modelo de arquitetura orientada a serviços para sistemas

Leandro Halle NajmLuciene Coelho Lopez

Modelo de Arquitetura Orientada a Serviços para Sistemas de

Automação Industrial

PCS 5002 – Integração de Componentes e Serviços nas CorporaçõesSão Paulo, 27 de Novembro de 2008

• Sistemas de Automação Industrial

Abrangência Evolução

• O que é SOA?

• SOA na automação

1ª Fase – Integração 2ª Fase – Regras de negócio 3ª Fase – Ampliação da abrangência

• Conclusão

• Perguntas

Modelo de Arquitetura Orientada a Serviços para Sistemas de Automação Industrial 2

Agenda

Os sistemas de automação industrial visam, principalmente, a produtividade,

qualidade e segurança em um processo.


Sistemas de Automação


Abrangência dos Sistemas de AutomaçãoN

ível 4

Nível 3

Nível 2

Nível 1

Nível 0

Instrumentos de campo e dispositivos elétricos

Sistemas de supervisão, CLPs e SDCDs

Sistemas de controle e otimização do processo

Sistemas de planejamento da produção

Sistemas corporativos

Elétrica e Instrumentação

Tecnologia daAutomação (TA)

Tecnologia daInformação (TI)


Evolução dos Sistemas de Automação

• Cenário Passado: • Baixa capacidade de processamento• Linguagem de baixo nível• Baixa conectividade

• Cenário Atual: • Arquitetura hierarquizada• Expansibilidade• Conectividade• Facilidade de programação e configuração• Integração

• Cenário Futuro: • Necessidade do negócio• Integração entre níveis hierárquicos• Minimização de retrabalho


O que é SOA?

Compras Vendas Financeiro


O que é SOA?

Compras Vendas Financeiro

“SOA é um paradigma para organização e utilização de competências distribuídas que estão sob controle de diferentes

domínios proprietários”


Conformidade com o Modelo de referência SOA

• Identificar entidades como serviços

• Identificar como a visibilidade dos serviços é estabelecida

• Identificar como a interação será mediada

• Identificar como os efeitos da utilização dos serviços são compreendidos

• Possuir descrições associadas aos serviços

• Identificar o contexto de execução requerido para suportar interações

• Identificar como as políticas são tratadas e os contratos são formados e modelados


SOA na Automação

Sistemas de Nível 3


Processo A Processo B


1ª Fase - Integração





2ª Fase – Regras de Negócio





3ª Fase – Ampliação da Abrangência





3ª Fase – Ampliação da Abrangência






CLPCLP


Conclusão

Os sistemas de automação industrial do cenário atual não estão preparados para responder ao grau de mobilidade que será cada vez mais exigido pelos negócios das empresas nos próximos anos.

Acredita- se que a proposta apresentada exemplifique uma forma para as organizações se prepararem e iniciarem a mudança de cenário baseando- se nos conceitos de SOA, que cada vez mais se consolida como uma alternativa viável para alcançar esses objetivos.

Com essa mudança de cenário, toda a cadeia produtiva ganha em otimização, redução de custos com mão-de-obra, manutenção e principalmente em agilidade frente às adversidades do mercado.

Referências Bibliográficas

1. Arsanjani, A. Holley, K. (Setembro, 2006) The Service Integration Maturity Model: Achieving Flexibility in the Transformation to SOA. International Conference on Service Computing. Chicago, USA: IEEE Computer Society.

2. Dan, A., Johnson, R., & Arsanjani, A. (2007). Information as a Service: Modeling and Realization. International Conference on Software Engineering - Proceedings of the International Workshop on Systems Development in SOA Environments (p. 2). Washington, DC, USA: IEEE Computer Society.

3. Fonseca, M. d., & Filho, C. S. (2007). Projetando Sistemas de Automação para o MES. XI Seminário de Automação de Processos da Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, (pp. 375-384). Porto Alegre, Brasil.

4. Kajko-Mattsson, M., Lewis, G. A., & Smith, D. B. (2007). A Framework for Roles for Development, Evolution and Maintenance of SOA-Based Systems. International Conference on Software Engineering - Proceedings of the International Workshop on Systems Development in SOA Environments (p. 7). Washington, DC, USA: IEEE Computer Society.

5. Kirkham, T., Savio, D., Smit, H., Harrison, R., Monfared, R. P., & Phaithoonbuathon, P. (13 de Julho de 2008). SOA MIDDLEWARE AND AUTOMATION: Services, Applications and Architectures. Acesso em 30 de Outubro de 2008, disponível em Socrades.eu: http://www.socrades.eu/Documents/objects/file1212851035.47

6. OASIS. (12 de Outubro de 2006). Reference Model for Service Oriented Architecture v1.0. Acesso em 28 de Outubro de 2008, disponível em OASIS Standard: http://docs.oasis-open.org/soa-rm/v1.0/soa-rm.pdf

7. O'Brien, L., Merson, P., & Bass, L. (2007). Quality Attributes for Service-Oriented Architectures. International Conference on Software Engineering Proceedings of the International Workshop on Systems Development in SOA Environments (p. 3). Washington, DC, USA: IEEE Computer Society.

8. Papazoglou, M.P., Traverso, P., Dustdar, S., Leymann, F. (Novembro, 2007). Service- Oriented Computing State of the Art and Research Challenges. IEEE Computer.

9. Patrick, P. (2005). Impact of SOA on enterprise information architectures. International Conference on Management of Data - Proceedings of the 2005 ACM SIGMOD international conference on Management of data (pp. 844 - 848). Baltimore, Maryland: ACM.


Perguntas


Obrigado pela atenção !!!