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Normática, S.A.
Rua de Pedrouços, 28 1400-290 Lisboa – Portugal – Tel.21 304 16 00 - Fax 21 304 16 19
Email: [email protected] www.normatica.pt
Município de Caminha
Proposta para Serviços de Migração e
Upgrade das Bases de Dados Oracle
9 de Fevereiro de 2017
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© Normática, Serviços de Informática e Organização, S.A.
Capital Social: 1.100.000,00 € Contribuinte n.º 501 782 230
Sede Social: Rua de Pedrouços, nº 28 1400 - 290 Lisboa
Este documento é confidencial e não pode ser reproduzido sem autorização prévia da Normática, S.A.
Proposta N.º 17-0050-AR
C.M. CAMINHA – Serviços de Migração das Bases de Dados Oracle
Exmos. Srs.,
É com prazer que a Normática vem apresentar a sua proposta para “Migração e Upgrade das bases de
dados Oracle”, de acordo com o enquadramento evolutivo dos sistemas de informação do Município de
Caminha (em diante apenas CMC) que tem vindo a ser abordado com a Normática.
A presente proposta técnica é constituída pelos seguintes documentos:
Proposta de Serviços de Migração e Upgrade 17-0050-AR - CMC.pdf
das Bases de Dados Oracle
Ficamos, desde já, à Vossa disposição para quaisquer esclarecimentos que entendam necessários.
Ângela Rega Martinho Almeida
Oracle Sales Chairman Normática, S.A. Normática, S.A. [email protected] [email protected]
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Proposta N.º 17-0050-AR
C.M. CAMINHA – Serviços de Migração das Bases de Dados Oracle
Índice
Sumário e Enquadramento da Proposta ............................................................................ 5
1 Objetivo .......................................................................................................................... 6
1.1 Enquadramento ........................................................................................................................................ 6
1.2 Natureza dos Serviços .............................................................................................................................. 6
1.3 Recurso/ Perfil .......................................................................................................................................... 7
2 Estruturação de Serviços ............................................................................................. 8
2.1 Plano de trabalhos .................................................................................................................................... 8
2.2 Calendarização ......................................................................................................................................... 8
2.3 Pressupostos ............................................................................................................................................ 9
2.4 Visão metodológica ................................................................................................................................ 10
2.5 Boas Práticas Metodológicas ................................................................................................................. 11
2.6 Gestão da Qualidade .............................................................................................................................. 11
3 Condições Financeiras e Legais ................................................................................ 12
3.1 Bolsa de Horas ....................................................................................................................................... 12
3.2 Preço Total.............................................................................................................................................. 12
3.3 Condições de Faturação ......................................................................................................................... 12 3.3.1 Plano de Faturação ........................................................................................................................ 12 3.3.2 Condições de Pagamento .............................................................................................................. 12
3.4 Prazo de Validade da Proposta .............................................................................................................. 12
4 Anexo I – Metodologia de Gestão de Projeto – ESD ................................................ 13
4.1 Introdução ............................................................................................................................................... 13
4.2 Princípios basilares da gestão de projeto ............................................................................................... 16 4.2.1 Ciclo de vida de um projeto ............................................................................................................ 16 4.2.2 Iteratividade da gestão de projeto .................................................................................................. 16 4.2.3 As Competências a integrar na gestão do projeto ......................................................................... 17 4.2.4 Processos-chave de Gestão de Projetos ....................................................................................... 17
4.3 Etapas Propostas a gestão do Projeto ................................................................................................... 19 4.3.1 Etapa Preparação .......................................................................................................................... 19 4.3.2 Etapa Planeamento ........................................................................................................................ 19 4.3.3 Etapa Execução ............................................................................................................................. 22 4.3.4 Etapa Encerramento ...................................................................................................................... 23 4.3.5 Etapa Gestão ................................................................................................................................. 24
5 Anexo II - Metodologia de Implementação – RUP .................................................... 26
5.1 Descrição Geral da Metodologia de Execução - Rational Unified Process ........................................... 26 5.1.1 Desenvolvimento Iterativo .............................................................................................................. 26 5.1.2 Modelação Visual ........................................................................................................................... 26 5.1.3 Foco na Arquitetura ........................................................................................................................ 26 5.1.4 Verificação Contínua na Qualidade ............................................................................................... 27
5.2 Documentação Formal ........................................................................................................................... 29
6 Anexo IV - CV ............................................................................................................... 30
6.1 Pedro Sequeira ....................................................................................................................................... 30
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7 Anexo IV - Apresentação da Normática .................................................................... 35
7.1 A nossa Missão ...................................................................................................................................... 35
7.2 A nossa Visão ......................................................................................................................................... 35
7.3 As Nossas Parcerias .............................................................................................................................. 36
7.4 Os nossos Serviços ................................................................................................................................ 36 7.4.1 Prática de Consulting Services ...................................................................................................... 37 7.4.2 Prática Technology Services .......................................................................................................... 37
7.5 Referências ............................................................................................................................................. 38
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Sumário e Enquadramento da Proposta
Devido ao ciclo de vida normal dos sistemas de informação, o Município de Caminha (em diante também
Câmara Municipal de Caminha ou apenas CMC) tem a necessidade de substituir o seu servidor de base
de dados Oracle atual por outro, aproveitando também para atualizar a versão das bases de dados com
vista a resolver algumas questões de suporte Oracle.
Neste contexto, tendo a Normática um profundo conhecimento e experiência na operação,
manutenção e evolução de sistemas de informação de municípios, vem disponibilizar uma equipa de
consultores e managers capazes de cumprir e superar as expectativas da CMC nesta matéria, sabendo
que esta colaboração é fundamental para o seu sucesso.
Deste modo, vimos reafirmar o nosso empenho e forço em responder a este convite, apresentando uma
proposta focada no sucesso e valor dos serviços propostos.
A tabela seguinte apresenta na tabela seguinte um breve resumo dos serviços, os custos e prazos
propostos:
Resumo do Acordo de Prestação de Serviços
Descrição Valores
Data prevista de Início 27 de Fevereiro de 2017
Duração Bolsa de horas de 10 dias (80 horas)
Equipa 1 Consultor Sénior Oracle
Responsável pelo Serviço Pedro Sequeira
Responsável Comercial Ângela Rega
Competências Oracle Database
Valor Total da Proposta sem IVA
5 130,40 € (cinco mil cento e trinta euros e quarenta cêntimos)
Prazo de validade da Proposta 66 (sessenta e seis) dias de calendário
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1 Objetivo
O objetivo dos serviços a é a migração das bases de dados Oracle Standard Edition do servidor atual para
um novo servidor, fazendo também um upgrade da versão da base de dados de 10g r2 para 11g r2, uma
vez que as aplicações que as usam são compatíveis com este upgrade.
Este upgrade de versão vem minorar também as questões relacionadas com o suporte Oracle das bases
de dados 10g (já em Sustaining Support).
1.1 Enquadramento
Estruturando o descrito no objetivo temos que o que se pretende realizar enquadra-se nos seguintes
items:
Atualmente:
Um servidor de base de dados com hardware e OS antigo;
Três instâncias de base de dados 10g;
Usadas por aplicações compatíveis com bases de dados 10g e 11g, mas a usar instâncias em
10g.
Pretende-se:
Criar um novo servidor para as bases de dados usando Oracle Linux;
As três novas instâncias de base de dados 11g, correspondendo à migração e upgrade das
instâncias 10g atuais;
As aplicações são “reconfiguradas” para utilização das novas instâncias 11g.
1.2 Natureza dos Serviços
Os serviços a prestar enquadram-se numa bolsa de horas (Times&Materials) a contratar. Estes serviços
irão ser prestados presencialmente e remotamente, via VPN (ou meio técnico equivalente).
Sublinha-se que a duração dos serviços apresentados na proposta, é uma estimativa realística obtida em
função da nossa experiência na realização de serviços equivalentes.
Sendo uma bolsa de horas, as estimativas apresentadas não são um compromisso de realização,
embora haja o compromisso da Normática no sentido realizar todos os esforços no sentido de as cumprir,
nomeadamente na disponibilização da equipa e entendimento técnico dos serviços a realizar.
Ver Capítulo 3 para os detalhes financeiros e de faturação.
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1.3 Recurso/ Perfil
O recurso a disponibilizar para o projeto/prestação de serviços assenta nas seguintes premissas:
Experiência genérica de instalação, migração, upgrade, tuning e operação de base de dados,
Experiência de suporte técnico de Municípios,
Experiência de apoio a na reformulação de ambientes aplicacionais em Municípios, incluindo
aplicações Medidata.
O Capítulo 6 contem o CV exemplificativo do recurso que irá prestar os serviços propostos.
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2 Estruturação de Serviços
O objetivo deste capítulo é apresentar a abordagem da Normática para execução dos serviços,
apresentando o modo como estes podem ser planeados, organizados e como será a sua realização.
NOTA: embora nesta proposta se apresente uma visão do âmbito deste procedimento,
materializando-a na abordagem proposta para prestação de serviços, aceite-se sem
restrições as condições do presente procedimento, incluindo outras abordagens que a
CMC pretenda adotar.
2.1 Plano de trabalhos
Os serviços irão ser realizados em 3 fases:
Fase I - Preparação do ambiente e setup. Estes serviços serão obrigatoriamente realizados
presencialmente pela equipa da Normática na CMC.
Fase II - Preparar Migração e Update. Estes serviços irão ser realizados remotamente a partir
das instalações da Normática em Lisboa.
Fase III – Entrada em produção. As tarefas de entrada em produção poerão ser realizadas
presencialmente ou remotamente, dependendo da validação da Normática e da CMC.
A Fase IV representa a gestão/controlo da execução dos serviços, que, tal como comentado
anteriormente, não apresenta custos adicionais para CMC, mas que é fundamental para o sucesso da
entrega dos serviços.
A bordagem técnica, nomeadamente do método de migração, irá depender da análise feita durante a Fase
I, nomeadamente (1) que largura de banda efetiva existe entre os servidores (atual e novo), (2) que
downtime é possível para cada aplicação, (3) acessos aos servidores das restantes aplicações, (4)
capacidade/duração da execução de backups, etc. Este método será implementado e testado na Fase II.
O detalhe das tarefas encontra-se exposto na alínea seguinte.
2.2 Calendarização
O cronograma que se segue tem um conjunto de pressupostos listados detalhadamente no capítulo
seguinte.
Contudo destacam-se a calendarização e downtime admissível para cada aplicação. No presente caso,
assume-se, por exemplo,
que as migrações/upgrades é realizado em ato continuo com os restantes serviços,
o downtime (por exemplo da Medidata) é compatível com processos de migração e upgrade
de base de dados tradicionais (não implica métodos com sincronização permanente),
todos os requisitos de licenciamento de produtos Oracle estão assegurados pela CMC.
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Fase I - Preparação do ambiente e setup
Revisão das BDs
Insta lação e/ou va l idação do novo ambiente de BD - 11g
Setup da migração - conectividade e pré requis i tos
Anál ise de uti l i zação das BDs
Fase II - Preparar Migração e Update
Criar a nova instancia de MC
Teste de migração da MC
Criar a nova instancia de PAPRODUCAO
Teste de migração da PAPRODUCAO
Criar a nova instancia de GEO
Teste de migração da GEO
Estratégia de Backups
Fase III - Entrada em produção
Migração fina l e go l ive - MC
Migração fina l e go l ive - GEO
Migração fina l e go l ive - PAPROCUCAO
Suporte adicional
Fase IV - Gestão de Serviços
MGP
Dias ÚteisFases e Tarefas
2.3 Pressupostos
Tal como referido, e para além dos requisitos apresentados co capítulo anterior), existe um conjunto de
pressupostos que terão que ser satisfeitos para nos assegurarmos que a entrega dos serviços se
desenrola de acordo com o estimado nos pontos anteriores:
Todas as condições de acesso presencial e remoto são asseguradas pela CMC e
apresentam o desempenho conveniente. Exemplos:
o Largura de banda de rede entre servidores, convenientemente 10Gb,
o Estabilidade nas ligações externas (para acesso VPN remoto),
o Disponibilidade para configuração
Todas as questões de licenciamento e suporte formal dos fabricantes dos vários produtos
envolvidos nos serviços são da responsabilidade da CMC. Por exemplo, o software de
backup encontra-se licenciado e sem entraves à sua configuração/instalação no novo
servidor.
A instalação/configuração do software de backup é da responsabilidade da CMC. A
Normática irá ajudar a definir a estratégia e metodologia de backup, incluindo a
implementação de scripts de backup, caso, por exemplo, estes se baseiem em RMAN.
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Todas as condições de pormenor, como espaço em disco nos vários servidores e acesso a
Internet estão assegurados.
A documentação elaborada decorre da execução das tarefas, não havendo tarefas
específicas para esse fim.
De notar que estes requisitos/pressupostos não são uma lista exaustiva, onde o bom senso e
razoabilidade devem ser a nota dominante. Assim, salienta-se que a nota dominante é a CMC deverá criar
e suportar todas as condições à realização dos serviços.
2.4 Visão metodológica
Um dos aspetos fundamentais para o sucesso dos serviços propostos está na forma como estão
estruturados (que também constam nas peças do concurso), tal como já referimos na aliena anterior.
Nesta estruturação, é fundamental o entendimento e aplicação das metodologias adotadas de gestão e de
implementação.
Esta abordagem é em tudo equivalente à abordagem formal adotada pelas metodologias de
implementação e gestão de projetos utilizadas pela Normática, (de facto, tanto na implementação de
soluções em Fixed Price, como na prestação de serviços em Times&Materials) e que se aplicam
claramente ao presente contexto:
1. Metodologia de Gestão de Projeto – ESD, Normática: com o objetivo da utilização desta
metodologia é controlar e estruturar a execução dos serviços, suportando toda a
formalização e documentação necessário ao bom desenrolar da prestação de serviços.
[ver 4. Anexo I – Metodologia de Gestão de Projeto – ESD]
2. Metodologia de Implementação – RUP: a aplicação desta metodologia destina-se a
enquadrar no plano técnico os serviços que se pretendem implementar, uma vez que,
embora se trata de um convite para valorização de uma bolsa de horas, de facto existe um
conjunto de tarefas bem determinadas que conferem à primeira parte da prestação destes
serviços um caracter de implementação de uma solução de arquitetura técnica.
[ver 5. Anexo II - Metodologia de Implementação – RUP]
A aplicação prática destas duas metodologias irá permitir agilizar e guiar o desenrolar dos serviços sem
que tal represente um acréscimo de esforço, uma vez que as tarefas irão ser pautadas por seguirem as
melhores práticas formalizadas nas metodologias, logo os serviços irão ser executados focados na
eficiência e valor aportado.
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2.5 Boas Práticas Metodológicas
Transversalmente a todas as propostas de prestação de serviços e realização dos mesmos, existe um
conjunto de boas práticas de diversa natureza que serão seguidas, algumas delas fruto da experiencia da
Normática e da sua equipa no desenvolvimento e manutenção de soluções e suporte operacional a
infraestruturas de IT.
Seguidamente listam-se algumas destas práticas:
1. Utilização de recomendações dos fabricantes do software a utilizar (neste caso,
sobretudo a Oracle): a utilização de soluções provadas e de acordo com as melhores
práticas definidas pelos fabricantes irá, não só permitir implementar soluções mais robustas
do ponto de vista técnico, mas também funcional (vamos utilizar o software para o que foi
concebido), mantendo foco na implementação de soluções fáceis de manter e evoluir
futuramente.
2. Procura constante de melhoria e feedback: independentemente da metodologia de
desenvolvimento adotada, mantem-se um contacto regular intra equipa e com os
colaboradores do cliente, neste caso apontados pela CMC, no sentido de se validarem
regularmente os resultados das tarefas em curso, levando-se sempre em consideração o
esforço que estas atividades podem acarretar a todos os seus intervenientes.
3. Metodologia de Gestão de Projeto: tal como vimos anteriormente, existe um conjunto de
práticas de gestão de projeto que vão ser seguidas no sentido de garantir um correto
acompanhamento e controlo do mesmo. Na presente proposta, opta-se por uma
metodologia de gestão de projeto PMI – a ESD da Normática, sempre que aplicável, de
onde destacamos alguns aspetos comuns:
o Reuniões de progresso regulares (semanais, quinzenais),
o Formalização dos resultados de todas as reuniões onde haja tomadas de decisão
em atas ou e-mail com distribuição pela equipa de projeto (Normática e CMC),
o Identificação e mitigação de riscos.
o Utilização de ferramentas que auxiliem e facilitem a gestão do projeto com
aceitação prévia da CMC.
4. Mediante cada procedimento, irá ser adotada a solução e o formalismo que melhor se
adaptar à sua realidade.
2.6 Gestão da Qualidade
A Normática é certificada nas normas NP EN ISO 9001:2008 e NP EN ISO
14001:2004 no âmbito de Comercialização de Produtos, Conceção e
Desenvolvimento, Prestação de Serviços, Suporte e Manutenção na área de
Soluções Informáticas e Assistência Técnica.
Toda a bordagem metodológica e de operação (como o processo de substituição de elementos da equipa)
apresentadas nesta proposta encontram-se enquadradas nesta certificação de qualidade.
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3 Condições Financeiras e Legais
3.1 Bolsa de Horas
A bolsa de horas a contratar é de 80 (oitenta) horas, sendo a sua valorização horária, sem IVA, de
64,13 € (sessenta e quatro euros e treze cêntimos)
A este valor será acrescentado o IVA à taxa legal em vigor à data de faturação. Este valor é igual, quer os
serviços sejam realizados presencialmente ou remotamente.
Os serviços realizados presencialmente serão realizados em conjuntos de 2 (dois) dias úteis de trabalho
seguidos. Prevê-se, no máximo, haver 2 (duas) deslocações/períodos de serviços presenciais.
3.2 Preço Total
Assumindo o consumo completo da bolsa de horas e a realização dos dois períodos de serviços
presenciais, temos o seguinte valor total:
5 130,40 € (cinco mil cento e trinta euros e quarenta cêntimos)
A este valor será acrescentado o IVA à taxa legal em vigor à data de faturação.
3.3 Condições de Faturação
3.3.1 Plano de Faturação
A faturação será feita mensalmente, de acordo com os consumos de horas realizados no mês
cessante. Os serviços irão ser faturados em períodos de 2 (duas), 4 (quatro) ou 8 (oito) horas
diárias.
3.3.2 Condições de Pagamento
As nossas faturas vencer-se-ão, e deverão ser pagas, até 60 (sessenta) dias após a data de
emissão.
3.4 Prazo de Validade da Proposta
A presente proposta é válida por 66 (sessenta e seis) dias.
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4 Anexo I – Metodologia de Gestão de Projeto – ESD
4.1 Introdução
A nossa metodologia global de implementação designada por Enterprise Services Deliver reflete a
política de qualidade e os princípios chave identificados pela gestão da Normática para Conceção,
Desenvolvimento, Implementação, Integração e Manutenção de Sistemas e Tecnologias de
Informação. A ESD foca-se nas atividades que acrescentam valor à organização, ligando as
componentes da solução (processos, pessoas e tecnologia) a objetivos de negócio concretos e
mensuráveis. A ESD suporta a consultoria da Normática fornecendo estruturas de trabalho,
métodos, roadmaps, melhores práticas e guias com técnicas e ferramentas para a gestão de
todos os tipos de projetos e serviços.
Figura 1 – Framework ESD
A metodologia ESD consolida a experiência da Normática no desenvolvimento de projetos e integra
o nosso conhecimento de diversas metodologias de trabalho e melhores práticas a nível
internacional. A ESD inclui templates pré-definidos de entregáveis e aceleradores de
implementação. É composta por uma Framework que abrange fases que representam a progressão
dos principais grupos de atividades no ciclo de vida de um projeto e vetores que agrupam atividades
e entregáveis por área temática, sendo aplicados transversalmente às fases de projeto.
A ESD tem os seguintes objetivos:
Articular as diversas componentes e metodologias de execução do projeto que contribuem para a
implementação do projeto no CLIENTE de acordo com as melhores práticas;
Mobilizar e sensibilizar os responsáveis das áreas e colaboradores a envolver direta e indiretamente nas
atividades a realizar;
Gerir de forma eficaz as expectativas e o compromisso das unidades intervenientes neste processo,
assegurando uma gestão dos impactos deste programa em articulação com os objetivos de negócio do
CLIENTE;
Assegurar o rigoroso cumprimento dos prazos de execução estabelecidos com enfoque nas
questões críticas, e a pronta intervenção perante situações de constrangimento que inviabilizem o plano
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de implementação;
Efetuar uma gestão da mudança eficaz de forma a alcançar o buy-in das entidades internas e externas
interessadas e a sua participação ativa na implementação;
Gerir as expectativas junto da gestão de topo através de uma comunicação regular do progresso do
programa e diagnóstico de riscos e problemas.
Utilizado pela Normática a não ser que o CLIENTE solicite a utilização da sua própria metodologia ou
sistema de qualidade;
Construído (e continuamente melhorado) através das melhores práticas adquiridas pela Normática no
desenvolvimento dos serviços prestados.
A atual versão da ESD esta orientada as melhores práticas, nomeadamente;
1. O PMBOOK Edição 4 do Project Management Institute (PMI), para a gestão de projetos;
2. Os requisitos das normas da série ISO 9000:2000, para a gestão de serviços;
3. ISO 20000 e o ITIL V3, para a gestão e prestação de serviços de IT.
Adicionalmente poderão ser utilizados métodos específicos (exemplo ITIL, ISO 20000, AGILE,
SCRUM, RUP etc.) para a área de processos, desenvolvimento e implementação de Sistemas,
Integração de Sistemas, Testes, Formação, Manutenção de Infraestruturas e Aplicações, que estão
detalhados na abordagem proposta na proposta de prestação de serviços.
No âmbito dos serviços propostos, serão utilizados os métodos da ESD que se adequarem à
realidade do projeto. Para mais detalhes deverá ser consultada a abordagem de implementação
proposta, que consta na proposta de prestação de serviços da Normática da qual este documento é
parte integrante. A abordagem metodológica para implementação do projeto decorre da utilização
da Abordagem Global de Implementação ESD da Normática.
Em cada uma das fases de projeto, a metodologia será adequada às necessidades específicas das
mesmas, tendo em conta a exigência do trabalho a efetuar e das interligações com outras fases,
projetos ou equipas. O sucesso de um projeto mede-se essencialmente pelas suas quatro vertentes
principais: âmbito, tempo, custo e qualidade. Estas quatro vertentes estão normalmente
profundamente interligadas
A Gestão do Projeto é uma atividade transversal que compreenderá a utilização de uma
metodologia que assegure o cumprimento da qualidade, prazo e custo de um projeto,
minimizando os riscos associados. Neste sentido, será fulcral para o sucesso do projeto quer em
tempo, qualidade e custo, a operacionalização da metodologia de gestão de projeto que de seguida
se descreve, e que complementa e operacionaliza o plano de implementação definido. A Normática
é proprietária de uma metodologia de gestão de projetos designada por (GPM – Global Project
Management) que se caracteriza pelo seguinte desenho:
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Figura 2 – Metodologia de Gestão e controlo de Projeto
Cada atividade da metodologia inclui uma abordagem detalhada e considerações importantes para
apoiar as equipas a gerir de forma eficiente os projetos em que estão envolvidas. Esta metodologia
permite ainda, de uma forma integrada, monitorizar a qualidade do projeto em toda a sua
extensão. A utilização das metodologias próprias a cada etapa ou componente do trabalho,
nomeadamente reengenharia, gestão da mudança, etc.
Nas atividades de gestão de projeto e aliado às fases adiante descritas, deverá ser efetuado um
acompanhamento na integração de sistemas. Desta forma pretende-se mitigar riscos inerentes
à interação do sistema a implementar com diversas fontes de informação e à qualidade e
consistência dos dados. Adicionalmente, e tendo em conta que a implementação do projeto irá
alterar a forma de trabalhar dos colaboradores, no âmbito da gestão deverá ser garantida a correta
execução das atividades de formação e de gestão de mudança.
Considerando que os utilizadores irão passar a ter que utilizar novas ferramentas no seu dia-a-dia,
será necessário despertar o seu interesse para o novo sistema através de ações de formação e de
gestão de mudança. Cumpre salientar que a utilização desta metodologia não garante por si só que
o projeto será concluído dentro do calendário, dentro do orçamento ou ainda com o nível de
qualidade desejado. A abordagem e planos de trabalho fornecidos pelo GPM não substituem o bom
senso, as metodologias específicas de desenvolvimento e a experiência profissional.
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4.2 Princípios basilares da gestão de projeto
Os princípios fundamentais da gestão de projeto podem ser resumidos da seguinte forma:
Figura 3 – Comunicação a Gestão de Projetos
4.2.1 Ciclo de vida de um projeto
Normalmente, os projetos dividem-se em três ou mais fases, sendo cada uma dessas fases
marcada com a conclusão de produtos finais e com o atingir de determinadas metas e objetivos. As
atividades deverão avaliar a lógica de agrupamento de produtos finais, em fases no tempo, com um
princípio e respetivo fim, definidas de forma detalhada e baseadas em padrões de qualidade para as
referidas metas definidas. Em conjunto, estas fases compreendem o ciclo de vida do projeto. Esta
definição do ciclo de vida identifica as atividades que devem ser incluídas no início do projeto e as
atividades que devem ser segregadas em subprojectos. As quatro fases para a gestão do projeto
não podem ser vistas de forma estanque e perfeitamente diferenciadas no tempo, mas sim com um
horizonte temporal sobreposto e de forma a garantir a perfeita articulação entre as mesmas. A
noção do nível de esforço necessário em cada fase do projeto permite uma melhor racionalização
de recursos.
4.2.2 Iteratividade da gestão de projeto
As tarefas inerentes à eficiente gestão de projeto são iterativas. Na sua grande maioria, as tarefas
são revisitadas uma ou mais vezes ao longo da vida útil do projeto de forma a atualizar ou rever os
produtos finais das tarefas. Desta forma, ter-se-á a noção clara que uma boa gestão de todo o
projeto de implementação terá de levar em linha de conta a natureza iterativa dos processos de
gestão de projetos. De forma geral, o plano de projeto inicial terá de ser atualizado ao longo do ciclo
de vida do projeto, com base na informação existente desde o início do mesmo, nos resultados
obtidos e nas expectativas do CLIENTE.
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4.2.3 As Competências a integrar na gestão do projeto
Tendo em conta que um projeto é um grupo de subprojectos relacionados de menor dimensão,
geridos de forma coordenada para obter os benefícios não possíveis caso fossem geridos
individualmente, é essencial que a CLIENTE tenha em consideração as interdependências entre
projetos ou entre as fases dos projetos. Uma boa gestão de projeto potenciará a integração de
todos os componentes ao longo das suas fases, coordenando de forma harmoniosa a integração
das competências vitais para o seu sucesso. A utilização das metodologias próprias a cada fase ou
componente do trabalho é uma potencial garantia de um trabalho tecnicamente bem desenvolvido.
No entanto, igualmente importante e complementar ao saber fazer é saber gerir, sendo que gerir
um projeto deve ser visto de forma independente e transversal a todas as atividades que decorrem
dos planos de trabalho definidos.
4.2.4 Processos-chave de Gestão de Projetos
Na prática as áreas de conhecimento são aplicadas em processos de gestão de projeto, embebidos
na metodologia, conforme representados seguidamente. De uma forma geral, a gestão de qualquer
projeto é conseguida através de cinco Processos-chave distintos, os quais estão presentes ao longo
de todo ciclo de vida do projeto.
Estes Processos-chave são compostos por todo um conjunto de atividades individuais e distintas,
caracterizadas não só pelas suas entradas (inputs) e saídas (outputs) mas também pelas técnicas e
ferramentas associadas à realização das mesmas. Estes cinco Processos-chave são os seguintes:
Figura 4 – Cinco processos chave na Gestão de Projetos
Estes Grupos estão ligados entre si pelos resultados que produzem, sendo muito normal que o
resultado ou output de um Grupo seja o input para outro. Entre
os Processos-chave “centrais” (preparação, planeamento,
execução e controlo) as ligações entre si são tipicamente
iterativas, tal como ilustrado na figura seguinte, a qual explicita
o fluxo de informação entre estes 5 Processos-chave.
Esta interatividade é em parte devida à existência e à
necessidade de uma atuação permanente ao longo de qualquer projeto durante o seu ciclo de vida,
resultante do facto de quanto mais sabermos sobre um projeto mais aptos estarmos para geri-lo.
De realçar ainda que estes Processos-chave não são discretos, isto é, não são eventos que
ocorram uma única vez ou singularmente, mas são um conjunto de atividades que ocorrem
coincidente e sobrepostamente e cujo nível de intensidade varia ao longo do projeto, conforme está
esquematizado na figura ao lado.
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Durante o período de duração de projeto, toda a equipa Normática fará um ponto de situação diário
onde se inclui a discussão dos problemas sentidos na execução do mesmo. Para o controlo da
execução do projeto a Normática utilizará a ferramenta Microsoft Project. Na Normática, a
Metodologia de Gestão e Controlo de Projeto encontra-se perfeitamente enquadrada com a
Metodologia de Implementação de Projeto apresentada na nossa proposta.
Figura 5 – Metodologia de Gestão de Projetos
A Metodologia para Gestão de Projetos pode ser representada por um conjunto de processos
(preparação, planeamento, execução, monitorização, encerramento e gestão) que ocorrem ao
longo do ciclo de vida do projeto e/ou no âmbito das suas fases. No âmbito dos processos de
Gestão de Projetos são abordados os diferentes aspetos, designados por áreas de conhecimento,
nos quais se desenvolvem as atividades de Gestão de Projeto.
Os principais benéficos da nossa metodologia para os nossos clientes são;
Desenvolvida e atualizada com base em experiências concretas de projeto e melhores práticas;
Orientada ao resultado / produtos finais, constituindo um acelerador importante pela disponibilização de
templates de entregáveis e ferramentas várias de gestão de projeto;
Contribui para a definição de uma abordagem e linguagem comum;
Adaptável à dimensão e escala dos projetos;
Incorpora atividades de gestão de risco e controlo de qualidade, contribuindo para uma melhor qualidade
dos entregáveis e para a minimização dos riscos no projeto.
Assim, e de uma forma resumida, o responsável pela gestão de um projeto (Gestor do Projeto) deve ter sempre
em conta o seguinte:
Uma exigência contínua pelo controlo do âmbito, tempo, custo e qualidade;
A existência de diferentes intervenientes e partes interessadas no projeto com necessidades e
expectativas distintas;
Os requisitos e as condições definidas para o projeto.
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4.3 Etapas Propostas a gestão do Projeto
A metodologia de Gestão de Projeto da Normática encontra-se dividida em 5 fases (preparação,
planeamento, execução, encerramento e gestão) que ajudam o Chefe de Projeto a navegar mais
rapidamente pelo conjunto de eventos normalmente aplicáveis a um determinado ponto no tempo.
4.3.1 Etapa Preparação
Preparação
Objetivos
É objetivos da equipa de projeto, garantindo a sua disponibilidade, envolvimento e logística do projeto
Garantir que todos os membros da equipa estão enquadrados face ao projeto e à globalidade do serviço a implementar
Termos de abertura do projeto (âmbito, orçamento, milestones, organização, listagem de objetivos, identificação de stakeholders e pressupostos)
Atividades principais
Identificar principais entregáveis do projeto e os compromissos assumidos
Ferramentas de suporte
Reuniões de trabalho
Ferramentas de colaboração
Entregáveis Estrutura da equipa de projeto
Caracterização dos produtos finais e responsabilidades
Resultados e Milestones
Logística para início do projeto disponível e aceite
Aspetos legais e contratuais fechados e aceites
Equipa pronta para iniciar o projeto/serviço
Dependências e precedências
Esta etapa esta dependente da adjudicação ou/e assinatura do contrato entre a Normática e o CLIENTE
Intervenientes
CLIENTE
- Identificar os elementos do CLIENTE a integrarem na equipa de projeto
- Validar os produtos finais e respetivos templates
Normática
- Identificar os elementos da Normática a integrarem na equipa de projeto
- Organizar as sessões de trabalho e definir os produtos finais e respetivos templates
4.3.2 Etapa Planeamento
O objetivo desta fase é o cumprimento das metas e objetivos do projeto através da execução do
plano de projeto dentro do orçamento e calendário definidos, verificando ainda os níveis de
qualidade do trabalho e produtos finais, mitigando os riscos, e gerindo as alterações ao âmbito do
projeto. O principal fator crítico de sucesso que antevemos para a gestão do projeto é a capacidade
em cumprir o plano de projeto com a complexidade e variáveis em análise existentes. Esta etapa
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Inclui as atividades realizadas ao longo de cada fase para identificar os processos, recursos,
calendário, riscos e produtos finais necessários ou esperados para o sucesso do projeto.
Uma gestão eficiente do projeto depende maioritariamente de um bom planeamento. O plano
providencia uma série de informação às equipas envolvidas nas atividades:
1. O quê, porquê e quem precisa?
2. Como é que será alcançado e por quem, com que dedicação, utilizando recursos e
aplicações específicos?
3. Quando é que determinados eventos ocorrem?
Durante o planeamento a equipa de projeto define os objetivos do negócio, milestones, e prazos
para execução, sendo essencial a concordância de todos os envolvidos. As atividades
desenvolvidas pela equipa no âmbito da preparação e aceitação de produtos finais necessários para
alcançar os objetivos, de acordo com o planeado. A capacidade de liderança para potenciar o
desempenho de todos é uma preocupação constante de quem é responsável pelo fecho (com
sucesso) do projeto. Outra característica desta equipa de gestão do projeto é a gestão de conflitos.
É crítica a utilização das melhores técnicas para que todos os conflitos resultantes da interação
entre as equipas sejam resolvidos. Antecipam-se seis categorias de conflitos que normalmente
surgem nos projetos, nomeadamente:
1. Gestão de agendas e prioridades
2. Gestão de recursos
3. Opiniões técnicas diferentes
4. Procedimentos administrativos a cumprir
5. Custo
6. Personalidades distintas
Desenvolvimento e manutenção de métodos de trabalho para alcançar os objetivos propostos.
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Planeamento
Objetivos
Preparar e aprovar o planeamento relativamente a todos os aspetos relacionados com a gestão do projeto: equipa, logística, calendário, comunicação, orçamento, âmbito, riscos, implementação e integração
Obter um planeamento detalhado do projeto e uma clara definição das suas atividades
Atividades
principais
Arranque do projeto e elaboração do planeamento a realizar
Identificar os meios materiais necessários e identificar as datas para a sua disponibilização
Estabelecer o baseline em função do orçamento
Iniciar a produção do (Plano de Controlo do Projeto), documentar o âmbito do projeto, identificando milestones, deadlines e dependências entre fases e atividades
Identificar os elementos das equipas de trabalho e de acompanhamento do projeto
Definir quem faz o quê, definir as funções e responsabilidades da gestão do projeto e os elementos da equipa;
Identificar as fontes de informação e definir um procedimento ágil e simples para a obtenção da mesma;
Preparar entrevistas e outras ferramentas para obtenção de informação, preparar os templates para reporte de informação de gestão do projeto
Identificar os principais riscos de projeto e formas de mitigação desses riscos
Identificar, compreender, formalizar e monitorar as expectativas do CLIENTE
Realizar o Kick-off de arranque do projeto;
Ferramentas de
suporte
Reuniões de trabalho / Workshops
Ferramentas de colaboração
Ferramenta de gestão de riscos Microsoft Project/ Microsoft Excel
Entregáveis
Kick-off de arranque do projeto realizado
PLANO DE CONTROLO DO PROJETO contendo, plano de alocação da equipa de projeto, Plano de comunicação, Plano de riscos e de contingência, Plano financeiro, Plano de controlo de qualidade
Documento de entendimento e âmbito, incluindo entendimento do Ponto de Partida;
Plano Detalhado do Projeto
Atas de reunião
Equipa de Trabalho e de acompanhamento do projeto, constituídas por: Comité de Acompanhamento, Direção do Projeto e Equipa de Operacional.
Dependências e
precedências Esta etapa está dependente da Etapa 1 Preparação
Intervenientes
CLIENTE
- Validar o plano de projeto, plano de comunicação, documento de entendimento de âmbito e templates para a documentação da gestão de projeto
- Validar a alocação da equipa do CLIENTE proposta pela Normática para o projeto
Normática
- Efetuar o plano de projeto e documento de entendimento e âmbito
- Preparar todos os restantes planos: comunicação, alocação da equipa de projeto, comunicação, riscos, financeiro e de controlo de qualidade
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4.3.3 Etapa Execução
Na etapa de execução do projeto o tema da gestão da qualidade tem uma relevância extrema. Num projeto desta
dimensão e complexidade, é essencial o envolvimento de uma equipa para mitigar os potenciais riscos que
venham a ocorrer (etapa de planear) desde o início até ao fim. Para cada risco potencial devem ser identificadas
as tarefas necessárias para o mitigar, sendo fundamental que este processo seja revisitado ao longo do projeto.
Entre os riscos associados a projetos de implementação e para os quais se deverão implementar mecanismos de
mitigação, encontram-se os seguintes:
Número e complexidade dos processos a implementar, e seu incremento em fase de projeto
Número de indicadores e potencial aumento dos mesmos ao longo do desenvolvimento do projeto
Complexidade dos relatórios a implementar, e seu incremento em fase de projeto
Estimativas de implementação subestimadas em resultado dos fatores anteriores
Informação imprecisa
Volumetria de dados da solução
Alterações constantes ao nível de dados
Comunicação insuficiente entre equipas
No que diz respeito à vertente técnica, a gestão da qualidade é associada aos timings de produção de outputs, e
ao nível de qualidade dos conteúdos dos mesmos, sendo, tal como previsto em caderno de encargos, tratado ao
nível da gestão de projeto, devidamente acompanhado pelo comité de acompanhamento do mesmo.
Execução
Objetivos
Esta etapa diz essencialmente respeito as atividades de gestão de projeto associadas à sua execução
Gestão de todas as vertentes do projeto de forma a garantir a sua conclusão com sucesso, dentro dos prazos acordados.
Atividades principais
Preparar as comunicações do projeto
Formar, treinar e gerir a equipa de projeto
Lançar as tarefas previstas no plano e no Plano de Controlo do Projeto, gerir o baseline do planeamento, orçamento realizados e garantir a sua constante atualização
Gerir toda a infraestrutura necessária ao projeto, gerir e utilizar os recursos
Produzir/validar os entregáveis
Gerir os riscos e acompanhar a qualidade, analisar riscos de projeto e propor ações de mitigação
Gerir potenciais alterações que no desenrolar do projeto porventura surjam, e que poderão alterar o âmbito inicialmente estabelecido. As alterações de âmbito serão apresentadas, pelo Chefe do Projeto Normática à equipa de Coordenação do Projeto (Normática e do CLIENTE) que decidirá da sua implementação ou não
Realizar as ações de controlo da qualidade
Acompanhar a implementação do projeto garantindo o cumprimento dos prazos e dos produtos finais. Confirmar e afinar as estimativas produzidas.
Recolher dados do projeto com vista a reportar custos, progresso, qualidade, etc.
Gerir as alterações com impacto no âmbito do projeto e gerir possíveis problemas;
Gerir a reutilização do conhecimento adquirido em projetos semelhantes, Implementar melhorias
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Identificar, compreender, formalizar e monitorar as expectativas do CLIENTE
Ferramentas de suporte
Ferramenta colaborativas, nomeadamente o Microsoft Project (Plano de trabalho)
Reuniões de progresso / Pontos de situação
Reuniões de Comité de Acompanhamento
Reuniões de trabalho / Workshops
Entregáveis
Documentos de Acompanhamento
Comunicações do projeto
Documento de ações para mitigação de riscos
Alterações ao âmbito aceites e assinadas
Plano de Controlo do Projeto atualizado
Documentos de suporte às reuniões do Comité de Acompanhamento
Outros documentos produzidos no âmbito da Gestão do Projeto.
Resultados e Milestones
Alinhamento da solução com os requisitos e necessidades do CLIENTE
Controlo efetivo dos riscos associados ao desenvolvimento do projeto;
Projeto realizado de acordo com as expectativas do CLIENTE.
Dependências e precedências
Esta etapa está dependente da Etapa 2 – Planear e do início efetivo do projeto
Intervenientes
CLIENTE
- Participar nas reuniões de acompanhamento e pontos e de situação
- Avaliar as ações propostas para a mitigação de riscos
Normática
- Acompanhar a implementação do projeto
- Preparar e efetuar as reuniões de acompanhamento e ponto de situação
- Analisar os riscos de projeto e propor ações de mitigação
4.3.4 Etapa Encerramento
Atividades realizadas no final de cada etapa ou projeto, facilitando a
conclusão de uma etapa ou do próprio projeto. Uma das características de
qualquer etapa de um projeto é que é finita: tem um início e um fim. Se uma
etapa ou o próprio projeto perder esta característica, perde também a sua
eficiência.
Encerramento
Objetivos Garantir que o projeto foi concluído e que todos os aspetos pendentes foram resolvidos
Efetuar a avaliação do projeto.
Atividades
principais
Realizar sessão de Encerramento do projeto
Realizar os relatórios de aceitação formal do projeto
Fecho administrativo Fechar o Plano de Controlo do Projeto, incluindo o fecho da análise financeira, (inclui a recolha de registos do projeto, a análise do seu sucesso e uma reflexão sobre eventuais lessons learned)
Avaliação de todos os membros da equipa de projeto;
Garantir o fecho de todas as componentes do projeto (incluindo contratos caso existam)
Desmobilização dos meios afetos ao projeto
Produzir avaliação final do projeto
Ferramentas de Microsoft Project (Plano de trabalho)
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suporte Reuniões de progresso / Pontos de situação
Reuniões de Comité de Acompanhamento
Reuniões de trabalho / Workshops
Entregáveis
Plano de Controlo do Projeto completo
Aceitação Formal do Projeto assinada
Atas de reunião
Resultados e
Milestones
Conclusão do projeto dentro dos prazos previstos
Entregáveis do projeto formalmente aprovados e aceites pelas partes
Projeto fechado
Dependências e
precedências
Esta etapa está dependente da Etapa Gestão e da conclusão de etapas específicas do projeto ou da sua conclusão global dependendo do momento em que acontece
Intervenientes
CLIENTE
- Participar na sessão de fecho do projeto
- Emitir os autos de aceitação provisórios e finais
Normática
- Participar na sessão de fecho do projeto
- Garantir o fecho de todas as componentes do projeto
4.3.5 Etapa Gestão
Etapa associada a todas as tarefas de gestão do projeto.
GESTÃO
Objetivos Verificar se os objetivos do projeto estão a ser alcançados através da monitorização da performance e tomando as ações corretivas necessárias
Atividades
principais
Monitorizar o envolvimento da equipa de projeto
Controlar o plano de trabalho, verificar âmbito, controlar custos, auditar qualidade
Gerir a relação com os diferentes stakeholders
Controlar da resolução de problemas e da resposta a riscos. Monitorizar riscos, nomeadamente controlar a vertente financeira: despesa incorrida e planeada vs orçamento
Comparar execução atual e prevista (avaliar performance) e sugerir medidas corretivas e/ou preventivas
Elaborar Relatório de Progresso ou Ponto de Situação Semanal. O objetivo deste Relatório de Progresso ou Ponto de Situação é fazer um Ponto de Situação do projeto, com a identificação das atividades executadas, das atrasadas, das propostas de alteração de âmbito e das questões em aberto (controlar paragens e deslizamentos do plano por falta de informação ou decisão). Este Relatório de Progresso ou Ponto de Situação poderá ser apresentado em Reuniões semanais com o CLIENTE.
Atualizar a documentação, nomeadamente o Plano de Controlo do Projeto
Adaptar o plano de projeto aos progressos já verificados, realizar previsões.
Controlar o processo de disponibilização dos meios materiais e logísticos
Controlar a implementação
Ferramentas de Microsoft Project (Plano de trabalho)
Reuniões de progresso / Pontos de situação
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suporte Reuniões de Comité de Acompanhamento
Documentos do Projeto
Reuniões de trabalho / Workshops
Ferramenta colaborativas
Entregáveis
Documentação atualizada, nomeadamente Plano de Controlo do Projeto e Plano de Projeto
Controlo e alterações ao plano de trabalho
Controlo do plano de disponibilização dos meios
Controlo do âmbito e riscos do projeto
Documentos de controlo de qualidade
Dependências e
precedências Esta etapa está dependente da Etapa 2 – Planear e do inicio efetivo do projeto
Intervenientes
CLIENTE
- Participar nas reuniões de acompanhamento e pontos de situação
- Validar a documentação de controlo da execução do projeto
Normática
- Controlar a execução do projeto
- Participar nas reuniões de acompanhamento e pontos de situação
- Efetuar a documentação de controlo da execução do projeto
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5 Anexo II - Metodologia de Implementação – RUP
5.1 Descrição Geral da Metodologia de Execução - Rational Unified Process
A metodologia a utilizar no desenvolvimento do Projeto será baseada na Metodologia RUP –
Rational Unified Process e será alinhada em termos de iterações com as fases identificadas no
Caderno de Encargos subjacente a esta Proposta.
Esta metodologia está de acordo com o que são consideradas as boas práticas da Engenharia de
Software, nomeadamente:
5.1.1 Desenvolvimento Iterativo
O Desenvolvimento iterativo promove as entregas de software regulares, endereçando os maiores
riscos nas iterações iniciais, envolvendo toda a equipa desde o início do projeto, na realização em
paralelo das diversas atividades.
5.1.2 Modelação Visual
Um dos princípios básicos Processo Unificado é a Modelação Visual.
Os componentes a desenvolver são desenhados previamente numa
notação gráfica standard (UML) que facilita a comunicação e discussão
da solução entre toda a equipa, sendo usados posteriormente para
documentação, auditorias ao software e intervenção das equipas de
suporte.
5.1.3 Foco na Arquitetura
O desenvolvimento iterativo permite a identificação progressiva dos
componentes a desenvolver, reutilizar ou adquirir. O processo foca-se no
desenvolvimento inicial e de uma arquitetura robusta que enumera os
componentes e os mecanismos pelos quais interagem, selecionados de um
Catálogo de Soluções de Arquitetura que descrevem aproximações
conhecidas e testadas para o fornecimento das Qualidades de Serviço
pretendidas.
A arquitetura é desenvolvida de um modo a que seja flexível, sendo
organizada por camadas de modo a possa acomodar a mudança,
promovendo a reutilização e a fácil manutenção do software.
Os componentes são também um dos melhores modos de implementação de serviços, que
encapsulam funções de negócio, comunicando de um modo desacoplado através de mensagens.
Uma Arquitetura orientada a Serviços, implica a definição de uma camada adicional na Arquitetura,
acima da dos componentes, requerendo técnicas específicas para identificação, especificação e
realização dos serviços, seus fluxos e composição em processos de negócio.
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5.1.4 Verificação Contínua na Qualidade
A avaliação da qualidade encontra-se embutida no processo, em todas as atividades, envolvendo
todos os participantes, através da utilização de métricas e critérios objetivos, não sendo tratada
como um pensamento à posteriori, ou uma atividade separada, executada por um grupo separado.
A metodologia proposta promove a utilização de um Centro de Controlo de Projeto, que gera
automaticamente um site onde são publicadas releases, documentação e relatórios de auditorias e
métricas obtidas por inspeção automática do código.
Além das revisões e auditorias previstas num plano de qualidade, o Centro de Controlo de Projeto
permite a um participante no projeto compreender, em qualquer instante, o estado completo de uma
iteração de desenvolvimento no menor período de tempo possível. A partir deste site é possível a
consulta e download de:
Documentação gerada automaticamente;
Lista de participantes;
Lista de dependências;
Documentação do código;
Histórico de alterações do código, partir do código fonte no repositório de controlo de
versões;
Relatórios de Testes Unitários e respetiva cobertura;
Documentação do código com referências cruzadas (cross-reference source code);
Relatórios de Conformidade com Coding Standards;
Relatórios de auditorias e métricas geradas pelas ferramentas de controlo de qualidade;
Referências.
Estes relatórios são um auxiliar precioso na avaliação da qualidade do software, sendo realizados
com mais rapidez e sistematização que uma inspeção manual, contribuindo para a tomada de
decisões antes de uma entrada em produção.
A Metodologia RUP é composta por 2 dimensões, conforme expresso na figura abaixo:
1. A componente dinâmica que corresponde às 4 fases da metodologia (Inception,
Elaboration, Construction, Transition) e que constitui a evolução temporal do projeto (ciclos,
interações e objetivos a atingir);
2. A componente estática que corresponde às 9 disciplinas que constituem as tarefas e
atividades a realizar, os intervenientes respetivos e os outputs produzidos.
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Na primeira dimensão, componente dinâmica, o projeto é representado como uma sequência de
fases onde cada uma contém várias iterações e conclui sempre com um ponto de controlo
(milestone).
Os objetivos genéricos de cada uma destas fases estão expressos na seguinte tabela:
Fase de Conceção
(Inception)
Fase de
Elaboração
(Elaboration)
Fase de
Construção
(Construction)
Fase de Transição
(Transition)
Obter visão global do sistema;
Identificar / antecipar riscos;
Efetuar a definição do âmbito
Especificar as funcionalidades
Desenhar a arquitetura
Implementar o sistema
Testar o sistema
Distribuir da solução
Efetuar atividades necessárias ao seu sucesso
No que diz respeito à segunda dimensão da metodologia, as disciplinas, estas encontram-se
divididas em 2 grupos, as disciplinas de processamento descritas em baixo e as disciplinas de
suporte, que correspondem à gestão de projeto, à gestão das configurações e alterações e à
definição de ambientes.
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Objetivos das disciplinas de processamento:
Disciplina Objetivo
Modelação de processos de negócio (Business Modeling)
Compreender os processos de negócio da organização
Requisitos (Requirements) Identificar e modelizar os requisitos do sistema
Análise e desenho (Analysis and Design)
Definir o modo como o sistema será construído na fase de implementação
Implementação (Implementation) Realizar os desenvolvimentos
Efetuar testes unitários
Testes (Test) Verificar se o sistema está de acordo com o definido e
sem erros
Instalação (Deployment) Passagem a produtivo, disponibilização do sistema
Gestão de configurações e alterações (Configuration and change management)
Garantir a gestão e evolução das versões a longo do ciclo de vida do projeto
Instalação de ambiente (Enviroment) Instalar e gerir o ambiente de desenvolvimento
Gestão de projeto (Project Management)
Esta disciplina será realizada pela metodologia Unified Project Management pelo que os objetivos serão detalhados na respetiva metodologia
5.2 Documentação Formal
Esta metodologia de implementação, não sendo proprietária da Normática, é encarada como standard, in
facto, de mercado. Assim sendo, toda a documentação disponível é / será seguida pela equipa de projeto,
em particular.
De entre os recursos disponíveis, destacamos a título puramente informativo,
Um documento de boas práticas RUP:
https://www.ibm.com/developerworks/rational/library/content/03July/1000/1251/1251_bestpractices_TP026B.pdf
O resumo metodológico na Wikipédia:
http://en.wikipedia.org/wiki/Rational_Unified_Process
E exemplo prático de aplicação:
http://www.ibm.com/developerworks/rational/library/1826.html#N100E4
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6 Anexo IV - CV
6.1 Pedro Sequeira
Resumo Curricular
Função Senior Consultant
Competências Consultoria e Administração de Sistemas Operativos Linux
Consultoria e Administração de Bases de Dados Oracle
Consultoria e Administração de soluções Aplicacionais Oracle
Team Leader de Administradores Juniores em Oracle e Linux
Arquiteto – Desenvolvimento em OpenSource, SOA, Web, PLSQL
Formador em produtos Oracle,
Um profissional ambicioso com uma vasta experiência na indústria das Tecnologias de Informação e Comunicação especializado na gestão e desenvolvimento de aplicações e projetos de suporte. Rápido a familiarizar-se com novos sistemas e tecnologias, com uma abordagem lógica e analítica para resolver falhas complexas através da análise minuciosa de problemas no ambiente. Hábil em encontrar soluções que se adaptam às necessidades específicas do cliente cumprindo os prazos acordados na entrega de projetos. Excelentes habilidades interpessoais, de comunicação, e capacidade de desenvolver relacionamentos positivos internamente na equipa de trabalho. Apresenta qualidades exímias em manter a satisfação de qualquer cliente e através da empatia profissional e sentido de comunicação. Atento na divulgação de serviços e produtos da entidade empregadora, bem como do profissionalismo, divulgando o seu bom nome. A constante procura de novos desafios resultou num crescimento pessoal ambicioso inequívoco. Um profissional que valoriza a importância da organização elaborando planos e estratégias de ação tende igualmente a capacidade de improvisar em situações em que tal é exigido, recorrendo às técnicas adquiridas de Engenharia.
Experiência Profissional
Empresa Normática
Período Fevereiro de 2015 – Presente Data
Funções Desempenhadas
Tarefas de Consultoria e Administração de Produtos Oracle e Linux
Gestão de Projetos e Implementação de Produtos Oracle e Linux Arquitetura de redes de computadores Consultor Sénior, desenvolvimento e programação:
Em Python (incluindo Django), jQuery, Ajax, Java, Shell, Bash scripting, open source, SOA, Web, PL/SQL e Oracle Application Express
Descrições dos Principais Projetos
Projeto: Câmara Municipal de Almada – Administração de Sistemas Linux e Oracle Duração: 1 ano Função: Consultor Sénior, Arquiteto Técnico Descrição:
Suporte diário da toda a infraestrutura Oracle (DB 10g, DB 11G, IAS 10g, ITDS XEO)
Suporte diário de servidores Linux e apoio da estruturação de Networking.
Suporte à infraestrutura de virtualização Oracle.
Desenvolvimento de scripts de monitorização para Nagios
Apoio técnico e de arquitetura às equipas de desenvolvimento para SOA Tecnologias: Oracle RDBMS 10g, Oracle IAS 10g, Java, JBoss, Oracle Enterprise Linux, Oracle VM, Nagios, Oracle
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SOA Suite Projeto: Câmara Municipal de Almada – Virtualização de todo o ambiente físico dos produtos Oracle Duração: 6 meses Função: Consultor Sénior, Arquiteto Técnico Descrição:
Instalação, configuração e migração dos dados para Oracle DB 10G RAC SE virtualizado
Instalação, configuração de servidor Oracle DB 11G EE
Instalação, configuração e migração do produto Oracle Application Server 10g com dois nós de alta disponibilidade (“Identity Management” and “Security”) e dois nós middletier(“standalone instances”).
Instalação, configuração e migração da solução Oracle WebCache 10G em uma DMZ Tecnologias: Oracle RDBMS 10g, Oracle RDBMS 11g, Oracle IAS 10g, Oracle Enterprise Linux, Oracle VM Projeto: Formador – Câmara Municipal do Porto e Direção Geral dos Serviços Prisionais Duração: 2 meses Função: Consultor Sénior, Formador Descrição: Planeamento e realização de Ações de Formação em Oracle Application Express e Oracle Audit Vault and
Database Firewall Tecnologias: Oracle AVDF, Oracle Application Express Projeto: Ministério da Educação e Ciência Duração: 1,5 ano Função: Consultor Sénior, Arquiteto Técnico Descrição:
Desenho e implementação de um sistema de sincronização de data warehouse - PLSQL. Algoritmo de comparação baseado em funções e valores “hash”;
Gestão de Bases de Dados Oracle e Administração Linux;
Apoio ao cliente na definição da arquitetura de rede (interação com o “Oracle Advanced Customer Support” Portugal) e apoio na configuração da infraestrutura Exalogic, Exadata e Exalytics.
Programação em Python (“multithreading”) de um sistema de leitura de alarmísticas.
Arquitetura e desenho de interoperabilidade SOA
Apoio técnico de infraestrutura às equipas de desenvolvimento para OBIEE Tecnologias: Oracle RDBMS 11g, 12c, OBIEE 11g, 12c, Exalogic, Exadata, Exalytics, Weblogic, Oracle SOA Suite,
Python, Oracle Linux, PLSQL, UML, Oracle Cloud Control.
Empresa XSEED
Período Outubro de 2007 – Janeiro de 2015
Funções Desempenhadas
Consultor Sénior na área das Telecomunicações nomeadamente “Call Centers” e Oracle/Linux
Descrições dos Principais Projetos
Projeto: Câmara Municipal de Almada – Administração de Sistemas Linux e Oracle Duração: 2 ano Função: Consultor Sénior
Descrição:
Administração das Plataformas Oracle e Linux
Desenho e implementação da estrutura de “backups” das Bases de Dados Oracle;
Implementação de Bases de Dados em TAF (“Transparent Application Failover”) para as aplicações da Medidata (ERP da Câmara Municipal de Almada) e outras;
Clonagem de Oracle Application Server de um segundo nó permitindo redundância;
Coordenação parcial na Migração das Bases de Dados Oracle do sistema de armazenamento EMC para NETAPP;
Automatização (programa desenvolvido em Java) no processo de envio e receção de ficheiros das várias entidades com a SIBS
Criação de alarmes personalizados em Nagios para produtos Oracle e Linux
Apoio técnico às equipas de desenvolvimento para SOA Tecnologias: Oracle RDBMS 10g, Oracle IAS 10g, Java, JBoss, Oracle Enterprise Linux
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Projeto: Portugal Telecom – Administração de Sistemas Linux e Oracle Duração: 6 anos Função: Consultor Sénior na área das Telecomunicações Descrição:
Suporte geral de primeira linha (“HelpDesk” 00:00 - 08:00) para os operadores dos Centros de Contacto da PT Contact e PT Comunicações para resolução de questões a nível de utilizador no Microsoft Windows, Microsoft Office, acesso à rede e gestão de senhas de acesso
Suporte técnico de primeira linha, das 20:00 até às 08:00 para os Centros de Contacto da PT onde são realizadas tarefas para resolver problemas relacionados com redes de computadores, sistemas de telefonia, bases de dados e aplicações (realizadas mais de 235 intervenções fora do horário normal de trabalho)
Primeira linha de suporte técnico na plataforma Genesys (voz e multimédia) das 20:00 às 08:00 e segunda linha das 8:00 às 20:00 para os Centros de Contacto da PT. Responsável por manter 160 componentes aplicacionais Genesys tendo realizado mais de 100 intervenções fora do horário normal de trabalho
Monitorização de incidentes, análise de registos telefónicos e outras tarefas de despiste notificando as equipas específicas para a empresa PT Contact
Monitorização de objetos PABX (central telefónica) como cristais, pilotos, filas, grupos de processamento, perfis de agente e consolas para a empresa PT Contact
Segunda linha de suporte técnico para clientes da Dimension Data com sistemas Genesys para as empresas PT Contact, LaRedoute, TAP, PortoEditora e Adecco
Membro das equipas de desenvolvimento de projetos na plataforma Genesys multimédia e voz para as empresas CGD, PortoEditora, LaRedoute, TAP, PT e Adecco
Desenvolvimento de guias ou “scripts” de atendimento para os agentes em “Genesys Agent Scripting” para a empresa Adecco
Deslocações às instalações dos clientes para resolver quaisquer problemas que possam surgir com a plataforma Genesys
Desenvolvimento de relatórios de email para a companhia aérea TAP (PL SQL) e LaRedoute (Transact SQL) através da extração de informação existente em bases de dados multimédia da plataforma Genesys
Análise de conectividade entre Microsoft Identity Integration Server e Ldap (Sun Directory 7) num ambiente de laboratório, utilizando a linguagem de programação Java e bibliotecas jNetPcap
Desenvolvimento de uma aplicação em JAVA que extrai informação de “logs” Genesys para medição do desempenho das campanhas Outbound em Genesys
Tecnologias: Genesys, PABX, PLSQL, Sun Directory, Java, Microsoft, UML e BPMN
Empresa Câmara Municipal do Montijo
Período Julho de 2006 – Setembro de 2007
Funções Desempenhadas
Técnico Informático
Implementação e manutenção de redes Linux para o Gabinete de Saúde e Acão Social
Desenvolvimento de uma aplicação de gestão escolar para a Universidade Sénior do Montijo
Prestação de serviços “Helpdesk”, suporte técnico e manutenção de hardware em geral
Administrador da aplicação Medidata para a Divisão de Habitação da Câmara Municipal do Montijo e criação de relatórios em Crystal Reports
Empresa Colégio dos Plátanos
Período Setembro de 2005 – Junho de 2006
Funções Desempenhadas
Professor de Tecnologias de Informação
Professor dos alunos do 7º, 8º e 9º ano
Planeamento de lições altamente eficazes no domínio das Tecnologias de Informação e Comunicação assegurando que estes são adaptados às necessidades específicas dos alunos
Desenvolvimento de um website de apoio ao estudante
Implementação e configuração de um Fórum de TI para a comunicação entre professor e alunos, com tópicos relacionados com trabalhos de casa, projetos e desafios
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Empresa Conpro, PedraBase e Scriptorium
Período Janeiro de 2004 – Agosto de 2005
Funções Desempenhadas
Formador Microsoft Windows, Microsoft Office e Internet
Formação Académica
Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa
Curso: Engenharia Informática
Datas: 2007
Certificações
Oracle Partner Network
Oracle Big Data 2015 Sales Specialist Assessment
SPARC-Based Servers 2014 Sales Assessment
Oracle ZFS Storage 2016 Sales Specialist
Oracle Exadata Database Machine 2014 Presales Specialist Assessment
Detalhe de Competências
Programação
ASP.Net, C#, Java, PHP
PL/SQL, TSql
Visual Basic, Prolog
Google Maps API
JavaScript, jQuery, Ajax, Python, Django, Flash
Cubase, Reason, Cakewalk
Bases de Dados
Oracle (12c, 11g, 10g, 9i, 8i, 8, 7), SQL Server, MySQL, PostgreSQL, SQLite, Audit Vault, Database Firewall
Midtiers e Produtos
Apache, Tomcat, JBoss
Microsoft IIS, AD
Oracle Weblogic Suite 12c, 11g
Oracle Application Server 10g
Oracle SOA Suite
Ferramentas e Aplicações Específicas
Oracle APEX (ex HTML DB)
SQL Developer, SQL Modeler, JDeveloper, TOAD, Eclipse, NetBeans, Android Studio
Sistemas Operativos
Windows, Linux, HP-UX
Idiomas
Português (Língua Materna),
Inglês (Excelente, falado e escrito),
Francês (Suficiente, falado),
Espanhol (Suficiente, falado)
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7 Anexo IV - Apresentação da Normática
Estabelecida em 1986 como um pequeno revendedor de
equipamento informático, a Normática assume-se hoje, como um
dos principais players a atuar no mercado das Tecnologias de
Informação, disponibilizando soluções de licenciamento, suporte e open source, consultoria estratégica,
serviços de arquitetura end-to-end, eficiência organizacional e operacional, bem como fornecimento de
equipamentos informáticos.
7.1 A nossa Missão
Assumimos como missão auxiliar os nossos clientes a garantir o bom funcionamento das suas
organizações, para que estas possam produzir resultados eficazes nas suas áreas de atuação.
7.2 A nossa Visão
A nossa visão é sermos reconhecidos como uma empresa de
serviços profissionais de referência no mercado nacional e
internacional. A nossa capacidade para uma colaboração
altamente eficaz com os nossos clientes e parceiros, combinada
com a solidez dos nossos conhecimentos e experiência, permite-
nos entregar soluções end-to-end adaptadas a cada realidade,
utilizando desenvolvimentos dedicados em conjunção com
soluções standard.
O nosso objetivo é acrescentar sempre maior valor aos nossos clientes e parceiros. Oferecemos uma
visão a 360º, porém detalhada, que nos permite enfrentar desafios com profundidade e abrangência. A
Normática alavanca a sua capacidade de entrega de solução num profundo conhecimento técnico e
funcional dos sectores em que atua, com especial ênfase na Administração Pública, Saúde e
Administração Local.
Oferecemos um amplo conjunto de serviços profissionais de gestão e tecnologias de informação, através
das nossas práticas de Consultoria e Prestação de Serviços da Normática. É nesta oferta integrada que
reside intrinsecamente “o valor Normática”, independentemente do serviço que nos tenha sido solicitado,
tratamos sempre as questões numa ótica alargada, o que nos permite uma abordagem mais profunda e
mais abrangente com o intuito de maximizar o maior valor entregue pelos serviços realizados.
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7.3 As Nossas Parcerias
Várias parcerias estratégicas ajudam-nos a encontrar as melhores soluções para os nossos clientes, isto
é, contamos para os nossos projetos com o conhecimento e colaboração direto de diversos parceiros.
Algumas das parcerias foram estabelecidas a nível estratégico, de onde destacamos algumas parcerias,
com a Fujitsu, Oracle, SAS e RedHat, no âmbito das quais temos profissionais especializados tanto da
definição de soluções como implementação das mesmas.
7.4 Os nossos Serviços
A Normática tem uma oferta completa de serviços de TI, assente numa profunda experiência nos
principais sectores de atividade.
Figura 1 – Oferta Padrão de Serviços Normática e exemplo da nossa capacidade de entrega de
valor
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© Normática, Serviços de Informática e Organização, S.A.
Capital Social: 1.100.000,00 € Contribuinte n.º 501 782 230
Sede Social: Rua de Pedrouços, nº 28 1400 - 290 Lisboa
Este documento é confidencial e não pode ser reproduzido sem autorização prévia da Normática, S.A.
Proposta N.º 17-0050-AR
C.M. CAMINHA – Serviços de Migração das Bases de Dados Oracle
7.4.1 Prática de Consulting Services
A prática de Consulting Services, em particular o Oracle Competence Center (OCC), possui um
conjunto alargado de ofertas de serviços, dedicados em geral no desenho e implementação de
soluções tecnologias. A prática formula, desenvolve e implementa um leque alargado de projetos
baseados em arquiteturas e soluções padrão, independentemente da sua dimensão, usando
sempre um conjunto de boas práticas técnicas e funcionais, assim como tendo em conta a realidade
e necessidades dos seus clientes.
Para além do OCC, existe também uma prática de serviços de implementação de soluções
baseados em tecnologias open source, em particular no que se refere a frameworks de
desenvolvimento Java e Python e infraestruturas baseadas em Linux.
Transversalmente, as soluções e sistemas implementados abordados tanto do ponto de vista de
soluções on-permises, cloud ou hibridas.
Neste contexto, destacamos as nossas 18 especializações corporativas Oracle:
Database
MySql 5 Oracle Database 11g
Oracle Database 11g Performance Tuning Oracle Database 11g Security
Oracle Database 11g Data Warehousing Oracle Enterprise Manager 11g
Oracle Enterprise Manager 12c Oracle Real Application Clusters 11g
Engineered Systems
Exadata Database Machine Models X2-2 and X2-8 Oracle Exadata Database Machine
Middleware
Oracle Business Intelligence Foundation 10 Oracle Business Intelligence Foundation Suite 11g
Oracle Data Integration 11g Oracle GoldenGate 10
Server And Storage Systems
Oracle Linux 5 Oracle Linux 6
Oracle Solaris 11 Oracle VM 3
7.4.2 Prática Technology Services
Os Tecnology Services são uma prática de serviços complementares, sobretudo às entregas de
soluções de hardware, enquadrando os serviços com vista à (1) instalação, (2) configuração e (3)
operacionalização destas infraestruturas.
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C.M. CAMINHA – Serviços de Migração das Bases de Dados Oracle
Este enquadramento não esgota a abrangência destes serviços, nos quais se incluem também a
entrega de soluções de assiduidade e acesso, com componentes de biometria, cartões e código.
Estas são completas, incluindo todos os aspetos de hardware, software e projeto de implementação.
7.5 Referências