modernismo - tarsila do amaral - a

7/17/2019 MODERNISMO - Tarsila Do Amaral - A

http://slidepdf.com/reader/full/modernismo-tarsila-do-amaral-a 1/62

Linguagens e Códigos -Arte

Ensino Médio, 1º. Ano

MODERNISMO – Semana



ARTE, !" AnoModernismo – Semana de ArteModerna no Brasil

A Semana de Arte Moderna de 22,realizada no Teatro Municipal deSão Paulo, contou com aparticipação de escritores, artistasplásticos, arquitetos e músicos.

Inserida nas festiidades decomemoração do centenário daindepend!ncia do "rasil, em #$22,a Semana de Arte Modernaapresenta%se como a primeiramanifestação coletia pú&lica na

'ist(ria cultural &rasileira a faorde um esp)rito noo e moderno emoposição * cultura e * arte de teorconserador, predominantes nopa)s desde o s+culo I -#.

Ima/em0 1artaz da Semana de Arte Moderna de #$22 3i

1aalcanti Acero do Instituto de 4studos "rasileiros % 5SP % Arquio Anita Malfatti 'ttp0666.arquitetonico.ufsc.&r6p%contentuploadssemana%de%arte%moderna%de%#$22.7p/

http://www.pitoresco.com.br/art_data/semana/index.htm

http://www.pitoresco.com.br/art_data/semana/index.htm




4ntre os dias #8 e #9 de feereiro de #$22, realiza%se um festial com uma e:posição com cerca de #;;o&ras e tr!s sess<es literárias e musicais noturnas.

A produção de uma arte &rasileira, afinada com astend!ncias an/uardistas da 4uropa sem perder o

caráter nacional, era uma das /randes aspiraç<esque a Semana tin'a de diul/ar -2.

http://www.infoescola.com/artes/semana-de-arte-moderna/

http://www.infoescola.com/artes/semana-de-arte-moderna/




São Paulo dos anos 2; era a cidade que mel'or apresentaa condiç<es para a

realização de tal eento. Trataa%se de uma pr(spera cidade, que rece&ia /randenúmero de imi/rantes europeus e modernizaa%se rapidamente, com aimplantação de indústrias e reur&anização. 4ra, enfim, uma cidade faoráel aser transformada num centro cultural da +poca, a&ri/ando ários 7oens artistas-8.

Ima/em0 =uil'erme =aensl> ?ale do An'an/a&aú Pu&lic 3omainIma/em0 1aio =uimarães Teatro Municipal de São Paulo 1reatie1ommons Attri&ution%@on1ommercial%@o3eris 2.; =eneric

http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_Pau-Brasil

http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_Pau-Brasil




4sse era o ano em que o pa)scomemoraa o primeirocentenário da Independ!ncia eos 7oens modernistaspretendiam redesco&rir o "rasil,li&ertando%o das amarras que oprendiam aos padr<esestran/eiros. Seria, então, ummoimento pela independ!nciaart)stica do "rasil.

s 7oens modernistas daSemana ne/aam, antes de

mais nada, o academicismo nasartes. A essa altura, estaam 7áinfluenciados esteticamente portend!ncias e moimentos comoo 1u&ismo, o 4:pressionismo ediersas ramificaç<es p(s%

impressionistas -B.

Ima/em0 4liseu ?isconti Selo comemoratio do#C centenario da independ!ncia 'ttp0666.eliseuisconti.com.&r1atalo/oTecnica2Aquarelas.asp:

I m a / e m 0 M o e d a d e D ;

; r e i s

1 o l e ç ã o 4 d u a r d o E e z e n d e

' t t p 0 6 6 6 . m o e d a s d o &

r a s i l . c o m .

& r s e r i e s . a s p F s G # $

Ima/em0 Autor 3escon'ecido ?ista do portal de acesso ao Parque dediers<es no centenário da independ!ncia. Museu da ima/em e dosom 'ttp0666.dezenoeinte.netarteH2;decoratiaadmlrctr.'tm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_Verde-Amarelo_e_Grupo_da_Anta

http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_Verde-Amarelo_e_Grupo_da_Anta




@o interior do teatro, foram apresentados

concertos e confer!ncias, enquanto nosa/uão foram montadas e:posiç<es deartistas plásticos, como0

J os arquitetos Antonio Mo>a e =eor/ePrs>rem&elK

Jos escultores ?)tor "rec'eret e L.aer&er/K

Jos desen'istas e pintores Anita Malfatti,3i 1aalcanti, No'n =raz, Martins Ei&eiro,

Oina Aita, Noão ernando de AlmeidaPrado, I/nácio da 1osta erreira, ?icentedo Ee/o Monteiro e 3i 1aalcanti -oidealizador da Semana e autor dodesen'o que ilustra a capa do catálo/o-#Q.

I m a / e

m 0 1 a p a d o c a t á l o / o d a S e m

a n a d e a r t e m o d e r n a

# $ 2 2 A u t o r 3 e s c o n ' e c i d o 5 n i t e d S t a t e s P u & l i c 3 o m a i n

http://www.infoescola.com/literatura/manifesto-antropofagico/





13/02/22- Segunda-feiraCasa cheia, abertura oficialdo evento.

Espalhadas pelo saguão doeatro !unicipal de São

"aulo, v#rias pinturas eesculturas provoca$rea%&es de espanto erep'dio por parte do p'blico.

( espet#culo te$ in)cio co$

a confusa confer*ncia de+ra%a ranha, intitulada e$o%ão esttica da rte!oderna.

udo transcorreu e$ certacal$a neste dia 1.

Ima/em0 Pro/rama da semana de arte moderna de#$22 Autor3escon'ecido 'ttp0666.fe&f.uer7.&rpesquisasemana22.'tml






4ntretanto, acredita%se que a

Semana de Arte Moderna nãoten'a tido ori/inalmente oalcance e amplitude queposteriormente foram atri&u)dosao eento.

A e:posição de arte, pore:emplo, parece não ter sidoco&erta pela imprensa da +poca.Somente tee nota pu&licada porparticipantes da Semana quetra&al'aam em 7ornais como

Mário de Andrade, Menotti delPicc'ia e =raça Aran'a-7ustamente os tr!sconferencistas, cu7as id+iascausaram /rande alarde naimprensa -2#.

Ima/em0 Eetirantes 1andido Portinari 1ol. Museu de Arte de São Paulo Assis1'ateau&riand 'ttp0666.proa.or/e:'i&icionespasadasportinarisalasidportinariretirantes.'tml






A Semana não foi tão importante no seu conte:to temporal, mas o tempo a presenteoucom um alor 'ist(rico e cultural talez inima/ináel naquela +poca. @ão 'aia entre

seus participantes uma coletRnea de ideias comum a todos, por isso ela se diidiu emdiersas tend!ncias diferentes, todas pleiteando a mesma 'erança -22.

I m a / e m 0 1 a f + 1 a n d i d o P o r t i n a r i

M u s e u @ a c i o n a l d e " e l a s A r t e s

' t t p 0 6

6 6 . p o r t i n a r i . o r / . & r c a n d i n ' o

c a n d i n ' o / e n

# . p

l % " E e : a c

t A %

# # $ # = T % ; 2 . '

t m




4ntre os moimentos que sur/iramna d+cada de #$2;, destacam%se0

JMoimento Pau%"rasilKJMoimento ?erde%Amarelo e =rupo AntaKJMoimento antropofá/ico.

A principal forma de diul/ação destasnoas ideias se daa atra+s das reistas.

4ntre as que se destacam, encontram%se0

JEeista la:on eJEeista de Antropofa/ia.

Ima/em0 Eeista la:on nC# =uil'erme de Almeida 'ttp0&lo/s.estadao.com.&rp2p2;#;;8#Qantropofa/ia%di/italizada




Moimento Pau%"rasil foi

um moimento art)stico lançadono "rasil em #$2B por s6ald de Andrade e Tarsila do Amaral queapresentaa uma posição primitiista,&uscando uma poesia in/!nua, deredesco&erta do mundo e do "rasil e que

foi inspirada nos moimentos dean/uarda europeus, deido *s ia/ensque s6ald fazia * 4uropa.

moimento e:altaa a inoação napoesia, o primitiismo e a era presente,

ao mesmo tempo em que repudiaa alin/ua/em ret(rica na poesia. 1oniemdialeticamente o primitio e o moderno, onacional e o cosmopolita, sendoideolo/icamente a raiz do Moimento Antropofá/ico -28.

Ima/em0 Eeista Pau "rasil Tarsila do Amaral 'ttp0letteri.&lo//er.com.&r2;;9;D;#arc'ie.'tml




iderado por Cassiano icardo, !enotti 4el "icchia, "l)nio Salgado e outros,o grupo acabou caindo nu$ nacionalis$o ufanista, escolhendo co$os)$bolo de suas ideias a anta, ani$al 5ue tinha u$a fun%ão $)tica na

cultura tupi.

Esse $ovi$ento converteu- se, e$ 1627, no cha$ado +rupo da nta, 5ueseguiu u$a linha de orienta%ão pol)tica nitida$ente de direita, da 5ual sairia,na dcada de 1630, o 8ntegralis$o de "l)nio Salgado 29.

!ovi$ento :erde-$arelo e +rupo da nta fora$ $ovi$entos culturaisdecorrentes da Se$ana de rte $oderna e$ 1622. ;a literatura te$ porcaracter)stica te<tos patri=ticos, ufanistas e a ideali>a%ão do pa)s.Caracter)sticas for$ais, versos livres, se$ ri$a, se$ $trica, e$ estrofa%ão ediscurso não linear.

ecusando todo e 5ual5uer cont#gio co$ ideias europeias, este $ovi$ento u$a rea%ão ?s inten%&es pri$itivas do "au @ Arasil.




( !anifesto ntrop=fago ou

ntropof#gico foi u$ $anifestoliter#rio escrito por (sBald dendrade, publicado e$ $aio de162, 5ue tinha por obetivorepensar adepend*ncia cultural brasileira.

"ropunha basica$ente devorar acultura e as tcnicas i$portadas esua re-elabora%ão co$ autono$ia,transfor$ando o produto i$portadoe$ e<port#vel.

( no$e do $anifesto recuperava acren%a ind)genaD os )ndiosantrop=fagos co$ia$ o ini$igo,supondo 5ue assi$ estava$

assi$ilando suas 5ualidades2

.Ima/em0 Manifesto Antropofa/o Eeista de Antropofa/ia, Ano #, @o. #,maio de #$2U. 'ttp0antropofa/ia.uol.com.&rmanifestosantropofa/ico




( !anifesto foi publicado na pri$eiraedi%ão da evista de ntropofagia,$eio de co$unica%ão respons#velpela difusão do $ovi$entoantropof#gico brasileiro.

linguage$ do $anifesto $aoritaria$ente $etaf=rica, contendofrag$entos poticos be$-hu$oradose torna-se a fonte te=rica principal do

$ovi$ento 27.

Ima/em0 Eeista de antropofa/ia Autor 3escon'ecido 'ttp0pt.6iVipedia.or/6iViic'eiro0Eeantrof.pn/



Tarsila do Amaral nasceu em 1º de setembro de 1886 na Fazenda SãoBernardo, município de Capivari, interior do stado de São !aulo" Fil#a de

$os% stanislau do Amaral e &'dia (ias de A)uiar do Amaral" ra neta de$os% stanislau do Amaral, co)nominado *o milion+rio em razão da imensa-ortuna .ue acumulou abrindo -azendas no interior de São !aulo" Seu pai#erdou apreci+vel -ortuna e diversas -azendas nas .uais Tarsila passou ain-/ncia e adolesc0ncia"

studa em São !aulo no Col%)io Sion e completa seus estudos emBarcelona, na span#a, onde pinta seu primeiro .uadro, *Sa)rado Coraão

de $esus, aos 16 anos" Casa2se em 1346 com Andr% Tei5eira !into com.uem teve sua nica -il#a, (ulce" Separa2se dele e comea a estudarescultura em 1316 com 7adi) e antovani em São !aulo" !osteriormenteestuda desen#o e pintura com !edro Ale5andrino" m 1394 embarca para auropa ob:etivando in)ressar na Acad%mie $ulian em !aris" Fre.uentatamb%m o ateli0 de ;mile <enard" m 1399 tem uma tela sua admitida noSalão =-icial dos Artistas Franceses" >esse mesmo ano re)ressa ao Brasil ese inte)ra com os intelectuais do )rupo modernista" Faz parte do *)rupodos cinco :untamente com Anita al-atti, =s?ald de Andrade, +rio deAndrade e enotti del !icc#ia" >essa %poca comea seu namoro com oescritor =s?ald de Andrade" mbora não ten#a sido participante da

*Semana de 99 inte)ra2se ao odernismo .ue sur)ia no Brasil, visto .uena uropa estava -azendo estudos acad0micos"

A8(+F8A8(+F8



@olta uropa em 139 e tem contato com os modernistas .uel+ se encontravam intelectuais, pintores, msicos e poetas" studa comAlbert Dleizes e Fernand &%)er, )randes mestres cubistas" ant%m estreitaamizade com Blaise Cendrars, poeta -ranco2suio .ue visita o Brasil em139E" nicia sua pintura *pau2brasil dotada de cores e temasacentuadamente brasileiros" m 1396 e5pGe em !aris, obtendo )randesucesso" Casa2se no mesmo com =s?ald de Andrade" m 1398 pinta o

*Abaporu para dar de presente de anivers+rio a =s?ald .ue se empol)acom a tela e cria o ovimento Antropo-+)ico" ; deste período a -ase

antropo-+)ica da sua pintura" m 1393 e5pGe individualmente pelaprimeira vez no Brasil" Separa2se de =s?ald em 134"

m 13 pinta o .uadro *=per+rios e d+ início pintura socialno Brasil" >o ano se)uinte participa do Salão !aulista de Belas Artes"!assa a viver com o escritor &uís artins por .uase vinte anos, de meadosdos anos 4 a meados dos anos H4" (e 136 13H9, trabal#a como

colunista nos (i+rios Associados">os anos H4 volta ao tema *pau brasil" !articipa em 13H1 da

Bienal de São !aulo" m 136 tem sala especial na @ Bienal de São!aulo e no ano se)uinte participaão especial na III Bienal de @eneza"Faleceu em São !aulo no dia 1J de :aneiro de 13J"

A8(+F8A8(+F8



#ASES DA $INTORA

Tarsila, com sua obra, revolucionou a arte no Brasil" la iniciou seusestudos em São !aulo com !edro Ale5andrino, mestre acad0mico" m !aris, no

início dos anos vinte, estudou na Academia $ulian e com mile <enard, :+aparecendo como artista de van)uarda" (essa primeira -ase de sua pinturatemos como e5emplo KA SamaritanaK, 1311L K!+tio do Col%)ioK, 1391 eKC#ap%u AzulK, 1399"

!assou por uma -ase impressionista, mas .uando retornou ao Brasil em1399, entrou em contato com o )rupo modernista e comeou a mudar suapintura" m 139, de volta a !aris, entrou em contato com o cubismo Mescolade pintura onde predominam -i)uras )eom%tricasN" !intou KA >e)raK eempol)ou Fernand &%)er, seu pro-essor na %poca" niciou a pintura intituladapau2brasilKK , onde a artista usou o cubismo como t%cnica, mas inovoucolocando em suas telas temas e cores bem brasileiros" Tarsila criou o conceitode brasilidade, pois -oi o Kprimeiro pintorK a usar as cores caipiras e a utilizar2se de temas do cotidiano do Brasil, lembrando2se muito de sua in-/ncia e

adolesc0ncia vividas nas -azendas de seu pai" (essa -ase podem serlembrados os .uadros KAuto2retratoK ou Kanteau <ou)eK, 139L K"F"C"B"K,139EL KCarnaval em adureiraK, 139EL KA CucaK, 139EL KAuto2<etratoK, 139ELK= !escadorK, 139HL K<eli)ião BrasileiraK, 139J e Kanac+K, 139J"



#ASES DA $INTORA

!osteriormente, .uando pintou o KAbaporuK, em 1398, .uerendo causarimpacto em seu marido =s?ald de Andrade, Tarsila iniciou o ovimento

Antropo-+)ico no Brasil" ste movimento, liderado por =s?ald, propun#a aKde)lutiãoK da cultura europ%ia, tran-ormando2a em al)o bem brasileiro, e a-i)ura do KAbaporuK idealizava o processo da de)lutião" sta -ase da pinturade Tarsila intitulada Antropo-+)ica % a mais importante de sua carreira" Temoscomo e5emplo dessa -ase os .uadros KAbaporuK, 1398L K= &a)oK, 1398L K==voK ou KOrutuK, 1398L KA &uaK,1398L KCartão !ostalK, 1393 e KAntropo-a)iaK,1393"

m 13, depois de visitar a e52O<SS, pintou o .uadro K=per+riosK"Assim, mais uma vez precursora, Tarsila iniciou a pintura com temas sociaisno Brasil" >essa -ase pintou tamb%m KSe)unda ClasseK" >os anos cin.uenta aartista retomou as paisa)ens e as cores brasileiras .ue tanto a caracterizarame voltou pintura pau2brasil, a)ora intitulada neo pau2brasil" Tarsila -ez duas)randes e5posiGes em !aris nos anos vinte M1396 e 1393N, com )randesucesso" 5pPs no Brasil individualmente pela primeira vez em 1393" At% seu-alecimento, participou de diversas e5posiGes no Brasil e em v+rios lu)ares

do mundo" novou sempre e contribuiu para mudar o rumo das artes doBrasil, :unto com o )rupo modernista brasileiro, mas mesmo dentro do )rupo,sempre -oi precursora, sendo assim considerada um dos artistas de maiorimport/ncia na arte brasileira"



G8SH8 4 (ASI( "J(+K(-1620

QSão !aulo MDazoNQ21394Rleotela H4 I64cm



G8SH8 4 (AESJ4(;L-1623

Qstudo M>NQ2139Rleotela 61 I H4cm



G8SH8 4 (AG8SH8 4 (A ;E+-1623

QA >e)raQ2139Rleotela 144 I 84cm,



G8SH8 4 (A ;E+-1623

QA >e)raQ2139Rleotela 144 I 84cm,

A Negra 2 sta tela -oi pintada por Tarsilaem !aris, en.uanto tomava aulas com

Fernand &%)er" A tela o impressionou tanto.ue ele a mostrou para todos os seus alunos,dizendo .ue se tratava de um trabal#oe5cepcional" m A >e)ra temos elementoscubistas no -undo da tela e ela tamb%m %considerada antecessora da Antropo-a)ia napintura de Tarsila" ssa ne)ra de seios)randes, -ez parte da in-/ncia de Tarsila, poisseu pai era um )rande -azendeiro, e asne)ras, )eralmente -il#as de escravos, eramas amas2secas, esp%cies de bab+s .ue

cuidavam das crianas"



Fotografa que inspirou tela "A Negra", de Tarsilado Amaral



J(-E( - 1629J(-E( - 1629

Auto2retratoQ2139ERleopapel2tela 8I 9,Hcm



J(-E( - 1629J(-E( - 1629

Auto2retratoQ2139ERleopapel2tela 8

I 9,Hcm

m !aris, Tarsila -oi a um :antar em #omena)em a Santos(umont com esta maravil#osacapa Manteau <ou)e, em -ranc0s,si)ni-ica casaco, manto vermel#oN"

Al%m de linda, usavaroupas muito ele)antes e e5Rticas,e sua presena era marcante emtodos os lu)ares .ue -re.entava"

(epois desse :antar, pintoueste maravil#oso auto2retrato"



G8SH8 4 (A;M(S - 1629

QAn:osQ2139ERleotela 8H I JEcm



G8SH8 4 (AG8SH8 4 (A CJC - 1629 CJC - 1629

QA CucaQ2139ERleotela J I144cm,



G8SH8 4 (AG8SH8 4 (A CJC - 1629 CJC - 1629

QA CucaQ2139ERleotela J I144cm,

A Cuca 2 Tarsila pintou este .uadro no comeo de139E e escreveu sua -il#a dizendo .ue estava

-azendo uns .uadros Kbem brasileirosK, e a descreveucomo Kum bic#o es.uisito, no meio do mato, com umsapo, um tatu, e outro bic#o inventadoK" ste .uadro% tamb%m considerado um prenncio da Antropo-a)iana obra de Tarsila e -oi doado por ela ao useu deDrenoble na Frana"



G8SH8 4 (A FE8 8 - 1629

"EAS

QA Feira Q2139E



G8SH8 4 (AG8SH8 4 (AC;: E! !4JE8 - 1629

QCarnaval emadureiraQ2139E

Rleotela J6 I 6cm



G8SH8 4 (AG8SH8 4 (AC;: E! !4JE8 - 1629

QCarnaval emadureiraQ2139E

Rleotela J6 I 6cm

Carnaval em Madureira 2 Tarsilaveio de !aris e passou o carnaval de139E no <io de $aneiro" ; curioso ver.ue ela colocou a -amosa Torre i--el nomeio da -avela carioca"



G8SH8 4 (A!(( 4 F:E-1629

Qorro da FavelaQ2139ERleotela 6E IJ6cm



G8SH8 4 (ASI( "J( - 1629

QSão !auloQ2139ERleotela 6J 534cm



G8SH8 4 (A +E- 162

QA DareQ2139HRleotela 8E,H 56Hcm



G8SH8 4 (A:E;4E4( 4E FJS - 162

Q@endedor de FrutasQ2139HRleotela 148 I 8Ecm



G8SH8 4 (A"8S+E! C(! (J(- - 162

Q!aisa)em comTouroQ2139HRleotela H9 I6Hcm



G8SH8 4 (A( !!(E8( - 162

Q= amoeiroQ2139HRleotela 6J 5J4cm



G8SH8 4 (A( "ESC4(-162

Q= !escadorQ2139HRleotela 66 I JHcm



G8SH8 4 (A( "ESC4(-162

Q= !escadorQ2139HRleotela 66 I JHcm

ste .uadro tem um coloridoe5cepcional e trata de um tema bem brasileiro

um pescador num la)o em meio a umape.uena vila com casin#as e ve)etaão típica"ste .uadro -oi e5posto em oscou, na <ssiaem 131 e -oi comprado pelo )overno russo"

N



G8SH8 4 (A F!N8-162

QA FamíliaQ2139HRleotela J3 I

141,Hcm

E 8+8I( AS8 E8 162



G8SH8 4 (AE8+8I( AS8E8-162O

Q<eli)ião BrasileiraQ2139J

Rleotela 6 I J6cm

E8+8I( AS8E8 162O



G8SH8 4 (AE8+8I( AS8E8-162O

Q<eli)ião BrasileiraQ2139JRleotela 6 I J6cm

Religião Brasileira U

Certa vez Tarsila

c#e)ou de via)em da uropa,desembarcou no porto de Santos e-oi comprar doces caseiros em umacasin#a bem simples de pescadores"Ao entrar observou um pe.uenoaltar com v+rios santin#os,en-eitados por vasin#os e -lores depapel crepom" Ac#ou a.uilo tãopitoresco e pintou esta maravil#osatela"

A"(J 162



G8SH8 4 (AA"(J- 162

QAbaporuQ21398Rleotela 8H I Jcm

A"JJ 162



G8SH8 4 (AA"JJ- 162

QAbaporuQ21398Rleotela 8H I Jcm

ste % o .uadro mais importante :+ produzidono Brasil" Tarsila pintou um .uadro para dar de presentepara o escritor =s?ald de Andrade, seu marido na

%poca" Vuando viu a tela, assustou2se e c#amou seuami)o, o tamb%m escritor <aul Bopp" Ficaram ol#andoa.uela -i)ura estran#a e ac#aram .ue ela representavaal)o de e5cepcional" Tarsila lembrou2se então de seudicion+rio tupi2)uarani e batizaram o .uadro comoAbaporu Mo #omem .ue comeN" Foi aí .ue =s?ald

escreveu o ani-esto AntropR-a)o e criaram oovimento Antropo-+)ico, com a intenão de Kde)lutirK acultura europ%ia e trans-orm+2la em al)o bem brasileiro"ste ovimento, apesar de radical, -oi muito importantepara a arte brasileira e si)ni-icou uma síntese doovimento odernista brasileiro, .ue .ueria modernizara nossa cultura, mas de um modo bem brasileiro" =

KAbaporuK -oi a tela mais cara vendida at% #o:e noBrasil, alcanando o valor de OSW1"H44"44" Foicomprada pelo colecionador ar)entino duardo Costantini"

H J 162



G8SH8 4 (A J- 162

QA &uaQ21398Rleotela 114 I 114cm

H J 162



G8SH8 4 (A J- 162

QA &uaQ21398Rleotela 114 I 114cm

A Lua U

ste .uadro era o pre-erido de=s?ald de Andrade, seu marido.uando pintou a tela" le conservou o.uadro at% sua morte Mmesmo :+separado de TarsilaN"

HCI( "(S 162



G8SH8 4 (ACI( "(S - 162

QCartão !ostalQ21398

Rleotela 19J,HI 1E9,Hcm

HCI( "(S 162



G8SH8 4 (ACI( "(S - 162

QCartão !ostalQ21398

Rleotela 19J,H

I 1E9,Hcm

Cartão Postal U

@emos a lindíssima cidade do <iode $aneiro nesta tela, .ue % o maiorCartão !ostal do Brasil" = macaco % umbic#o Antropo-+)ico de Tarsila .uecompGe a tela"

H( +( 162



G8SH8 4 (A( +(- 162

Q= &a)oQ21398Rleotela JH,H I

3cm

G8SH8 4 (A( +( 162



G8SH8 4 (A( +(- 162

Q= &a)oQ21398Rleotela JH,H I3cm

O Lago U

aravil#osa tela da -aseAntropo-+)ica, com o colorido e otema tão típicos de Tarsila" Seusobrin#o S%r)io comprou a tela epermaneceu com ela por muitosanos"

G8SH8 4 (A( (:( (J JJJ



G8SH8 4 (A( (:( (J JJJ

Q= =voQ ou QOrutuQ21398

Rleotela 64 IJ9cm

G8SH8 4 (A( (:( (J JJJ



G8SH8 4 (A( (:( (J JJJ

Q= =voQ ou QOrutuQ21398Rleotela 64 IJ9cm

O Ovo ou Urutu U

>esta tela temos símbolosmuito importantes da Antropo-a)ia" Acobra )rande % um bic#o .ue assustae tem um poder de Kde)lutiãoK" Apartir daí, o ovo % uma )0nese, o

nascimento de al)o novo e esta era aproposta da Antropo-a)ia" sta telapertence ao importante acervo deDilberto C#ateaubriand e est+ sempresendo e5ibida em )randes e5posiGes"

G8SH8 4 (AG8SH8 4 (A;("(F+8 - 1626;("(F+8 - 1626



G8SH8 4 (AG8SH8 4 (A;("(F+8 - 1626;("(F+8 - 1626

QAntropo-a)iaQ21393Rleotela 196 I

1E9cm

G8SH8 4 (AG8SH8 4 (A;("(F+8 - 1626;("(F+8 - 1626



G8SH8 4 (AG8SH8 4 (A;("(F+8 - 1626;("(F+8 - 1626

QAntropo-a)iaQ21393

Rleotela 196 I1E9cm

Antropofagia 2 >esta tela temos a :unão doKAbaporuK com KA >e)raK" ste aparece invertido emrelaão ao .uadro ori)inal" Trata2se de uma das telasmais si)ni-icativas de Tarsila e o colecionador duardoCostantini, dono do KAbaporuK, est+ muito interessadono .uadro e :+ o-ereceu uma soma muito alta por eleM.ue -oi recusada pelos atuais donosN"

G8SH8 4 (AS( "(E;E-1626



G8SH8 4 (AS( "(E;E 1626

QSol !oenteQ21393

Rleotela HE I6Hcm

G8SH8 4 (A("EP8(S-1633



G8SH8 4 (A("EP8(S 1633

"EAS

Q=per+riosQ213Rleotela 1H4 I 94Hcm,

ARTE, !" Ano



Modernismo – Semana de ArteModerna no Brasil pr=pria tentativa de estabelecer u$a arte brasileira, livre da $era repeti%ãode f=r$ulas europeias foi de e<tre$a i$portQncia para a nossa cultura e a

iniciativa da Se$ana, u$a das pioneiras nesse sentido. li#s, o principallegado da Se$ana de rte !oderna foi libertar a arte brasileira da reprodu%ãonada criativa de padr&es europeus, e dar in)cio ? constru%ão de u$a culturaessencial$ente nacional 31.

Ima/em0 Sapateiro de "rodo6sVi 1Rndido Portinari

'ttp0666#.fol'a.uol.com.&rfol'a/aleriaal&um2;;8#22$%portinari%#;.s'tml

Ima/em0 1atequese 1Rndido Portinari

'ttp0666.andreamac'ado.com.&r2;##;9no%atelie%de%portinari.'tml

ARTE, !" Ano



Modernismo – Semana de ArteModerna no Brasil

Ima/em0 Meninos &rincando 1Rndido Portinari'ttp0666.ima/inariopoetico.com.&rmanoel%de%&arros%de%calcas%

curtas

Ima/em0 =rupo de meninas 1Rndido Portinari 1ol. Museus 1astro Ma>a 'ttp0666.proa.or/e:'i&icionespasadasportinarisalasportinari/rupomeninas.'tml

ARTE, !" Anod i d




Ima/em0 s operarios Tarsila do Amaral Acero Art)stico%1ulturaldos Palácios do =oerno do 4stado de São Paulo 'ttp0666.reistade'istoria.com.&rsecaoem%dia>es%nos%temos%muito%mais%que%&ananas

Ima/em0 A&aporu Tarsila do Amaral 1olecci(n 1ostantini

-"uenos Aires, Ar/entina Material prote/ido por direitos autoraisno "rasil at+ 2;B8. 'ttp0pt.6iVipedia.or/6iViic'eiro0A&aporu.7p/

ARTE, !" AnoM d i S d A




Ima/em0 Mul'eres na Nanela 3i 1aalcanti 4stação Pinacoteca 'ttp0i&uiV>.&lo/spot.com2;;U;Qladres%rou&am%o&ras%de%picasso%di.'tml

ARTE, !" AnoM d i S d A t




Fontes de pes5uisaD

% AE=A@, =iulio 1arlo. Arte modernaK São Paulo01ompan'ia das Wetras, #$$2.

% 1IPP, .". Teorias da Arte Moderna. São Paulo0Martins ontes, #$$8.

% =M"EI1, 4.. A ist(ria da Arte. Eio de Naneiro04ditora =uana&ara, #$9U.

% PE4@XA, =raça. ist(ria da Arte. São Paulo04ditora Ytica, #$$B.

modernismo - tarsila do amaral - a

Documents