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Maelô Sports é reinaugurada em

novo prédio

Casa nova

Melhorias no setor

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SMMUR abre licitação para vários serviços com foco no

transporte e trânsito

Opinião

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ACIAS realiza pesquisa de satisfação

do consumidor

Fase de teste

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Olá Rotativo implanta 13 pontos fixos de venda de tíquete da Zona Azul

Segurança

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Comércio tem de exibir impostos em

nota fiscal

Agora vai!

Chácaras Reunidas Anhanguera e Florença: ACIAS auxiliará na implantação

de Plano Comunitário

Empresários se reuniram na ACIAS em busca de solução para problema que se arrasta desde a década de 50

Movimento Popular

A ACIAS solicitou aos empresários que tiveram seus estabelecimentos depredados durante a manifestação do dia 25 de junho que façam boletim de ocorrência, e laudo

Manifestação causa estragos em Sumaré

constando os prejuízos, pois a entidade estuda a possibilidade de intentar ação indeni-zatória contra o Estado e os organizadores do manifesto.

ACIAS estuda entrar com processo indenizatório contra organizadores e o Estado

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Publicação mensal da Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Sumaré, filiada à Facesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e à CACB (Confederação das Associações Comerciais), localizada à Rua Antonio Jorge Chebab, 1.212 – Centro – Sumaré/SP.

FONE: (19) 3873.8701EMAIL: acias@acias.com.br

SITE: www.acias.com.br

Diretoria Executiva - Biênio 2013/2014Presidente – Cláudio Padovani (Dom Barreto) 1º vice-presidente - Gustavo Caron (Ótica Caron) 1º Tesoureiro - Rodolfo Azevedo Germano (G2 Contabilidade)2º Tesoureiro - Cidney Frizzarini Jr (Escritório Veneza e Objetivo)1º Secretário - Felipe A. Verza Ferreira (Ferreira e Padovani Soc. de Ad-vogados)2º Secretário - Orlando B. M. de Figueiredo (W.A. Celulares)Conselho Fiscal

Aparecido A. Gonçalves “Cido do Vale” (Do Vale Veículos)Domingos Guerreiro (Guerreiro Auto Center)Roberto Cordenonsi (Cordenonsi Ass. Imobiliária Ltda).

Comissão de SindicânciaMarissa Nardini Dias (Marissa Brinquedos e Presentes) Rafael Tiago de Paula (D&D Revestimentos)Silvio Cesar Coltro (C.P.C. Central Processamentos Contábeis).

Diretoria AdjuntaAlexandre José Cecílio (Network), Alexandre de Oliveira Floriano (Ci-dade Nova Materiais), Alexandre Sleiman Khouri (Choppódromo), Angelo Ongaro (Posto Ongaro), Ataíde Siconha Zague (Eletro Santa Rita), Carlos Alberto Ravagnani (Grafismo), Eduardo Gigo (Supermercado Good Bom), Fabrício Menuzzo (Scala Som Áudio Visual), Fernando J. Neves Figueiredo (Idealax Produtos de Limpeza), Fillipe Oschin Alves (Escritório Contábil Veneza), José Carlos Cunha (Concessionária Carlos Cunha), José Roberto

dos Santos (Strategic Contabilidade), Laércio Siqueira (Concessionária Carlos Cunha), Leandro Perez Ribeiro (Editora Seta Regional), Luiz Car-los Armidoro (Luck Pel Papelaria), Mario Antonio Maiale (Farmácia do Gildo), Maurício Luciano (Brilhante Enxovais), Milton Rovai (Romil Móveis e Decorações), Nelson Henrique Coltro (NHC Seguros), Sérgio Dechen (A Favorita Bijuterias), Tiago Andrade Caron (Ótica e Relojoaria Caron), Valdecir Alves da Silva (Imobiliária Brasil) e Valentim Carlos Omborgo (Textil Omborgo).

Jornalista responsável: Alzeni Maria Silva - Duda GambetaProjeto Gráfico e Diagramação: Fabio GuerraFotos: Duda Gambeta e Fabio GuerraTiragem: 5 mil exemplaresImpressão: Editora Z

Depoimentos dos entrevistados e artigos assinados refletem o pensamento de seus autores.

ExPEDIENTE | Jornal da ACIAS

“Terra adorada, entre outras mil, és tu, Brasir, ó Pátria amada!Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Bra-sir”...! Por incrível que pare-ça não está digitada errada a palavra Brasil, com ‘r’ no final. Assim umas dezenas de crianças e eu cantávamos ainda na primeira série, na Escola André de Alkmin, na década de 60. As crianças re-petiam em alto e bom som as palavras do inspetor de alu-nos que estava à frente, nada menos que um dos músicos mais famosos da história de Sumaré, Pico Barroca. Ele cantava assim mesmo, com o ‘r’ arrastado na palavra Bra-sil. Com isso, em respeito e

É preciso resgatar o Civismo...subordinação, cantávamos da mesma forma que ele cantava o Hino Nacional Brasileiro. E não era só o Hino Nacional e sim todos os hinos, como o da Proclamação da Repú-blica, da Independência e da Bandeira. Havia respeito dos alunos pelos professores, di-rigentes, merendeiras e ser-ventes (inspetores de alunos). Tive o privilégio de, naquela época, ter ótimos professores, quer ainda residem em nos-sa cidade, como Sr. Alvino Albanezi, Dona Gleide Yans-sen e Dona Mariza Biancala-na Bini, pessoas que deram grande contribuição na mi-nha formação pessoal.Fiz questão de voltar ao passado justamente por ser

adepto ao civismo praticado na ditadura militar. Naquela época, se respeitava o Hino, a Bandeira, as cores da Nação, patriotismo de fato e, princi-palmente, o respeito entre as pessoas.A execução do Hino era obri-gatória nas escolas. Nos dias atuais, poucas ou quase raras são as escolas que fazem isso. Perdeu-se o respeito; o amor; o patriotismo. Lamentavelmente, só ouvi-mos o nosso lindo Hino na-cional diante os jogos oficiais ou partidas amistosas com ti-mes estrangeiros. E pra piorar, a maioria dos jogadores nem conhecem a letra. Uns ainda ousam arriscar alguns tre-chos; outros apenas mexem

com os lábios, a maioria nem abre a boca. Há casos absurdos de canto-res famosos desmoralizarem com o Hino, cantando a letra e melodia errada, parecendo estarem de pileque, o que é mais vergonhoso.Por isso, meu respeito e ca-rinho pela Escola Estadual Prof. André Rodrigues de Alkmin, na pessoa do seu atual diretor José Antonio Rodrigues, que até hoje man-tém viva esta tradição.Só vemos a nossa Bandeira hasteada em alguns órgão pú-blicos. Vejam a diferença entre nós brasileiros e o povo norte americano. Lá a Bandeira has-teada faz parte do quotidiano daquele povo.

É preciso resgatar o civismo, inclusive a matéria de ‘Edu-cação Moral e Cívica’, pois quem viveu naquele período sabe muito bem do que estou dizendo, e há de concordar, afinal não havia repressão para o povo ordeiro, honesto, que trabalhava, e sim para a bandidagem. Muitos presos políticos daquela época são alguns dos políticos dos dias de hoje “quase presos”, con-denados por corrupção, po-rém ainda soltos.No período da ditadura mi-litar o país viveu momentos de paz. Não havia bandidos nas ruas, como hoje. O povo era seguro, até porque os ban-didos não ousavam roubar e matar, como nos dias atuais.

Quem critica a ditadura é por-que foi baderneiro na época. Sinto saudades sim, porque se fosse hoje não tínhamos um índice de criminalidade tão alto. Não víamos cenas roti-neiras de roubos com vítimas. Hoje, a população está à mer-cê de bandidos e traficantes, e nada pode fazer. É preciso resgatar o civismo urgentemente para que a nossa história não seja apa-gada da memória das novas gerações. É preferível can-tar ‘Brasir’, mas com amor e respeito à nação, do que não saber sequer a introdução do nosso Hino Nacional. Preci-samos resgatar o civismo e a ordem em nosso País. O povo já não aguenta mais.

Claudio Padovani - Presidente da ACIAS

A JF Quental não existe mais. A firma que abrigava em seu quadro social José Ferreira Quental e o filho José Valdir Quental mudou sua razão social para JV Quental, ou seja, trocou o José Ferreira pelo José Valdir. Mas na prá-tica nada mudou: pai e filho continuam juntos nessa loja tradicional de ferragens de Sumaré. E quando falamos em tradicional, coloque tra-dicional nisso. José Ferreira Quental, o “Zé da Loja”, é o último remanes-cente da empresa que criou em 1956 com o cunhado Ro-doaldo Zagui, o “Vadinho”, e que se chamava Loja Nossa Senhora Aparecida. A razão social era Zagui & Quental Ltda., e o campo de opera-ções, material para constru-ção. Estava instalada num pe-queno prédio alugado, na rua 7 de Setembro n. 520. Che-gou a ter duas filiais. Fazia construções de residências por encomenda. O primei-ro condomínio de Sumaré foi construído pela Zagui & Quental.- Foram quatro sobrados jun-tos, na rua Américo Menu-zzo, atrás do Recreativo, lem-bra o comerciante.Quando a SOMA instalou-se em Sumaré, o prenúncio era que a cidade ia deslanchar. De fato isso aconteceu. Novas e grandes empresas se instala-ram pelo município, geran-do empregos e crescimento populacional. Crescimento acompanhado de constru-ções residenciais, motivo de satisfação para lojas que ven-diam material para constru-ção, como a Zagui e Quental. Em 1959 surgia um grande concorrente para a firma da dupla Zé Quental e Rodoal-

J. F. QUENTALMEMóRIA EMPRESARIAL

do. Chamava-se Loja Qui-lombo. Instalou-se um gran-de salão, na Avenida Júlia de Vasconcellos Bufarah, com frente para a Estação Ferro-viária. Era um prédio que tinha servido de cinema para Sumaré e pertencia à Família Franceschini. Apesar de vender bastante, a Loja Quilombo não afetou as vendas da Loja Nossa Senho-ria Aparecida. Afinal, Suma-ré estava crescendo muito e o mercado consumidor estava em alta. Essa situação fez com que a Loja se expandisse. Saiu do acanhado salão alugado da 7 de Setembro, em 1965, e foi se acomodar num prédio próprio ali pertinho – na rua José Maria Miranda n. 570.Em 19... deu um novo sal-to. Num terreno de 1.080 m2 acabou construindo um enorme depósito, na mesma rua José Maria Miranda, só que agora no n. 591.Mas como tudo tem seu tem-po, chegou o tempo da Zagui e Quental parar. As duas fa-mílias estavam crescendo e

cada lado da sociedade que-ria voar com asas próprias. Os sócios remanescentes – José Ferreira Quental e Alice Squarizzi Zagui (esposa de Rodoaldo, que tinha faleci-do), resolveram dividir a so-ciedade e o prédio, em 1990. Uma metade ficou sendo Hi-droelétrica Zagui e a outra metade JF Quental, ou Quen-tal Ferragens. É a segunda geração dando continuidade ao trabalho de José Ferreira Quental e Ro-doaldo Zagui. Um trabalho que a cidade não esquece e respeita.

Alaerte Menuzzo, prof. de História e Diretor da Ass. Pró-Memória de Sumaré

Coaching: você sabe o que é?ARTIGO

Se você vem pesquisando so-bre Coaching na internet, pro-vavelmente já se deparou com diversas definições. Algumas mais relacionadas aos aspectos pessoais, outras retratando a dinâmica do mundo corpora-tivo, portanto focadas nos pro-cessos profissionais.Também são muitas as metá-foras e analogias usadas para explicar modelos de institui-ções de reconhecido sucesso na formação de Coaches. Mas afinal, do que se trata a ativida-de de Coaching?Em essência, Coaching é um

Juärez P Silva é Master Coach Senior e fundador do Instituto Transição de De-senvolvimento Humano.

processo personalizado de de-senvolvimento humano, que utiliza diversas áreas do conhe-cimento como fonte conceitu-al, a fim de apoiar o cliente nos seus projetos e impulsioná-lo para ir além de suas expectati-vas. Por isso, proporciona:• Ampliação do autoconheci-mento • Desenvolvimento de novas habilidades e competências• Aumento de produtividade e eficácia• Habilidade para solucionar problemas e tomar decisões• Conquista mais rápida dos

objetivos.

Dia 9 de Julho – feriado estadual. Nessa data come-mora-se a deflagração da Revolução Constituciona-lista de 1932, considerada a data magna do Estado de São Paulo. O feriado civil no Estado é Lei nº 9.497, de 5 de março de 1997. A data neste ano cairá numa terça-feira, garantindo folga aos funcionários públicos esta-duais, salvo os que devem manter plantão, basica-mente das áreas da saúde e segurança, por exemplo.A ACIAS não funcionará neste dia. Já o comércio su-mareense fez acordo com os sindicatos patronais que regem a categoria. O lojis-ta que optar pela abertura, por exemplo, terá de arcar com os encargos previstos pela legislação trabalhista,

9 de julho: feriado no Estado vem desde 1997

Revolução Constitucionalista

como pagamento de 100% de hora-extra, vale-trans-porte e vale-alimentação e garantir mais um dia de folga. O mesmo acontece com os empregadores da iniciativa privada. Se op-tarem pela abertura terão que pagar os encargos tra-balhistas.A data surgiu para celebrar o dia em que o povo pau-lista pegou em armas para lutar pelo regime demo-crático no País, deflagran-do a Revolução Constitu-cionalista de 1932.A Revolução Constitu-cionalista de 1932 foi um movimento armado ocor-rido entre julho e outubro daquele ano e tinha por objetivo a derrubada do governo do presidente Ge-túlio Vargas - que havia as-

sumido o poder dois anos antes, em 1930.Com um governo provisó-rio, mas de amplos poderes, Vargas fechou o Congresso Nacional, aboliu a Consti-tuição e depôs todos os go-vernadores. Insatisfeitos, mais de 35 mil paulistas revolucionários iniciaram protestos e manifestações, que se estenderam até o dia 2 de outubro de 1932. Lu-taram contra as tropas do governo (com mais de 100 mil soldados) e perderam a batalha. Quase 900 pessoas morreram nos combates. Apesar de Getúlio Vargas ter permanecido no poder até 1945, no ano de 1934 era promulgada uma nova Constituição dando início a um processo de demo-cratização.

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“Hoje são aproximada-mente 19 empresas em dois bairros sem infraestrutura. Imagine se tivesse água, as-falto e iluminação? Esse nú-mero certamente dobraria, triplicaria”. Assim resumiu Álvaro Noveletto, proprie-tário da Zincagem Floren-ça, empresa de beneficia-mento de galvanoplastia que faz tratamento de peças metalúrgicas. Ele foi um dos empresários que parti-cipou da reunião realizada no auditório da ACIAS no dia 13 de junho que discutiu a falta de infraestrutura nas Chácaras Reunidas Anhan-guera e Jardim Florença. O encontro se deu após maté-ria publicada na edição de junho do Jornal da ACIAS que retratou o problema e comprovou a indignação dos empresários, inclusive de alguns que pensam dei-xar a cidade, caso persista o ‘abandono’ por parte do poder público.Apesar da reunião produti-va, Álvaro Noveletto disse que acabara de transferir a sua empresa para outra cidade. “Infelizmente, não dá mais. Aguentamos o

que pode. Apesar de o ter-reno da Zincagem ser nos-so, prefiro pagar aluguel em Nova Odessa, e só vol-to quando o bairro estiver com infraestrutura”, frisou.No encontro foi decidi-do pela criação de uma comissão formada pelos próprios empresários e donos de terrenos, bem como a coleta de assinatu-ras, adesão em espécie de abaixo-assinado, pedindo a criação de planos comu-nitários por parte do po-der público. É necessária a participação de 2/3 dos proprietários de imóveis e terrenos dos bairros. O presidente da ACIAS, Claudio Padovani, lembrou a carência do Município em relação a áreas industriais do porte dos lotes existen-tes nas Chácaras Reunidas Anhanguera e Parque Flo-rença. “Estamos dando o start. A ACIAS vai ser a in-terlocutora entre os empre-sários e o poder público, até porque é uma região muito importante do ponto de vis-ta do setor empresarial. Só esperava um número maior de empresários, diante da

Reunião sobre infraestrutura decide por comissão e coleta de assinaturas para planos comunitários

Agora vai!

Empresários das Chácaras Reunidas Anhanguera e Jardim Florença se reuniram na ACIAS em busca de solução paraproblema que se arrasta desde a década de 50

situação crítica dos bairros”.A reunião contou com a participação do secretário Municipal de Desenvolvi-mento Econômico, Gusta-vo Tomazin, e do Procu-rador Geral do Município, Dr. Alexandre Augusto de Moraes Sampaio Silva.Tomazin disse que não en-tende o motivo de ter pas-sado tanto tempo e esses bairros ainda não contar com infraestrutura, ressal-tando que a vinda do Sho-pping vai valorizar ainda mais aquela região, e colo-cou o poder público à dis-posição dos empresários. “Vocês precisam provocar a Prefeitura, e a ACIAS vai buscar os meios legais para resolver o problema”, disse.Para o Procurador Geral, Dr. Alexandre Augusto, a administração está aberta a auxiliar os empresários. “Venho da iniciativa pri-vada, onde as coisas fluem mais rapidamente. Somos morosos, enquanto órgão público, mas nos coloca-mos à disposição para rea-lizar um estudo, justamente por contar com a contra-partida de vocês”.

Empresários estão dispostos a discutir planos comunitários com o poder público; eles querem uma solução

Alguns comércios e fachada do legislativo um dia após o manifesto

As Chácaras Reunidas Anhanguera e Jardim Flo-rença, localizadas no KM 114 da Rodovia Anhan-guera - no trevo de acesso à Sumaré - apesar de exis-tirem desde a década de 50, continuam esquecidos pelo poder público: não contam com asfalto, água, esgoto e iluminação nas ruas. Na edição passada o Jornal da ACIAS publicou uma re-

portagem sobre o problema, já que fora a localização pri-vilegiada às margens da Ro-dovia Anhanguera, os bair-ros transformaram-se em mini ‘distrito industrial’ por causa da metragem especial, com lotes de até cinco mil metros quadrados.Nos bairros estão instala-das empresas e indústrias, como a Coverti Tintas, Do-ces Terra, Milano, Coferti

Tintas, Joel Pneus, Ficcus Motel, Sand´s Motel, Blo-cosul, Centro de Distribui-ção dos Correios, Lopes Leão Equipamentos, Hyva Nova Era, Maxter Multi-marcas, BRM Jateamento, MB Comércio de Ferra-mentas, Jofege Pavimen-tação e Construção, Trac-bel, Joel Pneus, Tecelagem Whitehead Noveletto e Zincagem Florença.

Além da coleta de assina-turas, cobrando os planos comunitários de asfalto, água, esgoto e iluminação, outra proposta é quanto ao pagamento de impos-tos. A Lei que regulamen-ta a cobrança de IPTU ga-rante, no entanto, que só deve ser feita mediante a contrapartida da existên-cia de infraestrutura mí-nima no local, que não é o caso das Chácaras Reuni-das Anhanguera e Jardim Florença. “Não queremos

briga, e sim solução. Fare-mos o que for preciso para resolver de fato esse pro-blema crônico”, comentou Luiz Carlos Fantini, da Co-vert Tintas.O presidente da ACIAS fez questão de recordar a primeira reunião com a prefeita Cristina Carra-ra na própria ACIAS, em março deste ano, ocasião em que entregou ofícios cobrando a equiparação das taxas aplicadas sobre os valores venais dos imó-

veis comerciais, indus-triais e residenciais e da conta de água, tendo em vista que existe uma dis-crepância exorbitante no pagamento desses tribu-tos pelo empresário em relação aos imóveis resi-denciais.Diretores da Indústria e Comércio de Rapadura Terra justificaram a au-sência por e-mail e rati-ficaram o apoio à ACIAS nesse movimento para melhorias do bairro.

Assinaturas

O Problema

Apesar de ter começado pacífica a manifestação popular terminou com atos de vandalismo na re-gião central de Sumaré, na tarde e começo da noite do último dia 25. Mesmo após reunião entre representan-tes da segurança pública, do poder executivo e da Associação Comercial com membros do movimento para mudar o trajeto do percurso – antes progra-mado para a Avenida 7 de

Manifestação e vandalismo deixam rastro de destruição em SumaréRegião Central

Setembro - não foi possí-vel evitar que baderneiros causassem a desordem.Na reunião foi mudado o trajeto, que teve como con-centração a Escola Dom Jaime, na Avenida José Mancini. Em seguida, os manifestantes desceram a Praça da Matriz até chegar a Rua Dom Barreto, paran-do em frente ao prédio da Câmara Municipal, onde entregaram uma pauta com algumas reivindica-

ções de melhorias nos se-tores de saúde, educação e transporte.O saldo da manifestação foram oito comércios com vitrines quebradas ou por-tas amassadas, vidro que-brado do Banco Santander e janelas quebradas do pré-dio da Câmara Municipal, além de guardas munici-pais feridos. Alguns dos delinquentes foram deti-dos.A diretoria da entidade

que já temia possíveis atos de vandalismo – a exemplo de outras cidades do País - orientou os empresários a fecharem seus estabele-cimentos mais cedo. “Não somos contra a manifesta-ção popular, desde que or-deira e sem atos de vanda-lismo, só que infelizmente tem sempre uma minoria disposta a atrapalhar quem quer reivindicar de fato", lamentou Claudio Padova-ni, presidente da ACIAS.Informações dão conta de que os manifestantes estão programando novo mani-

festo. “Pedimos a colabo-ração da imprensa que nos ajude a divulgar para que as pessoas de bem não parti-cipem desse ato, tendo em vista que sempre terão ba-derneiros no meio”, disse Padovani.A ACIAS solicitou aos em-presários que tiveram seus estabelecimentos depreda-dos durante a manifestação a fazer boletim de ocor-rência, a fim de entrar nas estatísticas do Município, cujos e números farão parte de dossiê que será entregue ao secretário de Segurança

Pública do Estado. Tam-bém orientou a fazer um laudo constando os prejuí-zos, pois a entidade estuda a possibilidade de impetrar ação indenizatória contra o Estado e os organizadores do manifesto.O Departamento Jurídi-co da entidade solicitou, ainda, que os prejudicados apurem os prejuízos através de fotos, orçamentos e lau-dos, a fim de serem toma-das as medidas legais cíveis e criminais cabíveis em face do Estado e dos responsá-veis pelo evento.

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A Maelô Sports está de casa nova. A loja foi reinaugu-rada no dia 3 de junho em um prédio moderno, am-plo e confortável, visando atender ao seu público, que a cada dia está mais exigen-te. São aproximadamente 300 metros quadrados com os melhores artigos e pro-dutos. A Maelô Sports que funcionou durante 12 anos ao lado da Maelô Modas, na Avenida 7 de Setembro, reúne hoje num único es-paço calçados, vestuário e acessórios de várias moda-lidades esportivas a preços especiais. No novo espaço, a direção ampliou a gama de pro-dutos e artigos. Além da variedade em calçados nas melhores marcas do mer-cado, como Nike, Adidas, Topper, Penalty, Mizuno, entre outras, a loja oferece a linha fitness, natação e ballet, e roupas e acessórios para praticantes de muay thai, boxe, karatê e judô. Também oferece serviço de encordoamento de raquete de tênis. E os clientes que aguardem porque a Maelô Sports vai receber mais no-

Maelô Sports é reinaugurada em um prédio moderno, amplo e confortávelCasa nova

vidades. O proprietário Valter Ro-berto Matteuzzi Jr, o Hugo, como é conhecido, se emo-ciona ao falar da nova loja, um desejo antigo de seu pai, o ex-presidente da ACIAS, Valter Roberto Matteu-zzi. “Estamos felizes com esse momento, porque esta nova loja era um sonho do meu pai, que sempre este-ve envolvido com o futebol de nossa cidade. Ele sem-pre quis oferecer uma loja bonita, ampla e moderna para atender bem os nossos clientes e colaboradores”.Ao lado da irmã Renata, Júnior faz questão de fri-sar a tradição e o sucesso da Maelô, que começou há 30 anos. “Meu pai foi um grande homem, que deixou um legado para nós. Hoje, a inauguração da Nova Mae-lô Sports, é a sequência do que ele construiu, priman-do por oferecer produtos de qualidade e um atendimen-to de excelência, considera-dos fundamentais na fideli-zação dos clientes”, disse.O time também está maior. Na antiga loja só havia fun-cionário do sexo masculi-

no. Hoje, com a variedade de artigos e produtos para as mulheres, a loja acres-centou ao quadro de cola-boradores atendentes do sexo feminino. A Maelô Sports atende clubes, grêmios e várias empresas da região, como 3M do Brasil, Honda Au-tomóveis, Magneti Marelli, Buckman, Ripasa e etc. É

Belo prédio, novo layout e muitas novidades e promoções somados a um excelente atendimento

que além da variedade em produtos e artigos de todas as marcas, como camisas oficiais de times, a loja tra-balha com jogos de camisas personalizadas, em mate-rial de qualidade a preço acessível. Também perso-naliza medalhas, troféus e até cartões para homena-gens. “Hoje a Maelô Sports é uma das mais completas

de Sumaré neste segmento. E nosso objetivo é continu-ar satisfazendo os nossos clientes com o que há de melhor no mercado”, con-cluiu Júnior.A Maelô Sports aposta sem-pre na qualidade dos pro-dutos e no atendimento ao consumidor. A loja que já pratica preços competitivos também parcela as compras

em até 10 vezes nos cartões de crédito. A nova Maelô Sports fica na Rua José Maria Miranda, 590, atrás do Banco Santan-der, no Centro de Sumaré. A loja funciona em horá-rio comercial, de segunda a sexta, das 9 às 18h, e aos sábados, das 8h30 às 14h.Mais informações pelo tele-fone 3873.4373.

Revitalizar a Avenida 7 de Setembro, principal via co-mercial do Município, como forma de valorizar ainda mais o comércio local. Esta é a proposta do vereador Fa-bio Ferreira dos Santos, por meio da Lei Municipal que institui o projeto denomina-do “Valorização da Rua Sete de Setembro”.A ideia é tornar mais atrati-va a Avenida, com pontos de Lazer e entretenimento. Ou seja, fazer da 7 de Setembro um local de referência histó-rica, comercial e cultural no município.De acordo com o vereador, a revitalização da Aveni-

Vereador apresenta projeto de revitalização da 7 de Setembro

Atrativo

da, transformando-a em espaço de lazer e entrete-nimento, vai atrair novos visitantes e consumidores. “Consideramos a Avenida 7 de Setembro patrimônio da população. Queremos criar um atrativo turístico para a cidade, além de aumentar as condições de competiti-vidade com outros centros comerciais”, garante.Ele cita como exemplo o projeto ‘Rua 24horas’, su-cesso em Curitiba (PR), e que é referência no assunto. “Para revitalizar a Avenida 7 de Setembro será neces-sária a elaboração de novo projeto para as vias de cir-

culação, a fim de valorizar o pedestre, como a instalação de ciclo faixas. Queremos melhorias no calçamento e iluminação, além de pai-sagismo, como corredores verdes”, diz o vereador.Pelo Projeto caberá ao po-der executivo estabelecer um programa de desconto do IPTU e ISS para os co-merciantes da Avenida 7 Setembro como forma de recompensá-los, já que o período de obras deve atra-palhar o movimento e di-minuir as vendas.Lembrando que esta é uma antiga reivindicação da ACIAS.

A Olá Rotativo, empresa responsável pelo serviço de Zona Azul no Municí-pio, implantou 13 pontos fixos de venda de tíquete do estacionamento rotati-vo. Os pontos foram insta-lados na segunda quinzena de junho, a fim de servir de teste. Agora, além das mo-nitoras espalhadas pelas principais vias comerciais onde as ruas são sinaliza-das, o cidadão pode com-prar o bilhete diretamente nesses pontos. Basta deslo-car a um dos terminais, co-locar uma moeda de R$ 1 e retirar o tíquete para uma hora. O aparelho é fácil de usar e oferece também o tí-quete para duas horas. A empresa deixou um equipamento de teste na ACIAS como forma de treinamento aos motoris-tas durante os primeiros dias de implantação do novo serviço. “Nosso ob-jetivo é melhorar cada vez

Olá Rotativo implanta 13 pontos fixos de venda de

tíquete da Zona Azul

Autosserviço

Diretor da ACIAS, Rodolfo Germano, faz teste em Ponto instalado na entrada da entidade

mais o atendimento aos usuários”, comentou o su-pervisor da Olá Rotativo, José Carlos Reis, que afir-mou que a própria legis-lação não permite vender por mais de duas horas por se tratar da rotatividade de veículos.São três formas de o moto-rista adquirir o tíquete: em algumas lojas do comércio (confira a relação na pági-na 10) e na ACIAS; via mo-nitores nas ruas durante os dias úteis, das 9 às 18h, e aos, sábados das 9 às 13h; e agora nos pontos fixos. “Só não vai estacionar cor-retamente quem não qui-ser", completou Reis.O sistema dispõe de 746 vagas sinalizadas, entre a Avenida 7 de Setembro e as transversais Antonio Jorge Chebab, Antonio do Vale Melo, Dom Barreto, José Maria Miranda, Pedro Consulin, Ângelo Ôngaro, Ipiranga e Justino França,

sendo 5% delas destinadas a idosos, e 2% aos porta-dores de necessidades es-peciais.E quem for flagrado sem o tíquete poderá pagar uma multa. O valor em caso de infração previsto na Legis-lação Brasileira de Trânsito é de R$ 53,20. Nas ruas, os motoristas podem emitir os tíquetes diretamente nos pontos fi-xos.* 5 pontos espalhados pela Avenida 7 de Setembro* 3 pontos na Praça Mano-el de Vasconcellos* Na Praça da República* Na Rua José Maria Mi-randa esquina com a Rua Justino França* Na Rua Angelo Ongaro com a Rua 16 de Dezem-bro, atrás da CVC* Na Rua Dom Barreto, próximo à Igreja Matriz* Na esquina da Praça Ma-noel de Vasconcellos com a Faculdade.

Desde o dia 11 de junho o comércio tem sido obriga-do a exibir, na nota fiscal de venda, o valor aproxi-mado dos tributos. Pelo menos é o que determina a lei n° 12.471, de dezem-bro de 2012. Para que essa informação chegue ao consumidor, o empresário terá, no entanto, que ade-quar o software de emissão do cupom fiscal devendo explicitar a carga tributá-ria média de produtos e serviços, disponibilizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).Diante das várias de-mandas recebidas para determinação de tem-po de adaptação à Lei nº 12.741/12 e consideran-do sua complexidade, o governo federal vai am-

Comércio tem de exibir impostos em nota fiscal

Tributos

pliar em um ano o prazo para aplicação das san-ções e penalidades previs-tas. Nesse período, serão promovidas orientações educativas a respeito do conteúdo da matéria. Ou seja, neste primeiro ano de vigência, a lei terá cará-ter apenas orientador, não cabendo punição para os estabelecimentos que não se adequarem à determi-nação. Esse prazo é também por-que o governo estuda alte-rar a legislação por meio de medida provisória. As modificações previstas excluiriam do cálculo da carga tributária dos pro-dutos a participação dos impostos de importação e das contribuições previ-denciárias.A Secretaria da Micro e

Pequena Empresa da Pre-sidência da República co-ordenará o processo de elaboração da proposta de regulamentação da Lei e sua fiscalização.Com as novas regras do go-verno federal, o IBPT terá de readequar as informa-ções fornecidas aos comer-ciantes, como, por exem-plo, fazer a atualização da carga tributária média dos produtos semestralmen-te para que o comerciante realize a manutenção peri-ódica do software emissor do cupom fiscal.As especificações técnicas sobre o conteúdo e forma-to do arquivo usado para atualizar o software emis-sor são encontradas nos sites www.ibpt.com.br e www. movimentoac.com.br/deolhonoimposto/.

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O mercado varejista fun-ciona como um termôme-tro da economia nacional e representa o poder de compra do consumidor. E cliente satisfeito é sinôni-mo de um comércio forte e competitivo, já que ele faz a melhor propaganda – a boca a boca. Por ou-tro lado, os consumidores insatisfeitos representam vendas baixas e até a que-bra da empresa. Preocu-pado com esta questão, a ACIAS decidiu medir a satisfação do consumidor. A entidade quer saber a opinião do sumareense a respeito do comércio local. Está realizando uma pes-quisa de opinião pública em parceria com a Facul-dade de Educação e Ciên-cias Gerenciais de Sumaré. Ao todo, cem estudantes dos cursos de Marketing,

ACIAS realiza pesquisa de satisfação do consumidor

16 de julho: Dia do Comerciante

Opinião

Parceria

Administração e Contábeis estão envolvidos na coleta que aconteceu durante o mês de junho em todas as regiões comerciais de Su-maré. A intenção é saber se o consumidor suma-reense está satisfeito, em especial com o atendimen-to. O questionário aborda inicialmente as condições financeiras e o grau de ins-trução do entrevistado. Em seguida, o entrevistador questiona sobre a frequên-cia das compras para itens de maior valor, como ele-trodomésticos, por exem-plo, e o local de aquisição dos produtos. A ideia é justamente sa-ber qual motivo o levou a escolher a loja, caso es-teja localizada em outra cidade. O questionário é composto por 12 pergun-tas ao todo. “Vivemos um

momento que exige gestão voltada exclusivamente para o cliente. E é funda-mental conhecer o nosso público-alvo, que é o con-sumidor”, explicou Clau-dio Padovani, presidente da ACIAS.Foram aplicados 2.000 questionários e o resulta-do será divulgado na edi-ção de setembro. Em caso de insatisfação quanto ao atendimento, a ACIAS vai promover treinamentos gratuitos juntamente com o PAE (Posto de Atendi-mento ao Empreendedor) do Sebrae. “Queremos co-nhecer a opinião do con-sumidor sumareense, e com base nisso, ver o que podemos melhorar a fim de fidelizarmos os clientes e fortalecer ainda mais o comércio varejista local”, finalizou Padovani.

Comemora-se em 16 de ju-lho o Dia do Comerciante. É uma data muito impor-tante do calendário nacio-nal, já que o comércio re-presenta parte da economia de um país. São milhares de empreendedores que se dedicam diariamente para colocar o Brasil em fran-co desenvolvimento. Esta é uma das profissões mais an-tigas da humanidade, pois desde a antiguidade o ho-mem já fazia negócios. No início, quando ainda não havia moedas, os comer-ciantes utilizavam o sistema de troca. Trocavam tecidos por alimentos, metais por sapatos e assim por diante. Quando as cidades come-çaram a crescer, as moedas

surgiram e o comércio tam-bém cresceu, sendo defini-do por segmentos, apesar de as mercearias do passado, e ainda presente em algumas cidades brasileiras, comer-cializarem de tudo um pou-co.Na atualidade, o comér-cio varejista está mais seg-mentado: calçados, roupas, acessórios, perfumarias, floriculturas, eletrônicos e etc. Hoje, para a alegria do consumidor, há todo tipo de comércio - de lojas es-pecializadas aos magazines e supermercados, que ven-dem de tudo! De qualquer forma, independente de épocas, o comerciante é o responsável por escoar com as produções, dos agrícolas

aos equipamentos tecnoló-gicos de última geração.O comerciante represen-ta mais que um simples vendedor de determinado produto; é um agente de transformação nos variados segmentos de atuação. O comércio é uma atividade importantíssima, gerador de empregos e de oportuni-dades em todo o mundo!Assim, a ACIAS cumpri-menta os comerciantes su-mareenses pela importante data, lembrando a impor-tância da união de todos e da missão de servir cada vez mais com qualidade, pois o comércio é de grande va-lia para o desenvolvimento econômico e social de Su-maré.

PPG Industries ‘abraça’ projeto Empresa Amiga da Saúde

Parceria

A iniciativa privada con-tinua abraçando o projeto ‘Empresa Amiga da Saú-de’, proposta pelo poder público, como forma de amenizar os problemas do setor no Município. A se-gunda a tornar-se parceira foi a PPG Industries, líder do setor de revestimentos. A assinatura da adesão da multinacional ao pro-grama aconteceu no dia 6 de junho. Pela proposta a PPG realizará a reforma nas instalações prediais da UBS do Parque Bandei-rantes.Na reunião de assinatura entre a prefeita Cristina Carrara e o diretor-presi-dente para o Brasil e Amé-rica do Sul da PPG, Carlos Oliveira Santa Cruz, o exe-cutivo elogiou a iniciativa do programa lançado pela

Prefeitura e assegurou que todos os colaboradores da empresa, instalada na região de Nova Veneza, estarão comprometidos na tarefa de recuperar o posto de saúde que aten-de a população daquela região. Cruz explicou que a ideia é expandir as ações de responsabilidade social a qual a PPG é altamente comprometida, envolven-do os seus colaboradores na recuperação das insta-lações da unidade de saú-de. Ele conheceu o local acompanhado do gerente Tributário Carlos Leme e do gerente de Marketing Corporativo na América Latina, Carlos Thurler.A chefe do Executivo agradeceu a PPG pela sensibilidade e confian-ça no governo. “Estamos

muito felizes com a ade-são da PPG ao programa. Isso demonstra o quanto o projeto é sólido e que existem empresários pre-ocupados em contribuir com a comunidade onde atuam”, frisou a prefeita.O próximo passo da PPG é avaliar as instalações fí-sicas por equipe técnica que determinará o crono-grama de obras, pintura e, posteriormente, a troca de móveis e equipamentos. O projeto ‘Empresa Amiga da Saúde’ já está sendo re-alizado na unidade do Pi-cerno, que teve o primeiro posto a ser adotado. Os secretários Gustavo To-mazin (Desenvolvimen-to) e Tania Pupo (Saúde) ressaltaram que estão buscando novos parceiros para o programa.

Os vereadores aprovaram por unanimidade na ses-são do dia 04 de junho o projeto de lei que institui o Turismo Rural na cida-de. De autoria do presi-dente da Casa, Antonio Dirceu Dalben, a propos-ta tem como intuito pro-mover e criar iniciativas integradas de políticas públicas que destaquem e valorizem o turismo lo-cal. De acordo com o do-cumento, o projeto que também foi assinado pelo vereador Ulisses Gomes, terá a colaboração de en-tidades parceiras.O programa propõe uma parceria entre o poder

Câmara aprova projeto para incentivar o turismo rural

Valorização

público, iniciativa privada, produtores rurais, clubes de serviços e até mesmo a comunidade local. “Isto é o resgate e a valorização da cultura e da origem de nossa cidade. Os patrimô-nios culturais e as manifes-tações regionais do nosso povo merecem incentivo”, ressaltou Dalben, que afir-mou que “o turismo é algo muito positivo, porque também movimenta a eco-nomia da cidade”.A proposta de Dalben inte-grará Sumaré neste concei-to de Turismo Rural, um programa aplicado em vá-rios municípios, principal-mente no Estado de Minas

Gerais, do pantanal do Mato Grosso, Rio de Ja-neiro e, principalmente, no interior paulista. Segundo o Ministério do Turismo o programa consiste em um conjun-to de atividade turísticas desenvolvidas no meio rural, resgatando e pro-movendo o patrimônio cultural e natural da ci-dade. Além da gastro-nomia, artesanato, eco-turismo, danças, bebidas e tradições religiosas, os espaços de cultura e pa-trimoniais fazem parte do conjunto que uma cidade tem a oferecer ao turista.

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CERVH firma parceria com ACIAS visando ampliar ações sociais e cursos de qualificação profissional

Papelaria Hammer comemora cinco anos com novos serviços

Campanha ‘Nota Fiscal Solidária’ continua beneficiando entidades

Expansão

Correspondente bancário

Doação

“Aqui vendemos de tudo um pouco”. É com essa animação que Cristina Machado Prado administra sua loja, a Planet Fashion, em uma das Avenidas movimentadas de Sumaré, a Amizade. Por ser loja de bairro, Cristina afirma que precisa oferecer produtos e artigos variados, como confecção mas-culina, feminina e infantil; acessórios, roupas de cama, mesa e banho e cortinas, e até arranjos de decoração para casa. São 12 anos de muita dedi-cação à comunidade de Nova Veneza e região. A loja fica na Avenida da Amizade, 3.261, Jardim Nova Veneza, próximo ao Hospital Estadual. A Planet Fashion aceita cartões de crédito, cheque sob consulta e crediário próprio, além de desconto para pagamento à vista. Funciona de segunda a sexta, das 8h30 às 18h, e aos sábados, das 8 às 16h. Mais informações pelo fone 3828.1610.

A Mia Maria Boutique, da empresária Tatia-ne Aureliano Rodrigues de Souza, oferece roupa masculina e feminina adulto, e acessórios em geral. Tudo com muita qualidade a preços acessíveis. São modinha, casual, social e esporte fino. A loja parce-la as compras em até 6 vezes sem juros nos cartões de crédito, para valores mensais a partir de R$ 50. Também aceita cheque sob consulta e oferece o cre-diário próprio. A loja abre de segunda a sexta, das 9 às 18h, e aos sábados, das 9 às 14h. A Mia Maria Boutique fica na Rua Arlete Maria de Marchi, 81, no Centro. Mais informações pelo fone 3367.9335.

A tradição de 63 anos da JS Móveis agora em Sumaré. A loja que comercializa móveis em geral – para sala, quartos e cozinhas, além de roupa de cama, mesa e banho e acessórios para bebê, como carrinhos, banheiras e andador – acaba de ser transferida de Minas Gerais para o Município. A loja que teve início há mais de seis décadas pela família de Guilherme Gorgulho foi inaugurada no Portal Bordon. Funciona de segunda a sexta, das 8h30 às 18h, e aos sábados, das 8h30 às 16h. A JS Móveis fica na Avenida Fuad Assef Maluf, 2.512 – Parque Bordon. Mais informações pelo fone 3873.7251.

A Efraink Jet é a solução para a sua impressora a jato de tinta. A empresa, de propriedade de Rodrigo Efrain Pereira, é especializada na manutenção des-se modelo de impressora. Também faz formatação de PC´s e computadores de mão (notebook, net-book, tablet e etc), além adaptar book-ink nas im-pressoras jatos de tinta. A Efraink Jet faz orçamento sem compromisso e atende em domicílio. Funciona de segunda a sexta, das 8 às 18h, e aos sábados, das 8 às 12h. A loja fica na Avenida Fuad Assef Maluf, 16-B. Informações pelos fones 9410.9520 e 8843.8699.

Planet Fashion: a loja que oferece de tudo um pouco

Mia Maria Boutique:preços acessíveis

JS Móveis: tradição de quem entende

Efraink Jet: soluções em impressoras

NOVOSASSOCIADOS

NOVOSASSOCIADOS

Crianças têm dia de alegria por meio do CERVH

Hammer Papelaria na Avenida Rebouças: produtos e serviços

O CERVH - Centro Rotá-rio de Valorização Huma-na ‘Companheiro Nelson Cecilio’ acaba de firmar parceria com a ACIAS. A entidade beneficente há 9 anos cumpre a missão de oferecer oportunidades mi-nistrando cursos em várias áreas, gratuitos e apostila-dos, com aulas teóricas e práticas, e encaminhamen-to ao mercado de trabalho mediante demanda. Além de resgatar a autoestima, fomenta a ética como pilar do sucesso, bem como de-senvolve ações na comuni-dade, atuando diretamente em núcleos de alta vulnera-bilidade social, fornecendo roupas, alimentos e servi-ços.A entidade pretende am-pliar seus cursos e seu pú-blico alvo na qualificação de ofícios, propondo nes-ta inédita parceria com a ACIAS estender os cursos gratuitamente ao empresa-riado sócio da Associação, que esteja com suas obri-gações em dia, suprindo a carência de mão de obra, qualificando e reciclando seus colaboradores, com extensão aos familiares. “A missão é ajudar a comuni-dade no desenvolvimento social, e qualidade de vida, bem como acolher quem procura ampliar suas pos-sibilidades de melhoria ou ingresso no mercado de trabalho pela qualificação

A Papelaria Hammer co-memora cinco anos de atividades neste mês. E além da gama em material escolar, escritório e pape-laria, a loja está cheia de novidades. Há três meses é correspondente bancá-rio Bradesco. Abre contas tanto na loja como in loco, atendendo à solicitação do cliente. O proprietário Kleber Hammer garantiu que a procura está boa, e destaca outros dois servi-ços: fotos 3x4 e carimbos em geral. “Oferecemos de tudo um pouco aqui

Quem precisa nota a dife-rença! Esse é o carro chefe da Campanha ‘Nota Fiscal Solidária’, desenvolvida pe-las entidades sumareenses, com o apoio da Associação Comercial. O objetivo é re-verter os cupons da Nota Fiscal Paulista em recur-sos para a manutenção de projetos sociais. Ao todo, 14 entidades são contem-pladas com o repasse das notas. Para participar é simples. As notas e cupons fiscais não utilizados pelos con-

profissional. Essa parceria com a ACIAS é motivo de júbilo, uma vez que unin-do esforços outros poderão ser beneficiados. Ficamos felizes em potencializar nossa parcela de colabora-ção e somos extremamente gratos à ACIAS, especial-mente pela sensibilidade do seu presidente Claudio Padovani. Convidamos todos a participarem de alguma forma desse proje-to que nasceu e permane-ce com o único intuito de estender as mãos”, explica o fundador Dr. Alexandre Cecilio.Para a gerente executiva da ACIAS, Patrícia Bam-pa Garcia, a proposta vem ao encontro aos ideais da Associação, que fomen-ta constantemente junto ao seu quadro associativo oportunidades aos seus co-laboradores, por meio de cursos e palestras motiva-cionais. “Sabemos que mui-tos dos nossos associados têm carências para compor seu quadro de funcioná-rios, e por vezes encontram dificuldades para encami-nhar seus colaboradores para cursos de qualificação profissional. Já oferecemos palestras, treinamentos e oficinas, por meio do PAE (Posto de Atendimento ao Empreendedor) do Sebrae, e essa parceria com o CER-VH é bem-vinda no senti-do de ampliar as possibili-

na loja, inclusive xerox, elaboração de currículo e impressões em geral, car-tuchos para impressoras Epson e HP e etc”. A Pa-pelaria Hammer funciona de segunda a sexta, das 8 às 18h, e aos sábados, das 8 às 13h. Aceita cartões de débito e crédito e faz recebimento de contas do Bradesco, com cartão do banco. Está localizada na Avenida Rebouças, 1.860. Informações pelo fone 383.5513 ou acesse o site da loja: www.hammerpa-pelaria.com.br.

sumidores se transformam em doações. É simples, rá-pido e sem a necessidade de utilizar o CPF. Na hora da compra, basta depositar em uma urna nas lojas par-ticipantes para contribuir na manutenção de impor-tantes obras assistenciais que auxiliam crianças, jo-vens e idosos. As entidades que partici-pam da Campanha Nota Fiscal Solidária são: Ca-luz, Casa Lar, APAE, CER, CCI, IBQ, IPMS, Nisfram, Pestalozzi, Pio XII, São Ju-

dades e pelo fato de estar bem pertinho de todos, no próprio Município”.Além dos cursos e mobili-zações em apoio à comu-nidade na promoção do desenvolvimento humano, o CERVH também realiza palestras de orientação e prevenção nas áreas de saú-de e cidadania. A entidade é mantida pela contribuição voluntária, seja em espécie, doação de suprimentos, bens ou par-cerias na qualificação pela iniciativa privada, pois ao longo dos seus quase 10 anos de existência nunca recebeu subvenção ou ver-ba oficial. “É fundamental o apoio de todos nesta em-preitada. Necessitamos de doações diversas, tanto em dinheiro como em valores mensais, a computadores usados, roupas em bom estado de conservação e alimentos não perecíveis.

Dessa forma o trabalho ganha intensidade e qua-lidade, tendo em vista que muitos necessitam de apoio e oportunidades, nos pro-curam. Nosso objetivo é ter condições, com a graça de Deus, de poder ajudar mui-to mais”, diz o presidente Ruben Pires, lembrando o tema rotário que é “Dar de si, antes de Pensar em si”.Empresas e empresários idealistas podem colaborar efetuando parcerias e doa-ções, inclusive em dinhei-ro, com valores mensais de R$ 50 ou R$ 100 (com direito ao selo de responsa-bilidade social), solicitan-do visita ou dirigindo-se à entidade que está loca-lizada na Rua Tiradentes, 289 – Vila Miranda. O atendimento ao público é das 13h30 às 17h30. Mais informações no site www.escoladerotary.org.br ou pelo fone 3828.5136.

das Tadeu, SHD e Vó Chi-quinha, além da própria Sofic – Sociedade de Filan-tropia Comunitária, res-ponsável por administrar os recursos provenientes da Nota fiscal Paulista.Conheça algumas das em-presas que têm as urnas da Campanha Nota Fiscal So-lidária: Óticas Caron, Bella Modas, Bagunça Calça-dos, Bangalô, Botequim do Café, Cacau Show, Good Bom Supermercados, Hot Point, Mut´s Calçados, Ni-kkey, O Boticário, Passiflo-

ra, Padaria Silva, Padaria Taty Pan, Padaria Gyspan, Padaria Versailles, Padaria Pão da Hora, Restaurante do Romeu, Rose Modas, Lojas Tokyo e Trânsito Li-vre.

O agente de trânsito Souza notifica veículo abandonado na Vila Carlota

Secretário Coleta: o transporte é uma das áreas mais importantes

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SMMUR abre licitação para vários serviços com foco no

transporte e trânsito

Últimos dias para o Vestibular de meio de ano da Faculdade Network

Veículos abandonados

Melhorias no setor

Oportunidade

Fachada do Campus I na divisa entre Sumaré e Nova Odessa

Em quase seis meses à frente da Secretaria de Mobilidade Urbana e Ru-ral (SMMUR), o secre-tário Valdeci Donizeti Coleta, afirmou que está buscando melhorar cada dia mais e deixar a estru-tura moderna, e isto in-clui a abertura de licita-ção para vários serviços. Entre os destacados, estão os setores de transporte e trânsito, que necessitam de melhorias na malha vi-ária e readequação e am-pliação dos itinerários de ônibus. Na questão da malha viá-ria será aberto edital de li-citação para contratar uma empresa para fazer projeto técnico que contemple de sinalização à implantação de semáforos em locais es-tratégicos e obras nas prin-cipais rotatórias de acesso ao Município, em especial as que se afunilam próxi-mo ao Viaduto Aristides Moranza. “O trânsito fica um caos, principalmente em horário de pico, justa-mente porque o tráfego se confronta para quem vem da Avenida da Amizade e para quem desce a Rodo-via Virginia Viel Campo Dall´Orto, ambas sentido centro da cidade. Precisa-mos diminuir o conflito remodelando essas rotató-rias”.Já a questão de itinerá-rios de ônibus a proposta é contratar uma empresa especializada em pesquisa para fazer um levantamen-to sobre origem e destino

Foi aprovada pela Câma-ra Municipal a Lei Muni-cipal 5458 (20/12/212), de autoria do vereador Jo-sué Cardozo, que autori-za a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Rural a recolher veículos abandonados em Suma-ré, inclusive a não identi-ficar o cidadão em casos de denúncias anônimas. Segundo o secretário Coleta, de janeiro até a primeira quinzena de ju-nho deste ano – período em que está à frente da pasta - foram registrados 66 veículos abandonados

A Faculdade Network continua recebendo as inscrições para o Vesti-bular de meio de ano. Os interessados devem se ins-crever no site ou no setor de atendimento do cam-pus I ou II da Instituição. É a chance de o candida-to estudar em uma das melhores faculdades do Estado de São Paulo, re-conhecida pelo mercado de trabalho e pelo MEC, e aproveitar o FIES - Fundo de Financiamento ao Estu-dante do Ensino Superior,

nos bairros. “Queremos readequar as linhas de ôni-bus existentes e com base nesse estudo levantar as demandas para não cor-rer o risco de empirismo, já que o nosso objetivo é atender às necessidades dos usuários”, disse. De acordo com o secretá-rio o transporte coletivo é hoje uma das áreas mais importantes da pasta, e melhorando esse meio de locomoção, automatica-mente vai refletir na dimi-nuição de veículos rodan-do pelas ruas. “Estamos atentos a essas questões do transporte coletivo. Nos-sa proposta é propiciar qualidade e adequar os itinerários à necessidade do usuário, priorizando algumas urgências”. Além do transporte regular, feito pelos ônibus da empresa concessionária – tanto no transporte urbano como intermunicipal - o Municí-pio conta com o transporte complementar, que é o al-ternativo, com 26 peruei-ros.Em relação aos semáforos, que têm falhado em vários pontos e causado transtor-no no trânsito, o secretário Coleta garantiu que boa parte necessita de reparos, e assim como outros ser-viços, também depende de licitação para compras de peças. Afirmou que a bu-rocracia dificulta as ações da pasta, já que conta com técnicos para solucionar o problema, mas faltam as peças. A frota sucateada e

na cidade, posteriormente, recolhidos ao pátio.O número diminuiu bas-tante nesse ano em compa-ração com 2012, tendo em vista que só no ano pas-sado o setor municipal de trânsito localizou cerca de 300 veículos abandonados no Município, segundo in-formou o agente de trânsi-to, Souza. Trata-se de uma grande quantidade de car-ros abandonados em terre-nos baldios e vias públicas dos bairros mais distante das regiões comerciais. A maioria proveniente de furto e roubo.

programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior em ins-tituições não gratuitas.O FIES garante, via Cai-xa Econômica Federal ou Banco do Brasil, uma li-nha de financiamento de até 100% da mensalidade com juros de 3,4% ao ano. O estudante ainda tem ca-rência de 18 meses depois de formado para começar a pagar o financiamento.A Instituição oferece cin-co cursos de Graduação:

o abastecimento dos veí-culos são outros assuntos pendentes e que necessi-tam de solução. Na primei-ra situação, o fornecimen-to de peças para reparar alguns veículos foi libera-do na data da entrevista (19/06), com a divulgação da empresa vencedora da licitação; já o contrato de locação vence neste mês de julho, quando será aberto novo processo licitatório. Para o abastecimento o secretário comentou que pretende implantar uma nova sistemática (também via licitação) para terceiri-zar o serviço.

ZONA AZUL

Ligada diretamente ao trânsito, a Zona Azul no Município também é de competência da SMUUR. Ou seja, a secretaria é res-ponsável por cobrar da Olá Rotativo – empresa que opera o serviço – eficiência e qualidade. Para facilitar ainda mais para o usuário foram instalados pontos fixos de vendas de tíquete, o que o secretário Coleta chamou de ‘algo moderno na cidade’. “Esses pontos fixos foram colocados em locais estratégicos. O con-dutor não tem como alegar falta de opção de compra. Além das máquinas, mais de 60 estabelecimentos co-merciais vendem o tíquete e o motorista vai sempre encontrar monitoras an-dando pelas ruas”, desta-cou.

De acordo com o agente, a maioria está intacta. Há casos de os margi-nais abandonarem e es-perar alguns dias para evitar o rastreamento; depois voltam para bus-car o veículo. “Assim que encontramos o carro abandonado, ou que a Polícia Militar encontra e nos avisa, notificamos o proprietário e damos um prazo de 15 dias para que retire. Caso não seja cumprida a determina-ção, o carro é guinchado ao pátio do Meskan”, ex-plica Souza.

Administração, Pedago-gia, Educação Física, En-genharia de Mecatrônica e Sistemas de Informação; e Tecnólogos: Adminis-tração/RH, Enfermagem, Informática, Logística, Mecatrônica, Meio Am-biente, Química e Segu-rança no Trabalho. Além de cursos de Pós-Gradu-ação, fundamentais para o complemento da carreira profissional.Mais informações no por-tal www.nwk.edu.br ou pelo fone 3476.7676.

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Aposentada lança segundo livro aos 81 anos de idade

Artista expõe ‘Humor na Ponta do Lápis’

A vida aos 80

Charge e retratos

Lúcida, charmosa e com muita vitalidade. Essa é Ma-ria do Carmo Araújo Pires, que aos 81 anos de idade, lançará seu segundo livro. Vaidosa, antes de começar a entrevista, correu para se maquiar. A segunda obra escrita pela auxiliar de en-fermagem aposentada traz como título ‘A Vida aos 80’. A obra será lançada dia 5 de julho, na Câmara Munici-

A exposição ‘Humor na Ponta do Lápis’, do chargista sumareense Aldo da Silva Barbosa, pode ser conferida até o dia 10 de julho no ‘Centro de Memória Thomas Didona’. O trabalho consiste na produção de charges e retratos de personalidades da política, esporte e entretenimento. Até a prefeita Cristina Carrara foi homenageada em uma de suas obras. “Espero que a nova admi-nistração continue a apoiar os artistas da cidade”, afirma o desenhista Aldo. Desenhando há pouco mais de 10 anos, o artista utiliza técnica de grafite e aquarela em seu trabalho. Já recebeu diversos prêmios na região, além de ter representado o Município em duas edições do Mapa Cultural Paulista. A ex-posição é aberta ao público, de segunda a sexta, das 8h30 às 16h. O Centro de Memória Thomas Didona fica na Praça da República, 102, Centros. Mais informações pelo fone 3873.1566.

pal.No livro, ela narra em lindos poemas e versos, a inspira-ção do dia a dia, com des-taque para a paz, o amor e a felicidade. São sentimentos que como boa escritora car-rega no peito. Afinal, sem-pre sonhou com um mundo melhor, como cita na poesia “Se o mar é dos peixes, por que a terra não é de todos os homens? Os peixes vivem

livremente no mar, enquan-to muita gente não tem um teto para morar”. Para ela, que iniciou como escritora aos 12 anos de ida-de, tudo é motivo para ras-cunhar. “Sempre gostei de ajudar as pessoas. Comecei a escrever para os analfabe-tos que moravam nos sítios, e fazia com todo carinho e sem cobrar nada”, diz ela, que foi alfabetizada em es-cola rural.A Potiguar, que ia a cavalo para a escola na época em que morava em Acari, no Estado do Rio Grande do Norte, foi lavadeira de rou-pa de bebê, babá, professora substituta e até funcioná-ria de cartório. Mudou-se com os pais para a região de Nova Veneza em 1953, aos 22 anos de idade, onde fica-ram por apenas seis meses. Na segunda mudança fo-ram parar na Capital, onde seus pais não se adaptaram e decidiram voltar para a cidade de origem. “Queria estudar para ser alguém na vida. Quando minha famí-lia decidiu voltar, eu quis ficar. Foi quando fui morar com as freiras. Comecei a trabalhar em um hospital e me encantei com as en-

fermeiras. Por isso, fiz en-fermagem, chegando a ser concursada pelo Estado; e só parei quando meu filho nasceu”, recorda.Maria do Carmo casou-se bem experiente, aos 42 anos, e teve Fabio aos 44. Há pouco mais de 20 anos, voltou para Sumaré, e atu-almente reside no Condo-mínio Bela Vista. Seu segundo livro tem 43 páginas e já está sendo vendido a R$ 12. Foi lança-do pela All Print Editora, da sobrinha de São Paulo, com uma tiragem inicial de 200 exemplares. E ela pede o apoio da iniciati-va privada para continuar escrevendo. “É muito caro lançar livros. Meu sonho é que algum empresário nos ajude para que eu possa continuar escrevendo”, fi-naliza a autora.O primeiro livro de Maria do Carmo (Reflexões de Paz), foi lançado em 2003. Dez anos depois, a autora volta à cena com a segunda obra “A Vida aos 80”, que pode ser adquirido duran-te noite de autógrafos neste dia 05, no plenário da Câ-mara Municipal, a partir das 19h.

Poema: Desculpas“Aos índios, eu peço desculpas pela invasão de sua terra;Aos escravos, eu peço desculpas pelos maus tratos de nossos antepassados;Às matas, eu peço desculpas pelo desmata-mento;À natureza, eu peço desculpas pela sua des-truição;A todos os seres vivos pela ameaça de sua existência;Ao mundo, eu peço desculpas pela desigual-dade e ambição dos homens”.

Dona Maria segura exemplar do livro que será lançado neste dia 5 de julho

Aldo: charges e retratos

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Médico Veterinário sumareense é premiadointernacionalmente

Melhore a relação com seu Cliente

Marketing & Negócios

Sebrae

A Padaria do Villa, localizada no Villa Flora, é a única da região a oferecer o serviço delivery. Além de levar a encomenda até o cliente, com uma peque-na taxa de entrega, a padaria trabalha com uma variedade em delícias: pães, doces, salgados, lanches na baguete, entre outras. O destaque fica para o café da manhã e chá da tar-de, servido diariamente em sistema de self-service. É uma mesa farta de guloseimas. Outra novidade é a Noite do Caldo (quarta, sexta, sábados e do-mingos), com quatro sabores: verde, canja, quenga e vaca atolada, que tem como acompanhamentos saladas e pães.A Padaria do Villa fica na Rua da Palmeiras Ca-riotas, 290 – Parque Villa Flora. Mais informações pelo fone 3883.4147 ou disque entrega pelo fone 3883.4008.

Em 2005 Sumaré ganhou a EZ Way, uma escola voltada a quem deseja aprender inglês de forma comunicativa. Apesar de as aulas serem totalmente voltadas à conversação, os alunos têm à disposição vários recursos para desenvolver mais rápido as habilidades no idioma, como falar, ouvir, ler e escre-ver. A Escola de Nanci Miguel de Oliveira e Ale-xandro Alves de Oliveira funciona em sede própria e oferece cursos para crianças a partir dos 8 anos, adolescentes e adultos, além de cursos em grupo e VIP, regulares, business, preparatório para testes internacionais como TOEFL e TOEIC, viagens, etc. Apesar da alta qualidade do ensino os preços são acessíveis. A EZ Way funciona de segunda a sexta, das 14 às 21h30, e aos sábados, das 8 às 15h30. A Escola fica na Rua Sebastião Raposeiro Jr., 523 - es-quina com a Avenida Ivo Trevisan - na Vila Yolan-da. Mais informações no site www.ezway.com.br ou pelo fone 3873.6665.

Há mais de dois anos no mercado o Instituto Tran-sição de Desenvolvimento Humano visa à capaci-tação profissional. A empresa desenvolve palestras, Coaching Corporativo, consultoria e treinamentos, como o Programa 5S (que é o primeiro passo para a qualidade) e o Programa de Reciclagem 5R, em atendimento individual, grupos e corporativo. Ou seja, um modelo que já é um diferencial no merca-do. O Instituto conta com a expertise de Juarez P. Silva e de Klaus P. Silva, que reúnem mais de cinquenta anos de vivência no meio corporativo nacional e multinacional, em instituições de pequeno, médio e grande porte, nos segmentos da indústria, comércio, serviço, sistemas cooperativistas, mercado financei-ro e educação.O Instituto fica na Rua do Parque, 121 – Vila Flora. Mais informações no site www.institutotransicao.com.br ou pelos fones 3306.9758 – 8396.3500

Padaria do Villa:delícias delivery!

EZ Way: inglês com foco em conversação

Instituto Transição de Desenvolvimento Humano

NOVOSASSOCIADOS

NOVOSASSOCIADOS

Lasanha do CERO Centro Educacional Rebouças (CER) realiza neste dia 6 o dia da Lasanha. O objetivo é arrecadar fundos para a entidade. Estão sendo vendidas Lasanhas a bolonhesa e 4 queijos ao valor de R$ 22 cada, que pode ser retirada na própria entidade no dia 6, a partir das 10h30. Mais in-formações pelo fone 3828.7850, com Klaus ou Teresinha.

ExposiçãoAté o dia 10 de julho pode ser conferida a Exposição ‘Hu-mor na Ponta do Lápis’, do chargista sumareense Aldo da Silva Barbosa. Os trabalhos estão expostos no ‘Centro de Memória Thomas Didona’ – Praça da República, 102, Centro - de segunda a sexta, das 8h30 às 16h. A entrada é gratuita. Mais informações 3873.1566

Jantar festivoA posse do Rotary Sumaré Norte será neste dia 08. O novo presidente é Rafael Saidemberg Ottaviano, da Alpha Imó-veis, que assume o Club em lugar do dentista Christian José de Oliveira Macedo. O jantar festivo de posse será na sede da entidade.

Noite de AutógrafosA aposentada Maria do Carmo Araújo Pires, de 81 anos, lança neste dia 5 de julho, seu segundo livro “A Vida aos 80”. O lançamento acontecerá durante noite de autógra-fos no plenário da Câmara Municipal, a partir das 19h.

Mulher de NegóciosO SEBRAE recebe inscrições para o Prêmio Mulher de Negócios. O Prêmio é dirigido ao público de mulheres empreendedoras, com mais de 18 anos e em três cate-gorias: Pequenos Negócios; Produtora Rural e Micro Empreendedora Individual. Em todas as categorias é necessário estar em atividade há pelo menos um ano. Informações e inscrições no portal www.mulherdenego-cios.sebrae.com.br

Palestra SebraeAumente suas Vendas é o tema da palestra que o PAE-Sebrae promove gratuitamente neste dia 4 de julho. O objetivo é ampliar o conhecimento do participante sobre marketing com destaque para promoção de vendas. Ou-tro foco é o crescimento das vendas e do faturamento. A Palestra será das 14 às 16h, na Faculdade Uniesp. Mais informações pelos fones 3828.4003 e 3903.4224.

O Posto de Atendimento ao Empreendedor (PAE) Sebrae promoveu no último dia 21, no auditório da ACIAS, a Palestra Melhore a relação com seu Clien-te. O tema foi ministrado pelo palestrante Antonio Luis Bertolo, e focou o bom relacionamento com o cliente como segredo do sucesso do negócio. Ainda na palestra os participantes foram orientados a in-terpretar a visão do cliente, se colocando na posição deles. Mais uma vez a palestra foi um sucesso e lotou o auditório da entidade.

“Esse prêmio ao laborató-rio é um estímulo e o de-vido reconhecimento aos trabalhos dirigidos à so-ciedade”. Assim resumiu o médico veterinário, Dr. Paulo Fernando Borges Bu-farah (foto), sua gratidão após ter recebido o Prêmio Marketing & Negócios In-ternacional, do Mercosul. E não é pra menos. Essa é uma das mais respeitadas homenagens do meio em-presarial.Diretor da Bufarah Pet Vet Laboratório de Análises Clínicas Veterinária, lo-calizada na Avenida José Mancini, Dr. Paulo foi certificado como Talen-to Empreendedor, tendo seu reconhecimento como Destaque Clínica Médica Nacional - Veterinária (Ex-celência em Atendimento). A solenidade, realizada pela Associação dos Em-presários do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mercosul, aconteceu no mês de abril, no Maksoud Plaza, em São Paulo.O Laboratório tem uma história de sucesso. Realiza cerca de 30 tipos de exa-mes, entre eles o AIE (Ane-

Palestrante Bertolo durante palestra na ACIAS

Dr. Paulo Fernando Fufarah após receber o prêmio na Capital

mia Infecciosa Equina) e hemogramas para animais pequenos e grandes, den-tro das normas do Ministé-rio da Saúde, com técnicas avançadas e diagnósticos de qualidade, eficiência e agilidade. Dr. Paulo garante que após essa conquista a responsabilidade da Bufa-rah Pet Vet Laboratório de Análises Clínicas Veteriná-rias fica ainda maior. “Peço a Deus força, vigor e cora-gem para que eu continue a servir da melhor maneira juntamente com os compa-nheiros de profissão, dentro de a reciprocidade apren-der e ensinar, que é a escola da vida”.Com reconhecimento pela excelência no atendimento, o laboratório atende além de Sumaré, vários Municí-pios, como Nova Odessa, Americana, Santa Bárba-ra d´Oeste, Campinas, Ja-guariúna, Paulínia, Monte Mor, Limeira, Elias Fausto, Atibaia, Guareí, Capivari e até São Paulo. A Bufarah Pet Vet Labora-tório de Análises Clínicas Veterinária fica na Avenida José Mancini, 277, Sala B. Informações: 3873.3923.

EM FAMÍLIA

Desde o início de 2013 a Bufarah Pet Vet Labora-tório de Análises Clínicas Veterinária conta com a sociedade do engenheiro agrônomo e especialista em Administração de Empre-sas com ênfase em Marke-ting, Gilberto Bufarah, pai de Paulo. Ele ocupa a fun-ção de Gerente de Quali-dade, como exigência atual e norma estabelecida pelo MAPA, por meio de pa-drões do Inmetro. Bufarah

acompanha o Laboratório do filho desde a inaugura-ção, e comenta que esse é o terceiro prêmio no aspecto familiar. “Em 2002 recebi o Prêmio Thomas Kuhn - Inovação em Ciência e Tecnologia como pesquisa-dor científico do Instituto de Zootecnia e a Medalha Paulista do Mérito Cientí-fico e Tecnológico. Para a família Bufarah, é sempre uma honra participar de alguma forma com o nosso conhecimento em benefí-cio da sociedade”, diz.

EDUCAÇÃO QUETRANSFORMA

EmprEsa rIZZOContrata pessoas acima de 18 anos até 50 anos, com ou sem experiência para trabalhar como Operador de Estacionamento rotativo

para cidade de Sumaré.Descrição da vaga: Notificar, vender raspadi-

nhas e orientar as pessoas na rua.Benefícios: Salário, comissão, VT, seguro de

vida, PLR, plano de carreira e cesta básica.Enviar currículo no e-mail:

rh@rizzonet.com.br ou pessoalmente no endereço: Rua Justino França, 544 - Centro.

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DO DIREITO À MANIFESTAÇÃOArtigo

"Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente nos termos desta Constituição" - Constituição da Republica Federativa do Brasil - Artigo 1o, parágrafo único. Diferentemente do que querem fazer passar alguns 'articulistas políticos' o povo não é o quarto poder, mas sim o poder soberano, que deve, e está, acima de qualquer dos outros três poderes.O regime político brasileiro, constante da Constituição de 1988, funda-se no princípio democrático, tratando-se de uma Democracia Represen-tativa (onde o povo elege seus representantes), Participativa (o povo diretamente expres-sa suas vontades) e Pluralista (pluralismo político, liberda-de de expressar idéias entre outros conceitos de liberdade e pluralidade de pensamento)Como consequência do prin-cípio democrático e pluralis-ta, a Constituição garante o direito à manifestação e livre expressão dos ideais, prote-ções estas especialmente dis-postas nos incisos IV e XVI do artigo 5o da Carta Magna, que dispõem: IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autori-zação, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;Há dez anos acreditava-se que as ONGS (associações e fundações) seriam o berço da nova revolução social, porém os ideais foram corrompidos pelas 'bolsas-algumacoisa',

empregos e dinheiro. Tais institutos, antes legítimos meios de pleitear a mudança da sociedade, uma vez usur-pados (ou talvez infectados) pela classe política (aqui em sentido pejorativo) trans-formaram-se em cabides de emprego e em meios de faci-litar a malversação da coisa pública, sob a pecha de uma prestação de serviço social e assistencial.As manifestações que atual-mente ocorrem no Brasil, fo-ram chamados de "movimen-to horizontal" pela suposta ausência de líderes, havendo em cada ato um pluralidade de ideais e pleitos. Trata-se, em sua maioria, do Povo, que cansado dos 'governos de marketing' e da falta de re-presentação dos seus eleitos, decidiu protestar, como for-ma de externar uma insatis-fação que vem acumulando com o passar dos mandatos.Pela análise simples dos mo-vimentos, fica evidente que a atual forma de democracia representativa está falhando em seu princípio fundamen-tal: representar o povo. – Po-rém, necessária não somente a mudança do sistema polí-tico, mas principalmente de conduta dos governantes e do próprio povo/eleitor.Entretanto, nem tudo são flores, como consequência da ausência de lideranças e de unicidade de discurso, falta uma delimitação me-lhor dos pleitos e sem isso o movimento está fadado a ser um simples ruído da insatis-fação. O melhor exemplo de tal assertiva é o sucesso dos protestos voltados aos trans-portes públicos.Mas é preciso cautela, a crise instalada na Europa é a pro-va do esgotamento do siste-

Felipe Alberto Verza FerreiraAdvogado OAB/SP 232.618

ma de assistencialismo de-senfreado. Não há segredo: se o Estado tem que prover algo (como passe livre, saú-de, educação) quem paga é o próprio povo, através dos im-postos, e já é fato notório que o Estado é o pior adminis-trador que existe, ineficiente, caro e corrupto. Talvez não seria melhor uma retração do Estado, com a redução severa dos impostos para que o cidadão tenha di-nheiro e condições de pagar por uma boa saúde, edu-cação, veículos (bem) mais baratos, entre outros bens e serviços atualmente massa-crados pela ânsia arrecadató-ria dos Governos? É cristalina a necessidade de uma verdadeira reforma tri-butária e administrativa!Necessária também, antes da mudança do sistema político, a mudança de cada cidadão. A verdadeira mudança só vem se cada um mudar a pró-pria conduta, vamos dar um basta no jeitinho, na falta de ética, na desonestidade, não interessa se são centavos ou milhões, não interessa se vai ou não prejudicar alguém, o que é certo é certo. Vamos nos unir em torno das idéias de uma socieda-de melhor, mais ética, mais justa, com menos impostos - permitindo ao cidadão um real acesso à bens e serviços de qualidade (pois o Estado, pela sua estrutura, não pode fornecê-lo) - mas de idéias bem delimitadas. Pessoas podem ser silencia-das - com cargos, dinheiro ou repressão - mas ninguém pode matar uma idéia - pois idéias são a prova de bala.

Uma superfesta marcou a reinau-guração da Bra-

sil Auto Peças no sábado (15/06). O evento que ofe-receu um delicioso café da manhã aos clientes, forne-cedores e amigos que com-pareceram para prestigiar a Casa contou também com a presença do presi-dente da ACIAS, Claudio Padovani. A loja que está com belo layout, ganhou fachada nova e aumentou consideravelmente a gama de produtos. Atualmente são mais de 6 mil itens da linha automotiva nas me-lhores marcas do mercado. A reinauguração marca a direção do empresário Ronaldo Cesar Martins à frente do estabelecimento, ou seja, ele assumiu 100% a empresa após ter desfeito sociedade. “O Luis montou outro negócio, a Lumape Center Car, aqui ao lado da Brasil Auto Peças. Con-tinuamos amigos e parcei-

A família Matteuzzi reinaugurou no dia 3 de junho a nova Maelô Sports. A bela loja está localizada em um prédio moderno, amplo e confortável, e reúne hoje num único espaço calçados, vestuário e acessórios de várias modalidades es-

portivas a preços especiais. Durante todo o dia os clientes, amigos e fornecedores foram recepcionados com um coquetel, e muito carinho e simpatia por parte de dona Maria Helena, Júnior e Renata Matteuzzi. A população brindou ao novo espaço e a variedade de produtos e artigos esportivos das melhores marcas do mercado. Vale a pena conhe-cer a noa Maelô Sports (Rua José Maria Miranda, 590, atrás do Banco Santander, no Centro).

Festa na reinauguração da Brasil Auto Peças

Um brinde à nova Maelô Sports

Coffee e brindes

ros”, disse.A animação tinha iní-cio ainda na Avenida, em frente à loja. Uma equipe de animadores vestidos à caráter, com camisa da seleção brasileira e peruca colorida, parava os mo-toristas e pedestres que passavam em frente. Com um atendimento vip além de doce, pipoca, algodão doce e pirulitos, entrega-vam panfletos. Tudo ao som de muita música e sorteio de inúmeros brin-des, como camisetas, bol-sa térmica, toalhas, cooler entre outros. “Assisti um palestrante afirmar que as pessoas estão cansadas da mesmice. É preciso inovar, oferecer um diferencial. Por isso, além da qualida-de, da variedade e atendi-mento ímpar, vamos ofere-cer todo sábado um café da manhã aos clientes”, afirma Ronaldo.E outro diferencial da Bra-sil Auto Peças é o aten-

Brasil Auto Peças, na Avenida José Mancini: festa na reinauguração

Ronaldo e a equipe de colaboradores

Ronaldo, Cristiane Gonçalves e Claudio Padovani

dimento de qualidade. Segundo Ronaldo, fora o novo visual, a ampliação do estoque e os preços im-batíveis, a loja preza pelo atendimento digno e hu-manizado. “Faço questão que tanto o cliente que é atendido no balcão como o que recebe o produto em casa, fique contente com o resultado”, explicou.Vale destacar que boa par-te da clientela da Brasil Auto Peças é proprietá-rio de oficinas mecânicas, justamente pela variedade de peças: amortecedores, baterias, freios, suspensão, óleos e peças em geral. A loja aceita cartões de cré-dito e trabalha com o fa-moso crediário. A Brasil Auto Peças fica na Avenida José Mancini, 271 – Cen-tro. Funciona de segunda a sexta, das 8 às 18h, e aos sábados, das 8 às 12h. In-formações ou disque peças pelos fones 3873.5345 e 3883.4715.

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1 ��Os proprietários da Maelô: Maria Helena, Júnior e Renata Matteuzzi 2 ��A Maelô conta com colaboradoras na nova loja que ampliou o leque de produtos 3 ��Júnior e os funcionários: imensa gama de produtos esportivos