mito é uma narrativa fantástica sobre a origem de alguma coisa

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Mito uma narrativa fantstica sobre a origem de alguma coisa, ele ausente de cincia, ou seja, um mito no depende de comprovaes de hipteses, mas depende da confiana entre quem conta-o e quem o ouve. O mito , portanto, incontestvel e inquestionvel. O MITO GREGO SOBRE A ORIGEM DO MAL: A CAIXA DE PANDORA

3. PLATO: Nascido em Atenas (427-347 a.C) pertencia a uma das mais nobres famlias atenienses. Ele foi discpulo de Scrates e aps a morte de seu mestre empreendeu inmeras viagens. Em 387 a. C. retornou a Atenas, onde fundou sua escola a Academia. Um dos aspectos mais importantes da filosofia de Plato sua teoria das idias, com a qual procura explicar como se desenvolve o conhecimento humano: passagem do mundo dos sentidos para o mundo das idias . Segundo Plato a primeira etapa de nosso conhecimento se d pelas impresses ou sensaes advindas do mundo dos sentidos. Essas impresses so responsveis pelas opinies (doxa) que temos da realidade. No entanto, o conhecimento que vem dos sentidos no so confiveis, pois esto em constante transformao (influncia de Herclito) e deles nada podemos verdadeiramente conhecer ou afirmar. O conhecimento, entretanto, para ser autntico e atingir o domnio do eterno e imutvel (influencia de Parmnides), deve ultrapassar a esfera das impresses sensoriais, o plano da opinio, e penetrar na esfera racional da sabedoria, o mundo das idias. Para atingir esse mundo, o homem no pode ter apenas amor s opinies (filodoxia), mas precisa possuir um amor ao saber (filosofia). no mundo das idias, que segundo Plato, moram os seres totais e perfeitos: a justia, a bondade, a coragem, a sabedoria, etc. O mito da caverna: Plato criou uma alegoria, conhecida como mito ou alegoria da caverna, que serve para explicar a evoluo do processo de conhecimento. Imaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna

permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali. Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder locomover-se, forados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde so projetadas sombras de outros homens que, alm do muro, mantm acesa uma fogueira. Os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade.Um dos prisioneiros decide abandonar essa condio e fabrica um instrumento com o qual quebra os grilhes. Aos poucos vai se movendo e avana na direo do muro e o escala, com dificuldade enfrenta os obstculos que encontra e sai da caverna, descobrindo no apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais alm todo o mundo e a natureza. Vejamos o mito da caverna de uma maneira mais divertida:

0984904398 Marcelo