modelo de estatuto de ecovila comunitária

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MODELO DE ESTATUTO DE ECOVILA COMUNITÁRIA EM VERMELHO, PARTES ÁS QUE É NECESÁRIO DAR UMA BOA REVISADA, SE POSSÍVEL, CONSULTANDO COM JURISTAS. CLICANDO NO ARQUIVO DO BLOG, À DIREITA, VERÁ E PODERÁ COPIAR O DOCUMENTO MAIS IMPORTANTE QUE COMPLEMENTA ESTE, O QUAL É UM VERDADEIRO CURSO DE ORGANIZAÇÃO DE UMA ECOVILA: "MODELO DE REGIMENTO INTERNO DE ECOVILA COMUNITÁRIA" ESBOÇO DE ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÂO COMUNIDADE XXXXXX XX XXX (endereço social) DECLARAÇÕES DE UTILIDADE PÚBLICA REGISTROS No Conselho Nacional de Serviço Social sob nº XXXXXXX No Conselho Nacional de Assistência Social – Proc. nº XXXXXXXXXXXX No Conselho Estadual de Auxílios e Subvenções sob n XXXXXXX Na Secretaria de Promoção Social (C.D.C) sob nº XXXXX Na Secretaria da Receita Federal – CNPJ nº XXXXXXXXXXXXX DEPARTAMENTOS DA COMUNIDADE XXXXXX XX XXX ADENDO: ACORDOS PRÉVIOS DE CONVIVÊNCIA (ou Regimento Interno) do Primeiro Departamento da Comunidade, chamado ECOVILA XXXXXX XX XXX ESTATUTO DA COMUNIDADE XXXXXX XX XXX CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO DURAÇÃO SEDE E FINALIDADE ARTIGO 1 o - A ASSOCIAÇÂO COMUNIDADE XXXXXX XX XXX, doravante denominada, XXXXX, fundado em XXX de XXX de 2010, é umaAssociação, semfinslucrativos,

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Page 1: Modelo de Estatuto de Ecovila Comunitária

MODELO DE ESTATUTO DE ECOVILA COMUNITÁRIA

EM VERMELHO, PARTES ÁS QUE É NECESÁRIO DAR UMA BOA REVISADA, SE POSSÍVEL, CONSULTANDO COM JURISTAS.

CLICANDO NO ARQUIVO DO BLOG, À DIREITA, VERÁ E PODERÁ COPIAR O DOCUMENTO MAIS IMPORTANTE QUE COMPLEMENTA ESTE, O QUAL É

UM VERDADEIRO CURSO DE ORGANIZAÇÃO DE UMA ECOVILA: "MODELO DE REGIMENTO INTERNO DE ECOVILA COMUNITÁRIA"

ESBOÇO DE ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÂO COMUNIDADE XXXXXX XX XXX (endereço social)

DECLARAÇÕES DE UTILIDADE PÚBLICAREGISTROS

No Conselho Nacional de Serviço Social sob nº XXXXXXX

No Conselho Nacional de Assistência Social – Proc. nº XXXXXXXXXXXX

No Conselho Estadual de Auxílios e Subvenções sob n XXXXXXX

Na Secretaria de Promoção Social (C.D.C) sob nº XXXXX

Na Secretaria da Receita Federal – CNPJ nº XXXXXXXXXXXXX

DEPARTAMENTOS DA COMUNIDADE XXXXXX XX XXX

ADENDO:

ACORDOS PRÉVIOS DE CONVIVÊNCIA (ou Regimento Interno) do Primeiro Departamento da Comunidade, chamado ECOVILA XXXXXX XX XXX

ESTATUTO DA COMUNIDADE XXXXXX XX XXX

CAPÍTULO IDA DENOMINAÇÃO

DURAÇÃO SEDE E FINALIDADEARTIGO 1o- A ASSOCIAÇÂO COMUNIDADE  XXXXXX XX XXX, doravante denominada, XXXXX, fundado em XXX de XXX de 2010, é umaAssociação, sem  fins lucrativos, apartidária, não confessional, com duração por  tempo indeterminado, tendo sede e foro no município de Alto Paraiso de Goiás ...incluir endereço, com atuação em todo o Brasil e podendo também criar sucursais e centros associados no exterior, cujas atividades reger-se-ão pelo presente

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Estatuto, Lei 10.406/2002, e demais legislação a ela aplicável. A ASSOCIAÇÃO tem personalidade distinta da dos seus Associados, os quais não respondem subsidiariamente pelas obrigações por ela assumidas.

§ 1o A ASSOCIAÇÂO COMUNIDADE XXXXXX XX XXX aplica suas receitas, rendas, rendimentos e o eventual resultado operacional integralmente no território nacional.

§ 2o Aplica as subvenções e doações  recebidas nas finalidades a que estejam vinculadas.

§ 3o Os recursos advindos dos poderes públicos deverão ser aplicados  dentro do município de sua sede,  ou no caso de haver unidades prestadoras de serviços a ela vinculadas no âmbito do estado concessor.

ARTIGO 2o - São Finalidades Fundamentais da ASSOCIAÇÂO COMUNIDADE

XXXXXX XX XXX:

I- Criar um espaço de recreação criativa que sirva para elaborar e enssaiar novos paradigmas para um Mundo Melhor, no desenvolvimento espiritual e  integral das

pessoas que se interessam em cooperar entre si de forma comunitária;

II- Facilitar a fundação e mantimento progressivo, dentro dos territórios comuns e indivisos que seus membros puderam conseguir como patrimônio coletivo, bem no rural

ou na cidade, denominados ECOVILA XXXXXX XX XXX, de projetos e obras de caráter beneficente e filantrópico,  preferentemente aquelas de amparo , orientação,

promoção social e estímulo aos empreendimentos autônomos que permitam progredir em sustentabilidade, vida sã, autogestão, autonomia e, sobre tudo, no desenvolvimento da

criatividade das suas crianças, às pessoas e famílias em situação de risco social e econômico ou a quantas desejarem cooperar entre si vivendo de forma comunitária,

dentro e fora da ECOVILA, assistindo-as pelos meios ao seu alcance,  sem distinção de classe, ideologia política, sexo, cor ou raça , nacionalidade ou religião.

III- Criar um modelo de Comunidade que possa espalhar-se ou interligar-se em ampla Rede nacional e internacional de intercâmbio de saberes e serviços com comunidades afins, para ajudar às pessoas que querem dar o pulo da cidade ao campo, e a uma vida

mais ecológica, espiritual, sustentável e cooperadora, assim como para facilitar o acolhimento de voluntários e cursilhistas que desejarem conhecer a forma de vida

própria das ECOVILAS ou ECOALDEIAS Comunitárias. .

§ 1o: Estas três Finalidades Fundamentais são consideradas e aceitas por todos os membros Fundadores e aspirantes a novos membros como a MISSÂO E RAZÃO da Associação, ademais da demanda espiritual que

originou a nossa Comunidade, e nunca poderão ser relegadas a secundárias por quaisquer outras finalidades e objetivos que vão surgindo

e agregando-se aos Acordos de Convivência, na evolução cotidiana da Instituição e dos seus departamentos..

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ARTIGO 3o - Para a realização de suas finalidades, a ASSOCIAÇÂO COMUNIDADE XXXXXX XX XXX organizará os departamentos que julgar necessário, começando pelo Primeiro Departamento, chamado “ECOVILA XXXXXX XX XXX”.

CAPÍTULO II

DOS ASSOCIADOS SEUS DIREITOS E DEVERES

ARTIGO 4o - A ASSOCIAÇÂO COMUNIDADE XXXXXX XX XXX  se

comporá de númeroilimitado de associados, maiores de 18 anos,  reconhecida e ativamente solidários com os seus fins sociais.

ARTIGO 5o - Os associados serão, administrativamente assim considerados:

I - EFETIVOS: os Fundadores que se comprometeram como tais ao assinar este Estatuto, ou outras pessoas que posteriormente passarem o Procedimento de Admissão, Todos os

quais, adotando como Missão as Finalidades Fundamentais da Comunidade, estejam satisfazendo pontual e espontaneamente o pagamento das cotas e mensalidades

fixadas nos Acordos Prévios de Convivência aceitados pelos Fundadores junto com este Estatuto, periodicamente  revisadas e atualizadas pelo voto maioritário dos Membros

Efetivos, de acordo com as necessidades sociais;

§ 1o - Os Membros Efetivos se caraterizam por MANTER-SE CUMPRINDO “OS QUATRO COMPROMISSOS”: residir, investir e trabalhar de forma permanente na ECOVILA

XXXXXX XX XXX (ou na sua prolongação oficial na cidade), e ao dia com as obrigações que livremente aceitaram cumprir com a Comunidade.

§ 2 o - Um Efetivo se converte em Colaborador quando se ausenta da evolução comunitária por mais de dois meses, e necessita viver um mês seguido de novo nela

para re-atualizar-se, e entender o espírito e necessidades do momento, antes de poder tornar a votar com consciência sobre o rumo da ECOVILA.

II - COLABORADORES: os componentes de quadros especiais que, embora não cumprem os requisitos completos de residir, investir e trabalhar de forma permanente na

ECOVILA XXXXXX XX XXX ou na sua prolongação oficial na cidade,  e sem tomaremparte na administração da Entidade, ajudarem-na a cumprir suas finalidades,

através de contribuições a qualquer um de seus departamentos;

III- BENEMÉRITOS: os que  lhe prestarem relevantes serviços de qualquer ordem à Comunidade.

§ 1o - Para ser admitido como associado “EFETIVO” é necessário que o pretendente  faça uma proposta escrita à Diretoria, Se aceita, terá que passar pelo Procedimento de Admissão estabelecido nos ACORDOS DE CONVIVÊNCIA da ECOVILA XXXXXX XX XXX. Finalizado um período de Estágio marcado, deverá ser confirmado como Membro de plenos direitos, pela votação maioritária dos outros Associados Efetivos.

§ 2o - Para inscrição nos quadros especiais de“ COLABORADORES”  far-se-á preciso apenas o preenchimento da respectiva proposta à Diretoria, quem pode

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aprová-la temporarimente, porém, a confirmará pelos Votantes da Assembléia Geral, se tem a ver com disposições assim estabelecidas nos Acordos de Convivência.

§ 3o - Para que alguém ascenda à classe de “BENEMÉRITO” faz-se mister proposta justificada da Diretoria e aprovação por Assembléia Geral.

§ 4o:- Colaboradores e Benemértitos podem assistir às Assembléias Gerais e até ter voz nelas quando convidados pela maioria dos Membros Efetivos presentes, igual que certos técnicos e assesores externos que eventualmente podem cooperar. Porém, só poderão votar os EFETIVOS, por serem os únicos Associados de comprometimento total e continuado com a ECOVILA XXXXXX XX XXX, coração do Projeto, e com aquela prolongação ou prolongações suas na cidade que tenham sido oficializadas como território comunitário pela votação maioritária dos Membros Efetivos..

ARTIGO 6o - São deveres dos associados, em geral:

I - Pagar  pontualmente as mensalidades ou cotas livremente aceitas e administrativamente estipuladas;

II - Fazer quanto esteja ao seu alcance em prol da harmonia e progresso espiritual, material e social da Entidade.

ARTIGO 7o - São deveres dos associados “EFETIVOS”, em particular:

I- Viver como missão as Finalidades Fundamentais da Comunidade, satisfazer pontual e espontaneamente o pagamento das cotas e  mensalidades a serem fixadas pela Diretoria, periodicamente  revistas de acordo com as necessidades sociais; residir, investir e trabalhar de forma permanente na ECOVILA XXXXXX XX XXX ou na sua prolongação oficial na cidade, animando-as.

II - Estudar, ensaiar e desenvolver criativamente novos paradigmas de vida comunitária cooperadora, solidária e sustentável, para um Novo Mundo Possível, prestando atenção e procurando realização efetiva às melhores idéias intuídas pelos mais jovens, sem apegar-se ao já anteriormente conhecido ou experienciado, fazendo da consciente construção e mantimento da harmonia fraternal do grupo comunitário e da rápida resolução terapêutica dos conflitos de ego que possam surgir, exemplo de coerência e crescimento espiritual, sem apegar-se, tampouco, a ideologias prévias, políticas, filosóficas ou religiosas.

III - Desempenhar com amor e probidade os cargos e tarefas que lhes forem confiados;

III - Comparecer às Assembléias Gerais, a fim de inteirar-se da intensa e rápida transformação evolutiva do grupo, para poder opinar, votar e participar com consciência nos trabalhos, iniciativas,  sustentabilidade e evolução integral da Comunidade,

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ARTIGO 8o - São direitos dos associados em geral:

I - usufruir, de acordo com o estabelecido nos Acordos de Convivência, de todos os serviços da ECOVILA XXXXXX XX XXX e da sua possível prolongação ou

prolongações oficiais na cidade.

II - Assistir a todos os cursos e atelieres promovidos pela Comunidade;

III - Participar das festividades públicas e eventos que tenham lugar na sede social, rural ou urbana.

ARTIGO 9o - São direitos dos associados “EFETIVOS”,  privativamente:

I - Votar e ser votado para a  administração da Entidade, na forma  prevista no artigo 21 deste Estatuto;

II - Recorrer para as Assembléias Gerais, nos assuntos que envolvam sua responsabilidade pessoal ou que visam ao bem da Instituição.

ARTIGO 10o - O associado cuja conduta  moral, associativa ou pública se prove não ser conveniente à Instituição  ou que tenha ingressado no quadro social, também provadamente como propósito de desvirtuar-lhe as  finalidades, poderá ser eliminado pela Diretoria.

§ 1o - Ao associado eliminado na forma deste  artigo cabe o direito de recorrer para a primeira Assembléia Geral que se reunir;

§ 2o - Fica taxativamente vedada aos  associados e mantenedores, a percepção de juros,dividendos, gratificações  ou qualquer outra espécie de remuneração.

CAPÍTULO IIIDA ADMINISTRAÇÃO SOCIAL

ARTIGO 11o – A ASSOCIAÇÂO COMUNIDADE XXXXXX XX XXX” será administrado por uma Diretoria composta de: Presidente; Vice-Presidente; 1o Secretário; 2o Secretário; 1o Tesoureiro; 2o

 Tesoureiro.

Parágrafo único - Os membros exercerão seus cargos gratuitamente, não percebendo juros, dividendos, gratificações ou qualquer outra espécie de remuneração.

ARTIGO 12o - À Diretoria, coletivamente, compete:

I - Administrar a Instituição  com renúncia e sacrifício supervisionando todas as suas atividades;

II - Criar os departamentos previstos no artigo 3.º bem como celebrar  contratos e convênios de prestação de serviços com órgãos  governamentais ou autárquicos;

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III - Elaborar o regimento interno de cada departamento;

IV - Resolver os casos omissos do Estatuto Social desde que não  contrariem ou modifiquem as presentes normas estatutárias;

V- Contratar pessoas ou organizações necessárias à realização dos objetivos sociais;

VI - Fixar dia e horários dos trabalhos práticos  e atividades permanentes, as quais só poderão ser suspensas por motivo relevante, a seu  critério;

VII - Cumprir e fazer cumprir as disposições  deste Estatuto.

ARTIGO 13o - Ao Presidente compete:

I - Responder pela Entidade, em juízo ou fora dele, ou delegar poderes  para esse fim;

II - Coordenar todas as atividades da instituição, dirigindo-lhe os destinos de acordo com as normas estatutárias;

III - Presidir às reuniões da Diretoria e convocar as Assembléias Gerais, na  forma prevista neste Estatuto;

IV - Assinar com o secretário, a correspondência social e, com o tesoureiro, os cheques e documentos em geral que representem valor ou digam respeito a operações de crédito e

patrimoniais;

V - Resolver os casos urgentes ou tomar deliberações necessárias à vida social, desde que não colidam com o disposto no artigo anterior;

VI - Elaborar relatórios anuais e de fim de mandato, para exame e aprovação da Assembléia Geral;

VII - Organizar e integrar a representação da Comunidade junto aos órgãos de unificação Municipal e Estadual, enquanto estes existirem.

ARTIGO 14o - Ao Vice-Presidente compete:

I- Substituir o Presidente nas suas faltas e impedimentos, e  auxilia-lo no desempenho de suas atribuições;

II- Promover o trabalho de “Relações Públicas” da Entidade, bem como festas comemorativas, encontros, etc., ouvida sempre a Diretoria.

ARTIGO 15o - Ao 1º Secretário compete:

I - Organizar e manter em ordem os serviços da secretaria;

II - Redigir as atas das reuniões da Diretoria e, caso não haja decisão em contrário, também das Assembléias Gerais;

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III - Redigir a correspondência social e assina-la com o Presidente;

IV - Distribuir com o 2º secretário parte  de suas atribuições;

ARTIGO 16o - Ao 2.º Secretário compete:

I - Substituir o 1.º secretário em suas faltas e impedimentos, e auxilia-lo no desempenho de suas atribuições;

II - Preparar recibos dos sócios efetivos e colaboradores.

ARTIGO 17o - Ao 1o Tesoureiro compete:

I - Organizar e manter em ordem e em dia todos os livros contábeis e material de Tesouraria;

II – Arrecadar, em troca de recibos, o produto das cotas, empréstitos e mensalidades social da Entidade e de  seus departamentos, diretamente ou por meio de procurador de sua indicação, “ad-referendum” da Diretoria da Associação Comunidade XXXXXX XX XXX;

III - Efetuar, mediante comprovantes, os pagamentos autorizados;

IV - Assinar  com o Presidente  todos os documentos que representem valor ou títulos de responsabilidade  da Instituição, especialmente retiradas em estabelecimentosbancários, recebimentos  de auxílios e subvenções, empréstitos, etc; obrigações que sempre deverão estar autorizadas pela votação maioritária dos Membros Efetivos e consignadas nos Acordos de Convivência.

V- Depositar em estabelecimento bancários ou congêneres importância superior a que puder ficar em seu poder, a critério da Diretoria;

VI - Organizar, ao fim de cada ano social, Balanço Geral, a fim de ser apresentado em anexo ao relatório da Presidência à Assembléia Geral, podendo contratar

profissionalhabilitado para se incumbir desse trabalho, mediante remuneração especial, com indicação “ad-referendum”  da Diretoria;

VII - Distribuir com o 2º Tesoureiro parte de suas atribuições.

ARTIGO 18o - Ao 2º Tesoureiro compete:

I - Substituir o 1o Tesoureiro em suas faltas  e impedimentos e auxilia-lo no desempenho de suas atribuições.

CAPITULO IVDOS DEPARTAMENTOS E NUCLEOS E SUAS ADMINISTRAÇÕES

ARTIGO 19o – A COMUNIDADE ASSOCIAÇÂO XXXXXX XX XXX instaura, como o seu Primeiro Departamento, a ECOVILA XXXXXX XX XXX, pudendo se

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criar um Segundo Departamento quando se conseguir implantar uma prolongação oficial da Comunidade na cidade de Alto Paraiso. Cada Departamento, a fim de cumprir suas finalidades, constituirão tantos núcleos (compostos por projetos e bases operacionais) quantos se fizerem necessários.

§ 1o Os departamentos inicialmente criados, ao igual que os que virão a ser

oportunamente criados, serão administrados por Comissões Executivas nomeadas pela Diretoria da Associação Comunidade XXXXXX XX XXX, em sua primeira reunião ordinária, com mandato de dois anos, coincidente com o dos Diretores eleitos em Assembléia Geral, havendo um mesmo Presidente para a Associação e para a ECOVILA XXXXXX XX XXX.

§ 2o A Comissão Executiva do PRIMEIRO DEPARTAMENTO criado junto com

este Estatuto, “ECOVILA XXXXXX XX XXX, se chamará “CONSELHO ECOALDEANO” .

§ 3o Todo Departamento passará a se subdividir em NUCLEOS, que deverão

figurar nos Acordos Prévios de Convivência e ser o mais autogestionados e autônomos possível, tendo enfrente, cada um, a um membro da Comissão Executiva do Departamento como COORDENADOR DE NUCLEO.

§ 4o - Cada Núcleo divide-se em Projetos e Base Operacionais, ambos os quais terão sempre a um FACILITADOR ao frente e seu próprio Regimento Interno, o qual se irá elaborando de acordo à  dinâmica de sua funcionalidade.

CAPÍTULO V

DAS ELEIÇÕES MANDATO E DAS REUNIÕES

ARTIGO 20o - Nas eleições para renovação de Diretoria só terão direito a voto os sócios“EFETIVOS” cuja admissão no quadro social tenha  sido feita, no mínimo, dois anosantes.

ARTIGO 21o - O mandato da  Diretoria será de dois anos, podendo seus membros ser reeleitos no todo em parte.

ARTIGO 22o - As reuniões da Diretoria serão mensais e as extraordinárias quando se fizerem

necessárias.

Parágrafo único: O Diretor que faltar a 3 (três) reuniões consecutivas ou 5 (cinco)  alternadas, sem motivo justificado e aceito pela Diretoria, perderá o mandato.

ARTIGO 23o - As vagas que  se verificarem na  Diretoria serão preenchidas por indicação dos

Diretores remanescente até um terço de seu número.

ARTIGO 24o - As decisões da Diretoria serão tomadas por maioria de votos.

CAPÍTULO Vl

DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS

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ARTIGO 25o – A Assembléia Geral dos Associados é o poder soberano da Associação

Comunidade XXXXXX XX XXX.

§ 1º - As Assembléias Gerais serão ordinárias ou extraordinárias;

§ 2º- A Assembléia Geral Ordinária é a que se reúne, anualmente ao termino do ano administrativo, coincidente  com o ano civil, para conhecimento, aprovação ou rejeição do relatório e das contas da  Diretoria e, bienalmente, para a renovação desta.

§ 3 - A Assembléia Geral Extraordinária é a que se reúne, em qualquer oportunidade,mediante  convocação pelo Presidente, em nome da Diretoria, pela 

maioria desta, na

recusa dela, ou a requerimento de 1/3 (um terço) dos Associados Efetivos quites, para tratar de assuntos de interesse social.

ARTIGO 26o –Todos os membros da Comunidade tem direito de voz na Assembléia, se convidados a se expressar pela maioria de votantes assistentes, porém, só os Membros Efetivos ao dia no cumprimento das suas obrigações tem direito de voto. Os Associados não-votantes podem eleger a um Associado Efetivo Votante que represente e defenda os seus direitos. Toda votação das Assembléias poderá  ser porescrutínio secreto ou por aclamação. Os Acordos de Convivência estabelecerão se pode-se votar por Internet ou mediante nombramento de um representante entre os Sócios Efetivos.

ARTIGO 27o - Todas as Assembléias Gerais serão convocadas com antecedência mínima de 6 (seis) dias, designando-se  dia, hora, e local da reunião; convocação essa feita  por edital, publicado na imprensa da cidade com a respectiva  ordem do dia. Os Acordos de Convivência estabelecerão se esta forma antiga de convocar pode ser substituída pelo uso da Internet.

ARTIGO 28o - As Assembléias Gerais funcionarão legalmente em primeira convocação, com a presença da metade e mais um dos Associados “Efetivos” em pleno gozo de seus direitos estatutários e, em segunda convocação, com qualquer número deles, meia hora depois da marcada para a primeira, salvo quando maior for o quorum exigido por Lei.

ARTIGO 29o - O processo de instalação e funcionamento da Assembléia será decidido pelos Associados Efetivos presentes.

CAPÍTULO VII

DO CONSELHO FISCAL

ARTIGO 30o - Em sua reunião ordinária bienal para renovação da Diretoria, a Assembléia Geral elegerá também um Conselho Fiscal que se comporá de 3 (três) membros, tendo por encargo examinar a gestão financeira da Instituição e emitir parecer sobre balanços anuais de que trata o artigo 17 inciso VI  deste Estatuto.

CAPÍTULO VIII

DO PATRIMÔNIO

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ARTIGO 31o - O Patrimônio da Instituição se constituirá dos bens e valores de qualquer

espécie, legalmente adquirida ou recebida em doação ou empréstito, tanto pela Associação como pelos seus Departamentos em funcionamento.

ARTIGO 32o - O Patrimônio social  poderá ser onerado ou alienado, somente em caso se comprovada necessidade, ou quando daí resulte benefício para instituição.

ARTIGO 33o - Em caso de dissociação social da instituição, apòs cancelar os débitos, os

bens remanescentes serão destinados à outra instituição congênere, com personalidade jurídica, sede e atividades preponderantes no Estado de XXXXXX, registrada no Conselho Nacional de Assistência Social, indicada pela Assembléia reunidade conformidade com o artigo 34.

ARTIGO 34o - Para os efeitos  do que preceituam os artigos 32 e 33, será necessária a ratificação da maioria absoluta dos Associados Efetivos presentes à Assembléia Geral,especialmente convocada  para tal fim, mediante convocação pela imprensa, em que sejam declarados esses objetivos.

ARTIGO 35o - Os sócios não respondem solidária  e nem subsidiariamente peloscompromissos assumidos em nome da Instituição.

CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

ARTIGO 36o - A Associação Comunidade XXXXXX XX XXX prestará sua fraterna ajuda, em todos os sentidos, às Entidades Afins, assim como às de caráter Estadual, Nacional ou mesmo Mundial, que  se disponham a promover a interação construtiva em Redes e a unificação espiritual e social da Humanidade no essencial, respeitando a riqueza da diversidade formal positiva.

ARTIGO 37o - Visando preparar as  novas gerações para a formação de um Mundo Melhor, os veteranos da Comunidade XXXXXX XX XXX poderão  dar todo tipo de cursos itinerantes ao longo das Redes e no exterior delas, assim como publicar construtiva e livremente todo tipo de textos e material gráfico e sonoro sobre o trabalho da nossa Institução, todo o qual será considerado trabalho em prol da Comunidade e residência dentro de seu território oficializado, se isso supõe benefícios para a Institução, reconhecidos como tais pela votação maioritária dos Membros Efetivos..

CAPÍTULO X

DISPOSIÇÕES FINAIS

ARTIGO 38o - Serão condignamente comemoradas as seguintes datas, sem prejuízo de outras consideradas importantes, a critério da Diretoria:

I - XXXXXX – DIA DA CONEXÃO: Visão da Missão XXXXXX XX XXX;

II – XXXXXXXXXX-DIA DE XXXXXXXX, e da compra da terra da ECOVILA.

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III- XXXXXX – DIA DA COMUNIDADE  Fundação legal da Comunidade XXXXXX XX XXX;

ARTIGO 39o - Este Estatuto, aprovado em Assembléia Geral Extraordinária de XX de XXXX de XXXX, poderá ser alterado no todo ou em parte, ouvida a Assembléia de Associados Efetivos, menos no que tange às suas finalidades e à destinação do patrimônio social.

O presente Estatuto e, com ele, a conversão em Membros Fundadores, bem Efetivos, Colaboradores ou Beneméritos, de todas as pessoas que figuram como tais na lista de assinaturas ao pé, e que também assinaram os Acordos Prévios de Convivência,entrará em vigor na data de seu registro em Cartório.

Tal Lugar, Tal Estado, XXX de XXXX

XXXXXXXXXXXXXXX

Presidente

XXXXXXXXXXXX

1a Secretário

Dra. XXXXXXXXXXXXX

Advogado