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JBS
Marginal Direita do Rio Tietê nº 500
SÃO PAULO
BLOCO III e outros
MEMORIAL DESCRITIVO
E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
Emissão 3 – 240512 (Item 2)(Eficiência Energética de Motores)
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JBS Marginal Direita do Rio Tietê nº 500
SÃO PAULO
BLOCO III e outros MEMORIAL DESCRITIVO
E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
1 - INTRODUÇÃO
O presente memorial trata das instalações hidráulicas do Bloco III da JBS, na sede da
Av. Marginal Direita do Rio Tietê nº 500 em São Paulo-SP. As especificações e
critérios contidos no presente documento não poderão ser alterados sem previa
autorização da contratante.
1.1 - OBJETIVO
O presente memorial contém as especificações de mão de obra de execução,
materiais e equipamentos correspondentes aos serviços a serem executados pela
empresa instaladora. O empreiteiro deverá verificar o projeto das instalações e
esclarecer eventuais dúvidas sobre o escopo de fornecimento ou relativas a
especificações, antes de iniciar as obras.
1.2 - RELAÇÕES DE DESENHOS (Projeto Hidráulico Bloco III e outros)
Ver Lista de Desenhos anexa ao memorial
2
NORMAS APLICÁVEIS
A execução das instalações Hidráulicas, bem como os materiais empregados,
atenderá os requisitos das últimas edições das normas da ABNT:
-NBR - 8160 - Instalação Predial de Esgoto Sanitário.
-NBR - 5626 - Instalações Prediais de Água Fria.
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-NBR - 10844 - Instalações de Águas Pluviais
-NBR - 13933 - Instalações internas de Gás Natural
Eficiência Energética de Moto-Bombas
Os motores elétricos dos conjuntos moto-bombas especificados no projeto
deverão atender a eficiência mínima nominal a plena carga indicada na Tabela
10.8 da norma ASHARE 90.1-2007 para motores de indução de corrente
alternada. Modelo de referência: Motores W22 Premium da WEG.
3
COMPONENTES DO PROJETO E INSTALAÇÃO
O escopo de instalação das instalações hidráulicas compreende os sistemas a seguir:
ITENS INCLUÍDOS:
- TUBULAÇÕES DE ÁGUA FRIA
- TUBULAÇÃO DE ESGOTO
- TUBULAÇÃO DE GÁS NATURAL
- TUBULAÇÃO DE ÓLEO DIESEL
- TUBULAÇÕES DE DRENAGEM DE AR CONDICIONADO
- CONEXÕES NAS REDES EXISTENTES
- RESERVATÓRIOS E CASA DE BOMBAS
- DESVIO DAS REDES EXTERNAS DE ÁGUAS PLUVIAIS
- TESTES
- DOCUMENTAÇÃO (Projeto Conforme Construído).
- GARANTIA.
4
DESCRITIVO DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS
4.1
Geral - Hidráulica
A instalação a ser fornecida pelo instalador atenderá os seguintes ambientes e locais:
(1)
2º SS (área geral) do Bloco III, instalações completas para:
Reservatórios e Casa de Bombas (2º subsolo)
o Reservatório de Águas Pluviais
o Caixa de Esgoto
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o Poços de Águas Pluviais (PAP-01 e 02)
o Reservatório de Água de Consumo e de Incêndio
o Poços de Esgoto (PE-01 a PE-04)
(2)
1º SS do Bloco III (Irrigação de jardineiras e rede de águas pluviais)
instalações completas para:
Captação de águas pluviais das jardineiras e pontos de irrigação.
(3)
1º Pav. do Bloco III (Completo) instalações completas para:
Sanitários, casas de máquinas, áreas de serviço, etc.
(4)
Terraço de cobertura (CAG) do Bloco III, instalações completas para:
Drenagem da casa de máquinas, águas pluviais, rede de gás natural
(5)
Interligações das redes externas ao Bloco III com as linhas de:
Águas Pluviais
Esgoto Sanitário
Água Fria (desde a linha do hidrômetro existente)
Gás Natural
Óleo Diesel
(6)
Desvio das redes externas na área do Bloco III de águas pluviais e caixas
especiais
o Desvio das duas redes AP (atravessando o terreno do Bloco III)
o Nova caixa elevatória
o Nova caixa de retardo
4.2
Itens de instalação a serem atendidos; instalações completas para:
o Sanitários (Água e Esgoto)
o Copas (Água e Esgoto)
o Casa de Máquinas de Ar Condicionado (drenagem de ar condicionado)
o Central de Água Gelada (alimentação de água e rede de águas pluviais)
o Coberturas (Águas Pluviais)
o Reservatórios e Caixas (redes de águas pluviais, de água potável, de esgoto e
de drenagem, etc.
o Casas de Bombas do 2º SS (geral)
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4.3
Caixas, Reservatórios, Poços e Casa de Bombas (2º Subsolo)
O escopo dos serviços nesta área prevê a execução das instalações hidráulicas das
tubulações das redes de águas pluviais, esgoto, óleo diesel e água potável dos
respectivos reservatórios, tubulações de sucção e recalque, bombas e componentes
auxiliares do sistema. O instalador instalará e testará os conjuntos moto-bombas dos
sistemas acima descritos.
4.3.1
Captação, Poços e Reservatório de Águas Pluviais e de Água Recuperada.
Captação do lado da área de serviços do Bloco III (área dos fundos do bloco).
Caixa de Águas Pluviais e Recuperada.
O reservatório de água pluvial do 2º SS (também destinado à água recuperada para
irrigação) é alimentado pela água captada por gravidade nas calhas e lajes de
cobertura (lado da área de serviços do Bloco III). Outra parte da água captada na
cobertura é desviada diretamente para a rede externa de AP através de prumadas
independentes. Na caixa de águas pluviais (água recuperada) um sistema de duas
bombas (tipo poço seco), sendo uma unidade de reserva, esvazia o reservatório de
forma automática através de controles de nível. As duas bombas operarão de forma
simultânea caso seja atingido o nível crítico (nível extra-alto) evitando a extra-vazão
da água do reservatório. A reserva de água de irrigação será reposta em períodos de
estiagem através da rede do hidrômetro, usando-se uma tubulação com válvula
solenoide controlada por chaves de boia, permitindo repor a falta de água de chuva
para essa finalidade.
A água pluvial é recalcada à caixa externa da nova rede do Bl III que conduz as águas
pluviais desta parte do bloco à caixa de retardo prevista na área do estacionamento. O
sistema de supervisão acompanha a operação das bombas registrando seu histórico
funcional e emitindo alarmes de níveis críticos e de defeitos das bombas através do
monitoramento de bóias e contatos auxiliares (contatores de força, relés térmicos
etc.). Parte da água captada é reservada para irrigação da área ajardinada externa.
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Poços de Águas Pluviais de jardineiras e de Drenagem do subsolo
No 2º SS também são captadas ás águas pluviais das jardineiras laterais localizadas
no nível do 1º SS. A água é conduzida a uma rede de captação prevista junto às
paredes diafragma e rede enterrada sob o piso do 2º SS. A seguir é conduzida
a dois poços (PAP-1 e 2) de águas pluviais na área da casa de bombas. Os poços
recebem também a água de drenagem captada pela rede de drenagem do subsolo
(projeto de terceiros), correspondente à agua do lençol freático sob o piso do 2º SS.
Os poços de águas pluviais (PAP-01 e 02) são equipados com bombas submersas de
pedestal, duas por poço. Uma terceira unidade (moto-bomba diesel) está prevista para
operar em caso de falha no fornecimento de energia elétrica ou falha das bombas
elétricas.
O conjunto moto-bomba diesel terá as seguintes caraterísticas:
Bomba centrífuga autoescorvante
Vazão: 143 m3/h
Altura manométrica: 17 mca
Motor diesel para bomba de água pluvial e de resíduos sólidos 24 CV
Partida automática por bateria e motor de arranque
Unidade digital com interface TCP-IP
Ref.: Bombas Buffalo, Bombas Branco, Megadiesel
Através da unidade digital o sistema de supervisão acompanha a operação das
bombas registrando seu histórico funcional e emitindo alarmes de níveis críticos e de
defeitos das bombas através do monitoramento de boias e contatos auxiliares
(contatores de força, relés térmicos etc.).
Captação do lado da área da frente do Bloco III.
A água pluvial de cobertura da área da frente do Bloco III (metade da cobertura) é
conduzida por gravidade à canaleta de AP do subsolo; a partir dessa canaleta a água
pluvial é conduzida por gravidade até a Caixa de Retardo de águas pluviais
localizada na área de estacionamento externa.
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4.1.2
Caixa de Esgoto.
A caixa de esgoto do 2º SS é alimentada pelas prumadas de esgoto dos sanitários
(lado da área de serviços do Bloco III) por gravidade. Um sistema de duas bombas de
pedestal (tipo submersas), sendo uma unidade de reserva, esvazia o reservatório de
forma automática através de controles de nível. As duas bombas operarão de forma
simultânea caso seja atingido o nível crítico (nível extra-alto) evitando a extra-vazão
do esgoto do reservatório. O esgoto é recalcado à caixa externa da rede existente dos
Blocos I e II. O sistema de supervisão acompanha a operação das bombas registrando
seu histórico funcional e emitindo alarmes de níveis críticos e de defeitos das bombas
através do monitoramento de bóias e contatos auxiliares (contatores de força, relés
térmicos etc.).
4.1.3
Poços de Esgoto (PE-1, 2, 3 e 4).
A área da casa de bombas do 2º SS possui dois poços de captação de esgoto (PE-1 e
2); esse esgoto, formado por água de extravasamento ou de limpeza dos
reservatórios, é recalcado à rede de esgoto externa através de sistema automático de
duas bombas submersas, sendo uma unidade de reserva. Na área de estacionamento
do 2º SS foram também previstos dois poços do mesmo tipo, destinados a captar o
esgoto dos sanitários dos lados direito e esquerdo da frente do Bloco III.
As duas bombas operarão de forma simultânea caso seja atingido o nível crítico
(nível extra-alto) evitando a extra-vazão dos poços. O sistema de supervisão
acompanha a operação das bombas registrando seu histórico funcional e emitindo
alarmes de níveis críticos e de defeitos das bombas através do monitoramento de
bóias e contatos auxiliares (contatores de força, relés térmicos etc.).
4.1.4
Reservatório de Água Potável e de Incêndio:
O reservatório é alimentado por água potável proveniente do ramal do hidrômetro do
complexo. Um sistema de bombas em série pressurizam a rede de forma contínua
visando fornecer água potável por sensoriamento de pressão constante. As bombas
trabalharão por sistema de variação de freqüência e controle digital.
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O conjunto de bombas (fornecido pela Grundfos) alimentará as instalações de forma
automática através de controle de pressão. Será prevista uma válvula reguladora de
pressão em cada nível (pavimento) visando ajustar a pressão residual nessas áreas. A
reserva de incêndio é preservada pela cota de instalação da tomada de água para o
sistema de pressurização (tomada de sucção) da água de consumo.
4.1.5
Conjuntos Moto-Bombas de Água, Esgoto e Águas Pluviais
O instalador fornecerá e instalará os conjuntos moto-bombas especificados nas
plantas do projeto, apresentando para aprovação do projetista os modelos propostos,
sempre que tais modelos sejam diferentes aos especificados no projeto (outros
modelos de fabricação).
Os componentes dos modelos de bombas submersas com pedestal (esgoto e águas
pluviais) serão adquiridos do mesmo fabricante das bombas; tais como, hastes para
içamento, pedestal, suportes de base, etc., e instalados seguindo os procedimentos
dos fabricantes.
4.1.6
Rede de Gás Natural
A instalação contará com uma nova rede interna de gás natural com origem no novo
medidor de gás da COMGÁS a ser instalado do lado da Rua João Irineu Bordon. O
novo ramal correrá enterrado pela área externa até as proximidades da nova cozinha;
também alimentará a Central de Água Gelada na cobertura do Bloco III. O instalador
executará o novo medidor de gás e ramal de distribuição, executará os testes de
estanqueidade conforme normas NBR 13933. No Bloco III a tubulação será instalada
de forma aparente, desde a fachada dos fundos do bloco até a cobertura. A partir
desse ponto o instalador de ar condicionado executará os ramais de alimentação dos
Chillers a gás.
4.1.7
Tanque e Rede de óleo Diesel
Serviços a executar:
Corresponderá ao instalador das instalações hidráulicas a execução dos seguintes
serviços externos à área do tanque de óleo e das bombas de óleo diesel:
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A instalação contará com uma rede de óleo diesel com origem no abrigo de bombas
localizado junto ao tanque óleo. Três conjuntos de tubulação alimentam os tanques
pulmão de geradores do bloco de utilidades, geradores do Data Center e das bombas
diesel de águas pluviais. Os ramais de alimentação e retorno correrão enterrados até
as salas correspondentes.
Corresponderá ao instalador das instalações hidráulicas a execução dos ramais
externos para os pontos de consumo citados; isto é:
1º
Ramal de alimentação e retorno até o tanque pulmão de óleo diesel dos
geradores do bloco de utilidades, desde o abrigo de bombas.
2º
Ramal de alimentação e retorno até o tanque pulmão de óleo diesel dos
geradores do bloco do Data Center, desde o abrigo de bombas.
3º
Ramal de alimentação e retorno até o tanque pulmão de óleo diesel dos
conjuntos moto-bombas diesel do 2º SS (bombas de águas pluviais).
Corresponderá ao instalador executar os testes de pressão e emitir relatórios
de testes.
Observação:
A execução da instalação do tanque e bombas de óleo diesel (abrigo de
bombas) corresponderá a instalador especializado de sistemas de óleo
diesel, conforme especificação técnica.
4.1.8
Rede de Água Fria
Serviços a executar:
Rede de água terá seu ponto de origem na caixa inferior do 2º SS. O sistema de
pressurização será composto por conjunto da Grundfos de controle de pressão
constante por variação de frequência. A rede correrá aparente no teto do 2º SS com
tubulação de cobre classe A e nos lances dentro dos shafts com tubulação PN-20
(Polipropileno). A partir das válvulas redutoras de pressão - previstas em cada
ambiente com pontos de consumo de água - a rede será instalada em material PN-20
(Polipropileno) quando embutido em alvenaria. A rede atenderá sanitários, área de
Café e áreas de serviço.
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Desvio das Redes Externas de Água Pluviais. Caixas Elevatórias e de Retardo.
O terreno a ser ocupado pelo Bloco III é atravessado por duas linhas coletoras de
águas pluviais de padrão de rede pública. Uma linha é originada na Escola e outra na
área externa do Bl II. Ambas as linhas serão desviadas de forma que continuem
operacionais com a mesma função embora com bitolas aumentadas para compensar o
caimento da rede. A linha do Bl II possuirá uma caixa elevatória equipada com
bombas submersas de águas pluviais previstas para otimizar o desempenho da rede; a
caixa também dispõe de uma tubulação de extra-vazão (tipo ladrão) visando garantir
o escoamento da água, ainda que com falha no fornecimento de energia elétrica. A
linha da Escola conduz a água até emendar a rede desviada com a rede existente do
outro lado do Bl III. Por último, a rede de água pluvial da segunda metade do Bl III
será conduzida à nova rede externa deste bloco e descarregada na Caixa de Retenção
prevista na área de estacionamento.
Tanto na caixa elevatória como na caixa de retardo as águas pluviais serão recalcadas
através de bombas submersas de operação automática, alternada e com operação
simultânea em caso de extra-vazão. O sistema de supervisão acompanha a operação
das bombas registrando seu histórico funcional e emitindo alarmes de níveis críticos
e de defeitos das bombas através do monitoramento de bóias e contatos auxiliares
(contatores de força, relés térmicos etc.). Ver nas plantas do projeto as caraterísticas
das bombas, esquemas de bóias de nível e alturas de instalação.
5
CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO
Os serviços de execução das Instalações Hidráulicas seguirão as seguintes
indicações:
A elaboração do projeto está de acordo com estudos desenvolvidos em
conjunto com os demais sistemas, não devendo, portanto, haver modificação
alguma sem prévia autorização da Fiscalização.
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A instaladora, antes do início das instalações, deverá conferir todos os
desenhos, especificações, confirmar cotas e detalhes de montagem e demais
elementos. A instaladora é diretamente responsável pela exatidão e
observância das medidas e características técnicas das instalações objeto deste
projeto.
Quaisquer dúvidas em relação aos desenhos especificações, normas, medidas,
recomendações ou interpretações, deverão ser esclarecidas em consulta à
Fiscalização.
Desenhos e detalhes de execução elaborados pela instaladora, contendo
modificações de projeto, serão previamente aprovados pela Fiscalização.
Somente poderão se empregados na obra materiais novos, atendendo às
Normas aprovadas ou recomendadas. Especificações e métodos de ensaio
serão aplicados conforme ABNT.
As citações de marcas ou produtos deste memorial têm a função de
especificar características mínimas dos equipamentos a serem empregados.
Serão aceitas marcas com características equivalentes às citadas, prévia
aprovação da Fiscalização.
Ao terminar a obra, e antes da entrega definitiva, a Instaladora deverá fornecer
à Construtora (ou Fiscalização) um jogo de plantas contendo todas as
modificações introduzidas no projeto, constituindo-se assim no projeto
"Conforme Construído".
A Instaladora deverá fornecer, na fase de término da obra, pastas contendo
catálogos, desenhos construtivos e manuais de operação de todos os
equipamentos e componentes aplicados na instalação.
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ENTREGA E ACEITAÇÃO DAS INSTALAÇÕES
A entrega das instalações será condicionada a:
1) Execução dos testes, ensaios e inspeções previstos no escopo.
2) Aceitação formal dos testes e procedimentos de recebimento.
3) Entrega dos desenhos “Conforme Construído".
4) Atendimento das condições solicitadas pela Fiscalização.
5) Cumprimento integral do escopo contratual, inclusive no tocante
aos aspectos administrativos e legais.
7
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS
7.1
ESGOTO / DRENAGEM
a) Tubos e conexões de PVC (lances horizontais)
- Tubos e conexões de PVC Branco de junta elástica, para esgoto primário e junta
soldada para esgoto secundário, conforme norma ABNT NBR-5688 (EB-608), marca
Tigre.
b) Tubos e conexões de PVC-R (prumadas e/ou linhas de recalque)
7.2
ÁGUA FRIA
a) Tubos e conexões de cobre, para instalações aparentes.
- Tubos de cobre classe “A”, conforme ABNT NBR-7417 e NBR 7542 da marca
Eluma.
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- Conexões de cobre classe “A”, conforme EB-366 da ABNT, de cobre ou bronze,
marca Eluma.
- Tubos e conexões de polipropileno PN-20 (PPR- Polipropileno Copolímero).
c) Registro
- Registros de gaveta e pressão brutos terão corpo de latão fundido, haste do mesmo
material, volante de ferro fundido, para pressão de 10 ATM.
7.3
ÁGUAS PLUVIAIS
(a) Rede Externa
Tubos TC com junta elástica
- Tubos de Concreto Armado PA-3 com junta elástica, conforme NBR 8890/07.
Rede Interna às caixas elevatórias e de retenção.
(b) Rede Interna
- Tubos de PVC e PVC-R.
Rede Interna, linhas secundárias, conforme projeto.
(c) Rede Interna às Caixas Elevatória e de Retenção
- Tubos e conexões RPVC
- Tubos e conexões de PVC tipo RPVC (Tigre).
8
TESTES
Será requerido, antes do revestimento final de alvenaria, prova de pressão em todas
as instalações abaixo citadas:
a) Tubulação de Água Fria:
A tubulação de água fria deverá ser submetida a uma pressão hidrostática, igual ao
dobro da pressão de trabalho normal prevista, sem que apresentem qualquer
vazamento durante seis horas.
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A pressão mínima, em qualquer ponto da mesma, deverá ser 10 mca (1 Kg/cm2). Os
testes deverão ser feitos antes do revestimento das paredes.
b) Tubulação de Esgoto:
Todas as canalizações primárias da instalação serão testadas com água ou ar
comprimido sob pressão mínima de 3,5 mca, antes do revestimento das paredes e
pisos e submetidas a uma prova de fumaça sob pressão de 25mm de coluna de água,
depois da colocação dos aparelhos.
O limite máximo de 3,5 mca deve ser ultrapassado sempre que for verificado que um
entupimento em um trecho da tubulação ocasionar uma pressão superior a esta.
No trecho em que for constatada esta situação, será executado um ensaio com ar a
uma pressão igual à pressão máxima resultante do eventual entupimento.
Em ambas as provas, as canalizações devem permanecer sob pressão de prova de 15
minutos.
9
PROJETO “CONFORME CONSTRUÍDO” E DOCUMENTAÇÃO
Ao término da obra, e antes da sua entrega definitiva, a Instaladora fornecerá à
Fiscalização ou Gerenciadora uma cópia em papel e arquivo magnético das plantas
da instalação com arquivos DWG e PLT contendo as modificações introduzidas no
projeto, constituindo-se assim no projeto "Conforme Construído".
A Instaladora fornecerá, na fase final da obra, uma pasta contendo manuais de
manutenção, manuais de operação, desenhos de fabricação e catálogos dos
equipamentos por ela fornecidos; principalmente, bombas de recalque de água, de
águas pluviais e de esgoto.
10
GARANTIA
O instalador-fornecedor outorgará o prazo de três (3) anos de garantia para a mão de
obra de execução das instalações e dois (2) anos de garantia para equipamentos e
componentes, tais como bombas, válvulas, registros e acessórios de tubulação.