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1MINISTÉRIO DASAÚDE

Secretaria de Vigilância em Saúde16 anosSVS

Monitoramento dos casos de arboviroses urbanas transmitidas pelo Aedes (dengue, chikungunya e Zika) até a Semana Epidemiológica 23 de 2019

informe | 17 JUNHO 2019

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA MONITORAMENTO DA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS ARBOVIROSES DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA NO BRASIL*

Semanas de monitoramento AtualizaçãoSemana epidemiológica (SE) de 01 a 23 (30/12/2018 a 08/06/2019),com exceção de Zika SE 21 (30/12/2018 a 25/05/2019). 10/06/2019

Dengue Chikungunya ZikaCasos prováveis1 1.127.244 65.826 6.526

Confirmados 596.381 38.022 1.362

Descartados 295.452 14.769 5.725

Óbitos confirmados 366 15 0

Fonte: Sinan Online; *Dados sujeitos a alteração. 1Entende-se por casos prováveis todos os casos notificados, excluindo-se os descartados.

Os casos de dengue grave, dengue com sinais de alarme e óbitos por dengue foram confirmados por critério laboratorial ou clínico-epidemiológico. Os óbitos por chikungunya e Zika são confirmados somente por critério laboratorial.

DengueEm 2019, até a SE 23 foram registrados 1.127.244 casos prováveis de dengue no país. No mesmo período de 2018, foram registrados 170.628 casos prováveis (Figura 1).

FIGURA 1 – Casos prováveis de dengue, por semana epidemiológica de início de sintomas, Brasil, 2018 e 2019

Fonte: Sinan Online (banco de dados de 2018 atualizado em 21/01/2019; de 2019, em 10/06/2019). Dados sujeitos a alteração.

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FIGURA 2 – Diagrama de Controle de dengue, Brasil, 2018 e 2019


Observa-se um incremento de 560,6% no número de casos prováveis em 2019, quando comparado ao mesmo período do ano anterior (Tabela 1). A taxa de incidência no período entre as SE 13 e SE 23 ultrapassa o limite superior do canal endêmico1 (Figura 2). Nesse período ressalta-se que os estados de Minas Gerais e São Paulo apresentaram 275.074 e 246.965 casos prováveis, respectivamente, o que corresponde a 67,4% (522.039) do total de casos do país (774.280).

A análise da taxa de incidência de casos prováveis de dengue (número de casos/100 mil hab.) em 2019, até a SE 23, segundo regiões geográficas, evidencia que as regiões Sudeste e Centro-Oeste apresentam os maiores valores: 920,5 casos/100 mil hab. e 908,7 casos/100 mil hab., respectivamente (Figura 1 e Tabela 1).

Na análise das Unidades da Federação (UF), destacam-se Minas Gerais (1.804,2 casos/100 mil hab.), Goiás (1.230,3 casos/100 mil hab.), Mato Grosso do Sul (1.164,1 casos/100 mil hab.), Tocantins (1.006,5 casos/100 mil hab.), Espírito Santo (938,9 casos/100 mil hab.), São Paulo (808,5 casos/100 mil hab.), Distrito Federal (741,1 casos/100 mil hab.) e Acre (569,9 casos/100 mil hab.) (Tabela 1 e Figura 3).

A taxa de incidência foi calculada utilizando-se o número de casos novos prováveis dividido pela população de determinada área geográfica, e expresso por 100 mil habitantes.

1 O canal endêmico foi elaborado a partir dos dados de taxa de incidência de 2010 a 2018. Os períodos epidêmicos excluídos foram 2º semestre de 2012/1º semestre de 2013, 2º semestre de 2014/1º semestre de 2015 e 2º semestre de 2015/1º semestre de 2016.

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TABELA 1 – Número de casos prováveis, variação percentual e incidência de dengue (/100mil hab.), até a Semana Epidemiológica 23, por região e Unidade da Federação, Brasil, 2018 e 2019

Região/Unidade da Federação

Semanas epidemiológicas 1 a 23

Casos (n) Incidência (casos/100 mil hab.)

2018 2019 % Variação 2018 pop est. IBGE 2019

Norte 8.504 25.538 200,3 46,8 18.182.253 140,5

Rondônia 361 372 3,0 20,5 1.757.589 21,2

Acre 1.954 4.954 153,5 224,8 869.265 569,9

Amazonas 1.475 1.177 -20,2 36,1 4.080.611 28,8

Roraima 8 161 1912,5 1,4 576.568 27,9

Pará 2.749 3.098 12,7 32,3 8.513.497 36,4

Amapá 506 123 -75,7 61,0 829.494 14,8

Tocantins 1.451 15.653 978,8 93,3 1.555.229 1,006,5

Nordeste 40.081 102.821 156,5 70,6 56.760.780 181,1

Maranhão 1.653 3.347 102,5 23,5 7.035.055 47,6

Piauí 1.274 3.464 171,9 39,0 3.264.531 106,1

Ceará 2.807 10.420 271,2 30,9 9.075.649 114,8

Rio Grande do Norte 13.450 11.787 -12,4 386,6 3.479.010 338,8

Paraíba 6.865 7.167 4,4 171,8 3.996.496 179,3

Pernambuco 6.652 21.441 222,3 70,0 9.496.294 225,8

Alagoas 1.035 6.613 538,9 31,1 3.322.820 199,0

Sergipe 122 1.719 1309,0 5,4 2.278.308 75,5

Bahia 6.223 36.863 492,4 42,0 14.812.617 248,9

Sudeste 46.736 807.359 1627,5 53,3 87.711.946 920,5

Minas Gerais 21.107 379.611 1698,5 100,3 21.040.662 1,804,2

Espírito Santo 4.907 37.296 660,1 123,5 3.972.388 938,9

Rio de Janeiro 11.179 22.290 99,4 65,1 17.159.960 129,9

São Paulo 9.543 368.162 3757,9 21,0 45.538.936 808,5

Sul 1.136 45.348 3891,9 3,8 29.754.036 152,4

Paraná 930 41.485 4360,8 8,2 11.348.937 365,5

Santa Catarina 121 2.236 1747,9 1,7 7.075.494 31,6

Rio Grande do Sul 85 1.627 1814,1 0,8 11.329.605 14,4

Centro-Oeste 74.171 146.178 97,1 461,1 16.085.885 908,7

Mato Grosso do Sul 1.822 31.990 1655,8 66,3 2.748.023 1,164,1

Mato Grosso 5.592 6.995 25,1 162,5 3.441.998 203,2

Goiás 65.462 85.148 30,1 945,8 6.921.161 1,230,3

Distrito Federal 1.295 22.045 1602,3 43,5 2.974.703 741,1

Brasil 170.628 1.127.244 560,6 81,8 208.494.900 540,7

Fonte: Sinan Online (banco de dados de 2018 atualizado em 21/01/2019; de 2019, em 10/06/2019). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (população estimada em 01/07/2018). Dados sujeitos a alteração.

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FIGURA 3 – Distribuição de incidência de casos prováveis de dengue por região de saúde, até a Semana Epidemiológica 23, Brasil, 2019


Casos graves e óbitos de dengueEm 2019, até a SE 23, foram confirmados 710 casos de dengue grave (DG) e 9.310 casos de dengue com sinais de alarme (DAS); ressalta-se que 2.037 casos de DG e DSA permanecem em investigação.

Até o momento (SE 23 de 2019), foram confirmados 366 óbitos e 453 estão em investigação (Tabela 2).

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TABELA 2 – Casos confirmados com sinais de alarme, dengue grave e óbitos, até a Semana Epidemiológica 23, Brasil, 2018 e 2019


Semanas Epidemiológicas 1 a 23

Casos confirmados Óbitos confirmados

2018 20192018 2019Dengue com

sinais de alarmeDengue grave

Dengue com sinais de alarme

Dengue grave

Norte 58 11 356 21 2 4

Rondônia 2 0 1 0 0 0

Acre 3 1 4 1 0 1

Amazonas 4 2 0 0 2 0

Roraima 0 0 1 0 0 0

Pará 3 1 3 0 0 0

Amapá 6 0 1 0 0 0

Tocantins 40 7 346 20 0 3

Nordeste 440 56 724 80 30 30

Maranhão 21 3 83 14 2 3

Piauí 1 2 22 7 1 1

Ceará 7 12 52 6 11 5

Rio Grande do Norte 222 17 74 7 4 0

Paraíba 95 11 36 4 9 2

Pernambuco 55 6 49 5 1 2

Alagoas 18 3 75 5 0 1

Sergipe 2 0 43 7 0 4

Bahia 19 2 290 25 2 12

Sudeste 308 45 5.337 412 22 235

Minas Gerais 93 18 1.540 151 7 79

Espírito Santo 151 14 1.112 39 7 10

Rio de Janeiro 32 4 27 3 2 1

São Paulo 32 9 2.658 219 6 145

Sul 16 3 334 33 2 19

Paraná 15 3 320 31 2 19

Santa Catarina 0 0 8 1 0 0

Rio Grande do Sul 1 0 6 1 0 0

Centro-Oeste 1.817 110 2.559 164 62 78

Mato Grosso do Sul 4 0 328 28 0 23

Mato Grosso 11 4 32 6 3 2

Goiás 1.797 104 1.714 92 58 29

Distrito Federal 5 2 485 38 1 24

Brasil 2.639 225 9.310 710 118 366

Fonte: Sinan Online (banco de dados de 2018 atualizado em 21/01/2019; de 2019, em 10/06/2019).

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Observa-se aumento da taxa de letalidade no grupo de faixa etária acima de 60 anos, o que corresponde a 51,3% (188) do total de óbitos do país (Figura 4). Em relação aos idosos, o grupo mais acometido está na faixa de 80 anos apresentando 0,70 de letalidade.

FIGURA 4 – Taxa de letalidade de dengue por faixa etária, até a Semana Epidemiológica 23, Brasil, 2019

Fonte: Sinan Online (atualizado em 10/06/2019). Dados sujeitos a alteração.

ChikungunyaEm 2019, até a SE 23 foram registrados 65.826 casos prováveis de chikungunya no país. No mesmo período de 2018, foram registrados 61.483 casos prováveis (Figura 5).

FIGURA 5 – Casos prováveis de chikungunya, por semana epidemiológica de início de sintomas, Brasil, 2018 e 2019


A análise da taxa de incidência de casos prováveis de chikungunya (número de casos/100 mil hab.) em 2019, até a SE 23, segundo regiões geográficas, evidencia que as regiões Sudeste e Norte apresentam os maiores valores: 58,2 casos/100 mil hab. e 20,8 casos/100 mil hab., respectivamente (Figura 5 e Tabela 3).

Na análise das Unidades da Federação (UF), destacam-se Rio de Janeiro (268,9 casos/100 mil hab.), Rio Grande do Norte (67,3 casos/100 mil hab.) e Pará (36,2 casos/100 mil hab.) (Figura 6 e Tabela 3).

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TABELA 3 – Número de casos prováveis, variação percentual e incidência de chikungunya (/100 mil hab.), até a Semana Epidemiológica 23, por região e Unidade da Federação, Brasil, 2018 e 2019



Casos (n) Incidência (/100 mil hab.)


Norte 4.500 3.776 -16,1 24,7 18.182.253 20,8

Rondônia 45 117 160,0 2,6 1.757.589 6,7

Acre 64 71 10,9 7,4 869.265 8,2

Amazonas 36 81 125,0 0,9 4.080.611 2,0

Roraima 12 25 108,3 2,1 576.568 4,3

Pará 4.088 3.084 -24,6 48,0 8.513.497 36,2

Amapá 107 29 -72,9 12,9 829.494 3,5

Tocantins 148 369 149,3 9,5 1.555.229 23,7

Nordeste 6.433 9.662 50,2 11,3 56.760.780 17,0

Maranhão 495 497 0,4 7,0 7.035.055 7,1

Piauí 352 400 13,6 10,8 3.264.531 12,3

Ceará 1.105 1.841 66,6 12,2 9.075.649 20,3

Rio Grande do Norte 892 2.341 162,4 25,6 3.479.010 67,3

Paraíba 526 560 6,5 13,2 3.996.496 14,0

Pernambuco 605 2.079 243,6 6,4 9.496.294 21,9

Alagoas 62 588 848,4 1,9 3.322.820 17,7

Sergipe 25 36 44,0 1,1 2.278.308 1,6

Bahia 2.371 1.320 -44,3 16,0 14.812.617 8,9

Sudeste 37.255 51.015 36,9 42,5 87.711.946 58,2

Minas Gerais 10.745 2.330 -78,3 51,1 21.040.662 11,1

Espírito Santo 307 654 113,0 7,7 3.972.388 16,5

Rio de Janeiro 25.921 46.140 78,0 151,1 17.159.960 268,9

São Paulo 282 1.891 570,6 0,6 45.538.936 4,2

Sul 159 530 233,3 0,5 29.754.036 1,8

Paraná 92 275 198,9 0,8 11.348.937 2,4

Santa Catarina 28 202 621,4 0,4 7.075.494 2,9

Rio Grande do Sul 39 53 35,9 0,3 11.329.605 0,5

Centro-Oeste 13.136 843 -93,6 81,7 16.085.885 5,2

Mato Grosso do Sul 191 147 -23,0 7,0 2.748.023 5,3

Mato Grosso 12.791 362 -97,2 371,6 3.441.998 10,5

Goiás 118 156 32,2 1,7 6.921.161 2,3

Distrito Federal 36 178 394,4 1,2 2.974.703 6,0

Brasil 61.483 65.826 7,1 29,5 208.494.900 31,6


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FIGURA 6 – Distribuição de incidência de casos prováveis de chikungunya por região de saúde, até a Semana Epidemiológica 23, Brasil, 2019


Óbitos por chikungunyaEm 2019, até a SE 23, foram confirmados 15 óbitos (1 na Bahia, 13 no Rio de Janeiro e 1 no Distrito Federal) por chikungunya, sendo 9 do sexo masculino e 6 feminino.

Destaca-se que existem 46 óbitos em investigação, 41,3% (19) no estado de Pernambuco.

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ZikaEm 2019, até a SE 21 foram registrados 6.526 casos prováveis de Zika no país. No mesmo período de 2018, foram registrados 5.098 casos prováveis (Figura 7).

FIGURA 7 – Casos prováveis de Zika, por semana epidemiológica de início de sintomas, Brasil, 2018 e 2019

Fonte: Sinan NET (banco de dados de 2018 atualizado em 09/01/2019; de 2019, em 03/06/2019). Dados sujeitos a alteração.

A análise da taxa de incidência de casos prováveis de Zika (número de casos/100 mil hab.) em 2019, até a SE 21, segundo regiões geográficas, evidencia que as regiões Norte e Centro-Oeste apresentam os maiores valores: 5,3 casos/100 mil hab. e 4,2 casos/100 mil hab., respectivamente (Figura 7 e Tabela 4).

Na análise das Unidades da Federação (UF), destacam-se Tocantins (42,5 casos/100 mil hab.), Acre (9,0 casos/100 mil hab.) e Espírito Santo (8,5 casos/100 mil hab.) (Figura 8 e Tabela 4).

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TABELA 4 – Número de casos prováveis e incidência de Zika, por região e Unidade da Federação, até a Semana Epidemiológica 21, Brasil, 2018 e 2019



Casos (n) Incidência (/100 mil hab.)


Norte 493 958 94,3 2,7 18.182.253 5,3

Rondônia 18 20 11,1 1,0 1.757.589 1,1

Acre 8 78 875,0 0,9 869.265 9,0

Amazonas 240 42 -82,5 5,9 4.080.611 1,0

Roraima 3 10 233,3 0,5 576.568 1,7

Pará 130 136 4,6 1,5 8.513.497 1,6

Amapá 12 11 -8,3 1,4 829.494 1,3

Tocantins 82 661 706,1 5,3 1.555.229 42,5

Nordeste 1.206 1.746 44,8 2,1 56.760.780 3,1

Maranhão 83 112 34,9 1,2 7.035.055 1,6

Piauí 18 11 -38,9 0,6 3.264.531 0,3

Ceará 64 155 142,2 0,7 9.075.649 1,7

Rio Grande do Norte 258 217 -15,9 7,4 3.479.010 6,2

Paraíba 179 133 -25,7 4,5 3.996.496 3,3

Pernambuco 41 527 1.185,4 0,4 9.496.294 5,5

Alagoas 57 195 242,1 1,7 3.322.820 5,9

Sergipe 5 18 260,0 0,2 2.278.308 0,8

Bahia 501 378 -24,6 3,4 14.812.617 2,6

Sudeste 2.090 2.986 42,9 2,4 87.711.946 3,4

Minas Gerais 93 996 971,0 0,4 21.040.662 4,7

Espírito Santo 120 339 182,5 3,0 3.972.388 8,5

Rio de Janeiro 1.719 762 -55,7 10,0 17.159.960 4,4

São Paulo 158 889 462,7 0,3 45.538.936 2,0

Sul 15 155 933,3 0,1 29.754.036 0,5

Paraná 5 79 1.480,0 0,0 11.348.937 0,7

Santa Catarina 6 35 483,3 0,1 7.075.494 0,5

Rio Grande do Sul 4 41 925,0 0,0 11.329.605 0,4

Centro-Oeste 1.294 681 -47,4 8,0 16.085.885 4,2

Mato Grosso do Sul 53 172 224,5 1,9 2.748.023 6,3

Mato Grosso 505 138 -72,7 14,7 3.441.998 4,0

Goiás 720 249 -65,4 10,4 6.921.161 3,6

Distrito Federal 16 122 662,5 0,5 2.974.703 4,1

Brasil 5.098 6.526 28,0 2,4 208.494.900 3,1

Fonte: Sinan NET (banco de dados de 2018 atualizado em 09/01/2019; de 2019, em 03/06/2018). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (população estimada em 01/07/2018). Dados sujeitos a alteração.

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FIGURA 8 – Distribuição de incidência de casos prováveis de Zika por região de saúde, até a Semana Epidemiológica 21, Brasil, 2019

Fonte: Sinan NET (banco de dados de 2018 atualizado em 09/01/2019; de 2019, em 03/06/2019). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (população estimada em 01/07/2018). Dados sujeitos a alteração.

Zika em GestantesEm 2019, foram registrados 1.362 casos prováveis, sendo 224 casos confirmados. Ressalta-se que 40% (90) dos casos confirmados foram registrados no Rio de Janeiro, seguido do Espirito Santo 20% (45), Minas Gerais com 10,7% (24), Alagoas com 4,9% (11), Mato Grosso do Sul com 3,5% (8) e Paraíba com 3,5% (8). Todos os dados referentes a esse agravo são provenientes do Sinan Net.

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