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Minuta de Resolução
RESOLUÇÃO N° ____, DE ___ DE ________ DE 20__.
DOU de ___ de ________ de 20__.
Define o tipo, a estruturação, a coleta,
o armazenamento, a disponibilização e
o envio dos dados coletados pelo
Sistema de Monitoramento do
Transporte Rodoviário Interestadual e
Internacional Coletivo de Passageiros.
A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, no uso das atribuições
que lhe conferem os artigos 20, inciso II, 22, inciso III, 24, inciso IV, da Lei nº 10.233, de 5
de junho de 2001, fundamentada nos termos do Relatório D__ - ____/20XX, de XX de
XXXX de 20XX e no que consta do Processo nº 50500.____________/20XX-__,
RESOLVE:
Art. 1º Definir o tipo, a estruturação, a coleta, o armazenamento, a disponibilização e o envio
dos dados coletados pelo Sistema de Monitoramento do Transporte Rodoviário Interestadual e
Internacional Coletivo de Passageiros.
Art. 2º Para efeito desta Resolução consideram-se:
I- Sistema de Monitoramento: sistema automático de coleta, armazenamento, disponibilização
e envio de dados do Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional Coletivo de
Passageiros, composto pelo subsistema embarcado e pelo subsistema não embarcado;
II- Subsistema Não Embarcado: infraestrutura necessária à eficiente coleta, armazenamento,
disponibilização e o envio dos dados exigidos pela ANTT, que não esteja localizada nos
veículos utilizados na prestação dos serviços;
III- Subsistema Embarcado: conjunto de equipamentos instalados nos veículos, destinados a
permitir a sua localização e monitoramento ao longo de toda a operação, registrando os dados
relacionados à viagem, ao motorista e aos passageiros transportados, possibilitando a coleta, o
armazenamento, disponibilização e envio dos dados exigidos pela ANTT;
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IV- Ponto de Venda de Passagem: guichê ou terminal de autoatendimento para venda de
passagens ou recarga de cartões ou endereço eletrônico para venda pela internet;
V- Ponto de Registro de Ocorrências: guichê, terminal de autoatendimento ou endereço
eletrônico para registro de ocorrências em viagem, como reclamações e solicitações; e
VI- Registro ou Log de dados: corresponde a um conjunto de dados bem definidos e
estruturados segundo uma sequência específica.
Art. 3º A empresa de transporte deverá coletar, armazenar, disponibilizar e enviar os dados,
de acordo com as especificações de formato e segurança constantes no Anexo desta
Resolução.
§ 1º Nos casos de transbordo em viagem ou utilização de ônibus de terceiros, a detentora da
outorga será a responsável pela coleta, armazenamento, disponibilização e envio dos dados.
§ 2º O subsistema embarcado deverá estar em perfeito estado de funcionamento durante toda
a viagem, de forma a não comprometer a coleta, o armazenamento e o envio dos dados à
ANTT e não poderá ser utilizado em nova viagem até que eventual falha seja sanada.
Art. 4º Será de responsabilidade das empresas de transporte a aquisição, a implantação e a
manutenção dos equipamentos e dos sistemas necessários para o atendimento desta
Resolução.
Parágrafo único. Os equipamentos embarcados e não embarcados a serem utilizados terão sua
conformidade avaliada por organismos designados pela ANTT e deverão atender às
disposições da Lei n.º 9.503, de 23 de setembro de 1997, e às normas e regulamentos do
Conselho Nacional de Trânsito, do Conselho Nacional de Política Fazendária, da Agência
Nacional de Telecomunicações e do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e
Tecnologia, quando aplicáveis.
Art. 5º A empresa de transporte deverá armazenar por 5 (cinco) anos os dados exigidos e os
recibos eletrônicos emitidos pela ANTT, assinados digitalmente.
CAPÍTULO I
DO SUBSISTEMA NÃO EMBARCADO
Art. 6º Deverão implantar o Subsistema Não Embarcado as empresas de Transporte Regular
Rodoviário Interestadual e Internacional Coletivo de Passageiros.
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Seção I
Do Transporte Regular Rodoviário
Art. 7º Os Pontos de Venda de Passagens devem dispor de infraestrutura e sistema fiscal
necessário à coleta, à disponibilização, ao armazenamento e ao envio dos registros relativos
aos bilhetes de passagem vendidos, conforme o item 1.2.1.1 do anexo desta Resolução.
§ 1º O Bilhete de Passagem, o Bilhete de Embarque e o Bilhete de Embarque Gratuidade, nos
termos do regulamento da ANTT que disciplina os bilhetes de passagem, devem ser emitidos
por meio do equipamento eletrônico Emissor de Cupom Fiscal – ECF e do Programa
Aplicativo Fiscal – PAF-ECF, ou por sistema fiscal similar, desde que sua utilização esteja
disciplinada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ.
§ 2º Os bilhetes de embarque emitidos devem conter código de barras para leitura no
Subsistema Embarcado no momento que o usuário vier a bordo para início da viagem.
Art. 8º A empresa de transporte regular rodoviário de passageiros deve disponibilizar Pontos
de Registro de Ocorrências em todos os locais de desembarque que possuam Pontos de Venda
de Passagens, devendo dispor de infraestrutura necessária para a coleta, o armazenamento, a
disponibilização e o envio dos dados relativos ao registro de ocorrências por parte dos
passageiros, conforme o item 1.2.1.2 do anexo desta Resolução.
Parágrafo único. A empresa será responsável pelo tratamento da ocorrência e pela resposta ao
usuário.
Seção II
Do Transporte Regular Semiurbano
Art. 9º As empresas de transporte regular semiurbano de passageiros deverão adotar sistema
de bilhetagem eletrônica por meio de cartões de uso pessoal com recarga de créditos e leitura
mediante identificador por rádio frequência -RFID.
Parágrafo único. O uso do cartão pessoal deverá ser incentivado, mas não poderão ser
vedados pagamentos em espécie ou o transporte de usuários com descontos ou gratuidades
previstas em lei.
Art. 10. As empresas de transporte devem dispor de infraestrutura necessária para a coleta, o
armazenamento, a disponibilização e o envio dos registros relativos aos cartões emitidos e às
recargas realizadas em todos os pontos de venda autorizados, conforme o item 1.2.1.3 do
anexo desta Resolução.
Art. 11. A empresa de transporte deve disponibilizar Pontos de Registro de Ocorrências em
todos os locais de desembarque que possuam Pontos de Venda de Passagens, devendo dispor
de infraestrutura necessária para a coleta, o armazenamento, a disponibilização e o envio dos
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dados relativos ao registro de ocorrências por parte dos passageiros, conforme o item 1.2.1.4
do anexo desta Resolução.
Parágrafo único. A empresa de transporte será responsável pelo tratamento da ocorrência e
pela resposta ao usuário.
Seção III
Do envio dos dados
Art. 12. Os dados do subsistema não embarcado devem ser enviados à ANTT no prazo
máximo de 24 horas de seu registro.
CAPÍTULO II
DO SUBSISTEMA EMBARCADO
Seção I
Do Subsistema Embarcado
Art. 13. O subsistema embarcado será constituído por um computador de bordo, que
armazenará em memória não volátil os dados gerados, e pelos demais equipamentos
necessários para o registro, o armazenamento, a disponibilização e envio dos dados descritos
neste capítulo.
Art. 14. Os veículos devem possuir equipamentos que registrem dados de velocidade, tempo
e localização do veículo, conforme o item 1.2.2.1 do anexo desta Resolução.
Art. 15. A cada acionamento da ignição ou troca programada de condutor, o motorista em
serviço deverá se identificar por meio de digitação, leitura de cartão com identificação RFID,
leitura biométrica ou outro meio eletrônico disponível.
§ 1º Na identificação do motorista, a interface deverá guardar a localização por GPS, com
carimbo de tempo certificado padrão Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - IPC/Brasil
para gravação de data e hora e fornecer os dados previstos no item 1.2.2.2 do anexo desta
Resolução.
§ 2º O subsistema deverá, obrigatoriamente, emitir alerta enquanto o condutor não for
identificado ou quando este ultrapassar os períodos de trabalho previstos na legislação.
§ 3º Independentemente dos registros de jornada de trabalho gerados pelo subsistema
embarcado, a empresa de transporte deverá manter os controles e equipamentos necessários
para o registro da jornada de trabalho exigido pela legislação trabalhista.
Art. 16. O subsistema embarcado conterá interface para entrada de dados, a qual deve
permitir ao operador fazer escolhas de dados pré-registrados e cadastrar os dados da viagem.
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§ 1º A cada parada não programada do veículo com abertura de porta o operador deverá
indicar o motivo, gerando um registro de dados conforme o item 1.2.2.3 do anexo desta
Resolução.
§ 2º Os registros de início e fim de viagem para o Transporte Regular Interestadual e
Internacional Coletivo de Passageiros deverão atender o item 1.2.2.4 do anexo desta
Resolução.
§ 3º Os registros de início e fim de viagem para o Transporte Fretado Rodoviário
Interestadual e Internacional Coletivo de Passageiros deverão atender ao item 1.2.2.5 do
anexo desta Resolução.
Seção II
Do Registro dos Embarques
Art. 17. Para o Transporte Regular Rodoviário, o subsistema embarcado deverá ser integrado
com leitor automático de código de barras dos bilhetes de embarque, que fornecerá os dados
previstos no item 1.2.2.6 do anexo desta Resolução.
§ 1º Os embarques realizados deverão ser relacionados com a posição geográfica da última
parada do veículo.
§ 2º No caso de erro de leitura do código de barras do bilhete, a empresa de transporte de
passageiros deverá disponibilizar meio de inserção de dados de contingência.
Art. 18. Para o Transporte Regular Semiurbano, o subsistema embarcado básico deverá ser
integrado com leitor automático de cartão de embarque por RFID, que fornecerá os dados
previstos no item 1.2.2.7 do anexo desta Resolução.
§ 1º Os embarques realizados deverão ser relacionados com a posição geográfica da última
parada do veículo.
§ 2º O sistema de cartão inteligente utilizado pela empresa deverá atender à norma da
Organização Internacional para Padronização/Comissão Eletrotécnica Internacional- ISO/IEC
nº 14443.
§ 3º As empresas que atuem em regiões próximas poderão adotar a interoperabilidade de seus
sistemas de bilhetagem.
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Seção III
Do envio dos dados
Art. 19. Os dados do subsistema embarcado devem ser enviados à ANTT em tempo real a
partir de seu registro, admitindo-se o envio posterior em até 5 horas em caso de problemas
temporários de conectividade, nos termos do item 3 do Anexo.
CAPÍTULO III
DA HOMOLOGAÇÃO DO SISTEMA
Art. 20. Serão designados pela ANTT para atuar como Organismo de Avaliação de
Conformidade entidades dotadas de capacidade técnica para analisar, testar e emitir atestação
de funcionamento e compatibilidade do envio de dados requerido para o funcionamento
adequado do sistema proposto nesta Resolução.
Parágrafo único. Os interessados deverão apresentar à ANTT requerimento demonstrando
sua intenção em se tornar Organismos de Avaliação da Conformidade Designados -OACD,
iniciando o procedimento administrativo que culminará em designação para desempenhar as
suas atividades de acordo com os requisitos técnicos especificados nos Anexos desta
Resolução.
Art. 21. O requerimento formulado pelo OACD deverá ser instruído, com os seguintes
documentos:
I- estatuto ou contrato social em vigor, devidamente inscrito ou registrado, acompanhado, no
caso de sociedade por ações, dos documentos comprobatórios da eleição dos administradores;
II- termo de responsabilidade e compromisso de desempenho das atividades propostas
conforme os requisitos técnicos especificados nesta Resolução;
III- lista de profissionais qualificados para execução do serviço que se visa atender, e cópia do
respectivo currículo especificando sua atuação profissional;
IV- designação do coordenador; e
V- certidão negativa de débitos federais, estaduais e municipais.
Parágrafo único. A ANTT poderá exigir outros documentos não previstos nos incisos
anteriores, durante o processo de designação, visando a garantir a qualidade dos serviços a
serem oferecidos e a segurança e interoperabilidade do sistema.
Art. 22. A designação poderá ser cancelada a qualquer tempo, caso o OACD deixe de atender
algum dos requisitos estabelecidos nesta Resolução.
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CAPÍTULO IV
DOS DISPOSIÇÔES FINAIS
Art. 23. Todos os equipamentos definidos nesta Resolução deverão permitir fiscalização em
campo.
Art. 24. Esta Resolução entra em vigor em 1º de janeiro de 2016.
Jorge Bastos
Diretor-Geral
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ANEXO
Este anexo define os registros a serem gerados e transmitidos pelos Subsistemas Embarcado
e Não Embarcado do Sistema de Monitoramento Automatizado da Operação dos Serviços de
Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros - MONITRIIP.
1. ESTRUTURA DOS DADOS
1.1. Formatos dos Dados
Para as especificações de cada campo, serão utilizados os formatos de dados:
a) Numérico (N): numérico sem casas decimais.
b) Real (R1): numérico sem sinal, com duas casas decimais.
c) Real (R2): numérico com sinal, sem limite de casas decimais.
d) Alfanumérico (X): cadeia de caracteres.
e) Data (D): somente os algarismos da data, no formato (AAAAMMDD).
f) Hora (H): somente os algarismos da hora, no formato (HHMMSS).
g) Data/Hora (DH): dado contendo a data e hora em formato UTC (Universal Time
Coordinated) fornecido pelo equipamento GPS.
1.2. Dados Primários
Os dados primários correspondem aos registros (logs) a serem gerados pelos Subsistemas
Não Embarcado e Embarcado. Um Log de dados corresponde a um conjunto de dados bem
definidos e estruturados segundo uma sequência específica.
Caso algum campo previsto seja menor que o necessário, devem ser considerados os últimos
dígitos (da direita para a esquerda).
Os campos não obrigatórios poderão ser suprimidos quando não houver conteúdo.
1.2.1. Dados do Subsistema Não Embarcado
Os logs do Subsistema Não Embarcado devem ser gerados com as frequências estabelecidas
abaixo:
Log Gerado por Frequência
Log de Venda de Passagens/Cartões
& Recargas evento
-
Log de Registro de Ocorrências evento -
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1.2.1.1. Pontos de Venda de Passagens – Transporte Regular Rodoviário
O log de venda de passagem deve ser gerado automaticamente quando o sistema de venda de bilhetes da empresa de transporte finalizar uma venda. A estrutura deste log deve respeitar a ordem apresentada na tabela a seguir:
Descrição do campo Tamanho Formato Obrigatório
1 Identificador de Log 2 N Sim
2 Código identificador do bilhete de embarque 2 N Sim
3 CNPJ da empresa 14 N Sim
4 Número de série do equipamento fiscal que emitiu o bilhete de passagem
20 X Sim
5 Número do bilhete de embarque 9 N Sim
6 Data de emissão do bilhete de embarque 8 D Sim
7 Hora de emissão do bilhete de embarque 6 H Sim
8 Categoria do Transporte 2 N Sim
9 Identificação da linha 8 X Sim
10 Código do ponto de origem da viagem 20 N Sim
11 Código do ponto de destino da viagem 20 N Sim
12 Tipo de serviço 2 N Sim
13 Data da viagem 8 D Sim
14 Hora da viagem 6 H Sim
15 Tipo de viagem 2 N Sim
16 Número da poltrona 7 N Sim
17 Plataforma de Embarque 15 X Sim
18 Motivo do desconto 2 N Sim
19 Valor da Tarifa 10 R1 Sim
20 Percentual de desconto 4 R1 Sim
21 Alíquota do ICMS 10 R1 Sim
22 Valor do Pedágio 10 R1 Sim
23 Taxa de embarque 10 R1 Sim
24 Valor Total 10 R1 Sim
25 Nome do Passageiro 50 X Sim
26 Documento de identificação do passageiro 20 X Sim
27 CPF do Passageiro 11 N Não
28 Celular do passageiro 12 N Não
Detalhamento de dados da tabela:
· Identificador de Log
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a
tabela contida no item 2.1 deste anexo.
· Código identificador do bilhete de embarque
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a
tabela contida no item 2.2 deste anexo.
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· CNPJ da empresa
Este dado deve conter um número inteiro com 14 algarismos no seguinte formato:
XX.XXX.XXX/XXXX-XX sem os caracteres separadores.
· Número de série do equipamento fiscal
Este dado deve ser alfanumérico com 20 caracteres, correspondente ao número de série
do equipamento fiscal que emitiu o bilhete de passagem.
· Número do bilhete de embarque
Este campo deve conter um número inteiro com 9 algarismos, correspondente aos dígitos
do número do bilhete de embarque. No caso do ECF, corresponde aos dígitos do
Contador de Ordem de Operação-COO do Relatório Gerencial onde o Cupom de
Embarque foi impresso.
· Categoria do transporte
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a tabela contida no item 2.3 deste anexo.
· Identificação da linha
Este campo deve ser alfanumérico com 8 caracteres, correspondente à identificação do
registro da linha estabelecida pela ANTT.
· Código de origem
Este campo deve conter um número inteiro com até 20 algarismos, correspondente ao
código do ponto de origem da prestação de serviço, sendo este código definido através de
resolução ou portaria da ANTT.
· Código de destino
Este campo deve conter um número inteiro com até 20 algarismos, correspondente ao
código do ponto de destino da prestação de serviço, sendo este código definido através de
resolução ou portaria da ANTT.
· Tipo de serviço
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a tabela contida no item 2.4 deste anexo.
· Tipo de viagem
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a
tabela contida no item 2.5 deste anexo.
11
· Plataforma de Embarque
Este dado deve ser alfanumérico com 15 caracteres, correspondente à plataforma de
embarque.
· Motivo de desconto
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a
tabela contida no item 2.6 deste anexo.
· Valor da tarifa
Este dado deve ser um número real com duas casas decimais, correspondente à tarifa
cheia da viagem em Reais (R$).
· Percentual de desconto
Este dado deve ser um número real com duas casas decimais, correspondente ao
percentual de desconto sobre a tarifa.
· Alíquota do ICMS
Este dado deve ser um número real com duas casas decimais, correspondente à alíquota
do ICMS que está sendo aplicada ao valor da tarifa.
· Valor do pedágio
Este dado deve ser um número real com duas casas decimais, correspondente ao valor
do pedágio em Reais (R$).
· Taxa de embarque
Este dado deve ser um número real com duas casas decimais, correspondente ao valor
da taxa de embarque cobrada, embutida na tarifa efetivamente paga em Reais (R$).
· Valor total
Este dado deve ser um número real com duas casas decimais, correspondente ao valor
total da passagem em Reais (R$).
· Nome do passageiro
Este dado deve ser alfanumérico com no máximo 50 caracteres, correspondente ao nome
completo do passageiro.
· Documento de Identificação do passageiro
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Este dado deve ser alfanumérico com no máximo 20 caracteres, correspondente ao
documento de identificação de fé pública com foto do passageiro.
· CPF do passageiro
Este dado deve conter um número inteiro com 11 algarismos no seguinte formato: XXX.XXX.XXX-XX sem os caracteres separadores.
· Telefone do passageiro
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 12 algarismos no formato
DDXXXXXXXXXX, em que:
DD = ao número do DDD.
XXXXXXXXXX = números reservados para o telefone.
1.2.1.2. Pontos de Registro de Ocorrências – Transporte Regular Rodoviário O log de ocorrências deve ser gerado automaticamente quando um passageiro registrar uma ocorrência em um terminal apropriado. A estrutura deste log deve respeitar a ordem apresentada na tabela a seguir:
Descrição do campo Tamanho Formato Obrigatório
1 Identificador de Log 2 N Sim
2 Número do bilhete de embarque 9 N Sim
3 Nome completo do reclamante 50 X Sim
4 CPF do reclamante 11 N Sim
5 Endereço do reclamante 80 X Não
6 Telefone de contato do reclamante 12 N Sim
7 E-mail do reclamante 50 X Não
8 Tipo de ocorrência 2 N Sim
9 Data da ocorrência 8 D Sim
10 Hora da ocorrência 6 H Sim
11 Data do registro da ocorrência 8 D Sim
12 Hora do registro da ocorrência 6 H Sim
13 Descrição da ocorrência 1024 X Sim
14 Número do Protocolo 15 X Sim
13
Detalhamento de dados da tabela:
· Identificador de Log
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a
tabela contida no item 2.1 deste anexo.
· Número do bilhete de embarque
Este campo deve conter um número inteiro com 9 algarismos, correspondente aos dígitos
do número do bilhete de embarque. No caso do ECF, corresponde aos dígitos do
Contador de Ordem de Operação-COO do Relatório Gerencial onde o Cupom de
Embarque foi impresso.
· Nome do reclamante
Este dado deve ser alfanumérico com no máximo 50 caracteres, correspondente ao nome
completo do passageiro que registrou a ocorrência.
· CPF do reclamante
Este dado deve conter um número inteiro com 11 algarismos no seguinte formato: XXX.XXX.XXX-XX sem os caracteres separadores.
· Endereço do reclamante
Este dado deve ser alfanumérico com no máximo 80 caracteres, correspondente ao
endereço completo do passageiro que registrou a ocorrência.
· Telefone do reclamante
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 12 algarismos no formato
DDXXXXXXXXXX, em que:
DD = ao número do DDD. XXXXXXXXXX = números reservados para o telefone.
· E-mail do reclamante
Este dado deve ser alfanumérico com no máximo 50 caracteres, correspondente ao e-mail do reclamante.
· Tipo de ocorrência
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a tabela contida no item 2.7 deste anexo.
· Descrição da ocorrência
14
Este dado deve ser alfanumérico com no máximo 1024 caracteres, correspondente à descrição da ocorrência.
· Número do protocolo
Este dado deve ser alfanumérico com no máximo 15 caracteres, correspondente ao número do protocolo, que é gerado e informado pela empresa de transporte.
1.2.1.3. Registro de cartões emitidos – Transporte Regular Semiurbano
O log de cartões emitidos ou recargas efetuadas deve ser gerado automaticamente quando o sistema de venda de cartões da empresa de transporte finalizar uma venda. A estrutura deste log deve respeitar a ordem apresentada na tabela a seguir:
Descrição do campo Tamanho Formato Obrigatório
1 Identificador de Log 2 N Sim
2 CNPJ empresa 14 N Sim
3 Categoria do transporte 2 N Sim
4 Tipo de cartão 2 N Sim
5 Data da venda 8 D Sim
6 Hora da venda 6 H Sim
7 Bônus de Recarga 10 R1 Sim
8 Valor total da recarga 10 R1 Sim
9 Saldo total do cartão 10 R1 Sim
10 Nome do passageiro 50 X Sim
11 Documento de identificação do passageiro 20 X Sim
12 CPF do Passageiro 11 N Não
13 Celular do passageiro 12 N Não
Detalhamento de dados da tabela.
· Identificador de Log
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a
tabela contida no item 2.1 deste anexo.
· CNPJ da empresa
Este dado deve conter um número inteiro com 14 algarismos no seguinte formato:
XX.XXX.XXX/XXXX-XX sem os caracteres separadores.
· Categoria do transporte
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a tabela contida no item 2.3 deste anexo.
· Número do cartão
15
Este dado deve ser alfanumérico com 20 caracteres, correspondente ao número serial do cartão.
· Tipo de cartão
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a
tabela contida no item 2.9 deste anexo.
· Bônus de recarga
Este dado deve ser um número real com duas casas decimais, correspondente ao bônus
oferecido pela empresa do serviço de transporte.
· Valor da recarga
Este dado deve ser um número real com duas casas decimais, correspondente ao valor
total da recarga em Reais (R$).
· Saldo total do cartão
Este dado deve ser um número real com duas casas decimais, correspondente ao saldo
total do cartão em Reais (R$).
· Nome do passageiro
Este dado deve ser alfanumérico com no máximo 50 caracteres, correspondente ao nome
completo do passageiro.
· Documento de Identificação do passageiro
Este dado deve ser alfanumérico com no máximo 20 caracteres, correspondente ao
documento de identificação de fé pública com foto do passageiro.
· CPF do passageiro
Este dado deve conter um número inteiro com 11 algarismos no seguinte formato: XXX.XXX.XXX-XX sem os caracteres separadores.
· Telefone do passageiro
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 12 algarismos no formato
DDXXXXXXXXXX, em que:
DD = ao número do DDD.
XXXXXXXXXX = números reservados para o telefone.
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1.2.1.4. Pontos de Registro de Ocorrências – Transporte Semiurbano O log de ocorrências deve ser gerado automaticamente quando um passageiro registrar uma ocorrência em um terminal apropriado. A estrutura deste log deve respeitar a ordem apresentada na tabela a seguir:
Descrição do campo Tamanho Formato Obrigatório
1 Identificador de Log 2 N Sim
2 Identificação da linha 8 X Sim
3 Empresa responsável 80 X Sim
4 Nome completo do reclamante 50 X Sim
5 CPF do reclamante 11 N Sim
6 Endereço do reclamante 80 X Não
7 Telefone de contato do reclamante 12 N Sim
8 E-mail do reclamante 50 X Não
9 Tipo de ocorrência 2 N Sim
10 Data da ocorrência 8 D Sim
11 Hora da ocorrência 6 H Sim
12 Data do registro da ocorrência 8 D Sim
13 Hora do registro da ocorrência 6 H Sim
14 Descrição da ocorrência 1024 X Sim
15 Número do Protocolo 15 X Sim
Detalhamento de dados da tabela.
· Identificador de Log
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a
tabela contida no item 2.1 deste anexo.
· Identificação da linha
Este campo deve ser alfanumérico com 8 caracteres, correspondente à identificação do
registro da linha estabelecida pela ANTT.
· Empresa responsável
Este dado deve ser alfanumérico com no máximo 80 caracteres, correspondente ao nome
da empresa do serviço de transporte.
· Nome do reclamante
Este dado deve ser alfanumérico com no máximo 50 caracteres, correspondente ao nome
completo do passageiro que registrou a ocorrência.
· CPF do reclamante
Este dado deve conter um número inteiro com 11 algarismos no seguinte formato:
17
XXX.XXX.XXX-XX sem os caracteres separadores.
· Endereço do reclamante
Este dado deve ser alfanumérico com no máximo 80 caracteres, correspondente ao
endereço completo do passageiro que registrou a ocorrência.
· Telefone do reclamante
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 12 algarismos no formato
DDXXXXXXXXXX, em que:
DD = ao número do DDD.
XXXXXXXXXX = números reservados para o telefone.
· E-mail do reclamante
Este dado deve ser alfanumérico com no máximo 50 caracteres, correspondente ao e-mail do reclamante.
· Tipo de ocorrência
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a tabela contida no item 2.7 deste anexo.
· Descrição da ocorrência
Este dado deve ser alfanumérico com no máximo 1024 caracteres, correspondente à descrição da ocorrência.
· Número do protocolo
Este dado deve ser alfanumérico com no máximo 15 caracteres, correspondente ao número do protocolo, que é gerado e informado pela empresa de transporte.
1.2.2. Dados do Subsistema Embarcado
O Subsistema Embarcado será único e exclusivo para cada veículo, devendo coletar e armazenar os dados internamente, em memória não volátil, por até 5 dias.
Os logs do Subsistema Embarcado devem ser gerados com as frequências estabelecidas abaixo:
Log
Gerado
por
Frequência de envio do Log
Transporte Regular Transporte
18
Semiurbano Rodoviário Fretado
Log de Velocidade Tempo e
Localização tempo 30 segundos
60
segundos 60 segundos
Log de Jornada de Trabalho do
Motorista evento - - -
Log do Detector de Parada evento - - -
Log de Início/fim de Viagem evento - - -
Log do Leitor de Bilhete ou
Cartão de Embarque evento - - não possui
1.2.2.1. Dados de Velocidade, Tempo e Localização:
O log dos dados de velocidade, tempo e localização deve ser gerado automaticamente a cada 30 ou 60 segundos, conforme o caso, e também quando a situação da porta ou ignição for alterada. O intervalo de criação do log deve ser parametrizável, permitindo alterá-lo a qualquer tempo. A estrutura deste log deve respeitar a ordem apresentada na tabela a seguir:
Descrição do campo Tamanho Formato Obrigatório
1 Identificador de Log 2 N Sim
2 CNPJ da empresa de Transporte 14 N Sim
3 Placa do veículo 7 X Sim
4 Velocidade atual 3 N Sim
5 Distância percorrida pelo veículo 8 N Sim
6 Situação da ignição do motor 1 N Sim
7 Situação da porta do veículo 1 N Sim
8 Latitude - R2 Sim
9 Longitude - R2 Sim
10 PDOP - R2 Sim
11 Data/Hora do evento - DH Sim
12 IMEI 18 N Sim
Detalhamento de dados da tabela.
· Identificador de Log
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a
tabela contida no item 2.1 deste anexo.
· CNPJ da empresa
Este dado deve conter um número inteiro com 14 algarismos no seguinte formato: XX.XXX.XXX/XXXX-XX sem os caracteres separadores.
19
· Placa do veículo
Este dado deve ser alfanumérico com 7 caracteres, correspondente à placa do veículo
utilizado, no seguinte formato: YYY-ZZZZ sem os caracteres separadores.
· Velocidade atual
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 3 algarismos, correspondente
à velocidade atual do veículo, preferencialmente com leitura do tacógrafo.
· Distância percorrida pelo veículo
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 8 algarismos, correspondente
à quilometragem acumulada pelo veículo, preferencialmente com leitura do hodômetro.
· Situação da ignição
Este campo deve conter um número inteiro com 1 algarismo, correspondente à situação da ignição do motor, sendo: 0 = desligado; 1 = ligado.
· Situação da porta
Este campo deve conter um número inteiro com 1 algarismo, correspondente à situação da ignição da porta do veículo, sendo: 0 = fechada; 1 = aberta.
· Latitude
Este campo deve conter o valor da Latitude, medida em Graus, Minutos e frações de
minutos, armazenado como um número no formato real. Latitudes Norte devem ser
sinalizadas pelo sinal positivo e Latitudes Sul devem ser sinalizadas pelo sinal negativo,
sendo a Latitude do Equador definida como 0°, obedecendo ao formato: ±G GMM.mmmm.
· Longitude
Este campo deve conter o valor da Longitude, medida em Graus, Minutos e frações de
minutos, armazenado como um número no formato real. Longitudes Leste devem ser
sinalizadas pelo sinal positivo e Longitudes Oeste devem ser sinalizadas pelo sinal
negativo, sendo a Longitude do Meridiano de Greenwich definida como 0°, obedecendo ao
formato: ±GGGMM.mmmm.
· PDOP
Este dado deve ser um número real, correspondente PDOP (Position Dilution of Precision).
· Data/Hora do evento
20
Estes campos devem conter a Data e Hora, nos formatos especificados no item 1.1 deste
anexo.
· IMEI
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 18 algarismos, correspondente
ao Identificação Internacional de Equipamento Móvel- IMEI do equipamento de Sistema de
Posicionamento Global - GPS.
1.2.2.2. Gestão da jornada de trabalho do motorista:
O log de jornada de trabalho do motorista deve ser gerado automaticamente sempre que o motorista se identificar e sempre que houver alteração no status da ignição. A estrutura deste log deve respeitar a ordem apresentada na tabela a seguir:
Descrição do campo Tamanho Formato Obrigatório
1 Identificador de Log 2 N Sim
2 CNPJ da empresa de Transporte 14 N Sim
3 Placa do veículo 7 X Sim
4 CPF do Motorista 11 N Sim
5 Tipo de registro do evento 2 N Sim
6 Latitude - R2 Sim
7 Longitude - R2 Sim
8 PDOP - R2 Sim
9 Data/Hora do evento - DH Sim
10 IMEI 18 N Sim
Detalhamento de dados da tabela.
· Identificador de Log
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a
tabela contida no item 2.1 deste anexo.
· CNPJ da empresa
Este dado deve conter um número inteiro com 14 algarismos no seguinte formato: XX.XXX.XXX/XXXX-XX sem os caracteres separadores. · Placa do veículo
Este dado deve ser alfanumérico com 7 caracteres, correspondente à placa do veículo
utilizado, no seguinte formato: YYY-ZZZZ sem os caracteres separadores.
· CPF do motorista
21
Este dado deve conter um número inteiro com 11 algarismos no seguinte formato:
XXX.XXX.XXX-XX sem os caracteres separadores.
· Tipo de registro do evento
Este campo deve conter um número inteiro com 1 algarismo, correspondente ao início ou
fim do período de condução, sendo: 0 = fim (gerado quando o veículo for desligado ou
outro condutor for identificado); 1 = início.
· Latitude
Este campo deve conter o valor da Latitude, medida em Graus, Minutos e frações de
minutos, armazenado como um número no formato real. Latitudes Norte devem ser
sinalizadas pelo sinal positivo e Latitudes Sul devem ser sinalizadas pelo sinal negativo,
sendo a Latitude do Equador definida como 0°, obedecendo ao formato: ±G GMM.mmmm.
· Longitude
Este campo deve conter o valor da Longitude, medida em Graus, Minutos e frações de
minutos, armazenado como um número no formato real. Longitudes Leste devem ser
sinalizadas pelo sinal positivo e Longitudes Oeste devem ser sinalizadas pelo sinal
negativo, sendo a Longitude do Meridiano de Greenwich definida como 0°, obedecendo ao
formato: ±GGGMM.mmmm.
· PDOP
Este dado deve ser um número real, correspondente PDOP (Position Dilution of Precision).
· Data/Hora do evento
Estes campos devem conter a Data e Hora, nos formatos especificados no item 1.1 deste
anexo.
· IMEI
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 18 algarismos, correspondente
ao IMEI do equipamento GPS.
1.2.2.3. Detector de parada:
O log do detector de parada deve ser gerado sempre que o veículo parar completamente, a porta for aberta e fechada, e o veículo reiniciar o movimento. Por padrão o terminal integrado ao Subsistema Embarcado selecionará a opção de parada programada, se não houver outra indicação de motivo de parada. A estrutura deste log deve respeitar a ordem apresentada na tabela a seguir:
22
Descrição do campo Tamanho Formato Obrigatório
1 Identificador de Log 2 N Sim
2 CNPJ da empresa de Transporte 14 N Sim
3 Placa do veículo 7 X Sim
4 Motivo da parada ou evento 2 N Sim
5 Latitude - R2 Sim
6 Longitude - R2 Sim
7 PDOP - R2 Sim
8 Data/Hora do evento - DH Sim
9 IMEI 18 N Sim
Detalhamento de dados da tabela.
· Identificador de Log
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a
tabela contida no item 2.1 deste anexo.
· CNPJ da empresa
Este dado deve conter um número inteiro com 14 algarismos no seguinte formato: XX.XXX.XXX/XXXX-XX sem os caracteres separadores. · Placa do veículo
Este dado deve ser alfanumérico com 7 caracteres, correspondente à placa do veículo
utilizado, no seguinte formato: YYY-ZZZZ sem os caracteres separadores.
· Motivo da parada ou evento
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a
tabela contida no item 2.8 deste anexo.
· Latitude
Este campo deve conter o valor da Latitude, medida em Graus, Minutos e frações de
minutos, armazenado como um número no formato real. Latitudes Norte devem ser
sinalizadas pelo sinal positivo e Latitudes Sul devem ser sinalizadas pelo sinal negativo,
sendo a Latitude do Equador definida como 0°, obedecendo ao formato: ±G GMM.mmmm.
· Longitude
Este campo deve conter o valor da Longitude, medida em Graus, Minutos e frações de
minutos, armazenado como um número no formato real. Longitudes Leste devem ser
sinalizadas pelo sinal positivo e Longitudes Oeste devem ser sinalizadas pelo sinal
23
negativo, sendo a Longitude do Meridiano de Greenwich definida como 0°, obedecendo ao
formato: ±GGGMM.mmmm.
· PDOP
Este dado deve ser um número real, correspondente PDOP (Position Dilution of Precision).
· Data/Hora do evento
Estes campos devem conter a Data e Hora, nos formatos especificados no item 1.1 deste
anexo.
· IMEI
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 18 algarismos, correspondente
ao IMEI do equipamento GPS.
1.2.2.4. Registro do início/fim da viagem - Transporte Regular
O log de início/fim da viagem deve ser gerado automaticamente quando o motorista ou um funcionário da empresa de transporte iniciar/finalizar uma viagem através de terminal integrado ao Subsistema Embarcado. A estrutura deste log deve respeitar a ordem apresentada na tabela a seguir:
Descrição do campo Tamanho Formato Obrigatório
1 Identificador de Log 2 N Sim
2 CNPJ da empresa de Transporte 14 N Sim
3 Placa do veículo 7 X Sim
4 Identificação da linha 8 X Sim
5 Tipo de viagem 2 N Sim
6 Data programada da viagem 8 D Sim
7 Hora programada da viagem 6 H Sim
8 Tipo de registro da viagem 1 N Sim
9 Sentido da linha 1 N Sim
10 Latitude - R2 Sim
11 Longitude - R2 Sim
12 PDOP - R2 Sim
13 Data/Hora do evento - DH Sim
14 IMEI 18 N Sim
Detalhamento de dados da tabela:
· Identificador de Log
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a
tabela contida no item 2.1 deste anexo.
24
· CNPJ da empresa
Este dado deve conter um número inteiro com 14 algarismos no seguinte formato:
XX.XXX.XXX/XXXX-XX sem os caracteres separadores.
· Placa do veículo
Este dado deve ser alfanumérico com 7 caracteres, correspondente à placa do veículo
utilizado, no seguinte formato: YYY-ZZZZ sem os caracteres separadores.
· Identificação da linha
Este campo deve ser alfanumérico com 8 caracteres, correspondente à identificação do
registro da linha estabelecida pela ANTT.
· Tipo de viagem
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a
tabela contida no item 2.5 deste anexo.
· Tipo de registro da viagem
Este campo deve conter um número inteiro com 1 algarismo, correspondente ao início ou
fim da viagem, sendo: 0 = fim; 1 = início; 2=fim de viagem com transbordo; 3=inicio de
viagem de transbordo.
· Sentido da linha
Este campo deve conter um número inteiro com 1 algarismo, correspondente ao sentido da
linha, sendo: 0 = volta; 1 = ida.
· Latitude
Este campo deve conter o valor da Latitude, medida em Graus, Minutos e frações de
minutos, armazenado como um número no formato real. Latitudes Norte devem ser
sinalizadas pelo sinal positivo e Latitudes Sul devem ser sinalizadas pelo sinal negativo,
sendo a Latitude do Equador definida como 0°, obedecendo ao formato: ±G GMM.mmmm.
· Longitude
Este campo deve conter o valor da Longitude, medida em Graus, Minutos e frações de
minutos, armazenado como um número no formato real. Longitudes Leste devem ser
sinalizadas pelo sinal positivo e Longitudes Oeste devem ser sinalizadas pelo sinal
negativo, sendo a Longitude do Meridiano de Greenwich definida como 0°, obedecendo ao
formato: ±GGGMM.mmmm.
25
· PDOP
Este dado deve ser um número real, correspondente PDOP (Position Dilution of Precision).
· Data/Hora do evento
Estes campos devem conter a Data e Hora, nos formatos especificados no item 1.1 deste
anexo.
· IMEI
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 18 algarismos, correspondente
ao IMEI do equipamento GPS.
1.2.2.5. Registro do início/fim da viagem - Transporte Fretado
O log de início/fim da viagem deve ser gerado automaticamente quando o motorista ou um funcionário da empresa de transporte iniciar/finalizar uma viagem através de terminal integrado ao Subsistema Embarcado. A estrutura deste log deve respeitar a ordem apresentada na tabela a seguir:
Descrição do campo Tamanho Formato Obrigatório
1 Identificador de Log 2 N Sim
2 CNPJ da empresa de Transporte 14 N Sim
3 Placa do veículo 7 X Sim
4 Código da autorização de viagem 10 N Sim
5 Tipo de registro da viagem 1 N Sim
6 Latitude - R2 Sim
7 Longitude - R2 Sim
8 PDOP - R2 Sim
9 Data/Hora do evento - DH Sim
10 IMEI 18 N Sim
Detalhamento de dados da tabela:
· Identificador de Log
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a
tabela contida no item 2.1 deste anexo.
· CNPJ da empresa
Este dado deve conter um número inteiro com 14 algarismos no seguinte formato:
XX.XXX.XXX/XXXX-XX sem os caracteres separadores.
26
· Placa do veículo
Este dado deve ser alfanumérico com 7 caracteres, correspondente à placa do veículo
utilizado, no seguinte formato: YYY-ZZZZ sem os caracteres separadores.
· Código da autorização de viagem
Este dado deve conter um número inteiro com 10 algarismos, correspondente ao número
da autorização de viagem.
· Tipo de registro da viagem
Este campo deve conter um número inteiro com 1 algarismo, correspondente ao início ou
fim da viagem, sendo: 0 = fim; 1 = início; 2=fim de viagem com transbordo; 3=inicio de
viagem de transbordo.
· Latitude
Este campo deve conter o valor da Latitude, medida em Graus, Minutos e frações de
minutos, armazenado como um número no formato real. Latitudes Norte devem ser
sinalizadas pelo sinal positivo e Latitudes Sul devem ser sinalizadas pelo sinal negativo,
sendo a Latitude do Equador definida como 0°, obedecendo ao formato: ±G GMM.mmmm.
· Longitude
Este campo deve conter o valor da Longitude, medida em Graus, Minutos e frações de
minutos, armazenado como um número no formato real. Longitudes Leste devem ser
sinalizadas pelo sinal positivo e Longitudes Oeste devem ser sinalizadas pelo sinal
negativo, sendo a Longitude do Meridiano de Greenwich definida como 0°, obedecendo ao
formato: ±GGGMM.mmmm.
· PDOP
Este dado deve ser um número real, correspondente PDOP (Position Dilution of Precision).
· Data/Hora do evento
Estes campos devem conter a Data e Hora, nos formatos especificados no item 1.1 deste
anexo.
· IMEI
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 18 algarismos, correspondente
ao IMEI do equipamento GPS.
27
1.2.2.6. Leitor automático de bilhete de embarque - Transporte Regular Rodoviário
O log do leitor do bilhete de embarque deve ser gerado automaticamente quando da detecção de uma leitura válida.
O Subsistema Embarcado deve agrupar todos os logs gerados e enviá-los em até 30 minutos após o veículo entrar em movimento ou na próxima parada, o que ocorrer primeiro. Para isso ele deve associar todos os logs gerados à data, hora, latitude e longitude em que o veículo abriu a porta no ponto de embarque anterior.
No caso de erro de leitura do código de barras do bilhete, a empresa de transporte de passageiros deverá disponibilizar meio de inserção de dados de contingência para o registro do número do bilhete de embarque, como a disponibilização de teclado numérico físico ou em tela sensível ao toque.
Devido à possibilidade de transbordo e/ou utilização de veículos de terceiros, deve ser permitida a leitura de bilhete de embarque emitido por outras empresas de transporte, com as quais foi firmado acordo operacional para uso de seus veículos.
A estrutura deste grupo de logs deve respeitar a estrutura e ordem apresentada na tabela a seguir:
Descrição do campo Tamanho Formato Obrigatório
1 Identificador de Log 2 N Sim
2 CNPJ da empresa de Transporte
14 N Sim
3 Placa do veículo 7 X Sim
4 Latitude - R2 Sim
5 Longitude - R2 Sim
6 PDOP - R2 Sim
7 Data/Hora de abertura da porta
- DH Sim
8 IMEI 18 N Sim
Logs do Leitor de Bilhete
de Embarque Tamanho Formato Obrigatório
1 6 últimos dígitos do nº de série do equipamento fiscal emissor
6 N Sim
2 6 últimos dígitos do número do bilhete de embarque
6 N Sim
3 Identificação da linha 8 X Sim
4 Data prevista da viagem 8 D Sim
5 Hora prevista da viagem 6 H Sim
6 Código do desconto 2 N Sim
7 Valor da tarifa 10 R1 Sim
8 Percentual do desconto 4 R1 Não
9 Número de celular do passageiro
12 N Sim
10 Código do ponto de origem 6 N Sim
11 Código do ponto de 6 N Sim
28
Detalhamento de dados da tabela.
· Identificador de Log
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a
tabela contida no item 2.1 deste anexo.
· CNPJ da empresa
Este dado deve conter um número inteiro com 14 algarismos no seguinte formato:
XX.XXX.XXX/XXXX-XX sem os caracteres separadores.
· Placa do veículo
Este dado deve ser alfanumérico com 7 caracteres, correspondente à placa do veículo
utilizado, no seguinte formato: YYY-ZZZZ sem os caracteres separadores.
· Latitude
Este campo deve conter o valor da Latitude, medida em Graus, Minutos e frações de
minutos, armazenado como um número no formato real, correspondente ao local de abertura
da porta no ponto de embarque. Latitudes Norte devem ser sinalizadas pelo sinal positivo e
Latitudes Sul devem ser sinalizadas pelo sinal negativo, sendo a Latitude do Equador
definida como 0°, obedecendo ao formato: ±G GMM.mmmm.
· Longitude
Este campo deve conter o valor da Longitude, medida em Graus, Minutos e frações de
minutos, armazenado como um número no formato real, correspondente ao local de abertura
da porta no ponto de embarque. Longitudes Leste devem ser sinalizadas pelo sinal positivo e
Longitudes Oeste devem ser sinalizadas pelo sinal negativo, sendo a Longitude do
Meridiano de Greenwich definida como 0°, obedecendo ao formato: ±GGGMM.mmmm.
· PDOP
Este dado deve ser um número real, correspondente PDOP (Position Dilution of Precision).
· Data/Hora de abertura da porta
Estes campos devem conter a Data e Hora, nos formatos especificados no item 1.1 deste
anexo, de abertura da porta no ponto de embarque.
destino
29
· IMEI
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 18 algarismos, correspondente
ao IMEI do equipamento GPS.
· Número de série do equipamento fiscal
Este campo deve conter um número inteiro com 6 algarismos, correspondente aos 6 últimos
dígitos do número de série do equipamento fiscal emissor.
· Número do bilhete de embarque
Este campo deve conter um número inteiro com 6 algarismos, correspondente aos 6 últimos
dígitos do número do bilhete de embarque. No Emissor de Cupom Fiscal – ECF –
corresponde ao número do Contador de Ordem de Operação – COO.
· Identificação da linha
Este campo deve ser alfanumérico com 8 caracteres, correspondente à identificação do
registro da linha estabelecida pela ANTT.
· Código do desconto
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a
tabela contida no item 2.6 deste anexo.
· Valor da tarifa
Este dado deve ser um número real com duas casas decimais, correspondente à tarifa cheia
da viagem em Reais (R$).
· Percentual de desconto
Este dado deve ser um número real com duas casas decimais, correspondente ao percentual
de desconto sobre a tarifa.
· Celular do passageiro
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 12 algarismos no formato
DDXXXXXXXXXX, em que:
DD = ao número do DDD.
XXXXXXXXXX = números reservados para o telefone.
30
· Código de origem
Este campo deve conter um número inteiro com 6 algarismos, correspondente ao código de
edificação rodoviária do ponto de origem da prestação de serviço.
· Código de destino
Este campo deve conter um número inteiro com 6 algarismos, correspondente ao código de
edificação rodoviária do ponto de destino da prestação de serviço.
1.2.2.7. Leitor automático de cartão de embarque RFID - Transporte Regular
Semiurbano
O log do leitor de cartão de embarque RFID deve ser gerado automaticamente quando da
detecção de uma leitura válida.
O Subsistema Embarcado deve agrupar todos os logs gerados e enviá-los em até 30 minutos
após o veículo entrar em movimento ou na próxima parada, o que ocorrer primeiro. Para isso
ele deve associar todos os logs gerados à data, hora, latitude e longitude em que o veículo
abriu a porta no ponto de embarque anterior.
A estrutura deste grupo de logs deve respeitar a estrutura e ordem apresentada na tabela a
seguir:
Descrição do campo Tamanho Formato Obrigatório 1 Identificador de Log 2 N Sim
2 CNPJ da empresa de Transporte
14 N Sim
3 Placa do veículo 7 X Sim
4 Latitude - R2 Sim
5 Longitude - R2 Sim
6 PDOP - R2 Sim
7 Data/Hora de abertura da porta
- DH Sim
8 IMEI 18 N Sim
Logs do Leitor de
Cartão RFID Tamanho Formato Obrigatório
1 Número do cartão 20 X Sim
2 Tipo de cartão 2 N Sim
3 Valor Debitado (tarifa) - R1 Sim
Detalhamento de dados da tabela.
· Identificador de Log
31
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a
tabela contida no item 2.1 deste anexo.
· CNPJ da empresa
Este dado deve conter um número inteiro com 14 algarismos no seguinte formato:
XX.XXX.XXX/XXXX-XX sem os caracteres separadores.
· Placa do veículo
Este dado deve ser alfanumérico com 7 caracteres, correspondente à placa do veículo
utilizado, no seguinte formato: YYY-ZZZZ sem os caracteres separadores.
· Latitude
Este campo deve conter o valor da Latitude, medida em Graus, Minutos e frações de
minutos, armazenado como um número no formato real, correspondente ao local de
abertura da porta no ponto de embarque. Latitudes Norte devem ser sinalizadas pelo sinal
positivo e Latitudes Sul devem ser sinalizadas pelo sinal negativo, sendo a Latitude do
Equador definida como 0°, obedecendo ao formato: ±G GMM.mmmm.
· Longitude
Este campo deve conter o valor da Longitude, medida em Graus, Minutos e frações de
minutos, armazenado como um número no formato real, correspondente ao local de
abertura da porta no ponto de embarque. Longitudes Leste devem ser sinalizadas pelo
sinal positivo e Longitudes Oeste devem ser sinalizadas pelo sinal negativo, sendo a
Longitude do Meridiano de Greenwich definida como 0°, obedecendo ao formato:
±GGGMM.mmmm.
· PDOP
Este dado deve ser um número real, correspondente PDOP (Position Dilution of Precision).
· Data/Hora de abertura da porta
Estes campos devem conter a Data e Hora, nos formatos especificados no item 1.1 deste
anexo, de abertura da porta no ponto de embarque.
· IMEI
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 18 algarismos, correspondente
ao IMEI do equipamento GPS.
· Número do cartão
32
Este dado deve ser alfanumérico com 20 caracteres, correspondente ao número serial do
cartão. Quando for efetuado pagamento em dinheiro o campo deve ser preenchido com
zeros.
· Tipo de cartão
Este campo deve conter um número inteiro com no máximo 2 algarismos, de acordo com a
tabela contida no item 2.9 deste anexo.
· Valor debitado
Este dado deve ser um número real com duas casas decimais, correspondente ao valor
debitado do cartão – tarifa – em Reais (R$).
2. CÓDIGOS IDENTIFICADORES
2.1. Tabela que define o domínio do campo Identificador de Log:
Código do Identificador de Log Uso
00 Log de Venda de Passagens
01 Log de Cartões Emitidos & Recargas Efetuadas
02 Log de Registro de Ocorrências Rodoviário
03 Log de Registro de Ocorrências Semiurbano
04 Log de Velocidade Tempo e Localização
05 Log de Jornada de Trabalho do Motorista
06 Log do Detector de Parada
07 Log de Início/Fim de Viagem Regular
08 Log de Início/Fim de Viagem Fretamento
09 Log do Leitor de Bilhete de Embarque
10 Log do Leitor de Cartão RFID
2.2. Tabela que define o domínio do campo Código identificador do bilhete de embarque:
33
Código identificador
do bilhete de
embarque
Uso
00 normal
01 gratuidade
2.3. Tabela que define o domínio do campo Categoria do transporte:
Código da Categoria
de transporte Uso
01 interestadual
02 internacional
03 intermunicipal
04 municipal
2.4. Tabela que define o domínio do campo Tipo de serviço:
Código do Tipo de
serviço Uso
00 Convencional com
sanitário
02 Convencional sem
sanitário
03 Semileito
04 Leito com ar
condicionado
05 Leito sem ar
condicionado
06 Executivo
07 Semiurbano
34
2.5. Tabela que define o domínio do campo Tipo de viagem:
Código do Tipo de
viagem Uso
00 regular
01 extra01
02 extra02
03 extra03
... ...
XX extraXX
2.6. Tabela que define o domínio do campo Motivo do desconto:
Código do Motivo
do desconto Uso
01 Tarifa Normal – sem desconto
02 Tarifa Promocional - Parágrafo 3º, art. 27 do Decreto nº 2.521/98
05 Gratuidade Idoso 100% - Inciso I, art. 40 da Lei nº 10.741/03
06 Gratuidade Idoso 50% - Inciso II, art. 40 da Lei nº 10.741/03
07 Passe Livre Deficientes - Art. 1º da Lei nº 8.899/94
08 Passe Livre Auditores-Fiscais do Trabalho e Agentes de Higiene
e Segurança do Trabalho - Art. 34 do Decreto nº 4.552/02
09 Gratuidade Menor 6 anos Incompletos - Inciso XVII, art. 29 do
Decreto nº 2.521/98
35
10 Gratuidade Jovem de Baixa Renda 100% - Inciso I, art. 32 da Lei
nº 12.852/13
11 Gratuidade Jovem de Baixa Renda 50% - Inciso II, art. 32 da Lei
nº 12.852/13
2.7. Tabela que define o domínio do campo Tipo de ocorrência:
Código do Tipo de
ocorrência Uso
0 reservado
1 Sugestão
2 Reclamação
3 Elogio
4 Solicitação
5 Dano de Bagagem
6 Extravio de Bagagem
7 Violação de Bagagem
8 Pesquisa de Opinião
9 reservado
... ...
255 reservado
2.8. Tabela que define o domínio do campo Motivo da parada ou evento:
Código do Motivo de
parada Uso
00 parada programada
01 solicitação de passageiro
02 solicitação de motorista
03 solicitação externa
36
04 solicitação agente
rodoviário ou fiscalização
05 acidente na via
06 acidente com o veículo
07 acidente com passageiro
08 defeito no veículo
09
troca programada de
veículo
10 outro
2.9. Tabela que define o domínio do campo tipo de cartão:
Código do Tipo de
Cartão Uso
00 tarifa normal
01 promocional
02 vale-transporte
03 gratuidade
3. DISPONIBILIZAÇÃO DOS DADOS
Todos os dados deverão ser enviados através de Webservice disponibilizado pela ANTT, em arquivo no formato XML, de acordo com padrão definido em arquivo XSD.
3.1. Dados dos Subsistemas Não Embarcados
A empresa de transporte deve disponibilizar à ANTT, em até 24 horas, todos os dados gerados pelo Subsistema Não Embarcado. Sugere-se a inclusão dessa funcionalidade no programa aplicativo utilizado quando do encerramento do movimento do dia e fechamento do equipamento fiscal.
3.2. Dados dos Subsistemas Embarcados
Os dados deverão ser enviados diretamente do computador de bordo do Subsistema
37
Embarcado à ANTT, sem qualquer tipo de tratamento posterior, no momento em que forem
gerados, sendo opcional o envio dos dados às empresas de transporte. Caso não seja
possível o envio instantâneo, os dados devem ser armazenados em memória interna não
volátil e enviados assim que houver conectividade.
Para que o envio instantâneo dos dados seja possível o Subsistema Embarcado deve
suportar as seguintes tecnologias de transferência sem fio: GSM, GPRS, EDGE, UMTS,
HSDPA, HSUPA e HSPA+.
No caso de viagem internacional, a empresa de transporte de passageiros deverá efetuar a
contratação de plano de roaming internacional ou utilizar sistema de retentor (buffer) para
transmissão quando em solo nacional.
Para o envio de dados nos pontos de parada ou no fim da viagem, recomenda-se a
habilitação no Subsistema Embarcado de conectividade Wi-Fi 802.11 a/b/g/n, para atuar
de forma complementar à conectividade por rede móvel de telefonia.
O Subsistema embarcado deverá ainda possuir porta Micro USB 2.0, de forma a
possibilitar o fornecimento dos logs aos agentes credenciados da ANTT.
4. ESTRUTURA DE SEGURANÇA
4.1. Segurança na disponibilização dos dados à ANTT
A empresa operadora deve disponibilizar os dados, por meio de um ponto de disponibilização, através de conexão segura protegida por certificado digital padrão ICP-Brasil, ao Webservice da ANTT, contendo todos os dados especificados na seção 3 desse documento.
Todos os arquivos deverão ser assinados digitalmente, carimbados com carimbador de tempo, todos com certificado digital padrão ICP-Brasil, e criptografados com criptografia de chave pública RSA de 2048 bits.
4.2. Recibo Eletrônico
A ANTT disponibilizará à Empresa de transporte um recibo eletrônico assinado digitalmente com certificado padrão ICP-Brasil, contendo informações de envio e recebimento. Os recibos eletrônicos serão disponibilizados pela ANTT no formato padrão aberto Portable Document Format (PDF), assinados digitalmente com certificados padrão ICP-Brasil. O recibo eletrônico será emitido e disponibilizado pela ANTT no ato do envio após a verificação de integridade do arquivo disponibilizado pela Empresa de transporte. Solicitações de nova disponibilização dos dados devido a erros de transmissão ou inconsistência dos dados podem ser realizadas pela ANTT a qualquer tempo. O recibo eletrônico é a garantia para a Empresa de transporte do correto recebimento dos
dados exigidos pela ANTT e deve ser armazenado por no mínimo 5 (cinco) anos.