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Mundo Romano

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Mundo Romano

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O Mito e a Origem

Segundo a mitologia romana, Rômulo e Remo são, dois irmãos gêmeos, um dos quais, Rômulo, foi o fundador da cidade de Roma, criada no dia

21 de abril de 753 antes de Cristo. Eram filhos de Marte e de Réia Sílvia descendente

de Enéias e teriam sido amamentados por uma loba.

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Sociedade

Monarquia: Roma foi governada por sete

reis que tinham poder absoluto, sendo o primeiro, Rômulo. O Senado, formado por chefes de família, os aconselhava. Por volta de 575 a.C., os reis etruscos dominaram Roma e influenciaram decisivamente o início da civilização romana. Ditaram leis prudentes em favor do artesanato e do comércio, com os quais Roma adquiriu grande importância. Aos poucos, porém, esses reis deram lugar a outros monarcas, violentos e tirânicos, que desprezavam as opiniões do Senado.

Patrícios: cidadãos romanos que tinham poder econômico e político.

Clientes: Ligavam-se a uma família patrícia e subordinavam-se ao seu patrono.

Plebeus: Homens livres, porém sem direitos políticos.

Escravos.

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Sociedade

As famílias patrícias que formavam o Senado, temerosas de perder seu poder diante da tirania dos reis, os expulsaram e em 509 a.C uma revolta patrícia depôs o último rei etrusco de Roma e proclamaram a República. Esta se baseava em três órgãos: o Senado, os magistrados e as Assembléias, simbolizados pela conhecida sigla S.P.Q.R. (Senatus Populusque Romanus, ou seja, "Senado e povo romano").

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República

O senado foi a instituição mais poderosa de Roma.

O poder executivo era exercido por dois cônsules, que tinham um mandato de um ano, em tempo de paz. Na época de guerra, os cônsules eram substituídos por um ditador, com mandato de seis meses. O ditador tinha poderes de vida e morte sobre o povo.

O poder legislativo era formado por várias casas. O Senado era a mais importante, nomeava embaixadores, declarava guerra ou paz e assessorava os assuntos mais importantes da política interna.

A comitia curiata continuou tendo um papel passivo frente à legislação e surgiu a comitia centuriata, formada pelos militares.

Magistraturas ou cargos auxiliares:

Pretor: cuidava da justiça. Questor: administrava o

tesouro do Estado. Censor: fazia o

recenseamento de 5 em 5 anos.

Edil: fazia o policiamento e cuidava do asseio da cidade.

Pontífices: tratava dos assuntos religiosos.

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Lutas Sociais

Na época da República Romana, a Plebe passou a exigir direitos políticos, sociais e religiosos.

Resultou daí uma luta entre as classes sociais romanas.

Em 490 a.C., os plebeus retiraram-se para o monte sagrado, com o propósito de fundar ali um novo Estado. Como seu trabalho era necessário a Roma, os patrícios chamaram-nos de volta.

Dessa vitória da Plebe surgiram várias leis que favoreceram a castidade.

Destas leis destacamos: Tribunato da Plebe: os plebeus

obtiveram o direito de eleger um representante que defendesse seus interesses no Senado.

Lei das Doze Tábuas: o Direito Romano passou a ser escrito e não mais consuetudinário. Portanto, comum a patrícios e plebeus.

Lei Canuléia: permitiu o casamento entre patrícios e plebeus.

Lei Licínia: igualdade política. Lei Olgúnia: igualdade religiosa.

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Guerras Púnicas

Devido à disputa pelo mar Mediterrâneo, tivemos nos séculos III a.C. e II a.C., três guerras entre Roma e Cartago, às quais denominamos de Guerras Púnicas.

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Consequências

Após as Guerras Púnicas, Roma dominava não só o Mar Mediterrâneo, mas também, todas as terras que o limitavam. O Mediterrâneo passou a ser um verdadeiro Lago Romano.

Outras consequências das Guerras Púnicas foram:

Afluxo de impostos para Roma.

Dificuldade de administração num Império tão vasto.

Aumento do número de escravos.

Aumento do número de desocupados.

Decadência da classe baixa. Lutas pelo poder.

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Tentativa de Reforma

Tibério Graco (133 a.C.): apresentou no Senado a lei "Lei Ager Publicus", que propunha a divisão das terras a Plebe. Foi morto pelo Senado.

Caio Graco (123 a.C.): é de sua autoria o projeto da lei "Lei Frumentária". Segundo ela, o trigo seria vendido mais barato para a Plebe. Foi declarado traidor de Roma e para que não tivesse o mesmo fim que seu irmão, obrigou um escravo a matá-lo.

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O fim da República

A partir do século III, o Império Romano entrou em declínio. Com o fim das guerras de conquista, esgotou-se a principal fonte fornecedora de escravos. Teve início a crise do escravismo que abalou seriamente a economia, fez surgir o colonato e provocou o êxodo urbano. Além disso, houve disputas pelo poder e as legiões diminuíram. Enfraquecido, o Império Romano foi dividido em dois e a parte ocidental não resistiu às invasões dos bárbaros germânicos no século V.

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Produzido por:

Ana Flávia Oliveira Carolina Padilha Edervan Baldin

Sob orientação do Professor Belquior Pasquali.