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Monitoramento Georreferenciado da Cultura do Café Marcos Antônio Pimenta Menezes Consultor em Cafeicultura Irrigada 17/11/2010

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Monitoramento Georreferenciadoda Cultura do CaféMarcos Antônio Pimenta Menezes Consultor em Cafeicultura Irrigada

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Monitoramento Georreferenciado da Cultura do Café

Marcos Antônio Pimenta MenezesConsultor em Cafeicultura Irrigada

17/11/2010

NOSSA CAFEICULTURA

Marcos Antônio Pimenta MenezesConsultor – Cafeicultura Irrigada

INÍCIO DO GEORREFERENCIAMENTO DE PRAGAS NA AGRICULTURA

Iniciou-se em meados de 99 em lavouras

de algodão na Serra da Petrovina – MT.

Migrou para as lavouras de algodão e soja

do Oeste Baiano no final de 2002.

Em 2005 já eram mais de 30 grandes

propriedades monitoradas por sistemas de

georreferenciamento.

No início de 2006 iniciam-se os primeiros

trabalhos em Pivôs de Café do Oeste

Baiano.Algodão no Mato Grosso

Marcos Antônio Pimenta MenezesConsultor – Cafeicultura Irrigada

INÍCIO DO GEORREFERENCIAMENTO DE PRAGAS NA CULTURA DO CAFÉ

Fazendas de exploração diversificada,

com culturas anuais e perenes,

consideradas empresas rurais.

Fazenda Campo Aberto “GRUPO

AGRIFIRMA” e Fazenda Zuttion.

Em empresas rurais é tradicional a

utilização de técnicos no monitoramento de

pragas, cultura herdada das culturas de soja

e algodão.Monitor de pragas no Café.

Marcos Antônio Pimenta MenezesConsultor – Cafeicultura Irrigada

TRANSIÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA CULTURA DO CAFÉ

No algodão a metodologia de avaliação

foi validada estatisticamente pelo Dr. Valter

Jorge do instituto IAPAR.

Baseado em uma distribuição de pontos

que busca o máximo da representabilidade

chegando quase a uma varredura da área.

A metodologia é livre de qualquer

tendensiosidade por parte do avaliador já

que os pontos são determinados pelo GPS.

A planta é avaliada por inteiro como é

feito nas culturas da soja e algodão.

Monitoramento com visita a campo

Marcos Antônio Pimenta MenezesConsultor – Cafeicultura Irrigada

AJUSTES E FORMATAÇÕES PARA UMA CULTURA PERENE

Através de uma comparação com o

método de coleta de folhas foram

estipuladas novas médias de infestação e

uma nova forma de coleta dos dados.

O monitoramento se estendeu tanto para

fatores bióticos quanto abióticos.

FATORES BIÓTICOS: Pragas, Doenças,

Inimigos naturais.

FATORES ABIÓTICOS: Deficiências

nutricionais e injúrias físicas causadas por

máquinas ou pelo clima.

Marcos Antônio Pimenta MenezesConsultor – Cafeicultura Irrigada

MONITORAMENTO A CAMPO

Pragas como bicho mineiro são

monitoradas em todos os seus estágios de

vida com as seguintes classificações: Bicho

mineiro Adulto Alto, Baixo, Larva Viva,

Larva morta, Covalecendo e Pupa.

Da mesma forma outras pragas de grande

relevância como Broca, Cochonilha e o

complexo de ácaros também são

monitorados no mesmo levantamento.

Doenças importantes como ferrugem e

cercóspora são avaliadas em sua totalidade,

de acordo com sua presença.

Registro de ferrugem feita pelo monitor em um PDA.

Marcos Antônio Pimenta MenezesConsultor – Cafeicultura Irrigada

MONITORAMENTO A CAMPO

Registro de Bicho mineiro em suas diferentes fases de vida.

Com o Georreferenciamento

de pragas como o bicho

mineiro e a organização dos

dados de sua incidência,

permitiram identificar pontos

de reinfestação e locais de

maior pressão do ataque da

praga.

Marcos Antônio Pimenta MenezesConsultor – Cafeicultura Irrigada

ARMAZENAMENTO PROCESSAMENTO E APRSENTAÇÃO DOS DADOS

Após o monitoramento os dados são

descarregados e gerenciados por um

sistema, que fornece mapas de localização

e o nível de infestação dos fatores

levantados.

Os níveis de controle são baseados na

presença de plantas atacadas, e o controle

passa a tomar um caráter preventivo, ou

seja, a ação é tomada quando não seria

ainda percebida no método de

levantamento tradicional.

Marcos Antônio Pimenta MenezesConsultor – Cafeicultura Irrigada

ARMAZENAMENTO PROCESSAMENTO E APRSENTAÇÃO DOS DADOS

Imagem com monitoramentogeorreferenciado e processamentodas informações colhidas nocampo.

Marcos Antônio Pimenta MenezesConsultor – Cafeicultura Irrigada

O “GPS” tem a função de promover uma divisão da área e uma organização dos pontos levantados para que estes alcancem o máximo da

representabilidade

Marcos Antônio Pimenta MenezesConsultor – Cafeicultura Irrigada

INFORMAÇÕES APRESENTADAS EM FORMA DE GRÁFICOS REGIONAIS.

Marcos Antônio Pimenta MenezesConsultor – Cafeicultura Irrigada

INFORMAÇÕES APRESENTADAS EM FORMA DE GRÁFICOS REGIONAIS.

Georreferenciamento em pivô linear

Georreferenciamento em pivô circular

Marcos Antônio Pimenta MenezesConsultor – Cafeicultura Irrigada

O GEORREFERENCIAMENTO ALIADO AO MONITORAMENTO DE VISITA A CAMPO COM VISTORIA TOTAL PROPORCIONAM MAIOR EFICÁCIA NO CONTROLE QUÍMICO

O monitoramento com visita a campo e

georreferenciamento dos pontos

proporciona um controle mais preventivo e

com isto um ganho residual proporcionado

por uma janela de aplicação maior.

Esta janela de aplicação maior aliada a

uma intervenção preventiva permitem a

utilização de doses mais baixas e de classe

toxicológica menor.

(%) infestação

Dias

Sem monitoramento

Monitoramento com GEO

Marcos Antônio Pimenta MenezesConsultor – Cafeicultura Irrigada

O Conhecimento em Geotecnologia

qualifica o funcionário a acompanhar

atividades extras como:

-Amostra de solo e folhas, monitoramento

de fatores abióticos e controle de

máquinas.

OS GANHOS SE REFLETEM TAMBÉM NA QUALIFICAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS.

Marcos Antônio Pimenta MenezesConsultor – Cafeicultura Irrigada

Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.(Cora Coralina)

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