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    www.valsir.it

    PEXAL - MIXAL

    QUALIDADEPARA A HIDRULICAEntre os primeiros no mundo a possuir a certificao UNI EN ISO 9001:2000com a entidade de certificao DNV.

    No intuito de melhorar constantemente o servio, os clientes podem comunicar com a Valsir o parecer e agrado, atravs de uma ficha apropriada. muito simples. Basta visitar o site www.valsir.it, entrar na seco Servizi e clicar Esprimi un giudizio su Valsir.

    Manual tcnico

    L02-270/1

    Grande resistncia abraso, incrustao e corroso

    Um unico produto sistemas hdricos e de aquecimento

    Caudal elevado

    Impermeabilidade total ao oxignio

    Instalao rpida e segura

    Manual tcnico

    L02-270/1

    Instalao e utilizao de tubos multicamada e acessriosProjecto de redes hidro-termosanitrias

    Uff.Pub.

    Valsir-L02-270/1

    Luglio

    2008

    www.valsir.it www.valsir.it

    alsir S.p.A.calit Merlaro, 2078 Vestone (Brescia) Italial. +39 0365 877.011 - Fax +39 0365 [email protected] - [email protected]@valsir.it - [email protected]@valsir.it

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    1. O TUBO MULTICAMADA PEXAL E MIXAL 4

    1.1 Generalidades 4

    1.2 Caractersticas do Polietileno reticulado (PE-X) 5

    1.3 Caractersticas do alumnio 5

    2. CERTIFICAES 6

    3. O TUBO MULTICAMADA 8

    3.1 Pexal sistema de distribuio de gua 8

    3.2 Mixal sistema de distribuio de gua 9

    3.3 Caractersticas tcnicas do tubo Pexal e Mixal 10

    4. OS SISTEMAS DE UNIO 14

    4.1 Unies de lato 14 4.1.1 Unies de roscar 14

    4.1.2 Unies de prensar 15

    4.2 Caractersticas das unies de lato 16

    4.3 Unies em PPSU Pexal Easy 18

    4.4 Caractersticas unies Pexal Easy 19

    5. CONTROLOS DE QUALIDADE 20

    6. INSTALAO DO TUBO PEXAL E MIXAL 236.1 Dobragem do tubo 23

    6.2 Utilizao de unies roscadas para tubo Pexal 14x2-16x2,25-20x2,5-26x3-32x3 25

    6.3 Utilizao unies press-fitting para o tubo Pexal 14x2-16x2,25-20x2,5-26x3-32x3 26

    6.4 Utilizao de unies press-fitting para o tubo Pexal 40x3,5-50x4-63x4,5 27

    6.5 Utilizao de unies roscadas para tubo Pexal 16x2-18x2-20x2 e para tubo Mixal 16x2-20x2 28

    6.6 Utilizao unies press-fitting para o tubo Pexal 16x2-20x2 e para o tubo Mixal 16x2-20x2 29

    6.7 Utilizao de unies Pexal Easy para o tubo Pexal 16x2-20x2-26x3-32x3 30

    6.8 Utilizao de unies Pexal Easy para o tubo Pexal 40x3,5-50x4 326.9 Expansora e ferramentas para o sistema Pexal Easy 34

    6.10 Utilizao da expansora CD. 162213 para os tubos Pexal 14x2-16x2-16x2,5-18x2-20x2-20x2,5-26x3-32x3 35

    6.11 Utilizao da expansora CD. 162219 para o tubo Pexal 40x3,5-50x4 36

    6.12 Mquinas de prensar para tubos Pexal e Mixal 36

    6.13 Dimenses das matrizes 38

    6.13.1 Matrizes para prensadora CD. 133904-133994-133912-133913 38

    6.13.2 Matrizes para prensadora Klauke CD. 133980 39

    6.13.3 Matrizes para prensadora manual CD. 133957 39

    6.14 Utilizao da mquina de prensar CD. 133994-13913 par o tubo Pexal 14-16-20-26-32-40-50 406.15 Utilizao da mquina de prensar a bateria Klauke CD. 133980 para o tubo Pexal 16-20-26-32 41

    6.16 Utilizao da mquina de prensar manual CD. 133958 para o tubo Pexal 16 - 20 42

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    6.17 Compresso com encaixe e matrizes para dimetros 40-50-63 43

    6.18 Fixao do tubo com braadeiras 43

    6.19 Insonorizao instalaes realizada com sistema Pexal e Mixal 44

    6.20 Tubo multicamada para instalaes ar-condicionado 45

    6.21 Trace heating 45

    6.22 Conselhos para a realizao de uma instalao com tubo Pexal e Mixal 46

    6.23 Resistncia do tubo Pexal e Mixal aos compostos qumicos 48

    6.24 Proteco dos acessrios Pexal Easy dos raios U.V. 48

    6.25 Prova de ensaio sob presso da instalao 49

    7. DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA 50

    7.1 Clculo das perdas de carga 50

    7.2 Perdas de carga localizadas 54

    7.3 Clculo da dilatao trmica 56

    7.4 Compensao da dilatao trmica 577.5 Clculo de liras 58

    7.6 Tempos de espera da gua quente 59

    7.7 Comparao das perdas de carga para tubos de diferente material 60

    7.8 Relao entre presso e caudal 61

    7.9 Critrios de dimensionamento de sistemas de distribuio de gua e de aquecimento 62

    7.10 Critrio de dimensionamento de sistemas de aquecimentos por colectores 71

    8. APNDICE

    A Resistncia qumica PEAD e PE-X 76

    B Caractersticas e resistncia qumica PPSU 81

    C Resistncia qumica do PPSU aos produtos mais comuns para a construo civil 83

    D Unidades de medida e converses 85

    E Descries do caderno de encargos 86

    E.1 Sistema de conduo hdrica Pexal 86

    E.1 Sistema de conduo hdrica Mixal 87

    E.1 Sistema de conduo hdrica Pexal Easy 88

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    1 O TUBO MULTICAMADA PEXAL E MIXAL

    1.1 Generalidades um sistema inovador introduzido h algum tempo no mercado no s para a realizao de redes interiores de distribuio de gua

    quente e fria, mas tambm para circuitos de aquecimento, de ar condicionado e para o transporte de ar comprimido. O tubo multicamada

    possui a vantagem de aliar as caractersticas do plstico s do metal dctil. O material plstico utilizado para as camadas interna eexterna o polietileno reticulado PE-X (o Mixal possui camada externa em PEAD), enquanto que a camada intermdia metlica de

    alumnio. Deste modo o fludo est em contacto com uma camada interna de PE-X (com consequentes vantagens em termos de higiene

    e resistncia corroso). A camada de alumnio que envolve a de PE-X soldada contnua e longitudinalmente. Estas caractersticas

    apresentam a grande vantagem de permitir moldar o tubo com extrema facilidade: uma vez modelado, mantm a configurao dada.

    O uso do tubo em rolos reduz a aplicao de unies intermdias ao longo do percurso. Alm disso, o tubo garante uma proteco em

    relao aco do oxignio sobre a camada interior em PE-X. A camada externa garante um perfeito isolamento do tubo contra a

    corroso devida a agentes externos e ao fenmeno das correntes parasitas (corroso electroqumica). Duas camadas de um adesivo

    especial unem o tubo metlico intermdio s duas camadas externas e interna de polietileno reticulado. O tubo multicamada possui, no

    conjunto, um baixo coeficiente de dilatao linear (0,0026 mm/ mC contra o valor de 0,15 no PE-X); as dilataes devidas s variaes

    da temperatura so menores, sobretudo nas instalaes externas onde os alongamentos so maiores. No que se refere s ligaes,

    Pexal e Mixal utilizam dois tipos de unies em liga especial de lato e uma em material plstico.

    LIGAES DE PRENSAR (PRESS-FITTING):A vedao realiza-se apertando o tubo na juno com O-ring da prpria unio, por meio de compresso.

    LIGAES DE ROSCAR:A vedao garantida aparafusando uma porca numa junta cnica, o que provoca a compresso progressiva no tubo e veda a unio.

    A vedao garantida por O-rings colocados na juno; uma vedao em plstico isola o metal da unio da camada metlica do tubo

    multicamada, evitando assim os fenmenos de corroso electroqumica.

    A utilizao deste sistema, na realizao de instalaes hidrulicas ou de aquecimento, resulta mais eficaz em termos de tempo em

    relao aos sistemas tradicionais (ao zincado, cobre, PPR): ensaios de comparao em obras finalizadas indicam uma economia de

    tempo de 45%.

    4

    LIGAES DE PRENSAR (PRESS-FITTING) LIGAES DE ROSCAR

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    1.2 Caracterstica do PolietilenoDiferente do PEAD (que no reticulado) o PE-X possui uma ptima capacidade de transporte da gua quente a temperaturas de

    40 C, reduzindo deste modo o problema de envelhecimento do tubo devido ao transporte de gua a altas temperaturas. Alm disso

    o PE-X possui uma reduzida deformao sob-presso, grande resistncia ao choque, uma melhor resistncia qumica e uma elevada

    resistncia abraso. O processo de reticulao consiste em criar pontes entre as vrias cadeias polmeras. realizado para garantir

    uma longa vida ao tubo. O reticulado das duas camadas do tubo Pexal feito com mtodo de silanos (PE-xb).

    CARACTERSTICA VALOR

    Densidade 950 kg/m3

    Campo de utilizao (temp. gua) 0/+95C

    Temperatura de amolecimento 135 C

    Tenso de rotura a 23 C 23 MPa

    Tenso de rotura a 100 C 9 MPa

    Coeficiente de condutividade 0,37 kcal/m h C

    O PE-X UTILIZADO PARA O MULTICAMADA CERTIFICADO PELO ANSI/NSF STANDARD 61.

    O ANSI/NSF STANDARD 61 estabelece os requisitos que os produtos de instalaes hidrulicas utilizados para o transporte de gua

    potvel nas habitaes particulares e nos edifcios devem possuir. So aprovados, depois do material ter superado rigorosos testes

    qumicos e toxicolgicos. Tal certificao emitida pela NSF International, uma das mais qualificadas entidades mundiais na definio

    dos padres e na emisso de certificaes no campo da proteco ambiental e da sade pblica. NSF acreditado pela ANSI (American

    National Standard Institute) e reconhecido pela OMS (Organizao Mundial da Sade).

    1.3 Caractersticas do alumnioA camada metlica intermdia do tubo multicamada constituda por lminas de alumnio. A lmina formada volta da camada de

    PEX. As duas extremidades, que correm ao longo do comprimento do tubo, so sucessivamente soldadas topo a topo com soldadura

    TIG, que permite soldar espessuras de alumnio de 0,2 at 2,5 mm. Com este mtodo, possvel realizar soldaduras de tubos de grande

    dimetro, garantindo uma espessura de alumnio consistente.

    As principais caractersticas da liga de alumnio utilizada na produo de tubos multicamada so:

    nBoa soldabilidade.

    nElevado limite de elasticidade, que representa a mxima solicitao aplicvel sem que o material ceda.

    n armazenado em locais secos para garantir a perfeita conservao do alumnio.

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    2 CERTIFICAES

    IIP-UNI: Certido de conformidade dos sistemas de tubagens multicamada Pexal para adistribuio de gua quente e fria em instalaes sanitrias de aquecimento.

    RINA:Homologao que garante a utilizao do sistema multicamada Pexal a bordo de navios,

    para instalaes sanitrias, aquecimento e de ar condicionado.

    IIS:Certido de qualificao do processo de soldadura do alumnio, durante a produo do tubomulticamada Pexal, de acordo com a especificao EN 288-8: 1997 Anexos N 12.

    AS 4176 SPEC. 438 LN IP083:Certido de conformidade do sistema Pexal para o transportesob-presso de gua potvel quente e fria.

    Certificado de idoneidade do tubo multicamada Pexal para a conduo de gua fria e quente

    (at 85C) em sistemas sanitrios. Anlise do relatrio: MAT/ASN 018D.

    Certificado de idoneidade dos acessrios em PPSU para a conduo de gua fria e quente

    (at 85C) em sistemas sanitrios. Anlise do relatrio: MAT/ASN 019D.

    MC-GOST: Certido de conformidade do sistema Pexal para ser utilizado no transporte de guapotvel quente e fria nas instalaes sanitrias e de aquecimento.

    Certificado de conformidade polaco para a instalao de tubagens Pexal para aquecimento,

    transporte de gua quente e fria para uso sanitrio.

    Certido de conformidade polaca do sistema Pexal para a conduo de gua potvel.

    Homologao que garante a aptido do tubo multicamada Pexal a ser utilizado na aduo de

    gua quente em instalaes de aquecimento.

    OVGW:Certificao de sistema relativa utilizao de Pexal em sistemas de aduo hdrica eminstalaes sanitrias e de aquecimento. A certificao coloca particular ateno nos aspectos

    relacionados com a qualidade e com o ambiente (p.ex.: emisses em fase de produo e

    reciclagem de cada componente durante a utilizao).

    norm B5157

    GEPRFT

    AS/NZS 4020(PEXAL):

    AS/NZS 4020(PPSU):

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    Homologao que garante a utilizao do sistema Pexal para o transporte de gua quente em

    sistemas de aquecimento.

    Homologao que garante a aptido do tubo multicamada Pexal a ser utilizado na aduo de

    gua quente em instalaes de aquecimento.

    Homologao que garante a aptido do tubo multicamada Pexal a ser utilizado em instalaes sanitrias.

    Certificao de produto relativa conformidade do sistema multicamada Pexal em ser utilizado

    em instalaes de aquecimento.

    Certificao de produto relativa idoneidade do sistema multicamada Pexal na utilizao em

    instalaes sanitrias.

    Certificao de conformidade do tubo multicamada Pexal para transportar gua potvel quente efria em instalaes sanitrias at temperaturas de 85C. Anlise do relatrio: MAT/LAB 636L.

    Certificao de conformidade dos acessrios em PPSU para transportar gua potvel quente e

    fria em instalaes sanitrias at temperaturas de 85C. Anlise do relatrio: MAT/LAB 637L.

    Homologao que garante a utilizao do sistema multicamada Pexal a bordo de navios, para

    instalaes sanitrias e de aquecimento.

    Homologao que garante a utilizao do sistema multicamada Pexal para o transporte de gua

    quente e fria nas instalaes sanitrias e de aquecimento.

    Homologao de produto que garante a conformidade do sistema Pexal para ser utilizado no

    transporte de gua quente e fria em instalaes sanitrias, de aquecimento e ar condicionado.

    Homologao de produto que garante a conformidade do tubo multicamada Pexal Mixal para ser

    utilizado em instalaes de aquecimento.

    Certificado de conformidade do tubo multicamada Pexal e acessrios em lato e PPSU para o

    transporte de gua fria e quente nos sistemas sanitrios e de aquecimento.

    Certificado de conformidade dos acessrios em lato e PPSU para o transporte de gua potvel

    quente e fria para sistemas sanitrios.

    Certificao do produto inerente a idoneidade do sistema multicamada Pexal e de ser utilizadoem sistemas sanitrios.

    BS 6920(PEXAL):

    BS 6920(PPSU):

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    3 O TUBO MULTICAMADA

    3.1 Pexal sistema de distribuio de gua

    Tubo multicamada PEXAL 14x2-16x2,25-18x2-20x2,5-26x3-32x3-40x3,5-50x4-63x4,5O sistema de distribuio de gua PEXAL consiste na utilizao conjunta do tubo multicamada com as unies em liga especial de latoe permite realizar com o mesmo tubo e as mesmas unies instalaes sanitrias e instalaes de aquecimento.

    CAMADA EXTERNA

    Tubo de polietileno reticulado

    PE-Xb(reticulado por meio de

    silanos). Cor RAL 9003

    (branco)

    CAMADA INTERMDIA

    Tubo em liga de alumnio

    soldado topo a topo

    longitudinalmente

    CAMADA INTERNA

    Tubo em polietileno reticulado PE-Xb

    (reticulado por meio de silanos)

    CAMADA ADESIVA

    Duas camadas de adesivo colam

    o tubo metlico intermdio

    camada externa e interna

    1

    2

    3

    4

    Os tubos e as unies so isolados electricamente entre eles graas a uma vedao achatada interposta entre a parte terminal do tubo

    e a unio de lato. Esta vedao exclui qualquer possibilidade de contacto entre os dois metais evitando assim fenmenos de corrosoelectroqumica.

    ROSCAR

    14-16-20-26-32

    PRESS-FITTING

    40-50-63

    PRESS-FITTING

    14-16-20-26-32

    PEXAL EASY

    16-20-26-32-40-50

    Tubo multicamada PEXAL 16x2-18x2-20x2O sistema de distribuio PEXAL 16-18-20 espessura de alumnio de 2 mm, consiste na utilizao conjunta do tubo multicamada com

    as unies em lato e permite realizar com o mesmo tubo e as mesmas unies instalaes sanitrias e de aquecimento.

    16-18-20 16-20 16-18-20

    ROSCAR PRESS-FITTING PEXAL EASY

    8

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    3.2 Mixal sistema de distribuio de gua

    Tubo multicamada MIXAL 16-20. Espessura do alumnio 0,2-0,25 mm.O sistema de distribuio de gua MIXAL 16-20 espessura de alumnio 0,2-0,25 mm consiste na utilizao conjunta do tubo

    multicamada com as unies em liga especial de lato niquelado e permite realizar com o mesmo tubo e as mesmas unies instalaes

    sanitrias, e instalaes de aquecimento.

    CAMADA EXTERNA

    Tubo de polietileno de alta den-

    sidade. Cor RAL 9003 (branco)

    CAMADA INTERMDIA

    Tubo em liga de alumnio

    soldado topo a topo

    longitudinalmente

    CAMADA INTERNA

    Tubo em polietileno reticulado PE-Xb

    (reticulado por meio de silanos)

    CAMADA ADESIVA

    Duas camadas de adesivo colam

    o tubo metlico intermdio

    camada externa e interna

    1

    2

    3

    4

    16-20

    ROSCAR

    16-20

    PRESS-FITTING

    9

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    3.3 Caractersticas tcnicas do tubo Pexal e MixalO sistema de distribuio de gua Valsir foi estudado para facilitar a instalao e aumentar a funcionalidade: um s tipo de tubo, instalado

    com unies em liga especial de lato, permite realizar tanto instalaes sanitrias como de aquecimento. No tubo multicamada as

    vantagens tpicas do tubo metlico somam-se s do tubo em plstico e ao mesmo tempo as qualidades de um material compensam as

    fragilidades do outro. Os aspectos negativos do metal, tal como: corroso, toxicidade, incrustaes, rigidez, peso, elevadas perdas de

    carga, so neutralizados pelo tubo em PE-X em contacto com o fludo. Os aspectos negativos do plstico, tal como a permeabilidade

    aos gases, aos raios UV, elevada dilatao trmica e instabilidade, so superados graas ao tubo de alumnio.

    Resistncia abraso, s incrustaes e corroso

    A camada interna em PE-X inatacvel pela corroso e incrustaes. A superfcie no se corri e portanto no

    se destacam partculas de ferrugem, lascas de calcrio ou escamas provocadas por corroses galvnicas. O

    PE-X particularmente resistente abraso e esta propriedade muito importante, especialmente nas curvas,

    onde se amplifica a aco abrasiva das impurezas presentes na gua, sobretudo quando a sua velocidade

    particularmente elevada.

    Comportamento mecnicoO raio de curvatura pode variar de 2,5 a 5 vezes o dimetro do tubo, mantendo constante a seco na

    curva. O tubo, depois de dobrado, permanece fixo na posio desejada, como um tubo de metal. portanto

    possvel, quando se tm de realizar instalaes em srie, preparar no armazm partes de tubos com as unies

    previamente montadas e em seguida lev-las para o estaleiro j prontas para serem montadas na instalao.

    A maleabilidade do tubo permite executar curvas com raios muito pequenos. Se for necessrio realizar curvas

    em tubos mais grossos, ou raios de curvatura muito mais pequenos, necessrio o uso da mquina de dobrar

    tubos. Na curvatura manual, se esta for acentuada, aconselha-se o uso da mola anti esmagamento.

    Alongamento

    A dilatao trmica (0,026 mm/mC) assume valores semelhantes aos dos tubos metlicos.

    Dilatao dos diversos tipos de tuboi

    Tipo de tubo Alongamento em mm para 10 m de tubo com T=50C

    PEXAL 13,00

    Ao zincado 6,0

    Ao inox 8,3

    Cobre 8,3

    Material plstico (PE-X; PE-HD; PPRC) 60-90

    Impermeabilidade ao oxignioO tubo em alumnio constitui uma barreira perfeita para as molculas gasosas evitando assim qualquer perigo

    de corroso por causa de infiltraes de oxignio e danos derivados pela exposio aos raios UV.

    Fluidez

    A camada interior do tubo possui uma superfcie lisa (rugosidade 0,007 mm) e no apresenta incrustaes

    de calcrio ou ferrugem. As perdas de carga resultam assim, muito baixas e, mais importante, permanecem

    invariveis no tempo.

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    Comportamento perante o fogo

    O tubo dificilmente inflamvel graas camada metlica interna.

    De qualquer modo, a densidade do fumo produzido muito baixa e as emisses produzidas no so nocivas.

    LevezaOs pesos especficos dos componentes do tubo so notavelmente baixos. Um rolo de 100 m de 16x2,25 pesa

    cerca de 13 Kg.

    Inalterabilidade no tempo

    Os materiais, se utilizados s presses e temperaturas indicadas (presso at 10 bar, temperatura mxima

    de servio 0-95 C), possuem uma resistncia ao envelhecimento muito elevada. Ensaios de envelhecimento

    artificial levados a cabo em laboratrio, garantem uma durao do tubo de mais de 50 anos. Com temperaturas

    de servio inferiores a 95 C, o tubo pode suportar presses superiores a 10 bar sem danos (at 25 bar comtemperaturas de 20 C).

    Grau higinico

    O sistema muito usado sem contra indicaes em qualquer tipo de instalao. Os materiais utilizados para

    tubos e unies so atxicos e podem ser utilizados para a conduo de gua potvel.

    Condutividade trmica

    A condutividade trmica do tubo de 0,43 W/mK, ou seja muito baixa. A disperso calrica cerca de 900vezes inferior da do cobre.

    Absoro acstica

    As propriedades amortecedoras de sonoridade so muito boas. O revestimento em PE-X interno e externo do

    tubo amortece os rudos que normalmente no so absorvidos pelos tubos metlicos.

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    DADOS TCNICOS DO TUBO MULTICAMADA PEXAL

    Dimetro externo mm 14 16 16 18 20 20 26 32 40 50 63

    Espessura total mm 2 2,25 2 2 2,5 2 3 3 3,5 4 4,5

    Comprimento do rolo m 100 100 100 100 100 100 50 50 - - -

    Comprimento da barra m 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5

    Volume de gua contida l/m 0,077 0,103 0,113 0,154 0,176 0,201 0,314 0,531 0,960 1,385 2,289

    Temperatura de trabalho C 0-80 0-80 0-80 0-80 0-80 0-80 0-80 0-80 0-80 0-80 0-80

    Temperatura mxima deexerccio

    C 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95 95

    Presso mxima de exerccioa 95 C bar 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10Coeficiente de dilataotrmica

    mm/m K 0,026 0,026 0,026 0,026 0,026 0,026 0,026 0,026 0,026 0,026 0,026

    Condutividade trmica interna W/m K 0,43 0,43 0,43 0,43 0,43 0,43 0,43 0,43 0,43 0,43 0,43

    Rugosidade interna mm 0,007 0,007 0,007 0,007 0,007 0,007 0,007 0,007 0,007 0,007 0,007

    Difuso de oxignio mg/l 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

    Raio de curvatura semcurva-tubo

    mm 70 80 80 90 100 100 140 160 - - -

    Raio de curvatura comcurva-tubo mm 35 50 50 65 80 80 100 120 150 190 240

    Cor branco RALbranco9003

    branco9003

    branco9003

    branco9003

    branco9003

    branco9003

    branco9003

    branco9003

    branco9003

    branco9003

    branco9003

    DADOS TCNICOS DO TUBO MULTICAMADA PEXAL ISOLADO

    Dimetro externo do tubo mm 14 16 16 18 20 20 26 32

    Espessura do tubo mm 2 2,25 2 2 2,5 2 3 3

    Espessura do revestimento mm 6 6/10 6/10 6 6/10 6/10 6/10 6

    Dimetro externo do tuboisolado mm 26 28 28 30 32 32 38 44

    Comprimento do rolo m 50 50 50 50 50 50 50 50

    Densidade do isolante Kg/m3 33 33 33 33 33 33 33 33

    Resistncia traco da camadaisolante N/mm

    2 >0,18 >0,18 >0,18 >0,18 >0,18 >0,18 >0,18 >0,18

    Alongamento rotura dacamada isolante % >80 >80 >80 >80 >80 >80 >80 >80

    Permeabilidade ao vapor dacamada isolante mg/Pa s.m

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    DADOS TCNICOS DO TUBO MULTICAMADA MIXAL

    Dimetro externo mm 16 20

    Espessura total mm 2 2

    Espessura da camada de alumnio mm 0,2 0,25

    Comprimento do rolo m 100/120/240/500 100/120/240

    Comprimento da barra m 5 5

    Volume de gua contida l/m 0,113 0,201

    Temperatura de trabalho C 0-80 0-80

    Temperatura mxima de exerccio C 95 95

    Presso mxima de exerccio a 95C bar 10 10

    Coeficiente de dilatao trmica mm/m K 0,026 0,026

    Condutividade trmica interna W/m K 0,43 0,43

    Rugosidade interna mm 0,007 0,007

    Difuso de oxignio mg/l 0,000 0,000

    Raio de curvatura sem curva-tubo mm 80 100

    Raio de curvatura com curva-tubo mm 50 80

    Cor branco RAL branco 9003 branco 9003

    DADOS TCNICOS DO TUBO MULTICAMADA MIXAL ISOLADO

    Dimetro externo do tubo mm 16 20

    Espessura do tubo mm 2 2

    Espessura do revestimento mm 6 6

    Dimetro externo do tubo isolado mm 28 30

    Comprimento do rolo m 50 50

    Densidade do isolante Kg/m3 33 33

    Resistncia traco da camada isolante N/mm2 > 0,18 > 0,18

    Alongamento rotura da camada isolante % > 80 > 80

    Permeabilidade ao vapor da camada isolante mg/Pa s.m < 0,15 < 0,15

    Condutividade trmica da camada isolante W/m K 0,0397 0,0397

    Condutividade trmica do tubo isolado W/m K 0,066 0,066

    Resistncia ao fogo - NO NOCor RAL branco 9003 branco 9003

    O CAMADA ISOLANTE CONSTITUDA POR PEAD COM CLULAS FECHADAS AUTOEXTINGUVEIS

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    4 OS SISTEMAS DE UNIO

    4.1 Unies de latoUma srie completa de unies, disponveis na verso de roscar e na de pressar, permite satisfazer qualquer exigncia de instalao,

    permitindo a ligao a qualquer tipo da mesma. O material usado para a construo de todos os elementos em contacto com o lquido

    uma liga de lato que contm especficos inibidores contra a corroso e contra a deszincagem (isto , mantm fixo o zinco - normasBS 2874-CW 602N), aprovada e homologada pelos principais Institutos para a corroso Europeus e, portanto, idnea para ser utilizada

    com a gua potvel.

    A deszincagem um tipo particular de corroso que causa uma dissoluo preferencial do zinco tornando a parte afectada esponjosa,

    porosa e frivel. Essa porosidade progride no tempo at danificar irreparavelmente a pea.

    Algumas das causas principais que favorecem a deszincagem hmida so:

    nComposio qumica da gua, em particular um elevado teor de cloretos, baixa concentrao de bicarbonatos e gua com CO 2

    dissolvido.

    nTemperatura da gua.

    nUma associao com materiais presentes na instalao que criam um efeito electroqumico (cela galvnica).nDefeitos na estrutura do prprio material.

    As unies Pexal superaram os testes efectuados pelo Departamento de Inovao Mecnica e de Gesto da Universidade de Pdua,

    para a identificao das tenses residuais, segundo os testes previstos pelas normas BS 2874-1987. As unies, depois da moldagem a

    quente, so submetidas a um especial tratamento trmico, especfico para aumentar as particulares caractersticas contra a corroso

    do material.

    4.1.1 Unies de roscar

    As unies de roscar conjugam o mrito de uma elevada fiabilidade a uma simples tcnica de instalao, de facto, no necessitam departiculares ferramentas. A ligao permanente do tubo realizada por compresso, de facto, aparafusando o dado na ponta cnica,

    os perfis dos dois pedaos estreitam progressivamente o cone e distribuem a compresso sobre toda a superfcie de contacto. Para

    garantir a vedao realizada uma juno com O-ring com particular perfil contra o desencaixe, com estrias radiais para impedir as

    rotaes, dois O-rings directamente em contacto com o tubo e uma junta de empanque especifica de unio com a juno com O-ring.

    A integridade do conjunto garantida no s pela vedao de fundo que isola o alumnio da unio, impedindo o incio de corroses

    galvnicas, como tambm pela qualidade da prpria unio, realizada com especiais ligas de lato. A simplicidade e economicidade

    desse sistema provm do uso de normais chaves, da estandardizao dos filetes (GAS ISO), que permite a unio a qualquer instalao

    e a possibilidade de reutilizar a unio em caso de erro.

    14

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    4.1.2 Unies de prensarAs unies de prensar foram projectadas para simplificar ainda mais as operaes de instalao, reduzindo sensivelmente os tempos de

    montagem. Tambm esta tcnica realiza a deformao permanente do tubo por meio de compresso, que se obtm directamente pela

    aco de uma mquina de prensar dotada de matrizes, que actua deformando permanentemente uma manga de espessura adequada,

    para garantir a presso mesmo na presena de variaes trmicas. A vedao deve-se ao particular perfil contra o desfiamento da

    juno com O-ring, e aos dois O-rings directamente em contacto com o tubo. A integridade da unio garantida com vedao que isola

    o alumnio da prpria unio, realizada com uma particular liga de lato (CW602N).

    A simplicidade deste sistema foi particularmente cuidada e nasce da utilizao de uma matriz fcil de encontrar no mercado (com um

    especial perfil de prensagem, estudado pela Valsir), da estandardizao dos fios (GAS ISO) que permite a ligao a qualquer instalao,

    e da reduo e estandardizao dos elementos que constituem a unio, o que permite uma gesto do armazm mais simples.

    15

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    4.2 Caractersticas das unies de lato

    1.O material para o fabrico do corpo da unio de liga de lato CW602N anti-deszincagem.2.A juno com O-ring realizada com um perfil especial contra o desfiamento, com estrias radiais, e pode ser separado do corpo da

    unio para facilitar as operaes de assentamento.

    3.Presena, no fundo da unio, de uma vedao situados na juno com O-ring.4. Presena no fundo da unio de uma vedao de teflon que impede o contacto entre o alumnio do tubo e o lato da unio, para o

    preservar da corroso.

    1.O material para o fabrico do corpo da unio de liga de lato CW602N anti-deszincagem.2.Manga de ao inox 1.4301 (AISI 304) presa ao corpo da unio.3. Manga furada em 4 pontos para tornar visvel o contacto entre o tubo e o fundo da unio.4.Presena, no fundo da unio, de uma vedao colocados na juno com O-ring.5.Presena no fundo da unio de uma vedao em PE que impede o contacto entre o alumnio do tubo e o lato da unio, para o

    proteger contra a corroso.

    5.A juno com O-ring realizada com um perfil anti-desaparafusamento.

    1. O material para o fabrico do corpo da unio de liga de lato CW602N anti-deszincagem.2. Colar em ao inox 1.4301, removvel do corpo da unio.3.A juno com O-ring realizada com um perfil especial contra o desfiamento, com estrias radiais.4. Presena de dois O rings de vedao colocados na juno com O-ring.

    5. Presena, no fundo da unio, de uma vedao em PE que impede o contacto entre o alumnio do tubo e o lato da unio, para opreservar contra a corroso.

    16

    Unies de roscar

    para o tubo 14X2-16X2,25-20X2,5-26X3-32X3-40X3,5

    Unies de prensar

    para tubo 14X2-16X2,25-20X2,5-26X3-32X3

    Unies de prensarpara tubo 40x3,5-50x4-63x4,5

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    1.O material utilizado para o fabrico do corpo do acessrio CW617N.2.Colar em ao inox 1.4301 (AISI 304) fixo ao corpo do acessrio.3.Colar com 4 furos de inspeco para verificao do contacto do tubo com o acessrio.4.A juno com O-ring realizada com um perfil especial contra o desfiamento.5.Presena de dois O rings de vedao colocados na juno com O-ring.6.Presena, no fundo da unio, de uma vedao em PE que impede o contacto entre o alumnio do tubo e o lato da unio, para o

    preservar contra a corroso.

    7.O acessrio, se no prensado, no fica apto para a prova de presso do sistema.

    1.O material usado para o fabrico feito de W617N (espessura de nquel de 15 m).2.A juno O-ring faz parte da montagem e portanto feita de 3 peas em vez de 4.3.A juno O-ring produzida com um perfil anti escorregamento.4.A cabea cortada transversalmente pode ser utilizada em ambos os sentidos.

    17

    Unies de prensar LGR

    para tubo Pexal 16x2-20x2

    e Mixal 16x2-20x2

    Unies de roscar

    para tubo Pexal 16x2-18x2 e 20x2

    e tubo Mixal 16x2-20x2

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    4.3 Unies em PPSU

    Da grande experincia Valsir na tecnologia do multicamada e no Press-fit ting, resultou um produto de vanguarda e com caractersticas

    inovadoras devido sua concepo e utilizao. O Pexal Easy um avanado sistema que prev a utilizao de unies realizadas em

    polifenilsulfona (PPSU), um tecnopolmero de nova gerao, cujas inmeras caractersticas, tornam as novas unies Pexal Easy

    perfeitamente comparveis, por prestaes e qualidade, s unies de lato. As elevadas caractersticas mecnicas (resistncia

    traco, mdulo de elasticidade, etc.) superaram em muito as dos normais polmeros presentes no mercado e aproximam-se dasprestaes das unies de metal. A nova unio Pexal Easy no teme qualquer tipo de pancada acidental ou voluntria, seja s

    baixas ou altas temperaturas. Por este motivo, quer o corpo da unio, quer as porcas e as roscas so fabricados completamente em

    PPSU. Alm disso, o Pexal Easy apresenta uma elevada resistncia ao envelhecimento, que se mantm tambm com o aumentar da

    temperatura. Outra vantagem que a estrutura da unio imune aco de agentes qumicos e raios UV. Pode, portanto, ser colocada

    sem problemas embutida ou vista, vindo ao encontro de todas as exigncias de instalao que o instalador pode encontrar. A ligao

    entre o tubo e a unio faz-se facilmente, reduzindo ainda mais os tempos de instalao. Um novo sistema de bloqueio da porca sobre

    a unio garante um acoplamento com o tubo sem possibilidade de erro. Com efeito, no fundo das porcas existe um perfil apropriado

    contra o desaparafusamento, que garante o acoplamento definitivo. Isso, todavia, no inutiliza a unio, pelo contrrio, pode-se sempre

    desmontar, reutilizando-a, sem substituir os O-rings ou a porca. O tipo de ligao particular do Pexal Easy, graas ao expansor, impede

    que o tubo saia da unio. Ao contrrio de outros sistemas, com Pexal Easy no existe reduo da seco de passagem devido ao

    estreitamento na juno com O-ring e isto traduz-se numa sensvel reduo das perdas de carga. Na prtica, onde se utilizava um tubo

    de dimetro 20, com Pexal Easy possvel utilizar o dimetro 16.

    Dois O-rings de vedao entre o acessrioe o tubo (em EPDM perxido)

    Elevada resistnciamecnica

    Resistncia ao desencaixe

    Instalao super-seguracom o sistema anti-desaparafusamento

    PASSAGEM TOTALAssegura uma ptima passagem do caudal j

    que o dimetro interno do acessrio em PPSU

    o mesmo que o dimetro interno do tubo

    Pexal.

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    4.4 Caractersticas dos acessrios Pexal Easy

    Acessrios para tubo Pexal 14X2-16x2-16x2,25-18X2-20x2-20x2,5-26x3-32x3-40x3,5-50x4

    1.O material para o fabrico da unio Pexal Easy o PPSU (Polifenisulfona). As caractersticas do material so indicadas no apndice

    B na pg. 81.2.Reduo das perdas de carga nas unies-passagem total. Ao contrrio dos outros sistemas no se verifica nenhuma reduo de

    seco devido juno com O-ring. De facto, o dimetro interno da juno com O-ring desta nova unio, o mesmo do tubo. Em

    relao aos sistemas tradicionais obtm-se uma passagem acrescida de 30%.

    3.A unio pode ser desmontada e reutilizada mesmo depois de ser instalada; a unio pode ser desmontada forando a seguranacontra o desaparafusamento, de modo que pode ser reutilizada sem ter que se substituir qualquer componente da unio.

    4.Resistncia ao desfiamento. A presena do expansor sobre o tubo de forma tronco-cnica fornece ao sistema uma elevadaresistncia contra o desfiamento, mesmo para dilataes muito elevadas. Esta caracterstica permite ao sistema de suportar ciclosde dilatao e contraces trmicas dificilmente alcanveis por outros sistemas. Esse particular tipo de ligao torna impossvel o

    desfiamento do tubo da unio.

    5.A instalao segura devido ao sistema contra o desaparafusamento. Um sistema inovador de bloqueio da porca sobre a uniogarante o acoplamento definitivo com o tubo, sem possibilidade de erro.

    6.Dois O-rings de vedao entre a unio e o tubo em EPDM perxido. A vedao da unio garantida por um par de O-rings que agem, sobre a parte interna expandida do tubo.

    7.Grande resistncia corroso, tambm aos cidos e s bases fortemente concentrados e quentes. Esta caracterstica confere aosistema uma ptima resistncia gua clorada; esta situao verifica-se muitas vezes em condutas onde se abusa de desinfectantespara tornar a gua potvel (bixido de cloro) com consequente formao de gua fortemente aditivada de cloro. Nestes casos o metalmostra, com o tempo, o seu limite agresso desse agente. O acoplamento tubo multicamada-unio PPSU constitui, portanto, um

    sistema totalmente resistente aos cidos e bases, tornando o sistema tubo unio inatacvel pelos agentes qumicos.

    8. Leveza. O PPSU possui um peso especfico de 1,3 g/cm3, ou seja cerca de 6 vezes inferior ao dos metais.

    9.Menor agresso do calcrioem relao s unies de metal. Todas as unies de metal obtidas por laborao mecnica possuemuma rugosidade superficial bastante elevada que acaba por favorecer o depsito do calcrio. Com o tempo, esse fenmeno, no casode guas particularmente duras, pode levar at ao entupimento total da passagem. As unies em PPSU Pexal Easy, pelo contrrio,

    so obtidas por moldagem e as superfcies so portanto mais lisas; a formao do calcrio deste modo eliminada.

    10.Melhor resistncia em relao s unies em metal argamassa. O cimento e a areia, como tais, no so agressivos para as unies,o problema, so os aditivos que se usam nas argamassas (ex. fluidificantes, etc.) ou as argamassas de cimento, nas quais se

    mistura uma boa percentagem de cal apagada (massa de cal, cal hidrulica, etc.). Estes agentes corroem superficialmente a unio

    de metal, se bem que, graas reaco passiva do metal, a corroso no se verifica em profundidade. A unio em PPSU Pexal Easy

    no est sujeita aos ataques de qualquer aditivo contido nas argamassas.

    11.Grande resistncia metlicaentre os materiais plsticos. O PPSU utilizado para as unies Pexal Easy garante uma resistnciamecnica muito elevada em relao a todos os outros polmeros no mercado, com uma gama de temperaturas de servio muito

    ampla.

    12.O sistema tubo-unio garantido a 10 bar e 95 C.

    13.O sistema idneo para instalaes sanitrias e de aquecimento.

    14. Reduo dos custos de compra dos equipamentos. A ligao entre o tubo e as unies em PPSU Pexal Easy necessita de trssimples ferramentas: o corta-tubo, a expansora e um expansor em PEBD descartvel. O investimento para a laborao portanto

    reduzido em relao a outros sistemas multicamadas.

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    5 CONTROLOS DE QUALIDADE

    Na fbrica Valsir todo o processo de produo do tubo multicamada submetido a contnuos e rgidos controlos de qualidade. Para alm dos

    inmeros testes requeridos pelos protocolos emitidos pelas mais importantes entidades internacionais de certificao, a Valsir submete o

    seu produto a testes importantes, de alto valor qualitativo. Indicam-se, seguidamente, alguns destes controlos aplicados ao tubo Pexal.

    1. Aspecto dimensional.O principal teste executado pelo Controlo Qualidade Valsir sobre o tubo multicamada

    a medida dos dimetros e das espessuras de cada camada; este teste realizado

    em laboratrio com o auxlio de um sistema de medida ptico de ltima gerao,

    provido de software capaz de executar os controlos dimensionais automaticamente

    (no processo as dimenses do tubo so controladas mediante analisadores laser).

    O sofisticado projector ptico permite tambm o controlo da seco da soldadura e

    portanto da sua qualidade.

    2. Prova de descolamento.

    Um controlo de grande importncia que a Valsir executa no prprio tubo multicamada

    o da prova de descolamento; este teste executado utilizando um dinammetro

    computorizado capaz de avaliar a fora necessria para separar a camada de alumnio

    do tubo interno (colados entre si). O resultado deste teste fornece um grfico que

    descreve (em cada ponto da circunferncia do tubo) o valor da fora a aplicar para

    separar as camadas. A adeso entre PEX e alumnio fundamental para manter a

    vedao em presso da multicamada: quanto mais elevada for a colagem, maior ser

    a presso qual o produto pode ser submetido.

    3. Prova de curvatura.Um teste mecnico executado no tubo Pexal o teste de dobragem a 90; executa-se

    utilizando um dinammetro que regista a fora necessria para a dobragem. O teste

    considera-se aprovado se no aparecerem esmagamentos na amostra.

    4. Verificao do grau de reticulao.O tubo Pexal acabado (ou seja, que tenha j sido submetido reticulao)

    submetido a um teste para a medio do grau de reticulao alcanado pelos

    materiais polmeros. As modalidades de execuo so estabelecidas por normas

    internacionais rigidamente observadas pelos operadores encarregados do teste; o

    grau de reticulao do polietileno permite avaliar a maior agregao das molculas do

    material e, portanto, importante para conhecer o aumento da resistncia mecnica

    e qumica do polietileno.

    20

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    5. Prova de presso.Durante a produo diria do Pexal so retiradas (com intervalos pr-estabelecidos)

    amostras de tubo destinadas a testes hidrulicos a 95C com presses especficas

    para cada produto. Os controlos servem para determinar se o produto idneo a ser

    vendido e a avaliar as suas caractersticas hidrulicas e mecnico-estruturais. Os

    testes so realizados usando recipientes apropriados ou fornos com a temperatura

    controlada electronicamente; as presses impostas entrada de cada amostra e as

    condies do teste so controladas e registadas constantemente por um sistemacomputorizado e so estabilizadas em fase de certificao do produto.

    6. Prova de longa durao.As provas de longa durao servem para confirmar a fiabilidade do produto no tempo.

    So realizadas durante 1000 horas a 95 C.

    7. Prova do cone.Amostras de tubo Pexal retiradas a intervalos regulares durante a produo, so

    submetidas prova do cone; os testes so realizadas seguindo normas internacionais;

    o controlo efectuado na linha pelos operadores de produo e em laboratrio

    pelos operadores da Qualidade (neste caso a prova executada com o uso de um

    dinammetro computorizado); o teste serve para avaliar a capacidade de vedao da

    cola situada entre as diversas camadas, depois de ter dilatado o tubo para mais de13% do seu dimetro nominal.

    8. Controlo dimensional na produo.Durante a produo do Pexal os dimetros do tubo, nas sucessivas fases da sua

    produo, so constantemente controlados por meio de um equipamento laser

    controlado por um sistema computorizado; deste modo, os operadores de produo

    podem, em qualquer instante, controlar nos monitores da linha os grficos do

    andamento no tempo de cada dimetro; alarmes apropriados entram em aco

    quando os valores saem do intervalo programado.

    9. Prova de traco.A matria-prima fundamental na produo do tubo Pexal o alumnio; para evitar

    defeitos no fornecimento desse material (apesar de ter fornecedores de primeira

    escolha) a Valsir controla cada remessa, medindo dimenses e caractersticas

    mecnicas; as propriedades mecnicas so verificadas executando provas de traco

    (estabelecidas por normas internacionais) sobre padres de material colhidos ao casono lote entregue; os testes so realizados mediante uso de sofisticados instrumentos

    dinamomtricos computorizados.

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    10. Anlise da fludez do material.Todas as matrias polmeras utilizadas na realizao do tubo multicamada so

    controladas entrada com o fim de verificar as suas caractersticas principais, o

    que permite Valsir produzir com a certeza de que est a usar materiais idneos ao

    fabrico; os equipamentos utilizados nos controlos so de vanguarda; a medida do

    indicador de fluidez, por exemplo, realizada empregando equipamentos de ltima

    gerao.

    11. Verificao do comportamento a quente.Os controlos executados pelo laboratrio qualidade Valsir sobre materiais polmeros

    usados na produo do tubo Pexal, no se limitam aos controlos entrada, mas

    continuam depois da fase de produo; sobre o produto acabado o controlo do

    encolhimento e do deslizamento das vrias camadas de polietileno efectuado

    submetendo algumas amostras de tubo a provas de envelhecimento e stress trmico

    em cela termosttica.

    12. Verificao do dimetro interno do tubo.Cada rolo de tubo multicamada Pexal submetido a testes com a introduo de uma

    bola de ao empurrada no seu interior mediante ar comprimido a qual, atravessando

    o tubo, permite verificar a existncia de depresses ou obstrues.

    13. Golpe de arete.A cada incio de produo do tubo multicamada, seja Pexal ou Mixal, seja dos acessrios

    plsticos em PPSU (polisulfona) realizada uma prova cclica de presso alternada a

    23 C. Esta prova consiste em alternar rapidamente (frequncia = 30 ciclos por minutos)

    a presso no provete desde valores muito baixos (0,5 bar) a valores de presso altos

    (25 bar) repetindo esta operao 10.000 vezes, com o objectivo de estudar a solidez

    mecnica do produto e de seguida a ausncia completa de perdas.

    14.Prova de vibrao.A cada incio de produo do tubo multicamada realizada uma prova de vibrao:

    esta consiste em submeter um provete de 2,0 m, combinando duas partes de tubo com

    1,0 m cada com uma ligao intermdia, a uma aco combinada de uma presso

    esttica (15 bar) com uma solicitao mecnica vertical (10 mm) com o objectivo de

    verificar a compatibilidade do tubo. Ao sistema tubo-ligao so submetidos 330 cicloscom a durao de 80 segundos, dos quais 60 so de descanso e 20 so de oscilao. O

    ensaio considerado como bem sucedido se no se verificarem perdas ou rupturas.

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    6 INSTALAO DO TUBO PEXAL E MIXAL

    6.1 Dobragem do tuboA dobragem do tubo pode ser feita de vrios modos e depende do dimetro do tubo. A Valsir oferece uma vasta srie de ferramentas

    para dobrar tubos. Na tabela seguinte esto indicados as ferramentas disponveis e os dimetros com os quais podem ser usados.

    Mquinas Valsir para a curvatura do tubo

    ARTIGO DESCRIO DIMETRO

    115001Curva tubos hidrulico porttil em mala mod.OB 85S completa de

    matrizes e contra-matrizes

    14x2-16x2,25-20x2,5

    16x2-20x2-26x3-32x3

    115005 Mquina de curva-tubos 20x2-20x2,5-26x3

    115050 Matriz e contra-matriz 18 para curva tubos OB 85S 18x2

    115051Curva tubos hidrulico porttil em mala mod.OB 85S completa de

    matrizes e contra-matrizes

    14x2-16x2,25-20x2,5

    16x2-18x2-20x2-26x3

    115052 Matrizes e contra-matrizes 32 para curva-tubo AMICA 3 32x3

    116014 Mola para curvar tubo - interna 14x2

    116016 Mola para curvar tubo - interna 16x2-16x2,25

    116020 Mola para curvar tubo - interna 20x2-20x2,5

    116114 Mola para curvar tubo - externa 14x2

    116116 Mola para curvar tubo - externa 16x2,25-16x2

    116120 Mola para curvar tubo - externa 20x2,5-20x2

    115060 Curva-tubos mecnico manual completo com trip 40x3,5-50x4

    N.B. Se no utilizar os equipamentos indicados na tabela, controle atentamente o dimetro e o raio de curvatura da matriz e dacontra-matriz, que devem ter o mesmo dimetro externo do tubo de modo a no provocar achatamentos durante a curvatura.

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    Mtodo de curvatura do tubo

    MOCOM MOLAINTERNA

    COM MOLAEXTERNA

    COM CURVA-TUBOSPORTTIL

    CON CURVATUBI ABANCO

    Possibilidade

    de

    curvatura

    Raio min.

    de curvatura

    (mm)

    Possibilidade

    de

    curvatura

    Raio min.

    de curvatura

    (mm)

    Possibilidade

    de

    curvatura

    Raio min.

    de curvatura

    (mm)

    Possibilidade

    de

    curvatura

    Raio min.

    de curvatura

    (mm)

    Possibilidade

    de

    curvatura

    Raio min.

    de curvatura

    (mm)

    14x2 X 70 X 55 X 55 X 41 - -16x2,25 X 80 X 65 X 65 X 49 - -

    20x2,5 X 100 X 80 X 80 X 80 - -

    16x2 X 80 X 65 X 65 X 49 - -

    18x2 X 90 X 75 X 75 X 65 - -

    20x2 X 100 X 80 X 80 X 80 - -

    26x3 X 140 - - - - X 90 - -

    32x3 X 160 - - - - X 120 - -

    40x3,5 - - - - - - - - X 150

    50x4 - - - - - - - - X 19063x4,5 - - - - - - - - X 240

    Desalinhamento mnimo entre duas curvas consecutivas com os vrios mtodos de curvatura

    DESALINHAMENTO MNIMO

    MO MOLA EXTR. / INT.CURVA-TUBOS

    PORTTIL

    CURVA-TUBOS

    DE BANCA

    14x2 160 110 90 -

    16x2,25-16x2 170 120 100 -18x2 175 125 110

    20x2,5-20x2 180 130 160 -

    26x3 - - - -

    32x3 - - - -

    40x3,5 - - - 480

    50x4 - - - 600

    63x4,5 - - - 760

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    6.2 Utilizao de unies de roscar para tubo Pexal 14x2-16x2,25-20x2,5-26x3,32x3

    1. Corte do tubo.Para efectuar um corte rpido e preciso sugerimos o uso de um corta-tubos com lmina

    comprida, do tipo ilustrado na figura. Desaconselhamos o uso de corta-tubos de tesoura

    para metais, que poder ovalizar o tubo multicamada.Corta tubo Valsir

    CD.

    105000 6 50

    458001 6 64

    2. Calibragem e chanfradura do tubo. uma operao indispensvel que deve ser efectuada antes de se inserir a juno com O-ringno tubo. Introduza no interior do tubo o perno calibrador rodando-o com ateno, a fim de obteruma circunferncia interna do tubo perfeitamente redonda. Depois de ter calibrado o tubo, com a

    mesma ferramenta execute o chanfro de adelgaamento por meio da fresa j montada no fundodo perno calibrador, retirando as lascas que se formaram no interior do tubo.N.B. Antes de efectuar a calibragem, verifique que o perno calibrador no est amolgado. Se ocalibrador for usado com amolgadelas, danifica irreparavelmente o tubo comprometendo a vedao.Para a operao de calibragem devem ser usados os calibradores apropriados (CD. 105101-105105105113-105117-105121-105125-105133-105999-105173-105175).

    3. Lubrifique a unio.Utilizando leo de silicone (CD. 105210-evite o uso de outros produtos tal como graxas, etc.)

    lubrifique a borda interna do tubo ou os O-rings montados na juno com O-ring; esta operao

    favorece a entrada da juno com O-ring no tubo e garante a durao dos O-rings no tempo.

    4. Montagem da unio.4.1 Enfiar a porca e a junta cnica, no tubo, tomando ateno para que a parte estreita da junta

    fique virada para a porca.

    4.2 Introduzir a juno com O-ring com o duplo O-ring no interior do tubo, exercendo uma presso

    de modo a permitir o contacto do tubo com a vedao isoladora de teflon, j previamente

    montada sobre a juno com O-ring.

    4.3 Enfiar a juno com O-ring no seu lugar sobre o corpo da unio e aperte o mais possvel a

    porca com a mo.

    5. Bloqueio do tubo com a unio.Por fim apertar bem a porca, dando ao mximo duas voltas com a chave, interrompendo o aperto

    quando o tubo comear a rodar com a porca.N.B. O aperto deve ser efectuado com duas chaves: uma para a rotao e outra de priso.

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    6.3 Utilizao de unies press-fitting para o tubo Pexal 14x2-16x2,25-20x2,5-26x3-32x3

    1. Corte do tubo.Para efectuar um corte rpido e preciso sugerimos o uso de um corta-tubos com lmina

    comprida, do tipo ilustrado na figura. Desaconselhamos o uso de corta-tubos de tesoura

    para metais, que poder ovalizar o tubo multicamada.Corta tubo Valsir

    CD.

    105000 6 50

    458001 6 64

    2. Calibragem e chanfradura do tubo. uma operao indispensvelque deve ser feita antes de inserir a juno com O-ring no tubo.Introduza no interior do tubo o perno calibrador rodando-o com ateno, a fim de obter uma

    circunferncia interna do tubo perfeitamente redonda. Depois de ter calibrado o tubo, com a

    mesma ferramenta execute o chanfro de adelgaamento por meio da fresa j montada no fundo

    do perno calibrador, retirando as lascas que se formaram no interior do tubo.N.B. Antes de efectuar a calibragem, verifique que o perno calibrador no est amolgado. Seo calibrador for usado com amolgadelas, danifica irreparavelmente o tubo comprometendoa vedao. Para a operao de calibragem devem ser usados os calibradores apropriados(CD. 105101-105105-105113-105117-105121-105125-105133-105173-105175).

    3. Lubrifique a unio.Utilizando leo de silicone (CD. 105210-evite outros produtos tipo graxas, etc.) lubrifique a

    borda interna do tubo ou os O-rings montados na juno com O-ring; esta operao favorece a

    entrada da juno com Oring no tubo e garante a durao dos O-rings no tempo.

    4. Montagem da unio.Inserir a unio sobre o tubo e verificar por meio dos furos que o tubo foi inserido at bater no

    fundo da juno com O-ring.

    5. Bloqueio do tubo com a unio.Colocar a pina de modo que a matriz de compresso bata contra o corpo da unio; depois

    deve apertar, carregando no boto de funcionamento da mquina de prensar (como indicado

    no captulo relativo utilizao dessas mquinas). Para a operao de compresso podem

    ser utilizadas mquinas de prensar normalmente presentes no mercado, mas com matrizes

    apropriadas, do tipo indicado no Cap. 6.12 Mquinas de prensar para tubo Pexal e Mixal.N.B. No utilize outras matrizes que no sejam as descritas no catlogo/tabela de preos Valsir(L02-290/2), seco de equipamentos.

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    6.4 Utilizao de unies press-fitting para o tubo Pexal 40x3,5-50x4-63x4,5

    1. Corte do tubo.Para efectuar um corte rpido e preciso sugerimos o uso de um corta-tubos com lmina

    comprida, do tipo ilustrado na figura. Desaconselhamos o uso de corta-tubos de tesoura

    para metais, que poder ovalizar o tubo multicamada.Corta tubo Valsir

    CD.

    105000 6 50

    458001 6 64

    2. Calibragem e chanfradura do tubo. uma operao indispensvela executar antes de inserir a juno com O-ring no tubo. Introduzano interior do tubo o perno calibrador rodando-o com ateno, a fim de obter uma circunferncia

    interna do tubo perfeitamente redonda. Depois de ter calibrado o tubo, com a mesma ferramenta

    execute o chanfro de adelgaamento por meio da fresa j montada no fundo do perno calibrador

    retirando as lascas que se formaram no interior do tubo.N.B. Antes de efectuar a calibragem, verifique que o perno calibrador no est amolgado. Seo calibrador for usado com amolgadelas, danifica irreparavelmente o tubo comprometendoa vedao. Para a operao de calibragem devem ser usados os calibradores apropriados(CD. 105133-105175-105177).

    3. Lubrifique a unio.Utilizando leo de silicone (CD. 105210-evite outros produtos tipo graxas, etc.) lubrifique a

    borda interna do tubo ou os O-rings montados na juno com O-ring; esta operao favorece a

    entrada da juno com O-ring no tubo e garante a durao dos O-rings no tempo.

    4. Montagem da unio.4.1 Inserir a manga no tubo.

    4.2 Enfiar a juno com O-ring da unio no tubo at que bata contra a vedao branca em

    teflon.

    4.3 Correr a manga sobre o tubo at que bata contra a vedao branca em teflon.

    5. Bloqueio do tubo com a unio.Coloque a pina de modo que a maxila de compresso bata contra o corpo da unio; depois

    aperte, carregando no boto de funcionamento da mquina de prensar (como indicado no captulo

    relativo utilizao dessas mquinas). Para a operao de compresso podem ser utilizadas

    mquinas de prensar normalmente presentes no mercado, mas com maxilas adequadas, do tipo

    indicado no Cap. 6.12 Mquinas de prensar para tubo Pexal e Mixal.N.B. No utilize outras maxilas que no sejam as descritas no catlogo/tabela de preos Valsir(L02-290/2), seco de equipamentos.

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    6.5 Utilizao de unies roscadas para tubo Pexal 16x2-18x2-20x2 e para tubo Mixal 16x2-20x2

    1. Corte do tubo.Para efectuar um corte rpido e preciso sugerimos o uso de um corta-tubos com lmina

    comprida, do tipo ilustrado na figura. Desaconselhamos o uso de corta-tubos de tesoura

    para metais, que poder ovalizar o tubo multicamada.Corta Tubo Valsir

    CD.

    105000 6 50

    2. Calibragem e chanfradura do tubo. uma operao indispensvela executar antes de inserir a juno com O-ring no tubo. Introduzano interior do tubo o perno calibrador rodando-o com ateno, a fim de obter uma circunferncia

    interna do tubo perfeitamente redonda. Depois de ter calibrado o tubo, com a mesma ferramenta

    execute o chanfro de adelgaamento por meio da fresa j montada no fundo do perno calibrador

    retirando as lascas que se formaram no interior do tubo.N.B. Antes de efectuar a calibragem, verifique que o perno calibrador no est amolgado. Seo calibrador for usado com amolgadelas, danifica irreparavelmente o tubo comprometendoa vedao. Para a operao de calibragem devem ser usados os calibradores apropriados(CD. 105106-105107-105114-105171).

    3. Lubrifique a unio.Utilizando leo de silicone (CD. 105210-evite outros produtos tipo graxas, etc.) lubrifique a

    borda interna do tubo ou os O-rings montados na juno com O-ring; esta operao favorece a

    entrada da juno com O-ring no tubo e garante a durao dos O-rings no tempo.

    4. Montagem da unio.4.1 Inserir a porca na junta cortada sobre o tubo.

    4.2 Introduzir a unio no interior do tubo exercendo uma certa presso de modo a permitir o

    contacto do tubo com a vedao isoladora de teflon previamente montada na unio.

    4.3 Aparafusar a porca com a mo o mais possvel.

    5. Bloqueio do tubo com a unio.Por fim deve apertar bem a porca, dando ao mximo duas voltas com a chave, interrompendo o

    aperto quando o tubo comear a rodar com a porca.N.B. O aperto deve ser efectuado com duas chaves: uma para a rotao e outra de priso.

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    6.6 Utilizao de unies press-fitting para o tubo Pexal 16x2-20x2 e para o tuboMixal 16x2-20x2

    1. Corte do tubo.Para efectuar um corte rpido e preciso sugerimos o uso de um corta-tubos com lmina

    comprida, do tipo ilustrado na figura. Desaconselhamos o uso de corta-tubos de tesoura

    para metais, que poder ovalizar o tubo multicamada.

    Corta Tubo Valsir

    CD.

    105000 6 50

    458001 6 64

    2. Calibragem e chanfradura do tubo. uma operao indispensvel que deve ser feita antes de inserir a juno com O-ring notubo. Introduza no interior do tubo o perno calibrador rodando-o com ateno, a fim de obter

    uma circunferncia interna do tubo perfeitamente redonda. Depois de ter calibrado o tubo, com a

    mesma ferramenta execute o chanfro de adelgaamento por meio da fresa j montada no fundo do

    perno calibrador, retirando as lascas que se formaram no interior do tubo.N.B. Antes de efectuar a calibragem, verifique que o perno calibrador no est amolgado. Seo calibrador for usado com amolgadelas, danifica irreparavelmente o tubo comprometendoa vedao. Para a operao de calibragem devem ser usados os calibradores apropriados(CD. 105106-105114-105171).

    3. Lubrifique a unio.Utilizando leo de silicone (CD. 105210-evite outros produtos tipo graxas, etc.) lubrifique a

    borda interna do tubo ou os O-rings montados na juno com O-ring; esta operao favorece a

    entrada da juno com Oring no tubo e garante a durao dos O-rings no tempo.

    4. Montagem da unio.Introduzir a unio no tubo e certifique-se, por meio de furos, que o tubo inserido tenha batido no

    fundo da juno com O-ring.

    5. Blocagem do tubo com a unio.Colocar a pina de modo que a matriz de compresso bata contra o corpo da unio; depois

    aperte, carregando no boto de funcionamento da mquina de prensar (como indicado no captulo

    relativo utilizao dessas mquinas). Para a operao de compresso podem ser utilizadas

    mquinas de prensar normalmente presentes no mercado, mas com matrizes adequadas, do

    tipo indicado no Cap. 6.12 Mquinas de prensar para tubo Pexal e Mixal.N.B. As maxilas utilizadas nos sistemas 16x2 e 20x2 so as mesmas utilizadas nos sistemas16x2,25 e 20x2,5. No utilize outras matrizes que no sejam as descritas no catlogo/tabela depreos Valsir, seco de equipamentos.

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    6.7 Utilizao de unies Pexal Easy para o tubo Pexal 14x2-16x2-16x2,5-18x2-20x2-20x2,5-26x3-32x3

    1. Corte do tubo.Para efectuar um corte rpido e preciso sugerimos o uso de uma corta-tubos com lmina

    comprida, do tipo ilustrado na figura. Desaconselhamos o uso de corta-tubos de tesoura para

    metais, que poder ovalizar o tubo multicamada.

    Corta Tubo Valsir

    CD.

    105000 6 50

    458001 6 64

    2. Introduo da porca de PPSU no tubo.Inserir a porca em PPSU tendo em ateno que a parte roscada deve ficar posicionada para a

    parte a expandir.

    3. Introduo do expansor de plstico no extractor que inserido na mquinaexpansora.

    3.1 Desengatar o extractor da expansora.

    3.2 Introduzir o expansor de LDPE no extractor.

    3.3 Volte a engatar o extractor sobre o corpo da expansora.

    4. Expanso do lado terminal do tubo.4.1 Introduzir o tubo sobre o extractor at o pr em contacto com o expansor e o corpo da

    expansora.

    4.2 Segurando o tubo com a mo, rode com a outra a manivela da expansora, no sentido

    contrrio ao dos ponteiros do relgio, at expulsar completamente o tubo da mquina.N.B. O expansor de PEBD descartvel e no pode ser reutilizado para sucessivas utilizaes deexpanso do tubo.

    5. Lubrificao da juno com Oring da unio.Utilizando leo de silicone (CD. 105210-evite outros produtos tipo graxas, etc.) lubrifique a

    borda interna do tubo ou os O-rings montados na juno com O-ring; esta operao favorece a

    introduo da juno com O-ring no tubo e garante a durao dos O-rings no tempo.

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    6. Introduo da unio no tubo.Introduza a juno com O-ring no tubo expandido at o tubo tocar na parte terminal da juno

    com O-ring.

    7. Fixao com chave fixa.Utilizando a chave apropriada (CD. 162301-162303-162305-162307-162309) aperte a fundo a

    unio at que a porca se bloqueie no perfil contra o desaparafusamento no corpo da unio.

    Cor do expansor

    CDIGO COR

    161901 14x2 Castano

    161905 16x2 Branco

    161903 16x2,25 Cinzento

    161909 20x2 Vermelho

    161907 20x2,5 Cinzento

    161913 26x3 Amarelo

    161917 32x3 Castano

    Distncia mnima de prensagem (mm) L (mm)

    16 65

    20 65

    26 65

    32 80

    40 110

    50 110

    31

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    6.8 Utilizao de unies Pexal Easy para o tubo Pexal 40x3,5-50x4

    1. Corte do tubo.Para efectuar um corte rpido e preciso sugerimos o uso de um corta-tubos com lmina

    comprida, do tipo ilustrado na figura. Desaconselhamos o uso de corta-tubos de tesoura

    para metais, que poder ovalizar o tubo multicamada.

    Corta Tubo Valsir

    CD.

    105000 6 50

    458001 6 64

    2. Introduo da porca de PPSU no tubo.Inserir a porca em PPSU tendo em ateno que a parte roscada deve ficar posicionada para a

    parte a expandir.

    3. Expanso da extremidade do tubo.3.1 Borrifar com o spray fornecido com a mquina expansora. Tal operao deve ser realizada a

    cada 3-4 expanses.

    3.2 Inserir o tubo no expansor mecnico

    3.3 Manter o tubo alinhado com a mquina, utiilizando se necessrio o apoio de tubosCD. 162253

    3.4 Accionar o boto de accionamento e mantenha-o accionado at ao fim do processo de

    expanso.

    4. Lubrificao da juno com Oring da unio.Utilizando leo de silicone (CD. 105210-evite outros produtos tipo graxas, etc.) lubrifique a

    borda interna do tubo ou os O-rings montados na juno com O-ring; esta operao favorece a

    introduo da juno com O-ring no tubo e garante a durao dos O-rings no tempo.

    5. Introduo da unio no tubo.Introduza a juno com O-ring no tudo expandido at o tubo tocar na parte terminal da juno

    com O-ring.

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    6. Fixao com chave fixa.Utilizando a chave apropriada (CD. 162307-162309) aperte a fundo a unio at que a porca se

    bloqueie no perfil contra o desaparafusamento no corpo da unio.

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    6.9 Expansora e ferramentas para o sistema Pexal Easy

    CD. 162201/162203 CD. 162219 CD. 162214

    A expanso do tubo Pexal e a utilizao das unies de PPSU Pexal Easy feita com a ferramenta indicada na tabela seguinte.

    CD. DESCRIO

    162201 Expansora manual + extractor 16-20x2-20x2,5-26-32 + suporte expansora + caixa em plstico

    162203 Expansora manual + mais suporte expansora + caixa em plstico

    162219 Expansora elctrica + expansores mecnicos 40-50

    162301 Chave de aperto 14-18

    162303 Chave de aperto 16-20162305 Chave de aperto 26-32

    162307 Chave de aperto 40

    162309 Chave de aperto 50

    162101 Extractor 14

    162103 Extractor 16

    162105 Extractor 18

    162107 Extractor 20x2

    162108 Extractor 20x2,5

    162109 Extractor 26

    162111 Extractor 32

    162214 Expansora eltrica BE32 com bateria + extractor 16-20x2-20x2,5-26 + 2 baterias + carregador de bateria + mala em plstico

    Os equipamentos elctricos so feitos para a utilizao de electricidade para 220 V/50Hz.

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    6.10 Utilizao da expansora CD. 162213 para o tubo Pexal 14x2-16x2-16x2,5-18x2-20x2-20x2,5-26x3-32x3-40x3,5

    1. Puxar para trs o anel preto de desengate situado na extremidade da expansora.

    2. Remover o extractor do prprio lugar.Ateno: mantenha o extractor bem firme na mo durante a operao de desengate.

    3. Introduzir o expansor descartvel em PEBD no extractor.

    4. Voltar a engatar o extractor e o expansor inserindo-os no prprio lugar na expansora.Empurrar a fundo at ouvir o rudo do engate.

    5. Introduzir a fundo o tubo sobre o extractor at que entre em contacto com o expansore o corpo da expansora.

    Accionar a expansora at a completa expulso do tubo da mquina.N.B. O expansor em PEBD descartvel, no pode ser reutilizado para sucessivas aplicaes deexpanso do tubo.

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    6.11 Utilizao da expansora CD. 162219 para o tubo Pexal 40x3,5-50x4

    1. Encaixar a cabea indicada na mquina expansora de acordo com o dimetro que sepretende expandir.

    2. Borrifar com o spray fornecido com a mquina expansora. Tal operao deve serrealizada a cada 3-4 expanses.

    3. Accionar o boto de accionamento e mant-lo accionado at ao fim do processo deexpanso.

    6.12 Mquinas de prensar para tubos Pexal e MixalA compresso das unies de tipo press-fitting, executada com mquinas apropriadas, estudadas para esse fim. A srie Valsir

    formada por duas mquinas de prensar cujas caractersticas esto indicadas na tabela.

    CD. MARCA DESCRIO

    133994 CBC Prensadora + caixa + matrizes 16-20-26

    133904 CBC Prensadora + caixa

    133912 CBC Prensadora a bateria + carregador de bateria + caixa em plstico

    133913 CBC Prensadora a bateria + matrizes 16-20-26 + carregador de bateria + caixa em plstico

    133951 CBC Bateria 14 V para prensadora CD. 133912-133913 modelo velho

    133955 CBC Carregador de baterias 14V/18V para CD. 133951-133952

    133953 CBC Manmetro de controlo de presso (utilizado para todas as prensadoras com fora de 3,2 kN)

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    CD. MARCA DESCRIO

    133909 Encaixe para matriz base 50

    133911 Encaixe para matriz base 63

    133914 Matriz de prensar 14 para prensadora CD. 133994-133904-133912-133913

    133916 Encaixe para matriz base 16

    133920 Encaixe para matriz base 20133926 Encaixe para matriz base 26

    133935* Matriz de prensar 32 (casquilho em inox)

    133940 Encaixe para matriz base 40

    133950 Encaixe para matriz base 50

    133905 Matriz base para 40-50-63 (pode ser utilizado se dotada dos respectivos encaixes)

    133952 Bateria 18V para prensadora CD. 133912-133913 novo modelo

    133980 KLAUKE Prensadora KLAUKE com bateria Klauke com matriz 16-20-26

    133971 KLAUKE Matriz de presso KLAUKE 16 para prensadora CD. 133994-133904-133912-133913

    133973 KLAUKE Matriz de presso KLAUKE 20 para prensadora CD. 133994-133904-133912-133913

    133975 KLAUKE Matriz de presso KLAUKE 26 para prensadora CD. 133994-133904-133912-133913

    133977* KLAUKE Matriz de presso KLAUKE 32 para prensadora CD. 133994-133904-133912-133913

    133978 KLAUKE Matriz de presso KLAUKE 16 para prensadora CD. 133994-133904-133912-133913

    133957 KLAUKE Prensadora manual 16-20*Matriz de prensar de cor amarela para as novas unies 32 com colar em inox.

    N.B. Para os 50 possvel utilizar a matriz (CD. 133950) ou a matriz base (CD. 133905) com encaixes para matriz base 50(CD. 133909).

    As matrizes CD. 133971, 133973, 133975, 133977, 133978 podem ser montadas na prensadora KLAUKE CD. 133980.

    As matrizes CD. 133914, 133916, 133920, 133926, 133932, 133935, 133940, 133950 e a matriz base CD. 133905 podem sermontadas na prensadora CBC CD. 133994, 133904, 133912, 133913.

    Sempre que se utilizem pinas sem a marca Valsir, verifique que estas tenham a sigla como a seguir indicado:

    PINAS SEM A MARCAO VALSIR

    PINAS VALSIR

    DIMETRO REMS CBC ROTHENBERGER NOVOPRESS

    14x2 H14 H14 R14 - H 14

    16x2,25-16x2 H16 H16 R16 - H 16

    20x2,5-20x2 H20 H20 R20 - H 20

    26x3 H26 H26 R26 - H 26

    32x3 (Casquilho em ao) - - - - VALSIR 32 **

    40x3,5 - HV 40 - U40 U 40

    50x4 - HV 50 - U50 U 50

    63x4,5 - - - U63 U 63

    **Matriz de prensar de cor amarela para as novas unies 32 com colar em inox, produto s da Valsir.

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    6.13 Dimenses das matrizesNa prensagem das unies por presso (press-fitting) preciso ter em considerao as dimenses das matrizes das mquinas de

    prensar.

    6.13.1 Matrizes para prensadora CD. 133904-133994-133912-133913

    A (mm) B (mm) C (mm)

    14 35 35 82

    16 35 35 85

    20 36 36 87

    26 42 42 91

    32 46 46 98

    40 48 48 105

    50 52 52 110

    40 com encaixe 68 68 88

    50 com encaixe 75 75 100

    63 com encaixe 84 84 115

    A (mm) C (mm)

    14 24 54

    16 24 56

    20 25 59

    26 29 69

    32 37 81

    40 41 88

    50 45 10040 com encaixe 68 88

    50 com encaixe 75 100

    63 com encaixe 84 115

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    A

    B

    C

    A

    C

    C

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    6.13.2 Matrizes para prensadora Klauke CD. 133980

    A (mm) B (mm) C (mm)

    16 25 25 64

    20 26 26 69

    26 30 30 73

    32 35 35 78

    A (mm) C (mm)

    16 14 46

    20 16 4626 24 52

    32 30 55

    6.13.3 Matrizes para prensadora manual CD. 133957

    A (mm) B (mm) C (mm)

    16 25 28 66

    20 25 28 68

    A (mm) C (mm)

    16 21 48

    20 21 50

    39

    A

    B

    C

    A

    B

    C

    A

    C

    C

    A

    C

    C

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    6.14 Utilizao da mquina de prensar CD. 133904-133994-133912-133913 para otubo Pexal 14-16-20-26-32-40-50

    1. Rodar o bloqueador para inserir a matriz na prensadora.

    2. Retirar o bloqueador do seu lugar para poder inserir a matriz.

    3. Introduzir a matriz no local apropriado.3.1 Rodar o bloqueador e empurr-lo para bloquear de modo a bloquear a matriz.

    4. Apertar a extremidade da matriz de modo a abri-la para a introduo no tubo.4.1 Colocar a mquina de prensar de modo que a matriz de compresso bata contra o corpo da

    unio.

    4.2 Largar os cabos do alicate e depois apertar, accionando o boto de arranque da mquina

    de prensar.

    4.3 Manter o boto premido at terminar a compresso.4.4 Apertar a extremidade da matriz para alargar as matrizes para extrair o tubo.

    4.5 Manter o boto de arranque da mquina premido at que a prensagem esteja terminada.

    4.6 Agir sobre as caudas da matriz para a abrir e puxar o anel pressionado.

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    6.15 Utilizao da prensadora com bateria Klauke CD. 133980 para o tubo Pexal 16-20-26-32

    1. Rodar o bloqueador para inserir a matriz na prensadora.

    2. Retirar o bloqueador do seu lugar para poder inserir a matriz.

    3. Introduzir a matriz no local apropriado. Rodar o bloqueador e empurr-lo de modo abloquear a matriz.

    4. Apertar a extremidade da matriz de modo a abri-la para a introduo no tubo.4.1 Colocar a mquina de prensar de modo que a matriz de compresso bata contra o corpo da

    unio.

    4.2 Largar os cabos do alicate e depois apertar, accionando o boto de arranque da mquina

    de prensar.

    4.3 Manter o boto de arranque da mquina premido at que a prensagem esteja terminada.4.4 Agir sobre as caudas da matriz para a abrir e puxar o anel pressionado.

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    6.16 Utilizao da prensadora manual CD. 133957 para o tubo Pexal 16-20

    1. Para abrir a prensadora necessrio fech-la primeiro completamente. Uma vezfechada completamente ela abrir-se-.

    2. Inserir os dois aneis ( 16-20) dependendo do dimetro pretendido.2.1 Pressionar a alavanca colocada acima da cabea da matriz e inserir o primeiro anel. Libertar

    a alavanca quando o anel se encontrar na posio correcta.

    2.2 Repetir a operao para o outro anel.

    3. Inserir o anel na posio de prensagem pretendida, juntamente com a parede dejuno.

    4. Continuar a prensagem.4.1 Para facilitar esta operao deve accionar a alavanca cromada colocada na proximidade

    da alavanca de fecho. A prensadora no se abrir se a operao de prensagem no forcompletamente realizada.

    4.2 Retirar de seguida a junta prensada da mquina.

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    6.17 Compresso com encaixe e matriz para 40-50-631.Introduzir a matriz base para os dimetros (40-50-63) no lugar apropriado da mquina de prensar (tal como visto no pargrafo anterior).2. Introduzir o encaixe da matriz sobre a unio e aperte-o no tubo rodando o bloqueador apropriado de modo que a matriz de

    compresso bata contra a vedao branca(FIG. 1).3.Introduzir a matriz base no encaixe premindo nos cabos sobre a prpria matriz. Largar a matriz verificando que o encaixe entre no

    prprio lugar (FIG. 2-3).

    4.Prensar a unio mediante o boto de arranque da mquina de prensar. Manter o boto premido at terminar a prensagem. Apertara extremidade da matriz para abrir as pinas de modo a extra-la do encaixe e retirar a insero do tubo.

    FIG. 1 FIG. 2 FIG.3

    6.18 Fixao do tubo com braadeirasA fixao do tubo Pexal efectua-se com braadeiras apropriadas, com argolas apropriadas, com dimetros que vo desde 14 at

    63; so dotados de bloco de plstico de 8 mm. Para impedir a flexo do tubo entre uma braadeira e a outra (por causa da dilatao)

    como indicado na figura, foi estabelecida uma distncia mnima de fixao entre uma braadeira e a outra, como indicado na tabela.

    Distncia de fixao para braadeira sustentao do tubo

    DIMETRO ABRAADEIRA e (mm) PARAFUSO FIXADOR CDIGO VALSIR

    14 750 M8x100 mm 10x50 mm 108014

    16 1000 M8x100 mm 10x50 mm 108016

    18 1100 M8x100 mm 10x50 mm 108018

    20 1250 M8x100 mm 10x50 mm 108020

    26 1500 M8x100 mm 10x50 mm 108026

    32 2000 M8x100 mm 10x50 mm 10803240 2250 M8x100 mm 10x50 mm 108040

    50 2500 M8x100 mm 10x50 mm 108050

    63 2750 M8x100 mm 10x50 mm 108063

    N.B. Deixe as braadeiras ligeiramente abertas, de modo que o tubo possa deslizar, para no impedir a dilatao e acontraco.

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    6.19 Insonorizao instalaes realizada com sistema Pexal e MixalApesar do tubo Pexal possuir ptimas propriedades de isolamento acstico, a ligao das unies s estruturas fixas pode transmitir

    vibraes construo, gerando rudo. Por este motivo a Valsir criou unies que possuem juntas de plstico que no transmitem

    vibraes estrutura, eliminando deste modo a possibilidade de rudo. Tambm os colantes de fixao so dotados com juntas de

    borracha que isolam a parede, sobre a qual fixado o tubo, pelas juntas deste ltimo. A utilizao de isoladores ou bainhas sobre a

    tubagem aumenta a absoro sonora do sistema.

    Acessrios para a insonorizao do tubo

    CD. DESCRIO

    823038 Unio direita flangeada para estruturas hidro-sanitrias com vedao anti-vibrao. F3/8 x F3/8

    823042 Unio de esquadria flangeada para estruturas hidro-sanitrias vedao anti-vibrao. F1/2 x F1/2

    825028Unio direita para estruturas hidro sanitrias com vedao anti-vibrao, anilhas e

    porca de fixao.F3/8 x M3/8

    825022 Unio direita flangeada para estruturas hidro-sanitrias com vedao anti-vibrao. F1/2 x M1/2

    825039 Unio de esquadria flangeada para estruturas hidro-sanitrias vedao anti-vibrao. F3/8 x M3/8

    825045Unio direita para estruturas hidro sanitrias com vedao anti-vibrao, anilhas e

    porca de fixao.F1/2 x M1/2

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    6.20 Tubo multicamada para instalaes ar-condicionadoPara instalaes de ar condicionado recomendamos o tubo revestido com espessura 10 mm CD. 100461 (16x2), CD. 100463

    (16x2,25), CD. 100465 (20x2), CD. 100467 (20x2,5), CD. 100469 (26x3).

    Os requisitos tcnicos para que um tubo possa ser utilizado para ar condicionado (ex. fancoil ou convector com ventilao) so os

    seguintes:

    1.No deve formar condensao; este requisito garantido no tubo Pexal e Mixal pelo revestimento constitudo por polietileno de altadensidade de clulas fechadas e pelo processo de fabricao que permite ao revestimento uma perfeita unio com o tubo. Desta

    maneira evita-se a formao de caixas-de-ar que provocam efeitos negativos na condutividade trmica e a possvel formao de

    condensao estagnante na parede externa do tubo.

    2.As condies de servio mximas no devem ultrapassar as permitidas pelo tubo: gama de aplicao entre 0 e 95 C e pressomxima 10 bar. No caso de ar condicionado utiliza-se gua a uma temperatura volta dos 7 C e uma presso de 1-1,5 bar, deste

    modo, o campo de funcionamento da instalao est compreendido nos limites dos rendimentos do tubo Pexal.

    3.O fludo utilizado deve ser gua ou um lquido no agressivo para o sistema. Para aplicaes fancoil ou convector com ventilao, ofludo utilizado geralmente gua; uma mistura de gua e glicol etilnico (que permite baixar a temperatura do fludo sem chegar

    sua solidificao) tolerada.

    No aconselhvel utilizar o sistema para transporte de fludos criognicos utilizados nas instalaes frigorficas (instalaes dearrefecimento ou congelao) como, por ex., os vrios tipos de fron (HFC, HCFC) ou amonaco, no s porque podem agredir osistema, como tambm porque o revestimento isolador no possui uma espessura suficiente para essas aplicaes.

    6.21 Trace heating um sistema de aquecimento da gua que utiliza um cabo elctrico fixado ao longo de todo o comprimento do tubo onde corre a gua.

    A passagem da corrente elctrica no cabo gera calor que cedido ao tubo aquecendo a gua. O tubo Pexal e Mixal pode ser utilizado

    para estas aplicaes uma vez que a camada de alumnio garante uma distribuio uniforme do calor sobre toda a superfcie do tubo.O cabo elctrico fixado no tubo no deve superar a temperatura de 80 C. O tubo e o cabo elctrico fixados um ao outro, devem ser

    protegidos com um isolamento mnimo de 10 mm.

    Camada isolante

    Cabo elctrico

    Fixaes

    Tubo Pexal-Mixal

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    6.22 Conselhos para a realizao de uma instalao com tubo Pexal e MixalAo realizar uma instalao hidrulica ou de aquecimento com tubo Pexal e Mixal, conveniente seguir alguns conselhos de

    instalao:

    1.Os tubos embutidos, devem ser colocados de maneira rectilnea e ordenada, um prximo do outro. Os cruzamentos devem serfixados um ao outro. importante proteger as linhas colocadas no pavimento contra esmagamentos acidentais; no coloque em

    cima pesos demasiado elevados; proteja os pontos onde a passagem de pessoas poder provocar o esmagamento de tubos ou onde

    haja perigo de queda de materiais pesados.

    2.Ao colocar a tubagem embutida conveniente proteger o tubo com uma manga corrugada ou com isolante (para proteg-lo e

    compensar as dilataes); a Valsir prope, para este fim, o tubo isolado (veja tabela).

    3.Aconselhamos (mas no necessrio) proteger as unies com papel espesso ou isolador em fita, de modo a evitar a agresso dosagentes qumicos presentes nos rebocos.

    4.Desaconselhamos a utilizao de cnhamo no acoplamento das unies de rosca. O acoplamento dos filetes deve ser efectuadoutilizando fita de teflon ou vedante lquido.

    No caso os acessrios em PPSU, o uso de alguns lubrificantes lquidos podem tornar o material frgil. Consultar compatibilidadena pg. 81 do presente manual ou a informao tcnica do produtor do lquido lubrificante.

    5.Durante a montagem, o tubo no deve ser dobrado num ngulo vivo. Isto valido tanto para os embutidos no pavimento ou numaparede, ou nos furos.

    6.A instalao a descoberto (sem calhas) deve ser executada mediante fixao com apropriadas braadeiras, colocadas distnciauma da outra como indicado no captulo Fixao dos tubos com braadeiras.

    7.Para a ligao a autoclismos, a Valsir produz joelhos machos e fmeas especficoscom contra-porca de aperto, aplicveis a todosos tipos de autoclismos.

    8. aconselhvel utilizar para a ligao aos sanitrios as chapas de fixao apropriadas para afixao na parede, sobre as quais sofixadas especiais unies com flanges de encosto corredias. Essas chapas podem ser fixadas com pequenos fixadores ou com

    cimento.

    9.Se se quiser efectuar uma instalao sanitria ou de aquecimento com colectores, possvel utilizar a vasta srie que a Valsirprope, composta por colectores, braadeiras de fixao, caixas internas para o colector.

    Cruzamentos fixos

    Tubos paralelos

    Instalao correcta das tubagens embutidas Curvatura do tubo embutido ou vista

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    Tubo em rolo isolado

    CDIGO DIMETRO mt. CORESPESSURAISOLANTE

    100201 14x2 50 RAL 9003 (branco) 6

    100205 16x2,25 50 RAL 9003 (branco) 6

    100213 20x2,5 50 RAL 9003 (branco) 6

    100217 26x3 50 RAL 9003 (branco) 6

    100219 32x3 25 RAL 9003 (branco) 6

    100207 16x2 50 RAL 9003 (branco) 6

    100209 18x2 50 RAL 9003 (branco) 6

    100215 20x2 50 RAL 9003 (branco) 6

    100461 16x2 50 (azul) 10

    100463 16x2,25 50 (azul) 10100465 20x2 50 (azul) 10

    100467 20x2,5 50 (azul) 10

    100469 26x3 50 (azul) 10

    100237 16x2 50 RAL 9003 (branco) 6

    100239 20x2 50 RAL 9003 (branco) 6

    Acessrios completos com porca Placa de fixao

    CDIGO

    820136 F 3/8 x M 3/8

    820137 F 1/2 x M 1/2

    820139 F 3/8 x F 3/8

    820140 F 1/2 x F 1/2

    CDIGO L (mm)

    106018 180*

    106028 280*

    106118 180**106128 280**

    * Para acessrios de prensar Pexal Easy

    ** Para ligaes com aparafusamento

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    6.23 Resistncia do tubo Pexal e Mixal aos compostos qumicosNo respeito da norma ISO/TR 10358:1993, a camada externa (PE-Xb ou PEAD) do tubo, pode entrar em contacto com os compostos

    qumicos (nas concentraes e s temperatura indicadas).

    A pintura ou a lavagem com detergentes da camada externa do tubo so permitidas, desde que a composio qumica dastintas ou dos detergentes utilizados seja compatvel com quanto indicado na tabela referida no apndice A na pgina 76.

    6.24 Proteco dos acessrios Pexal Easy dos raios UVO sistema Pexal Easy possui uma resistncia reduzida aos raios UV. Uma prolongada exposio dos raios UV pode descolorar os acessrios;

    embora este fenmeno no afecte significativamente as caractersticas mecnicas e de desempenho da juno, no caso da instalao que

    visvel pode ser um problema esttico. A Valsir S.p.A. disponibiliza um verniz (CD. 162475) e o seu respectivo diluente (CD. 162479)

    para proteger a tubagem e os acessrios Pexal Easy da exposio dos raios UV. Estes produtos foram especificamente concebidos e

    executados por Valsir em colaborao com um sector lder tintas.

    CARACTERSTICAS TCNICAS E UTILIZAO

    VERNIZ ANTI UV CD. 162475

    COMPOSIO Xileno, mistura de ismeros (contm resina epxida).

    DESCRIO Primeiro acabamento.

    CAMPO

    DE UTILIZAOO produto desenvolvido para a pintura de tubos e acessrios em plstico.

    LIGANTE Resina modificada.

    PRINCIPAIS

    CARACTERSTICAS

    - A boa aderncia em PP-R, PPSU, PE-X.

    - Resistncia substancial ao intemperismo e aos raios UV.

    - Revernizvel com qualquer tinta ou esmalte para a construo.

    CARACTERSTICAS

    TCNICAS

    - Resduo seco: 44%3- Densidade: 1200 g/l 30- Cor: cinzento- Brilho 36 vidro a 60

    PREPARAO

    DA MISTURA

    COMPONENTE PERCENTAGEM DE MISTURA %

    Verniz 100Diluente 20 30

    APLICAES

    - O produto aplicado por pincel, rolo ou spray aps uma limpeza completa das reas com um diluenteespecial (CD. 162479)

    - O produto deve ser diludo com uma extenso igual a 2030% com diluente especial (CD. 162479).- O produto diludo deve ser aplicada pelo menos 2 vezes. Espere pelo menos 4 horas entre uma e ao prximo.- O produto tem uma secagem lenta para permitir a mxima aderncia. Aconselha-se a no sujeitar o produto

    a uma tenso excessiva at a completa secagem do filme (cerca de 2 dias).- A pintura est sujeita a desgaste ao longo do tempo e, portanto, possui uma necessidade de manuteno

    peridica.

    ADVERTNCIAS

    - Produto inflamvel, nocivo por inalao e contacto, irritante para a pele. Deve ser conservado num recipientenum lugar bem ventilado, longe dos alimentos ou bebidas.

    - Conservar longe de chamas

    - Manter afastado de chamas ou fascas, no fumar nas proximidades do produto, evitar a acumulao deelectricidade electroesttica.- Deve-se usar vesturio de proteco adequado.

    EMBALAGEM 1 Kg

    48

    NB: O produto no exige catlise

  • 7/21/2019 Multi Camada

    50/89

    CARACTERSTICAS TCNICAS E UTILIZAO

    DILUENTE PARA VERNIZ ANTI UV CD. 162479

    COMPOSIO Xileno, mistura de ismeros.

    DESCRIO Diluente poliuretano sintctico.

    CAMPODE UTILIZAO

    Diluio dos produtos pintados, destinados a aplicaes em plstico crticos.

    CARACTERSTICAS

    TCNICAS

    - Residuo seco: 0%- Densidade: 895 g/l 15- Color: transparente

    APLICAES- O produto utilizado na diluio dos produtos pintados.- O diluente para tinta anti UV tambm recomendado para a limpeza de apoio, a ser realizada antes de

    pintura.

    ADVERTNCIAS

    - Produto inflamvel, nocivo por inalao e contacto, irritante para a pele.

    - Deve ser conservado num recipiente num lugar bem ventilado, longe dos alimentos ou bebidas.- Conservar longe de chamas.- Manter afastado de chamas ou fascas, no fumar nas proximidades do produto, evitar a acumulao de

    electricidade electroesttica.- Deve-se usar vesturio de proteco adequado.

    EMBALAGEM 1 Kg

    6.25 Prova de ensaio sob presso da instalaoDepois de montar as tubagens, estas devem ser lavadas. Antes de tapar definitivamente a instalao, necessrio submet-la a uma

    prova de ensaio sob presso, de acordo com as normas em vigor em cada Pas.

    NORMAS ITALIANAS:nA norma UNI 5364Instalaes de aquecimento com gua quente, no ponto 3.1.8 prev que na prova de ensaio da instalao

    deve efectuar-se um teste de vedao, elevando toda a instalao a uma presso maior de 1 Kg/cm 3em relao correspondente

    s condies normais de servio, mantendo-a por 6 horas consecutivas.

    nA norma UNI 9182Instalaes de alimentao e distribuio de gua quente e fria prev que na prova de ensaio da instalaodevem efectuar-se testes de vedao hidrulica.

    nPonto 27.2.1 Testes hidrulicos a frio

    Este teste deve ser efectuado sobre toda a distribuio de gua fria e quente antes da montagem das torneiras e do fecho dos vo,aberturas, tectos falsos, etc., mantendo a tubagem durante pelo menos 4 horas consecutivas a uma presso de 1,5 vezes a presso

    mxima de servio, com um mnimo de 600 KPa. Os testes consideram-se positivos e aprovados se, no final, o manmetro indicar

    o valor inicial de presso com uma tolerncia de 30 Kpa. possvel realizar os testes por troos da instalao.

    nPonto 27.2.2 Teste hidrulico a quent