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Sede Atendimento Rua São Francisco Xavier, 75, na Tijuca - CEP: 20550-010 - Tel.: (21) 2569-6312 / (21) 2568-8374 E-mail: [email protected] / [email protected] - Site: www.vicariatonorterj.com.br Vigário Episcopal: 3ª-feira de 14h às 18h e as 6ª-feira de 9h às 12h Secretaria: 2ª-feira a 6-feira, de 8h às 12h e de 13h30 às 18h Expediente Vicariato Norte [email protected] De braços abertos como o Cristo Redentor, o Vicariato Episcopal Norte dá as boas-vindas ao novo bispo animador, Dom Paulo Alves Romão, e também ao neo- vigário episcopal, Pe. Aldo dos Santos. Eis um tempo de renovação e mudanças, que darão ainda mais forças para a missão evangelizadora da Santa Igreja em nossa região. Com o carisma e vocação de ambos os clérigos, seguimos fiéis ao compromisso do Senhor e cada vez mais comprometidos em levar nossa fé aos mais necessitados. A unidade, a vida de oração e a fraternidade nos permitirão ser discípulos do Mestre e sinais do amor entre os cristãos. Missionários dos novos tempos Foto: Carlos Moioli

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Sede

Atendimento

Rua São Francisco Xavier, 75, na Tijuca - CEP: 20550-010 - Tel.: (21) 2569-6312 / (21) 2568-8374E-mail: [email protected] / [email protected] - Site: www.vicariatonorterj.com.br

Vigário Episcopal: 3ª-feira de 14h às 18h e as 6ª-feira de 9h às 12hSecretaria: 2ª-feira a 6-feira, de 8h às 12h e de 13h30 às 18h

Expediente Vicariato Norte

[email protected]

De braços abertos como o Cristo Redentor, o Vicariato Episcopal Norte dá as

boas-vindas ao novo bispo animador, Dom Paulo Alves Romão, e também ao neo-

vigário episcopal, Pe. Aldo dos Santos. Eis um tempo de renovação e mudanças, que

darão ainda mais forças para a missão evangelizadora da Santa Igreja em nossa região.

Com o carisma e vocação de ambos os clérigos, seguimos fiéis ao

compromisso do Senhor e cada vez mais comprometidos em levar nossa fé aos mais

necessitados. A unidade, a vida de oração e a fraternidade nos permitirão ser discípulos

do Mestre e sinais do amor entre os cristãos.

Missionários dos novos tempos

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: Carlos M

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“O viver é Cristo”

Nomeado como bispo animador do

Vicariato Norte, Dom Paulo Alves Romão, nasceu

no dia 6 de abril de 1964, em Barra do Jacaré,

Diocese de Jacarezinho, no Paraná. Obteve o grau

de bacharel em Filosofia na Faculdade Eclesiástica

João Paulo II (1991-1992) e de bacharel em

Teologia pelo Instituto Superior de Teologia da

Arquidiocese do Rio de Janeiro (1993-1997).

É doutor em Teologia sistemática pastoral

pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de

Janeiro, com a tese “A estrutura sacramental na

história salvífica: estudo comparado Edward

Schillebeekx e Luigi Giussani”.

Foi ordenado sacerdote em 28 de junho

de 1997 pela Arquidiocese de São Sebastião do Rio

de Janeiro, na qual exerceu importantes funções.

Entre elas, foi Diretor espiritual do Seminário Arquidiocesano São José (1997-1999),

professor do Instituto Superior de Teologia, professor da Pontifícia Universidade

Católica do Rio de Janeiro e responsável diocesano do Movimento Comunhão e

Libertação.

Além disso, foi diretor do Departamento de Ensino Religioso da

Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, professor do Instituto Superior de

Ciências Religiosas, responsável pela Pastoral da Educação e Diretor espiritual do

Seminário Propedêutico Rainha dos Apóstolos (2016).

No dia 7 de dezembro, foi nomeado Bispo Titular de Calama, Auxiliar da

Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro.

“Nos últimos anos, tenho tido a graça de conviver com um pastor como Dom

Orani, modelo de fidelidade ao Papa e à Igreja. Ele tem sido muito importante para

mim, para minha vocação. Ele é alguém que a gente olha e diz: 'vale a pena imitar'. O

trabalho que Dom Orani vem fazendo é o que a arquidiocese precisa. É um verdadeiro

pastor. E Cristo espera que, para pastorear a Igreja, o bispo busque ir ao encontro das

pessoas, como também quer o Papa Francisco, e isso é o que ele faz: vai ao encontro

das pessoas”, afirmou Dom Paulo.

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Uma vida de missão

Pe. Aldo de Souto Santos nasceu em 25

de novembro de 1974, na cidade de Ouro Branco,

no Rio Grande do Norte. Filho do casal Francisco

Vicente dos Santos e Julieta de Souto Santos, tem

21 irmãos, sendo o caçula da família.

Recebeu o sacramento do Batismo em 23

de fevereiro de 1975, na Igreja do Divino Espírito

Santo, onde também fez sua Primeira Comunhão

em 1986 e Crismou-se em 1990.

Aos 10 anos, já tinha gosto e amor pelas

coisas de Deus. Pois, admirava e se espelhava na

vida dos frades e santos, principalmente na vida de

São Francisco de Assis. Começou a sentir o

chamado de Deus para ser padre e aos 12 anos

entrou no grupo vocacional para melhor descobrir seu chamado.

Em fevereiro de 1991, entrou para o Seminário Menor Santo Cura D'Ars, em

Caicó, onde ficou até 1994, quando ingressou no Seminário Maior de São José, no Rio

de Janeiro e completou seus estudos de Filosofia e Teologia.

Foi Ordenado Diácono, pela imposição das mãos de Dom Jaime Vieira

Rocha, no dia 25 de dezembro de 1998, em Ouro Branco. Sua Ordenação Sacerdotal foi

realizada em 12 de fevereiro de 2000.

Durante três anos, exerceu o sacerdócio na Paróquia Divino Espírito Santo,

em Ouro Branco. Depois disso, retornou para o Rio, onde foi vigário paroquial na

Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, na Glória.

Em 2005, foi nomeado pároco da Igreja Nossa Senhora Aparecida, na

Comunidade Marcílio Dias, Penha Circular, onde permaneceu por cinco anos e sete

meses.

Atualmente, é pároco da Igreja Santo Antônio de Pádua e Nossa Senhora da

Boa Vista, no Cachambi, e assessor eclesiástico da Pastoral do Menor.

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Padre Aldo Santos toma posse comonovo vigário episcopal do Vicariato Norte

O arcebispo do Rio de Janeiro, Cardeal

Orani João Tempesta, presidiu no dia 4 de março,

a Missa do "O Rio Celebra" com transmissão, ao

vivo, pela Rede Vida de Televisão, WebTV

Redentor e Rádio Catedral FM 106,7, na Basílica

Nossa Senhora de Lourdes, em Vila Isabel.

A Celebração Eucarística foi marcada pela

posse do novo vigário episcopal do Vicariato

Norte, Padre Aldo de Souto Santos, e pela

apresentação de Dom Paulo Alves Romão como

bispo auxiliar animador do vicariato. A Santa

Missa contou também com a presença de vigários

episcopais e demais sacerdotes da Arquidiocese

de São Sebastião do Rio de Janeiro.

No encerramento da celebração, padre Cláudio agradeceu ao Cardeal

Tempesta pela confiança em seu pastoreio e também ao clero e à coordenação vicarial

que sempre o acompanhou e o acolheu em seu pastoreio: "Cada um, a seu tempo,

busca realizar o melhor no serviço ao Senhor. Estou certo de que o padre Aldo e

também Dom Paulo Romão terão a oportunidade de realizar o que há de melhor para

servir a Cristo e a sua Igreja

Em seu agradecimento pelo trabalho pastoral realizado no vicariato pelo

padre Cláudio dos Santos, Carmem Swire, representando a coordenação vicarial,

destacou em sua mensagem que todos nós somos peregrinos rumo à casa do Pai e

recebemos o chamado para assumir novos desafios e avançar para águas mais

profundas como nos impele Jesus:

“O cristão não pode permanecer no conforto das águas rasas e conhecidas.

O Evangelho nos impele a caminhar, pois a mudança nos enriquece através de novas

interações e experiências. Estamos saudosos na despedida de Dom Luiz Henrique e do

padre Cláudio, ao passo que acolhemos com carinho a chegada de Dom Paulo Romão e

do Padre Aldo. Em todas as situações, louvemos o Senhor por nos ensinar que a

mudança integra o nosso processo de crescimento e de maturidade da fé.”

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Em seu primeiro pronunciamento como vigário episcopal, Padre Aldo

Santos agradeceu a confiança que lhe foi creditada pelo Cardeal Tempesta e pelo

Governo Arquidiocesano. O sacerdote confiou sua nova missão a Nossa Senhora e

manifestou ainda o desejo de servir com sua humilde colaboração nos enfrentamentos

que são próprios da evangelização frente à conjuntura social, política e eclesial:

"Proponho empenhar-me para agir com discrição, paciência, humildade e

sabedoria, para que seja possível construir com o apoio de todos um vicariato em

profunda sintonia com as urgências da nossa Igreja. Tenho plena certeza que assim

como contamos com a presença amiga do padre Cláudio e o zelo apostólico de Dom

Luiz Henrique, também contaremos com presença amiga e fraterna de Dom Paulo

Romão como bispo animador do Vicariato Norte" - afirmou.

Dom Paulo Romão também manifestou sua gratidão pelo apoio dos padres,

diáconos e leigos do vicariato, de modo especial, quando foi pároco da Paróquia Bom

Pastor. O prelado reconheceu que assumir a animação de um vicariato onde

permanecerá pastoreando é uma graça do Senhor:

"A tarefa de animar o Vicariato Norte será beneficiada pela integração e

colaboração já existente com o clero e todo o Povo de Deus. Agradeço a Dom Orani por

me confiar essa missão que, verdadeiramente, é uma graça que o Senhor lhe concedeu

para no serviço à Igreja e a todo o seu rebanho" - concluiu.

O Cardeal Tempesta, agradeceu a disponibilidade de Dom Paulo Romão e do

padre Aldo em servir a Igreja ressaltando que o Vicariato Norte tem sua riqueza, mas

também apresenta muitos desafios para superar a violência e tantas outras situações

de injustiça, o que exige dos cristãos uma maior presença evangelizadora da Igreja nas

ruas:

“As diferentes realidades e tantas outras situações de injustiça exigem de

nós maior dinamismo para que sejamos uma Igreja em saída, centrada na pessoa de

Jesus Cristo, sem divisões e ideologias menores. Agradecemos novamente ao padre

Cláudio pelo seu empenho e dedicação como vigário episcopal e acolhemos com alegria

Dom Paulo e o padre Aldo pela disponibilidade de assumir essa nova missão que,

certamente, será coroada de êxito" - concluiu.

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“Cultivar e guardar a Criação”

Bioma diz respeito a uma área física, com seu clima, seu relevo, sua vegetação e a vida animal e vegetal que ali existe, ou seja, ao sistema que sustenta a vida em uma região geográfica. São seis os biomas brasileiros: Amazônia, Caatinga, Mata Atlântica, Pampas, Pantanal e Cerrado. A recomendação da CNBB é que cada Diocese concentre a ação no bioma em que está situada. O Rio de Janeiro está no bioma Mata Atlântica.

A Campanha da Fraternidade é uma catequese continuada, bem estruturada, permitindo a cada católico aprofundar seu conhecimento do Evangelho e da Doutrina da Igreja em relação a determinado assunto, aplicando tal conhecimento em ações que testemunham a conversão pessoal, comunitária e social.

Durante a Quaresma, vamos utilizar o livreto arquidiocesano da Campanha da Fraternidade em Família para refletir sobre o tema, já pensando no caminho de conversão que vamos empreender, pois o Criador quer de nós respostas individuais e coletivas, em relação ao cuidado com a Casa Comum, o nosso planeta, tão ameaçado por nossas ações.

A partir das reuniões realizadas (Fórum Arquidiocesano de Meio Ambiente, reuniões da Pastoral do Meio Ambiente e da Comissão Arquidiocesana da CF), algumas linhas de ação foram sugeridas a Dom Orani, que aprovou as seguintes prioridades:

Esta é a primeira e principal ação de preservação do meio ambiente, pois cada item produzido consome recursos ambientais. Quando reduzimos nosso consumo, automaticamente reduzimos nosso impacto sobre o meio ambiente.

Essa Pastoral é responsável pela catequese do respeito à Criação e da Ecologia Integral (como definida pelo Papa Francisco na encíclica Laudato Sí), desenvolvendo atividades voltadas à conversão ecológica da comunidade paroquial. Deve buscar despertar os fiéis para a beleza dos biomas e a necessidade do cuidado.

Uma outra tarefa das paróquias é disponibilizar informações sobre a destinação correta dos resíduos. Para isso, é preciso haver um grupo de pessoas estudando o assunto e facilitando o acesso da comunidade a tais informações, com atividades de educação ecológica e oficinas (aproveitamento máximo de alimentos redução de desperdícios, feiras de trocas, etc.). Paróquias que já possuem núcleos da Pastoral podem dar apoio às demais paróquias de seu Vicariato, disseminando as experiências com resultados positivos.

1. Reduzir o consumo.

2. Trabalhar pela criação de um núcleo da Pastoral do Meio Ambiente (ou Pastoral da Ecologia) em cada paróquia da nossa Arquidiocese

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3. Reciclar os resíduos que produzimos e destiná-los corretamente

4. Acompanhar a implementação do Plano de Saneamento Básico do

Município do Rio de Janeiro e cobrar ações dos responsáveis.

5. Acompanhar a implantação e a revitalização de Áreas de Proteção

Ambiental no Município e ações de reflorestamento, recuperação de matas

ciliares (à beira dos rios) e de proteção aos Parques existentes, estimulando o

voluntariado dos fiéis nas comunidades adjacentes.

6. Apoiar a produção agroecológica (sem o uso de agrotóxicos) e a agricultura

familiar. Batalhar pela redução e pelo banimento do uso de agrotóxicos.

7. Estimular o plantio de hortas comunitárias, onde houver espaço para tanto.

CONCLUSÃO

Grande parte dos resíduos que produzimos pode ser reciclada. Devemos

buscar informações sobre qual a maneira mais correta de dar destinação aos nossos

resíduos.

Essa ação deve ser conduzida pelo Vicariato para a Caridade Social, em

conjunto com a Pastoral do Meio Ambiente e os grupos dos Vicariatos, com o apoio de

voluntários de todas as regiões. A participação de leigos e leigas em Conselhos

voltados ao cuidado do meio ambiente deve ser estimulada.

O Parque Nacional da Tijuca, por exemplo, tem um programa de

voluntariado reconhecido nacionalmente como modelo. Nós, do Vicariato Norte,

podemos participar. Também podemos cuidar das praças e de locais públicos de

convivência, tornando-os mais atrativos, limpos e acolhedores. A Floresta da Tijuca,

aliás, é um bom exemplo de que ações de reflorestamento podem ser eficazes, pois a

mata original, derrubada para o plantio de café, foi recomposta com plantas nativas da

Mata Atlântica, na época de Dom Pedro II, quando começou a faltar água na cidade do

Rio, pelo desmatamento das nascentes.

Isso pode ser feito através da participação em Feiras Agroecológicas / Orgânicas, que

se multiplicam no Rio de Janeiro. Comprando diretamente dos pequenos produtores,

podemos ir reduzindo os custos e evitando os atravessadores, além de melhorarmos o

cuidado com a nossa saúde. Além disso, devemos batalhar pela redução do uso de

agrotóxicos na produção agrícola em geral.

Muita gente sabe plantar e gosta de fazê-lo e pode transmitir às novas

gerações o gosto do cuidado de uma horta ou de um pomar. Há espaço na paróquia? Há

terrenos que podem ser utilizados? Vamos em frente!

Essas são linhas básicas de ação. Cada comunidade, a partir da implantação

da Pastoral da Ecologia / do Meio Ambiente, em seu ritmo próprio, encontrará sua

vocação e seu caminho de conversão ecológica, tão necessária para o futuro da Casa

Comum.

Colaboração: Carmen Swire

O NorteCom parabeniza os clérigos que no mês de março celebram aniversário natalício e de ordenação sacerdotal.

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Aniversário de Nascimento

Aniversário de Ordenação

Sagrado Coração de Jesus

São Camilo de Lellis

São João Bosco

Basílica Santa Teresinha

Nossa Senhora da Conceição e São José

Santo Afonso

Nossa Senhora de Fátima RTS

São José e Nossa Senhora das Dores

N. Sra. Auxiliadora (Diretor do Col. Salesiano)

Basílica Santa Teresinha

Santo Antônio

Nossa Senhora da Conceição

São Francisco de Assis

São Sebastião

Nossa Senhora da Luz (Rocha)

Paróquia São Domingos de Gusmão

Pe. Ademir Joel Pedroso

Diác. Glenã dos Santos

Pe. Fábio Eduardo Pinto

Diác. Gabriel da Silva Pereira

Fr. Fábio Magno de Castro Araújo

Mons. Gustavo José Cruz Auler

Pe. José Marques da Rocha

José Boccazio, Diác.

Pe. Edilberto Lins de Menezes

Pe. Carlos Sebastião da Silva

Fr. Adilson Álvaro Gusmão

Pe.Camilo de Albuquerque Silva

Conego Pedro Nunes de Almeida

Pe. Fr. Dinomar Alves Pereira

Pe. Fr. Vital André Ronconi

Diác. Sergio Murilo da Costa Fernandes

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Pe. Luis Carlos de Carvalho Silva

Pe. Lorenzo Arbeloa Arbeloa

Pe. João Navarro Reberte

Fr. Francisco Edgle Alves de Souza

Pe. Argimiro Llamas Pañero

Santo Afonso

Sagrados Corações

Capela Sto. Cristo dos Milagres

Santa Teresinha do Menino Jesus

Sagrados Corações

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"Quem não achar mestre que lhe ensine a

orar, tome São José por mestre e não errará o caminho".

Era com essas palavras que Santa Tereza D'Ávila se

referia a São José. Afirmava também que todas as

súplicas dirigidas a esse grande santo eram atendidas.

São José, um homem que viveu a

"obediência da fé" (cf. Rm 1,5), humilde e justo, soube

agradar a Deus através de suas virtudes.

Escolhido para ser o pai adotivo de Jesus

Cristo, São José honrou essa incumbência, primeiro

sabendo ouvir a voz de Deus, que se manifestou através

do anjo, depois, sem vacilar, assumiu o papel de

guardião de Maria e do Menino Deus que ela trazia em

seu ventre.

Em sua caminhada como varão dessa

Sagrada Família, São José seguiu pelos caminhos

levando em seu coração a responsabilidade de um pai, de um esposo e, principalmente, de

um fiel servo de Deus. Tudo fez em obediência, convicto da sua missão

Aos olhos de Santo Agostinho, São José é o sol, enquanto os demais santos são

como estrelas. O Papa Pio IX, em seu decreto Quemadmodum Deus, declarou São José

Patrono da Igreja Universal. Leão XIII, em sua encíclica Quamquam Pluries, o definiu como

"advogado dos lares cristãos". E, finalmente, Pio XII o reconheceu como "exemplo para todos

os trabalhadores" e promulgou o dia 1º de maio como festa ao José trabalhador.

São José cuidou das maiores riquezas de Deus, a Virgem Maria e Jesus Cristo.

Aceitando Maria como esposa, José a protegeu dos rigores da lei que com certeza a

condenaria. E a Jesus Cristo, José se entregou por inteiro, colaborando com Maria em sua

educação. O Menino Deus, feito homem, precisava de um pai na terra e Deus escolheu aquele

que Ele sabia ser um servo fiel, humilde, obediente e cheio de fé. Um homem bom, um grande

santo.

Bispo Animador: Vigário Episcopal: Editor: Igor MarquesRevisão ortográfica: Maria Célia Mello (Paróquia Sangue de Cristo) Edição: Marco Santos (Paróquia Nossa Senhora da Luz)Equipe: Alba Moraes, Eurídes Silva, Igor Marques, Marcelo Félix, Maria Alice Pereira, Paula Alberigi, Rodrigo Tiradentes, Rosanea Rangel, Sandra Santos, Sônia Oliveira, Valério Motta e Zaira Lima.

Dom Paulo Alves RomãoPe. Aldo dos Santos

Expediente NorteCom

São José, Patrono da Igreja 19 de março

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