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Rio de Janeiro, Outubro de 2011 Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi. Método de Simulação Edifícios comerciais, de serviços e públicos

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Rio de Janeiro, Outubro de 2011

Roberto Lamberts, PhD

Veridiana A. Scalco, Dra

Gabriel Iwamoto

Rogério Versage, MSc

Apoio:

Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi.

Método de Simulação Edifícios comerciais, de serviços e públicos

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ESTRUTURA DO CURSO

08:00 - 10:00 RTQ-C

10:00 - 10:30 Coffee break10:30 - 12:00 Tópicos sobre o RAC-C

13:30 - 15:30 Abordagem prática

15:30 - 16:00 Coffee break16:00 - 18:00 Avaliação

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1. RTQ-C

1.1. Pré-requisitos específicos

1.1.1. Programa de simulação1.1.2. Arquivo climático

1.2. Procedimentos para simulação

1.2.1. Metodologia para a modelagem da envoltória e sistemas

2. RAC-C

3. Abordagem prática

Simulação Comercial

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Simulação: RTQ Comercial, serviços e públicos

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1. Simulação: RTQ-C

Comparar a edificação real com 4 modelos de referência:

A B C D

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1.1. Pré-requisitos específicos

1.1.1. Programa de simulação

• Ser um programa para a análise do consumo de energia;

• Ser validado pela ASHRAE Standard 140;

• Modelar 8760 horas por ano;

• Modelar variações horárias de ocupação, potência de iluminação e equipamentos e sistemas de ar condicionado, para cada dia da semana e feriados;

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1. Pré-requisitos específicos

• Modelar efeitos de inércia térmica;

• Modelar efeitos de multi-zonas térmicas;

• Para o item 6.2.2 (PT Ed. condicionados avaliados completamente por simulação): capacidade de simular as estratégias bioclimáticas adotadas no projeto;

• Caso o edifício proposto possua sistema de condicionamento de ar, o programa deve permitir modelar os sistemas de condicionamento de ar utilizados na edificação;

• Determinar a capacidade solicitada pelo Sistema de Condicionamento de Ar;

• Produzir relatórios horários do uso final de energia.

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1. Pré-requisitos específicos

1.1.2. Arquivo climático

• Valores horários para todos os parâmetros relevantes requeridos pelo programa, tais como temperatura e umidade, direção evelocidade do vento e radiação solar;

• Caso o local do projeto não possua arquivo climático, deve-se utilizar dados climáticos de uma região próxima que possua características climáticas semelhantes;

• Devem ser utilizados arquivos climáticos disponibilizados:Departamento de Energia dos Estados Unidos: www.eere.energy.gov

O arquivo climático deve ser aprovado pelo laboratório de referência.

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1.2. Procedimentos para simulação

Para quais edifícios?

Condicionados artificialmente, edifícios não condicionados ou parcialmente condicionados.

Como?

Comparação do desempenho do edifício real com um edifício similar (de referência):

Portanto, dois modelos devem ser construídos: o modelo representando o edifício real e o modelo de referência (de acordo com o nível de eficiência pretendido).

Portanto, deve-se construir para a avaliação: um mo delo representando a edificação real e quatro modelos de referência (A, B, C e D).

Consumo de energia do projeto ≤ ao consumo do modelo de referência pretendido.

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1.2. Procedimentos para simulação

1.2.1. Metodologia para modelagem de envoltória e sistemas

Para classificações visando as etiquetas parciais, o modelo real deve conter asseguintes alterações:

Simular com os sistemas deiluminação especificados para omodelo do edifício de referência, deacordo com o nível de eficiênciapretendido

Simular com o sistema decondicionamento de ar atendendoas tabelas 6.1, 6.2 e 6.3, quandofor o caso, e com o COP como domodelo de referência, de acordocom o nível de eficiência pretendido

Parcial da Envoltória:

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1.2. Procedimentos para simulação

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2. Procedimentos para simulação

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1.2. Procedimentos para simulação

1.2.1. Metodologia para modelagem de envoltória e sistemas

Para classificações visando as etiquetas parciais, o modelo real deve conter asseguintes alterações:

Simular com os sistemas deiluminação especificados para omodelo do edifício de referência, deacordo com o nível de eficiênciapretendido

Simular com o sistema decondicionamento de ar atendendoas tabelas 6.1, 6.2 e 6.3, quandofor o caso, e com o COP como domodelo de referência, de acordocom o nível de eficiência pretendido

Parcial da Envoltória:

Parciais da Envoltória e doSistema de Iluminação:

Parciais da Envoltória e doSistema de Condicionamentode ar:

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2. Procedimentos para simulação

Para classificação visando a etiqueta parcial da en voltória:(não havendo sistema de iluminação e condicionamento de ar especificados):

Carga térmica do projeto ≤ carga térmica do modelo de referência pretendido

O modelo real deve conter as seguintes alterações:

- Simular com os sistemas de iluminação especificados para o modelo daedificação de referência, de acordo com o nível de eficiência (utilizar as taxaslimites do método prescritivo, de acordo com o uso);

- O sistema de condicionamento de ar deve estar modelado utilizando o métodoIdeal Loads, uma vez que o objetivo é somente a comparação entre as cargastérmicas do modelo real e dos modelos de referência.

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A B C D

1.2. Procedimentos para simulação

Características em comum para o Modelo do Edifício Real e de Referência

• Programa de simulação e arquivo climático;• Geometria e orientação com relação ao Norte Geográfico;• Padrão de uso (ocupação real do edifício) e operação dos sistemas;• Valor de DCI em equipamentos;

• Padrão de uso de pessoas, com o mesmo valor de calor dissipado;

• Tipo de sistema de condicionamento de ar. Entretanto, modelo de referencia deve-se utilizar o COP estabelecido pelo método prescritivo, de acordo com o nível de eficiência pretendido.

• Setpoint de resfriamento e aquecimento.

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1.2. Procedimentos para simulação

Modelo do Edifício Real

• Utilizar todas as características da edificação de acordo com o projeto (transmitâncias, absortâncias, tipo de vidro, PAFT, AVS, AHS...)

• Se possuir diferentes sistemas de condicionamento de ar, representá-los para cada zona térmica;

• Se possibilitar o uso do sistema de condicionamento de ar em somente alguns períodos do ano, a simulação poderá incluir a ventilação natural, desde que seja comprovado conforto térmico;

• Utilizar a Densidade de Potencia de Iluminação do projeto proposto;

• Considerar os dispositivos de sombreamento;

• Sombreamento do entorno (opcional): somente no modelo do edifício real.

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A B C D

1.2. Procedimentos para simulação

Modelo do Edifício de Referencia

• Deve-se adotar o valor de ICenv do limite máximo do intervalo do nível de classificação almejado.;

• Na classificação geral, o modelo de referência deve atingir o nível de eficiênciapretendido de acordo com a distribuição dos pesos na equação de classificaçãogeral (Equação 2.1);

• Devem ser utilizados os valores máximos de transmitância térmica e de absortancia solar para o nível de eficiência pretendido, definidos nos de pré-requisitos específicos da envoltória; As Tabelas 6.4, 6.5 e 6.6 apresentam os valores limites:

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1.2. Procedimentos para simulação

�√

�√

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1.2. Procedimentos para simulação

�√

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1.2. Procedimentos para simulação

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1.2. Procedimentos para simulação

�√

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1.2. Procedimentos para simulação

• deve-se adotar um PAFT calculado de acordo com os itens abaixo:

a) utilizar a fórmula do ICenv referente a envoltória do edifício de acordo com a Zona Bioclimática da localização do edifício;

b) adotar AVS=0 e AHS=0; entretanto o autosombreamento deve ser considerado;

c) adotar um vidro simples 3mm, com um Fator Solar de 0,87;

d) o valor de PAFT deve ser o maior possível para o nível de eficiência pretendido cada nível de eficiência pretendido (A, B, C e D);

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1.2. Procedimentos para simulação

e) as áreas do PAFT calculadas para os diferentes níveis de eficiência (A, B, C e D) devem ser dispostas nos modelos de referência de forma proporcional às aberturas existentes no modelo real.

�√

Modelo real

Referência Referência

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1.2. Procedimentos para simulação

Passo-a-passo para calcular o PAFT dos modelos de r eferência:

1

2

Fonte: S3eElaboracaoModelosReferencia.pdf

Fonte: S3eElaboracaoModelosReferencia.pdf

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1.2. Procedimentos para simulação

Passo-a-passo:

3

4

Fonte: S3eElaboracaoModelosReferencia.pdf

Fonte: S3eElaboracaoModelosReferencia.pdf

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1.2. Procedimentos para simulação

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1.2. Procedimentos para simulação

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1.2. Procedimentos para simulação

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1.2. Procedimentos para simulação

• iluminação zenital (PAZ maior que 5% no modelo real): modelos de referência A e B: PAZ de 2% com vidro claro e fator solar de 0,87modelos para os níveis C e D: PAZ igual ao modelo real (mínimo 2%)

• a DPI deve ser modelada dentro dos limites da Tabela 4.1 (áreas) ou 4.2 (atividades);

...

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1.2. Procedimentos para simulação

• deve-se adotar o mesmo Sistema de Condicionamento de Ar proposto no ModeloReal, sendo que a eficiência deve estar de acordo com as tabelas do Item 5 (A, B, C, D ou E) e ter capacidade de atender à carga térmica do modelo de referência;

• o numero máximo de horas não atendidas nos modelos (real e referência) = 10% das horas de funcionamento do sistema de condicionamentode ar; o número de horas não atendidas nos modelos (real e referência) não deve exceder a 25 horas mensais em cada um dos meses que o sistema de condicionamento de ar estiver operando;

• a capacidade do sistema de condicionamento de ar dos modelos de referênciadeve ser dimensionada de forma a atender à carga térmica e a exigência das horas não atendidas limite.

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1.2. Procedimentos para simulação

Pontuação Total (PT) de edifícios totalmente simula dos (E + I + C)

O equivalente numérico de simulação (EqNumS) será calculado através de interpolação linear entre os consumos dos modelos de referencia:

Se o consumo da edificação real for menor que o consumo do modelo de referência para nível A, deve-se utilizar para a interpolação o intervalo estabelecido entre os consumos dos modelos de referência para nível A e para nível B.

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1.2. Procedimentos para simulação

Observações:

• Edifícios condicionados avaliados completamente pelo método da simulaçãopoderão receber a ENCE Geral e o ponto de bonificação apenas quando esta não estiver presente na simulação que gerou o equivalente numérico de simulação (EqNumS).

• Edifícios que possuírem sistema de condicionamento de ar e ventilação natural:

EqNumV ≥ EqNumS

Não atendida a condição: classificação final será dada pelo EqNumV

• Edifícios que possuírem apenas ventilação natural: Equação 2.1 para PTtotal

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1.2. Procedimentos para simulação

Aplicação dos pré-requisitos específicos:

• O não atendimento aos pré-requisitos gerais implica na queda do nível de eficiência:

• Os pré-requisitos específicos de envoltória não precisam ser atendidos

• Os pré-requisitos específicos do sistema de iluminação serão avaliados por ambiente. 80% da potência total deve atender aos pré-requisitos do nível desejado.

• Os pré-requisitos específicos do sistema de condicionamento de ar serão verificados por equipamento. 80% da potência total deve atender aos pré-requisitos do nível desejado.

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1.2. Procedimentos para simulação

Ambientes naturalmente ventilados ou não condiciona dos

Para edifícios naturalmente ventilados ou que possuam áreas de longa permanência não condicionadas:

Obrigatório comprovar por simulação que o ambiente interno proporciona temperaturas dentro da zona de conforto durante o POC:

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1.2. Procedimentos para simulação

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1.2. Procedimentos para simulação

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Simulação: RACComercial, serviços e públicos

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Método de SimulaçãoMétodo de Simulação

RAC-C Vigente

• Narrativa da edificação, com ilustrações 3D visualizando todas as fachadas;

• Narrativa da simulação realizada;

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1. 2. Método de simulação

Inspeção da simulação:

Procedimentos de verificação (arquivo)

Observações:

• A inspeção da simulação poderá ser realizada em duas etapas;

• Não atendendo a algum dos itens da avaliação simplificada, a avaliação passa obrigatoriamente a ser do tipo completa;

• As primeiras 10 inspeções do OIA deverão ser do tipo completa;

• O OIA deverá ter no mínimo uma avaliação do tipo completa a cada 10 inspeções.

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Simulação: Prática Comercial, serviços e públicos

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Ferramenta Domus

Prof. Nathan Mendes, Dr. Eng. Nathan.mendes@pucpr .br

Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPRPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica - PPGEMLaboratório de Sistemas Térmicos - LST

www.pucpr.br/LST

Domus – Procel Edifica: Versão Beta

Convênio

ECV 283/08PUCPR

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Domus – Procel Edifica

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Domus - Procel Edifica Envoltória

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Domus - Procel Edifica DLL RTQ

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Domus - Procel Edifica DLL RTQ

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Domus - Procel Edifica DLL RTQ

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Ferramenta S3e

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APRESENTAÇÃO

� O S3E é uma ferramenta que permite avaliar o nível

de eficiência energética de edificações comerciais

segundo o Programa Brasileiro de Etiquetagem.

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APRESENTAÇÃO

� Desenvolvido para simplificar o emprego da

simulação de edificações, sendo muito útil nas fases

iniciais de projeto quando são tomadas as decisões

que terão maior impacto no desempenho

energético.

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APRESENTAÇÃO

� Os materiais construtivos, os perfis de uso,

equipamentos e demais dados foram modelados

para representar a realidade do mercado brasileiro.

PERFIS DE USO

MATERIAIS CONSTRUTIVOS

EQUIPAMENTOS

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APRESENTAÇÃO

� O S3E possui entrada de dados simplificada

e intuitiva através de uma interface web

com acesso gratuito.

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APRESENTAÇÃO

� As simulações são realizadas em

um servidor remoto com emprego

do software EnergyPlus™.

� Os resultados das simulações serão

armazenados e estarão disponíveis ao

usuário através de login.

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CARACTERÍSTICAS DO S3E:

� Gratuito;

� Fácil e intuitivo;

� Pode ser utilizado em qualquer computador;

� Os resultados estão acordo com o RTQ-C.

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USE O S3E PARA:

� Obter o nível de eficiência da sua edificação (ENCE – Procel-Edifica);

� Calcular o consumo mensal e anual de energia;

� Identificar a contribuição de cada uso final no consumo total;

� Otimizar o desempenho energético da envoltória;

� Definir o tipo de sistema de condicionamento de ar e seus parâmetros de

funcionamento;

� Dimensionar o sistema de condicionamento de ar.

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RECURSOS DISPONÍVEIS:

� Acesso gratuito via web;

� Interface gráfica amigável, com entrada reduzida de dados totalmente em

português;

� Arquivos climáticos das principais cidades brasileiras;

� Materiais e componentes construtivos nacionais;

� Ganhos internos (iluminação, equipamentos e ocupantes);

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RECURSOS DISPONÍVEIS:

� 13 padrões de uso (escritório, hotel, supermercado, restaurante, etc);

� 6 formas geométricas pré-definidas;

� Opções de sombreamento vertical e horizontal nas aberturas, e sombreamento

de entorno;

� 7 modelos de sistemas de condicionamento de ar.

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PARA SABER MAIS ACESSE:

WWW.S3E.UFSC.BR

MAURÍCIO NATH LOPES

[email protected]

GABRIEL IWAMOTO

[email protected]

DÚVIDAS, CRÍTICAS E SUGESTÕES:[email protected]

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Fim!

www.procelinfo.com.br/etiquetagem_edificios

http://www.inmetro.gov.br/

www.labeee.ufsc.br/[email protected]

http://www.certi.org.br/[email protected]