modelos atômicos - parte 2

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A evolução científica e os modelos atômicos – Parte 2

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Page 1: Modelos atômicos - Parte 2

A evolução científica e os modelos atômicos – Parte 2

Page 2: Modelos atômicos - Parte 2

Experiência de Rutherford

Bombardeamento de uma lâmina de ouro com partículas alfa.

Pb

Po

Au ZnS

quimica - m)celo mIorim ´

Page 3: Modelos atômicos - Parte 2

Experiência de Rutherford (Conclusões)

A maioria das partículas alfa atravessam livremente a lâmina de ouro.

Algumas partículas alfa sofrem desvios ao atravessarem a lâmina de ouro.

Uma pequena parte das partículas alfa não atravessa a lâmina de ouro.

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Page 4: Modelos atômicos - Parte 2

Modelo de Rutherford - 1911

Modelo Planetário

Rutherford

Eletrosfera

Região periférica onde os elétrons giram como planetas ao redor do sol.

Núcleo

Região central positivamente carregada e de tamanho desprezível, onde está concentrada praticamente toda a massa do átomo.

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Page 5: Modelos atômicos - Parte 2

Modelo de Rutherford – Considerações importantes

Eletrosfera

Núcleo

• Cerca de 10.000 a 100.000 vezes maior que o núcleo.

• Possui uma densidade incompatível com nossos padrões cotidianos.

• A eletrosfera é comparada com um grande espaço vazio.

• Primeiro modelo nucleado.

• Núcleo (p.p.p.)

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Page 6: Modelos atômicos - Parte 2

Modelo de Bohr - 1913

Energia

O físico dinamarquês Niels Bohr modificou o modelo de Rutherford elaborando um novo modelo atômico, baseado em observações experimentais, cujos postulados são:

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Page 7: Modelos atômicos - Parte 2

Postulados de Bohr

1º Postulado: “Os elétrons se movem, ao redor do núcleo de um átomo, somente em certas órbitas circulares, com quantidades fixas de energia.”. (órbitas estacionárias )

2º Postulado: “As órbitas são chamadas camadas eletrônicas, representadas pelas letras K, L, M, N, O, P e Q a partir do núcleo, ou níveis de energia representados pelos números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ...”

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Page 8: Modelos atômicos - Parte 2

Postulados de Bohr

4º Postulado: “É emitida radiação eletromagnética se um elétron, que se move inicialmente sobre uma órbita de energia total Ei , muda seu movimento descontinuamente de forma a se mover em uma órbita de energia total Ef. A freqüência da radiação emitida é igual à quantidade (Ei – Ef ) dividida pela constante de Planck h, ou

seja: 𝑓 =𝐸𝑖−𝐸𝑓

ℎ”.

3º Postulado: “ Os elétrons ao se movimentarem numa camada eletrônica não absorvem nem emitem energia.”

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Page 9: Modelos atômicos - Parte 2

e- Núcleo

Energia Crescente

Energia recebida

E2-E1

Energia

Ondas eletromagnéticas em um espectro descontínuo

Energia liberada

E2-E1

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Page 10: Modelos atômicos - Parte 2

Modelo de Bohr

Modelo Rutherford - Bohr

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Page 11: Modelos atômicos - Parte 2

Aplicações práticas

Teste de chama Fogos de artifício

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Page 12: Modelos atômicos - Parte 2

Exercício 1

Observações experimentais podem contribuir para a formulação ou adoção de um modelo teórico, se este as prevê ou as explica. Por outro lado, observações experimentais imprevistas ou inexplicáveis por um modelo teórico podem contribuir para sua rejeição. Em todas as alternativas, a associação observação – modelo atômico está correta, exceto em:

Observação experimental Implicação em termos de modelo atômico

a) Conservação da massa em reações químicas. Adoção do modelo de Dalton.

b) Proporções entre massas de reagentes e produtos. Adoção do modelo de Dalton.

c) Espectros atômicos descontínuos. Adoção do modelo de Rutherford.

d) Trajetórias de partículas alfa que colidem com uma lâmina metálica.

Adoção do modelo de Rutherford.

e) Emissão de elétrons em tubos de raios catódicos. Rejeição do modelo de Dalton.

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