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8/9/2019 Md2 - CPE - PRIMEIRA AULA - MICROPROCESSADORES

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COLGIO PADRE EUSTQUIOE d u c a n d o p a r a V i d a P l e n a

DISCIPLINA:MICROPROCESSADOR PROFESSOR:ALEXANDRE KASCHER MOREIRAATIVIDADE: PRIMEIRA AULAENSINO: PM SRIE:2 TURMA: A e B TURNO: noite

1. IntroduoBem-vindo ao segundo mdulo do curso Ps-Mdio Tcnico em Eletrnica do Colgio PadreEustquio!Neste documento encontram-se informaes sobre a cadeira de Microprocessador que soimportantes para o bom andamento do aluno no semestre que se inicia.Estes assuntos foram apresentados e discutidos em sala de aula por ocasio de nossaprimeira aula.Leia, divulgue, comente!

2. Objetivo da cadeiraO objetivo desta cadeira de Microprocessador proporcionar ao aluno o contato comconceitos tericos que o capacitaro a cursar, com o aproveitamento esperado, a cadeira deMicroprocessador do terceiro mdulo do curso.Aqui estudaremos os seguintes conceitos:

Ordem de grandeza de bits

O uso de bits para representar grandezas diversas, controles, sinais

Circuitos de clculo matemtico Circuitos de armazenamento de bits

Procedimentos sequenciais

3. EmentaPara se alcanar estes objetivos, seguiremos a seguinte ementa:1.Sistemas numricos e cdigos digitais1.1 Conceitos de byte, quilo, mega e giga1.2 Cdigos BCD e ASCII, cdigos ponderados, cdigos regulares.1.3 Representao binria de nmeros negativos pelos sistemas sinal-

magnitude, complemento de um e complemento de dois.

2.Circuitos aritmticos e ULA2.1 Circuito meio-somador; funo; entradas e sadas; tabela verdade2.2 Circuito somador completo; funo; entradas e sadas; tabela verdade2.3 Circuito somador/subtrator de palavra binria2.4 O que multiplexador, funo e barramentos2.5 O que ULA, funo e barramentos

3.Memria3.1 Clula de memria3.2 Matriz de clulas de memria3.3 Palavra de memria3.4 Posies de memria3.5 Tempo de Acesso3.6 Capacidade de armazenamento


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DISCIPLINA: ATIVIDADE: SRIE: TURMA: TIPO:

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3.7 Memria voltil e no voltil.3.8 Dados um circuito integrado, saber identificar o tamanho de palavra,

a quantidade de posies de memria e a capacidade de memria

3.9 Barramentos de dados, endereo e controle3.10 Ciclo de escrita ou armazenamento; e ciclo de leitura ou busca

4.Tipos de memrias semicondutora4.1 Memrias do tipo escrita/leitura e do tipo somente leitura4.2 Memria RAM esttica e dinmica; semelhanas e diferenas4.3 Memrias MROM, PROM, EPROM, EEPROM; semelhanas e diferenas4.4 Memria Flash, caractersticas bsicas

4. Carga horriaMicroprocessador possui a carga horria de 40 horas-aulas (duas aulas por semana).

5. Apostila

O professor disponibiliza a apostila no site do Colgio.A apostila pode ser comprada no setor de Xerox do CPE, a custo de cpia de pginas compreo bastante vantajoso ao aluno.A apostila contm a matria da cadeira, exerccios resolvidos e exerccios propostos.

6. Como o ser humano aprendePara o aprendizado de uma nova cincia so necessrios 2 passos bem distintos:1 passo: compreenso, entendimento. Um assunto novo a voc ser apresentado e voc

precisa compreender este assunto. Para isto temos a sala de aula, a explicao damatria pelo professor, a oportunidade do aluno lanar perguntas, as dinmicas

em sala, apostila, anotaes em aula, discusso com seus colegas em horrioextraclasse, etc. um passo muito gratificante. Quando voc compreende algoque no conhecia, sente uma sensao de conquista, um prazer em compreenderalgo novo.

2 passo: exerccios. Aps compreender necessrio fazer exerccios. Nos exerccios vocvai errar, tentar de novo, vai consultar seu caderno, apostila, perguntar ao colegaao lado, tentar novamente at conseguir resolver o exerccio. Esta dinmica(tentativa e erro, nova tentativa, consulta, pesquisa, etc.) parte importante doaprendizado. Compreender sem exercitar no se aprende. um passo trabalhoso,mas deve ser feito!

Alerta:J que, para o 1 passo:

Temos espao e horrio para nossos encontros semanais em sala de aula. Contamos com a exposio por parte do professor (que exige de voc, aluno,

apenas a presena e ateno). Possumos a ferramenta da apostila j disponvel e que incorpora anos de

experincia em expor a matria. bastante razovel dizer antecipadamente de que TODOS os alunos que empreenderem umesforo relativamente pequeno conseguiro compreender a matria.

J que, para o 2 passo: necessrio o aluno abrir tempo no seu dia-a-dia para fazer exerccios. Encontrar espao fsico que seja o mais favorvel ao trabalho.


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Errar, refazer; reerrar e rerefazer... Exige um esforo grande do aluno.

bastante razovel dizer antecipadamente que somente aqueles que empreenderem umadedicao em horrio extraclasse realmente aprendero a matria.

Contribuio do professor:Para o 1 passo contribuo de forma bastante presente e efetiva em sala de aula e nosrecursos disponibilizados. Faa a sua parte!Para o seu 2 passo contribuo atravs de apresentao de exerccios na apostila, em sala deaula, (o que farei com frequncia durante o desenrolar do semestre), atravs dadisponibilizao de horrios especficos em sala de aula para realizao de exerccioavaliativo (conforme apresentado a seguir), mas o principal responsvel para que voc possaaprender a matria est em suas mos! Faa a sua parte o melhor possvel!

7. No caso de ausncia do alunoA matria extensa e densa.O professor aproveitar o tempo da melhor forma possvel, seja explicando matria, tirandodvidas apresentadas pelos alunos, resolvendo questes para melhor compreenso doassunto, etc.Caso voc falte a uma aula, no dia seguinte procure se informar saber o assunto que foiexposto, leia na apostila o assunto tratado, tire Xerox do caderno de seu colega, faaexerccio e evite que esteja desatualizado.Aps o assunto que voc perdeu, vir outro que depende, ou um desenvolvimento, damatria trabalhada durante a sua ausncia. isto que o mercado de trabalho espera de um profissional responsvel!

Caso voc falte um dia no seu trabalho, no dia seguinte se informe dos acontecimentos.

8. Distribuio de pontosOs pontos sero distribudos atravs:

Avaliaes escritas individuais sem consulta, em nmero, data e pontos conformecronograma a ser divulgado pelo Colgio. Os assuntos objeto das avaliaes escritasabrangem sempre toda a matria estudada at ento.

Atividades Diversificadas, atravs de:

Exerccios realizados em sala de aula, em nmero a ser definido no desenrolar dosemestre (normalmente cerca de 5 no semestre), realizado em dupla de alunos,com livre consulta ao seu caderno, sua apostila e ao colega que compe a suadupla. Os dias de aplicao de exerccios avaliativos sero, na medida do possvel,comunicado antecipadamente aos alunos. O professor se reserva o direito de,eventualmente, aplicar exerccio avaliativo em data no comunicada comantecedncia.

Eventuais Eurekas, sem aviso prvio de sua aplicao. (Voc sabe o que Eureka?Sabe como estar sempre preparado para uma Eureka? Conhece a histria daEureka? Se sua resposta for no a alguma das questes acima, pergunte aoprofessor!).

Avaliao de participao em sala. A quantidade destes pontos ser deciso doprofessor em funo de oportunidades que os trabalhos desenvolvidosapresentarem. O percentual destes pontos no semestre dever ser por volta de 5%dos pontos totais do semestre.


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Outras atividades que porventura se mostrarem oportunas. Neste caso o professorcomunicar antecipadamente aos alunos em sala de aula, a atividade e o respectivovalor de avaliao atribudo.

9. Reposio de pontos do aluno ausente nas atividades avaliativas

Caso o aluno esteja ausente no dia de feitura de uma avaliao escrita individual, o alunopoder repor os pontos da avaliao, segundo critrios e sistemtica do CPE a ser divulgadooportunamente pela Coordenao do curso.Caso o aluno esteja ausente no dia de uma feitura de uma atividade diversificada (exerccioavaliativo, ou Eureka, ou outras atividades), os pontos perdidos sero repostos por atividade aser empreendida em sala de aula, sem consulta a material ou colegas, em horrio de aula,prximo ao trmino do semestre (normalmente penltimo ou ltimo dia de aula), em dia nico;e a devida avaliao do desempenho do aluno no trabalho feito, valendo o total de pontos dasatividades perdidas. Caso o aluno faltoso em uma atividade diversificada no esteja presenteneste dia nico de reposio de pontos, ele perder os pontos da atividade faltosa.

10. Postura do aluno em sala de aulaEstamos em um curso profissionalizante. Voc est preste a entrar no mercado de trabalhocom qualificao tcnica para executar tarefas que exijam conhecimento e prtica tcnica.O trabalho tcnico exige, alm dos conhecimentos tcnicos desenvolvidos durante o curso,postura condizente no trato com as responsabilidades inerentes e com as pessoas de seuconvvio.Vejo a aula como uma reunio profissional. Seu chefe (o professor) convocou uma reunio dodepartamento (todos os alunos) para tratar de assuntos que voc desconhece (matria a serestudada), mas precisa tomar conhecimento. Se cada aluno assim entender o nosso

momento em sala de aula, o ambiente ser propcio aos trabalhos.Sero aceitas em sala de aula atitudes e posturas que so aceitos em um ambienteprofissional.No sero toleradas atitudes e posturas que fogem ao mnimo exigido em um ambienteprofissional.O professor espera (assim como o seu chefe no seu local de trabalho) que a sua atitude emsala de aula prime pela autocrtica constante e na observncia de seu prprio comportamento.O professor (assim como o seu chefe no seu local de trabalho) utilizar de sua autoridadepara intervir nas situaes que julgar inapropriadas para o bom andamento dos trabalhos e amanuteno do clima de ordem e respeito que o convvio social demanda.

11. Ritmo das aulasPrefiro conduzir nosso tempo em sala de aula de forma que os trabalhos propostos sejamconduzidos a contento, em ambiente de descontrao possvel.Evidentemente esta situao s possvel quando os alunos cooperam com o ambiente emsala de aula, conforme j discutido no item anterior.Caso o ambiente no seja favorvel a uma conduo descontrada, eu adotarei medidasdisciplinares, de redefinio do que tolervel em sala de aula e de ritmo, que eu julgarnecessrio para o bom cumprimento das atividades propostas.

12. Breve histrico profissional do professor

Sou tcnico em eletrnica formado em 1978 no Colgio Tcnico da UFMG.

Trabalho desde 1981, sempre na rea tcnica de eletrnica.


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Trabalhando como tcnico, cursei PUC no perodo noturno, tendo formado em dezembrode 1985 como engenheiro eletrnico.

Minha experincia profissional abrange: Desenvolvimento e manuteno de equipamentos na rea de eletro-medicina. Acompanhamento de instalao, start-up, e manuteno dos sistemas eletrnicos

do TPS do Aeroporto Tancredo Neves. Manuteno de microcomputadores, impressoras, terminais. Engenharia de produto de mdulos supressores de transiente. Projeto de sistema de proteo contra descargas atmosfricas Consultoria em compatibilidade eletromagntica. Consultoria em adequao NR-10 Professor de Curso de Segurana no mbito da NR-10 Professor de diversas matrias em cursos tcnicos.

Hoje estou cursando mestrado na rea de engenharia na UFMG.

13. Palavras do professorTenho grande orgulho em compor o corpo de professores do Colgio Padre Eustquio.Tenho grande satisfao em contribuir para a formao de profissionais em eletrnica,caminho este que eu mesmo segui na dcada de 70 e no qual toda a minha vida profissionalse assenta.Quando entro no CPE mobilizo as minhas melhores intenes no sentido de melhor cumprir aminha misso de professor.Em sala de aula disponibilizo toda a minha experincia, que os anos permitiram alcanar, em

favor dos alunos.Espero que voc, aluno, aproveite da melhor forma possvel, todas as oportunidadesoferecidas pelo Colgio Padre Eustquio e reverta estas oportunidades em real melhoria desua vida profissional de melhoria na vida das pessoas que voc ama.

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