modelo operacional de parceiros

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MOP - Modelo Operacional Parceiros COMPETÊNCIAS E INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL

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Page 1: Modelo Operacional de Parceiros

MOP - Modelo Operacional Parceiros

COMPETÊNCIAS E INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL

Page 2: Modelo Operacional de Parceiros

A Definitivamente, Unipessoal Lda. nasceu com o propósito, de querer ser a empresa de

serviços que mais impulsiona a Certificação das empresas Portuguesas na norma NP EN

ISO 9001:2008 contribuindo por isso, para a melhoria organizacional.

Política da Qualidade:

- Planear e Identificar com precisão os requisitos exigidos e esperados pelo Cliente.

- Fornecer os produtos e serviços contratados com a total satisfação dos Clientes.

- Obtenção da eficácia em todas as actividades e melhorar continuamente os processos

empresariais e as soluções encontradas.

APRESENTAÇÃO

DEFINITIVAMENTE, UNIPESSOAL LDA.

“COMPETÊNCIAS E INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL”

Page 3: Modelo Operacional de Parceiros

VISÃO

Ser a melhor Empresa de Serviços de Consultoria, reconhecida como Inovadora, Ética

e de Confiança, pretendendo proporcionar ao mercado, produtos e serviços de

Excelência obtidos pela sinergia entre as empresas

MISSÃO

Promover adequadas soluções de Gestão Organizacional e Tecnológica,

correspondendo integralmente aos requisitos e necessidades das empresas PME`s

suas clientes.

APRESENTAÇÃO

DEFINITIVAMENTE, UNIPESSOAL LDA.

Page 4: Modelo Operacional de Parceiros

•10 Anos como Director Comercial e de Marketing em Empresa de

Tecnologia de Software. (1993-2003)

•6 Anos como Director da Gestão da Qualidade. (2003-2009)

•4 Anos como Responsável de Internacionalização Ibérica de

Tecnologia ERP (Madrid e Barcelona).(2005-2009)

•Licenciado em Gestão de Marketing.

•Mestrando em Marketing de Serviços. (2011)

•Formação Auditor Coordenador IRCA (Líder) NP EN ISO 9001:2008

Curriculum Paulo Machado Fernandes

Page 5: Modelo Operacional de Parceiros

MODELO DE COLABORAÇÃO

Criar e captar valor!

+

Parceiro

Cliente

OPÇÃO 1

Inovação

Organizacional

OPÇÃO 2

Certificação

ou

Page 6: Modelo Operacional de Parceiros

OPÇÃO 1

“Considerando que tudo na empresa é serviços.”

Proporciona-se organização interna documentada

1º Passo para a Certificação da Qualidade

Page 7: Modelo Operacional de Parceiros

ESTRUTURA DE IMPLEMENTAÇÃO – Opção 1

Reunião com Parceiro para dimensionar projecto e Definição dos Objectivos do Projecto

Análise Interna, Planeamento e Calendarização

ETAPA 1 Planeamento

Controlo de Documentos e Automatização de Processos.

Controlo dos Registos (Modelos, Listagens e Relatórios)

Controlo de objectivos e análise de risco

Reuniões de Trabalho com Departamentos.

Apresentações de Sensibilização com Marketing Serviços.

ETAPA 2 Levantamento

ETAPA 3Implementação e

Documentação

Manual de Procedimentos e Relatório de controlo da eficácia.

Avaliação de Satisfação de ClientesETAPA 4 Acompanhamento

Page 8: Modelo Operacional de Parceiros

Início

Controlo de documentos e de

Registos.

Processo de Clientes

Processo

Financeiro

Automatização de Processos

Procedimentos Operacionais e

Plano de controlo de objectivos.

Manual de

Procedimentos

Controlo de desempenho operacional e eficácia dos processos.

Fim

ESTRUTURA DE IMPLEMENTAÇÃO

DA OPÇÃO 1

INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL

Page 9: Modelo Operacional de Parceiros

OPÇÃO 2

Objectivo: Certificação APCER

NP EN ISO 9001:2008

Page 10: Modelo Operacional de Parceiros

ESTRUTURA DE IMPLEMENTAÇÃO – Opção 2

Definição dos Objectivos do Projecto

Análise Interna, Planeamento e Calendarização

ETAPA 1 Planeamento

Descrição de Procedimentos e Instruções

Reuniões de Trabalho com Departamentos.

Reuniões de Sensibilização á Qualidade com MKT de Serviços

ETAPA 2 Levantamento

Levantamento de Registos (Modelos, Relatórios)

ETAPA 3Documentação

Controlo e Melhorias ao Sistema Implementado

Formação Interna e Avaliação de Satisfação

ETAPA 4 Acompanhamento

Auditorias, Planos de Acção melhoria e Eficácia.

Apoio na Auditoria Prévia e na de Concessão.

ETAPA 5 Concessão á

Certificação doSGQ

Page 11: Modelo Operacional de Parceiros

Definição dos Objectivos do Projecto

Análise Interna, Planeamento e Calendarização

ETAPA 1 Planeamento

Nomeação do Representante da Gestão da Qualidade e Definição de Objectivos da Qualidade.

Comprometimento da Gestão e Política da Qualidade

Exclusões Permitidas aplicadas e âmbito do sistema da gestão da qualidade.

Identificação e Mapeamento dos Processos da Organização: Processos Chave e de Suporte.

Elaboração do Plano de Controlo das Medidas de Desempenho e Indicadores da Gestão

Gestão de Recursos necessários para Focalização no cliente.

Plano de trabalhos segundo a norma NP EN ISO 9001:2008.

Planeamento/Controlo do SGQ e estabelecimento dos objectivos da Qualidade.

Page 12: Modelo Operacional de Parceiros

Reuniões de Trabalho com Departamentos.

Apresentações de Sensibilização á Qualidade

ETAPA 2 Levantamento

Reuniões com os colaboradores e chefias de departamento para levantamento de dados.

Sessões de sensibilização e comunicação com os colaboradores

Ponto de Situação dos trabalhos quando necessário.

Apresentação do plano de implementação.

Conclusão da Fase de Diagnóstico, revisão do controlo

Formação aos Colaboradores – Visão Geral da norma NP EN ISO 9001:2008

Resultados do Diagnóstico e estrutura da documentação a adoptar.

Apresentação dos Resultados alcançados.

Page 13: Modelo Operacional de Parceiros

Descrição de Manual da Qualidade e Procedimentos

Levantamento de Registos (Modelos, Relatórios)

ETAPA 3Documentação

Documentação do Sistema: Estrutura do Manual da Qualidade.

Procedimentos Operacionais, Procedimentos Documentados Instruções de Trabalho e Modelos.

Especificações, planos, listagens, documentação externa e Registos.

Documentos: Preparação e alteração, aprovação, revisão e edição, distribuição e remoção.

Documentos: Arquivo, Controlo de cópias, destruição documentação e períodos de conservação

Identificação da Infra-estrutura tecnológica utilizada, para dar suporte ao SGQ

Modelo de aplicação dos meios informáticos para agilizar os Processos do SGQ.

Propostas de melhorias dos processos da empresa de forma a enquadrá-lo na norma ISO.

Page 14: Modelo Operacional de Parceiros

Controlo e Melhorias ao Sistema Implementado

Formação Interna em Auditoria e Avaliação de Satisfação

ETAPA 4 Acompanhamento

Acompanhamento da implementação do SGQ, com reuniões mensais.

Identificação de Indicadores das medidas de desempenho dos processos chave e de suporte.

Identificação dos inputs e outputs dos Macro processos.

Definição de Responsabilidades e Autoridades.

Preparação do plano de formação e conteúdo das respectivas acções.

Realização das acções de formação, avaliação e avaliação da eficácia.

Validação da documentação para verificação da sua conformidade com a norma.

Entradas para a Revisão ao SGQ pela Gestão.

Page 15: Modelo Operacional de Parceiros

Auditorias, Planos de Acção melhoria e Eficácia.

Apoio na Auditoria Prévia e na de Concessão.

ETAPA 5 Concessão á

Certificação doSGQ

Definição do Programa Anual de Auditorias e Lista de Auditores Internos

Registos mínimos de três meses até á Auditoria Prévia.

Execução de Auditorias Internas, planos de Acção, implementação de melhorias e aval. Eficácia.

Análise de dados.

Solicitação de processo de candidaturas e regulamentos á Entidade Certificadora.

Colaboração no processo de candidatura e envio á entidade Certificadora

Colaboração na Auditoria de Concessão á Certificação pela Entidade Certificadora.

Apoio na construção do Plano de Acção de Melhoria após Relatório da Auditoria de Concessão

Colaboração na visita prévia da Entidade Certificadora e nas melhorias com vista a Concessão.

Page 16: Modelo Operacional de Parceiros

CONDIÇÕES FINANCEIRAS

Page 17: Modelo Operacional de Parceiros

CONDIÇÕES FINANCEIRAS

Mero exemplo opção 1(empresa com 20 colaboradores e 1 local)

Etapa 1 20 horas

Etapa 2 40 horas

Etapa 3 80 horas

Etapa 4 50 horas

Total: 190 horas

Etapas Nº horas Valor s/IVA

Page 18: Modelo Operacional de Parceiros

CONDIÇÕES FINANCEIRAS

Mero exemplo opção 2(empresa com 50 colaboradores e 2 locais

Com contrato com entidade certificadora não incluído)

Etapa 1 60 horas

Etapa 2 120 horas

Etapa 3 300 horas

Etapa 4 120 horas

Etapa 5 90 horas

Total: 690 horas

Etapas Nº horas Valor s/IVA

Page 19: Modelo Operacional de Parceiros

CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO

Condições de pagamento:

OPÇÃO 1

– 15 % em cada um dos primeiros cinco meses desde o início dos trabalhos

– 25 % com a entrega do Relatório de Controlo da Eficácia.

OPÇÃO 2

– 5 % em cada um dos primeiros dezassete meses desde o início dos trabalhos

– 15 % com a certificação.

Margem para parceiro:

OPÇÃO 1 e 2 – ( Facturação efectuada pelo parceiro ou pela Definitivamente, Unipessoal Lda.

– 25 % sobre o valor contratual.

Page 20: Modelo Operacional de Parceiros

CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO

Termo de Responsabilidade e Confidencialidade:

– Todos os Colaboradores da Definitivamente, Unipessoal Lda. são obrigados a manter absoluto sigilo profissional

sobre todos os assuntos tratados com os Clientes . A informação fornecida pelos clientes constitui matéria

confidencial, devendo como tal apenas ser tratada como elemento de trabalho, não devendo sobre a mesma ser

feito qualquer comentário ou utilização indevida, dentro ou fora da empresa. Não se pode usar como objecto de

conversa qualquer assunto ou dado relacionado com qualquer Cliente, a não ser na esfera profissional e quando

tal se justifique.

Page 21: Modelo Operacional de Parceiros