacaembu nas décadas de 1940 e

1950, feitas pelos mestres Jean Manzon, Thomas Farkas, Peter Scheier e Hildegard Rosenthal,

compõem o cenário.

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Mapa de Regionalização dos times e das Torcidas Organizadas em São Paulo, os times e

torcidas escolhidas foram:

Palmeiras;

Portuguesa;

Corinthians;

São Paulo;

Zona neutra (sem definição);

Ps.: Nesta parte deste trabalho, fizemos em uma folha vegetal um mapa da cidade de São

Paulo e com algumas cores pintamos os times de futebol referentes a sua regionalização.

Por este motivo a imagem foi “colada” sobre a folha sulfite não podendo ser escaneado

para inserir neste documento.

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Considerações finais

Vimos que o respeito pelo esporte no Brasil é muito grande. Principalmente quando se

trata ao futebol de campo. Em minha opinião, o futebol não é muito interessante, mas

percebo o quanto é importante para nosso país e o quanto mexem com os sonhos de

muitas crianças, adolescentes e adultos, além mover a economia nacional.

É um esporte que contribuiu muito para a inclusão social, sendo também, um dos

primeiros esportes que deu oportunidades para as pessoas pobres terem acesso ao que

antes era de acesso livre somente ao público de classe A.

Os investimentos milionários e toda sua estrutura não podem parar, deve sempre evoluir

devido ao número grande de torcedores e interessados que superlotam estádios e quadras

esportivas.

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BIBLIOGRAFIA

www.museudofutebol.org.br

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ANEXOS

Auditório Armando Nogueira, fonte: museudofutebol.org.br

Exposição: Vestiário, fonte: museudofutebol.org.br

Exposição: Vestiário, fonte: museudofutebol.org.br

Grande área, objetos. Fonte: museudofutebol.org.br

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P Pé na bola, fonte: museudofutebol.org.br

Anjos Barrocos - Carlos Alberto, fonte museudofutebol.org.br

Origens, fonte: museudofutebol.org.br

Heróis, fonte: museudofutebol.org.br

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Rito de Passagem, fonte: museudofutebol.org.br

Pelé e Garrincha, fonte: museudofutebol.org.br

Visita à Arquibancada, fonte: Soraya Mandarino

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Dança do Futebol, fonte: museudofutebol.org.br

Jogo de Corpo, fonte: museudofutebol.org.br

Homenagem ao Pacaembu, fonte:museudofutebol.org.br

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