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MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 14/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: Copel GeT AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL ATO REGULATÓRIO: AVISO DE CONSULTA PÚBLICA Nº. 014/2014; Nota Técnica nº 075/2014–SFG/ANEEL; FAAG FORMULÁRIO DE AUTODECLARAÇÃO DOS AGENTES DE GERAÇAO ITENS DE AVALIAÇÃO VERSÃO 1.1 EMENTA (Caso exista): Observação: Tachado em vermelho: exclui Azul: inclui CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS IMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo. TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO

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MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 14/2014

NOME DA INSTITUIÇÃO: Copel GeT

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL ATO REGULATÓRIO: AVISO DE CONSULTA PÚBLICA Nº. 014/2014; Nota Técnica nº 075/2014–SFG/ANEEL; FAAG FORMULÁRIO DE AUTODECLARAÇÃO DOS AGENTES DE GERAÇAO ITENS DE AVALIAÇÃO VERSÃO 1.1

EMENTA (Caso exista):

Observação: Tachado em vermelho: exclui Azul: inclui

CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS

IMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.

TEXTO/ANEEL

TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO

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2.4 - Sistema de Gestão Ambiental - SGA - Instrução de Preenchimento: Informar o número de referência, datas de revisão e validade do documento que contempla o Sistema de Gestão Ambiental da planta. - Definição do Item: Sistema de Gestão Ambiental - SGA: Sistema implementado e atualizado contemplando as práticas de Gestão Ambiental da planta, conforme ABNT NBR 14001.

2.4 - Sistema de Gestão Ambiental - SGA - Instrução de Preenchimento: Informar o número de referência, datas de revisão e validade do documento que contempla o Sistema de Gestão Ambiental da planta. - Definição do Item: Sistema de Gestão Ambiental - SGA: Sistema implementado e atualizado contemplando as práticas de Gestão Ambiental da planta, conforme baseado na Norma ISO NBR 14001 ou outras.

Não necessariamente a empresa utiliza as Normas Brasileiras para implementar este

sistema de gestão.

2.5 - Plano de Conservação e Uso do Entorno dos Reservatórios Artificiais - PACUERA - Instrução de Preenchimento: Informar a data de emissão, revisão, aprovação e validade do Plano. - Definição do Item: Plano de Conservação e Uso do Entorno dos Reservatórios Artificiais - PACUERA: Conjunto de diretrizes e proposições com o objetivo de disciplinar a conservação, recuperação, o uso e ocupação do entorno de reservatórios artificiais, respeitando os parâmetros estabelecidos na Resolução do CONAMA Nº 302, de 20 de Março de 2002. Objetiva contribuir para a tomada de decisão nas áreas social, ambiental e institucional; para o direcionamento adequado do uso e ocupação do solo no entorno dos

2.5 - Plano de Conservação e Uso do Entorno dos Reservatórios Artificiais - PACUERA - Instrução de Preenchimento: Informar a data de emissão, revisão, aprovação e validade do Plano ou seu protocolo junto ao órgão ambiental. - Definição do Item: Plano de Conservação e Uso do Entorno dos Reservatórios Artificiais - PACUERA: Conjunto de diretrizes e proposições com o objetivo de disciplinar a conservação, recuperação, o uso e ocupação do entorno de reservatórios artificiais, respeitando os parâmetros estabelecidos na Resolução do

CONAMA Nº 302, de 20 de Março de 2002. Objetiva contribuir para a tomada

Existem situações em que o agente entregou o Plano e o órgão ambiental não se manifestou.

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reservatórios; para o aproveitamento do potencial de usos múltiplos das águas e para a gestão integrada do empreendimento.

de decisão nas áreas social, ambiental e institucional; para o direcionamento adequado do uso e ocupação do solo no entorno dos reservatórios; para o aproveitamento do potencial de usos múltiplos das águas e para a gestão integrada do empreendimento.

2.11 - Sistemas separadores de água e óleo

- Instrução de Preenchimento:

Selecionar a opção que representa a realidade da Central e informar, nos comentários, os sistemas existentes e, se for praticada sua limpeza e inspeção, a periodicidade e as datas das 2 últimas limpezas e inspeções dos sistemas existentes na drenagem da casa de força e nos transformadores (em operação e reserva).

- Definição do Item:

Sistemas separadores de água e óleo: Sistemas instalados na drenagem da casa de força e no pátio dos transformadores (em operação e reserva), com a função de separar o óleo e água provenientes de contaminações e vazamentos diversos, evitando poluição e possibilitando a retirada e destinação dos contaminantes.

2.11 - Sistemas separadores de água e óleo dos transformadores elevadores

- Instrução de Preenchimento:

Selecionar a opção que representa a realidade da Central e informar, nos comentários, os sistemas existentes e, se for praticada sua limpeza e inspeção, a periodicidade e as datas das 2 últimas limpezas e inspeções dos sistemas existentes na drenagem da casa de força nos dos transformadores (em operação e reserva).

- Definição do Item:

Sistemas separadores de água e óleo: Sistemas instalados no pátio dos transformadores (em operação e reserva), com a função de separar o óleo e água provenientes de contaminações e vazamentos diversos, evitando poluição e possibilitando a retirada e destinação dos contaminantes.

===========================

2.11 a - Sistemas separadores de água e óleo da Casa de Força

Dividir este item em 2, haja vista que os sistemas na maioria das usinas são totalmente

distintos. Excluir o transformador reserva pois estando fora de operação, o risco de vazamento e o

eventual volume vazado é mínimo.

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- Instrução de Preenchimento:

Selecionar a opção que representa a realidade da Central e informar, nos comentários, os sistemas existentes e, se for praticada sua limpeza e inspeção, a periodicidade e as datas das 2 últimas limpezas e inspeções dos sistemas existentes na drenagem da casa de força e nos transformadores (em operação e reserva).

- Definição do Item:

Sistemas separadores de água e óleo: Sistemas instalados na drenagem da casa de força , com a função de separar o óleo e água provenientes de contaminações e vazamentos diversos, evitando poluição e possibilitando a retirada e destinação dos contaminantes.

2.13 - Estruturas e procedimentos para contenção de vazamentos

- Instrução de Preenchimento:

Selecionar a opção que representa a realidade da Central e informar, nos comentários, os sistemas existentes e, se for praticada sua limpeza e inspeção, a periodicidade e as datas das 2 últimas limpezas e inspeções das bacias de contenção de vazamentos, principalmente dos transformadores (em operação e reserva), grupos geradores de emergência, sala de baterias, tanques de armazenamento de combustível e de

2.13 - Estruturas e procedimentos para contenção de vazamentos

- Instrução de Preenchimento:

Selecionar a opção que representa a realidade da Central e informar, nos comentários, os sistemas existentes e, se for praticada sua limpeza e inspeção, a periodicidade e as datas das 2 últimas limpezas e inspeções das bacias de contenção de vazamentos, principalmente dos transformadores (em operação e reserva), grupos geradores de emergência, sala de baterias, tanques de armazenamento de combustível e de

Excluir o equipamento transformador e reserva, pois este sistema está contemplado no item 2.11

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lubrificantes e outros locais pertinentes.

- Definição do Item:

Estruturas e procedimentos para contenção de vazamentos: Estruturas ou procedimentos para contenção de eventuais vazamentos de produtos químicos perigosos, como por exemplo dos : transformadores (em operação e reserva), grupos geradores de emergência, sala de baterias, tanques de armazenamento de combustível e de lubrificantes e de outros locais pertinentes da central - com a função de conter vazamentos diversos desses equipamentos evitando poluição e possibilitando a retirada e destinação dos contaminantes.

lubrificantes e outros locais pertinentes.

- Definição do Item:

Estruturas e procedimentos para contenção de vazamentos: Estruturas ou procedimentos para contenção de eventuais vazamentos de produtos químicos perigosos, como por exemplo dos : transformadores (em operação e reserva), grupos geradores de emergência, sala de baterias, tanques de armazenamento de combustível e de lubrificantes e de outros locais pertinentes da central - com a função de conter vazamentos diversos desses equipamentos evitando poluição e possibilitando a retirada e destinação dos contaminantes.

3.3 - Restrições Operativas permanentes e/ou temporárias - Instrução de Preenchimento: Deve ser selecionado o item que corresponde à realidade da central. Se existente, informar quais são as restrições operativas permanentes e/ou temporárias da central. - Definição do Item: Restrições Operativas permanentes e/ou temporárias: Restrições operativas permanentes e/ou temporárias que impõem limitações à central em relação à geração ou transmissão de energia. Essas restrições podem ser de origem interna ou

3.3 - Restrições Operativas permanentes e/ou temporárias - Instrução de Preenchimento: Deve ser selecionado o item que corresponde à realidade da central. Se existente, informar quais são as restrições operativas permanentes e/ou temporárias da central. - Definição do Item: Restrições Operativas permanentes e/ou temporárias: Restrições operativas permanentes e/ou temporárias que impõem limitações à central em relação à geração ou transmissão de energia. Essas restrições podem ser de origem interna ou

Deve ser incluída mais uma opção de resposta às atualmente existentes, da seguinte forma, pois há a probabilidade de haver restrições por ambas as naturezas:

o Existente por razões internas

o Existente por razões externas

o Inexistente

o Existente por razões interna e externa

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externa.

externa, refletindo a situação operacional no momento de preenchimento do FAAG.

3.4 - Recursos Humanos

3.4.1 - Política de formação e treinamento de operadores

- Instrução de Preenchimento:

Informar o número, título, datas de revisão e validade do procedimento contendo a política de formação e treinamento de operadores. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia digital deste(s) documento(s) do último ano.

- Definição do Item:

Política de formação e treinamento de operadores: Política contemplando os critérios de adequação da formação e treinamentos necessários para as funções de operação, reciclagens periódicas, capacitação em novas tecnologias, etc.

Excluir este item. Não agrega informação para o processo de Fiscalização. O estabelecimento de uma Política de treinamento por si só não traduz eficácia e eficiência do processo de treinamento. Além disso, este indicador está “embutido” em outros tópicos e itens de forma mais representativa.

3.4.2 - Programa de Desenvolvimento e Certificação de Operadores (PDCO)

- Instrução de Preenchimento:

Informar a periodicidade de treinamento e

3.4.2 - Programa de Desenvolvimento e Certificação de Operadores (PDCO)

Instrução de Preenchimento: Informar a relação de operadores

Ficar aderente aos Procedimentos de Rede do ONS RO-MP.BR.04 - CERTIFICAÇÃO DE 1º PARTE DE OPERADORES DE SISTEMA E DE INSTALAÇÕES.

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a data do último treinamento realizado. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia digital deste(s) documento(s).

- Definição do Item:

Programa de Desenvolvimento e Certificação de Operadores (PDCO) do ONS: O objetivo do PDCO é promover uma revisão completa do processo de certificação para operadores de sistemas, bem como implementar um programa abrangente de desenvolvimento, incluindo também os trainees operadores. A certificação tem como base uma tripla avaliação dos profissionais: técnica, psicológica e de saúde física. A cada três anos, os operadores passam por uma recertificação.

certificados, data da última certificação, e operadores que estão em processo de certificação. periodicidade de treinamento e a data do último treinamento realizado. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia digital deste(s) documento(s). Definição do Item: Programa de Desenvolvimento e Certificação de Operadores (PDCO) do ONS: O objetivo do PDCO é promover uma revisão completa do processo de certificação para operadores de sistemas, bem como implementar um programa abrangente de desenvolvimento, incluindo também os trainees operadores. A certificação tem como base uma tripla avaliação dos profissionais: técnica, psicológica e de saúde física. A cada três anos, os operadores passam por uma recertificação conforme os critérios estabelecidos no procedimento de rede do ONS RO-MP.BR.04 - CERTIFICAÇÃO DE 1º PARTE DE OPERADORES DE SISTEMA E DE INSTALAÇÕES.

3.4.3 - Dimensionamento da equipe técnica de operação

- Instrução de Preenchimento:

Informar o número de operadores, sua localização (na Central ou Regional), função, se a equipe é própria ou

Excluir este item. Não agrega informação para o processo de Fiscalização. Agentes podem considerar no dimensionamento outras equipes, como pré e pós-operação, e assim o processo de comparação entre agentes (através da pontuação) fica comprometido por adoção de entendimento diverso quanto ao dimensionamento.

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terceirizada, formação educacional e tempo de experiência na atividade. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia digital do organograma geral da central contendo o quantitativo de pessoal (incluindo o de operação, administrativo e gestão ambiental, envolvidos direta e indiretamente na operação e manutenção, e mencionando as equipes que atuam em atividades comuns).

- Definição do Item:

Equipe Técnica de Operação: Profissionais técnicos que operam a central, sediados na Central ou na Regional

Se mantido, deveria então ser um item apenas informativo.

3.5.1 - Tipo de Operação da Central - Instrução de Preenchimento: Deve ser selecionado o item que corresponde à realidade da central Informar o número, nome, datas de revisão e validade do procedimento que contém os procedimentos de operação da central, se com a presença parcial ou permanente de operadores ou executada remotamente a partir de outra central ou centro de operação. tempo de atuação em caso de emergências e impacto da saída de unidades geradoras para o sistema, etc. - Definição do Item:

Tipo de operação da central: Política do

Dúvida: como será feita a pontuação para as respostas à este item????? Não há sentido em se pontuar o tipo de operação da central, haja vista que a modalidade de operação depende do tipo da instalação, sua localização geográfica, a tecnologia existente, etc.

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agente sobre o modo de operação da central, com ou sem operadores e/ou mantenedores.

4 - GESTÃO DA MANUTENÇÃO

4.1 - Recursos Humanos

4.1.1 - Política de formação e treinamento de profissionais

- Instrução de Preenchimento:

Informar o número, título, datas de revisão e validade do procedimento contendo a política de formação e treinamentos realizados no último ano. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia digital deste(s) documento(s) do último ano.

- Definição do Item:

Política de formação e treinamento de profissionais: Política contemplando os critérios de adequação da formação e treinamentos necessários para as funções de manutenção, reciclagens periódicas, capacitação em novas tecnologias, etc.

Excluir este item. Não agrega informação para o processo de Fiscalização. O estabelecimento de uma Política de treinamento por si só não traduz eficácia e eficiência do processo de treinamento. Além disso, este indicador está “embutido” em outros tópicos e itens de forma mais representativa.

4.1.2 - Dimencionamento dos Profissionais de Manutenção

- Instrução de Preenchimento:

Excluir este item. Não agrega informação para o processo de Fiscalização. Agentes podem considerar no dimensionamento outras equipes, como engenharia, e assim o processo de comparação entre agentes (através da

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Informar a quantidade de profissionais de manutenção, sua localização (na Central ou Regional), função, se a equipe é própria ou terceirizada, formação educacional e tempo de experiência na atividade.

- Definição do Item:

Profissionais de Manutenção: organograma da área de manutenção, contendo a quantidade de profissionais, sua localização (na Central ou Regional), se a equipe é própria ou terceirizada, formação, função e tempo de experiência na atividade.

pontuação) fica comprometido por adoção de entendimento diverso quanto ao dimensionamento. Se mantido, deveria então ser um item apenas informativo.

4.1.4 - Política de sobreaviso da manutenção

- Instrução de Preenchimento:

Informar os critérios de sobreaviso das equipes de manutenção da central.

- Definição do Item:

Política de sobreaviso da manutenção: Política formalizada contemplando os critérios de sobreaviso das equipes de manutenção da central, indicando a composição das equipes, os períodos de sobreaviso: fora do horário de expediente, finais de semana, feriados, etc. e critérios de convocação.

Excluir este item. Não é representativo, ainda mais como critério de comparação.

4.3.2 - Manuais dos fabricantes das unidades 4.3.2 - Manuais dos fabricantes das unidades Não há sentido de traduzir os manuais na sua

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geradoras e dos principais sistemas auxiliares - Instrução de Preenchimento: Informar a existência dos manuais para todos os equipamentos principais e auxiliares e sistemas da central. - Definição do Item: Manuais dos fabricantes das unidades geradoras e dos principais sistemas auxiliares: Manuais fornecidos pelos fabricantes com o detalhamento técnico

e funcional dos equipamentos e com as instruções básicas de operação e manutenção. A avaliação será considerada "atualizado e aplicado" se os manuais estiverem disponíveis em meio digital, físico e em língua portuguesa. Devem estar arquivados de maneira adequada para fácil acesso da manutenção.

geradoras e dos principais sistemas auxiliares - Instrução de Preenchimento: Informar a existência dos manuais para todos os equipamentos principais e auxiliares e sistemas da central. - Definição do Item: Manuais dos fabricantes das unidades geradoras e dos principais sistemas auxiliares: Manuais fornecidos pelos fabricantes com o detalhamento técnico e funcional dos equipamentos e com as instruções básicas de operação e manutenção. A avaliação será considerada "atualizado e aplicado" se os manuais estiverem disponíveis em meio digital, físico e, preferencialmente, em língua portuguesa. Devem estar arquivados de maneira adequada para fácil acesso da manutenção.

integralidade, haja vista que os documentos de manutenção (instruções e guias) já estão em português. A consulta a manuais em língua estrangeira é eventual, não representando qualquer problema para a manutenção.

4.5 - Política de gestão de ativos

- Instrução de Preenchimento:

Selecionar a opção que representa a realidade da central. Informar o número, data de revisão e validade do documento que estabelece o política de gestão de ativos. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar um resumo descrevendo as principais características da Política de Gestão de Ativos adotada.

Avaliar a pertinência deste item. Se for somente para ter uma política escrita, não confere “justiça” entre agentes que somente tem a política e outros que efetivamente a praticam.

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- Definição do Item:

Sistema de gestão de ativos: é a gestão dos bens da instalação com objetivo de monitorar, analisar e avaliar continuamente a inter-relação e interação entre riscos, custos de oportunidade, disponibilidade, reparação e substituição. O controle efetivo e a gestão dos ativos das instalações permite a tomada das decisões mais acertadas de quando e como intervir ou substituir equipamentos de forma a equilibrar desempenho, riscos e custos.

5.1.1 - Comando das unidades geradoras

- Instrução de Preenchimento:

Selecionar a opção que represente a realidade da central. Justificar a opção selecionada.

- Definição do Item:

Comando das unidades geradoras: Tecnologia empregada nos circuitos de comando (partida, parada, controle de tensão e de potência) da unidade geradora.

5.1.1 - Comando das unidades geradoras a nível de sala de controle

- Instrução de Preenchimento:

Selecionar a opção que represente a realidade da central. Justificar a opção selecionada.

- Definição do Item: Comando das unidades geradoras: Tecnologia empregada nos circuitos de comando (partida, parada, controle de tensão e de potência) da unidade geradora.

Deve ser especificado a qual nível este comando se refere, pois existem usinas somente com controle analógico, e outras com ambos ou somente controle digital.

5.2.1.11 - Registros de oscilografia por evento - Instrução de Preenchimento: Selecionar a opção que represente a realidade da central. Deve ser informada a capacidade do

Item confuso. Necessidade de melhor esclarecimento e detalhamento. Pode-se entender como informações de registrador de perturbação, equipamento oscilógrafo, SDSC, relé de proteção, etc. Definir o que se entende por evento.

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buffer de armazenamento do oscilógrafo e quais grandezas são contempladas no sistema. - Definição do Item: Registros de oscilografia por evento: É o arquivo de registros das formas de onda de tensão, de corrente, dos sinais provenientes dos sistemas de supervisão e controle de uma unidade geradora. Esses registros podem ser obtidos através de um registrador digital e do próprio relé digital.

5.3.2.1 - Análise do óleo lubrificante dos mancais e do óleo do sistema hidráulico do regulador de velocidade

- Instrução de Preenchimento:

Selecionar a opção que represente a realidade da central. Fazer uma breve descrição do processo.

- Definição do Item:

Análise do óleo lubrificante dos mancais e do óleo do sistema hidráulico do regulador de velocidade: Ensaios físico-químicos através dos quais se verifica a perda das características de lubrificação do óleo e defeitos internos nos componentes do mancal, e bem como deterioração e contaminação do óleo do sistema hidráulico do regulador de velocidade.

5.3.2.1 - Análise do óleo lubrificante dos mancais e do óleo do sistema hidráulico do regulador de velocidade

- Instrução de Preenchimento:

Selecionar a opção que represente a realidade da central. Fazer uma breve descrição do processo.

- Definição do Item:

Análise do óleo lubrificante dos mancais e do óleo do sistema hidráulico do regulador de velocidade: Ensaios físico-químicos através dos quais se verifica a perda das características de lubrificação do óleo e defeitos internos nos componentes do mancal, e bem como deterioração e contaminação do óleo do sistema hidráulico do regulador de velocidade.

A análise de óleo dos mancais já está contemplada no item 5.2.2.1.

(5.2.2.1 - Análise de óleo dos mancais - Instrução de Preenchimento:

Informar a data dos dois últimos relatórios de análise e diagnóstico de uma unidade geradora. Informar, também, a periodicidade destes ensaios.

- Definição do Item: Análise de óleo dos mancais: Ensaios físico-químicos através dos quais se verifica a perda das características de lubrificação do óleo, bem como defeitos internos nos componentes do mancal.

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5.3.2.2 - Monitoramento de vibração e temperatura dos mancais

- Instrução de Preenchimento:

Selecionar a opção que represente a realidade da central. Fazer uma breve descrição do processo .

- Definição do Item:

Monitoramento de vibração e/ou temperatura dos mancais: Técnica utilizada através de medições "on line" de vibração dos mancais e/ou de temperatura do óleo/metal que possibilita, através de um software especialista, a análise e diagnóstico de defeitos nos mancais, rotor e estator do gerador, rotor da turbina, pré-distribuidor e outros.

Excluir este item. Já contemplado em 5.2.2.3. (5.2.2.3 - Monitoramento de vibração e da temperatura dos mancais

- Instrução de Preenchimento:

Informar a periodicidade de registro de leituras e análise das grandezas monitoradas. Informar também a periodicidade de realização de ensaios de vibração e temperatura

- Definição do Item:

Monitoramento de vibração e da temperatura dos mancais: Técnica utilizada através de medições "on line" de vibração nos mancais e/ou de temperatura do óleo/metal que possibilitam, através de um software especialista, a análise e diagnóstico de defeitos nos mancais, rotor e estator do gerador.)

5.12.1.2 - Sistema de limpeza de grades da tomada d' água - Instrução de Preenchimento: Selecionar a opção que represente a realidade da central. Justificar a opção selecionada. - Definição do Item: Sistema de limpeza de grades da tomada d'

Deve-se incluir como alternativa de resposta a opção “não se aplica”, pois existem usinas que pelo seu projeto tal equipamento/dispositivo não existe e não há viabilidade técnica para sua implantação.

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água: Sistema ou equipamento específico para limpeza das grades da tomada d'água, operado com auxilio de pórtico, ponte rolante ou sistema próprio.

5.14 - Pórtico do Canal de Fuga 5.14.1 - Operação 5.14.1.1 - Pórtico - Instrução de Preenchimento: Selecionar a opção que represente a realidade da central. Justificar a opção selecionada. - Definição do Item: Pórtico: Verificar a existência de um guindaste dedicado para movimentação das comportas de manutenção do vertedouro.

5.14 - Pórtico do Canal de Fuga 5.14.1 - Operação 5.14.1.1 – Pórtico ou equipamento de elevação - Instrução de Preenchimento: Selecionar a opção que represente a realidade da central. Justificar a opção selecionada. - Definição do Item: Pórtico: Verificar a existência de um guindaste dedicado para movimentação das comportas de manutenção do canal de fuga vertedouro.

Adequar a redação ao equipamento e aos tipos de equipamentos possíveis para tal função.

5.16.2.2 - Teste de condutância dos bancos de bateria - Instrução de Preenchimento: Informar as datas dos dois últimos testes, bem como a periodicidade. - Definição do Item:

Teste de condutância dos bancos de bateria: Ensaio efetuado para verificar defeitos nas baterias alcalinas, através

Excluir este item. Baterias alcalinas não são comumente usadas em usinas.

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da variação dos valores de condutância da mesma.

5.17.3.2 - Ensaio de rigidez dielétrica, teor de água, contagem de partículas, tensão interfacial e fator de dissipação do óleo isolante - Instrução de Preenchimento: Informar a data do último ensaio de um transformador. - Definição do Item:

Ensaio de rigidez dielétrica, teor de água, contagem de partículas, tensão interfacial e fator de dissipação do óleo isolante: Ensaios efetuados no óleo isolante, para verificar a capacidade de isolação, a contaminação, o envelhecimento e a oxidação.

5.17.3.2 - Ensaio de rigidez dielétrica, teor de água, contagem de partículas (sob condição), tensão interfacial e fator de dissipação do óleo isolante - Instrução de Preenchimento: Informar a data do último ensaio de um transformador. - Definição do Item: Ensaio de rigidez dielétrica, teor de água, contagem de partículas (se necessário), tensão interfacial e fator de dissipação do óleo isolante: Ensaios efetuados no óleo isolante, para verificar a capacidade de isolação, a contaminação, o envelhecimento e a oxidação.

O ensaio de contagem de partículas não é um ensaio de rotina, como os demais ensaios. Somente é feito sob condição e se necessário, ou no início de operação do transformador ou na suspeita de algum problema.

5.18 Linha de Interligação Neste item e em seus subitens, deveria constar a opção “não se aplica”, pois existem usinas (GBM e GJR) que tal linha não existe, pois a usina está conectada diretamente à subestação elevadora por meio de barramento isolado a SF6.

5.20.1 - Limpeza do reservatório para retirada de plantas aquáticas, troncos, etc.

5.20.1 - Limpeza do reservatório do canal de adução, câmara de carga e tomada d’água para

Deve-se nomear as estruturas a serem atendidas pois são nelas em que as plantas e/ou

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- Instrução de Preenchimento: Selecionar a opção que represente a realidade da central. Justificar a opção selecionada. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar documento com informações resumidas das 2 últimas ações de retirada de plantas aquáticas, troncos, etc. - Definição do Item: Limpeza do reservatório para retirada de plantas aquáticas, troncos, etc.: Procedimento empresarial ou específico da central contemplando os critérios para limpeza do reservatório para retirada elementos estranhos, como por exemplo, plantas aquáticas, madeiras, etc. e indicando as responsabilidades, os critérios para definição da necessidade da limpeza, a frequência, as instruções técnicas, etc.

retirada de plantas aquáticas, troncos, etc. - Instrução de Preenchimento: Selecionar a opção que represente a realidade da central. Justificar a opção selecionada. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar documento com informações resumidas das 2 últimas ações de retirada de plantas aquáticas, troncos, etc. - Definição do Item: Limpeza do reservatório do canal de adução, câmara de carga e tomada d’água para retirada de plantas aquáticas, troncos, etc.: Procedimento empresarial ou específico da central contemplando os critérios para limpeza do reservatório do canal de adução, câmara de carga e tomada d’água para retirada elementos estranhos, como por exemplo, plantas aquáticas, madeiras, etc. e indicando as responsabilidades, os critérios para definição da necessidade da limpeza, a frequência, as instruções técnicas, etc.

troncos podem afetar a operação da central, e não todo o reservatório. Deve-se considerar também que a “limpeza” do reservatório exigiria ações multidisciplinares, além do próprio agente, além dos vultosos custos envolvidos.

6.1.3 - Aplicação da Norma Regulamentadora NR 10/MTE – Segurança em instalações e serviços em eletricidade

- Instrução de Preenchimento:

Informar as datas dos 2 últimos cursos de treinamento ou reciclagem por

6.1.3 - Aplicação da Norma Regulamentadora NR 10/MTE – Segurança em instalações e serviços em eletricidade

- Instrução de Preenchimento:

Informar as datas dos 2 últimos cursos de treinamento ou reciclagem por

Especificar o atendimento à NR 10 aos requisitos de treinamento. A NR 10 tem treze (13) requisitos, estes requisitos estão desdobrados em cento e vinte (120) itens. Treinamentos previstos na Norma: Curso Básico- 40 h Curso SEP – 40 h Reciclagem – bienal e sempre que ocorrer

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empregado e o número, título, revisão e validade do procedimento para o atendimento desta NR.

- Definição do Item:

Aplicação da Norma Regulamentadora NR 10/MTE – Segurança em instalações e serviços em eletricidade: Procedimento para cumprimento da NR 10 do MTE que contempla os aspectos de prevenção de acidentes do trabalho pela antecipação dos riscos envolvidos.

empregado e o número, título, revisão e validade do procedimento para o atendimento desta NR.

- Definição do Item: Aplicação da Norma Regulamentadora NR 10/MTE – Segurança em instalações e serviços em eletricidade: Procedimento para cumprimento da NR 10 do MTE que contempla os aspectos de prevenção de acidentes do trabalho pela antecipação dos riscos envolvidos, no atendimento do ANEXO II e do item 10.8.8.2 desta NR. .

alguma das situações a seguir: a) troca de função ou mudança de empresa; b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior a três meses; c) modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho.

6.1.8 - Certificado de Vistoria do Corpo de Bombeiros - Instrução de Preenchimento: Informar as datas de emissão e de validade do certificado. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia digital deste(s) documento(s). - Definição do Item: Certificado de Vistoria do Corpo de Bombeiros: Certificado emitido pelo Corpo de Bombeiros responsável pela central, ou outro órgão com essa responsabilidade e abrangência, que confirma a adequação da central e seus equipamentos de segurança dentro da legislação, contendo condicionantes, prazo de emissão e validade.

6.1.8 - Certificado de Vistoria do Corpo de Bombeiros - Instrução de Preenchimento: Informar as datas de emissão e de validade do certificado, ou a data de pagamento da Guia de Recolhimento da Taxa. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia digital deste(s) documento(s). - Definição do Item: Certificado de Vistoria do Corpo de Bombeiros: Certificado emitido pelo Corpo de Bombeiros responsável pela central, ou outro órgão com essa responsabilidade e abrangência, que confirma a adequação da central e seus equipamentos de segurança dentro da legislação, contendo condicionantes, prazo de emissão e validade.

A emissão do Certificado pelo Corpo de Bombeiros depende da vistoria física deste órgão, o que muitas vezes leva um tempo considerável, do qual o Agente não tem controle.

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6.2.2 - Apólice de Segura dos equipamentos e instalações - Instrução de Preenchimento: Informar datas de emissão e validade da apólice de seguro de risco operacional da central. - Definição do Item: Apólice de Seguro de equipamentos e instalações: Contrato ou Apólice emitido por uma seguradora que formaliza a cobertura, garantias e premiação para custos com danos e avarias nas instalações e equipamentos da central.

6.2.2 - Apólice de Segura dos equipamentos e instalações - Instrução de Preenchimento: Informar datas de emissão e validade da apólice de seguro de risco adotada pelo Agente operacional da central. - Definição do Item: Apólice de Seguro de equipamentos e instalações: Contrato ou Apólice emitido por uma seguradora que formaliza a cobertura, garantias e premiação para custos com danos e avarias nas instalações e equipamentos da central.

Existem diversas modalidades de seguro a serem contratadas. Entende-se que é uma prerrogativa do Agente a definição da política de análise de gerenciamento de riscos e contratação de seguros. A contratação de seguros na Empresa deverá atender os conceitos do gerenciamento de riscos e contratação de seguros, de acordo com o histórico de sinistralidade, da importância do bem ao sistema, valor de reposição, características técnicas do equipamento, bem como para que um possível sinistro não comprometa a confiabilidade do sistema e a parte financeira do Agente. Além dessas preocupações a legislação dos seguros obrigatórios deve ser sempre precedida nas análises. Entre os seguros obrigatórios por lei, está a contratação do seguro incêndio, conforme prevista no Decreto Lei n.º 73/66 de 21.11.1966. A Lei n. º 8.987/95 de 13.02.1995, que dispõe sobre o regime de concessão e permissão de prestação de serviços públicos previsto no artigo 175 da Constituição Federal, em seu artigo nº 31, parágrafo VII, cita que incumbe à concessionária, a zelar pela integridade dos bens vinculados à prestação do serviço, bem como segurá-los adequadamente.

6.3.9.2 - Classificação da barragem quanto á Categoria de Risco (CRI) - Instrução de Preenchimento: Informar a data do relatório e os resultados do cálculo da classificação das barragens principal e auxiliares quanto á Categoria de Risco (Ofício

Excluir este item. Fazer parte da Ficha Técnica.

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Circular nº 308/2012-SFG/ANEEL, de 30 de março de 2012 e Lei 12.334, de 20 de setembro de 2010, referente a Segurança de Barragem). No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar a planilha de cálculo da classificação das Barragens principal e auxiliares quanto á Categoria de Risco (Ofício Circular nº 308/2012-SFG/ANEEL, de 30 de março de 2012 e Lei 12.334, de 20 de setembro de 2010, referente a Segurança de Barragem) e anexar a ART do Engenheiro Civil Responsável pelo cálculo. - Definição do Item: Classificação da barragem quanto á Categoria de Risco (CRI): Conforme resolução nº CNRH 143/2012, do Conselho Nacional dos Recursos Hídricos/MMA, quanto à categoria de risco, as barragens serão classificadas de acordo com aspectos da própria barragem que possam influenciar na possibilidade de ocorrência de acidente, levando-se em conta os seguintes critérios gerais: I)Características Técnicas, II) Estado de conservação da barragem e III) Plano de segurança da barragem.

6.3.9.3 - Classificação da barragem quanto á Categoria de Dano Potencial Associado (DPA) - Instrução de Preenchimento: Informar a data do relatório e os resultados do cálculo da classificação das barragens principal e auxiliar quanto á Categoria de Dano Potencial Associado - DPA (Ofício Circular nº 308/2012-SFG/ANEEL, de 30 de março de 2012 e Lei

Excluir este item. Fazer parte da Ficha Técnica.

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12.334, de 20 de setembro de 2010, referente a Segurança de Barragem). No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar a planilha de cálculo da classificação das barragens principal e auxiliar quanto á Categoria de Dano Potencial Associado - DPA (Ofício Circular nº 308/2012-SFG/ANEEL, de 30 de março de 2012 e Lei 12.334, de 20 de setembro de 2010, referente a Segurança de Barragem) e anexar a ART do Engenheiro Civil Responsável pelo cálculo. - Definição do Item: Classificação da barragem quanto à Categoria de Dano Potencial Associado (DPA): Conforme resolução nº CNRH 143/2012, do Conselho Nacional dos Recursos Hídricos/MMA, os critérios gerais a serem utilizados para classificação quanto ao dano potencial associado na área afetada são: Volume Total do Reservatório, Existência de população a jusante, Impacto ambiental e Impacto socioeconômico.

7.1.3 - Fator de Disponibilidade - FID - Instrução de Preenchimento: Selecionar e informar, nos comentários, o resultado do FID - Fator de Disponibilidade da central, em base anual. Se não for aplicável, indicar o motivo. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar os relatórios gerenciais contendo planilhas de cálculo do FID da central. Se não for aplicável,

7.1.3 - Fator de Disponibilidade - FID - Instrução de Preenchimento: Selecionar e informar, nos comentários, o resultado do FID - Fator de Disponibilidade da central, em base anual. Se não for aplicável, indicar o motivo. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar os relatórios gerenciais contendo planilhas de cálculo do FID da central. Se não for aplicável,

O FID é um indicador verificado para os últimos 60 meses ou a partir da entrada em operação.

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indicar o motivo.

indicar o motivo.

7.1.4 - Indisponibilidade para manutenção programada - INDISPMP ( )INDISPMP > 12% (Cond. Oper. -3) ( )9% < INDISPMP ≤ 12%(Cond.Oper. -2) ( )6% < INDISPMP ≤ 9% (Cond.Oper. -1) ( )2% < INDISPMP ≤ 6%(Cond.Oper. 1) ( )INDISPMP ≤ 2% (Cond.Oper. 3) - Instrução de Preenchimento: Selecionar o resultado da indisponibilidade para manutenção programada da central no último ano e informar, nos comentários, os valores da INDISPMP da central e de cada unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar os relatórios gerenciais contendo planilhas e gráficos de indisponibilidade para manutenção programada da central e de cada unidade geradora, no último ano em base mensal, e informar, nos comentários, os valores da INDISPMP da central e de cada unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual. - Definição do Item: Indisponibilidade para manutenção programada - INDISPMP: É o percentual entre o tempo (em horas) de indisponibilidade para manutenção programada das unidades geradoras da central e o tempo total do ano, (em horas), calculado conforme Procedimento de Rede - item 5.8 do Submódulo 25.8 do ONS.

7.1.4 - Indisponibilidade para manutenção programada - INDISPMP ( )INDISPMP > 12% (Cond. Oper. -3) ( )9% < INDISPMP ≤ 12%(Cond.Oper. -2) ( )6% < INDISPMP ≤ 9% (Cond.Oper. -1) ( )2% < INDISPMP ≤ 6%(Cond.Oper. 1) ( )INDISPMP ≤ 2% (Cond.Oper. 3) - Instrução de Preenchimento: Selecionar o resultado da indisponibilidade para manutenção programada da central no último ano e informar, nos comentários, os valores da INDISPMP da central e de cada unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar os relatórios gerenciais contendo planilhas e gráficos de indisponibilidade para manutenção programada da central e de cada unidade geradora, no último ano em base mensal, e informar, nos comentários, os valores da INDISPMP da central e de cada unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual. - Definição do Item: Indisponibilidade para manutenção programada - INDISPMP: É o percentual entre o tempo (em horas) de indisponibilidade para manutenção programada das unidades geradoras da central e o tempo total do ano, (em horas), calculado conforme Procedimento de Rede - item 5.8 do Submódulo 25.8 do ONS. A pontuação relativa à condição operacional

Modificar a atual distribuição da pontuação referente às Condições Operacionais da central neste item. A referência histórica de desempenho para a INDISPMP é o IP utilizado no cálculo da Garantia Física das usinas hidráulicas. O IP considera a indisponibilidade programada e as restrições programadas das unidades geradoras. As restrições programadas, na prática, são normalmente limitadas, assim INDISPMP ≈ IP. O IP de referência é definido conforme a faixa de potência da unidade geradora, conforme segue: Usinas com mais de 60 meses de operação comercial: 10 a 29 MW = 6,861% 30 a 59 MW = 5,403% 60 a 199 MW = 8,091% 200 a 499 MW = 12,122% Usinas com Menos de 60 meses de operação comercial: ≥ 29 MW = 4,660% 30 a 59 MW = 5,292% 60 a 199 MW = 6,141% 200 a 499 MW = 3,840% 500 a 699 MW = 1,556% 700 a 1300 MW = 8,263% Entende-se que a pontuação relativa à condição operacional deve levar em consideração os índices de referência utilizados no cálculo da Garantia Física da Usina. Assim, não se poderiam aplicar fatores de penalização para usinas que atendem a sua referência. Exemplo de ajuste:

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para este item leva em consideração os índices de referência utilizados no cálculo da Garantia Física de cada Usina.

Usina de 60 a 199 MW com mais de 60 meses de operação comercial: ( )INDISPMP > 12% Condição Operacional -3; não atende a referência. ( )8,1% < INDISPMP ≤ 12% Condição Operacional -1; não atende a referência. ( )6% < INDISPMP ≤ 8% Condição Operacional 1; atende a referência. ( )2% < INDISPMP ≤ 6% Condição Operacional 2; atende a referência. ( )INDISPMP ≤ 2% Condição Operacional 3; atende a referência. Ou seja, sugere-se o ajuste da distribuição da pontuação para cada faixa de potência e sua respectiva referência do IP.

7.1.5 - Indisponibilidade para manutenção forçada – INDISPMF ( )INDISPMP > 3% ( )2,4% < INDISPMP ≤ 3% ( )1,8% < INDISPMP ≤ 2,4% ( )1% < INDISPMP ≤ 1,8% ( )INDISPMP ≤ 1% - Instrução de Preenchimento: Selecionar o resultado da indisponibilidade para manutenção forçada da central no último ano e informar, nos comentários, os valores da INDISPMF da central e de cada unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar os relatórios gerenciais contendo planilhas e gráficos de indisponibilidade para manutenção

7.1.5 - Indisponibilidade para manutenção forçada - INDISPMF ( )INDISPMP > 3% ( )2,4% < INDISPMP ≤ 3% ( )1,8% < INDISPMP ≤ 2,4% ( )1% < INDISPMP ≤ 1,8% ( )INDISPMP ≤ 1% - Instrução de Preenchimento: Selecionar o resultado da indisponibilidade para manutenção forçada da central no último ano e informar, nos comentários, os valores da INDISPMF da central e de cada unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar os relatórios gerenciais contendo planilhas e gráficos de

Modificar a atual distribuição da pontuação referente às Condições Operacionais da central neste item. A referência histórica de desempenho para a INDISPMF é a TEIF utilizada no cálculo da Garantia Física das usinas hidráulicas. A TEIF considera a indisponibilidade forçada e as restrições forçadas das unidades geradoras. As restrições forçadas, na prática, são normalmente limitadas, assim INDISPMF ≈ TEIF (na realidade a TEIF desconsidera as horas programadas, mas esta referência ainda assim é válida). A TEIF de referência é definida conforme a faixa de potência da unidade geradora, conforme segue: Usinas com mais de 60 meses de operação comercial: 10 a 29 MW = 2,333% 30 a 59 MW = 1,672%

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forçada da central e de cada unidade geradora, no último ano em base mensal, e informar, nos comentários, os valores da INDISPMF da central e de cada unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual. - Definição do Item: Indisponibilidade para manutenção forçada - INDISPMF: É o percentual entre o tempo (em horas) de indisponibilidade para manutenção forçada das unidades geradoras da central e o tempo total do ano (em horas), calculado conforme Procedimento de Rede - item 5.12 do Submódulo 25.8 do ONS.

indisponibilidade para manutenção forçada da central e de cada unidade geradora, no último ano em base mensal, e informar, nos comentários, os valores da INDISPMF da central e de cada unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual. - Definição do Item: Indisponibilidade para manutenção forçada - INDISPMF: É o percentual entre o tempo (em horas) de indisponibilidade para manutenção forçada das unidades geradoras da central e o tempo total do ano (em horas), calculado conforme Procedimento de Rede - item 5.12 do Submódulo 25.8 do ONS. A pontuação relativa a condição operacional para este item leva em consideração os índices de referência utilizados no cálculo da Garantia Física de cada Usina.

60 a 199 MW = 2,533% 200 a 499 MW = 2,917% Usinas com Menos de 60 meses de operação comercial: ≥ 29 MW = 2,068% 30 a 59 MW = 1,982% 60 a 199 MW = 1,638% 200 a 499 MW = 2,196% 500 a 699 MW = 1,251% 700 a 1300 MW = 3,115% Entende-se que a pontuação relativa a condição operacional deve levar em consideração os índices de referência utilizados no cálculo da Garantia Física da Usina. Assim, não se poderiam aplicar fatores de penalização para usinas que atendem a sua referência. Exemplo de ajuste: Usina de 60 a 199 MW com mais de 60 meses de operação comercial: ( )INDISPMP > 3% (Cond. Oper. -3) ( )2,4% < INDISPMP ≤ 3%(Cond.Oper. -2) ( )1,8% < INDISPMP ≤ 2,4%(Cond.Oper. 1) ( )1% < INDISPMP ≤ 1,8%(Cond.Oper. 2) ( )INDISPMP ≤ 1% (Cond.Oper. 3) Ou seja, sugere-se o ajuste da distribuição da pontuação para cada faixa de potência e sua respectiva referência da TEIF.

7.1.6 - Taxa de desligamento forçado - TDF ( )TDF ≥ 0,9 ( )0,7 ≤ TDF < 0,9 ( )0,4 ≤ TDF < 0,7 ( )0,1 ≤ TDF < 0,4 ( )TDF < 0,1

7.1.6 - Taxa de desligamento forçado - TDF ( )TDF ≥ 9,0 ( )3,0 ≤ TDF < 9,0 ( )2,0 ≤ TDF < 3,0 ( )1,0 ≤ TDF < 2,0 ( )TDF < 1,0

Observou-se que as faixas de desempenho propostas para definição da pontuação referente à Condição Operacional da central apresentam exigência excessiva e não condizente com o histórico do desempenho do parque de geração nacional. Relatórios apresentados pela Abrage (Comissão de Desempenho de Equipamentos –

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- Instrução de Preenchimento: Selecionar o resultado da taxa de desligamento forçado da central no último ano e informar, nos comentários, os valores da TDF da central e de cada unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar os relatórios gerenciais contendo planilhas e gráficos de taxas de desligamento forçado da central e de cada unidade geradora, no último ano em base mensal, e informar, nos comentários, os valores da TDF da central e de cada unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual. - Definição do Item: Taxa de desligamento forçado - TDF: É a relação entre o número de desligamentos forçados das unidades geradoras da central pelo número total de horas de serviço das unidades geradoras, no ano, calculado conforme Procedimento de Rede - item 5.15 do Submódulo 25.8 do ONS.

- Instrução de Preenchimento: Selecionar o resultado da taxa de desligamento forçado da central no último ano e informar, nos comentários, os valores da TDF da central e de cada unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar os relatórios gerenciais contendo planilhas e gráficos de taxas de desligamento forçado da central e de cada unidade geradora, no último ano em base mensal, e informar, nos comentários, os valores da TDF da central e de cada unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual. - Definição do Item: Taxa de desligamento forçado - TDF: É a relação entre o número de desligamentos forçados das unidades geradoras da central pelo número total de horas de serviço das unidades geradoras, no ano, calculado conforme Procedimento de Rede - item 5.15 do Submódulo 25.8 do ONS.

CDE) e ONS (Relatório de Análise de Desempenho – RAD) apresentam médias bastante superiores. Desta forma, propõem-se diferentes faixas da TDF para valores aderentes àqueles verificados no RAD divulgado em 2012, com o seguinte critério para o desempenho: 3,0 ≤ TDF = desempenho insatisfatório 2,0 < TDF ≤ 3,0 = faixa de alerta ≤ 2,0 = desempenho normal Assim, aplicam-se fatores de penalização apenas a partir da faixa de desempenho de alerta. (o RAD-ONS divulgado em 2013 apresenta valores excessivos com a faixa normal de desempenho até 7, desta forma foi desconsiderado nesta análise). Obs.:O próprio Submódulo 25.8 preve em seu item 5.1.14 a divulgação deste indicador: ........ 5.15.4.1 A divulgação desse indicador é feita por meio eletrônico utilizando o Subsistema RAD do SAM........

7.1.7 - Tempo médio de reparo – TMR ( )TMR ≥ 100 ( )65 ≤ TMR < 100 ( )40 ≤ TMR < 65 ( )5 ≤ TMR < 40 - Instrução de Preenchimento: Selecionar o resultado da tempo médio de

7.1.7 - Tempo médio de reparo - TMR ( )TMR ≥ 250 ( )192 ≤ TMR < 250 ( )120 ≤ TMR < 192 ( )TMR < 120 - Instrução de Preenchimento: Selecionar o resultado do tempo médio de

Observou-se que as faixas de desempenho propostas para definição da pontuação referente à Condição Operacional da central apresentam exigência excessiva e não condizente com o histórico do desempenho do parque de geração nacional. Relatórios apresentados pela Abrage (Comissão de Desempenho de Equipamentos – CDE) e ONS (Relatório de Análise de Desempenho – RAD) apresentam resultados e critérios de avaliação de desempenho diversos.

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reparo da central no último ano e informar, nos comentários, o valor do tempo médio de reparo da central nos últimos 5 anos em base anual. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar os relatórios gerenciais contendo planilhas e gráficos de tempo médio de reparo da central, nos últimos 5 anos em base anual. - Definição do Item: Tempo médio de reparo - TMR: É a relação entre o tempo total (horas) para manutenção forçada pelo número de desligamentos forçados da central, no mesmo período, calculado conforme Procedimento de Rede - item 5.23 do Submódulo 25.8 do ONS.

reparo da central no último ano e informar, nos comentários, o valor do tempo médio de reparo da central nos últimos 5 anos em base anual. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar os relatórios gerenciais contendo planilhas e gráficos de tempo médio de reparo da central, nos últimos 5 anos em base anual. - Definição do Item: Tempo médio de reparo - TMR: É a relação entre o tempo total (horas) para manutenção forçada pelo número de desligamentos forçados da central, no mesmo período, calculado conforme Procedimento de Rede - item 5.23 do Submódulo 25.8 do ONS.

Desta forma, propõem-se diferentes faixas do TMR para valores aderentes àqueles verificados no RAD divulgado em 2012, com o seguinte critério para o desempenho: 192 ≤ TMR = desempenho insatisfatório 120 < TMR ≤ 192 = faixa de alerta TMR≤ 120 = desempenho normal Assim, aplicam-se fatores de penalização apenas a partir da faixa de desempenho de alerta.

7.1.8 - Tempo médio entre falhas - TMEF ( )TMEF < 720 ( )720 ≤ TMEF < 1440 ( )1440 ≤ TMEF < 2160 ( )2160 ≤ TMEF < 4320 ( )TMEF ≥ 4320 - Instrução de Preenchimento: Informar o valor do Tempo médio entre falhas - TMEF da central e também de cada unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar os relatórios gerenciais contendo planilhas e gráficos de Tempo médio entre falhas - TMEF da central e também de cada unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual.

Excluir este item. O aspecto de desempenho avaliado pelo cálculo do TMEF já é verificado no cálculo da Taxa de Desligamento Forçado (TDF) das unidades geradoras. Sendo assim, o agente seria penalizado duas vezes em caso de mau desempenho. São três os aspectos de desempenho avaliados por indicadores para itens físicos: a disponibilidade, a confiabilidade e a mantenabilidade do equipamento ou componente. A disponibilidade é verificada no indicador Disponibilidade Total da Central (DISP), bem como demais itens relacionados (FID, INDISPMP e INDISPMF). A mantenabilidade é verificada no indicador Tempo Médio de Reparo (TMR). Já a confiabilidade é aferida ou pela Taxa de Desligamentos Forçados (TDF) ou pelo TMEF.

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- Definição do Item: Tempo médio entre falhas - TMEF: É definido como sendo o tempo acumulado entre duas falhas consecutivas de um item reparado conforme item 2.11.3 da norma ABNT 5462/1994 - Confiabilidade e Mantenabilidade.

Independentemente do desempenho da usina, estes dois indicadores apontariam um mesmo resultado no que diz respeito às faixas de pontuação previstas. Como a Taxa de Desligamento Forçado (historicamente denominada de taxa de falha) é um indicador usual aplicado no setor elétrico, sugere-se manter o TDF e desconsiderar o TMEF na apuração do conceito da central. O TMEF somente traria um resultado diferente em relação a TDF no caso de um baixo fator de serviço da central de geração (ou seja, Horas Disponíveis>>Horas de Serviço).

7.1.9 - Índice de treinamento das equipes de manutenção - ITM

- Instrução de Preenchimento:

Selecionar o resultado do índice de treinamento das equipes de manutenção no último ano e informar, nos comentários, o valor do índice anual de treinamento das equipes de manutenção no último ano No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, informar a quantidade total de HH de treinamento técnico e gerencial específicos de manutenção e a quantidade total de HH anual da equipe de manutenção, no último ano. Anexar relação dos treinamentos realizados, com indicação das cargas horárias e número de empregados da manutenção contemplados em cada um, no último ano.

Excluir este item. Índice difícil de produção, e de comparação entre agentes. Outros indicadores, tais como Disponibilidade e Taxa de Falha podem refletir a qualidade do treinamento dado.

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- Definição do Item:

Índice de treinamento das equipes de manutenção - ITM: É o percentual entre o total de HH de treinamento técnico e gerencial específicos de manutenção e o total de HH da equipe de manutenção da central, no período considerado. Não devem ser considerados os treinamentos para atendimento de aspectos legais, como por exemplo CIPA, NR, Procedimentos de Rede do ONS, Simulados de Segurança, PAE, etc.

7.1.10 - Índice de treinamento das equipes de operação - ITO

- Instrução de Preenchimento:

Selecionar o resultado do índice de treinamento das equipes de operação no último ano e informar, nos comentários, o valor do índice anual de treinamento das equipes de operação no último ano No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, informar a quantidade total de HH de treinamento técnico e gerencial específicos de manutenção e a quantidade total de HH anual da equipe de operação, no último ano. Anexar relação dos treinamentos realizados, com indicação das cargas horárias e número de empregados da operação contemplados em cada um, no último ano.

Excluir este item. Índice difícil de produção, e de comparação entre agentes. Outros indicadores, tais como disponibilidade e taxa de falha, podem refletir a qualidade do treinamento dado. Além disso, os operadores passam pelo processo de certificação.

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- Definição do Item:

Índice de treinamento das equipes de operação - ITO: É o percentual entre o total de HH de treinamento técnico e gerencial específicos de operação e o total de HH da equipe de operação da central, no período considerado. Em caso de inexistência de operação local na central, considerar o treinamento dos operadores do centro de operação. Não devem ser considerados os treinamentos para atendimento de aspectos legais, como por exemplo CIPA, NR, Procedimentos de Rede do ONS, Simulados de Segurança, PAE, etc.

7.1.11 - Índice de execução de manutenção - IEM

- Instrução de Preenchimento:

Selecionar o resultado do índice de execução da manutenção no último ano e informar, nos comentários, o valor do índice de execução da manutenção no último ano No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, informar a quantidade anual de ordens de serviço abertas e executadas no último ano, discriminadas por tipo de manutenção: preditiva, preventiva e corretiva - e por equipe: mecânica, elétrica, eletrônica, instrumentação, etc

- Definição do Item:

7.1.11 - Índice de execução de manutenção - IEM

- Instrução de Preenchimento:

Selecionar o resultado do índice de execução da manutenção no último ano e informar, nos comentários, o valor do índice de execução da manutenção no último ano No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, informar a quantidade anual de ordens de serviço abertas e executadas no último ano, discriminadas por tipo de manutenção: preditiva, preventiva e corretiva - e por equipe: mecânica, elétrica, eletrônica, instrumentação, etc

- Definição do Item:

Deve-se levar em conta que existem Ordens de Serviço que são emitidas em um ano para execução em anos posteriores.

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Índice de execução de manutenção - IEM: É o percentual do número de ordens de serviços executadas, em relação ao total de ordens de serviço emitidas, englobando todos os tipos de manutenção: preditiva, preventiva e corretiva, e equipes: mecânica, elétrica, eletrônica, instrumentação, etc, no período

Índice de execução de manutenção - IEM: É o percentual do número de ordens de serviços executadas, em relação ao total de ordens de serviço emitidas para execução no ano, englobando todos os tipos de manutenção: preditiva, preventiva e corretiva, e equipes: mecânica, elétrica, eletrônica, instrumentação, etc, no período

7.1.12 - Índice de custo médio de manutenção - ICM

- Instrução de Preenchimento:

Selecionar o resultado do índice de custo de manutenção no último ano e informar, nos comentários, os valores do custo da manutenção e do custo operacional total da central, no último ano. Esses valores devem incluir os custos gerenciáveis: pessoal, materiais e serviços e não devem incluir os valores de investimentos e depreciação. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar uma planilha contendo os valores do custo da manutenção e do custo operacional total da central, no ano anterior. Nesses valores devem incluir os custos gerenciáveis: pessoal, materiais e serviços e não devem incluir os valores de investimento e depreciação.

- Definição do Item:

Índice de custo médio de manutenção -

Este indicador se aplicaria apenas aquelas usinas que aderiram às condições da Lei 12783/2013. Entende-se também que as usinas que estão sob concessão ou derivadas de leilão de energia, tal indicador não prescinde de informação. Caberia este indicador também mais para as Térmicas.

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ICM: É o percentual de custo da manutenção em relação ao custo operacional total da central, no ano anterior. Nesses valores devem incluir os custos gerenciáveis: pessoal, ateriais e serviços e não devem incluir os valores de investimentos, tributos, impostos, taxas e depreciação

7.1.15 - Número de pontos supervisionados da central por unidade geradora - SUPERUG - Instrução de Preenchimento: Selecionar a quantidade total de pontos supervisionados da central e indicar separadamente, nos comentários, as quantidades de pontos por unidade geradora, do serviço auxiliar AC, do serviço auxiliar DC e outros existentes. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, informar a quantidade de pontos supervisionados da central, indicando separadamente, os pontos por unidade geradora, do serviço auxiliar AC, do serviço auxiliar DC e outros existentes. - Definição do Item: Número de pontos supervisionados da central por unidade geradora - SUPERUG: É a quantidade de Grandezas disponibilizadas pelo sistema de supervisão (SDSC) na sala de comando principal: Grandezas elétricas, mecânicas, térmicas e hidráulicas disponibilizadas na sala de comando principal, para supervisão em tempo real dos sistemas componentes da

Este item deveria constar na Ficha Técnica e não como indicador de desempenho. Se for mantido, deverá ajustar a redação para “selecionar a quantidade total de pontos supervisionados da central por unidade...”

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unidade geradora.

Observações quanto à Nota Técnica nº 075/2014–SFG/ANEEL; FAAG FORMULÁRIO DE AUTODECLARAÇÃO DOS AGENTES DE GERAÇAO ITENS DE AVALIAÇÃO VERSÃO 1.1 e Planilha de Criticidade (Detalhamento técncio-operacional dos itens de verificação): 1 - Item 35 e 36 da Nota Técnica: No fluxograma do Processo não fica claro se haverá emissão de Termo de Notificação nas etapas de análise do Formulário FAAG. 2 - Deve ficar mais claro a atribuição das notas por tipo de resposta. Existem itens presentes no FAAG que são inexistentes em uma usina, por característica intrínseca da Usina. Dessa forma entende-se que sua inexistência não deveria ser motivo de pontuação negativa. Para o Tópico Indicadores, estas Notas estão explicitadas e para os demais tópicos não. Não fica claro se na marcação da resposta “inexistente” para um determinado item, item este ligado estritamente ao projeto da usina, e que muitas vezes impossível de alteração, a nota ficaria prejudicada. 3 – Alguns indicadores são solicitados em base Anual. Isto pode penalizar o Agente, em virtude da sazonalidade ou eventos específicos que acontecem em uma Usina, e que interferem nos indicadores para aquele ano. Assim, os indicadores devem ser pedidos em base de 5 (cinco) ou 4 (quatro) anos. 4 – Grande parte dos subitens do Tópico 5 (O&M) deveria constar somente na ficha técnica, pois aspectos de projeto básico da instalação geralmente não mudam, ou sua alteração não justifica o custo x benefício. Também por este motivo, não deveria haver pontuação para estes itens. Exemplo: Itens 5.2.1.4; 5.2.1.5; 5.2.1.10 do FAAG. 5 – Deve-se avaliar com maior profundidade a distribuição dos pesos nos tópicos, conforme demonstrado na Tabela 3 do item 46 da Nota Técnica. Verifica-se uma pontuação (peso) demasiada para o tópico Indicadores de Desempenho, e que são em menor número. Já para o tópico Operação e Manutenção dos Principais Sistemas e Equipamentos da Central, este peso é bem menor, onde estão concentrados mais da metade dos itens avaliados. 6 – Decorrente do item “5” acima (Item 46 da Nota Técnica/ tabela 3), o Tópico Indicadores apresenta também maior ponderação sobre os Tópicos Segurança e Meio Ambiente, ambos muito importantes tendo em vista suas relevâncias.