movimento circular de uma bola em um plano inclinado

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MOVIMENTO CIRCULAR DE UMA BOLA EM UM PLANO INCLINADO O experimento apresentado possui como material uma bola e uma mesa circular que possui uma inclinação que evolui gradativamente de fora para dentro do círculo. Primeiramente, a bola é colocada dentro do círculo e é impulsionada em direção tangente a extremidade a uma de suas extremidades. Dessa forma, a bola choca-se contra as paredes envolvetórias do círculo, praticando um movimento circular nas primeiras voltas com uma velocidade semelhante (semelhante devido a uma pequena parte da energia cinética da bolinha ser perdida para a mesa por causa do atrito com a mesa e do ar e dos choques inelásticos contra a borda da mesa) e que depois aumenta de pouco em pouco de maneira que a bolinha vai caindo ao fundo (meio) do círculo. Isso devesse ao fato da acelaração centrípeta ser inversamente proporcional o raio da trajetória ( quanto mais longe do centro do círculo mais devagar e quanto mais perto, mais veloz). E finalmente, quando a bola chega ao meio do círculo, o experimento é terminado. Amanda, Tábata e Vinício Respectivamente: 1, 18 e 19

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Page 1: Movimento Circular de Uma Bola Em Um Plano Inclinado

MOVIMENTO CIRCULAR DE UMA BOLA EM UM PLANO INCLINADO

O experimento apresentado possui como material uma bola e uma mesa circular que possui uma inclinação que evolui gradativamente de fora para dentro do círculo. Primeiramente, a bola é colocada dentro do círculo e é impulsionada em direção tangente a extremidade a uma de suas extremidades. Dessa forma, a bola choca-se contra as paredes envolvetórias do círculo, praticando um movimento circular nas primeiras voltas com uma velocidade semelhante (semelhante devido a uma pequena parte da energia cinética da bolinha ser perdida para a mesa por causa do atrito com a mesa e do ar e dos choques inelásticos contra a borda da mesa) e que depois aumenta de pouco em pouco de maneira que a bolinha vai caindo ao fundo (meio) do círculo. Isso devesse ao fato da acelaração centrípeta ser inversamente proporcional o raio da trajetória ( quanto mais longe do centro do círculo mais devagar e quanto mais perto, mais veloz). E finalmente, quando a bola chega ao meio do círculo, o experimento é terminado.

Amanda, Tábata e VinícioRespectivamente: 1, 18 e 19