módulo 3 - aula 5

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Longevidade saudável Longevidade saudável : : as instâncias as instâncias intermediárias intermediárias Renato Renato Veras Veras

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Page 1: Módulo 3 - Aula 5

Longevidade saudávelLongevidade saudável: : as instâncias intermediáriasas instâncias intermediárias

Renato Renato VerasVeras

Page 2: Módulo 3 - Aula 5

Aproximadamente 82% dos idosos estão bem de saúde, mantendo sua independência e autonomia.

18% utilizam os serviços de saúde de forma muito mais intensa do que os outros grupos etários.

Ambos, idosos autônomos ou dependentes, necessitam de assistência, e muito pouco lhes é oferecido.

AMBOS NECESSITAM DE CUIDADOSAMBOS NECESSITAM DE CUIDADOS

Page 3: Módulo 3 - Aula 5

GDP per capita in developing regions and GDP per capita in developing regions and high income countries, 1990 and 2030high income countries, 1990 and 2030

0 10 20 30 40 50

19902030

GDP per capita (thousands of 1000 dollars)

Sub-Saharan Africa

Asia and the Pacific

Latin America and the Caribbean

Middle East and North Africa

Europe and former U.S.S.R.

High-income countries

Source: World Bank Data; World Development Report, 1992

Page 4: Módulo 3 - Aula 5

A A InflaçãoInflação da Saúdeda Saúde

Inflação no Brasil - 1984 a 1991 (US$)Inflação no Brasil - 1984 a 1991 (US$) Geral: 47%Geral: 47%

Saúde: 154,8%Saúde: 154,8%

Tecnologia na saúde

Tecnologia não substitutiva

Não substitui mão-de-obra

Exige mão-de-obra mais cara e sofisticada

Page 5: Módulo 3 - Aula 5

Inflação Inflação Do Setor SaúdeDo Setor Saúde

Inflação Inflação Do Setor SaúdeDo Setor Saúde

A General Motors, na década de 80, chegou a gastar, em um ano, com seguro-saúde para os seus empregados, o mesmo valor que pagara em aço para todos os carros produzidos, naquele ano.

Page 6: Módulo 3 - Aula 5

A mídia...

Page 7: Módulo 3 - Aula 5

Países selecionados, para o ano de 2000, indicadores demográficos e de gastos em saúde.

Países População total (000)

População de 60 anos ou mais (em %)

Gasto total em saúde, % do PIB

Gasto total em saúde, per capita (em US$)

Argentina 36.577 13.3 8.2 823

Bélgica 10.152 21.6 8.0 1.738

Brasil 167.988 7.6 6.5 428

Canadá 30.857 16.7 8.6 1.836

Cuba 11.160 13.4 6.3 109

França 58.886 20.5 9.8 2.125

Reino Unido 58.744 20.9 5.8 1.193

Estados Unidos 276.218 16.4 13.7 4.187

Page 8: Módulo 3 - Aula 5

Caso não se atue decisivamente para Caso não se atue decisivamente para modificar o quadro atual, modificar o quadro atual, mantendo-se mantendo-se as atuaisas atuais tendências de crescimento tendências de crescimento dos custos com o cuidados médicos e dos custos com o cuidados médicos e

de aumento da parcela idosa da de aumento da parcela idosa da população, população, o custeio da assistência o custeio da assistência

médica será inviável.médica será inviável.

Custeio da Custeio da Assistência MédicaAssistência Médica

Page 9: Módulo 3 - Aula 5

HOSPITALIZAÇÕES SUS - HOSPITALIZAÇÕES SUS - 20022002

AMBULÂNCIAAMBULÂNCIA

Page 10: Módulo 3 - Aula 5

CUSTO MÉDIO POR AIHCUSTO MÉDIO POR AIHPOR 3 FAIXAS ETÁRIAS - SUS - 2001POR 3 FAIXAS ETÁRIAS - SUS - 2001

0-14 anos 15-59 anos 60 ou +

542,78

(custo médio pago por hospitalização por habitante de cada faixa etária)

R$

394,97368,43

Ministério da Saúde, 2002Ministério da Saúde, 2002

Page 11: Módulo 3 - Aula 5

R$ 18,07R$ 27,79

R$ 82,70

ÍNDICE DE CUSTO HOSPITALARÍNDICE DE CUSTO HOSPITALARPOR 3 FAIXAS ETÁRIAS - SUS - 2001POR 3 FAIXAS ETÁRIAS - SUS - 2001

0-14 anos 15-59 anos 60 ou +

(custo de hospitalização consumido por habitante/ano de cada faixa etária)Ministério da Saúde, 2002Ministério da Saúde, 2002

Page 12: Módulo 3 - Aula 5

29,6%

0-14 anos 15-59 anos 60 ou +

Custo (em 000 R$)

% da população total

922(18,0%)

2.963(58,1%)

61,8%

8,5%

1.217(23,9%)

COMPARAÇÃO ENTRE O CUSTO DAS AIHs E COMPARAÇÃO ENTRE O CUSTO DAS AIHs E COMPOSIÇÃO POPULACIONAL COMPOSIÇÃO POPULACIONAL PROPORCIONALPROPORCIONALPor 3 faixas etárias SUS - 2001Por 3 faixas etárias SUS - 2001

Page 13: Módulo 3 - Aula 5

COEFICIENTE DE HOSPITALIZAÇÃOCOEFICIENTE DE HOSPITALIZAÇÃOPOR 7 FAIXAS ETÁRIAS - SUS - 2001POR 7 FAIXAS ETÁRIAS - SUS - 2001

0-14 anos 15-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80 ou +

4970

163

(número de hospitalizações por 1.000 habitantes de cada faixa etária)

199

243

133107

Page 14: Módulo 3 - Aula 5

0,0

0,1

0,2

Taxa

95 96 97 98 99

Ano

Taxa de internação hospitalar por habitante/ano faixa etária - SUS - 95 a 99

0-14 15-59 60 e + Fonte:IBGE - Censo Demográfico e EstimativasSistema de Informação Hospitalar do SUS www.datasus.gov.br

Page 15: Módulo 3 - Aula 5

2

4

6

8Dias

95 96 97 98 99

Ano

Taxa média de permanência hospitalar por faixa etária - SUS - 95 a 99

0-14 15-59 60 e + Fonte:IBGE - Censo Demográfico e EstimativasSistema de Informação Hospitalar do SUS www.datasus.gov.br

Page 16: Módulo 3 - Aula 5

Índice de Custo e de Hospitalização e População Residente - 2001

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

1,4

1,6

1,8

> 1

1 a

4

5 a

9

10 a

14

15 a

19

20 a

29

30 a

39

40 a

49

50 a

59

60 a

69

70 a

79

80 e

+

Faixa etária, em anos

0

20

40

60

80

100

120

140

Índice HospitalizaçãoPopulação ResidenteÍndice Custo

Em reais

Page 17: Módulo 3 - Aula 5

Total de Internações e População Residente - 2001

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

> 1

1 a

4

5 a

9

10 a

14

15 a

19

20 a

29

30 a

39

40 a

49

50 a

59

60 a

69

70 a

79

80 e

+

Faixa etária, em anos

0

5

10

15

20

25

30

35

InternaçõesPopulação residenteLog. (Internações)

Em mil internaçõesEm milhões de habitantes

Page 18: Módulo 3 - Aula 5

Valor Médio das Internações e População Residente - 2001

0

100

200

300

400

500

600

700

> 1

1 a

4

5 a

9

10 a

14

15 a

19

20 a

29

30 a

39

40 a

49

50 a

59

60 a

69

70 a

79

80 e

+Faixa etária, em anos

0

5

10

15

20

25

30

35

Valor MédioPopulação residente

Log. (Valor Médio)

Em reais Em milhões de habitantes

Page 19: Módulo 3 - Aula 5

Valor Médio das Internações e População Residente - 2001

0

100

200

300

400

500

600

700

40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 80 e +

Faixa etária, em anos

0

5

10

15

20

25

Valor Médio

População residente

Em reais Em milhões de habitantes

Page 20: Módulo 3 - Aula 5

Grupo de idades População Sem Doença Crônica

Com Doença Crônica

0 a 14 anos 44 063 686 39 986 310 3 973 799 27,85% 90,75% 9,94%

15 a 59 anos 103 235 426 64 661 620 38 472 948 65,24% 62,64% 37,27%

60 anos ou mais 10 920 416 3 345 289 7 568 850 6,90% 30,63% 69,31%

Idade ignorada 12 724 8 990 3 734 0,01% 70,65% 29,35%

Números absolutos e percentuais de Doenças Crônicas por grupo de idade. Brasil PNAD/Saúde 1998

Page 21: Módulo 3 - Aula 5

Grupos de Idade Doença CrônicaUma Doença

CrônicaDuas Doenças

CrônicasTrês Doenças

Crônicas

0 a 14 anos 3 973 799 3 716 006 204 971 43 547

93,51% 5,16% 1,10%

15 a 59 anos 38 472 948 21 145 915 9 396 744 7 893 578

54,96% 24,42% 20,52%

60 anos ou mais 7 568 850 2 960 041 2 192 432 2 406 728

39,11% 28,97% 31,80%

Idade ignorada 3 734 3 114 410 210

83,40% 10,98% 5,62%

Doenças Crônicas por grupo de idade. Brasil PNAD/Saúde 1998.

Page 22: Módulo 3 - Aula 5

IdadeSem

ConsultaCom

Consulta 1 a 2 3 a 5 6 a 12 13 +

0 A 4 ANOS 31,56 68,44 45,09 32,94 19,61 2,27

5 A 19 ANOS 56,72 43,28 63,73 25,80 9,16 1,22

20 A 39 ANOS 47,20 52,80 54,70 28,49 14,29 2,42

40 A 49 ANOS 40,72 59,28 51,03 30,09 15,22 3,56

50 A 59 ANOS 33,73 66,27 43,20 31,73 20,13 4,82

60 ANOS OU MAIS 29,41 70,59 39,79 32,60 22,36 5,16

Percentual de consultas realizadas nos últimos 12 meses segundo grupos de

idade. PNAD, 1998.

Page 23: Módulo 3 - Aula 5

Nos Estados Unidos os idosos contituiam 12% da população em 1988, recebiam 29% de todas as prescrições e consumiam 35% dos gastos com medicamentos prescritos.

Em um estudo no Uruguai (Meenhoff, 1992) mostrou que o consumo per capita entre os idosos é de 29 prescrições por ano, enquanto que a média para a população é de 11,5 prescrições anuais.

Medicamentos na Terceira IdadeMedicamentos na Terceira Idade

Fonte:Fonte: Suely Rosenfeld, tese de doutorado “Reações adversas aos Suely Rosenfeld, tese de doutorado “Reações adversas aos medicamentos na Terceira Idade, IMS/UERJ, 1997medicamentos na Terceira Idade, IMS/UERJ, 1997

Page 24: Módulo 3 - Aula 5

Mortalidade nos países em Mortalidade nos países em desenvolvimentodesenvolvimento

Fonte: Report of the Ad Hoc Committee on Health Research Relating to Future Intervation Options, Draft 3.0, December 1995

DoençasAgudas

DoençasCrônicas

Causasexternas

1990 2020

49,8%

8,7%

41,5%76,8%

11,5%

11,7%

Page 25: Módulo 3 - Aula 5

AGE-SPECIFIC STROKE MORTALITY RATES(per 100 000) FOR SELECTED COUNTRIES, 1990

Age

55-64 65-74

Países homem mulher homem mulher

Canada 48.5 28.4 165.7 108.8

Argentina 188.8 104.8 409.9 254.1

China 292.5 197.9 1025.8 664.9

Bulgaria 352.1 213.1 1044.8 764.6

Mauritius 520.6 172.6 848.8 559.2

Source: Kalache & Aboderin Health Policy Planning 1995, (1); 1-21

Page 26: Módulo 3 - Aula 5

A NA NOVA OVA IIDADEDADE

Page 27: Módulo 3 - Aula 5
Page 28: Módulo 3 - Aula 5

Ampliação do número dehospitais

A tendência mundial da desospitalização:Nos Estados Unidos, a demanda hospitalar experimenta dramático recuo. Em apenas 6 anos, os leitos ocupados despencaram de 1,2 milhão, em 1994, para 425 mil, em 1999. Redução de um terço em seis anos. Já no Brasil, o número de hospitais, neste mesmo período, cresceu em 30%.

Page 29: Módulo 3 - Aula 5

É estimado que no último ano de vida, com o modelo

atual baseado na internação e do uso intensivo da

tecnologia das máquinas, o indivíduo consome com a

doença a mesma quantidade de recursos financeiros com

que gastou com o item saúde durante toda a sua vida.

Será que mais este dado não é suficiente para se gestar

políticas que busquem um envelhecimento saudável e

um final de vida, conseqüência do envelhecimento

biológico.

Modelo inadequado

Page 30: Módulo 3 - Aula 5

Conhecendo o “Doente”

Não se pode separar os componentes de uma situação global

CLIENTE PLANO PRESTADOR PACIENTE

Page 31: Módulo 3 - Aula 5
Page 32: Módulo 3 - Aula 5

Deve-se buscar ações que viabilizem a busca

ativa e à antecipação da intervenção sobre a

doença, e da postergação para aquelas doenças

já adquiridas.

As instâncias intermediárias

Page 33: Módulo 3 - Aula 5

Pouco está sendo feito para transformar o

modelo assistencial. É hora de falarmos

nas instâncias intermediárias, como o

home care e os centros de convivência.

As instâncias intermediárias

Page 34: Módulo 3 - Aula 5

A lógica da identificação precoce

A pequena parte da população idosa que utiliza

pesadamente os recursos destinados à saúde (nos EUA 5%

da população idosa registrada no Medicare é responsável

por 62% das despesas hospitalares) poderia gozar de uma

saúde melhor e gastar menos em hospitalizações e outros

recursos de complexidade tecnológica crescente se seus

membros com maior risco fossem identificados

precocemente e abordados preventivamente.

Fonte: Boult et al., 1993; Gruenberg et al., 1989.

Page 35: Módulo 3 - Aula 5

O avanço tecnológico das últimas décadas permitiu a miniaturização e automação de equipamentos de alta tecnologia.

Procedimentos cirúrgicos que demandavam vários dias de internação foram reduzidos pela metade.

Procedimentos vários que antes demandavam hospitalização são realizados em consultórios/ambulatórios, trazendo mais conforto para o paciente, reduzindo as chances de infecção hospitalar, além de uma conta menor para o pagador. Estes fatores levam a uma menor utilização do hospital e a conseqüente ampliação dos procedimentos realizados no lar (home-care).

Home Care

Page 36: Módulo 3 - Aula 5

Home CareHome Care

Central de Internação Equipe de Enfermagem Equipe Médica Nutricionistas Farmacêuticas Administrativos Almoxarifado Despacho Serviços Terceirizados

Page 37: Módulo 3 - Aula 5

Para Para refletirrefletir

Papel do profissional de saúde no seu espaço de

trabalho.

O médico no hospital, poder inquestionável.

O médico prestador de serviços.

O acompanhante

Page 38: Módulo 3 - Aula 5

Programa Vida Saudável

Manutenção e Restabelecimento da Saúde

Page 39: Módulo 3 - Aula 5

Concentração dos gastos Concentração dos gastos em saúdeem saúde

Source: National Medical Expenditure Survey, 1987Source: National Medical Expenditure Survey, 1987

Percentil Percentual do total dos gastos

TOP 1 % 30 %

TOP 10 % 72 %

TOP 50 % 97 %

Page 40: Módulo 3 - Aula 5

Esta modalidade de cuidado vem se ampliando pela necessidade de se oferecer uma assistência mais minuciosa e pormenorizada ao paciente, particularmente para aqueles com suas múltiplas patologias crônicas.

Monitoramento de Doenças Monitoramento de Doenças

CrônicasCrônicas

Page 41: Módulo 3 - Aula 5

Programa Vida Saudável

BASES TEÓRICAS

Page 42: Módulo 3 - Aula 5

Identificar, o mais precocemente possível, qualquer alteração de saúde

Aumentar o envolvimento no auto-cuidado;

Interferir favoravelmente na história natural da doença;

Objetivos do Vida SaudávelObjetivos do Vida Saudável

Page 43: Módulo 3 - Aula 5

Antecipar e monitorar o surgimento, ou complicações, de doenças;

Prevenir as exacerbações e complicações de doenças;

Construir uma base de dados sobre os pacientes; quer aqueles ainda sadios ou aqueles com doenças já instaladas.

Objetivos do Vida SaudávelObjetivos do Vida Saudável

Page 44: Módulo 3 - Aula 5

Alicerces do Vida SaudávelAlicerces do Vida Saudável

Programa de prevenção e promoção de saúde

Visita domiciliar para avaliação do paciente no seu ambiente doméstico

Identificação da severidade dos casos

Page 45: Módulo 3 - Aula 5

Alicerces do Vida SaudávelAlicerces do Vida Saudável

Protocolos clínicos de atendimento;

Equipe de médicos, enfermeiros e agentes de saúde qualificado para ações comunitárias

Prontuário eletrônico do paciente;

Call center com profissionais de saúde especializados nas 24 horas, todos os dias.

Page 46: Módulo 3 - Aula 5

Esta modalidade de cuidado vem se ampliando pela necessidade de se oferecer uma assistência mais minuciosa e pormenorizada ao paciente, particularmente para aqueles com suas múltiplas patologias crônicas.

O Monitoramento de O Monitoramento de

doençasdoenças

Page 47: Módulo 3 - Aula 5

Abordagem prospectiva, doenças-específicas, integrando a prestação de cuidados de saúde em todas as suas etapas, mesmo nos períodos de remissão da doença.

Enfatiza a intervenção na doença focando a doença focando

nas intervenções mais adequadas como nas intervenções mais adequadas como

mecanismo de se atingir um resultado mecanismo de se atingir um resultado

custo-efetivo.custo-efetivo.

ConceitConceitoo

Ou seja; a velha prática do exercício da boa medicina

Page 48: Módulo 3 - Aula 5

Interferir favoravelmente na história natural da doença;

Antecipar e monitorar o surgimento, ou complicações, das doenças crônicas;

Prevenir as exacerbações e complicações das doenças crônicas;

Aumentar o envolvimento do paciente no auto-cuidado;

Construir uma base de dados sobre os doentes crônicos.

ObjetivosObjetivos

Page 49: Módulo 3 - Aula 5

Benefício farmacêutico aos doentes crônicos;

Alicerces do programaAlicerces do programaPrograma de prevenção e promoção de saúde

Visita domiciliar para avaliação do ambiente domiciliar

Identificação da severidade dos casos

Implantação de protocolos clínicos de atendimento;

Equipe de médicos e enfermeiros qualificados para o gerenciamento de doenças específicas;

Prontuário eletrônico do paciente;

Call center com profissionais de saúde qualificados nas 24 horas

Page 50: Módulo 3 - Aula 5

Devido ao fato da maioria das pessoas com doenças crônicas pertencerem ao grupo etário dos idosos, e estes terem por característica múltiplas patologias crônicasmúltiplas patologias crônicas, o programa de monitoramento de doenças deve se ater ao cuidado e monitoramento não apenas de uma doença, mas das várias doenças crônicas associadas.

Doenças para o monitoramentoDoenças para o monitoramento

Page 51: Módulo 3 - Aula 5

UnATI - Universidade Aberta da Terceira Idade é uma unidade da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Page 52: Módulo 3 - Aula 5

Uma das primeiras Universidades Abertasda Terceira Idade do país, a UnATI/UERJ está estruturada como uma microuniversidadetemática cujo programa, em permanenteconstrução, apresenta 4 eixos básicos de atuação

1. O primeiro eixo, voltado para o idoso, consiste em atividades de integração e inserção social, atividades sócio-culturais e educativas e atividades de promoção e de atenção à saúde.

Page 53: Módulo 3 - Aula 5

2. O segundo eixo diz respeito à formação,capacitação, atualização, especialização,mestrado e doutorado, além da formação decuidadores de idosos.

3. O terceiro eixo prioriza a produção de conhecimento, através dofomento de pesquisas na área do envelhecimento, da manutençãodo Centro de Documentação e da divulgação da produção dospesquisadores, através da publicação de livros e da Revista Científicada UnATI.

Page 54: Módulo 3 - Aula 5

4. O quarto eixo, com objetivo de promover a sensibilização da opinião pública, é voltado para o público externo, formador de opinião, concentrado-se, portanto, em atividades de extensão através de programas de voluntariado, atividades decomunicação e divulgação, além da participação na formulação de políticas públicas voltadas para as pessoas idosas.

Page 55: Módulo 3 - Aula 5

A concepção de uma microuniversidade

temática, ou seja, a conjugação de

atividades - ensino, pesquisa e extensão

- voltadas para o idoso, possibilita a

criação de alternativas inovadoras com

interações sinérgicas entre produção de

conhecimento, formação e

aperfeiçoamento de recursos humanos

e prestação de serviços.

Concepção de uma UnATI

Page 56: Módulo 3 - Aula 5

AA UnATI iniciou suas atividades no segundo semestre de 1993, foi concebida com a proposta de integrar profissionais e estudiosos de reconhecida experiência em diversas áreas para a realização de atividades de ensino, pesquisa e assistência dentro do campo da Geriatria e Gerontologia.

A Jovem UnATIA Jovem UnATI

Page 57: Módulo 3 - Aula 5

A UnATI está instalada em uma área de aproximadamente 800 m2 do campus universitário.

Possui ainda dois ambulatório de saúde, sendo um localizado nas proximidades do campus.

Page 58: Módulo 3 - Aula 5

Trabalham na UnATI54 profissionais além de bolsistas, estagiários e trabalhadores vonluntários.

Page 59: Módulo 3 - Aula 5

A UnATI é freqüentada por 2900 idosos nos seus cursos, a cada semestre, e realiza 800 atendimentos/mês nos seus ambulatórios.

Page 60: Módulo 3 - Aula 5

A UnATI está estruturada em três segmentos- Ensino, Extensão (assistência á comunidade) e Pesquisa.

UnATI: ensino, pesquisa e extensãoUnATI: ensino, pesquisa e extensão

Page 61: Módulo 3 - Aula 5

A UnATI traz pessoas idosas para o campus, onde entram em contato cotidiano com pessoas mais jovens. Isto significa uma tentativa particularmente importante de reduzir a discrepância de valores e idéias entre as diferentes gerações.A busca da integração entre gerações é, adicionalmente, uma estratégia que pode contribuir para reverter, a médio e longo prazo, o processo social de desvalorização do idoso na nossa sociedade.

UnATI: a procura da integração UnATI: a procura da integração entreentre geraçõesgerações

Page 62: Módulo 3 - Aula 5

Na área de ensino realiza cursos para os idosos, além de programas específicos, dirigidos à qualificação de pessoal técnico voltado ao atendimento à Terceira idade.

EnsinoEnsino

Page 63: Módulo 3 - Aula 5

EnsinoEnsino

Cursos para os idosos:

são oferecidos 125 cursos por semestre todos os cursos são totalmente gratuitosexemplos de algumas área de ensino: 1.Educação para Saúde 2.A Arte da Dança e da Música 3.Artes Plásticas e Artesanato 4.Arte, Literatura e História 5.Línguas Estrangeiras 6.Atividades Informativas/Formativas em Terceira Idade 7.Atividades de Integração e Reflexão

Page 64: Módulo 3 - Aula 5

• Uma estratégia cada vez mais adotada visando reduzir os problemas de solidão dos idosos e melhorar o contato social, assim como desenvolver novas capacidades em idade mais avançada é a implantação dos chamados centros de convivência.

• Estes locais podem agrupar idosos em atividades de ensino, culturais, de lazer ou mesmo esportivas, sempre com a supervisão de profissionais qualificados.

Novos modelos de atençãoNovos modelos de atenção

Page 65: Módulo 3 - Aula 5

Projeto preventivo

• A partir das atividades do Centro de Convivência, técnicos observam o dia-a-dia do idoso, seu humor, sua marcha, sua cognição e se qualquer mudança for detectada este idoso é imediatamente encaminhado para o atendimento médico.

• A prevenção quanto maior precoce ocorre, maiores são as chances de um melhor prognóstico

Page 66: Módulo 3 - Aula 5

• Todas as atividades desenvolvidas tem como meta a busca do envelhecimento saudável.

• Os cursos da UnATI, por exemplo, visam, não apenas oferecer conhecimento e novas habilidades, mas principalmente colocar os idosos em contacto com outras pessoas e possibilitar aos técnicos a observação cuidadosa do seu dia-a-dia.

• A meta da UnATI é a de manter, por mais longo período possível, a autonomia e a independência do idoso.

Page 67: Módulo 3 - Aula 5

Extensão

• A Unati atende gratuitamente a 800 pessoas/mês, em dois ambulatórios de saúde.• A equipe é composta de médicos, enfermeiros,, assistentes sociais, nutricionistas, fisioterapeutas, psicólogos, entre outros profissionais da área da saúde.• Exames complementares são realizados.

Page 68: Módulo 3 - Aula 5

O principal propósito da UnATI não é apenas oferecer assistência médica, mas também aproximar pessoas daterceira idade em atividades culturais, de lazer e até atividades físicas sob a supervisão de profissionais qualificados.

Page 69: Módulo 3 - Aula 5

Pesquisa

• Várias pesquisas em andamento

• Centro de documentação • Home Page

• Livros produzidos

Page 70: Módulo 3 - Aula 5

UnATI:faixa etária

33%

5% 5%23%

34%

De 60 a 64 anos De 65 a 69 anos

De 70 a 79 anos Mais de 80 anos

Sem Informação

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UnATI: situação previdenciária

19%

10%

13%

58%

AposentadosNão AposentadosPensionistasOutros

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UnATI: situação de escolaridade

1%18% 12%4%

37%28%

Primário 1o. Grau

2o. Grau Superior

Sem Estudo Sem Informação

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UnATI: gênero

86%

14%

FemininoMasculino

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A UnATI traz pessoas idosas para o campus, onde entram em contato cotidiano com pessoas mais jovens. Isto significa uma tentativa particularmente importante de reduzir a discrepância de valores e idéias entre as diferentes gerações.A busca da integração entre gerações é, adicionalmente, uma estratégia que pode contribuir para reverter, a médio e longo prazo, o processo social de desvalorização do idoso na nossa sociedade.

UnATI: a procura da integração UnATI: a procura da integração entreentre geraçõesgerações

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A maioria das doenças crônicas que acometem o

indivíduo idoso tem, na própria idade, seu principal

fator de risco. Envelhecer sem nenhuma doença crônica

é mais exceção do que regra. No entanto, a presença de

uma doença crônica não significa que o idoso não

possa gerir sua própria vida e encaminhar o seu dia-a-

dia de forma totalmente independente.

Operacionalização doconceito

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• Uma estratégia cada vez mais adotada visando reduzir os problemas de solidão dos idosos e melhorar o contato social, assim como desenvolver novas capacidades em idade mais avançada é a implantação dos chamados centros de convivência.

• Estes locais podem agrupar idosos em atividades de ensino, culturais, de lazer ou mesmo esportivas, sempre com a supervisão de profissionais qualificados.

Novos modelos de atençãoNovos modelos de atenção

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Projeto preventivo

• A partir das atividades do Centro de Convivência, técnicos observam o dia-a-dia do idoso, seu humor, sua marcha, sua cognição e se qualquer mudança for detectada este idoso é imediatamente encaminhado para o atendimento médico.

• A prevenção quanto mais precoce ocorre, maiores são as chances de um melhor prognóstico

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A maior parte dos idosos é, na verdade, absolutamente capaz de decidir sobre seus interesses e organizar-se sem nenhuma necessidade de ajuda de quem quer que seja.

Consoante aos mais modernos conceitos gerontológicos, esse idoso que mantém sua autodeterminação e prescinde de qualquer ajuda ou supervisão para realizar-se no seu cotidiano deve ser considerado um idoso saudável, ainda que seja portador de uma ou mais de uma doença crônica.

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Doenças como depressão e demência já estão, em todo mundo, entre as principais causas de anos vividos com incapacidade, exatamente por conduzirem à perda da independência e, quase que necessariamente, à perda da autonomia.

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Marcadores de doenças

O exemplo da depressão e sua prevalência ampliada entre asmulheres

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O que deve conter um novo modelo

Perfil epidemiológico atualizado.

Prevenção/postergação de doenças.

Instâncias intermediárias, home-care.

Gatekeeper - excelente formação acadêmica, protocolos, discussões técnicas.

Estímulo a programas de integração social.

Prontuários eletrônicos, padronização de procedimentos. Tecnologia da informação ao invés da tecnologia das máquinas.

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Para se fazer frente aos custos crescente da assistência à saúde, devido ao crescimento da população idosa e da incorporação de novas tecnologias, deve-se buscar a diminuição do período da internação hospitalar, no melhor monitoramento das doenças crônicas e no monitoramento dos fatores de risco como

forma de prevenir doenças evitáveis.

A gestão contemporânea na saúdeA gestão contemporânea na saúde

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Prontuário Eletrônico

Alguns exemplos:

Tela de abertura

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Prontuário Eletrônico

Alguns exemplos:

Hábitos de vida

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Prontuário Eletrônico

Alguns exemplos:

Sintomas

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Prontuário Eletrônico

Alguns exemplos:

Condições ambientais

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Prontuário Eletrônico

Alguns exemplos de relatórios:

Extrato de saúde, resumo para o médico

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Prontuário Eletrônico

Alguns exemplos de relatórios:

Perfil de saúde - para o paciente, com seus

fatores de riscos

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Estilo de Vida

As informações epidemiológicas disponíveis já permitem ao indivíduo eleger como particularmente deseja viver. Se optar pelo consumo de tabaco, de álcool, pela vida estressada, pela ingestão de grandes quantidades de gordura animal e açúcar, não praticar atividade física de forma regular, ou seja, não levar uma vida definida como saudável, estará optando também pela redução de seus anos de vida.

Não aderir a cartilha do “life style” significa renunciar, de forma consciente, a uma vida mais longeva.

Page 105: Módulo 3 - Aula 5

Excesso e desperdícioExcesso e desperdício

O excesso de exames solicitados e o

desperdício de recursos são imediatamente imputados ao poder da caneta do médico. Esta é uma análise verdadeira, porém de pouca profundidade

Para se exigir do médico a moderação nos pedidos de exames de diagnóstico devemos ofertar os instrumentos adequados, como formação continuada com informações atualizadas a fim de permitir o exercício da correta medicina.

Page 106: Módulo 3 - Aula 5

Caso não se atue decisivamente Caso não se atue decisivamente para modificar o quadro atual, para modificar o quadro atual,

mantendo-se as atuais mantendo-se as atuais tendências de crescimento dos tendências de crescimento dos custos com o cuidados médicos custos com o cuidados médicos e de aumento da parcela idosa e de aumento da parcela idosa

da população, o custeio da da população, o custeio da assistência médica será inviável.assistência médica será inviável.

CUSTEIO DA CUSTEIO DA ASSISTÊNCIA MÉDICAASSISTÊNCIA MÉDICA

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Amplia os benefícios da população segurada.Amplia os benefícios da população segurada.

LimitaLimita a contribuição adicional por idade. a contribuição adicional por idade.

Obriga a busca de um novo modelo assistencial Obriga a busca de um novo modelo assistencial de qualidade e uma de qualidade e uma Relação Relação Custo/BenefícioCusto/Benefício mais adequada.mais adequada.

Esta nova realidade de saúde exige soluções Esta nova realidade de saúde exige soluções eficazes e um melhor conhecimento do perfil eficazes e um melhor conhecimento do perfil epidemiológico dos idosos.epidemiológico dos idosos.

A Nova A Nova Regulamentação Regulamentação

da Saúdeda Saúde

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Manutenção da capacidade funcional

Capacidade funcional: capacidade de o indivíduo manter as habilidades físicas e mentais necessárias para uma vida independente e autônoma

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Para se fazer frente aos custos crescente da assistência à saúde, devido ao crescimento da população idosa e da incorporação de novas tecnologias, deve-se buscar a diminuição do período da internação hospitalar, no melhor monitoramento das doenças crônicas e no monitoramento dos fatores de risco como

forma de prevenir doenças evitáveis.

A gestão contemporânea na saúdeA gestão contemporânea na saúde

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Importante pensar em...

Identificação precoce

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Deve-se buscar ações que viabilizem a busca

ativa e à antecipação da intervenção sobre a

doença, e da postergação para aquelas doenças já

adquiridas.

Identificação precoce

Quanto mais precoce for o diagnóstico (a

intervenção), maiores são as chances de um

melhor prognóstico.

– radicalização do modelo preventivo.

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A equipe do Programa Saúde da Família tem como diretriz cuidar de um conjunto de famílias que vivem em um determinado território.

Suas finalidades são: a realização de ações intersetoriais de controle dos determinantes do processo saúde-doença; a partilha de conhecimentos profissionais com a população usuária, a participação social nas ações realizadas pela equipe e o entendimento do princípio constitucional de saúde como direito de todos.

Programa Saúde da Família

Page 113: Módulo 3 - Aula 5

A estratégia de saúde da família constitui o eixo estruturante da reorganização do sistema de saúde, a partir da atenção básica. Seus princípios fundamentam-se na noção de responsabilidade sanitária, mediante a criação de um vínculo permanente entre os profissionais de saúde e um conjunto de famílias residentes em uma área.

Programa Saúde da Família

Page 114: Módulo 3 - Aula 5

O seu propósito é intervir, em parceria com a comunidade e setores governamentais e não-governamentais, nos principais problemas de saúde da população, mediante a oferta articulada de ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação.

Programa Saúde da Família

Page 115: Módulo 3 - Aula 5

As Unidades de Saúde da Família constituem a porta de entrada do sistema de saúde, e devem se articular com outros níveis de atenção para garantir o atendimento integral às necessidades sociais de saúde, percebidas pela população e definidas pelo conhecimento clínico e epidemiológico dos profissionais de saúde.

Programa Saúde da Família

Page 116: Módulo 3 - Aula 5

A abordagem familiar opera dentro da lógica do ciclo de vida, compatível com cinco diretrizes da PNSI, que visam a promoção do envelhecimento saudável, a manutenção da capacidade funcional, a assistência às necessidades de saúde dos idosos, a reabilitação da capacidade funcional comprometida e o apoio aos cuidados informais.

Programa Saúde da Família

Page 117: Módulo 3 - Aula 5

A equipe do Programa Saúde da Família tem como diretriz cuidar de um conjunto de famílias que vivem em um determinado território.

Suas finalidades são: a realização de ações intersetoriais de controle dos determinantes do processo saúde-doença; a partilha de conhecimentos profissionais com a população usuária, a participação social nas ações realizadas pela equipe e o entendimento do princípio constitucional de saúde como direito de todos.

Programa Saúde da Família

Page 118: Módulo 3 - Aula 5

Área complexa e repleta de pessoas bem intencionadas, porém sem a qualificação técnica necessária.

Ações atuais são muito tímidas e tradicionais.

Área complexa e repleta de pessoas bem intencionadas, porém sem a qualificação técnica necessária.

Ações atuais são muito tímidas e tradicionais.

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Gestão Em Saúde

Estamos Todosno MesmoBarco

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Ou revisamos o modelo, utilizandoinovadoras ferramentas de gestão, ou

...

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“Retratos de Outono”João Máximo

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“País jovem com Cabelos Brancos”

Renato Veras

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“Terceira idade - Um envelhecimento dignopara o cidadão do Futuro”

Org. Renato Veras

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"Terceira Idade: Gestão Contemporânea em Saúde", editado pela Relume Dumará em parceria com a UnATI/UERJ.

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Autor: Renato Veras Editora: Reluma-Dumara: UnATI/UERJ, 2002190 páginasInclui textos escritos por: Cláudia S. F. Martins; Maria Angélica S. Sanchez; Nelson A. de Souza Silva; Paulo Henrique Chaves; Renato Veras; Roberto Lourenço

Reúne textos sobre organização e acesso aos serviços de saúde. O primeiro, vencedor do Prêmio Abramge de Medicina 2000, apresenta um modelo assistencial desenvolvido no serviço de saúde da UnATI. O segundo analisa as informações do Datasus, banco de dados de saúde do país, destinado à subsidiar a organização dos serviços de saúde. O terceiro, resumo de uma dissertação, aborda a hipertensão arterial com seus fatores de risco e agravos. O último traz as informações do estudo sobre “Acesso e utilização de serviços de saúde da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar (PNAD)” do IBGE identificando o novo perfil, tendências e demandas do sistema privado e público de saúde.

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Este livro comemora os dez anos da Universidade Aberta da Terceira Idade da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UnATI/UERJ. Descreve um modelo de cuidado integral que também seja um locus de formação qualificada de profissionais e de produção e disseminação de conhecimento por meio de desenvolvimento de pesquisas. Um Centro que ofereça atualização, informação e cursos e preste assistência e serviços de diversas naturezas a idosos. Objetiva colocar à disposição dos profissionais interessados na área do envelhecimento humano, o inventário da experiência desenvolvida na UnATI/UERJ e estimular a criação de Centros de Convivência para pessoas idosas em qualquer comunidade com o mínimo de recursos a partir de alguns princípios básicos.

Autores: Renato Veras e Célia Pereira Caldas. Editora: UnATI/UERJ, 2004 76 páginas

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Apresenta um histórico da prestação de serviços de saúde mostrando as várias tendências do setor. Aborda estes serviços no Brasil com dados recentes por falta de registros históricos da assistência domiciliar no país. Aponta a transição demográfica mundial como fator determinante para o desenvolvimento da modalidade de assistência domiciliar. Analisa, apresentando dados estatísticos, a diferença entre o crescimento populacional nos países mais desenvolvidos em comparação aos menos desenvolvidos. Conceitua home care apresentando os vários significados do termo. Descreve a expansão da assistência domiciliar e sua estratégia de desospitalização. Reflete sobre esta nova modalidade de assistência à saúde. Inclui vários dados estatísticos.

Autor: Mendes, Walter. Editora: UnATI/UERJ, 2001 111 páginas

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Resultado de uma convocação feita à vários profissionais atuantes em Instituições de Ensino Superior e técnicos do Ministério da Saúde objetivando a elaboração da Política Nacional de Saúde do Idoso (PNSI). Aponta a peculiaridade do processo de transição demográfica no Brasil e suas conseqüências epidemiológicas alterando o quadro de morbimortalidade. Apresenta e descreve as diretrizes necessárias para atingir o objetivo da Política Nacional do Idoso. Inclui terminologia e relação de participantes da oficina de trabalho sobre a PNSI.

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O objetivo deste livro, em linhas gerais, é o de habilitar pessoas para cuidar de idosos, com vista à melhoria da qualidade de vida dos idosos atendidos em suas próprias comunidades. Com objetivos específicos, espera-se proporcionar orientação necessária ao cuidado de idosos na comunidade; desenvolver uma mentalidade preventiva no sentido de evitar riscos à saúde e à autonomia do idoso; priorizar a qualidade de vida do idoso e estimular sua autonomia e independência; e despertar uma integração harmoniosa entre o cuidador e idoso.

Editora: UnATI/UERJ, 2005169 páginas

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Convite

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To add life to the years that have been added to life