mudanças da estrutura dos...

53

Upload: others

Post on 08-Oct-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram
Page 2: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

Mud

ança

sda

Est

rutu

rado

s E

coss

iste

mas

Flo

rest

asnã

ofr

agm

enta

das

8000

ano

sat

rás

Page 3: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

Mud

ança

sda

Est

rutu

rado

s E

coss

iste

mas

Flo

rest

asnã

ofr

agm

enta

das

hoje

Page 4: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

Mat

a A

tlân

tica

bra

sile

ira

–Á

rea

ori

gin

al e

atu

al

Ori

gin

alm

en

te a

bra

ng

ia 1

5%

do

pa

ís

Atu

alm

en

te,

en

con

tra

-se

a

lta

me

nte

fra

gm

en

tad

oe

co

m a

pe

na

s7

a 1

2 %

d

asu

rea

de

ab

ran

nci

ao

rig

ina

l

Page 5: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

1854

1886

1907

1920

1935

1952

1962

1973

SIT

UA

ÇÃ

O P

RIM

ITIV

A

Page 6: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram
Page 7: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

LIMITES DA RBCV, RMSP

E CIDADE DE SÃO

PAULO

Page 8: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

Cor

e A

rea

São

Pau

lo m

unic

ipal

ity

0

2

0km

20

02

04

0K

m

20

02

04

0K

m

Page 9: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram
Page 10: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

-R

eser

vas

daB

iosf

era

são

área

sde

eco

ssis

tem

aste

rres

tres

ouaq

uát

icos

esta

bele

cida

spa

rapr

omov

erem

solu

ções

para

a co

ncili

açã

oda

cons

erva

ção

dabi

odiv

ersi

dade

com

seu

uso

sust

ent

ável

.

-S

ão in

tern

acio

nalm

ente

reco

nhec

idas

(MA

B

–U

NE

SC

O)

por

inic

iativ

ade

gov

erno

slo

cais

e pe

rman

ecem

sob

juris

diçã

oso

bera

nado

s E

stad

oson

dees

tão

loca

lizad

as.

-R

eser

vas

daB

iosf

era

são

área

spa

raa

expe

rimen

taçã

oe

dem

onst

raçã

oda

gest

ãoin

tegr

ada

date

rra,

ág

uae

biod

iver

sida

de.

-E

xist

em52

9 re

serv

asda

bios

fera

em10

5 pa

íses

(Dez

. 200

8).

Page 11: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

Por

que

Res

erva

sda

Bio

sfer

a?

Page 12: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

Con

serv

ação

Des

envo

lvim

ento

S

uste

ntáv

el

Apo

io L

ogís

tico

Res

erva

s da

Bio

sfer

aA

s re

serv

asda

bios

fera

dese

mpe

nham

três

funç

ões

prin

cipa

is:

wC

onse

rvaç

ãoda

biod

iver

sida

de,

ecos

sist

emas

recu

rsos

natu

rais

wD

esen

volv

imen

tosu

sten

táve

l

wA

poio

logí

stic

opa

rape

squi

sa, m

onito

ram

ento

, ed

ucaç

ão, t

rein

amen

toe

inte

rcâm

bio

de in

form

açõe

s

Page 13: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

Red

ede

Res

erva

sda

Bio

sfer

a52

9 sí

tios

em10

5 pa

íses

Page 14: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

Reserva da Biosfera

da CaatingaReserva da Biosfera

da Amazônia Central

Re

serva da Biosferada

Mata Atlântica Pará

AcreMato Grosso

RondoniaAmazonasRoraimaAmapá PiauíBahiaMinas GeraisSão PauloParanáGoiásRio de JaneiroEs

píritoSa

ntoParaíbaAlagoasSergipePernambucoRio Grande do NorteCearáMaranhão Tocantins Rio Grande do SulSanta CatarinaMato Grosso do SulD.F.

500 Km500

0N Projeção geográfica Datum: WGS 84

BRASIL

SP 193SP55REGIÃO METROPOLITANADE SÃO PAULO

RiosEstradasZonas NúcleoUnidades de Conservação

Reserva da Biosfera

do Cinturão Verde

da Cidade de São Paulo

(Sistema RBMA)

OCEANO ATLÂNTICO

Reserva da Biosfera

do Cinturão Verde

da Cidade de São Paulo

(Sistema RBMA)

Fonte: COBRAMAB, adapatado por

Reserva da Biosfera do Cinturão Verde

da Cidade de São Paulo.

Reserva da Biosfera

do Pantanal

Reserva da Biosfera

do Cerrado

Res

erva

da

Bio

sfer

ada

Caa

tinga

Res

erva

da

Bio

sfer

ada

Am

azôn

ia C

entr

al

Res

erva

da

Bio

sfer

ada

Mat

a A

tlânt

ica

Pará

Acre

Mato Grosso

Rondonia

AmazonasRoraima

Amapá

Piauí

Bahia

Minas Gerais

São Paulo

ParanáGoiás

Rio de JaneiroEspírito

Santo

Paraíba

Alagoas

Sergipe

Pernambuco

Rio Grande

do Norte

Ceará

Maranhão

Tocantins

Rio Grande do Sul

Santa Catarina

Mato Grosso do Sul

D.F.

500 Km

500

0N

Pro

jeçã

o g

eogr

áfic

a D

atum

: WG

S 8

4

BRASIL

SP 193

SP 139

BR 116

BR 116

BR 116

SP 55

BR 116

SP 22

6

REG

IÃO

MET

RO

POLI

TAN

AD

E SÃ

O P

AULO

Rio

s

Est

rada

s

Zon

as N

úcle

oU

nida

des

de C

onse

rvaç

ão

Res

erva

da

Bio

sfer

a do

Cin

turã

o V

erde

da

Cid

ade

de S

ão P

aulo

(Sis

tem

a R

BM

A)

OC

EAN

O A

TLÂ

NT

ICO

Res

erva

da

Bio

sfer

ado

Cin

turã

o V

erde

da C

idad

e de

São

Pau

lo(S

iste

ma

RB

MA

)

Fon

te: C

OB

RA

MA

B, a

dapa

tado

por

R

ese

rva

da B

iosf

era

do

Cin

turã

o V

erde

da

Cid

ade

de

São

Pau

lo.

Res

erva

da

Bio

sfer

ado

Pan

tana

l

Res

erva

da

Bio

sfer

ado

Cer

rado

Page 15: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram
Page 16: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

Item

Núm

ero

/ inf

orm

ação

Áre

a da

RB

CV

Áre

a te

rres

tre

Áre

a m

arin

haÁ

rea

urba

naÁ

rea

(urb

ana

+ R

BC

V)

2.11

1.43

2 ha

1.60

5.92

8 ha

505.

503

ha22

0.28

4 ha

2.33

1.71

6 ha

Pop

ulaç

ão to

tal

23 m

ilhõe

s de

hab

itant

es

de m

unic

ípio

s78

(se

tent

a e

oito

)

Reg

iões

adm

inis

trat

ivas

Reg

ião

Met

ropo

litan

a de

São

Pau

lo e

Reg

ião

Met

ropo

litan

a da

Bai

xada

San

tista

(in

tegr

alm

ente

), e

pa

rcia

lmen

te a

s re

giõe

s de

Sor

ocab

a, S

ão J

osé

dos

Cam

pos,

Reg

istr

o, C

ampi

nas

Áre

a to

tal d

e ve

geta

ção

614.

288

ha

Tip

os p

rinci

pais

de

vege

taçã

oF

lore

sta

Atlâ

ntic

a O

mbr

ófila

Den

sa e

Sem

idec

idua

l, C

onta

to S

avan

a -F

lore

sta

Om

bróf

ilaD

ensa

, Cer

rado

, C

ampo

s N

atur

ais,

Flo

rest

as d

e A

ltitu

de, R

estin

gas,

M

angu

ezai

s

PIB

da

regi

ão e

m r

elaç

ão a

o do

pa

ísA

prox

imad

amen

te 2

0% P

IB d

o pa

ís

INFO

RMAÇÕES SOBRE A RBCV

Page 17: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

Par

ques

Est

adu

ais

Par

ques

Met

ropo

litan

os

Par

ques

Urb

ano

s

Pra

ças

e Ja

rdin

s

Qu

inta

is e

Pát

ios

Árv

ores

Esp

aço

s A

ber

tos

Eco

vila

s

Pro

duçã

o d

e A

limen

tos

Ate

rro

s S

anitá

rios

Ce

mité

rios

Esc

olas

Clu

bes

e q

uad

ras

esp

ortiv

as

Can

teiro

s e

Viv

eiro

s

Mu

ros

Ver

des

Cal

çad

as V

erd

es

Cer

cas

Viv

as

Tel

had

os

Ver

des

Vas

os

e F

lore

iras

Co

rred

ore

s E

coló

gico

s

Mat

as C

iliar

es

Ro

dovi

as e

Ru

as

Áre

as S

ensí

veis

(D

ecliv

e,

Man

anci

ais)

Page 18: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

SE

RV

IS

ER

VI ÇÇ

OS

AM

BIE

NT

AIS

E S

UA

S

OS

AM

BIE

NT

AIS

E S

UA

S

CA

TE

GO

RIA

SC

AT

EG

OR

IAS

•SUPO

RTE

•Formação de solos

•Produção prim

ária

•Ciclagem de nutrientes

REG

ULAÇÃO

•Regulação do clima

•Controle de doenças

•Controle de enchentes

•Purificação da água

PROVISÃO

•Alimentos

•Água

•Lenha

•Fibras

•Princípios ativos

•Recursos genéticos

CULTURAIS

•Espiritualidade

•Lazer

•Inspiração

•Educação

•Simbolismos

Page 19: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram
Page 20: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

SE

RV

IÇO

S D

E S

UP

OR

TE

SE

RV

IÇO

S D

E P

RO

VIS

ÃO

SE

RV

IÇO

S D

E R

EG

ULA

ÇÃ

O

SE

RV

IÇO

S C

ULT

UR

AIS

VE

TO

RE

S D

IRE

TO

S

VE

TO

RE

S IN

DIR

ET

OS

VE

TO

RE

S D

IRE

TO

S/ I

ND

IRE

TO

S

Page 21: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

Ser

viS

ervi

çç os

de P

rovi

são

os d

e P

rovi

são

Alim

ento

Alim

ento

Agr

opec

uA

grop

ecu áá

riaria

Pes

ca e

Aq

Pes

ca e

Aq üü

icul

tura

icul

tura

Ext

rativ

ism

oE

xtra

tivis

mo

Rec

urso

s F

lore

stai

s M

adei

reiro

s e

não

Rec

urso

s F

lore

stai

s M

adei

reiro

s e

não

Mad

eire

iros

Mad

eire

iros

Mad

eira

Mad

eira

Lenh

aLe

nha

Não

mad

eire

iros

(sem

ente

s,

Não

mad

eire

iros

(sem

ente

s,

esp

esp éé

cies

orn

amen

tais

, res

ina)

cies

orn

amen

tais

, res

ina)

Pro

duto

s B

ioqu

Pro

duto

s B

ioqu

íí mic

os, m

edic

amen

tos

natu

rais

e p

rodu

tos

farm

acêu

ticos

mic

os, m

edic

amen

tos

natu

rais

e p

rodu

tos

farm

acêu

ticos

ÁÁgu

agu

aÁÁ

gua

Doc

e S

uper

ficia

l gu

a D

oce

Sup

erfic

ial

ÁÁgu

a D

oce

Sub

terr

ânea

gua

Doc

e S

ubte

rrân

ea

Ser

viS

ervi

çç os

de R

egul

aos

de

Reg

ula çç ã

oão

Reg

ula

Reg

ula çç

ão d

a Q

ualid

ade

do A

rão

da

Qua

lidad

e do

Ar

Seq

Seq

üües

tro

de C

arbo

no e

red

ues

tro

de C

arbo

no e

red

u çç ão

de G

EE

ão d

e G

EE

Am

eniz

aA

men

iza çç

ão C

limão

Clim

áá tic

atic

a

Pur

ifica

Pur

ifica

çç ão

e re

gula

ão e

reg

ula çç

ão d

a ão

da

ÁÁgu

agu

a

Pro

cess

amen

to d

e R

esP

roce

ssam

ento

de

Res íí d

uos

e D

esin

toxi

cadu

os e

Des

into

xica çç

ãoão

Reg

ula

Reg

ula çç

ão d

e P

roce

ssos

ão

de

Pro

cess

os Geo

hidr

olG

eohi

drol

óó gic

osgi

cos d

e E

rosã

o, E

scor

rega

men

tos

e de

Ero

são,

Esc

orre

gam

ento

s e

Inun

daIn

unda

çç ões

ões

Reg

ula

Reg

ula çç

ão d

e D

oen

ão d

e D

oen çç

asas

Ser

viS

ervi

çç os

Cul

tura

isos

Cul

tura

isV

alor

es E

spiri

tuai

s, R

elig

ioso

s e

Fol

clor

ista

sV

alor

es E

spiri

tuai

s, R

elig

ioso

s e

Fol

clor

ista

s

Rec

rea

Rec

rea çç

ão, T

uris

mo

Sus

tent

ão, T

uris

mo

Sus

tent áá

vel e

Esp

orte

sve

l e E

spor

tes

Ser

viS

ervi

çç os

de S

upor

teos

de

Sup

orte

Bio

dive

rsid

ade

Bio

dive

rsid

ade

Inst

rum

ento

s de

apo

ioIn

stru

men

tos

de a

poio

Val

ora

Val

ora

çç ão

de s

ervi

ão d

e se

rvi çç o

s am

bien

tais

os a

mbi

enta

is

Geo

rref

eren

ciam

ento

Geo

rref

eren

ciam

ento

Page 22: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

BIO

TA

FA

PE

SP

–P

riorid

ade

para

cria

ção

de n

ovas

UC

S

Page 23: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

Mananciais da RMSP

4

2

1

3

78

56

1. Cantareira

2. Alto

Tietê

3. Rio Claro

4. Rio Grande / Billing

s

5. Guarapiranga /

Billing

s

6. Alto

Cotia

7. Baixo Cotia

8. Ribeirão da Estiva

Page 24: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

Mananciaisurbanos–ocup

ação

desordenada

•Im

pactos na Qualidade da

Água

Bill

ings

Gua

rapi

rang

aG

uara

pira

nga

Sist

ema

Alt

o C

otia

Sist

ema

Alt

o C

otia

algas e problemas de gosto e odor

85 anos sem problem

as de Qualidade

Page 25: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

SE

RV

IS

ER

VI ÇÇ

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

Reg

ula

Reg

ula

çç ão

de P

roce

ssos

ão

de

Pro

cess

os G

eohi

drol

Geo

hidr

olóó

gico

sgi

cos

de

de

Ero

são,

Esc

orre

gam

ento

s e

Inun

daE

rosã

o, E

scor

rega

men

tos

e In

unda

çç ões

ões

�Características do Planalto Atlântico:

–Morros com relevo m

ais m

ovim

entado

–Solos de elevada suscetibilidade à

erosão e aos

escorregamentos, sujeitos a áreas de risco

–Depen

dentes dos serviços ambientais da biosfera para a

regula

ção do escoamento superficial

Page 26: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

SE

RV

IS

ER

VI ÇÇ

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

Reg

ula

Reg

ula

çç ão

de P

roce

ssos

ão

de

Pro

cess

os G

eohi

drol

Geo

hidr

olóó

gico

sgi

cos

de

de

Ero

são,

Esc

orre

gam

ento

s e

Inun

daE

rosã

o, E

scor

rega

men

tos

e In

unda

çç ões

ões

�Na Baixada Litorânea

destacam-se:

–Escarpa da Serra

do Mar

–Morros da Zona

Costeira de Santos,

São Vicente e

Guarujá

–Ocorrência de

escorregamentos,

devido às altas

declividades e

elevados

índices

pluviom

étricos

Page 27: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

SE

RV

IS

ER

VI ÇÇ

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

Reg

ula

Reg

ula

çç ão

de P

roce

ssos

ão

de

Pro

cess

os G

eohi

drol

Geo

hidr

olóó

gico

sgi

cos

de

de

Ero

são,

Esc

orre

gam

ento

s e

Inun

daE

rosã

o, E

scor

rega

men

tos

e In

unda

çç ões

ões

–Ocupa

ções irregulares

sujeitas a graves

situa

ções de risco

–Escorregamentos nos

morros e escarpas

atingem residências e

obras de infra-

estrutura (rodovias,

ferrovias, dutovias,

linhas de transm

issão,

hidroelétricas e

ind

ústrias)

Page 28: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

SE

RV

IS

ER

VI ÇÇ

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

Ser

viS

ervi

çç o d

e R

egul

ao

de R

egul

açç ã

o da

Qua

lidad

e do

Ar

ão d

a Q

ualid

ade

do A

r

��A região perif

A região perif éérica de parques urbanos

rica de parques urbanos

est

estááem estreito contato com o tr

em estreito contato com o tr ááfego e

fego e

representa uma esp

representa uma espéécie de

cie de ““filtro de ar

filtro de ar ””

para o centro do parque

para o centro do parque..

Page 29: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

SE

RV

IS

ER

VI ÇÇ

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

Ser

viS

ervi

çç o d

e R

egul

ao

de R

egul

açç ã

o da

Qua

lidad

e do

Ar

ão d

a Q

ualid

ade

do A

r

�As amostras coletadas na parte m

ais

externa dos parques apresentaram

maiores concentrações dos

elementos quím

icos -Trianon

Rua

Pei

xoto

Gom

ide

Al.

Cas

a B

ranc

a

Al. Santos

0.3

0.35

0.4

0.45

0.5

0.55

0.6

0.65

0.7

0.75

0.8

0.85

0.9

0.95

11.05

1.1

Av. Paulista

%

Par

que

Tria

non

Page 30: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

SE

RV

IS

ER

VI ÇÇ

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

Ser

viS

ervi

çç o d

e R

egul

ao

de R

egul

açç ã

o da

Qua

lidad

e do

Ar

ão d

a Q

ualid

ade

do A

r

�As amostras coletadas na parte m

ais

externa dos parques apresentaram

maiores concentrações dos

elementos quím

icos -Ibirapuera

0.4

0.6

0.8

11.2

1.4

1.6

1.8

22.2

2.4

2.6

Par

que

Ibira

puer

a

mg/

kg

Av.

IV C

ente

nár

io

Av. República do Líbano

Page 31: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

SE

RV

IS

ER

VI ÇÇ

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

Ser

viS

ervi

çç o d

e R

egul

ao

de R

egul

açç ã

o do

Clim

a ão

do

Clim

a P

rogr

ama

Ilhas

Ver

des

de G

uaru

lhos

Pro

gram

a Ilh

as V

erde

s de

Gua

rulh

os

Page 32: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

400

L d

e H 2O

/ D

ia

≅ ≅≅≅5

Apa

relh

os d

e

ar-

cond

icio

nado

(2

500K

cal/

hora

) lig

ado

s 24

h / d

ia

Page 33: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

ÁR

VO

RE

sE

CO

NF

OR

TO

RM

ICO

•F

ON

TE

: Abr

eu, L

. (F

olha

de

São

Pau

lo –

23/1

0/08

Page 34: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

SE

RV

IS

ER

VI ÇÇ

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

Ser

viS

ervi

çç o d

e R

egul

ao

de R

egul

açç ã

o do

Clim

aão

do

Clim

a

Page 35: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

SE

RV

IS

ER

VI ÇÇ

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

Ser

viS

ervi

çç o d

e R

egul

ao

de R

egul

açç ã

o do

Clim

aão

do

Clim

a

O P

rogr

ama

efet

iva

a ap

licaç

ão d

os

estu

dos

e m

apea

men

tos

da U

nGna

s po

lític

as

ambi

enta

is d

a S

ecre

taria

de

Mei

o A

mbi

ente

de

Gua

rulh

os

Page 36: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

SE

RV

IS

ER

VI ÇÇ

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

Ser

viS

ervi

çç o d

e R

egul

ao

de R

egul

açç ã

o do

Clim

aão

do

Clim

a

Page 37: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

SE

RV

IS

ER

VI ÇÇ

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

Ser

viS

ervi

çç o d

e R

egul

ao

de R

egul

açç ã

o do

Clim

aão

do

Clim

a�ZONA A: FORTALECIMENTO DE FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL

PARA CONSERVAÇÃO ÁREAS VERDES EXISTENTES

�ZONA B: DIMINUIR O AVANÇO DAS OCUPAÇÕES COM A

CRIAÇÃO DO GEO PARQUE CICLO DO OURO E ADQUIRINDO

ÁREAS VERDES NATIVAS ATRAVÉS DE COMPENSAÇÕES

AMBIENTAIS, ESTABELECENDO UM MOSAICO DE UCs.

�ZONA C: COMBATE EFETIVO CONTRA AS ILHAS DE CALOR NA

ZONA URBANA.

Page 38: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram
Page 39: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

SE

RV

IS

ER

VI ÇÇ

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

Ser

viS

ervi

çç os

Cul

tura

is d

e R

ecre

aos

Cul

tura

is d

e R

ecre

açç ã

o, T

uris

mo

ão, T

uris

mo

Sus

tent

Sus

tent

ááve

l e E

spor

tes

vel e

Esp

orte

s

Page 40: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

SE

RV

IS

ER

VI ÇÇ

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

OS

AM

BIE

NT

AIS

RB

CV

Ser

viS

ervi

çç os

Cul

tura

is d

e R

ecre

aos

Cul

tura

is d

e R

ecre

açç ã

o, T

uris

mo

ão, T

uris

mo

Sus

tent

Sus

tent

ááve

l e E

spor

tes

vel e

Esp

orte

s

�A Rota Gastronômica

do Cambuci: Meio

Ambiente, Turism

o e

Cultura

–Cambuci: fruta nativa da

Mata Atlântica

–Roteiro turístico den

tro e

no entorno da RBCV

–Desenvolvido por meio de

um calend

ário de

festivais gastronômicos

associados a uma

diversidade de atividades

culturais, turísticas e de

lazer.

–Ferramenta de inclusão

social e de

democratiza

ção de

oportunidades e

benefícios

socioeconômicos

Page 41: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram
Page 42: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

CO

NS

ELH

O D

E

GE

ST

ÃO

(SU

B-C

OM

ITÊ

ES

TA

DU

AL

DA

RB

MA

)

CO

OR

DE

NA

ÇÃ

O(I

nstit

uto

Flo

rest

al)

BU

RE

AU

Pre

side

nte

do

Con

selh

o de

G

estã

o da

RB

CV

(Soc

ieda

de C

ivil

ou

Gov

erno

)

Coo

rden

ador

da

RB

CV

(Gov

erno

do

Est

ado)

Rec

onhe

cido

por

Le

i e d

ecre

tos

fede

rais

34 m

embr

os (

17

gove

rnam

enta

is; 1

7 nã

o go

vern

amen

tais

Def

ine

a po

lític

a ge

ral e

Pla

no d

e A

ção

da R

BC

V

Del

iber

a so

bre

os

assu

ntos

da

RB

CV

Rec

onhe

cida

por

D

ecre

to E

stad

ual

9 fu

ncio

nário

s (s

ervi

dore

s pú

blic

os

/ pes

soal

de

proj

eto)

Impl

emen

ta p

olíti

ca

gera

l e P

lano

de

Açã

o da

RB

CV

Impl

emen

ta o

s pr

ogra

mas

e

proj

etos

da

RB

CV

Esf

era

Exe

cutiv

a do

Con

selh

o

Ele

ito e

ntre

os

mem

bros

do

Con

selh

o

Des

igna

do p

elo

Inst

ituto

Flo

rest

al

9 m

embr

os

Page 43: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

•S

ecre

taria

de

Est

ado

do M

eio

Am

bien

te•

Inst

ituto

Flo

rest

al•

Fun

daçã

o F

lore

stal

•R

eser

va d

a B

iosf

era

da M

ata

Atlâ

ntic

a•

EM

PLA

SA

•S

AB

ES

P•

CE

TE

SB

•G

over

nos

Mun

icip

ais

e A

ssoc

iaçã

o de

Mun

icíp

ios

–re

pres

enta

ntes

de

7 re

giõe

s e

24 m

unic

ípio

s–

1 R

epre

sent

ante

da

AN

AM

MA

•C

onse

ma

•M

orad

ores

•O

NG

s•

Em

pres

aria

do•

Com

itês

de B

acia

s H

idro

gráf

icas

•C

omun

idad

e C

ient

ífica

•Jo

vens

•C

onvi

dado

s

MEMBROS DO CONSELHO DE GESTÃO DA

RESERVA DA BIOSFERA DO CINTURÃO VERDE

(34 ASSENTOS)

Page 44: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

Sur

gim

ento

da

prop

osta

O r

esul

tado

foi o

Dec

reto

54.

746

de 0

4 de

set

embr

o de

200

9 qu

e es

tabe

lece

u um

a Li

mita

ção

Adm

inis

trat

iva

Pro

visó

ria (

LAP

)

Rep

rese

nta

uma

inic

iativ

a pi

onei

ra n

o E

stad

o de

São

Pau

lo e

per

miti

u lim

itar

a ut

iliza

ção

do

terr

itório

en

quan

to

os

estu

dos

sobr

e a

área

er

am

apro

fund

ados

e

dar

mai

s te

mpo

pa

ra

escl

arec

imen

tos

e pa

rtic

ipaç

ão

da

soci

edad

e.

Page 45: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram
Page 46: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram
Page 47: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

Os

resu

ltado

s co

nfirm

aram

a im

port

ânci

a da

áre

a pa

ra c

onse

rvaç

ão d

a bi

odiv

ersi

dade

da

regi

ão e

ger

ação

de

bene

fício

s bi

ológ

icos

, eco

nôm

icos

e

soci

ais.

..

Cria

ção

de S

iste

ma

de Á

reas

Pro

tegi

das

do C

ontín

uo

da C

anta

reira

:S

erra

s de

Itab

erab

a e

Itape

tinga

Os

Res

ulta

dos

Page 48: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

NE

E D

E E

MB

U G

UA

ÇU

Tre

inam

ento

dos

jove

ns d

o P

J em

cam

po.

Tra

balh

o de

lim

peza

, dem

arca

ção

e es

paci

aliz

ação

Che

gada

da

eq

uipe

ao

lo

cal

de

plan

tio,

capt

ação

de

co

orde

nada

s

PJs

em

reun

ião

de

plan

ejam

ento

, na

sa

la

de

ecoc

apac

itaçã

odo

Dep

to.

de M

eio

Am

bien

te d

a P

refe

itura

de

Em

bu-G

uaçu

Page 49: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

500

árvo

res

/mês

ger

a s

alár

io m

ínim

o pa

ra 4

jove

nse

bol

sa d

e R

$100

,00

para

20

estu

dant

es

3.31

8 ár

vore

s a

sere

m p

lant

adas

em

um

a ár

ea d

e 20

.000

m2

sequ

estr

ando

286

t CO

2 se

ques

trad

os

8 jo

vens

sal

ário

mín

imo

e 40

bol

sas

de R

$ 10

0,00

Page 50: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

Pro

gram

a de

Jov

ens

Cen

ário

s de

ger

ação

de

rend

a ao

s jo

vens

com

açõ

es d

e

Neu

tral

izaç

ão d

e C

arbo

no (

–C

O2)

Bol

sa a

uxíli

o m

ensa

l por

2 a

nos

de m

onito

ram

ento

Cus

to m

uda

de R

$ 20

,00

a 27

,00

2 P

Js

R$

70,0

025

0 m

ud

as

2 P

Js

R$ 1

24,2

812

PJs

R

$ 54

,28

1.39

0 m

ud

as

14 P

Js

R$

415,0

08.0

00 m

ud

as

0

10

00

20

00

30

00

40

00

50

00

60

00

70

00

80

00

-CO

2 1

0/2

00

7-C

O2

07

/20

08

-CO

2 n

Page 51: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

Exp

ress

ão d

os S

etor

es –

Cad

eias

Pro

dutiv

as

Agr

ibus

ines

s

Tim

ber

bus

ines

s

Urb

anFor

est Bus

ines

s

US$ 2

5 B

ilhõe

s

2.5

Milh

ões

6.0

Milh

ões (G

ov.

Fed

eral)

8.0

Milh

ões (E

mbra

pa)

Empr

egos

Fat

uram

ento

/ano

US$ 2

01,5

Bilh

ões

17,7

Milh

ões

Fon

te: A

grib

usin

ess

(Ins

titut

o de

Eco

nom

ia A

gríc

ola,

200

3); T

imbe

rbus

ines

s(S

ocie

dade

B

rasi

leira

de

Silv

icul

tura

)

Page 52: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

VE

TO

RE

S D

E A

LTE

RA

ÇÕ

ES

AM

BIE

NT

AIS

DA

R

ES

ER

VA

DA

BIO

SF

ER

A D

O C

INT

UR

ÃO

VE

RD

E

MUDANÇA CLIMÁTICA LOCAL / REGIONAL

ATITUDES INDIVIDUAIS

DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL

RESÍDUOS SÓLIDOS

INCÊNDIOS E EXTRAÇÃO DE BENS FLORESTAIS

QUESTÃO FUNDIÁRIA

PROBLEMAS DE GOVERNANÇA

OBRAS DE INFRAESTRUTURA

MINERAÇÃO

POLUIÇÃO AMBIENTAL

URBANIZAÇÃO

Page 53: Mudanças da Estrutura dos Ecossistemasaz545403.vo.msecnd.net/uploads/2012/05/rodrigo_vitor_xii... · 2014. 1. 16. · As amostras coletadas na parte mais externa dos parques apresentaram

... m

as ta

mbé

m d

emon

stra

ram

a n

eces

sida

de d

e m

edid

asur

gent

espa

rasu

apr

oteç

ão, c

onsi

dera

ndo

as p

ress

ões

e am

eaça

sa

que

estã

osu

bmet

idas

.

Cria

ção

de S

iste

ma

de Á

reas

Pro

tegi

das

do C

ontín

uo

da C

anta

reira

:S

erra

s de

Itab

erab

a e

Itape

tinga

Os

Res

ulta

dos