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MÓDULO 4 - RISCOS FÍSICOS

- Introdução- Agentes físicos e formas de prevenção- Agentes radioativos, radiações ionizantes e formas de prevenção, descontaminação e os efeitos sob altas e baixas doses- NR 15- Norma Regulamentadora 32 - NR 32 –Segurança e Saúde no trabalho em serviços de saúde- Regras básicas de segurança contra riscos físicos e radioativos

INTRODUÇÃO

Riscos físicos - diversas formas de energia no qual

os trabalhadores podem estar expostos:

� Calor e frio: equilíbrio homeotérmico do corpo e na

possibilidade de gerar lesões;

� Ruídos e vibrações: níveis excessivos;

� Pressões anormais: acima ou abaixo das pressões

atmosféricas normais;

� Materiais cortantes e pontiagudos: lâminas de

bisturi, agulhas, estiletes além de recipientes

contendo vidro quebrado;

� Radiações: ondas eletromagnéticas.

�Efeitos de absorção: radiação ionizante e radiação não ionizante

RADIAÇÃO: EFEITOS DE ABSORÇÃO

� Ionização: conseqüência da ação da radiação

sobre o átomo, subdividindo-o em duas partes

eletricamente carregadas chamadas de par

iônico:

raios X e gama radiação ionizante

� Excitação: só gera a excitação do átomo, sem

gerar sua subdivisão:

Ondas curtas/ não ionizante

microondas radiação

AGENTES FÍSICOS, CONSEQUÊNCIAS E PREVENÇÃO À EXPOSIÇÃO

� CALOR

Altas temperaturas podem provocar:

- desidratação;

- erupção da pele;

- câimbras;

- fadiga física;

- distúrbios psiconeuróticos;

- problemas cardiocirculatórios;

- insolação.

� PREVENÇÃO CONTRA CALOR:

- ambientação adequada do local, de forma a gerar conforto térmico para profissionais e correto funcionamento de equipamentos;

- uso de equipamentos de proteção individual (EPI) ao manusear objetos quentes.


� FRIO

Baixas temperaturas podem provocar:

- feridas;

- rachaduras e necrose na pele;

- enregelamento: ficar congelado;

- agravamento de doenças reumáticas;

- predisposição para acidentes;

- predisposição para doenças das vias

respiratórias.

� PREVENÇÃO CONTRA FRIO:

- de proteção coletiva: ventilação local exaustora

com a função de retirar o calor e gases dos

ambientes, isolamento das fontes de calor/frio;

- de proteção individual: fornecimento de EPI

(avental, bota, capuz, luvas especiais para

trabalhar no frio).


� RUÍDO: quanto maior o nível de ruído, menor

deverá ser o tempo de exposição ocupacional:

Fonte: NR-15.

Ação direta no sistema nervoso:


- fadiga nervosa;

- alterações mentais: perda de memória,

irritabilidade, dificuldade em coordenar idéias;

- hipertensão;

- modificação do ritmo cardíaco;

- modificação do calibre dos vasos sanguíneos;

- modificação do ritmo respiratório;

- perturbações gastrointestinais;

- diminuição da visão noturna;

- dificuldade na percepção de cores.

Além disso:

Atinge também o aparelho auditivo (perda

temporária ou definitiva da audição).


� PREVENÇÃO CONTRA RUÍDOS:

- Medidas de proteção coletiva:enclausuramento da máquina produtora de

ruído;

- Medida de proteção individual: EPI (protetor

auricular);

- Medidas médicas: exames audiométricos

periódicos, afastamento do local de trabalho,

revezamento;

- Medidas educacionais: orientação para o uso

correto do EPI, campanha de conscientização;

- Medidas administrativas: tornar obrigatório o

uso do EPI.


� VIBRAÇÃO – pode ser:

- Localizada: provocada por ferramentas manuais,

elétricas e pneumáticas. Como conseqüências, há

alterações neurovasculares nas mãos, problemas

nas articulações das mãos e braços; osteoporose

(perda de substância óssea);

- Generalizada: operadores de grandes máquinas

(motoristas de caminhões, ônibus e tratores).

Conseqüências: lesões na coluna vertebral e

dores lombares.

Fator importante: freqüência do movimento ou

número de ciclos (movimentos completos) por

período de tempo (ciclos por segundo = Hz).

� PREVENÇÃO CONTRA VIBRAÇÕES

Revezamento dos trabalhadores expostos aos

riscos (menor tempo de exposição).


� PRESSÕES ANORMAIS – classificação:

Baixas pressões (hipobárica): pressões abaixo

da pressão atmosférica normal (tarefas em

grandes altitudes);

Altas pressões (hiperbáricas): pressões acima

da pressão atmosférica normal (trabalhos

realizados em tubulações de ar comprimido,

máquinas de perfuração, caixões pneumáticos e

trabalhos executados por mergulhadores,

construção de pontes e barragens);

Efeitos: ruptura do tímpano, liberação de

nitrogênio nos tecidos e vasos sangüíneos e

morte, quando o aumento de pressão for brusco.

� PREVENÇÃO CONTRA VIBRAÇÕES: NR -15

(limites de exposição)


� RADIAÇÕES: compostos por materiais

radioativos ou contaminados com

radionuclídeos com baixa atividade,

normalmente sólidos ou líquidos, cujas

formas de energia que se transmitem por

ondas eletromagnéticas.

Resíduos radioativos com atividade superior às recomendações pela CNEM: devem ser acondicionados em depósitos de

decaimento, até que suas atividades se

encontrem dentro do limite permitido para sua

eliminação.

Podem ser classificadas em dois grupos:

� Radiações ionizantes

� Radiações não ionizantes

PREVENÇÃO CONTRA RADIAÇÕES –PRINCÍPIOS BÁSICOS

Considerar: distância e as barreiras entre o usuário e a fonte emissora, bem como o tempo de exposição.

� Medidas de controle:

- proteção coletiva: isolamento (por meio da distância) da fonte de radiação (biombo protetor para operação em solda), enclausuramento da fonte de radiação (ex: pisos e paredes revestidas de chumbo em salas de raio-x);

- proteção individual: EPI adequado ao risco (avental, luva, perneira, mangote de raspa para soldador, óculos para operadores de forno);

- administrativas: dosímetro de bolso para técnicos de raio-x;

- médicas: exames periódicos.


MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL - isolamento da fonte de radiação:

� Distanciamento com o usuário (raios gama);

� Barreiras contra radiação: bloquear a radiação ionizante antes que atinja o corpo do usuário e das vizinhanças (valor de meia espessura):

� radiações beta fracas originadas do carbono 14, hidrogênio 3, cálcio 45 e enxofre 35: usualmente plásticos ou água, quando o espaço permitir;

� radiação beta forte originadas do fósforo 32: barreira tipo lucite ou acrílico;

� radiações gama e X originadas do iodo 125, ferro 50 e cromo 51: uso de barreiras plumbíferas (castelos, coletes, placas ou lucite/acrílico impregnadas de chumbo).

elétronincidente

barreira


MEDIDAS ADMINISTRATIVAS:

� Base: quanto menor o tempo de exposição, menor

será o risco do profissional a uma exposição

radiativa.

� Monitoramento para profissionais que atuam diretamente com materiais radioativos: dosímetros de bolso (limites de dose individual =

conforme normas publicadas pela CNEN);

� Limite trimestral (raios x): ¼ do valor primário

anual;

� Medidas de descontaminação: equipamentos,

instrumentos, materiais descartáveis contaminados

bem como no caso de acidentes envolvendo

materiais radioativos.

Raios UV

Raios X

MEDIDAS DE DESCONTAMINAÇÃO

EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS: imediatamente após o uso/ acidente. (uso de

detergentes do tipo “Count off” - New England

Nuclear) embebido em toalhas de papel que

deverão ser descartadas em seguida como

lixo sólido radioativo). Monitorar, nos casos

pertinentes, com um monitor de radiação

apropriado.

� VIDRARIAS E DEMAIS UTENSÍLIOS NÃO DESCARTÁVEIS: devem ser

descontaminados em água corrente pelo

menos por 24 horas, em pias utilizadas

apenas para esse fim. Após a

descontaminação, o material poderá ser

lavado normalmente.

� VIDRARIAS E DEMAIS UTENSÍLIOS DESCARTÁVEIS: eliminados sem lavagem

prévia com água, em sacos plásticos brancos

para lixo sólido radioativo;

ACIDENTES COM RADIAÇÃOTipos de acidentes: exposição excessiva e a

contaminação.

� Exposição: só é possível tratar dos sintomas

imediatos como queimaduras ou outras lesões e

a Síndrome Aguda da Radiação;

� Contaminação (derramamentos, vazamentos): 5 passos:

� Isolar a área contaminada para evitar exposição de pessoas;

� Retirar do local as pessoas não contaminadas e não necessárias ao trabalho de descontaminação;

� Descontaminar pessoas atingidas pelo material radioativo;

� Descontaminar as superfícies atingidas;

� Delimitar e isolar a área se restar contaminação.

ACIDENTES COM RADIAÇÃO

Descontaminação das pessoas:

� importante que o processo de limpeza, não

cause maiores danos;

� deve-se utilizar água e detergentes neutros;

� não esfregar a pele com força.

� Se ingestão: recomendado o uso de

substâncias quimicamente semelhantes ao

contaminante para acelerar a eliminação deste

pelo organismo.

Descontaminação de superfícies:

� não usar produtos ou processos abrasivos;

� usar substâncias quimicamente semelhantes

ao contaminante.

Efeitos: sob altas e baixas doses:


EFEITOS DE ALTAS DOSES - morte x

sobrevivência sob mesma dose de radiação:

� Razão: saúde dos indivíduos quando

expostos, capacidade individuais em combater

os efeitos incidentais da exposição à radiação,

bem como suas sensibilidades à infecções.

� Efeitos: morte mais:

�Perda de Cabelo (epilação): ocorre

depois de doses agudas de cerca de 500

Rad;

�Esterilidade: temporária ou permanente

em homens, dependendo da dose; em

mulheres, é geralmente permanente

(doses altíssimas, da ordem de 400 Rad

nas células reprodutivas);


EFEITOS SOB ALTAS DOSES

�Cataratas: limiar de dose de 200 Rad; nêutrons são especialmente relacionados com as cataratas, devido ao fato do olho conter água e esta ser absorvedora de nêutrons;

�Síndrome Aguda de Radiação (SAR): reação aguda quando vários tecidos importantes e órgãos são acometidos

� Sinais e sintomas iniciais abaixo de 150 Rad: náusea, vômito, fadiga e perda de apetite;

� Sinais e sintomas iniciais acima de 150 Rad: ocorrência de Síndrome hematopoiética (órgãos formadores das células sanguíneas), Síndrome gastrointestinal (órgãos do sistema gastrointestinal) e Síndrome do sistema nervoso central (cérebro e músculos).


EFEITOS SOB BAIXAS DOSES DE RADIAÇÃO:

� EFEITOS GENÉTICOS

� EFEITOS SOMÁTICOS CARCINOGÊNICOS

� EFEITOS IN-UTERO


� EFEITOS GENÉTICOS: sofridos pelos

descendentes da pessoa exposta, com

mutação da células reprodutivas (células

sexuais masculinas - espermatozóides e

femininas – óvulos, transmitidas aos seus

descendentes.

Prudente: considerar que todas as mutações

são ruins, com exposição à radiação mínima

absoluta possível (efeito proporcional àdose).


� EFEITOS SOMÁTICOS CARCINOGÊNICOS: primariamente sofridos pelo indivíduo exposto,

sendo o câncer o resultado primário da exposição.

Os efeitos somáticos carcinogênicos são, de uma

perspectiva ocupacional de risco, os mais

significativos. Relação entre radiação e o câncer:

� câncer de pulmão: trabalhadores de

minas de urânio;

� câncer dos ossos: pintores de

mostrador de relógio à base de rádio;

� câncer de tiróide: pacientes em

terapia;

� câncer de seio: pacientes em terapia;

� câncer de pele: radiologistas;

� leucemia: sobreviventes de explosões

de bombas, exposição intra-uterina,

radiologistas, pacientes em terapia.


EFEITOS IN-UTERO : efeito é observado

após o nascimento, porém ocorreu na fase

embrionária/fetal.

� Mulheres grávidas: a dose de radiação deve

ser mantida abaixo ou igual a 0.5 Rem durante

toda a gestação (1/10 da dose anual permitida

para trabalhadores ocupacionais).

Semanas após a concepção Efeito 0-1 (pré-implantação) morte intrauterina

2-7 (organogênese) retardamento no crescimento/desenvolvimento de

anormalidades/câncer

8-40 (estágio fetal) o mesmo acima com menor risco, associado com possíveis anomalias

funcionais

OUTRAS TÉCNICAS PERIGOSAS

� experimentos oxidativos e outras reações altamente exotérmicas, que envolvem riscos de explosão e/ou evolução de vapores tóxicos;

� reações a elevadas temperaturas;

� operações sob vácuo;

� manuseio de vidros;

� uso de centrífugas.

Detalhes: Módulo 5.

NR 15Norma regulamentadora: considera os

limites de tolerância estabelecidos para os

seguintes riscos físicos:

� Anexo 1 e 2- Ruído;

� Anexo 3 - Exposição ao calor;

� Anexo 5 - Radiações ionizantes;

� Anexo 6 - Sob condições hiperbáricas;

� Anexo 7 - Radiações não ionizantes;

� Anexo 8 – Vibrações;

� Anexo 9 – Frio;

� Anexo 10 – Umidade

� Anexo 12 – Poeiras minerais.

NR 15

Condições insalubres: incide sobre o salário

mínimo da região o equivalente a:

� 40% para atividades de insalubridade grau máximo;

� 20% para atividades de insalubridade grau médio;

� 10% para atividades de insalubridade grau mínimo

No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o de grau mais elevado.

NR 32

� Estabelece as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção àsegurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, abrangendo a exposição aos riscos biológicos, químicos e das radiações ionizantes.

Importante: também devem ser consultadas e

atendidos os requisitos estabelecidos pela

CNEN (Comissão Nacional de Energia

Nuclear) e ANVISA (Agência Nacional de

Vigilância Sanitária).

� Requisitos:

NR 32

� Plano de proteção radiológica: dentro do

prazo de vigência para identificar os

profissionais (titulares e substitutos)

envolvidos na atividades relacionadas com a

exposição, deve fazer parte do PPRA, ser

considerado para implementação do PCMSO

e ser apresentado à CIPA vigente;

� Transmissão das informações ao trabalhador exposto à radiação ionizante :

permanecer nas áreas o menor tempo

possível, ter conhecimento e manter-se

capacitado sobre os riscos radiológicos de sua

atividade, usar os EPIs indicados, ser

monitorado individualmente (dosímetros

calibrados pela CNEN);

NR 32

� Classificação das áreas com instalação radioativa: regras para a sinalização

internacional para os acessos controlados,

fontes e rejeitos, vias de circulação, saídas de

emergência e localização dos equipamentos

de segurança;

� Requisitos pertinentes para serviços envolvendo medicina nuclear (radioterapia, radiodiagnóstico odontológico) tais como

estruturas físicas das áreas - pisos, paredes,

bancadas entre outros.

REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA� Utilize jaleco / uniforme protetor: com mangas

longas, de algodão ou fibra sintética não inflamável. Jalecos descartáveis devem ser resistentes e impermeáveis;

� Não devem ser usados sapatos ou sandálias abertas no laboratório;

� Cuidados especiais: agulhas, ampolas, pipetas, lâminas de bisturi, seringas e demais resíduos perfurocortantes (fonte potencial de riscos físicos, bem como biológicos). Descarte: recipientes identificados (etiquetas autocolantes) com paredes rígidas, com tampa e resistentes àautoclavação (quando material biologicamente contaminado);

� Vidrarias quebradas: colocadas em caixas, com paredes rígidas, identificadas (“vidros quebrados”), descartado como material reciclável;

� Localização do lava-olhos, extintor e chuveiro de segurança mais próximos, bem como saber utilizá-los;

� Mantenha preso: cilindros de gás, (fora do laboratório e longe do fogo).

EXPOSIÇÃO

A

RISCOS

FÍSICOS:

REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

� Não misturar rejeitos radioativos líquidos com

sólidos;

� Coletar materiais como agulhas, ponteiras de

pipetas e outros objetos afiados contaminados

por radiação em recipientes específicos com

sinalização de radioatividade;

� Considerar como de dez meias-vidas o tempo necessário para se obter um decréscimo quase total para a atividade dos materiais (fontes não seladas)

empregadas na área biomédica;

� Em caso de derramamento de líquidos radioativos, podem ser usados papéis absorventes ou areia, dependendo da

quantidade derramada, de forma a evitar seu

espalhamento. Estes materiais devem ser eliminados juntos com os outros resíduos radioativos (conforme norma CNEM-NE-6.05

(CNEM, 1985).

EXPOSIÇÃO

A

RISCOS

RADIOATIVOS:


� As bancadas para a manipulação de substâncias radioativas devem ser revestidas de material lavável e impermeável e, durante a

manipulação (papel absorvente descartável -

“Labmat Bench Liner” da SIGMA cat # L-2271,

sendo posteriormente ser tratado como rejeito

radioativo;

� As áreas de manipulação de material radioativo

devem ser especialmente designadas para este fim, sendo os locais devidamente sinalizados e

monitorados constantemente;

� O local reservado para a manipulação do material

radioativo deve ter uma capela para exaustão de gases quando o material radioativo for volátil (por exemplo, 125 I). Capela ideal: blindagem

adequada, superfícies internas laváveis e não

porosas, sinalizadas e ser devidamente forradas.

EXPOSIÇÃO

A

RISCOS

RADIOATIVOS:


� Use sempre um dosímetro;

� Ao manipular material radioativo use sempre

luvas impermeáveis, que devem ser descartadas

de maneira apropriada, imediatamente após o

uso;

� Use sempre jaleco de manga comprida ao

manipular o material radioativo. Após o uso, o

avental deve ser monitorado e deixado na sala de

manipulação;

� Use óculos de segurança;

� Toda fonte de material radioativo deve estar

devidamente blindada (castelo de chumbo para

raios γ e de plástico para raios β) e identificada,

mesmo quando na geladeira ou freezer.

� Use sempre pipetas automáticas e ponteiras

descartáveis. Nunca pipete com a boca;

� Evite manipular material radioativo quando tiver

qualquer ferimento ou lesão na pele das mãos;

CUIDADOS PESSOAIS:


� Na bancada reservada para manipulação de

material radioativo (assim como em qualquer

outra), é proibida a manipulação de alimentos e/ou utensílios utilizados para alimentação (nunca

coma, fume ou use objetos pessoais - batom,

pente, cremes - enquanto estiver manipulando

material radioativo;

� Faça regularmente a monitoração de superfície em sua bancada de trabalho, nos equipamentos

utilizados (pipetas, centrífugas, etc.) e nos locais

de armazenamento de material radioativo,

realizando a descontaminação sempre que forem

detectados sinais de contaminação;

� Evite a contaminação desnecessária de objetos

como torneiras, trincos de portas, interruptores de

luz, telefones, canetas, cadernos, etc, evitando

manuseá-los com luvas. Troque-as sempre que

houver necessidade de interromper o seu trabalho

com material radioativo.

CUIDADOS PESSOAIS:

DÚVIDAS

Dúvidas ou alguma

consideração que deseje

fazer sobre algum assunto

apresentado neste

Módulo:

Por gentileza, enviá-las

ao fórum, na

área específica deste curso.

Esperamos que estejam gostando do curso.

Até o Módulo 5 !!

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