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ABR 2014 Moneris reformula linhas de serviço O grupo Moneris é hoje uma organização global, atenta à realidade das empresas e das instituições, do seu contexto socioeconómico e dos desafios e oportunidades que estas encontram, nos diferentes mercados onde atuam. O processo de crescimento e desenvolvimento da Moneris tem sido caracterizado por uma constante capacidade de adaptação e inovação, acompanhando as tendências dos mercados internacionais e antecipando as necessidades dos nossos clientes. Deste modo, temos dado sempre uma resposta positiva às inúmeras alterações a que se tem assistido na contabilidade, na fiscalidade e na área laboral, mas acima de tudo ao nível dos novos paradigmas da gestão empresarial. Neste âmbito, apresentamos-lhe os mais recentes vetores de desenvolvimento do grupo Moneris: Alargamento do âmbito de intervenção das nossas linhas de serviço, criando um conjunto de soluções abrangentes e integradas, que possam satisfazer todas as necessidades dos nossos clientes, designadamente nas áreas: Contabilística, Fiscal e de Gestão de Recursos Humanos; Autonomização da linha de serviços de Corporate Finance, onde nos destacamos pela especialização em Apoios e Incentivos, Avaliações, Fusões & Aquisições, e Reestruturações; Dinamização de soluções técnicas de excelência no que respeita à gestão de risco e oferta de seguros, com condições financeiras exclusivas através da Moneris Seguros; Desenvolvimento da nossa escola de negócios Moneris Academy, dando resposta às necessidades formativas dos nossos clientes com cursos de formação especializados e à medida, certificados pela DGERT e pela OTOC; Criação de novos Centros de Competência, apostando num serviço especializado e direcionado às áreas Agrícola, Setor Social e Sistemas de Informação; e Definição de uma nova proposta de valor em novos mercados e através de novos modelos de negócio, como são testemunho a nossa presença em África e a dinâmica de negócio preconizada através da rede de parceiros Moneris Partners. Se ainda não visitou o nosso novo canal online, aproveite e conheça as novidades da Moneris em www.moneris.pt.

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ABR 2014

Moneris reformula linhas de serviço O grupo Moneris é hoje uma organização global, atenta à realidade das empresas e das instituições, do seu contexto socioeconómico e dos desafios e oportunidades que estas encontram, nos diferentes mercados onde atuam. O processo de crescimento e desenvolvimento da Moneris tem sido caracterizado por uma constante capacidade de adaptação e inovação, acompanhando as tendências dos mercados internacionais e antecipando as necessidades dos nossos clientes. Deste modo, temos dado sempre uma resposta positiva às inúmeras alterações a que se tem assistido na contabilidade, na fiscalidade e na área laboral, mas acima de tudo ao nível dos novos paradigmas da gestão empresarial. Neste âmbito, apresentamos-lhe os mais recentes vetores de desenvolvimento do grupo Moneris:

Alargamento do âmbito de intervenção das nossas linhas de serviço, criando um conjunto de soluções abrangentes e integradas, que possam satisfazer todas as necessidades dos nossos clientes, designadamente nas áreas: Contabilística, Fiscal e de Gestão de Recursos Humanos;

Autonomização da linha de serviços de Corporate Finance, onde nos destacamos pela especialização em

Apoios e Incentivos, Avaliações, Fusões & Aquisições, e Reestruturações;

Dinamização de soluções técnicas de excelência no que respeita à gestão de risco e oferta de seguros, com condições financeiras exclusivas através da Moneris Seguros;

Desenvolvimento da nossa escola de negócios Moneris Academy, dando resposta às necessidades

formativas dos nossos clientes com cursos de formação especializados e à medida, certificados pela DGERT e pela OTOC;

Criação de novos Centros de Competência, apostando num serviço especializado e direcionado às áreas

Agrícola, Setor Social e Sistemas de Informação; e

Definição de uma nova proposta de valor em novos mercados e através de novos modelos de negócio, como são testemunho a nossa presença em África e a dinâmica de negócio preconizada através da rede de parceiros Moneris Partners.

Se ainda não visitou o nosso novo canal online, aproveite e conheça as novidades da Moneris em www.moneris.pt.

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Relatório Único: Exigências e desafios na gestão da

formação contínua

O Relatório Único é uma obrigação legal anual, que agrega informações temáticas sobre a atividade social dos empregadores previstas em diversos diplomas legais, devendo obrigatoriamente ser entregue por via eletrónica, e habitualmente no período entre 15 de março a 15 de abril do ano seguinte àquele a que respeita.

Estão abrangidas todas as pessoas, singulares ou coletivas, com ou sem fins lucrativos, que sejam empregadores, isto é, que tenham trabalhadores ao seu serviço. Exceção: não é aplicável à Administração Pública que dispõe de legislação especial.

Para além do relatório inicial onde consta a identificação geral do empregador, o Relatório Único é ainda composto por seis anexos, cujos conteúdos são:

Quadro de pessoal

Fluxo de entrada e de saída de trabalhadores

Relatório anual de formação contínua

Relatório anual de atividades de saúde e segurança no trabalho

Greves

Prestadores de Serviços

QUESTÕES PARTICULARES RELATIVAS AO RELATÓRIO ÚNICO DE 2013

Prazo de entrega: de 16 de março a 15 de abril de 2014, aplicável a todo o território continental e Região Autónoma da Madeira (a Região Autónoma dos Açores entrega o relatório em sítio eletrónico próprio, entre os dias 15 de fevereiro e 15 de maio de 2014);

Anexo F: preenchimento facultativo relativamente ao ano de 2013 (à semelhança do que se verificou em relação ao ano de 2012).

Em especial, o Anexo C – Formação Profissional Contínua É precisamente na altura de entrega do Relatório Único que muitas vezes o empregador se apercebe que precisa de ministrar anualmente formação profissional aos seus trabalhadores, independentemente do vínculo – “precário” ou “efetivo” – que mantenha com estes e da dimensão da sua empresa. A exigência de formação profissional contínua decorre especificamente do n.º 2 do artigo 130.º e da alínea b) do n.º 1 do artigo 131.º, ambos do Código do Trabalho. Nesse sentido, a lei obriga a que cada empregador, num ano civil, proporcione a cada trabalhador um volume mínimo de 35 horas de formação profissional. A lei permite, no entanto, alguma flexibilidade nesta matéria, podendo o empregador em determinado ano proporcionar até 70 horas por ano, antecipando assim a formação que teria que dar no ano seguinte. O que importa, ainda assim, e cumulativamente ao antes mencionado, é que em cada ano o empregador proporcione formação profissional a, pelo menos, 10% do seu quadro de trabalhadores.

COMO ORGANIZAR A FORMAÇÃO PROFISSIONAL

De acordo com a legislação aplicável, todos os empregadores devem no início de cada ano civil “organizar a formação na empresa, estruturando planos de formação anuais ou plurianuais e, relativamente a estes, assegurar o direito a informação e consulta dos trabalhadores e dos seus representantes” – alínea c) do n.º 1 do artigo 131.º do Código do Trabalho.

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QUEM PODE MINISTRAR A FORMAÇÃO PROFISSIONAL Segundo o preceito legal aplicável, “a formação (…) pode ser desenvolvida pelo empregador, por entidade formadora certificada para o efeito ou por estabelecimento de ensino reconhecido pelo ministério competente”.

REGISTO E ARQUIVO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

A lei não é muito clara neste ponto, mas exige pelo menos que haja lugar, por cada sessão formativa, à emissão de certificado para o trabalhador (do qual o empregador deve guardar uma cópia para registo futuro) e ao registo na Caderneta de Individual de Competências nos termos do regime jurídico do Sistema Nacional de Qualificações (cujo modelo se encontra aprovado pela Portaria n.º 475/2010, de 8 de julho). A par disto, e porque nem sempre o registo nesta última é feito pelas entidades competentes, justifica-se na maioria dos casos a criação de um dossier pedagógico, reunindo toda a documentação relevante no âmbito da formação profissional, como seja: plano de formação, registo de sumários e de presenças, cópias dos certificados emitidos, avaliação da formação, entre outros.

COMO GERIR A FORMAÇÃO

Atendendo à dimensão da organização, o volume de formação anual exigido e os normativos legais podem assumir uma complexidade elevada na organização da gestão da formação, razão pela qual os empregadores poderão sentir dificuldade em cumprir parte dos requisitos enunciados. Da nossa experiência, o serviço com competência inspetiva, atualmente, a ACT – Autoridade para as Condições do Trabalho, tende a valorizar o esforço das organizações numa perspetiva de melhoria contínua. Atento às dificuldades sentidas particularmente pelas PME’s, o grupo Moneris desenvolveu a solução Moneris RH Qualificar que suporta a gestão da formação dos seus clientes, desde o planeamento e execução do plano de formação à avaliação dos seus resultados, permitindo às empresas delegar esta temática a profissionais de confiança e concentrar a sua atuação no seu negócio. A Moneris Academy, na qualidade de entidade formadora do grupo Moneris, está acreditada pela Direção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho para dar formação em diversos domínios. O profundo conhecimento do tecido empresarial português, o constante acompanhamento das tendências do mercado e, sobretudo, a constante adaptação da oferta formativa às suas necessidades fazem da Moneris Academy o seu parceiro de referência na formação, com um conjunto alargado de formadores com uma forte especialização técnica e aptidão pedagógica. Para mais informações, contacte o seu consultor Moneris ou envie-nos email para [email protected].

Artigo elaborado pelo Comité Técnico Laboral da Moneris

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Fundo Português de Apoio ao Investimento em Moçambique Primeira alteração ao Regulamento de Gestão do Fundo Português de Apoio ao Investimento em Moçambique, aprovado pela Portaria n.º 815/2010, de 30 de agosto. Portaria nº 76-A/2014, de 24 de março

Cursos Técnicos Superiores Profissionais Criação dos cursos técnicos superiores profissionais, como formação superior de curta duração não conferente de grau. Decreto-Lei nº 43/2014, de 18 de março

Orçamento do Estado para 2014 Primeira alteração à Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro (Orçamento do Estado para 2014). Lei nº 13/2014, de 14 de março

Gestão Flexível do Currículo Fixação dos termos da gestão flexível do currículo, no âmbito da autonomia pedagógica das escolas particulares e cooperativas a que se refere o artigo 37.º do Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. Portaria nº 59/2014, de 7 de março

Estabelecimentos de Apoio Social Geridos por Entidades Privadas No uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 57/2013, de 14 de agosto, procede-se à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 64/2007, de 14 de março, que define o regime jurídico de instalação, funcionamento e fiscalização dos estabelecimentos de apoio social geridos por entidades privadas, estabelecendo o respetivo regime contraordenacional. Decreto-Lei nº 33/2014, de 4 de março

Finanças e Administração Pública Regulamentam-se os termos e a tramitação do parecer prévio vinculativo dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das Finanças e da Administração Pública e revoga-se a Portaria n.º 16/2013, de 17 de janeiro. Portaria nº 53/2014, de 3 de março

Responsabilidade Solidária dos Gerentes e Administradores Declara-se a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, da norma do artigo 8.º, n.º 7, do Regime Geral das Infrações Tributárias, na parte em que se refere à responsabilidade solidária dos gerentes e administradores de uma sociedade que hajam colaborado dolosamente na prática de infração pelas multas aplicadas à sociedade. Acórdão do Tribunal Constitucional nº 171/2014, de 13 de março

Atualização de Pensões por Incapacidade Declara-se a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, da norma contida no artigo 82.º, n.º 2, da Lei n.º 98/2009, de 4 de setembro, em articulação com o disposto no artigo 1.º, n.º 1, alínea c), subalínea i), do Decreto-Lei n.º 142/99, de 30 de abril, na parte em que impede a atualização de pensões por incapacidades inferiores a 30%, não remíveis obrigatoriamente nos termos do artigo 75.º, n.º 1, da citada Lei n.º 98/2009, por serem superiores a seis vezes a retribuição mínima mensal garantida, em vigor no dia seguinte à data da alta. Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 173/2014, de 12 de março

Taxas de derrama lançadas para cobrança em 2014 Divulgação da lista de Municípios, com a indicação dos códigos de Distrito/ Concelho, e das taxas de derrama lançadas para cobrança em 2013, necessárias ao preenchimento da Declaração de Rendimentos Modelo 22. Ofício-Circulado nº 20170/2014, de 14 de março

Cursos de preparação para o parto Relativamente ao conceito de prestações de serviços médicos, importa referir que o Acórdão do Tribunal de Justiça da Comunidade Europeia, de 14 de setembro de 2000, Processo 384/98, considera como tais, as que consistam em prestar assistência a pessoas, diagnosticando e tratando uma doença ou qualquer anomalia de saúde. Assim, os serviços prestados no âmbito dos "cursos de preparação para o parto", muito embora se relacionem com o setor da saúde e, ainda que lecionados por técnicos competentes nessa área, nomeadamente, parteiras, fisioterapeutas e enfermeiros, extravasam o âmbito de aplicação das isenções previstas quer no nº 1 quer no nº 2, ambos do art. 9º do CIVA, pelo que não podem aproveitar do enquadramento nas referidas isenções, devendo ser tributados à taxa normal. Informação Vinculativa, processo nº 4200, com despacho de 04/12/2012

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Regime Simplificado Procede-se à divulgação do entendimento sancionado pelo Despacho n.º 71/2014 - XIX do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, segundo o qual, em 2014, ficam enquadrados no regime simplificado os titulares de rendimentos da categoria B que:

a) Tendo iniciado a atividade em 2013 e ficado enquadrados no regime simplificado, face ao valor anual de rendimentos estimado não ser superior a € 150 000, não tenham efetivamente ultrapassado os € 200 000 (cf. n.ºs 2 e 10 do art° 28° do CIRS); b) Estando enquadrados no regime simplificado, tenham em 2012 ultrapassado o valor de €150 000, mas em 2013 não ultrapassaram os € 200 000, considerando que não se verifica a condição de ter sido ultrapassado o limite em dois períodos de tributação consecutivos (cf. 1.ª parte do n.º 6 do art° 28° do CIRS); c) Estando enquadrados no regime simplificado, não tenham em 2013 ultrapassado o valor de €250 000, considerando que não se verifica a condição de ter sido ultrapassado o limite num único exercício em mais de 25 % (cf. 2.ª parte do n.º 6 do art.° 28.° do CIRS).

Ofício-Circulado nº 20172/2014, de 28 de março

Alojamento em estabelecimento tipo A Portaria n.º 517/2008, de 25 de junho (atualizada pela Portaria n.º 138/2012, de 14 de maio), regulamenta os requisitos mínimos sobre as normas de funcionamento a observar pelos estabelecimentos de "alojamento local". De acordo com o disposto na verba 2.17 da lista I anexa ao Código do IVA (CIVA), são tributadas à taxa reduzida, as prestações de serviços efetuadas no âmbito do "Alojamento em estabelecimento tipo hoteleiro", onde se inclui a prestação de serviços de "alojamento local", como tal regulado pelas normas legais acima descritas. Informação Vinculativa, processo n.º 4111, com despacho de 07/11/2012

Agência de Viagens – Adiantamentos – Exigibilidade do Imposto – Fatura Os adiantamentos que se destinem a remunerar serviços cuja tributação seja efetuada nos termos do Decreto-Lei nº 221/85 (regime das agências de viagens e organizadores de circuitos turísticos), não são tributados. Não obstante, o regime particular das agências de viagens não contempla, no seu texto, normas sobre a obrigatoriedade de emissão de fatura, pelo que, e em cumprimento do respetivo artigo 9º, deve recorrer-se à disciplina geral do IVA. Tendo em atenção o disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 29.º do Código do IVA, conclui-se pela obrigação de emissão de fatura relativamente aos adiantamentos destinados a remunerar serviços sujeitos ao regime contido no Decreto-Lei n.º 221/85, a qual deve ser emitida na data do recebimento e conter a menção "Regime da margem de lucro - Agências de viagens". Informação Vinculativa, processo nº 4788, com despacho de 22/08/2013

Processo anual de notificação das entidades contratantes A Segurança Social iniciou o processo anual de notificação das entidades contratantes apuradas, considerando as alterações introduzidas ao Código dos Regimes Contributivos, nomeadamente, no que se refere à apresentação da declaração anual de atividade através de preenchimento do Anexo SS, do Modelo 3 de IRS. O prazo de pagamento é até ao dia 20 do mês seguinte ao da emissão da notificação. Consulte a a notícia da SS

Enquadramento dos Agricultores no âmbito da PAC Os agricultores que recebam subsídios ou subvenções no âmbito da Política Agrícola Comum (PAC) de montante anual inferior a 4 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS) (1.676,88€) e que não tenham quaisquer outros rendimentos suscetíveis de os enquadrar no regime dos trabalhadores independentes estão excluídos de pagamentos à Segurança Social. Consulte a a notícia da SS

Declaração Modelo 3 Declaração Modelo 3 de IRS em vigor a partir de janeiro de 2014. Ofício-Circulado n.º 20169/2014, de 21 de fevereiro

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Calendário Fiscal – abril 2014

Impostos e Contribuições Dia

IRS Entrega da declaração mensal de remunerações (DMR) relativa ao mês de março de 2014 10

Entrega da declaração Modelo 11 (Notários e outras entidades) 15

Pagamento das importâncias retidas no mês de março de 2014 21

Entrega da declaração Modelo 3 de 2013 via Internet (Categorias A e H) 30

Entrega da declaração Modelo 3 de 2013 em suporte de papel (Categorias F e G) 30

Entrega da declaração Modelo 30 (pagamentos, efetuados em fevereiro, a pessoas singulares não residentes) 30

IRC Pagamento das importâncias retidas no mês de março de 2014 21

Entrega da declaração Modelo 30 (pagamentos, efetuados em fevereiro, a pessoas coletivas não residentes) 30

IVA Envio da declaração periódica referente ao mês de fevereiro de 2014 e pagamento do imposto 10

Entrega da declaração recapitulativa referente ao mês de março de 2014 21

Entrega da declaração recapitulativa referente ao 1.º trimestre de 2014 21

Comunicação por transmissão eletrónica de dados dos elementos das faturas emitidas em março de 2014 28

Pedido de restituição do IVA suportado noutros Estados membros 30

SELO Pagamento das importâncias liquidadas no mês de março de 2014 21

Pagamento previsto na verba n.º 28 da Tabela Geral, se igual ou inferior a € 250, ou da 1º. prestação, se superior 30

IUC Pagamento do Imposto Único de Circulação (IUC) 30

(Viaturas cujo aniversário da matricula ocorra em abril)

IMI Pagamento da 1.ª prestação referente ao ano de 2013, ou da totalidade se igual ou inferior a € 250 30

TSU Entrega da declaração de remunerações do mês de março de 2014 10

Pagamento da Taxa Social Única referente ao mês de março de 2014 10 a 21

FCT e FGCT Pagamento das contribuições para os fundos de compensação do trabalho do mês de março de 2014 21

INTRASTAT Envio da informação de chegadas e expedições no mês de março de 2014 15

BANCO DE PORTUGAL (BdP) Reporte das operações e posições com o exterior (COPE) referentes a março de 2014 22

MTSS Entrega do Relatório Único referente ao ano de 2013 15

ACT Afixação do Mapa de Férias 15