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MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 7 a . REGIÃO FISCAL – SRRF07 PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 MARÇO/2014

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MINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 7a. REGIÃO FISCAL – SRRF07

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

MARÇO/2014

MINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 7a. REGIÃO FISCAL – SRRF07

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Relatório de Gestão do exercício de 2013 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas ordinárias anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, IN TCU nº 72/2013, DN TCU nº 127/2013, Portaria TCU nº 175/2013 e Portaria CGU nº 133/2013.

Rio de Janeiro (RJ), março/2014

LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS AFRFB – Auditor Fiscal de Receita Federal do Brasil AGU – Advocacia–Geral da União ALF – Alfândega da Receita Federal do Brasil ARFB – Auditoria da Receita Federal do Brasil Art. – Artigo ASCOM – Assessoria de Comunicação Social ASESP – Assessoria Especial ATA – Assistente Técnico–Administrativo ATRFB – Analista Tributário da Receita Federal do Brasil AUDIT – Coordenação–Geral de Auditoria Interna CAC – Centro de Atendimento ao Contribuinte da Receita Federal do Brasil CEPS – Comissão de Ética Pública Seccional CETAD – Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros CGU – Controladoria–Geral da União CIEE – Centro de Integração Empresa Escola COAEF – Coordenação–Geral de Atendimento e Educação Fiscal COANA – Coordenação–Geral de Administração Aduaneira COCAD – Coordenação–Geral de Gestão de Cadastro COCAJ – Coordenação–Geral de Contencioso Administrativo e Judicial COCIF - Coordenação-Geral de Cooperação E Integração Fiscal CODAC – Coordenação–Geral de Arrecadação e Cobrança COFIS – Coordenação–Geral de Fiscalização COGEP – Coordenação–Geral de Gestão de Pessoas COGER – Corregedoria–Geral da Receita Federal do Brasil COGET – Coordenação–Geral de Estudos, Previsão e Análise COMAC – Coordenação Especial de Maiores Contribuintes COPAV – Coordenação–Geral de Planejamento, Organização e Avaliação Institucional COPEI – Coordenação–Geral de Pesquisa e Investigação COPES – Coordenação–Geral de Programação e Estudos COPOL – Coordenação–Geral de Programação e Logística COREC – Coordenação Especial de Ressarcimento, Compensação e Restituição COSIT – Coordenação–Geral de Tributação COTEC – Coordenação–Geral de Tecnologia da Informação DATAPREV – Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social DE – Despacho Aduaneiro de Exportação DEFIS – Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Fiscalização DEINF – Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Instituições Financeiras DELEX – Delegacia Especial da Rec. Fed. do Brasil de Fiscalização de Comércio Exterior DEMAC – Delegacia Especial de Maiores Contribuintes DERPF – Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Pessoas Físicas

DI – Despacho Aduaneiro de Importação

DIAAC – Divisão de Auditoria de Procedimentos de Atendimento e Controle do Crédito DIAAD – Divisão de Auditoria de Procedimentos de Aduaneiros DIAEX – Divisão de Atendimento aos Órgãos de Controle Externo DIAFI – Divisão de Auditoria de Procedimentos de Fiscalização DIATA – Divisão de Auditoria de Procedimentos de Tecnologia e de Administração DIFIS – Divisão de Fiscalização DIPAV – Divisão de Planejamento, Avaliação e Controle DN – Decisão Normativa DRF – Delegacia da Receita Federal do Brasil DRJ – Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento FAPI – Fichas de Auditoria de Importação FDI – Fichas Despacho Importação

FHAB – Ficha de Habilitação GDA – Gerencial de Desempenho Aduaneiro GIFA – Gratificação de Incremento da Fiscalização e da Arrecadação IN – Instrução Normativa IRF – Inspetoria da Receita Federal do Brasil PAINT – Plano Anual da Auditoria Interna PCC – Plano de Cargos e Carreira

PDV – Programa de Demissão Voluntária PECFAZ – Plano Especial de Cargos do Ministério da Fazenda PF – Pessoa Física PGPE – Plano Geral de Cargos do Poder Executivo PJ – Pessoa Jurídica PNEF – Programa Nacional de Educação Fiscal PNFA – Plano Nacional de Fiscalização Aduaneira RADAR – Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros RAINT – Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna RFB – Receita Federal do Brasil RIP – Registro Imobiliário Patrimonial SAGA – Sistema de Apoio ao Gerenciamento do Atendimento aos Contribuintes SAAUX – Seção de Atividades Auxiliares SACAD – Seção de Capacitação e Desenvolvimento SAGE – Sistema de Apoio à Gestão Estratégica SERPRO – Serviço Federal de Processamento de Dados SIAFI – Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal

SIAPE – Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos

SIASG – Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SICONV – Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SIORG – Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal SISCAD – Sistema de Capacitação e Desenvolvimento de Pessoas SPIUNet – Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União

SPU – Secretaria do Patrimônio da União

STN – Secretaria do Tesouro Nacional SUARA – Subsecretaria de Arrecadação e Atendimento da Receita Federal do Brasil SUARI – Subsecretaria de Aduana e Relações Internacionais da Receita Federal do Brasil SUCOR – Subsecretaria de Gestão Corporativa da Receita Federal do Brasil SUFIS – Subsecretaria de Fiscalização da Receita Federal do Brasil SUTRI – Subsecretaria de Tributação e Contencioso da Receita Federal do Brasil TCU – Tribunal de Contas da União TME – Tempo Médio de Atendimento UG – Unidade Gestora UJ – Unidade Jurisdicionada

LISTA DE QUADROS E DECLARAÇÕES (conforme Portaria TCU nº 175/2013)

Título Página

Quadro 1 – Identificação da UJ ............................................................................................. 24

Quadro 2 – Ações .................................................................................................................. 73

Quadro 3 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ........................................... 108

Quadro 4 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa ............................. 111

Quadro 5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação ........... 112

Quadro 6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação ....... 112

Quadro 7 – Restos a Pagar Inscritos em Exercícios Anteriores ............................................. 113

Quadro 8 – Despesas Realizadas por Meio da Conta Tipo “B” e por Meio do Cartão de Crédito Corporativo (Série Histórica) ....................................................................................

114

Quadro 9 – Despesas com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador ............... 115

Quadro 10 – Prestações de Contas de Suprimento de Fundos (Conta Tipo “B” e CPGF) .... 116

Quadro 11 – Força de Trabalho da UJ – Situação em 31/12 ................................................. 120

Quadro 12 – Situações que Reduzem a Força de Trabalho da UJ ......................................... 120

Quadro 13 – Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas da UJ ......................................................................................................................................

125

Quadro 14 – Quantidade de Servidores da UJ por Faixa Etária ............................................ 125

Quadro 15 – Quantidade de Servidores da UJ por Nível de Escolaridade ............................. 126

Quadro 16 – Quadro de Custos de Pessoal no Exercício e nos dois Anteriores .................... 128

Quadro 17 – Atos Sujeitos ao Registro do TCU .................................................................... 130

Quadro 18 – Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU .............................................................. 130

Quadro 19 – Regularidade do Cadastro dos Atos no SISAC ................................................. 131

Quadro 20 – Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva ................................................................................................................................

138

Quadro 21 – Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra ................. 140

Quadro 22 – Composição do Quadro de Estagiários ............................................................. 142

Quadro 23 – Composição da Frota de Veículos....... ............................................................. 144

Quadro 24 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União ......................................................................................................................................

147

Quadro 25 – Discriminiação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel Funcional ...............................................................

147

Quadro 26 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros .................................................................................................................................

151

Quadro 27 – Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis ..................................................... 153

Quadro 28 – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água .................................................... 155

Quadro 29 – Cumprimento das Deliberações do TCU Atendidas no Exercício ........... 162

Quadro 30 – Situação das Recomendações do OCI que Permanecem Pendentes de Atendimento no Exercício .....................................................................................................

163

Quadro 31 – Demonstrativo, por Autoridades e Servidores, da Obrigação de Entregar a DBR .......................................................................................................................................

166

Anexos

Declaração de Atualização dos Dados do SIASG e SICONV ............................................... 179

SUMÁRIO

Título Página Introdução ....................................................................................................................................... 10

Itens do Relatório de Gestão, Parte A, Conteúdo Geral, Anexo II, DN TCU nº 127/2013

1 - Identificação e Atributos das Unidades Cujas Gestões Compõem o Relatório

1.1 - Identificação da Unidade Jurisdicionada ................................................................... 24 1.2 - Finalidade e Competências Institucionais da Unidade Jurisdicionada ....................... 25

1.3 - Organograma Funcional da Unidade Jurisdicionada .................................................. 28

1.4 - Macroprocessos Finalísticos da Unidade Jurisdicionada ........................................... 30

1.5 - Principais Macroprocessos de Apoio ao Exercício das Competências e Finalidades da

Unidade Jurisdicionada ..............................................................................................45

1.6 - Principais Parceiros (externos à Unidade Jurisdicionada, da administração pública ou da iniciativa privada) Relacionados à Atividade Fim da Unidade .............................64

2 - Planejamento e Resultados Alcançados 2.1 - Informações sobre o Planejamento da Unidade Jurisdicionada .................................67

2.2 - Programação Orçamentária e Resultados Alcançados ...............................................75 2.3 - Informações sobre Outros Resultados Gerados pela Gestão .....................................76

3 - Estruturas de Governança e de Autocontrole da Gestão 3.1 - Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ................................................ 107 4 - Tópicos Especiais da Execução Orçamentária e Financeira

4.1 - Execução das Despesas ............................................................................................ 111 4.2 - Movimentação e Saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores ....................... 113 4.3 - Suprimento de Fundos ............................................................................................... 114

5 - Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de Obra e Custos Relacionados 5.1 - Estrutura de Pessoal da Unidade ................................................................................ 118

5.2 - Terceirização de Mão de Obra e Contratação de Estagiários ..................................... 138 6 - Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário

6.1 - Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros ................................. 144 6.2 - Gestão do Patrimônio Imobiliário da União que esteja sob a Responsabilidade da

Unidade ..................................................................................................................... 147 6.3 - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros ................................ 151

7 - Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental

7.1 - Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Bens e na Contratação de Serviços ou Obras ............................................................................ 153

7.2 - Medidas para Redução de Consumo Próprio de Papel, Energia Elétrica e Água ..... 154

8 - Conformidades e Tratamento de Disposições Legais e Normativas

8.1 - Deliberações do TCU Atendidas no Exercício .......................................................... 162 8.2 - Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício ............. 163 8.3 - Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei nº 8.730/93 ................................ 166 8.4 - Alimentação SIASG e SICONV ............................................................................... 168

9 - Relacionamento com a Sociedade

9.1 - Descrição dos Canais de Acesso do Cidadão ao Órgão para fins de Solicitações, Reclamações, Denúncias, Sugestões, etc .................................................................. 170

10 - Informações Contábeis

10.1 - Medidas para a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público ......................................172

10.2 - Declaração do Contador atestando Conformidade Demonstrações Contábeis ......177

10

INTRODUÇÃO

ESTRUTURA DO RELATÓRIO DE GESTÃO

O presente Relatório de Gestão consolida as informações referentes à Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal – SRRF07 e as 14 Unidades a ela jurisdicionadas. As informações apresentadas a seguir estão estruturadas de acordo com os itens e subitens previstos na Parte A, Conteúdo Geral e Parte B, Conteúdo Específico, Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 127/2013, combinados com as orientações e os quadros contidos na Portaria TCU nº 175/2013. ITENS DO ANEXO II, PARTE A - CONTEÚDO GERAL , DA DN TCU Nº 127/2013 E QUADROS DA PORTARIA TCU Nº 175/2013 QUE NÃO SE APLICAM À REALIDADE DA UNIDADE JURISDICIONADA

2. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS

2.2

Programação Orçamentária e Financeira e Resultados Alcançados

Quadro A 2.2.1

Programa Temático

Quadro A 2.2.2

Objetivo

Justificativa: A Unidade Jurisdicionada não possui Programas Temáticos, motivo pelo qual os quadros citados acima não se aplicarem à realidade da UJ.

Quadro A 2.2.3.4

Ações do Orçamento de Investimento

Justificativa: A UJ não faz parte do Orçamento de Investimento - OI e sim do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social - OFSS.

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1

Estrutura orgânica de controle da unidade jurisdicionada ou do órgão a que se vincula, tais como unidade de auditoria ou de controle interno, comitê de auditoria, conselhos fiscais, comitês de avaliações, etc. descrevendo de maneira sucinta a base normativa, as atribuições e a forma de atuação de cada instância de controle.

Justificativa: Na RFB não há uma estrutura formal de controle. No entanto, há uma unidade de auditoria interna responsável, dentre outras, pela proposição de políticas e diretrizes de atuação preventiva e corretiva para a RFB; pela coordenação e execução de atividades de auditorias internas e de gestão nas unidades centrais e descentralizadas e propor políticas e diretrizes relativas à gestão de riscos na RFB. Não há extensão da unidade de auditoria nas Superintendências Regionais da RFB e a administração, gerência e tomada de decisões relacionadas à auditoria interna cabem ao Órgão Central da RFB, motivo pelo qual o Subitem 3.1 não se aplicar à Unidade Jurisdicionada. As informações relacionadas a este Subitem serão apresentadas no Relatório de Gestão do Órgão Central da RFB.

3.4

Estrutura e atividades do sistema de correição da unidade, identificando, inclusive, a base normativa que rege a atividade no âmbito da unidade ou do órgão.

11

Justificativa: A administração da Unidade de correição é realizada no Órgão Central e as informações relacionadas a este Subitem serão apresentadas no Relatório de Gestão do Órgão Central da RFB.

3.5

Demonstração do cumprimento, pela instância de correição da unidade, das disposições dos arts. 4º e 5º da Portaria nº 1.043, de 24 de julho de 2007, da Controladoria-Geral da União - CGU, no que tange aos fatos originados em unidade jurisdicionada cuja gestão esteja contemplada no relatório de gestão.

Justificativa: Conforme informado na justificativa do Subitem 3.4 acima, a administração da Unidade de correição da RFB é realizada no Órgão Central e as informações relacionadas a este Subitem serão apresentadas no Relatório de Gestão do Órgão Central da RFB.

3.6

Indicadores utilizados para monitorar e avaliar o desempenho da entidade no que se refere à governança e controles internos.

Justificativa: Conforme informado na justificativa do Subitem 3.1, na RFB não há estrutura formal de controle. Há uma unidade de auditoria interna e as informações referentes a este Subitem serão apresentadas no Relatório de Gestão do Órgão central da RFB.

4. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FIN ANCEIRA

4.1

Execução das Despesas

Quadro A. 4.1.1

Programação de Despesas

Quadro A 4.1.2.2

Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa

Quadro A 4.1.3.1

Despesas por Modalidade de Contratação - Créditos Originários - Total

Quadro A 4.1.3.2

Despesas por Modalidade de Contratação - Créditos Originários - Valores Executados Diretamente pela UJ

Quadro A 4.1.3.3

Despesas por Grupo e Elemento de Despesa - Créditos Originários - Total

Quadro A 4.1.3.4

Despesas por Grupo e Elemento de Despesa - Créditos Originários - Valores Executados Diretamente pela UJ

Justificativa: A Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB possui somente uma Unidade Orçamentária - UO (170010 - Órgão Central RFB) e conforme informações da Portaria TCU nº 175/2013, somente UJ que for UO deve preencher os quadros citados acima. As informações dos quadros serão apresentadas no Relatório de Gestão do Órgão Central.

4.5

Suprimento de Fundos

12

Quadro A 4.5.2

Despesas Realizadas por Meio de Suprimento de Fundos por UG e por Suprido (Conta Tipo “B”)

Justificativa: A modalidade de Suprimento de Fundos Conta Tipo “B” não se aplica à Unidade Jurisdicionada.

4.6 Renúncias de Receitas

Justificativa: Esta UJ não é órgão gestor de nenhuma renúncia tributária, não cabendo, portanto, a prestação de informações relacionadas a este Subitem. Alguns quadros deste Subitem serão apresentados no Relatório de Gestão do Órgão Central. 5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS

5.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas

Justificativa: A RFB não é órgão instituidor de aposentadorias e pensões, cuja gestão está a cargo da área de pessoal do Ministério da Fazenda. Neste sentido, não foi tratado neste Relatório o Subitem 5.1.4 - Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas, nem foram preenchidos os correspondentes quadros da Portaria TCU nº 175/2013: Quadro A 5.1.4.1 - Composição do Quadro de Servidores Inativos; e Quadro A 5.1.4.2 - Instituidores de Pensão.

5.1.5.4 Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em Meio Físico

Quadro A 5.1.5.4

Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em Meio Físico

Justificativa: Por não ser a UJ órgão instituidor de aposentadorias e pensões, não é pertinente o preenchimento deste quadro.

5.1.6 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos

5.1.7

Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos

13

Justificativa: Após análise das ferramentas de extração de dados do Siape e Siapecad, mesmo utilizando a senha de maior amplitude de transações disponibilizada para a RFB, verificamos a incapacidade de extração de tal informação. Não sendo possível correlacionar os dados dos servidores da RFB com os dos demais servidores públicos federais. Não há como verificar via extração sistematizada, a acumulação indevida de cargos, funções e empregos públicos no âmbito federal. Atualmente, quando o Siape notifica alguma anomalia em relação a possível acumulação no momento de atualização do cadastro funcional quando da integração com o Siapecad para gerar efeito financeiro na Folha de Pagamento, é realizado levantamento para análise do caso concreto e tomadas as providências devidas de acordo com instrução legal.

No processo de controle é utilizada a entrega de Termo de Responsabilidade assinado pelo servidor no ato da posse, declarando não exercer qualquer cargo ou emprego público efetivo na Administração Pública Federal, nem perceber proventos decorrentes de aposentadoria inacumulável de acordo com a Constituição Federal.

O servidor também se compromete a comunicar ao Ministério da Fazenda qualquer alteração que vier a ocorrer em sua vida funcional que não atenda aos dispositivos legais previstos para os casos de acumulação de cargos.

São utilizadas também, como forma de prevenção à acumulação indevida, as ações de capacitação relativas à disseminação da ética no serviço público durante o programa de formação de novos servidores, bem como no programa anual de capacitação.

5.2.1

Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão

Quadro 5.2.1

Cargos e Atividades Inerentes a Categorias Funcionais do Plano de Cargos da Unidade Jurisdicionada

Quadro 5.2.2

Autorizações para Realização de Concursos Públicos ou Provimento Adicional para Substituição de Terceirizados

Justificativa: A RFB não possui terceirizados exercendo atividades típicas da carreira de auditoria fiscal.

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

Quadro 6.2.3

Discriminação dos imóveis funcionais sob responsabilidade da UJ

Justificativa: A 7ª Região Fiscal não dispõe de imóveis funcionais.

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO C ONHECIMENTO

Quadro A 7.1

Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada

14

Justificativa: A gestão da unidade de tecnologia da RFB é realizada de forma centralizada no Órgão Central, motivo pelo qual as informações deste Item constarem no Relatório de Gestão do Órgão Central.

9. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS

9.3

Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna

Justificativa: Na RFB, há uma unidade de auditoria interna responsável, dentre outras, pela proposição de políticas e diretrizes de atuação preventiva e corretiva para a RFB; pela coordenação e execução de atividades de auditorias internas e de gestão nas unidades centrais e descentralizadas e propor políticas e diretrizes relativas à gestão de riscos na RFB. Não há extensão da unidade de auditoria nas Superintendências Regionais da RFB e a administração, gerência e tomada de decisões relacionadas à auditoria interna cabem ao Órgão Central da RFB, motivo pelo qual as informações relativas a este Subitem constarem no Relatório de Gestão do Órgão Central da RFB.

10. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

10.2

Mecanismos para medir a satisfação dos cidadãos-usuários ou clientes dos produtos e serviços resultantes da atuação da unidade.

10.3 Demonstração dos resultados de eventuais pesquisas de opinião feitas nos últimos três últimos anos com cidadãos em geral, segmentos organizados da sociedade ou usuários dos produtos e serviços resultantes da atuação do órgão ou entidade.

Justificativa: A administração dos mecanismos para medir a satisfação dos cidadãos-usuários dos serviços da unidade e a os resultados de eventuais pesquisas de opinião realizadas nos três últimos anos com os cidadãos em geral, é realizada no Órgão Central e as informações relacionadas a estes Subitens serão apresentadas no Relatório de Gestão do Órgão Central da RFB.

ITENS DO ANEXO II, PARTE B - CONTEÚDO ESPECÍFICO PO R UNIDADE JURISDICIONADA , DA DN TCU Nº 127/2013 E QUADROS DA PORTARIA TCU Nº 175/2013 QUE NÃO SE APLICAM À REALIDADE DA UNIDADE JURISDICIONADA

26. RFB (ACÓRDÃO TCU Nº 499/2009 - PLENÁRIO)

Informações sobre as medidas administrativas e judiciais adotadas para a cobrança e execução da dívida previdenciária e não previdenciária.

Justificativa: A gestão da cobrança e execução da dívida previdenciária e não previdenciária está a cargo do Órgão Central e as informações relativas a este Item serão apresentadas no Relatório de Gestão do Órgão Central da RFB.

ITENS DO ANEXO II, PARTE A - CONTEÚDO GERAL , DA DN TCU Nº 127/2013 E QUADROS DA PORTARIA TCU Nº 175/2013 QUE SE APLICAM À REALIDADE DA UNIDADE JURISDICIONADA MAS QUE NÃO HÁ INFORMAÇÕES A SEREM

15

PRESTADAS

2. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS

2.2

Programação Orçamentária e Financeira e Resultados Alcançados

Quadro A 2.2.3.2

Ação/Subtítulos

Quadro A 2.2.3.3

Ações Não Previstas na LOA 2013 - Restos a Pagar Não Processados

Justificativa: A Unidade Jurisdicionada não possui informações sobre os Quadros acima porque não gerenciou nenhuma ação desdobrável em subtítulo e nem ações não previstas na LOA .

4. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FIN ANCEIRA

4.2

Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos

Justificativa: Não houve no ano de 2013, reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos na Unidade Jurisdicionada.

4.4

Transferências de Recursos

Quadro A.4.4.1

Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência

Quadro A.4.4.2

Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios

Quadro A.4.4.3

Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de Convênio, Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse.

Quadro A.4.4.4

Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse

Justificativa: Esta UJ e UGs relacionadas não participaram de nenhum dos instrumentos formais de parceria em que houvesse transferência de recursos públicos entre os entes.

9. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS

9.1

Deliberações do TCU Atendidas no Exercício

Quadro A.9.1.2 Situação das Deliberações do TCU que permanecem pendentes de Atendimento no Exercício

9.2

Tratamento das recomendações do OCI

16

Quadro A 9.2.1

Relatório de Cumprimento das Recomendações do OCI

Justificativa: As recomendações registradas pelo OCI no exercício de 2013, são objeto de acompanhamento através de Plano de Providências Permanente. Também não foram instauradas tomadas de contas especiais na UJ durante o exercício de 2013.

ITENS DO ANEXO II, PARTE B - CONTEÚDO ESPECÍFICO PO R UNIDADE JURISDICIONADA , DA DN TCU Nº 127/2013 E QUADROS DA PORTARIA TCU Nº 175/2013 QUE SE APLICAM À REALIDADE DA UNIDADE JURI SDICIONADA MAS NÃO HÁ INFORMAÇÕES A SEREM PRESTADAS

35. UNIDADES QUE TENHAM FIRMADO TERMO DE PARCERIA N OS TERMOS DA LEI 9.790/99

Informações sobre o acompanhamento das ações relacionadas ao termo de parceria, contemplando, entre outros, a forma de escolha do parceiro, a execução do cronograma físico-financeiro e os resultados da parceria, nos termos da portaria referida no inciso VI do caput do art. 5º desta decisão normativa.

Justificativa: A UJ não firmou termo de parceria nos termos da Lei nº 9.790/99 no exercício de 2013.

17

PRINCIPAIS REALIZAÇÕES DA SUPERINTENDÊNCIA NO EXERC ÍCIO DE 2013

A Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 7ª Região Fiscal (SRRF 7ªRF) é responsável por aproximadamente 17% da arrecadação nacional (receitas administradas pela RFB), possui cerca de 3,7 mil servidores e é constituída por 35 unidades administrativas, com atuação nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, nas áreas de administração tributária (tributos internos e contribuições previdenciárias) e aduaneira.

As realizações que merecem destaques são as seguintes:

Participação em Grandes Eventos:

Valendo-se da experiência de nossa participação na Rio+20, que foi bastante positiva pelo aprendizado e trouxe visibilidade à instituição perante outros órgãos e a sociedade, consolidamos nosso papel como agentes da segurança do Estado e de suas fronteiras, através da excelente participação nos dois grandes eventos de 2013: Jornada Mundial da Juventude Católica e Copa das Confederações, superando todas as expectativas em relação aos procedimentos alfandegários de recepção de visitantes, em que pese o grande fluxo de passageiros principalmente na Alfândega do Aeroporto Internacional do Galeão, e também em relação ao aprendizado e “know how”, com o estreitamento da relação da RFB com os outros órgãos de segurança pública, no âmbito regional.

Além dos dois desafios acima, a 7ª RF sediou e organizou a Reunião do IBAS – grupo de administradores que congrega autoridades tributárias de Índia, Brasil e África do Sul, realizada em novembro, na cidade do Rio de Janeiro. Além da boa impressão que a Receita Federal causou diante das administrações tributárias dos países visitantes, tivemos um excelente exemplo de integração entre as áreas internas envolvidas da SRRF 7ª RF: logística, tecnologia, comunicação social, administração aduaneira e as Alfândegas.

Administração, Vigilância e Repressão Aduaneira:

Com a participação intensa em grande eventos, havia uma preocupação quanto ao possível impacto nas atividades internas, principalmente das áreas aduaneiras. Entretanto, isso não ocorreu, já que conseguimos manter o padrão de serviço, e em alguns casos elevar, inovando na área em questão, conforme abaixo:

Sob liderança da SRRF da 7ªRF e com a parceria do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros do RJ, foi promovida a implantação do GAP-Aduaneira - Grupo de Análise de Performance Aduaneira, que se configura como um fórum técnico, com o objetivo de analisar o cenário operacional da área aduaneira, propondo soluções práticas que venham influenciar na superação dos entraves e gargalos dos processos de importação e exportação. As reuniões ocorrem bimestralmente na sede da SRRF da 7ªRF, e conta com a participação dos chefes das unidades aduaneiras e de outros órgãos de governos (Anvisa, Vigiagro, Fazenda Estadual) e representantes dos principais "players" regionais e nacionais da atividade de Comércio Exterior, entre eles AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil), Firjan, Sindario (Sindicato das Agências de Navegação Marítima do RJ), Sindicarga (Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas e Logística do Estado do Rio de Janeiro), Infraero e Cia. Docas.

Além disso, apoiamos as Unidades Centrais da RFB na elaboração de importantes atos normativos publicados no ano de 2013 – A Instrução Normativa (IN) n° 1415, de 4/12/2013, que dispõe sobre a habilitação e aplicação do regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados

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às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e gás natural, influenciando diretamente o incentivo e o controle de uma das principais atividades econômicas do Brasil. Com o esforço da SRRF da 7ª RF e da Inspetoria da RFB no Rio de Janeiro conseguimos aprimorar a gestão da demanda por habilitação dos agentes do comércio exterior a esse Regime Especial – REPETRO, que consistia num grande desafio da 7ª RF para o ano de 2013.

Ainda em relação à habilitação, por meio da Inspetoria da RFB no Rio de Janeiro, aprimoramos o acesso ao SISCOMEX, e com foco no combate à interposição fraudulenta, implementamos análise de risco e criamos um plantão exclusivo para atendimento às demandas por esse serviço.

Em relação às atividades de vigilância e repressão, através do controle de entrada de mercadorias e combate a ilícitos aduaneiros, mantivemos a eficiência e eficácia registrada em 2012, com os seguintes destaques: bijuterias da China com suspeita de cádmio, na Alfândega do Porto do Rio de Janeiro; armas de fogo, munições e drogas na Alfândega do Aeroporto Internacional do Galeão, sendo 40 kg somente de cocaína; a operação Lipocromos, deflagrada em outubro de 2013, programada e coordenada pela Alfândega do Porto de Vitória-ES, com foco na comercialização de mercadorias estrangeiras com entrada irregular, abrangendo estabelecimentos comerciais do Espírito Santo e com a participação de 30 servidores da unidade, além da colaboração da Polícia Rodoviária Federal e do Exército Brasileiro, resultando na apreensão de mercadorias em valor aproximado de R$ 4 milhões e contribuindo intensamente para o alcance das metas e objetivos estratégicos da instituição: elevação da percepção de risco e presença fiscal, fortalecimento de vigilância e repressão aduaneiras e fortalecimento da imagem da instituição perante a sociedade.

Além disso, importante citar alguns números das nossas unidades aduaneiras:

A Alfândega do Porto de Itaguaí ultrapassou em 61% a meta de destruição de mercadorias apreendidas, com um valor total de cerca de R$ 43,5 milhões.

A Alfândega do Porto do Rio de Janeiro capacitou servidores para a temporada de navios 2013/2014, devido a grande demanda de turistas. De janeiro a novembro/2013, o Píer Mauá recebeu cerca de 460 mil pessoas, incluindo tripulantes e passageiros nacionais e estrangeiros, o que demanda daquela unidade um rígido controle de bagagem acompanhada e auxílio ao turista no preenchimento da sua e-DBV (Declaração Eletrônica de Bens do Viajante), nos casos em que se mostre necessário. A unidade nessa situação representa um “cartão de visitas” para os turistas estrangeiros que ingressam no país, e o resultado da capacitação mostrou-se satisfatório.

O Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio, é a principal porta de entrada internacional da região, com quase 6 mil passageiros estrangeiros chegando no País, por dia. Seguindo as recomendações da Secretaria de Aviação Civil - SAC, reduzimos, nessa unidade, o tempo médio de fila de 32 para 6 minutos. No caso das Declarações de Importação, o tempo bruto médio passou para 1,86 dia, significando uma redução de 2% em relação a 2012. Já na exportação, chegamos à marca de um tempo bruto médio de despacho de 0,16 dia, significando uma redução recorde de 48,3% em relação a 2012.

Interação com o Cidadão e a Sociedade:

O principal destaque fica para o Projeto “Aduana, Comércio Exterior e Educação Fiscal”, promovido pela Alfândega do Porto do Rio de Janeiro, que teve o apoio da Delegacia Especial de Maiores contribuintes do Rio de Janeiro – Demac/RJO e da Companhia Docas do Rio de Janeiro, e foi dirigido a estudantes do ensino médio e superior do estado do Rio de Janeiro e de outros estados, como Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Paraná, com o objetivo de desenvolver a

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consciência tributária, sabendo diferenciar o coletivo do individual e vincular serviços públicos ao pagamento de tributos.

Também como iniciativa da Alfândega do Porto do Rio de Janeiro, tivemos nesse contexto a “Tenda Itinerante de Combate à Pirataria”, que concorreu ao Prêmio Nacional de Combate à Pirataria.

Realizamos ainda, em maio de 2013, o I Seminário de Integração Demac/RJO e Procuradoria Regional da Fazenda Nacional na 2ª região, visando aprimorar a integração entre a Receita Federal do Brasil e a Procuradoria da Fazenda Nacional, e possibilitando que cada uma das instituições expusesse suas atribuições e apresentasse soluções para otimizar a integração e facilitar a comunicação entre os dois órgãos, dada a importância de ambos trabalharem em conjunto e harmonia para o melhor cumprimento de seus objetivos institucionais.

Demos continuidade às nossas reuniões periódicas com as entidades congraçadas, num fórum que é uma importante atividade de interação e relacionamento com a sociedade organizada. Foram realizadas quatro reuniões, das quais participaram representantes do CRC, Sindicont-RJ, Sescon-RJ, Firjan, Unipec, OAB, Sinduscon, Sindilojas-RJ, Jucerja, Associação Comercial do Rio de Janeiro. Nessas reuniões, prestamos informações sobre o funcionamento de nossas diversas unidades, e são esclarecidas normas e procedimentos. Especialmente para o segmento de contabilistas, através do Projeto Reunir da SRRF da 7ª RF, foram realizadas diversas palestras de esclarecimento direcionadas a esse público, em várias cidades dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo.

Gestão de Pessoas:

Demos seqüência às nossas atividades de integração e capacitação dos servidores, valorizando o capital humano, através dos projetos: Conhecer da Delegacia do Rio de Janeiro I, Chá e Tal da Delegacia de Macaé, Trainee da Demac/RJO e Integrar da SRRF da 7ª RF, este último voltado para capacitar os servidores da área de logística da 7ª RF.

Gestão de Tecnologia da Informação:

Através do Projeto Painel de Desempenho da 7ª RF, foi desenvolvido um aplicativo na Intranet, que permite a visualização de todos os indicadores de desempenho da RFB de forma gráfica, com informações por região e por unidade da 7ªRF, e também foi realizada a Migração do aplicativo SIM (sistema de suporte à análise das informações dos Maiores Contribuintes), para se tornar um módulo do sistema Contágil.

Gestão de Logística:

Em relação às nossas instalações físicas, e com a preocupação de manter elevada a imagem do órgão e prover aos cidadãos e servidores um ambiente minimamente confortável, vale destacar os seguintes feitos:

O Ministério da Fazenda autorizou a contratação da execução da obra do edifício-sede da Delegacia de Vitória – ES, em conjunto com a Procuradoria da Fazenda Nacional no Espírito Santo, com área total de construção de 18,7 mil m². O valor global do contrato é de R$ 46 milhões.

Ainda em Vitória - ES, mas na outra unidade, Alfândega do Porto de Vitória, tivemos concluídas, com êxito e rigorosamente dentro dos exíguos prazos disponíveis, as etapas críticas do projeto "Mobilidade com Segurança", visando dotar a unidade de elevadores seguros, confiáveis e que atendam aos usuários portadores de necessidades especiais.

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Na agência de Teresópolis, subordinada à Delegacia de Nova Iguaçu, toda a programação e sinalização foi adequada às orientações do novo Manual de Identidade Visual da RFB, publicado recentemente.

Em Niterói, na sede da Delegacia, substituímos os antigos equipamentos da subestação de energia elétrica por novos e modernos equipamentos. Espera-se com isso a eliminação do problema de interrupção da energia por motivo de sobrecarga do equipamento e a melhoria no consumo da energia com os equipamentos modernos. Ainda na jurisdição da Delegacia de Niterói, e mais especificamente na Agência de Cabo Frio, demos início à construção de uma Agência-modelo, através da cessão, pela Prefeitura do Município, do terreno para a construção da nova sede. Essa obra faz parte das iniciativas para a recepção dos Grandes eventos de 2014 e a Reestruturação do Porto alfandegado de Niterói.

Gestão Estratégica:

Temos dado continuidade às ações para disseminação da cultura de Gestão e Planejamento Estratégico na instituição, através do nosso Escritório de Projetos. Nas diversas iniciativas dessa área, importante mencionar a participação cada vez mais ativa da Rede de Planejamento da 7ª RF, formada pelos núcleos de Planejamento Estratégico – NPE e pelas divisões da SRRF07, criada em 2012, promovendo a integração da região fiscal.

Os Núcleos de Planejamento Estratégico (NPEs) foram consolidados em 2013, atuando como estruturas ligadas ao gabinete de cada unidade, autônomas e aptas a identificar situações e prover soluções no formato de projetos e iniciativas locais, ancoradas nos objetivos estratégicos da instituição. Nesse sentido, inclusive, avançamos na sistemática de acompanhamento, através do início da implementação da metodologia de gestão do portfólio de projetos, que nos permitiu uma visão geral dos projetos e a busca na sintonia de esforços das ações que tenham afinidades, através da seleção e priorização.

Administração Tributária :

No segmento de Grandes Contribuintes, o Plano MACO – Acompanhamento dos Maiores Contribuintes obteve excelentes resultados. Foram trabalhados processos, débitos e PER/DCOMP no valor de R$ 60 bilhões. Merece destaque o esforço na ação DCOMP – Declarações de Compensação no sistema SCC – Sistema de Controle de Crédito Tributário. Foram analisados documentos com valor de R$ 10,65 bilhões, correspondendo a 39% de todo o resultado Brasil.

Nas atividades de acompanhamento de ações judiciais, foi montada uma força-tarefa específica para identificação e tratamento de ações antigas (mais de 5 anos de pendência para cobrança), com valor consolidado superior a R$ 1 milhão, o que culminou com a redução da carteira para apenas 4% do valor original. E especificamente no caso ações contendo débitos vencidos há mais de dez anos, a carteira, que era de R$ 77 milhões, foi reduzida à praticamente zero.

Nas atividades de análise de processos de restituição de crédito tributário, criamos um grupo de trabalho regional para atuar no segmento de pessoas físicas. Esse grupo foi formado por servidores das Delegacias de Vitória, Rio de Janeiro I e II e Niterói. O foco da análise recaiu sobre os processos com mais de 5 anos entre o envio pelo contribuinte à RFB e o ano corrente. O trabalho realizado pelo grupo estabeleceu marcos significativos, uma vez que propiciou o atendimento conclusivo às demandas enviadas, reduzindo o estoque de trabalhos pendentes; a melhora da imagem da RFB junto à sociedade; o incremento no alcance das metas dos indicadores de desempenho da 7ª RF.

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Fiscalização:

Destaque para o conjunto de ações de fiscalização da Demac/RJO, que constituiu crédito tributário recorde em 2013, no valor total de R$ 18,2 bilhões, significando um crescimento de 65% em relação a 2012. Além disso, foram concluídos 154 procedimentos em empresas sujeitas ao acompanhamento diferenciado, que representa quase 70% do total lançado pela 7ª Região Fiscal (R$ 26,2 bi), fundamental para o alcance da meta institucional.

Na Delegacia de Vitória, tivemos uma ação carregada de ineditismo: o combate ao planejamento tributário abusivo na alienação de imóveis ensejou a constituição de crédito tributário de mais de R$ 100 milhões, em ação fiscal decorrente da Metodologia de Acompanhamento do Setor Econômico - MSE. Por meio dessa análise, foram identificados diversos casos de construção societária com o objetivo de escapar da tributação de ganhos de capital.

O Projeto Arbitragem, iniciado na 7ª RF com o auxílio da Demac/SPO, foi expandido em 2013 para outras regiões fiscais, através da Coordenação Geral de Programação e Estudos - Copes, utilizando a experiência e conhecimento da 7ª RF, gerando repercussão na mídia, em função da recusa das câmaras de arbitragem em apresentar informações à RFB, que tem sido vitoriosa na Justiça.

Além disso, demos continuidade ao Projeto Imunes/Isentas, com foco em fiscalização de federações e confederações esportivas, e também de entidades religiosas.

No Rio de Janeiro, através de iniciativa da Delegacia do Rio de Janeiro I, foi promovido um seminário inovador na área de fiscalização, contando com participantes de outros órgãos – Procuradoria da Fazenda Nacional - PFN e Comissão de Valores Mobiliários – CVM, e de pessoas com notório grau de conhecimento, tratando de temas como reorganização societária, novas regras contábeis, planejamento fiscal, cautelar fiscal, responsabilização tributária em grupo econômico e desoneração da folha de pagamento.

Tributação:

Na área de Tributação, importante mencionar a preparação da SRRF da 7ª RF para gerir o estoque de consultas de acordo com as novas orientações das Unidades Centrais da RFB, com a utilização de um estoque nacional, e não mais por região fiscal, e a contribuição na redação da 1ª versão do Manual da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, que já foi enviada às Unidades Centrais em Brasília.

PRINCIPAIS OBSTÁCULOS ENFRENTADOS EM 2013

A dificuldade enfrentada quanto à gestão do nível de execução orçamentária, principalmente no que se refere à parcela de investimentos, que apresentou um índice regional 58%, ficando abaixo da média nacional da RFB (72%), embora tenha representado um avanço em relação a 2012 (30%). Em que pese às atividades de capacitação da área de logística de toda região fiscal e os esforços gerenciais da SRRF da 7ª RF, ainda temos uma baixa eficiência, o que nos prejudica na forma de atraso ou impossibilidade na execução dos projetos, principalmente àqueles com escopo de melhora de infraestrutura física.

No mesmo sentido, outro grande obstáculo consistiu na política de contingenciamento de recursos, que afetou significativamente as rotinas e operações a partir do 2° semestre, com uma redução drástica do orçamento de custeio

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DESAFIOS PARA 2014

Como grandes desafios para 2014, podemos citar os seguintes:

A preparação e a participação para os grandes eventos, com destaque para a Copa do Mundo FIFA e a organização da 48ª edição da Assembléia Geral do CIAT – Centro Interamericano de Administração Tributária, que ocorrerá na cidade do Rio de Janeiro, entre 4 e 9 de maio.

A implementação de um regime de jurisdição regional única, visando aplicar melhor os nossos esforços em atividades que possam ser realizadas independente do domicílio tributário do contribuinte, e equilibrando o fluxo de pessoal e processos dentro da 7ª RF, considerando o cenário cada vez mais realista de diminuição do quadro de pessoal da região fiscal.

A continuidade no esforço de digitalização de todo acervo de processos administrativos, através do projeto E-processo, que tem sido um aliado para a implantação da jurisdição regional única, e também na diminuição no tempo de tramitação e estoque dos processos.

Ainda nesse contexto, a continuidade da implantação do Projeto Gestão por Horas Estimadas no E-Processo, o que nos permite uma gestão mais eficiente da distribuição e análise dos processos administrativos, bem como do estoque em termos de volume e valor, com base na análise da complexidade e do tipo de processo.

Por fim, a continuidade da política de melhoria na gestão orçamentária e financeira, com foco na padronização das despesas de custeio, e nas rotinas de previsão, programação e execução de investimentos, a partir da fixação de um “teto” orçamentário para cada unidade da 7ª RF.

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SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRA SIL – 7ª REGIÃO FISCAL – SRRF07

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Item 1: Identificação e Atributos das Unidades Cujas Gestões Compõem o Relatório (Item 1, Conteúdo Geral, Parte A, Anexo II, da DN TCU nº 127/2013)

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1.1 Identificação da Unidade Jurisdicionada

Quadro 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UJ

Poder e Órgão de vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério da Fazenda Código SIORG: 001929

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal - SRRF07

Denominação abreviada: Superintendência da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal

Código SIORG: 003158 Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: 170116

Natureza Jurídica: Órgão Público CNPJ: 00.394.460/0107-08

Principal Atividade : Administração Tributária Código CNAE: 8411-6/00

Telefones/Fax de contato: (021) 3805 - 2300 (021) 3805 - 2305 (021) 3805 -2318

Endereço eletrônico: [email protected]

Página da Internet: http://www.receita.fazenda.gov.br

Endereço Postal: Av. Presidente Antônio Carlos 375, S/314, Castelo, Rio de Janeiro/RJ, CEP: 20020-010

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Lei Ordinária nº 11.457 de 16 de março de 2007, publicada no D.O.U. em 19 de março de 2007.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

Decreto nº 7.482, de 16 de maio de 2011, publicado no D.O.U em 17 de maio de 2011. Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicada no D.O.U em 17 de maio de 2012. Portaria MF nº 512, de 02 de outubro de 2013, publicada no D.O.U em 04 de outubro de 2013.

Manuais e publicações relacionados às atividades da Unidade Jurisdicionada

Carta de Serviços ao Cidadão Cartilha Prevenção à Fraude Tributária com Títulos Públicos Antigos (publicação conjunta com a STN, PGFN e MPU) Cartilha do Regime de Tributação Unificada (RTU) RTU - Manual de Usuário - Perfil Condutor Paraguaio/Brasileiro RTU - Manual de Usuário - Perfil Representante do Vendedor Paraguaio RTU - Manual de Usuário - Perfis Responsável e Representante de Microimportador Manual de Despacho de Importação Manual de Despacho de Exportação Manual do Usuário - Empresa de Transporte Expresso Internacional Manual do Imposto de Renda Retido na Fonte - Mafon - 2013

Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

170102 Alfândega da Receita Federal do Brasil no Porto de Vitória

170103 Delegacia da Receita Federal do Brasil em Vitória

170118 Alfândega da Receita Federal do Brasil no Porto do Rio de Janeiro

170119 Delegacia da Receita Federal do Brasil em Volta Redonda

170120 Delegacia da Receita Federal do Brasil em Campos dos Goytacazes

170121 Delegacia da Receita Federal do Brasil em Niterói

170122 Delegacia da Receita Federal do Brasil em Nova Iguaçu

170125 Alfândega da Receita Federal do Brasil no Aeroporto do Rio de Janeiro - Galeão

170257 Delegacia da Receita Federal do Brasil no Rio de Janeiro I

170258 Inspetoria da Receita Federal do Brasil no Rio de Janeiro

170316 Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Maiores Contribuintes no Rio de Janeiro

170317 Alfândega da Receita Federal do Brasil no Porto de Itaguaí

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170383 Delegacia da Receita Federal do Brasil no Rio de Janeiro II

170386 Delegacia da Receita Federal do Brasil em Macaé

Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

00001 TESOURO NACIONAL

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

170102 00001

170103 00001

170118 00001

170119 00001

170120 00001

170121 00001

170122 00001

170125 00001

170257 00001

170258 00001

170316 00001

170317 00001

170383 00001

170386 00001

1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade Jurisdicionada A Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, órgão específico singular, diretamente subordinado ao Ministro de Estado da Fazenda, entre outras atribuições, é responsável pela administração dos tributos de competência da União, inclusive os previdenciários e os incidentes sobre o comércio exterior, abrangendo parte significativa das contribuições sociais do País. Auxilia, ainda, o Poder Executivo Federal na formulação da política tributária brasileira, além de trabalhar na prevenção e combate à sonegação fiscal, ao contrabando, ao descaminho, à pirataria, à fraude comercial, ao tráfico de drogas e de animais em extinção e a outros atos ilícitos relacionados ao comércio internacional.

A Receita Federal do Brasil – RFB está dividida em 10 Superintendências Regionais (Regiões Fiscais). Às Superintendências Regionais da Receita Federal do Brasil - SRRF compete, quanto aos tributos administrados pela RFB, inclusive os destinados a outras entidades e fundos, no âmbito da respectiva jurisdição, gerenciar o desenvolvimento das atividades de arrecadação, controle e recuperação do crédito tributário, de acompanhamento dos contribuintes diferenciados, de interação com o cidadão, de comunicação social, de tributação, de fiscalização, de controle aduaneiro, de tecnologia e segurança da informação, de programação e logística, de contabilidade, de gestão de pessoas, de planejamento, avaliação, organização e modernização, bem assim supervisionar as atividades das unidades subordinadas e dar apoio técnico, administrativo e logístico às subunidades das Unidades Centrais localizadas na região fiscal.

Estão subordinadas às Superintendências Regionais da Receita Federal do Brasil - SRRF’s, as Unidades abaixo:

DELEGACIAS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - DRF, ALFÂ NDEGAS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - ALF, e INSPETORIAS DA R ECEITA FEDERAL DO BRASIL - IRF, Classe Especial

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Às Delegacias da Receita Federal do Brasil - DRF’s, Alfândegas da Receita Federal do Brasil - ALF’s e Inspetorias da Receita Federal do Brasil - IRF’s de classes “Especial A”, “Especial B” e “Especial C”, quanto aos tributos administrados pela RFB, inclusive os destinados a outras entidades e fundos, compete, no âmbito da respectiva jurisdição, no que couber, desenvolver as atividades de arrecadação, controle e recuperação do crédito tributário, de análise dos dados de arrecadação e acompanhamento dos maiores contribuintes, de atendimento e interação com o cidadão, de comunicação social, de fiscalização, de controle aduaneiro, de tecnologia e segurança da informação, de programação e logística, de gestão de pessoas, de planejamento, avaliação, organização, e modernização.

a) Às Inspetorias da Receita Federal do Brasil - IRF’s de Classes "A" e "B", quanto aos tributos administrados pela RFB, inclusive os destinados a outras entidades e fundos, no âmbito da respectiva jurisdição, são inerentes as competências do artigo anterior, em seu caput e respectivos incisos, excetuando-se as relativas à execução orçamentária, financeira e patrimonial.

AGÊNCIAS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - ARF’s

Às Agências da Receita Federal do Brasil - ARF’s compete executar as atividades de atendimento ao contribuinte.

Observações:

a) As Agências da Receita Federal do Brasil - ARF’s são subordinadas às Delegacias da Receita Federal - DRF’s.

b) As Inspetorias da Receita Federal do Brasil - IRF, são subordinadas às DRF’s, ALF’s ou às IRF’s - Classe Especial.

DELEGACIAS ESPECIAIS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL D E MAIORES CONTRIBUINTES - DEMAC

Às Delegacias Especiais da Receita Federal do Brasil de Maiores Contribuintes - Demac compete, no âmbito de sua jurisdição e de forma concorrente em todo território nacional, em relação aos contribuintes de relevante interesse, definidos de acordo com critérios aprovados por ato do Secretário da Receita Federal do Brasil, e aos demais contribuintes pertencentes ao mesmo grupo econômico ou a eles relacionados, quanto aos tributos administrados pela RFB, inclusive os destinados a outras entidades e fundos, desenvolver as atividades de acompanhamento e monitoramento de planejamento tributário e de fiscalização e ainda, desenvolver as atividades de tecnologia e segurança da informação, de programação e logística e de gestão de pessoas.

Ao longo deste relatório será demonstrado como a RFB busca atingir seus objetivos, cumprindo sua missão e perseguindo sua visão de futuro. A RFB tem fornecido ao Estado recursos para o financiamento dos gastos públicos e do regime de previdência social, e prestado à sociedade serviços de alta qualidade, o que demonstra a sua busca constante por excelência em seus processos internos.

O planejamento estratégico na RFB é um processo dinâmico por meio do qual são definidos os caminhos que a organização deverá trilhar mediante um comportamento proativo e coerente com sua missão, levando em conta a análise de seu ambiente, buscando atingir seus objetivos estratégicos e alcançar sua visão de futuro.

O atual ciclo de planejamento abrange o período de 2012 a 2015.

Os marcos institucionais da RFB, estão expressos em sua missão, sua visão de futuro e em seus

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valores institucionais.

O papel institucional da RFB com relação às políticas públicas está expresso por meio da sua missão institucional: “Exercer a administração tributária e aduaneira, com justiça fiscal e respeito ao cidadão, em benefício da sociedade”.

A visão de futuro da RFB está assim expressa: “Ser uma instituição de excelência em administração tributária e aduaneira, referência nacional e internacional”.

Os valores institucionais que norteiam as ações da RFB e seu corpo funcional são: respeito ao cidadão, integridade, lealdade com a instituição, legalidade e profissionalismo e transparência.

O Mapa Estratégico da RFB (figura a seguir) traduz a missão, a visão de futuro e a estratégia da RFB por meio de um conjunto abrangente de objetivos, baseados em diferentes perspectivas e interligados por relação de causa e efeito, que devem direcionar o comportamento e o desempenho da Instituição para o alcance dos resultados desejados.

As três perspectivas do Mapa Estratégico, a saber: "Pessoas e Recursos" - a base de sustentação da Instituição; "Processos Internos" - as atividades desenvolvidas na Receita; e "Resultados" - o que deve ser entregue ao Estado e à sociedade. As três perspectivas são as grandes áreas ou dimensões de atuação da RFB e englobando os objetivos estratégicos ou principais desafios a serem enfrentados para o cumprimento da missão e o alcance da visão de futuro da Instituição.

São 21 objetivos estratégicos perseguidos para o cumprimento da Missão e o alcance da Visão de Futuro, traduzindo as demandas e os desafios a serem enfrentados, sendo que 8 deles, identificados no Mapa com uma borda verde, são os “objetivos-batalha”, selecionados em função de sua importância para a consecução da estratégica da RFB e acompanhados com atenção especial pela administração.

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A execução da estratégia se dá por meio de iniciativas estratégicas que são propostas, selecionadas, priorizadas e acompanhadas pelas unidades centrais, segundo as Metodologias de Gerenciamento de Projetos e de Gerenciamento de Portfólios da RFB e com orientação do Plano Plurianual - PPA 2012/2015. Deste conjunto de iniciativas, são escolhidas aquelas que serão acompanhadas diretamente pelo Gabinete do Secretário, compondo o Portfólio de Projetos Estratégicos Institucionais. Esta metodologia é repassada para os servidores em âmbito regional e acompanhada pelo gabinete da SRRF07 nos Encontros de Alinhamentos Estratégicos.

1.3 – Organograma Funcional da Unidade Jurisdicionada

UNIDADES DESCENTRALIZADAS DA RFB NA 7ªRF QUANTIDADE

Superintendências (SRRF) 1

Delegacias da Receita Federal (DRF) 8

Delegacias Especiais de Maiores Contribuintes (Demac) 1

Inspetorias da Receita Federal (IRF) 1

Alfândegas da Receita Federal (ALF) 4

Agências da Receita Federal (ARF) 20

TOTAL 35

DIVISÕES DA SRRF/7ª RF

ALFÂNDEGAS E INSPETORIA

DELEGACIAS

SUPERINTENDENTE

SUPERINTENDENTE -ADJUNTO

ASSISTENTES

DRF/RJ II

ALF/RJO

DIANA

DRF/NIT DRF/NIU DRF/CGZ DEMAC/RJODRF/RJ I DRF/VITDRF/VRA DRF/MCE

ALF/GIG ALF/IGI ALF/VIT IRF/RJO

DIFIS DISIT DIRAC DIMAC DIREP DIVIC DITEC DIPOL DIGEP

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Unidades Descentralizadas

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1.4 Macroprocessos Finalísticos da Unidade Jurisidicionada

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1.4.1 Macroprocesso Arrecadação e Controle do Crédito Tributário

a) Controlar o crédito tributário Descrição sucinta das principais atividades:

• Controlar a arrecadação dos créditos declarados e lançados de ofício; • Dimensionar a arrecadação potencial; • Realizar análises da performance da arrecadação de tributos, considerando-se a arrecadação prevista, a potencial e a efetiva; • Controlar o crédito tributário em todas as fases, desde sua constituição até sua realização, garantindo agilidade de tramitação em todo o ciclo (envolvendo arrecadação, cobrança, parcelamento, contencioso administrativo e judicial); e • Controlar de forma integrada todos os créditos do contribuinte com a finalidade de atuar na garantia do crédito.

Em 2013, foram arrecadados R$ 186,4 bilhões a título de impostos e contribuições federais administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, no âmbito da 7ª Região Fiscal, alcançando um índice de realização da meta de arrecadação de 102,39%, ou seja, superando em 2,39% a meta fixada em 182,0 bilhões para o ano. Comparativamente a idêntico período de 2012, houve um crescimento nominal da arrecadação de 13,59%, e real de 6,95%.

b) Controlar o cumprimento das obrigações acessórias Descrição sucinta das principais atividades:

• Proceder o controle da obrigatoriedade das entregas das declarações.

Atualmente, há um indicador estratégico, o Índice de Adimplência de Obrigação Acessória (IAOA) que mede o grau de entrega da Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (Dirpf) de quem é obrigado a cumprir a obrigação.

A 7ª RF terminou o ano de 2013 com o IAOA de 97,08%. O resultado nacional foi de 97,37% e a meta era de 97%. O número de obrigados a declarar da 7ª RF, apurados no fim de 2013, nos exercícios de 2010, 2011, 2012 e 2013, corresponde a 12.934.744 contribuintes. E o de todo o Brasil a 101.818.908. Logo, a 7ª RF responde por aproximadamente 12,70% da carteira nacional de obrigados a declarar.

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c) Gerenciar restituição, compensação e ressarcimento. Descrição sucinta das principais atividades:

• Recepcionar, tratar, analisar e decidir pedidos de restituição, ressarcimento e reembolso e declarações de compensação; • Cobrar os débitos indevidamente compensados; • Pagar restituições e ressarcimentos deferidos, efetuando previamente a compensação de ofício caso o sujeito passivo tenha débitos no âmbito da RFB ou PGFN

O estoque inicial para ser trabalhado durante o ano de 2013 era de R$ 23,8 milhões, sendo a meta determinada seria a de reduzir o estoque em 35%, ou seja, ao final de 2013 o estoque seria reduzido à R$ 15,5 milhões. Foram adotadas ações pela região priorizando a análise das DCOMPs de maior valor, sendo que essa diretriz culminou na redução do estoque para redução do estoque para R$ 12,2 milhões, superando a meta estabelecida para 2013 em 39,3%.

A meta de Indicador de Tempo Médio de Estoques de Restituições Pendentes – IRP para o ano de 2013 da 7ªRF era de reduzir o tempo médio de 1211 dias em 40%, ou seja, a região deveria reduzir para 727 dias. Para alcançar a meta estabelecida a região além de priorizar os pedidos de restituição, ressarcimento e reembolso pendentes mais antigos instituiu um Grupo de Trabalho para análise dos pedidos de restituição concernente a matéria fazendária de Pessoas Físicas, sendo que essa conduta contribuiu para redução do tempo médio para 702 dias, tendo a Região superado a meta em 5,1%.

d) Atuar na garantia do crédito tributário Descrição sucinta do processo de trabalho:

• Cadastrar e controlar bens e direitos de contribuintes e responsáveis, para fins de garantia do crédito tributário; • Monitorar bens e patrimônio dos contribuintes inadimplentes tanto do lançamento de ofício quanto dos créditos declarados; e • Atuar para bloqueio judicial de vendas de bens de devedores, inclusive com propositura de medidas cautelares fiscais, com fins de garantia do crédito e efetividade da arrecadação.

O acompanhamento do indicador estratégico Índice de Garantida do Crédito Tributário - ICTG, que mede a relação entre o valor de bens e direitos arrolados ou acautelados por medida cautelar fiscal e o passivo tributário sujeito à garantia. Em 2013, o montante da carteira de débitos da 7ª RF era de R$ 60,1 bilhões, sendo que foram arrolados e acautelados até 31/12/2013 o montante de R$ 7,1 bilhões, gerando um resultado de 11,9%. Apesar da região não ter atingido a meta estabelecida para 2013, houve um acréscimo significativo no valor dos bens arrolados, passando de R$ 460 milhões em 2012 para R$ 4, 5 bilhões em 2013.

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1.4.2 Macroprocesso Fiscalização e Combate aos Ilícitos Tributários e Aduaneiros

a) Realizar pesquisa e seleção Descrição sucinta das principais atividades:

• Realizar estudos sobre operações evasivas e sobre elisão fiscal; • Realizar estudos para subsidiar a seleção de contribuintes; • Realizar pesquisa e seleção de operadores econômicos aduaneiros (despachantes, depositários, transportadores etc) a serem fiscalizados; • Elaborar dossiês de contribuintes para subsidiar as fiscalizações; • Realizar estudos sobre o impacto da fiscalização no cumprimento espontâneo das obrigações tributárias; • Monitorar grandes contribuintes; • Monitorar segmentos econômicos; • Realizar pesquisa de contribuintes a serem fiscalizados (tributos internos e operações de comércio exterior); e • Selecionar contribuintes a serem fiscalizados (tributos internos e operações de comércio exterior).

Escopo: todas as etapas do processo de pesquisa e seleção dos contribuintes a serem fiscalizados, aplicando os princípios da razoabilidade, da objetividade e da impessoalidade. A avaliação desse processo se dá por meio do ‘Indicador Global de Desempenho da Seleção – IGDS’, resultado da soma de duas avaliações com ponderação de 50% para cada uma. A primeira avaliação refere-se à soma da quantidade de dossiês provisórios cadastrados em relação à meta anual de seleção. A meta anual de seleção é calculada a partir da meta de sujeitos passivos a serem fiscalizados, a qual parte da hora média prevista para os procedimentos de fiscalização correspondente aos respectivos contribuintes. Os contribuintes que integram a avaliação são os seguintes:

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• Pessoas Jurídicas sujeitas a acompanhamento econômico tributário diferenciado; • Pessoas Jurídicas de médio porte; • Demais Pessoas Jurídicas; • Pessoas Físicas sujeitas a acompanhamento econômico tributário diferenciado; • Pessoas Físicas com elevada capacidade contributiva; e • Demais Pessoas Físicas.

A segunda avaliação afere o total de procedimentos de fiscalização de seleção interna encerrados com resultado, em relação ao total de procedimentos de fiscalização cuja motivação foi seleção interna, encerrados com exame no período.

Para o ano de 2013, a meta definida foi 85%, sendo alcançado o resultado de 100,5% para o IGDS da 7ª RF, fruto do empenho de todas as unidades descentralizadas e da Epmac07 – Equipe Regional de Seleção e Programação dos Maiores Contribuintes da 7ª RF localizada na Difis07 – Divisão de Fiscalização da SRRF07, ressaltando a metodologia de controle mensal de atingimento das metas adotadas por esta divisão na região, que permitiu identificar possíveis resultados insatisfatórios, atuando pontualmente junto às unidades por meio de alertas e visitas técnicas específicas.

b) Planejar a execução da fiscalização Descrição sucinta das principais atividades:

• Planejar, acompanhar e avaliar a revisão de declarações; • Planejar, acompanhar e avaliar as fiscalizações; e • Monitorar o grau de aderência do crédito tributário lançado.

Escopo: todas as etapas do processo de planejamento da execução dos dossiês dos contribuintes a serem fiscalizados. Parte da avaliação desse processo se dá por meio do ‘Indicador Global de Desempenho da Seleção – IGDS’, resultado da soma de duas avaliações com ponderação de 50% para cada uma. A avaliação desse indicador já consta do Processo 1 Realizar pesquisa e seleção. A outra parte, relacionada ao planejamento, acompanhamento e ao monitoramento do grau de aderência do crédito tributário lançado é feita por meio do ‘Indicador global de acompanhamento dos maiores contribuintes -IGAM’, que mede a relação entre as ações de acompanhamento diferenciado executadas e as ações planejadas, por meio da seguinte fórmula:

(0,25 x Indicador de Distorções da Arrecadação IDA) + (0,35 x Indicador do Setor Econômico ISE) + (0,40 x Indicador de Tratamento do Passivo Tributário IPT)

Permitindo a visão integral do acompanhamento dos maiores contribuintes, pois, o indicador principal (IGAM), abarca todas as vertentes da referida atividade por meio de três indicadores auxiliares, relativos a: análise das distorções de arrecadação das receitas administradas pela RFB

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(IDA), solução prioritária das demandas e pendências dos contribuintes diferenciados (IPT) e exame do potencial econômico-tributário dos contribuintes diferenciados (ISE). Na 7ª RF, o IPT está com seu cumprimento em 100%, o IDA em 100% e o ISE em 100%.

O Plano Maco 2013 obteve excelentes resultados na 7ª RF. Foram trabalhados processos, débitos e PER/DCOMP no valor de R$ 60 bilhões. Merece destaque o esforço na ação DCOMP não SCC. Foram analisados documentos com valor de R$ 10,65 bilhões, correspondendo a 39% de todo o resultado Brasil.

No acompanhamento dos processos que retornam de julgamento tínhamos uma meta de R$ 5,9 bilhões, e trabalhamos o equivalente a R$ 45 bilhões, sendo R$ 38 bilhões de processos novos, que não se encontravam no estoque no início do ano. Este valor é 6,4 vezes superior à meta inicialmente proposta.

Em 2013, analisamos ainda quedas de arrecadação com valor de R$ 14,3 bilhões, para uma meta de R$ 11,5 bilhões. Tudo isto contribui para fecharmos o ano com o IGAM – Indicador Global de Acompanhamento de Maiores Contribuintes em seu valor máximo (100%), superior ao alcançado em 2012 (98,4%).

c) Executar a fiscalização Descrição sucinta das principais atividades:

• Realizar a revisão de declarações; • Realizar fiscalizações; • Realizar diligências; • Lavrar autos de infração; • Expedir notificações de lançamento; • Arrolar bens dos contribuintes; • Propor medida cautelar fiscal; • Elaborar representação fiscal para fins penais; e • Aplicar regimes especiais de fiscalização.

Escopo: todos os subprocessos que englobam a execução da fiscalização de todos os contribuintes, inclusive os processos de revisão das declarações. A avaliação desse processo é realizada por meio do ‘Indicador Global da Fiscalização – IGF’, resultado da soma de três indicadores e suas respectivas ponderações:

• Indicador de Desempenho da Fiscalização - IDF, estabelecido em percentual de quantidade de procedimentos de fiscalização e de revisão de declarações realizados, multiplicados pelas horas médias de cada tipo de sujeito passivo e de cada tipo de declaração, em relação às metas anuais estabelecidas para as fiscalizações e revisões de declarações, multiplicadas pelas horas médias de cada tipo de sujeito passivo e de cada tipo de declaração. (Peso 70%);

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• Indicador do Crédito Tribútário - ICT, refere-se ao crédito tributário lançado no período, em relação à meta anual, composta pela média do crédito tributário lançado no triênio anterior, acrescida de dez por cento. (Peso 5%); e • Indicador de Presença Fiscal - IPF, afere a quantidade de procedimentos fiscais por espécie (ação fiscal e diligências) considerando os diversos tipos de contribuinte (Pessoas Jurídicas Diferenciadas, Médio Porte, Demais Pessoas Jurídicas, Pessoas Físicas e Revisão de Malha). (Peso 25%).

Para o ano de 2013 a meta definida para o IGF foi 100%, alcançando o resultado de 101,2%, com alcance desdobrado de 103,3 % para o IDF; 102,9 % para o ICT e 94,9 % para o IPF.

No ano de 2013, destaca-se o lançamento de crédito tributário no valor de R$ 26,9 bilhões, superando em 3% a meta estabelecida, em função do aprimoramento do processo de seleção dos contribuintes a serem fiscalizados. A tabela a seguir apresenta a evolução do CT lançado na 7ª RF, no período de 2011 a 2013:

ANO META

(R$ bilhão)

REALIZADO

(R$ bilhão)

ALCANCE

DA META

VARIAÇÃO

ANUAL

2011 18,5 21,9 118% 23%

2012 23,3 23,5 101% 7%

2013 26,1 26,9 103% 14%

No âmbito da fiscalização aduaneira em Zona Secundária, foram concluídas 325 ações fiscais em 2013, contemplando operações nas áreas de renúncia fiscal, combate a fraude, revisão aduaneira, importação e exportação irregulares e auditoria de intervenientes, gerando créditos (créditos tributários + apreensões de mercadorias) em 2013 da ordem de R$ 1,5 bilhões.

Para o ano de 2013, a meta definida para o Indicador Global da Fiscalização Aduaneira (IGA) foi 100%, alcançando o resultado de 135,2%, com alcance desdobrado de 127,6% para o IDF; 104,7% para o ICT e 162,7% para o IPF.

d) Realizar Ações de Vigilância e Repressão Descrição sucinta das principais atividades:

• Realizar Operações de Vigilância e Repressão ao contrabando e descaminho; • Realizar Operações de Vigilância e Repressão ao contrabando e descaminho em parceria com outros órgãos; • Realizar pesquisa e seleção de alvos; e • Monitorar Recintos Alfandegados de zona primária e secundária, zonas de vigilância aduaneira e zonas primárias.

Ao longo de 2013, a 7ª RF realizou 208 operações de vigilância e repressão para uma meta de 158, atingindo em 131,65% o indicador regional mensurado pelo Índice de Realização da Meta das Operações de Vigilância e Repressão, o que representou cerca de 7% do total realizado em termos nacionais. Em termos de valor de apreensões de mercadorias, foi registrado um aumento de 18,58%

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em relação ao ano anterior, alcançando em 2013 cerca de R$ 84,9 milhões, o que representa 5% do consolidado nacional.

Importante ressaltar que a 7ª RF implementou diversas iniciativas voltas para aprimorar e estruturar a atividade de vigilância e repressão em 2013. Merecem destaques aquelas relacionadas à participação da Direp07 nos Grandes Eventos de 2013 no nível operacional e logístico, com fornecimento de pessoal, cães de faro, lanchas, viaturas e uniformes; à coordenação dos eventos para qualificação dos servidores da região para uso do armamento institucional; à reestruturação das equipes náuticas; e à realização de palestra sobre o combate da RFB à Pirataria e ao Contrabando e Descaminho na Firjan e na Academia de Polícia Civil.

1.4.3 Macroprocesso Administração Aduaneira

a) Administrar processos de importação e exportação Descrição sucinta das principais atividades:

• Realizar o despacho aduaneiro de importação e exportação; • Realizar despacho de internação (ZFM); • Gerir canais de conferência de operadores de comércio exterior; • Executar e controlar as políticas para operações de importação e exportação; • Realizar o controle de cargas; e • Realizar habilitação dos intervenientes no comércio exterior.

No ano de 2013 foi fixada a meta de 45% para o indicador que mede o Grau de Eficácia da Seleção para Fiscalização no Despacho de Importação, a 7ª RF fechou o ano com 39,57%, cumprindo 88% da meta, ficando dentro de 20% da margem de tolerância. Tal resultado se deve ao fato de que na 7ª RF há grande concentração de despachos de admissão em regime aduaneiro especial (importação em caráter temporário) que são objeto de canal amarelo ou vermelho. Isto implica em dizer que estas operações não foram selecionadas baseadas em critérios de gerenciamento de risco, mas sim para cotejamento da declaração de importação com o processo administrativo em que se baseia o regime especial. Logo, não necessariamente haverá retificações a serem feitas na declaração de importação.

Já o indicador que avalia o Grau de Fluidez no Despacho de Importação atingiu a meta mensal estabelecida de 75,34%, com exceção do 1º trimestre de 2013. Este indicador reflete a parametrização do canal verde, que tem pouca influência da seleção local. A 7ª RF possui o menor percentual de canal verde entre as cinco maiores regiões fiscais em número de declarações de

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importação.

Para o indicador que mede o Tempo Médio Bruto no Despacho Aduaneiro de Exportação foi fixada a meta de 0,23 dia, com exceção de janeiro de 2013, a 7ª RF atingiu níveis abaixo da meta, fechando o ano com 0,09 dia.

A Receita Federal do Brasil, em relação ao processo “Administrar processos de importação e exportação”, desembaraçou 3,58 milhões de Declarações de importação e exportação. A 7ª RF desembaraçou 286.901 declarações de importação e 119.720 declarações de exportação.

Em 2013, sob a liderança da Superintendência da Secretaria da Receita Federal do Brasil da 7ª Região Fiscal – SRRF07 e com a parceria do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros do Rio de Janeiro foi promovida a implantação do GAP-Aduaneira - Grupo de Análise de Performance, que se configura como um fórum técnico, com o objetivo de analisar o cenário operacional da área aduaneira, propondo soluções práticas que venham impactar na superação dos entraves e gargalos dos processos de importação e exportação. O grupo tem reuniões bimestrais, sempre na sede da SRRF07, e conta com a participação dos chefes das unidades aduaneiras, de outros órgãos de governos (Anvisa, Vigiagro, Fazenda Estadual) e representantes dos principais atores regionais e nacionais do Comex, dentre eles, AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil), Firjan, SINDARIO (Sindicato das Agências de Navegação MarÍtima do RJ), SINIDICARGA (Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas e Logística do Estado do Rio de Janeiro), Infraero e Cia Docas.

O grupo GAP ganhou projeção nacional durante a realização do ENAEX (Encontro Nacional de Comércio Exterior) 2013 e, na na reunião de encerramento e balanço das atividades de 2013, contou com a participação de representante do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

b) Controlar regimes aduaneiros Descrição sucinta das principais atividades:

• Realizar o controle de regimes aduaneiros. A 7ª RF participou das discussões e elaboração de três importantes atos normativos publicados no ano de 2013 e que afetam os regimes aduaneiros que impactam diretamente o incentivo e o controle de uma das principais atividades econômicas do Brasil, a pesquisa e lavra de jazidas de petróleo e gás natural. Além disso, a IN da Admissão Temporária também afeta diretamente outra atividade de importância regional e nacional: os Grandes Eventos.

Buscando estreitar o contato com as unidades locais da 7ª RF e na tentativa de uniformizar procedimentos e considerando o necessidade de compatibilizar o formalismo da atividade pública com a agilidade de respostas que a atividade aduaneira requer, a 7 ª RF vem participando da elaboração dos manuais nacionais aduaneiros (Repetro e Admissão Temporária).

Cumpre observar, que na 7ª RF foram desembaraçadas em 2013, 13.459 declarações de importação do tipo admissão temporária e consumo/admissão temporária, o que corresponde a 44,54% do total nacional. Para a fundamentação legal "bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e gás natural - Repetro" foram desembaraçadas 7.970 declarações de importação na 7ª RF em 2013, o que corresponde a 95,75%.

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c) Controlar encomendas e bens de viajantes Descrição sucinta das principais atividades:

• Controlar encomendas e bens de viajantes brasileiros e estrangeiros em trânsito internacional; e • Controlar remessas postais internacionais.

A Alfândega do Porto do Rio capacitou servidores para temporada de 2013/2014 que recebeu cerca de 460 mil pessoas. Efetuando um rígido controle de bagagem acompanhada e auxiliando no preenchimento da e-DBV (Declaração Eletrônica de Bens de Viajantes).

A Alfândega do Galeão recebe cerca de 6 mil passageiros por dia. O tempo de médio de fila foi reduzido de 32 para 6 minutos. No caso das Declarações de Importação, o tempo bruto médio passou para 1,86 dias, representando uma redução de 28%, com grau de fluidez de 85,21% e um aumento de de 13,2% na quantidade de despachos. Na exportação, a redução foi de 48,3%, resultando em um tempo bruto médio de 0,16 dias.

d) Gerenciar riscos operacionais aduaneiros Descrição sucinta das principais atividades:

• Gerenciar riscos nas operações aduaneiras; • Gerenciar riscos na cadeia logística; e • Gerenciar denúncias e informações externas.

No setor das ações de combate aos ilícitos aduaneiros, destacamos a Operação Lipocromos, em outubro de 2013, que foi programada e coordenada pela Alfândega de Vitória, a partir de inquérito da Polícia Federal, com foco na comercialização de mercadorias estrangeiras sem comprovação de sua procedência regular, resultando na apreensão de mercadorias em valor aproximado de R$ 4 milhões. Foi aprimorada a habilitação no Siscomex, por meio da Inspetoria do Rio de Janeiro, com foco na interposição fraudulenta, implementação da análise de risco e criação de plantão exclusivo para a habilitação no comércio exterior. Como resultado do trabalho de vigilância e proteção à sociedade, foram feitas muitas apreensões, com destaque para as bijuterias da China com suspeita de cádmio, armas de fogo, munições e drogas.

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1.4.4 Macroprocesso Segurança Jurídica e Solução de Litígios

a) Formular atos interpretativos e normativos Descrição sucinta das principais atividades:

• Formular, com base na jurisprudência, atos normativos; • Realizar interpretação da legislação vigente e jurisprudência (para subsidiar a melhoria dos procedimentos); e • Realizar soluções de consultas.

Neste segmento da Cadeia de Valor, vale destacar o alcance da meta regional da 7ª RF no que tange o índice de solução de consultas internas e externas em 100%. A Divisão de Tributação da SRRF07 preparou-se para atender à nova forma de se solucionar consulta do contribuinte nas suas dúvidas de interpretação da legislação. Seguiu a orientação Coordenação-Geral de Tributação (Cosit) na gestão do estoque de consultas e na proposta de especialização dos AFRFB, identificando em quais as matérias cada servidor pretendia atuar. O novo modelo pretende dar, ainda, maior racionalidade e rapidez na elaboração das minutas de solução de consulta. O estoque de consultas passou a ser nacional e não mais de cada Disit.

O objetivo estratégico da RFB “Reduzir Litígios Tributários e Aduaneiros” foi contemplado com a nova sistemática da solução de consulta implantada a partir de setembro de 2013. Visando a aumentar a segurança jurídica, a solução de consulta passou a ser unificada na Cosit, evitando-se as divergências entre as Regiões Fiscais. Esta solução de consulta da Cosit passou a ter efeito vinculante para toda a RFB. Permanece nas Divisões de Tributação a competência para declarar a ineficácia da consulta, por descumprimento de requisito, e a de expedir Solução de Consulta Vinculada, que é a novidade. A Solução de Consulta Vinculada, como o próprio nome diz vincula-se à uma solução anterior, adotando os seus fundamentos e conclusões, já devidamente confirmados pela Cosit.

Servidores da Divisão de Tributação da SRRF07 concluíram, em 2013, a primeira versão do Manual da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). A minuta do Manual da CSLL foi encaminhada à Coordenação-Geral de Tributação (Cosit). Estes mesmos servidores também estão designados para outra importante tarefa que é a revisão dos Pareceres Normativos (PN) da Receita Federal, referentes ao Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e da CSLL, tendo concluído a primeira etapa do trabalho que foi a de analisar os PN antigos, propondo a revogação daqueles que perderam a validade devido a mudanças na legislação. Preparam-se para dar continuidade ao trabalho neste ano de 2014.

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Em outra frente, temos participado, desde 2013, do Grupo de Trabalho da Coordenação-Geral de Programação e Estudos (Copes), colaborando na orientação dos servidores da RFB, com a finalidade de atender a dúvidas relativas ao Siscoserv, por meio do Suporte Web. O Siscoserv é o Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variação no Patrimônio, administrado em conjunto pela RFB e pela Secretaria de Comércio e Serviços (SCS) do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). 1.4.5 Macroprocesso Interação com a Sociedade

a) Desenvolver moral tributária Descrição sucinta das principais atividades:

• Realizar ações de educação fiscal; • Realizar e estimular ações de desenvolvimento de moral tributária da instituição e da sociedade; e • Realizar, em parceria com outras instituições, ações de educação fiscal e moral tributária.

Ao longo do ano de 2013 foram realizados 889 eventos de Educação Fiscal em toda 7ª RF, quantidade pouco superior à de 2012 (821).

A maioria dos eventos realizados estão vinculados às diretrizes “Promover a orientação tributária e aduaneira” e Informar e divulgar os serviços prestados pela RFB e seus diversos canais de atendimento, buscando a intensificação do acesso ao atendimento eletrônico, bem como contribuir para a melhoria contínua da qualidade do atendimento” a saber: palestras sobre orientação tributária; matérias sobre orientação tributária e funcionamento da RFB; entrevistas sobre orientação tributária e funcionamento da RFB; participação em eventos de Ação Social; stand itinerante para disseminação das normas e procedimentos da RFB. Destaque para as quatro reuniões com as Entidades Congraçadas (CRC, SINDICONT-RJ, SESCON-RJ, FIRJAN, UNIPEC, OAB, FIRJAN. SINDUSCON, SINDILOJAS-RJ, JUCERJA , Associação Comercial do Rio de Janeiro), um fórum que estabelece um canal de interação da SRRF07 com a sociedade organizada para prestar informações sobre os funcionamentos das diversas unidades descentralizadas da região e esclarecer normas e procedimentos vigentes.

b) Gerir cadastro de pessoas e bens Descrição sucinta das principais atividades:

• Identificar e localizar corretamente pessoas e bens sujeitos e passíveis de tributação;

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• Discriminar perfis de contribuintes com indicação das obrigações tributárias a que está sujeito de maneira atualizada e dinâmica; • Permitir o intercâmbio interno e externo de informações e a retroalimentação das informações dos contribuintes, inclusive com cruzamento de informações de terceiros, garantindo a qualidade da informação ao longo do tempo; e • Apoiar a administração de riscos.

Em 2013, foi realizado o primeiro encontro de cadastros da 7ª RF, que contou com a participação do Coordenador Geral de Cadastros da RFB, dos Chefes de Divisão de cadastro de pessoas físicas, da Divisão de Administração dos Cadastros de Informações Previdenciárias e de 36 servidores da região. Os objetivos deste evento foram: a integração entre os servidores que atuam na área de cadastro, provocar a manifestação dos participantes quanto às dificuldades, dúvidas e sugestões relativas aos Cadastros da RFB, e ainda nivelar o conhecimento sobre as ferramentas disponíveis para consulta e esclarecimento de dúvidas, com vistas ao aprimoramento dos procedimentos e sistemas envolvidos nos processos ligados aos cadastros.

c) Prestar orientação e atendimento Descrição sucinta das principais atividades:

• Realizar orientação e atendimento presencial ao cidadão; • Realizar orientação e atendimento eletrônico ao cidadão; • Gerir parcerias para orientação e atendimento ao cidadão; • Estimular ações que facilitem o cumprimento e previnam erros na prestação das

obrigações tributárias.

A 7ª RF cumpriu a meta (84%) em todos os meses do ano para o indicador que avalia o percentual de serviços atendidos com tempo médio de espera menor ou igual a 15 minutos (TME 15, fechando o ano com 93,75%. Contribuíram para este resultado os treinamentos sobre gerenciamento e utilização do sistema de gerenciamento do atendimento – SAGA, o acompanhamento semanal do desempenho das unidades e as visitas técnicas pela Divisão de Interação com o Cidadão da 7ª RF.

A quantidade de atendimentos presenciais em 2013 foi superior a 1.980.000, correspondendo a 160.000 de atendimentos mensais, em média. Desses atendimentos, cerca de 30% foram realizados com agendamento prévio.

Destacam-se as seguintes ações desenvolvidas na 7ª RF em 2013, gerando melhorias na prestação de serviços pela Região:

- Projeto “Reuniões temáticas com entidades de classe”, cujo objetivo é melhorar a comunicação e estreitar o diálogo entre a administração e os administrados, em consonância com os princípios da presunção da boa fé e da confiança mútua;

- Edição do Fique em Dia, informativo semanal com as principais novidades do atendimento e do Boletim mensal com os dados do atendimento na Região;

- Realização de videoconferências sobre assuntos importantes para o atendimento;

- Projeto de Ampliação do Atendimento Eletrônico com objetivo de coordenar ações junto às unidades no sentido de estimular a plena utilização das ferramentas do Sítio da RFB e do e- CAC junto à sociedade;

- Implantação do Autoatendimento Orientado nas Delegacias.

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d) Gerir canais de comunicação com a sociedade Descrição sucinta das principais atividades:

• Realizar ações de divulgação dos resultados tributários e de controle aduaneiro para a sociedade;

• Monitorar notícias e opiniões públicas sobre assuntos de interesse da RFB;

• Realizar o fortalecimento da imagem institucional da RFB perante a sociedade;

• Gerenciar a comunicação interna da Receita; e • Gerir ouvidoria

Comunicação Social

A Comunicação Social é uma área de fundamental importância para qualquer corporação pública ou privada. Esse fato ganha especial relevo para uma instituição do porte da Receita Federal, que tem uma vasta área de atuação assim como um número enorme de servidores. Há que se ressaltar ainda a necessidade de interação com os mais diversos públicos, tais como contribuintes, servidores, órgãos públicos e outros entes federados.

Ciente da envergadura desse desafio a administração da Receita tem empreendido enorme esforço com vistas a fortalecer a imagem da instituição. Nesse sentido podemos destacar no ano de 2013 as iniciativas abaixo, já completamente concluídas ou em fase de implementação:

Internet - O sítio da RFB na internet é um dos mais acessados do Brasil. Nele o contribuinte pode acessar enorme gama de informações e serviços. Nesse sentido, buscando facilitar o acesso e a disposição das funcionalidades, a Receita Federal deu curso a um projeto para modernização do sítio que compreende a reformulação do leiaute e a forma de alimentação do conteúdo disponível.

Os benefícios recairão sobre o público externo que terá a sua disposição um sítio mais atraente e melhor organizado, e da mesma forma, sobre o público interno, pois a nova forma de gestão do conteúdo passará a ser descentralizada o que permitirá maior agilidade na atualização das informações.

Intranet - Visando modernizar esse canal de comunicação a Receita reformulou a sua intranet com o propósito de unificar no mesmo veículo de comunicação informações de interesse dos servidores e que ao mesmo tempo tragam facilidades práticas para o dia a dia dos que trabalham na instituição.

Rede social corporativa – A Conexão Receita, como é chamada a rede social interna da instituição permite ao servidor participar de forma colaborativa das discussões de vários temas de interesse interno da Receita Federal. Este software que entrou em funcionamento em 2013 tem forte potencial para propiciar uma maior interação da administração da Receita com os servidores de todo o país.

Manual de Identidade Visual - A Receita reformulou a sua identidade visual padronizando a forma de utilização da marca nas mais diversas aplicações. Veículos, fachadas, instalações, uniformes foram alguns dos itens que receberam uniformização com o propósito de fortalecer a imagem da instituição por meio dessa iniciativa de reforço da identidade visual institucional.

Fato Gerador - As atribuições da Receita Federal são as mais variadas, abrangendo por exemplo, a arrecadação de tributos, fiscalização, atendimento ao contribuinte e controle aduaneiro em portos

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aeroportos e pontos de fronteira. Para integrar as diversas áreas de atuação foi criado o Caderno Fato Gerador, de periodicidade semestral e que traz balanços e resultados da instituição, permitindo aos gestores e servidores que através do conhecimento dessas informações possam estar alinhados e preparados para comunicar as mensagens da instituição independente da área em que exerçam suas atividades .

TV Receita – TV Receita é uma TV web desenvolvida pela Assessoria de Comunicação Social (Ascom), e conta em seu canal com gravações de entrevistas coletivas, como por exemplo a coletiva Alerta Simples Nacional que teve 2354 visualizações. Além de apresentar as inserções mais relevantes da Receita na mídia e vídeos históricos como o do curta metragem Comboio Nacional, com 6609 visualizações.

Youtube - No canal da TV Receita no Youtube, inaugurado em 2 de abril, os servidores da RFB e o público em geral podem acompanhar as principais notícias relacionadas à Receita Federal que foram veiculadas na imprensa. A lista de reprodução "Receita na Mídia" do canal no Youtube possibilita a recuperação da informação com mais agilidade. Assim, quem não conseguir assistir as reportagens nos meios tradicionais, pode acompanhar a Receita na mídia pelo Youtube.

Twitter – Presente nesta rede social a Receita Federal utiliza o twitter para se aproximar da sociedade por meio da divulgação de informações de interesse, público , prestação de serviços aos contribuintes e apresentação de resultados institucionais

Ouvidoria da Receita Federal

A Ouvidoria da Receita Federal faz parte do Sistema de Ouvidoria do Ministério da Fazenda MF.

As mensagens advindas da sociedade são recepcionadas pelo Sistema Ouvidor (SisOuvidor) do MF, onde são classificadas por tipo de mensagem (elogio, sugestão, solicitação de informação, denúncia, ou reclamação), classificada por tipo de serviço, e repassadas às Unidades Central e Regionais da Receita Federal.

A Ouvidoria da Unidade Central trata as mensagens de âmbito geral e as mensagens relativas a Tecnologia da Informação. Compete também à Ouvidoria da Unidade Central a supervisão das ouvidorias regionais.

A Ouvidoria na SRRF07 está formalmente estruturada, cada unidade possui um Ouvidor, que recebe, por meio do sistema, as reclamações. Esse Ouvidor elabora a resposta que é encaminhada à Divic para publicação. A Divic07 gerencia esse trabalho, controlando o prazo para resposta, revisando os textos, quando necessário e orientando os Ouvidores.

Em 2012 realizamos o II Encontro de Ouvidores quando discutimos o papel dos Ouvidores, a qualidade e conteúdo das respostas.

Abaixo, o quantitativo de reclamações no ano de 2013:

TIPO DE RECLAMAÇÃO QUANTIDADE

Denuncia 83

Informação 3.806

Reclamação 5.767

Sem classificação 13

Solicitação 682

Sugestão 11

Elogios 132

TOTAL 10.494

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1.5 Principais Macroprocessos de Apoio ao Exercício das Competências e Finalidades das Unidades Jurisdicionadas.

1.5.1 Macroprocesso Gestão Estratégica, Projetos e Processos

a) Acompanhar a execução da estratégia Descrição sucinta das principais atividades:

• Acompanhar o desempenho dos objetivos, indicadores e metas estratégicas em todos os níveis da organização; e

• Coordenar e subsidiar as regiões fiscais no desdobramento da estratégia institucional.

Para o acompanhamento da estratégia, o Gabinete da RFB com o apoio da Copav dispõe de um sistema via web, que é o Sistema de Apoio à Gestão Estratégica, SAGE-RFB, que tem como principal objetivo dar efetivo suporte aos procedimentos de gestão estratégica da Instituição e que possibilita o acompanhamento do desempenho dos objetivos estratégicos constantes do Mapa Estratégico da RFB, assim como os respectivos indicadores e metas.

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O ciclo de planejamento estratégico da RFB vigente abrange o período de 2012 a 2015 e durante o ano de 2013, na 7ª RF, o processo “Acompanhar a execução da estratégia” teve a realização de quatro EAE da 7ª RF – Encontro de Avaliação Estratégicas, que conta com a presença dos Superintendentes e Administradores da 7ª RF (Delegados, Inspetores e Chefes de Divisão) e tiveram como foco a avaliação dos objetivos estratégicos e dos respectivos indicadores.

Consolidação do Índice RFB

O Índice RFB, construído em 2011, com a colaboração das unidades centrais e regionais, procura agregar os resultados de indicadores estratégicos desdobráveis, para possibilitar a medição do desempenho da RFB e das unidades regionais. Consolidado como importante instrumento de avaliação institucional, o referido índice sofreu algumas alterações, consequência da revisão do Painel de Desempenho e teve, em 2013, a configuração apresentada a seguir: % Ind. % Total

Índice de realização da meta global de arrecadação 50% 9,00% Índice de adimplência do crédito tributário 15% 2,70%

Arrecadação e Controle do

Crédito Tributário 18%

Índice de redução do valor de estoques de compensações pendentes 35% 6,30%

Indicador global de desempenho da seleção (IGDS) 17% 4,76% Indicador global da fiscalização (IGF) 34% 9,52%

Indicador global de acompanhamento dos maiores contribuintes (IGAM) 8% 2,24% Índice global de fiscalização aduaneira (IGFA) 12% 3,36%

Grau de eficácia da seleção e fiscalização aduaneira de intervenientes no comércio exterior (IGES) 9% 2,52%

Fiscalização e combate aos

ilícitos tributários e aduaneiros

28%

Índice de realização da meta das operações de vigilância e repressão aduaneira 20% 5,60%

Grau de fluidez do despacho de importação 26% 4,68%

Tempo médio bruto no despacho aduaneiro de exportação 26% 4,68%

Administração Aduaneira

18% Grau de eficácia da seleção para fiscalização no despacho de importação 48% 8,64%

Bloco % Bloco Indicador Tempo médio de contencioso de primeira instância

Índice de litigância administrativa 75% 9,00% Segurança

Jurídica e Solução de Litígios

12% Índice de solução de consultas 25% 3,00%

Percentual de serviços atendidos com tempo médio de espera menor ou igual a 15 minutos (TME 15) 58% 6,96%

Indicador de tempo médio de estoque de restituição pendentes 26% 3,12% Interação com a

Sociedade 12%

Indicador de atividade de educação fiscal 16% 1,92%

Índice de gestão das ações de capacitação e desenvolvimento 40% 4,80% Índice de gestão de mercadorias apreendidas (IGMA) 40% 4,80% Gestão

Corporativa 12% Nível de adequação da infraestrutura tecnológica (NIT) 20% 2,40%

Pela tabela acima, verifica-se que sua fórmula de cálculo foi definida como o percentual médio ponderado do alcance das metas estabelecidas para 22 indicadores estratégicos selecionados. Esta ponderação é feita por meio da definição de pesos individuais para esses indicadores, que foram distribuídos pelos Macroprocessos da Cadeia de Valor, e outros pesos para os próprios Macroprocessos. Dois indicadores apresentam percentuais de participação igual a zero, pois ainda estão com status “Não disponível”. A última apuração do Índice RFB ocorreu em janeiro de 2014, referente ao mês de dezembro de 2013. Abaixo, uma tabela e um gráfico com a comparação e evolução dos resultados apurados em 2013 para a 7ª RF:

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ÍNDICE RFB 2013 – 7ª RF 4º Trim/2012 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

RF Resultado Resultado Variação Resultado Variação Resultado Variação Resultado Variação

Brasil 93,21% 96,30% 3,31% 97,38% 1,12% 96,78% -0,61% 96,53% -0,26%

7ª RF 94,62% 90,59% -4,26% 96,40¨% 6,42% 95,87% -0,55% 97,29% 1,48%

Em que pese sua consolidação, o Índice RFB ainda é objeto de difusão e aperfeiçoamento contínuos, para que efetivamente sirva para sua finalidade. Novamente, neste processo de evolução, a participação e a contribuição das unidades centrais e descentralizadas têm sido e continuarão sendo de grande importância. b) Promover Melhoria nos Processos Descrição sucinta das principais atividades:

• Gerenciar e disseminar a metodologia de gestão por processos.

Em relação ao processo "Promover Melhorias nos Processos", vale destacar a criação da Coordenação de Gestão de Processos Institucionais – Cproc, vinculada à Copav e conhecida como Escritório de Processos, cujo marco inicial é o Regimento Interno da SRFB aprovado pela Portaria MF nº 203, publicada no DOU de 17 de maio de 2012, com vigência a partir de julho de 2012. A criação do Escritório de Processos é parte de uma iniciativa estratégica institucional, liderada pela Copav e patrocinada pelo Gabinete da RFB, o projeto “Implantação do Escritório de Processos da RFB”.

Esta unidade, entre outras atribuições, é responsável por fornecer apoio técnico e

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metodológico em gestão por processos às unidades da RFB. No ano de 2013, a Copav realizou uma oficina de modelagem de processos na 7ª RF, que capacitou, em nível básico, 22 servidores, sendo a maioria pertencente a rede de planejamento regional, com o objetivo de apoiar a disseminação da cultura de Gestão por Processos na RFB e o desenvolvimento de projetos de melhoria e inovação em processos de trabalho.

c) Gerir portfólio de projetos Descrição sucinta das principais atividades:

• Priorizar os projetos e/ou iniciativas estratégicas; • Gerenciar e disseminar a metodologia de gerenciamento de projetos;

• Monitorar periodicamente o andamento dos projetos e/ou iniciativas estratégicas, para

subsidiar a avaliação global do portfólio;

• Fazer o acompanhamento periódico com as equipes dos projetos; e • Promover o gerenciamento dos projetos ou iniciativas estratégicas em conformidade com a

metodologia estabelecida; Em relação ao processo "Gerir Portfólio de Projetos", salienta-se que a execução da Estratégia se dá por meio de iniciativas estratégicas propostas, selecionadas, priorizadas e acompanhadas pelo Escritório de Projetos da 7ª RF, criado pela Portaria SRRF07 n° 19, de 06/01/2012, segundo as Metodologias de Gerenciamento de Projetos e de Gerenciamento de Portfólios da RFB.

O monitoramento e controle do andamento dos projetos foi promovido por meio de realização de quatro "Encontros de Alinhamento Estratégico - EAE" e três Reuniões de Avaliação e Controle – RAC durante o ano, com a presença dos Superintendentes, Administradores, representantes dos Núcleos de Planejamento Estratégico e gerentes de projetos da 7ª RF, quando necessário.

Com relação a disseminação da cultura em Gerenciamento de Projetos, foram realizadas duas turmas de Ensino a Distância – EAD, em Gerenciamento de Projetos, tendo sido capacitados 24 servidores da região, além de duas turmas de curso presencial de "Gerenciamento de Projetos – Construindo um Plano de Projeto”, tendo sido capacitados 44 servidores.

Houve, também, a realização de seis oficinas de inovação para proposição de novas iniciativas regionais, com a participação de cerca de 80 pessoas da região.

Além disso, houve a realização de dois Seminários com foco em Gestão Estratégia, Gestão da Inovação e Gerenciamento de Riscos, um em abril e outro em agosto, com a participação de 168 servidores e a participação de nove servidores que compõem a rede de planejamento da 7ª RF no VIII Congresso Brasileiro de Gerenciamento de Projetos, ocorrido em junho de 2013 na cidade de Goiânia – GO.

Estrutura do Portfólio de Projetos Estratégicos Institucionais Os critérios para definição e priorização dos Projetos Estratégicos Regionais da 7ª RF foram revistos de acordo com a nova estratégia da RFB para o período 2012-2015. Para definição do novo Portfólio dos Projetos Estratégicos Regionais, que são acompanhados diretamente pelo Gabinete da SRRF07 e utilizam a Metodologia de Gerenciamento de Projetos da RFB, foram consideradas as orientações do Plano Plurianual – PPA 2012/2015, a Cadeia de Valor e o Mapa Estratégico da RFB

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2012-2015. O Gabinete da SRRF07, com a participação dos Superintendentes e Unidades vinculadas diretamente a SRRF07, selecionaram os projetos que passariam a compor a nova lista de Projetos Estratégicos Institucionais da Receita Federal. A seguir, são apresentados os gráficos com os quantitativos e evolução anual das iniciativas estratégicas regionais.

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Geral0

20

40

60

80

100

120

140

PORTFÓLIO DA 7ª RFEVOLUÇÃO 2009 - 2015

SRRFUNIDADES7ª RF

ANO BASE DA PROPOSIÇÃO

QU

AN

TID

AD

E

Extração: 17/02/2014

TOTALCONCLUÍDAS

EM EXECUÇÃOCANCELADAS

SUSPENSASNÃO INICIADAS

0 20 40 60 80 100 120 140

76

17

23

5

5

26

PORTFÓLIO DA 7ª RFAGREGADO 2009 / 2015

SRRF UNIDADES 7ª RF

QUANTIDADE DE INICIATIVAS

STA

TUS

Extração: 17/02/2014

50

2009 2010 2011 2012 2013 2014 Geral0%

10%20%

30%

40%

50%60%

70%

80%90%

100%

4

2

16

426

PORTFÓLIO DA SRRF/07STATUS

NÃO INICIADASSUSPENSASCANCELADASEM EXECUÇÃOCONCLUÍDAS

ANO BASE DA PROPOSIÇÃO

ST

AT

US

EM

%

Extração: 17/02/2014

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Geral0%

10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

1

6

10 17

PORTFÓLIO DAS UNIDADESSTATUS

NÃO INICIADAS

SUSPENSAS

CANCELADASEM EXECUÇÃO

CONCLUÍDAS

ANO BASE DA PROPOSIÇÃO

ST

AT

US

EM

%

Extração: 17/02/2014

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2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Geral0%

10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

4

2

1

22

14 43

PORTFÓLIO DA 7ª RFSTATUS

NÃO INICIADAS

SUSPENSASCANCELADAS

EM EXECUÇÃO

CONCLUÍDAS

ANO BASE DA PROPOSIÇÃO

ST

AT

US

EM

%

Extração: 17/02/2014

TOTAL

0-24,99%

25 - 49,99%

50-74,99¨%

75-100¨%

0 5 10 15 20 25 30 35

23

9

2

8

4

PORTFÓLIO DA 7ª RFINICIATIVA COM STATUS "EM EXECUÇÃO"

SRRF/07 UNIDADES 7ª RF

QUANTIDADE DE INICIATIVAS

FA

IXA

DO

% E

XE

CU

TA

DO

Extração: 17/02/2014

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d) Prospectar Inovações Descrição sucinta das principais atividades:

• Prospectar inovações na gestão pública brasileira e aplicá-las na RFB; • Prospectar inovações junto à administrações tributárias e aduaneiras de outros países e

aplicá-las na RFB; • Realizar estudos inovadores na área de administração tributária e aduaneira; e • Prospectar demais inovações no mercado e na academia.

Escopo: todos os processos da Cadeia de Valor da RFB.

Na 7ª RF, em 2013, a disseminação da cultura da inovação e sua prospecção foi conduzida pelo Escritório de Projetos Regional, por meio da realização de dois seminários com apresentações de novas práticas de gestão em outras instituições públicas, com a participação de 168 servidores da região e a realização de seis oficinas de inovação para proposição de novas iniciativas regionais, com a participação de cerca de 80 servidores da região, que criaram novas iniciativas para o período 2014/2015. 1.5.2 Macroprocesso Gestão Institucional

a) Gerir Relações Institucionais Descrição sucinta das principais atividades:

• Prospectar parcerias com entidades nacionais no interesse da RFB;

• Coordenar a solicitação e celebração de convênios para atendimento a solicitações de entidades nacionais;

• Supervisionar a execução dos convênios de parcerias;

• Coordenar o processo de cooperação e integração com as administrações tributárias dos

estados, do Distrito Federal e dos municípios;

• Coordenar a representação da RFB em fóruns nacionais; e

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• Prospectar demais inovações no mercado e na academia. Escopo: todos os processos da Cadeia de Valor da RFB. A Receita Federa do Brasil - RFB tem trabalhado para o fortalecimento das relações institucionais entre União, Estados e Municípios. O reconhecimento da importância das ações de cooperação e integração esta evidenciado no Mapa Estratégico RFB 2012 – 2015.

Em relação ao CPF, em 2013, na 7ª RF, quatro convênios estão em fase de execução com a Secretaria da Justiça do Estado do Espírito Santo, e de operacionalização:

• Secretaria de Gestão e Recursos Humanos do Estado do Espírito Santo (SEGER/ES); • Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro (SEAP/RJ);

• SEEDUC através do Departamento Geral de Ações Socioeducativas do Estado do Rio de

Janeiro (NOVO DEGASE). c) Gerir Comunicação Institucional Descrição sucinta das principais atividades:

• Realizar ações de divulgação dos resultados tributários e de controle aduaneiro para a sociedade;

• Monitorar notícias e opiniões públicas sobre assuntos de interesse da RFB;

• Realizar o fortalecimento da imagem institucional da RFB perante a sociedade; e

• Gerenciar a comunicação interna da Receita.

A Comunicação Social é uma área de fundamental importância para qualquer corporação pública ou privada. Esse fato ganha especial relevo para uma instituição do porte da Receita Federal, que tem uma vasta área de atuação assim como um número enorme de servidores. Há que se ressaltar ainda a necessidade de interação com os mais diversos públicos, tais como contribuintes, servidores, órgãos públicos e outros entes federados.

Ciente da envergadura desse desafio a administração da Receita tem empreendido enorme esforço com vistas a fortalecer a imagem da instituição. Nesse sentido podemos destacar no ano de 2013 as iniciativas e atividades abaixo, já completamente concluídas ou em andamento, ou em fase de implementação:

Assessoria de Imprensa - O maior patrimônio imaterial de uma instituição é sua imagem perante seu público. Esta premissa ganha um valor ainda maior quando trata-se de uma instituição pública como a Receita Federal do Brasil. A Receita, bem como cada um de seus servidores, representa o Estado brasileiro. É, ao mesmo tempo, fornecedora de produtos e serviços e propriedade do cidadão. Considerando este fator, é fundamental que a Receita perceba a importância de suas atividades de manutenção e preservação de sua imagem perante seus públicos – Governo, cidadãos, empresas e especialmente a imprensa. Nesse contexto, o diálogo franco e aberto com o jornalista em sua rotina profissional, num espírito de interação e trabalho em equipe, torna-se uma estratégia e uma relação a ser aperfeiçoada. A Receita deverá enxergar, e transformar, o jornalista e a imprensa em geral em parceiros na busca e consecução de seus objetivos. Ter a imprensa como parceira é

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alavanca na construção de uma imagem forte e sólida perante todos os outros públicos.

Seguindo essa orientação, a Ascom da 7ªRF tem buscado facilitar e agilizar os fluxos de comunicação entre a RFB e a imprensa regional. Foram definidos através de portaria os porta-vozes oficiais da Região Fiscal, em todas as suas unidades e em diversos assuntos de potencial interesse. Além disso, estes servdiores foram capacitados através de um Media Training a atender aos profissionais da imprensa em variadas situações. Novas turmas de Media Trainig estão previstas para este ano.

Grandes Eventos - a RFB participou em 2013, através da 7ªRF, de eventos de grande público afluente à cidade, tais como a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude. Nesse sentido, a Assessoria Regional de Comunicação buscou explorar, através de notas à imprensa ou matérias publicadas no Informe-se, a significativa atuação da Receita nas operações aduaneiras de entrada e saída de visitantes, bem como a própria articulação do órgão junto a outras entidades públicas envolvidas nos eventos.

Realizou-se ainda no Rio, de 4 a 8 de novembro/2013, a reunião anual das administrações tributárias das nações do Grupo IBAS (que reúne, além de Brasil, Índia e África do Sul - países que lhe dão o nome, a Rússia e a China). Na ocasião, a Ascom/07 deu o apoio ao Gabinete da Superintendência, responsável pela produção executiva do evento, em atividades como produção de papelaria e folheteria do evento, além da habitual atividade de divulgação junto à imprensa especializada.

Internet - O sítio da RFB na internet é um dos mais acessados do Brasil. Nele o contribuinte pode acessar enorme gama de informações e serviços. Nesse sentido, buscando facilitar o acesso e a disposição das funcionalidades, a Receita Federal deu curso a um projeto para modernização do sítio que compreende a reformulação do leiaute e a forma de alimentação do conteúdo disponível.

Os benefícios recairão sobre o público externo que terá a sua disposição um sítio mais atraente e melhor organizado, e da mesma forma, sobre o público interno, pois a nova forma de gestão do conteúdo passará a ser descentralizada, o que permitirá maior agilidade na atualização das informações.

Intranet - Visando modernizar esse canal de comunicação a Receita reformulou a sua intranet com o propósito de unificar no mesmo veículo de comunicação informações de interesse dos servidores e que ao mesmo tempo tragam facilidades práticas para o dia a dia dos que trabalham na instituição.

Em 2013 foi concluída a migração das 14 Unidades da 7ª RF para a nova plataforma da Intranet. Foram capacitados 30 servidores como provedores de conteúdo da Intranet. Cada treinando recebeu 16h/aula.

Em 2013 foram publicadas na Intranet da 7ª RF aproximadamente 500 notícias, realizadas campanhas de divulgação de premiação de servidores, Natal, Clima Organizacional, entre outras. Além disso, a região extrapolou o conteúdo mínimo definido para a Intranet, adaptando-a às suas necessidades regionais.

Com relação à atualização de atos administrativos (legislação), a 7ª RF contribuiu com a publicação de cerca de mil e oitocentos documentos.

Rede social corporativa – A Conexão Receita, como é chamada a rede social interna da instituição permite ao servidor participar de forma colaborativa das discussões de vários temas de interesse interno da Receita Federal. Esta ferramenta, que entrou em funcionamento em 2013, tem forte potencial para propiciar uma maior interação da administração da Receita com os servidores de todo

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o país.

Manual de Identidade Visual - A Receita reformulou a sua identidade visual padronizando a forma de utilização da marca nas mais diversas aplicações. Veículos, fachadas, instalações, uniformes foram alguns dos itens que receberam uniformização com o propósito de fortalecer a imagem da instituição por meio dessa iniciativa de reforço da identidade visual institucional. O trabalho da Assessoria de Comunicação na 7ª RF tem sido o de auxiliar as diversas unidades da região na aplicação dos preceitos do manual nas peças e artefatos por elas produzidos.

Fato Gerador - As atribuições da Receita Federal são as mais variadas, abrangendo por exemplo, a arrecadação de tributos, fiscalização, atendimento ao contribuinte e controle aduaneiro em portos aeroportos e pontos de fronteira. Para integrar as diversas áreas de atuação foi criado o Caderno Fato Gerador, de periodicidade semestral e que traz balanços e resultados da instituição, permitindo aos gestores e servidores que através do conhecimento dessas informações possam estar alinhados e preparados para comunicar as mensagens da instituição independente da área em que exerçam suas atividades. Pela riqueza de seu conteúdo, o Fato Gerador tem sido usado não mais somente para distribuição junto ao público interno, mas também para outros segmentos de interesse, como a própria imprensa.

TV Receita – TV Receita é uma TV web desenvolvida pela Assessoria de Comunicação Social (Ascom), que conta em seu canal com gravações de entrevistas coletivas, como por exemplo a coletiva Alerta Simples Nacional, que teve 2354 visualizações. Ela disponibiliza ainda as inserções mais relevantes da Receita na mídia e vídeos históricos como o do curta metragem Comboio Nacional, com 6609 visualizações.

Youtube - No canal da TV Receita no Youtube, inaugurado em 2 de abril, os servidores da RFB e o público em geral podem acompanhar as principais notícias relacionadas à Receita Federal que foram veiculadas na imprensa. A lista de reprodução "Receita na Mídia" no Youtube possibilita a recuperação da informação com mais agilidade. Assim, quem não consegue assistir as reportagens nos meios tradicionais, pode acompanhar a Receita na mídia pelo Youtube. Além dessas facilidades, uma série de vídeos produzidos pela TV Receita e disponibilizados no canal trazem assuntos de grande interesse do público, que costumam suscitar dúvidas nos contribuintes: regras de bagagens, Declaração Eletrônica de Bens de Viajantes (e-DBV), novidades sobre o Imposto de Renda, dicas importantes para ajudar no preenchimento da declaração, evitando erros comuns, além de esclarecimentos específicos sobre rendimentos tributáveis, deduções etc. Essa iniciativa faz parte de um conjunto de ações que a instituição vem desenvolvendo no sentido de ampliar e qualificar os processos de disseminação das informações de interesse público.

Twitter – Presente nesta rede social, a Receita federal utiliza o twitter para se aproximar da sociedade por meio da divulgação de informações de interesse público, prestação de serviços aos contribuintes e apresentação de resultados institucionais.

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1.5.3 Macroprocesso Controle Institucional

O macroprocesso “Controle Institucional” integra a política “Definir Diretrizes para os Processos de Gestão”, apoia as políticas institucionais ao perpassar os demais macroprocessos finalísticos e de gestão e é composto por três processos: “Gerir a Integridade Funcional”, “Gerir Conformidade de Procedimentos Internos” e “Gerir Riscos Institucionais”. Em linhas gerais, estes três processos de trabalho têm como objetivos principais garantir a conformidade de procedimentos técnicos e administrativos, assegurar a adoção das melhores práticas de gestão e de governança, prover as demais áreas técnicas da RFB de instrumentos para operacionalizar o gerenciamento de riscos e o aproveitamento de oportunidades, além de garantir que a conduta funcional dos servidores esteja dentro dos princípios da moralidade e da ética pública. É importante destacar que, as atividades mencionadas somadas a outras desenvolvidas por áreas específicas, com atribuições voltadas à correição, à segurança institucional, a padrões de comportamento ético e gestão de tecnologia da informação resultam no que convencionamos denominar Sistema de Controle Interno da RFB. a) Gerir conformidade de procedimentos internos e Gerir Riscos Institucionais

Descrição sucinta das principais atividades:

• Propor políticas e diretrizes de atuação preventiva e corretiva para os procedimentos executados na RFB;

• Gerenciar relacionamento com órgãos de controle; • Propor políticas e diretrizes relativas à gestão de riscos na RFB; • Gerenciar, implementar e disseminar metodologia de gestão de riscos na RFB; e • Prospectar melhores práticas e métodos em gestão de riscos.

Durante o ano de 2013, a 7ª RF desenvolveu um projeto voltado especificamente para capacitar servidores na área de gestão de riscos. Foi criada a Rede de Gestão de Riscos da 7ª RF com objetivo de disseminar e implementar a metodologia de gerenciamento de riscos em consonância com a Portaria RFB nº 2027/2012, que estabeleceu a Política de Gestão de Riscos da Receita Federal. Para alcançar os objetivos foram realizados treinamentos, palestras e Oficinas temáticas. Aproximadamente 150 (cento e cinqüenta) servidores passaram por algum processo de capacitação, sendo que 27 (vinte e sete) formam a Rede de Gestão de Riscos, conforme Portaria SRRF07 nº 859, de 10/12/2013.

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Para 2014 é esperado um avanço na implantação da metodologia de riscos nas diversas Unidades da 7ª Região Fiscal e que os principais processos de trabalho tenham seus riscos identificados, avaliados e mitigados.

1.5.4 Macroprocesso Gestão Orçamentária e Financeira

a) Realizar a gestão orçamentária e Financeira Descrição sucinta das principais atividades:

• Acompanhar a execução orçamentária e financeira; e

• Efetuar a descentralização de créditos orçamentários e recursos financeiros para as Unidades Gestoras.

Escopo: todos os processos da Cadeia de Valor da RFB. A partir da definição do referencial disponibilizado (teto) pela RFB para a 7ª Região Fiscal, o exercício foi iniciado com uma expectativa positiva, que acabou se revertendo, em função do contingenciamento, que ao atingir a Região, nos fez manter forte controle na área orçamentária e financeira, não só para otimizar o uso dos recursos disponibilizados mas, também, em razão dos atos normativos que limitaram despesas por grupo de atividades, razão pela qual, foi necessário estipular prioridades, dentre as diversas novas necessidades de contratações no âmbito regional. Em razão da obrigatoriedade de autorizações para determinadas contratações, consoante disposto na Portaria MP 268/2013, e de que, somente no final de 2013, foram liberados mais recursos orçamentários, algumas contratações só puderam ser efetivadas bem próximo do final do exercício. O exercício foi finalizado com os seguintes resultados: recursos de custeio empenhados ao longo de 2013 – R$ 52.155.242,54 (98% do teto disponibilizado) e recursos de investimento empenhados durante o exercício – R$ 12.434.058,12 (34% do teto). Registre-se que alguns fatores ocasionaram o resultado alcançado para as despesas de investimento: tais despesas têm um ciclo maior de planejamento até o momento da contratação; ocorreram situações absolutamente imprevistas que impediram o prosseguimento de ações, como a interdição de imóvel que seria objeto de obras de reforma em razão das obras da área do Porto Maravilha; os

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prazos, não integralmente controláveis pela Região, para obtenção de licenças e autorizações de entes externos; as necessidades de autorizações impostas pela Portaria MP 268/2013. b) Realizar Gestão Contábil Descrição sucinta das principais atividades:

• Realizar a supervisão e orientação dos registros contábeis das Unidades da RFB; • Coordenar o processo de Tomada de Contas Anual; e

• Implementar as alterações nos princípios, procedimentos e rotinas contábeis emanadas do

Órgão Central do Sistema de Contabilidade Federal.

Escopo: todos os processos da Cadeia de Valor da RFB. A 7ª Região Fiscal, em 2013, teve como principais atividades na área contábil, as abaixo relacionadas:

a) Registro mensal da conformidade contábil que representa a regularidade dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial praticados pelos ordenadores de despesa e responsáveis por bens públicos, à vista dos princípios e normas contábeis aplicadas ao setor público, da tabela de eventos, do plano de contas aplicado ao setor público e da conformidade dos registros de gestão das Unidades Gestoras da 7ª Região Fiscal;

b) Orientação e acompanhamento em relação à elaboração e envio, por parte de todas as Unidades Gestoras da Região, da Declaração de Imposto Retido na Fonte - DIRF;

c) Treinamento, atualização e aperfeiçoamento dos servidores da área de logística, com o fim de informar sobre as inconsistências mais frequentes na região, sua prevenção e adequadas correções, objetivando a redução do número de Ocorrências Contábeis registradas;

d) Orientação tempestiva e adequada aos servidores da área de logística e restituição na solução das inconsistências contábeis detectadas pelas Unidades Gestoras da RFB;

e) Acompanhamento diário do lançamento da Conformidade de Registro de Gestão pelas Unidades Gestoras;

f) Levantamento periódico para apuração de inconsistências contábeis existentes e orientação tempestiva de regularizações necessárias;

g) Elaboração e disseminação de orientações e informações relevantes para o necessário aperfeiçoamento da execução orçamentária, financeira e patrimonial nas Unidades Gestoras;

h) Cadastramento e habilitação dos servidores para acesso e uso do Sistema de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI;

i) Gestão e execução contábil utilizada como ferramenta indispensável para a prestação de assistência, orientação e apoio técnico aos ordenadores de despesas e responsáveis por bens, direitos e obrigações da União; e,

j) Geração de informações a partir da escrituração contábil objetivando a tomada de decisões na RFB com base em fatos reais e dentro de uma técnica comprovadamente eficaz.

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1.5.5 - Macroprocesso Governança de Tecnologia da Informação

a) Gerir Infraestrutura de TI Descrição sucinta das principais atividades:

• Definir as políticas e a infraestrutura tecnológica; • Gerir a infraestrutura tecnológica;

• Internalizar soluções tecnológicas; e

• Gerenciar ambientes informatizados.

Escopo: todos os processos da Cadeia de Valor da RFB. Em 2013, também foi observada a consolidação dos indicadores de Infraestrutura, o NIT (Nível de Adequação de Infraestrutura Tecnológica) e o NAF (Nível de Adequação do Ambiente Informatizado às Novas Tecnologias). Esses indicadores possibilitam que seja apurado e mensurado o cumprimento do Objetivo Estratégico "Adequar a infraestrutura física e tecnológica às necessidades institucionais". Em relação ao NIT, o resultado da 7ª RF foi de 86,68%. Já para o NAF, o resultado regional foi de 98,08%, números que refletem o empenho da área de Infraestrutura em fornecer altos padrões de qualidade de TI aos servidores da RFB.

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1.5.6 - Macroprocesso Gestão de Pessoas

a) Reconhecer e Valorizar Pessoas Descrição sucinta das principais atividades:

• Promover Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho; e • Promover Reconhecimento e Valorização.

Escopo: todos os processos da Cadeia de Valor da RFB. Promover Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho - SQVT: Durante o segundo semestre de 2013 buscamos a implantação do Programa e a Rede SQVT na 7ª RF tendo como base a Portaria RFB nº 3.207 de 04/08/2011 que instituiu a Rede de Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho. Semeamos a semente para que em 2014 possa vir à tona concretizando o propósito a que se propõe. Expandimos na 7ª RF um pouco mais a proposição para além dos 3 pilares da COGEP (Ginástica Laboral, PPA e Espaço da Fala) com a inclusão da Criação da Rede na região, o levantamento das causas de adoecimento e o desenvolvimento humano.

Curso à distância Caminhos - Preparação para aposentadoria (plataforma da ESAF): é um curso realizado na modalidade on line pela plataforma da ESAF visando suscitar a reflexão pelos servidores sobre esta nova etapa de vida, para que possam fazer escolhas pessoais mais conscientes. A aposentadoria representa uma nova fase da vida, na qual muitas transformações, ainda desconhecidas, estarão presentes. Esse cenário ressalta a importância de se trabalhar o tema na RFB, o que também é preconizado em lei, que determina a preparação para a aposentadoria com antecedência mínima de um ano. Coordenado pela DISAQ, cabendo às Regiões a divulgação do mesmo. No 2º semestre, na 7ª, fizemos a divulgação do Programa Caminhos para a segunda turma via notes e obtivemos um dos nº mais expressivos de inscrições a nível nacional. Pretendemos realizá-lo na Região no formato presencial visando atender aos servidores que não tem afinidade com a informática.

Espaço da Fala - é um serviço colocado à disposição dos servidores com o objetivo mediar e facilitar a reflexão pelo servidor sobre alternativas que possam contribuir para o seu equilíbrio biopsicossocial por meio da resolução de questões interpessoais tanto no ambiente de trabalho como também no âmbito familiar e pessoal que estejam interferindo de forma negativa no espaço laboral,

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melhorando assim, a sua qualidade de vida e produtividade no trabalho.

No segundo semestre de 2013 recebemos da SAMF o local onde funcionará o Espaço da Fala na sede, que necessita de obras. Acreditamos que estará em condições de uso a partir de Junho 2014. Ainda no 1º semestre 2014 se iniciaremos a seleção de acolhedores e a capacitação dos mesmos. Ginástica Laboral - GL: é uma atividade física programada, que consiste na realização de exercícios no local de trabalho, durante o expediente, sendo de adesão voluntária por parte dos servidores. São exercícios leves, de curta duração, que não levam o trabalhador ao cansaço, e que buscam compensar as posturas inadequadas assumidas durante o trabalho e os movimentos repetitivos das atividades laborais cotidianas, prevenindo as LER/DORT.

Até 2013 na 7ª RF a GL vinha sendo acompanhada na DIGEP tendo como supervisor um servidor formado em Educação física. Então com uma equipe de 6 estagiários de Educação Física que prestam atendimento ao Gabinete da Superintendência, divisões e algumas unidades descentralizadas no em torno do Centro do RJ. Diagnóstico de Saúde: Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), estudos mostram que o estresse é a segunda causa mais frequente registrada de problemas de saúde relacionados com o trabalho, afetando 22% dos trabalhadores na União Europeia em 2005 (com base em informações do Relatório do grupo de Estudo sobre Licenças Médicas junho/2011).

Estudos da OMS apontam que em 2020, a depressão emergirá como uma das principais causas de incapacidade no mundo, perdendo apenas para as doenças isquêmicas do coração (informações oriundas do relatório do grupo de estudo sobre licenças médicas/COGEP). Levantamento das causas de adoecimento na 7ª RF visando minimizar estas e reduzir o patamar de afastamentos por licenças para tratamento de saúde. Em parceria com o núcleo do SIASS/ MF. Formação da Rede SQVT na 7ª RF: pretende-se ampliar a atuação da saúde e qualidade de vida no trabalho principalmente no que concerne ao acolhimento prestado aos servidores no Espaço da Fala na região. Também que ações possam ser disseminadas em toda região ampliando o conceito de gestão para pessoas. Criar e capacitar a rede de colaboradores SQVT na 7ª.

Desenvolvimento Humano: realizar ações e eventos de qualidade de vida no trabalho visando melhora do clima organizacional. Com base nas lacunas do mapeamento de competências iniciou-se em 2013 a realização de eventos visando dirimi-las. Realizou-se 2 eventos com esse fim: Criatividade e Inovação em Agosto/2013 e Autodesenvolvimento em dezembro de 2013. Em ambos os eventos foram realizadas palestras e exibição de um filme sobre o tema.

Promover Reconhecimento e Valorização: A RFB oferece um conjunto de premiações no intuito de promover o reconhecimento e valorização dos servidores. Em 2013 foram concedidas 36 medalhas Noé Winkler por mérito funcional, num sistema misto de indicação pelos pares e escolha dos dirigentes a partir de uma lista sêxtupla dos mais votados. Temos que 23,06% dos servidores em exercício participaram do processo indicando os colegas para a premiação. São premiados servidores e colaboradores das unidades centrais e descentralizadas, da carreira de Auditoria (Auditores e Analistas) e administrativos (PEC FAZ e Serpro). Na 7ª RF, em 2013, 24 servidores receberam premiações por mérito funcional e 12 receberam portaria de eleogio, por dedicação e competência, honrando as funções do servidor público federal com seus relevantes serviços prestados a SRRF07.

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Ainda no intuito de reconhecer e valorizar os servidores e preservar a memória institucional, foi realizada a 4ª edição do concurso “Histórias de Trabalho da Receita Federal do Brasil” O concurso foca situações de trabalho cujos dados, pela relevância e historicidade, contribuem para a conservação da Memória Institucional da RFB. b) Capacitar e Desenvolver Pessoas Descrição sucinta das principais atividades:

• Gerir formação inicial; • Gerir capacitação permanente; • Gerir Competências.

Escopo: todos os processos da Cadeia de Valor da RFB. Gerir capacitação permanente: Representada pelo Programa de Educação Corporativa (Proeduc). No ano de 2013 foram capacitados 2.954 servidores, ou 79,17% dos servidores em exercício, com uma carga horária média de 39,02 horas. Foram realizadas, na 7ª Região Fiscal, um total de 386 ações de capacitação, totalizando 115.266 horas de aprendizagem. O Proeduc consolida o modelo de capacitação por competências, focando na redução das principais lacunas identificadas e no fortalecimento das competências críticas para o sucesso da RFB. Neste contexto foram concebidos os Programas Nacionais de Capacitação, dentre os quais merece destaque o Programa de Desenvolvimento Gerencial (DGR) com o objetivo de proporcionar, de forma continuada, o desenvolvimento das competências gerenciais necessárias ao pleno cumprimento da missão da RFB. Foram oferecidas 130 vagas pela em 5 eventos nas modalidades presencial e a distância, distribuídos nos 5 módulos do DGR: Visão e Orientação Estratégica; Efetividade de Gestão; Negociação e Cooperação; Liderança e Gestão da Mudança e Inovação. 1.5.7 - Macroprocesso Gestão de Materiais e Logística

a) Realizar aquisições e contratações Descrição sucinta das principais atividades:

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• Executar a Administração de Contratos; • Executar a Gestão de Licitação.

Escopo: todos os processos da Cadeia de Valor da RFB. Os contratos continuados vigentes e os novos a contratar passaram a necessitar de mais uma etapa prévia à efetivação, em razão da edição do Decreto nº 7.689/2012 e da Portaria MF nº 114/2013, que estabeleceram instâncias de autorização para prorrogações e/ou novas contratações, trazendo mais uma rotina às já desenvolvidas regularmente pelas áreas de gestão de contratos. Em 2013, a Região executou diversas licitações, sendo a maior parte delas as de contratações regulares para a manutenção da Administração. No entanto, merecem destaque as relacionadas aos projetos de adaptação do Projeto Agência Modelo, a de contratação das obras de execução da nova sede da Delegacia da RFB em Vitória e a de contratação de empresa especializada na organização do evento IBAS, pelo ineditismo dos objetos. b) Gerir patrimônio e obras Descrição sucinta das principais atividades:

• Executar a Gestão de Materiais, Transporte e Serviços Diversos; • Gerir os Imóveis.

Escopo: todos os processos da Cadeia de Valor da RFB. De forma complementar, às rotinas relacionadas à gestão dos imóveis de uso das Unidades que compõem a 7ª Região Fiscal, os destaques do exercício foram a realização da contratação das obras de construção da nova sede de Vitória, pela importância e porte da referida contratação e, as contratações relacionadas aos projetos de adaptação das Agências Modelo das seguintes Unidades: Agência de Barra do Piraí, Resende e Cabo Frio. c) Gerir mercadorias apreendidas Descrição sucinta das principais atividades:

• Gerir mercadorias apreendidas. Escopo: todos os processos da Cadeia de Valor da RFB. A 7ª RF conseguiu atingir 71,94% do resultado do Índice de Gestão de Mercadorias apreendidas, apresentando um excelente resultado na redução do Estoque-base em 64%, bem superior à meta prevista de 30%.

A região se esforçou para reduzir os processos fiscais antigos, tendo reduzido em 24,9% a quantidade de processos antigos na conta 210, muito embora não tenha conseguido diminuir o quantitativo de processos na conta 130, porquanto, apesar de também terem sido trabalhados, a ocorrência de processos com mais de 360 dias no final do exercício acabou por prejudicar a meta da região. Entretanto se considerarmos a soma dos processos antigos nas contas 130 e 210 o percentual de redução dos processos antigos foi de 23,10%, acima da meta de redução prevista de 10%.

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Muito embora a Região tenha realizado mais leilões que no ano de 2012 o resultado da arrecadação em leilões atingiu o percentual de 67,22% da meta prevista.

Houve um incremento de 51,15% das saídas por Leilão, Doação, Incorporação e Destruição em relação ao exercício de 2012, o que mostra o empenho que todas as Unidades da 7ªRF tiveram para diminuir seus estoques.

1.6 Principais Parceiros (externos à Unidade Jurisdicionada, da administração pública ou da iniciativa privada) Relacionados à Atividade Fim da Unidade Os principais parceiros da RFB são:

• Ministério da Fazenda (MF) e órgãos subordinados/vinculados: Secretaria-Executiva, Procuradoria Regional da Fazenda Nacional 2 (PRFN/2), Escola de Administração Fazendária (ESAF), Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), Secretaria de Política Econômica (SPE), Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO), Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN); Banco do Brasil S/A (BB); Caixa Econômica Federal (CAIXA);

• Ministério da Previdência Social (MPS) e órgãos subordinados/vinculados: Instituto

Nacional do Seguro Social (INSS), Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) e Empresa de Tecnologia e Informação da Previdência Social (Dataprev);

• Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior (MDIC) e órgãos

subordinados/vinculados: Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Câmara de Comércio Exterior (CAMEX) e Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (CZPE);

• Ministério das Relações Exteriores (MRE);

• Ministério da Defesa (MD) e Comandos Militares;

• Ministério do Trabalho e Emprego (MTE);

• Ministério Público Federal (MPF);

• Departamento de Polícia Federal (DPF);

• Presidência da República (PR);

• Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP);

• Secretarias de Fazenda dos Estados e Municípios;

• Juntas Comerciais (JC);

• Cartórios de Registro Civil; e

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• Órgãos que compõem o denominado “Sistema S”: Serviço Social do Comércio (SESC), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC); Serviço Social da Indústria (SESI); Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), Serviço Social de Transporte (SEST), Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SENAT), Diretoria de Portos e Costas do Ministério da Marinha (DPC), Fundo Vinculado ao Ministério da Aeronáutica;

• Controladoria-Geral da União (CGU);

• Secretarias de Segurança Pública dos Estados;

• Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF);

• Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (CORREIOS);

• Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero);

• Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA);

• Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA);

• Tribunal de Contas da União (TCU);

• Advocacia Geral da União (AGU); e

• Secretaria do Patrimônio da União (SPU).

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SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRA SIL NA 7ª REGIÃO FISCAL – SRRF 07

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Item 2: Planejamento e Resultados Alcançados (Item 2 do Conteúdo Geral, Parte A, Anexo II, DN TCU nº 127/2013)

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2.1 – Informações sobre o Planejamento da Unidade Jurisdicionada A SRRF07 segue o plano estratégico da RFB que abrange o período de 2012 a 2015.

No decorrer de 2013, foram intensificadas as ações voltadas para disseminação do Planejamento Estratégico da Receita Federal do Brasil para o quadriênio 2012-2015, que teve início em 2011. A SRRF da 7ª Região Fiscal, através da criação do Escritório de Projetos (Eproj07), investiu em capacitação em Gestão Estratégica e na Metodologia de Gerenciamento de Projetos, ambas difundidas pelo órgão central. O Escritório de Projetos (Eproj) tem tido um trabalho destacado, que vem sendo realizado em conjunto com os Núcleos de Planejamento Estratégico (NPE), pequenas células criadas em cada Unidade Descentralizada para apoiar no âmbito local estas ações, e também merecem especial destaque neste trabalho.

No tocante às Iniciativas regionais, é importante destacar a elaboração de 132 propostas de projetos e ações, considerando o período 2009-2015, com objetivos de melhoria e inovação em diversas áreas. Importante destacar que cerca de 32% destas iniciativas já foram concluídas e 25% só serão iniciadas em 2014.

Estratégias Adotadas pela Unidade para Atingir os Objetivos Estratégicos

A RFB consolidou quatro instrumentos basilares, componentes de sua estratégia para o ciclo de 2012 - 2015, quais sejam: a Cadeia de Valor, o Mapa Estratégico, o Painel de Desempenho e o Portfólio de Projetos Estratégicos Institucionais.

A Cadeia de Valor é referência para vinculação dos Projetos Estratégicos Institucionais aos Macroprocessos, para efeitos de priorização.

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O Mapa Estratégico, com a finalidade de evidenciar as estratégias adotadas para alcançar os objetivos estratégicos da RFB, destacou, entre seus 21 objetivos estratégicos, oito (8) deles, identificados no Mapa estratégico com uma borda verde, como “objetivos-batalha”, os quais foram selecionados em função de sua importância para a consecução da estratégica da RFB e acompanhados com atenção especial pela administração. Os objetivos batalhas estão assim distribuídos no Mapa: dois (2) da perspectiva Pessoas e Recursos, quatro (4) da perspectiva Processos Internos e dois (2) da perspectiva Resultados, a saber: Adequar o quadro de pessoal às necessidades institucionais, Assegurar recursos e otimizar sua aplicação, Reduzir o tempo entre o vencimento do tributo e o seu recolhimento, Elevar a percepção de risco e a presença fiscal, Aumentar a efetividade e segurança dos processos aduaneiros, Reduzir litígios tributários e aduaneiros, Aproximar a Arrecadação Efetiva da Potencial, Elevar o cumprimento espontâneo das obrigações tributárias e aduaneiras

Quando da elaboração do Mapa estratégico, depois de estabelecidos a missão, visão e objetivos, foram associados aos objetivos estratégicos indicadores que pudessem ser ferramentas para determinar se a organização está alcançando seus objetivos estratégicos e avançando rumo à plena implementação de sua estratégia e, posteriormente, vinculada uma meta a cada indicador de gestão, a fim de indicar o quanto devemos melhorar em cada indicador.

Após a construção de um elenco de indicadores, outra estratégia considerada relevante pelos gestores da unidade para o atingimento dos objetivos estratégicos foi a construção de um Painel de desempenho.

O Painel de Desempenho, figura a seguir, é igualmente uma representação gráfica, porém mostra os 52 Indicadores Estratégicos que foram eleitos para verificar o grau de cumprimento dos Objetivos Estratégicos da RFB. Desses indicadores, 44 estão disponíveis para apuração e tiveram metas estabelecidas para o ano de 2013, excetuando dois que dependem de pesquisa de opinião realizada pela primeira vez ano passado. Entre os indicadores disponíveis para apuração, 32 são desdobráveis até o âmbito regional, servindo como medida do desempenho das unidades regionais e locais no alcance dos objetivos relacionados.

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70

Na SRRF07, a execução da Estratégia se dá por meio de iniciativas estratégicas que são propostas, selecionadas, priorizadas e acompanhadas pelo Gabinete da SRRF07, segundo as Metodologias de Gerenciamento de Projetos e de Gerenciamento de Portfólios da RFB.

* Projetos Estratégicos Regionais - acompanhamento direto pelo Gabinete da SRRF07 sob coordenação do Eproj07, constituindo-se nos programas, projetos e ações de âmbito regional e de natureza estruturante, de impacto direto no cumprimento das Metas Estratégicas. Os quadros apresentados a seguir mostram a quantidade de iniciativas estratégicas regionais e situação atual (status) por ano base de proposição.

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Geral0%

10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

4

2

1

22

14 43

PORTFÓLIO DA 7ª RFSTATUS

NÃO INICIADASSUSPENSAS

CANCELADAS

EM EXECUÇÃO

CONCLUÍDAS

ANO BASE DA PROPOSIÇÃO

ST

AT

US

EM

%

Extração: 17/02/2014

No que tange às estratégias de divulgação interna dos objetivos traçados, a 7ª RF adotou várias formas de fazer com que o planejamento estratégico permeasse toda a região, tendo em vista a importância do alinhamento de seus servidores com os Marcos Institucionais, o Mapa Estratégico da organização, a Cadeia de Valor e a participação dos servidores no Portfólio de Projetos Regionais. Quanto à divulgação dos resultados alcançados, através da Intranet da RFB, os servidores da casa podem através da categoria (tag) “acompanhar a execução da estratégia”, ter acesso, por exemplo, às apresentações que ocorrem nas Reuniões de Avaliação Estratégica - Nacional (RAE N), onde são avaliados os objetivos e indicadores estratégicos. Na Intranet Regional (imagens a seguir), foi criada a área do Eproj07, na qual os servidores da casa pode acompanhar a execução da estratégia regional e ter acesso aos materiais produzidos para treinamentos, reuniões, encontros de alinhamento estratégico e seminários promovidos pelo Eproj07.

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Fonte: Intranet da Receita Federal do Brasil – 27/03/2014

Demonstração da Execução do Plano de Metas para o Exercício O acompanhamento dos resultados que a Instituição está obtendo, em relação às metas estabelecidas para cada um de seus indicadores estratégicos, em relação ao grau de realização dos Objetivos Estratégicos, assim como em relação à execução dos Projetos Estratégicos Institucionais, é feito ao longo de todo o ano.

A sistemática para tal acompanhamento e avaliação de resultados, no que se refere aos objetivos e

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indicadores, baseia-se num instrumento de comunicação visual (semáforos) que pretende sinalizar, de forma simples e de fácil compreensão, por meio de codificação por cores, como está o desempenho da Instituição e de suas unidades administrativas regionais.

Esses semáforos servem de base para elaboração das análises de desempenho das dimensões da gestão estratégica, para realização das reuniões de avaliação nos diversos níveis, e para o eventual redirecionamento da própria estratégia da Instituição. Eles funcionam como alerta para a possível ocorrência de situações que exigiriam cuidados e providências especiais, dando subsídios para a tomada de decisões.

O semáforo verde indica que o objetivo está sendo atingido dentro do esperado; o amarelo, que o resultado está um pouco abaixo do esperado; o vermelho, que está muito abaixo do esperado; o cinza indica que o resultado está muito acima do esperado; o branco informa que os indicadores que permitiriam a avaliação do resultado não estão disponíveis; o ponto de exclamação indica que não se está no período de avaliação; o ponto de interrogação indica que os resultados ainda não estão informados no sistema; e, finalmente, o “X” indica que o indicador teve resultados, mas não teve meta estabelecida.

Para uma leitura mais aprofundada dos resultados da instituição do que ocorreu no ano de 2013 com cada objetivo, torna-se necessário uma análise dos indicadores estratégicos que estão por trás de cada objetivo. Neste sentido, recorrendo-se ao Painel de desempenho (figura a seguir – Fonte: Sage 26/03/2013), é possível verificar, indicador a indicador o que está influenciando mais decisivamente a realização de cada objetivo estratégico (os indicadores estão detalhados no item 2.3).

O Painel de Desempenho é uma representação gráfica mostrando os 52 Indicadores Estratégicos que foram eleitos para verificar o grau de cumprimento dos Objetivos Estratégicos da RFB. Desses indicadores, 44 estão disponíveis para apuração e tiveram metas estabelecidas para o ano de 2013, excetuando dois que dependem de pesquisa de opinião realizada pela primeira vez ano passado. Entre os indicadores disponíveis para apuração, 32 são desdobráveis até o âmbito regional, servindo como medida do desempenho das unidades regionais e locais no alcance dos objetivos relacionados.

O Painel de desempenho da Receita Federal do Brasil – 2013, mostra a seguinte situação:

• Total de Indicadores Estratégicos – 52;

• Indicadores Estratégicos não disponíveis – 8 (1 na perspectiva Resultados e 7 na Processos Internos);

• Indicadores Estratégicos sem meta estabelecida – 2 (2 na perspectiva Resultados);

• Indicadores Estratégicos com análise de resultados – 40 (4 na perspectiva Resultados, 21 na Processos Internos e 9 na perspectiva Pessoas e Recursos).

Dos 42 indicadores, cujo grau de atingimento da meta pode ser visto no Painel abaixo, temos:

• Indicadores Estratégicos com resultado dentro do esperado (semáforo verde) – 27 (6 na perspectiva Resultados, 15 na Processos Internos, 6 na Pessoas e Recursos);

• Indicadores Estratégicos com resultado um pouco abaixo do esperado (semáforo amarelo) – 5 (3 na perspectiva Processos Internos e 2 na Pessoas e Recursos);

• Indicadores Estratégicos com resultado muito abaixo do esperado (semáforo vermelho) – 2 (2 na perspectiva Processos Internos), a saber: Tempo médio de contencioso em delegacia de julgamento e Grau de inserção internacional; e

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• Indicadores Estratégicos com resultado muito acima do esperado (semáforo cinza) – 8 (1 na perspectiva Resultados, 6 na Processos Internos e 1 na Pessoas e Recursos).

Neste processo de avaliação dos resultados, dando continuidade aos procedimentos de avaliação alavancados em 2012, foram realizadas, com referência ao ano de 2013, na 7ª RF, quatro Encontros de Alinhamento Estratégico (EAE), sob a tutela do Gabinete da SRRF07.

A seguir, podem ser identificados, no Painel de Desempenho, os resultados alcançados em 2013 na 7ª RF:

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2.2 - Programação Orçamentária e Financeira e Resultados Alcançados Quadro 2 - AÇÕES

Identificação da Ação Código 148H Tipo: Projeto Título Construção de Edifício-Sede de Unidades do Ministério da Fazenda em Vitória - ES Iniciativa Objetivo Código: Programa Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Fazenda Código: 2110Tipo: Gestão

e Manutenção Unidade Orçamentária 25103 - Secretaria da Receita Federal do Brasil Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária 2013 Execução Orçamentária e inanceira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013 Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

8.465.438 23.465.438 8.465.438 0 0 0 8.465.438 Execução Física

Montante Descrição da meta

Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado

Obra concluída percentual de execução física 26,0 0,0 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas Valor em

01/01/2013 Valor Liquidado Valor

Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada

30.546 24.496 (-6.050) Obra concluída percentual de execução física 1,0

Análise da execução:

Licitação concluída e contrato para execução da obra assinado em dezembro-2013.

2.2.1 Fatores intervenientes que concorreram para os resultados de objetivo e ou ação Execução das metas: avaliação a partir de 2014, com o início da construção. Fatores intervenientes: dificuldades administrativas, não orçamentárias. Restos a pagar: não há. Ações Prioritárias na LDO: não há.

Identificação da Ação Código 14IE Tipo: Projeto Título Obra de Recuperação do Edifício-Sede do Ministério da Fazenda do Rio de Janeiro - RJ Iniciativa Objetivo Código: Programa Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Fazenda Código: 2110 Tipo: Gestão

e Manutenção Unidade Orçamentária 25103 - Secretaria da Receita Federal do Brasil Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria

Lei Orçamentária 2013 Execução Orçamentária e inanceira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2013

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Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados

10.000.000 100.000 0 0 0 0 0 Execução Física

Montante Descrição da meta

Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado

Obra concluída percentual de execução física 7,0 0,0 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas Valor em 01/01/2013 Valor Liquidado Valor

Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada

9.266.290 1.273.863 0 Obra concluída percentual de execução física 1,0

Análise da execução:

Foi contratado o projeto básico de arquitetura e o laudo de reforço estrutural em 2013 e espera-se a contratação da reforma em 2014.

2.2.1 Fatores intervenientes que concorreram para os resultados de objetivo e ou ação Execução das metas: avaliação a partir de 2014, quando a licitação da obra for concluída. Fatores intervenientes: dificuldades administrativas, não orçamentárias. Restos a pagar: não há. Ações Prioritárias na LDO: não há.

2.3 - Informações Sobre Outros Resultados da Gestão

Indicador: Índice de realização da meta global de arrecadação

RESPONSÁVEL UNIDADE DE

MEDIDA POLARIDADE

META ANUAL

ANÁLISE

Sutri/RFB Percentual Positiva 100,00 TRIMESTRAL

RESULTADOS

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 98,37 98,04 98,37 97,12 97,59 101,68 102,39

• Finalidade: Mensurar o grau de realização da meta global de arrecadação definida no processo orçamentário como sendo a estimativa de ingressos constante dos decretos de execução do orçamento.

• Fórmula de cálculo: [(Arrecadação realizada em p no ano X) / (meta de arrecadação em p no ano X) x 100].

• Fonte dos Dados: DW-Arrecadação e Decretos de Execução do Orçamento.

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• Análise de Desempenho

Situação atual:

O índice de realização da meta global de arrecadação no ano de 2013 foi de 102,39% (104,09% fazendária e 97,18% previdenciária). Tomando-se como base a previsão técnica, o índice de realização foi de 105,87% (107,57% fazendária e 100,67% previdenciária). A arrecadação da 7ª Região Fiscal foi de 186.411 milhões em 2013, com participação de 16,94% na arrecadação Brasil. Comparada com o ano de 2012, apresentou uma variação nominal de 13,59% e real de (6,95%).

Pontos críticos:

Tendo em vista que a Lei Orçamentária Anual (LOA) – Lei nº 12.798/2013 foi aprovada em 4 de abril de 2013 e o Decreto de Programação Financeira nº 8021, que orienta a previsão da arrecadação, foi aprovado em 29 de maio de 2013, a COPAN estabeleceu como meta global de arrecadação do mês de janeiro ao mês de maio a arrecadação realizada nesses meses, resultando, portanto, em 100% do cumprimento da meta para esse período. O não cumprimento da meta no período junho/outubro está associado ao acréscimo na previsão técnica de valores às rubricas Contribuição Previdenciária e Outras Receitas Administradas com vistas a atender às necessidades de caixa do Governo Federal expressas por meio do Decreto nº 8.021/2013; e à desaceleração da economia e às suas repercussões no faturamento e lucratividade das empresas que se refletiram na redução dos recolhimentos referentes ao IRRF e aos recolhimentos de IRPJ e CSLL efetuados com base em estimativa mensal. Os estímulos concedidos pelo parcelamento especial instituído pela Lei nº 12.865/2013, de 09/10/2013, por meio da redução de acréscimos legais para o pagamento de alguns débitos no caso da desistência de demandas judiciais (questionamento da inclusão das receitas financeiras e do ICMS na base de cálculo da COFINS e do PIS e a tributação do lucro de controladas e coligadas no exterior) e a reabertura de prazos para adesão a parcelamentos previstos na Lei nº 11.941/2009 proporcionou uma arrecadação extraordinária no bimestre novembro/dezembro, revertendo o desempenho frente a previsão global de arrecadação que, no período junho/outubro, se apresentou aquém do valor estabelecido pela COPAN.

Encaminhamentos:

Manter o acompanhamento do desempenho da arrecadação frente à previsão técnica e às metas estabelecidas de arrecadação.

Observações:

Não há.

Indicador: Índice de adimplência do crédito tributário - IACT

RESPONSÁVEL UNIDADE DE

MEDIDA POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Suara/RFB Percentual Positiva 97,70 TRIMESTRAL

RESULTADOS

78

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 98,80 98,20 98,10 98,20 97,90 97,90 98,00 97,80 97,80 97,80 97,70 97,70

• Finalidade: Medir a relação entre os pagamentos efetuados no mês do vencimento e os pagamentos que deveriam ter sido realizados no mês do vencimento.

• Fórmula de cálculo: Relação percentual entre o montante pago no mês do vencimento do crédito tributário (excluído lançamento de oficio) e os débitos declarados relativos a esse mês (montante pago no mês + saldos a pagar).

• Fonte dos Dados: DW Arrecadação, DW DCTF, Sistema Sinal, DW Pagamentos, DW Siga PJ, Informar, PAEX e Sief-Processo.

• Análise de Desempenho

Situação atual:

O IACT mede atualmente a adimplência de pagamentos relacionados a créditos tributários declarados em Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) e Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP). O resultado é acumulativo, ou seja, o resultado de dezembro, é a soma dos dados obtidos nos meses anteriores do ano (de janeiro a novembro), mais a medição de dezembro. Essa forma evita que variações atípicas de arrecadação de um dado mês causem grande impacto no indicador desse mês. A 7ª Região Fiscal alcançou a meta estipulada contribuindo fortemente no resultado nacional.

Pontos críticos:

Com a nova forma de apurar o índice, a defasagem de até 2 (dois) meses entre o final de um mês e a sua apuração foi reduzida para cerca de 1 (um). No entanto, mantém-se a necessidade de aguardar o fim do prazo da entrega, pelos contribuintes, das declarações DCTF e GFIP e de suas cargas nos sistemas. Além disso, é necessário esperar a disponibilização da informação do batimento GFIP x GPS (Guia da Previdência Social) no sistema Informar. Há dificuldade, por parte das RF, no entendimento e na decomposição do indicador para o nível de Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF).

Encaminhamentos:

O indicador representa o congregado de ações da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Essas ações são de diversas áreas, tais como, Educação Fiscal, Fiscalização, Cobrança, Comunicação Social, Atendimento, etc. Cite-se, como exemplo na área de arrecadação e cobrança, o fluxo de intimações automáticas, a implantação do sistema Omissos, a malha DCTF, o pagamento com cartão de débito/crédito, a cobrança de débitos indevidamente suspensos com a utilização fraudulenta de títulos públicos e aplicação medidas coercitivas previstas em normas vigentes.

Observações:

Não há.

Indicador: Índice de adimplência das obrigações acessórias - IAOA

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

79

MEDIDA

Suara/RFB Percentual Positiva 97,00 TRIMESTRAL

RESULTADOS

Trim1 Trim2 Trim3 Trim4

97,12 97,01 97,04 97,08

• Finalidade: Medir a relação entre o número de declarantes e o número total de obrigados às declarações constitutivas de crédito tributário.

• Fórmula de cálculo: Relação percentual entre o número de declarantes e o número total de obrigados às declarações constitutivas de crédito tributário.

• Fonte dos Dados: Sistema Omissos.

• Análise de Desempenho

Situação atual:

O IAOA mede a omissão referente à Declaração do Imposto de Renda de Pessoa Física (DIRPF). A medição foi iniciada no 3º trimestre de 2012, após a entrada em produção do Sistema Omissos. Neste 4º trimestre de 2013, a 7ª Região Fiscal teve resultado dentro do esperado, a saber, de 97% (noventa e sete por cento).

Pontos críticos:

O indicador mede a omissão de entrega de declarações por quem é obrigado. Atualmente, o indicador utiliza a declaração DIRPF, pois há um sistema Omissos em produção para ela. Por ser uma declaração anual e o seu prazo de entrega se encerrar no último dia útil de abril de cada ano, somente após o fim desse prazo é possível definir quem era obrigado e se omitiu de entregar a DIRPF para o determinado ano-calendário. Assim, o dado do 1º trimestre contém somente a omissão de declarações de anos anteriores. O sistema Omissos apresenta parametrização nacional. Há estudo de implementação dessa parametrização em nível regional.

Encaminhamentos:

É aguardado que o Órgão Central da RFB promova o aprimoramento deste índice, de modo a medir também o grau de omissão das declarações DCTF, Declaração de Rendimentos da Pessoa Jurídica (DIPJ) e Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF), com a 1ª (primeira) entrega, prevista para 2014, do programa Omissos PJ. Em estudo a implantação do programa Omissos PJ para as demais declarações com a implantação em uma 2ª (segunda) entrega.

Observações:

Não há.

80

Indicador: Indicador de atividade de educação fiscal

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Suara/RFB Número relativo Positiva 590,00 TRIMESTRAL

RESULTADOS

Trim1 Trim2 Trim3 Trim4

148,16 422,76 619,73 693,18

• Finalidade: Aferir o esforço da RFB na realização de eventos de educação fiscal que contribuam para a estratégia institucional, ponderando-os em razão da aderência às diretrizes institucionais, ao público-alvo e ao tipo de evento.

• Fórmula de cálculo: Quantidade de eventos realizados com a participação da RFB x peso definido pela Coaef.

• Fonte dos Dados: Planilhas preenchidas pelos representantes de educação fiscal em cada região fiscal.

• Análise de Desempenho

Situação atual:

A RF superou a meta trimestral. A maioria dos eventos realizados estão vinculados às diretrizes "Promover a orientação tributária e aduaneira" e "Informar e divulgar os serviços prestados pela RFB e seus diversos canais de atendimento, buscando a intensificação do acesso ao atendimento eletrônico, bem como contribuir para a melhoria contínua da qualidade do atendimento" a saber: palestras sobre orientação tributária; matérias sobre orientação tributária e funcionamento da RFB;entrevistas sobre orientação tributária e funcionamento da RFB; participação em eventos de Ação Social; stand itinerante para disseminação das normas e procedimentos da RFB. Todas as unidades da RF publicaram portarias designando formalmente os representantes locais de educação fiscal.

Pontos críticos:

Algumas unidades tem apresentado dificuldade em realizar a meta.

Encaminhamentos:

A RF manterá a diretriz de priorizar as atividades relativas á interação e orientação com o contribuinte com o objetivo de reduzir os erros, evitar o retrabalho e diminuir o litígio. A SRRF07 coordenará atividades que permitam a participação dos Representantes das unidades com dificuldade para realizar eventos. O Projeto para 2014 incluir a criação de Núcleos de Apoio Fiscal em parceria com as Universidades. A proposta consiste em treinar os estudantes dos Cursos de Administração de Empresas e Ciências Contábeis para que eles divulguem as normas e procedimentos da RFB disponíveis na internet.

Observações:

Não há.

81

Indicador: Grau de cumprimento das obrigações aduaneiras na importação

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Suari/RFB Percentual Positiva 84,70 TRIMESTRAL

RESULTADOS

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 79,31 80,80 80,96 78,95 77,35 77,63 78,38 78,56 79,13 79,70 80,05 79,73

• Finalidade: Medir o cumprimento das obrigações aduaneiras na importação.

• Fórmula de cálculo: Relação percentual entre as declarações aduaneiras de importação, selecionadas para controle por aleatoriedade, não retificadas, desembaraçadas no mês e as declarações aduaneiras de importação selecionadas para controle por aleatoriedade, desembaraçadas no mês.

• Fonte dos Dados: Siscomex (DW Aduaneiro).

• Análise de Desempenho

Situação atual:

Durante o ano, indicador permaneceu estável em torno de 94% da meta. Somente duas regiões fiscais atingiram a meta, mas em um dos casos com baixo número de DI’s selecionadas por aleatoriedade.

Pontos críticos:

Unidades com baixo grau de aleatoriedade. DIs selecionadas por aleatoriedade cujo importador esteja habilitado em regime especial (ex.: linha azul). Estes fatos tendem a baixar o percentual do indicador.

Encaminhamentos: Cursos e palestras para os intervenientes do comércio exterior. Observações: Indicador avalia o trabalho dos intervenientes aduaneiros sem atuação ativa da fiscalização. Como forma de melhorar, a RF07 oferece cursos de qualificação para despachantes aduaneiros bem como palestras para o público externo focando regimes aduaneiros especiais.

Indicador: Índice de recuperação da cobrança

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Suara Percentual Positiva 0,80 TRIMESTRAL

82

RESULTADOS

Trim1 Trim2 Trim3 Trim4

0,81 0,54 0,20 0,20

• Finalidade: Mensurar o conhecimento da população em relação à missão, à visão e aos valores da RFB.

• Fórmula de cálculo: Média ponderada (de 1 a 5) das respostas (de 1 a 5) referentes a 10 perguntas da Pesquisa de Imagem da RFB e Satisfação com o Atendimento

• Fonte dos Dados: Pesquisa de opinião

• Análise de Desempenho

Situação atual:

A 4ª (quarta) medição do resultado baseou-se nas listas levantada pela Codac. Como premissa, uma lista é avaliada após, pelo menos, 6 (seis) meses da sua divulgação, para que as unidades tenham tempo para estudar o perfil do contribuinte, fazer reuniões e comunicações com o mesmo e aplicar as medidas coercitivas cabíveis. Como a Cobrança Especial representa uma mudança na cultura da recuperação de crédito tributário (CT), foi necessária a implementação de reuniões e de videoconferência para discussão acerca da nova metodologia de cobrança, motivo pelo as unidades apresentaram resultados díspares. O indicador, inicialmente, não apresenta meta nacional nem metas desdobradas por RF. Em relação ao trimestre anterior, houve manutenção do resultado da 7ª RF.

Pontos críticos:

Espera-se que o Órgão Central estabeleça uma sistematização da avaliação dos resultados. Estabelecimento dos melhores critérios de levantamento de contribuintes e as formas de aplicação das medidas coercitivas. Promover a mudança de cultura da área de cobrança, deixando de ser uma mera atividade de envio de CT à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), para uma postura ativa e objetiva, na busca da recuperação desse CT, ainda no âmbito administrativo.

Encaminhamentos:

A 7ª RF está aguardando resultado dos estudos realizados pelos grupos de trabalhos no Órgão Central, os quais estão avaliando melhorias nos critérios das extrações, com inclusão de dados econômico-fiscais na lista enviada às regiões fiscais, bem como a elaboração de roteiros para aplicação das medidas coercitivas.

Observações:

Não há.

Indicador: Índice de redução do valor de estoques de compensações pendentes

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Suara/RFB Percentual Positiva 35,00 TRIMESTRAL

83

RESULTADOS

Trim1 Trim2 Trim3 Trim4

4,10 27,20 41,60 48,80

• Finalidade: Medir a redução do valor do estoque de compensações pendentes, declaradas nos últimos 5 anos.

• Fórmula de cálculo: [(Saldo inicial DCOMP – saldo atual DCOMP) / (saldo inicial DCOMP)] x 100.

• Fonte dos Dados: DW-PER/DCOMP.

• Análise de Desempenho

Situação atual:

Tomando por base a planilha de resultados divulgada pela Corec em 2014, observa-se que a 7ªRF conseguiu realizar a meta estabelecida, de reduzir em 35% o valor dos débitos compensados pendentes de decisão. O valor das compensações pendentes, que somava R$ 23,9bi em início de 2013, foi reduzido para R$ 12,2bi, representando uma queda de 48,8%, portanto, bastante superior à meta estipulada. Destacam-se os resultados da Demac e da DRF/Volta Redonda. Esta, por ter alcançado redução de mais de 73% do valor de suas compensações pendentes. Aquela, por ter trabalhado um montante equivalente a 80% do total de valores realizados na região.

Pontos críticos:

Observa-se que o indicador está fundado unicamente no critério de valor compensado. Isto faz com que, na prática, a unidade responsável pelos maiores valores defina o resultado de toda a RF. Ao mesmo tempo, outros aspectos tendem a não ser retratados no indicador. Um deles é a administração do prazo de 5 anos para análise, motivo de preocupação por parte das DRF. Outro aspecto diz respeito ao motivo pelo qual a compensação foi retida para análise, e se os valores envolvidos na retenção são de ordem de grandeza equivalente ao total do crédito pleiteado. Muitas vezes, uma compensação de milhões encontra-se pendente de análise em razão de uma pendência de valor extremamente baixo. Finalmente, o próprio critério para retenção de um PERDCOMP merece estudo mais aprofundado quanto aos seus fatores de risco, de modo a levar em conta tanto o comportamento do contribuinte quanto também a comparação deste com seus pares e com a coletividade dos contribuintes, de modo a se identificar situações extremas. No caso de identificação de situações de risco, mesmo os PERDCOMP que se encontrem em análise automática teriam sua análise suspensa para verificação.

Encaminhamentos:

Não há.

Observações:

Não há.

84

Indicador: Indicador global de desempenho da seleção (IGDS)

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Sufis/RFB Percentual Positiva 85,00 TRIMESTRAL

RESULTADOS

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 95,00 94,62 44,34 44,61 45,20 45,41 45,39 45,19 58,20 59,13 60,35 85,38

• Finalidade: Medir o desempenho global da seleção da ação fiscal.

• Fórmula de cálculo: (S x 0,5) + (R2 x 0,5).

• Fonte dos Dados: Ação Fiscal e Portal Copes.

• Análise de Desempenho

Situação atual:

A 7ªRF realizou 100,5% da meta do IGDS definida para o 4º trimestre de 2013, figurando no semáforo do SAGE com a cor verde, atingindo 85,4% para uma meta de 85%.

Pontos críticos:

O IGDS é composto pelos índices IQSF (Índice de Qualidade da Seleção de Fiscalização) e IFGED (Índice de Formação e Garantia de Estoque de Dossiês), com peso de 50% para cada índice. No IQSF a 7ª RF superou a meta, obtendo 100,8% de realização, atingindo 90,8% para a meta de 90%. No IFGED, a realização da 7ª RF foi de 100%, atingindo 80% para a meta de 80%.

Encaminhamentos:

A 7ªRF continuará empenhada junto às Unidades, para cumprir 100% da meta de cadastramento de dossiês (IFGED) ao fim da fase 3 da etapa 3 do processo de seleção 2014, em 28/02/2014.

Observações:

Não há.

Indicador: Indicador global da fiscalização (IGF)

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Sufis/RFB Percentual Positiva 100,00 TRIMESTRAL

RESULTADOS

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 7,60 12,60 21,80 28,90 36,60 48,30 53,60 61,00 71,40 80,50 88,40 101,20

85

• Finalidade: Medir o desempenho global da fiscalização sob as vertentes da presença fiscal, da constituição do crédito tributário e do desempenho das ações fiscais.

• Fórmula de cálculo: (Índice de Desempenho da Fiscalização IDF x 0,70) + (Índice de Realização de Crédito Tributário ICT x 0,05) + (Índice de Presença Fiscal IPF x 0,25).

• Fonte dos Dados: Ação Fiscal.

• Análise de Desempenho

Situação atual:

A 7ªRF realizou 101,2% da meta do IGF definida para o 4º trimestre de 2013, figurando no semáforo do SAGE com a cor verde.

Pontos críticos:

O IGF é composto pelos indicadores IDF (Indicador de Desempenho da Fiscalização), ICT (Indicador do Crédito Tributário) e IPF (Indicador de Presença Fiscal), com pesos respectivos de 70%, 5% e 25%. No IDF a 7ª RF atingiu a meta, obtendo 103,3% de realização. No ICT a 7ª RF superou a meta, obtendo a realização de 103%, realizando R$ 26,9 bilhões em crédito lançado. No IPF a 7ª RF não atingiu a meta, obtendo 94,9% de realização, entretanto superou a média Brasil que foi de 92,9%, ressalte-se que nenhuma Região atingiu a meta, ficando a 7ªRF em 3º lugar no ranking Brasil. O ponto crítico foi o IPF, especificamente nos indicadores P3-PJ Demais, P4-PF (fiscalização e diligência) e P5-PF (revisão de malha). Em praticamente todas as Regiões foram obtidos resultados inferiores à meta nesses segmentos.

Encaminhamentos:

A Difis/7ªRF realizará gestões junto à Cofis para uma análise das causas do baixo desempenho Brasil no indicador IPF, propondo, se pertinente, uma reavaliação dos parâmetros de cálculo do referido indicador, a fim de colaborar para uma melhoria dos resultados do IPF e conseqüentemente do IGF, tanto a nível regional quanto nacional.

Comentários:

Não há.

Indicador: Índice global da fiscalização aduaneira (IGFA)

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Suari/RFB Percentual Positiva 100,00 TRIMESTRAL

RESULTADOS

Trim1 Trim2 Trim3 Trim4

21,60 65,10 108,80 135,20

• Finalidade: Medir o desempenho global da fiscalização aduaneira sob as vertentes da presença fiscal, da constituição do crédito tributário e do desempenho das ações fiscais

86

• Fórmula de cálculo: (Índice de Presença Fiscal Aduaneiro IPFA x 0,25) + (Índice de Crédito Tributário Aduaneiro ICTA x 0,05) + (Índice de Desempenho da Fiscalização Aduaneiro IDFA x 0,70).

• Fonte dos Dados: Ação Fiscal Aduaneiro.

• Análise de Desempenho

Situação atual: Para os subindicadores IDFA, ICTA e IPFA, a RF07 ficou acima da meta. A RF07 obteve maior IDFA e IPFA entre todas as regiões e a segunda melhor arrecadação, quase igualando a RF08. Consequentemente, obteve o melhor IGFA em as RF cumprindo 135,20% da meta

Pontos críticos: Indicador de Horas da Inspetoria do Rio de Janeiro em função da redução do efetivo de mão de obra na IRF-RJO.

Encaminhamentos: Como forma de compensar a redução da mão de obra na IRF-RJO foram feitos encaminhamentos para aumentar a média de procedimentos de fiscalização realizados por AFRFB. A região procura descentralizar as fiscalizações via quebra de jurisdição para manutenção da presença fiscal.

Observações: Novo Ação Fiscal permitirá otimização da metodologia utilizada para pesquisa e seleção com expectativa de melhoria da programação.

Indicador: Grau de eficácia da seleção para fiscalização aduaneira de intervenientes no comércio exterior (IGES)

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Suari/RFB Percentual Positiva 90,00 TRIMESTRAL

RESULTADOS

Trim1 Trim2 Trim3 Trim4

96,00 94,00 94,00 93,00

• Finalidade: Medir a relação entre as ações fiscais aduaneiras de zona secundária concluídas com resultado e as ações fiscais concluídas.

• Fórmula de cálculo: (Ações fiscais concluídas com resultado / ações fiscais concluídas) x 100.

• Fonte dos Dados: DW Aduaneiro e Ação Fiscal Aduaneiro.

• Análise de Desempenho

Situação atual:

87

Indicador acima da meta de 90 % no ano, finalizando com o percentual de 93 %. A centralização da fiscalização na IRF/RJO e ALF/VIT otimizou a atividade de pesquisa e seleção.

Pontos críticos: Não há. Encaminhamentos: Não há. Observações: A 7ª RF estava com percentual igual ou superior a 30% para procedimentos de fiscalização abertos há mais de 240 dias e com percentual igual ou superior a 20% para procedimentos de fiscalização encerrados sem informação de horas alocadas. Após encaminhamentos, tais percentuais foram reduzidos e ficaram abaixo deste teto mencionado pela DIFIA.

Indicador: Grau de eficácia da seleção para fiscalização no despacho de importação

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Suari/RFB Percentual Positiva 45,00 TRIMESTRAL

RESULTADOS

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 38,19 39,01 38,96 38,99 40,45 41,91 40,23 40,08 39,46 39,60 39,58 39,57

• Finalidade: Medir a eficácia da seleção para fiscalização no despacho de importação.

• Fórmula de cálculo: Número de DI selecionadas com retificação (excluídas as selecionadas por aleatoriedade), desembaraçadas no mês / número total de DI selecionadas (excluídas as selecionadas por aleatoriedade), desembaraçadas no mês.

• Fonte dos Dados: Siscomex (DW Aduaneiro).

• Análise de Desempenho

Situação atual: No 4ºtrim/2013, indicador apresentou melhora em relação ao acumulado do ano até setembro (40,08% vs 39,46%). Indicador fechou o ano com 39,57%, isto é, cumpriu 88% da meta de 45% e ficou dentro da margem de 20% de tolerância. Nenhuma região atingiu a meta.

Pontos críticos: Parametrização sob condição não implica em retificação, prejudicando o indicador. Pontos Críticos da RF07 no ano foram a DRF-NIT e DRF-MCE.

Encaminhamentos: De forma a compensar o peso das admissões, a DIANA07 visa aos despachos de consumo,

88

ressaltando junto ás unidades a importância de se verificar, além da correta classificação de NCM e quantidade de mercadorias, a correta descrição das mesmas, fabricante diverso do declarado, correta indicação da unidade de medida estatística que são os erros mais comuns no despacho. Além disso, reforçou-se a consulta ao IMPCONDET. A análise de risco local teve pouca influência neste indicador

Observações: Em consulta ao DW, para o tipo de DI “Admissão Temporária”, verificou-se que o grau de eficácia ficaria em torno de 16%.

Indicador: Índice de solução de consultas

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Sutri/RFB Percentual Positiva 68,00 TRIMESTRAL

RESULTADOS

Trim1 Trim2 Trim3 Trim4

42,00 52,00 71,00 89,41

• Finalidade: Mensurar o percentual de solução das consultas internas e externas.

• Fórmula de cálculo: Número de consultas respondidas pela unidade da RFB / (acervo inicial de consultas do período analisado que aguardavam solução na unidade da RFB + número de consultas recebidas pela unidade da RFB no período analisado).

• Fonte dos Dados: Levantamento manual.

• Análise de Desempenho

Situação atual:

SRRF07/Disit: “Índice de Solução de Consulta (ISC)”. Atualmente há 14 auditores-fiscais responsáveis por elaborar soluções de consultas. Meta anual: 0,68. O índice de Solução de Consultas obtido pela Divisão de Tributação da SRRF07 no quarto trimestre de 2013, que é o ISC acumulado, foi de 0,89 (89,41%), superando a meta nacional alcançada, que foi de 0,87 (87,90%) e a meta nacional estabelecida para o ano de 2013, que era de 0,68 (68,00%).

Pontos críticos:

Quarenta por cento do contingente de auditores-fiscais com tempo para se aposentar. Baixa atratividade à atividade de tributação. Exigência de perfil e experiência na RFB, a partir de vivência nas unidades. Poucos auditores-fiscais com conhecimento de legislações específicas e experiência em determinados assuntos, como por exemplo: IPI, contribuição previdenciária, aduaneira, Siscoserv. A Portaria RFB nº 1.098, de 8 de agosto de 2013 e a IN RFB nº 1.396, de 16 de setembro de 2013, alteraram completamente a sistemática da solução de consulta externa, o que impacta diretamente o ISC. Por orientação da Cosit, a situação informada no quarto trimestre de 2013 ainda deveria ter por base a sistemática anterior. Foi-nos informado que novo índice está sendo elaborado para 2014, do qual não temos conhecimento.

89

Encaminhamentos:

Promover a entrada de auditores-fiscais na Divisão de Tributação, à medida que haja saída.

Comentários:

Não há.

Indicador: Índice de crédito tributário sub judice controlado em processos

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Suara/RFB Percentual Positiva 83,00 TRIMESTRAL

RESULTADOS

Trim1 Trim2 Trim3 Trim4

89,10 89,90 88,50 84,80

• Finalidade: Medir a relação entre o crédito tributário sub judice controlado em processo e o total de crédito tributário sub judice.

• Fórmula de cálculo: Relação percentual entre o crédito tributário sub judice controlado em processo e o total de crédito tributário sub judice.

• Fonte dos Dados: DW Devedores.

• Análise de Desempenho

Situação atual:

O ICSJ mede, atualmente, a informação de suspensão de débitos por medida judicial na DCTF e o seu tratamento em processo nos sistemas Profisc e Sief-Processo. Na 7ª RF existia o montante de R$15, 6 bilhões em CT em Processos e de R$ 2,8 bilhões em CT a Validar, tendo realizado 84,8% ao longo do ano superando a meta estipulada.

Pontos críticos:

Pela formulação, se houver redução no estoque de débitos "A Validar" ou incremento nos CT suspensos em processos, o indicador aumentará. E, caso contrário, se houver aumento no estoque de débitos "A Validar" e redução nos CT suspensos em processos, o indicador diminuirá.

Encaminhamentos:

A Região Fiscal está estudando uma forma de aprimorar o indicador junto às unidades.

Observações:

Não há.

90

Indicador: Tempo médio bruto no despacho aduaneiro de exportação

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Suari/RFB Dia Negativa 0,23 TRIMESTRAL

RESULTADOS

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 0,39 0,23 0,10 0,11 0,16 0,10 0,11 0,13 0,10 0,12 0,09 0,09

• Finalidade: Medir o tempo médio bruto consolidado do despacho aduaneiro de exportação.

• Fórmula de cálculo: Somatório dos tempos entre a recepção de cada declaração de exportação e o respectivo desembaraço dividido pela quantidade de declarações de exportação desembaraçadas.

• Fonte dos Dados: GDA - Gerencial de Despacho Aduaneiro.

• Análise de Desempenho

Situação atual: Indicador parou de ser medido com o fim da etapa de recepção no SISCOMEX relativo às exportações. Até 3º trimestre, RF07 continuou a estabelecer níveis abaixo da meta (indicador cinza: realizado acima de 130%)

Pontos críticos: Não há. Encaminhamentos: Permanência do Indicador para 2014 não é certa. Sem encaminhamentos inclusive pelo desempenho até novembro.

Observações: DRF/NIT, DRF/VRA, DRF/NIU e DRF/MCE são unidades com alta parametrização sob condição, aumentando o tempo médio bruto de despacho, mas a quantidade de DDEs não influenciou o desempenho da região.

Indicador: Percentual de serviços atendidos com tempo médio de espera menor ou igual a 15 minutos (TME 15)

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Suara/RFB Percentual Positiva 84,00 TRIMESTRAL

91

RESULTADOS

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 88,42 97,56 93,75 95,66 94,74 97,03 97,67 97,60 95,53 97,84 96,28 93,75

• Finalidade: Aferir o percentual de serviços atendidos com tempo médio de espera menor ou igual a 15 minutos, nas unidades de atendimento.

• Fórmula de cálculo: [(Quantidade de serviços atendidos com tempo médio de espera menor ou igual a 15 minutos) / (quantidade de atendimento presencial)] x 100.

• Fonte dos Dados: Sistema Nacional de Apoio ao Gerenciamento do Atendimento - Saga.

• Análise de Desempenho

Situação atual:

A RF cumpriu a meta em todos os meses do ano. Contribuíram para este resultado os treinamentos sobre o gerenciamento e utilização do Sistema de Gerenciamento do Atendimento - SAGA , o acompanhamento semanal do desempenho das unidades e as visitas técnicas às unidades com baixo desempenho.

Pontos críticos:

Problemas nos sistemas; Velocidade dos Links de algumas unidades imconpatível com a necessidade de trabalho; Problemas constantes do a prestadora de seviços, o que provoca queda na rede; Lotação insuficiente nas unidades: ARF Linhares - 3 servidores; ARF São Mateus - 5 servidores; ARF Colatina - 6 servidores; ARF Itaguaí - 7 servidores; ARF Resende - 7 servidores; ARF Itaperuna - 7 servidores; ARF Santo Antonio de Pádua - 7 servidores Demanda Reprimida - a RF apresentou os seguintes percentuais de demanda reprimida no trimestre: outubro - 5,95%; novembro - 6,39% e dezembro - 13,83% .

Encaminhamentos:

Expandir os terminais de autoatendimento orientado com vistas a retirar o maior número possível de contribuintes do atendimento presencial;

Manter e ampliar as ações de capacitação com foco no gerenciamento da unidade;

Manter o acompanhamento e avaliação do desempenho das unidades de atendimento, prestando apoio e orientação e realizando visitas técnicas especialmente àquelas que apresentarem resultados abaixo do esperado.

Monitoramento do funcionamento dos sistemas, em tempo real junto a CAC/ARF e análise dos dados gerenciais da Central de Serviços, como forma de auxiliar na busca de soluções no gerenciamento e agendamento das filas. Troca de informações com a Ditec, para agilizar a busca de soluções para os problemas com a velocidade dos links.

Realização de videoconferências.

Observações:

Não há.

92

Indicador: Indicador de tempo médio de estoque de restituições pendentes

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Suara/RFB Dia Negativa 727,00 TRIMESTRAL

RESULTADOS

Trim1 Trim2 Trim3 Trim4

1127,00 1029,00 848,00 702,00

• Finalidade: Medir o tempo médio do estoque de pedidos de restituição, ressarcimento e reembolso pendentes (PER).

• Fórmula de cálculo: (Somatório do nº de PER pendentes x nº de dias contados desde o ano de transmissão de cada PER pendente) / total de PER pendentes.

• Fonte dos Dados: DW PERDCOMP.

• Análise de Desempenho

Situação atual:

Tomando por base a planilha de resultados divulgada pela Corec em 2014, observa-se que a 7ªRF conseguiu realizar a meta estabelecida, de reduzir em 40% o tempo médio do estoque de restituições eletrônicas (PER) pendentes. O tempo médio caiu de 1.211 dias em início de 2013 para 702 dias ao fim daquele ano. A realização (de 42%, ou 702/1211) foi levemente superior à meta estabelecida. Também o quantitativo de restituições eletrônicas trabalhadas merece destaque. Dos 13.699 PER pendentes no início de 2013, 40% deles foram trabalhados e concluídos, fazendo com que o número de PER pendente fosse reduzido para 8.190 em fins daquele ano. O sentimento é de satisfação. Estes números não foram fáceis de alcançar, tendo sido resultado de um esforço cuidadoso por parte das unidades da RFB na 7ªRF. O desempenho das unidades pode ser apreciado na tabela a seguir: 1º trim 2º trim 3º trim 4º trim Demac- RJ 996 959 726 701 654 34% DRF - Campos Goytacazes 1.025 903 791 584 97 91% DRF - Macaé 836 657 657 556 521 38% DRF - Niterói 1.099 977 805 717 564 49% DRF - Nova Iguaçu 1.416 1.393 1.311 1.231 990 30% DRF - Rio de Janeiro I 1.401 1.373 1.273 1.050 896 36% DRF - Rio de Janeiro II 1.295 1.233 1.140 1.055 903 30% DRF - Vitória 1.182 1.067 1.017 754 713 40% DRF - Volta Redonda 1.107 1.025 976 788 737 33% Total 7ªRF 1.211 1.127 1.029 848 702 42% Ressalte-se ainda o esforço da 7ªRF na criação de equipe para dar tratamento aos mais antigos PER de pessoas físicas, impactando positivamente o resultado apresentado pela região. Ressalte-se também o esforço da 7ªRF durante 2013 para dar tratamento conclusivo aos pedidos antigos de restituição de contribuições previdenciárias em processos (papel) de pessoas físicas. Tal trabalho, mesmo não impactando no IRP, reflete a preocupação da Administração em dar atendimento às demandas da sociedade.

Pontos críticos:

Não há.

93

Encaminhamentos:

Não há.

Observações:

Ao reunir num único indicador os PER de pessoas físicas (PF) e jurídicas (PJ), os números por vezes deixam de refletir questões específicas de cada grupo. No caso específico dos PER de PJ, é comum o contribuinte fazer uso do crédito pleiteado por meio de compensações subseqüentes. Há casos em que o crédito já foi todo consumido por compensações, reduzindo a necessidade de análise prioritária. Em outros casos, o saldo é constituído por valores extremamente reduzidos, recaindo na mesma situação. Outro ponto consiste na necessidade de se avaliar se cada unidade está sendo capaz de analisar, em um ano, quantitativo de PER idêntico àquele que é recebido no mesmo período. A resposta a essa questão permite aferir se o estoque está de fato reduzindo, e se há necessidade de medidas adicionais para dar tratamento ao estoque.

Indicador: Grau de fluidez do despacho de importação

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Suari/RFB Percentual Positiva 85,97 TRIMESTRAL

RESULTADOS

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 74,34 74,33 74,86 74,56 75,25 76,45 76,52 77,25 77,55 77,96 78,27 78,53

• Finalidade: Medir a fluidez do despacho de importação.

• Fórmula de cálculo: Número de declarações de importação com tempo de despacho menor que 1 dia no mês / número total de declarações de importação desembaraçadas no mês.

• Fonte dos Dados: GDA - Gerencial de Despacho Aduaneiro.

• Análise de Desempenho

Situação atual: Indicador mensal. Meta estabelecida em 2013 (75,34%) foi atingida em todos os meses deste trimestre. No ano, indicador só ficou abaixo da meta no 1º trimestre.

Pontos críticos: DRF-NIT continua com queda significativa do indicador. Verificou-se no Gerencial de Desempenho uma constante redução do canal verde da unidade, sendo que em 2013, o percentual de verde foi de 32% somente (unidade centralizadora de despachos REPETRO).

Encaminhamentos: Não há. Observações:

Indicador reflete parametrização do canal verde (pouca influência da seleção local e muita influência de parâmetros sob condição – para algumas unidades – e operações da RFB – em

94

geral). RF07 possui menor percentual de canal verde entre as cinco maiores regiões fiscais em número de declarações de importação (fonte: Gerencial Desempenho - dados 2013): 2ª RF-> 96%;8ª RF->90%; 9ª RF->88%; 10ª RF->87%; 7ª RF->84%. Sendo assim, obteve o menor grau de fluidez dentre elas.

Indicador: Índice de crédito tributário garantido

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Suara/RFB Percentual Positiva 17,00 TRIMESTRAL

RESULTADOS

Trim1 Trim2 Trim3 Trim4

4,90 5,20 5,30 11,90

• Finalidade: Medir a relação entre o crédito tributário garantido (por arrolamento e cautelar) e o total de crédito tributário.

• Fórmula de cálculo: Relação percentual entre o crédito tributário garantido (por arrolamento e cautelar) e o total do crédito tributário sujeito a garantia.

• Fonte dos Dados: DW Siga PJ, Informar, PAEX e Sief-Processo.

• Análise de Desempenho

Situação atual:

O arrolamento de bens foi estendido às projeções dos X-Ort e X-Cat. a partir de lista contendo os números de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) cujos débitos superavam R$ 10 milhões e 30% (trinta por cento) do patrimônio conhecido do contribuinte. Na 7ªRF havia um total de débitos no montante de R$ 61 bilhões, nas situações devedor, parcelados e suspensos. Desde o 1º trimestre de 2013, além dos arrolamentos registrados no Conprovi, as RF passaram a informar os bens abrangidos por Medida Cautelar Fiscal (MCF) deferida. Nesse 4º trimestre de 2013, a meta nacional foi alcançada. Destaque-se que a 7ª RF aumentou seu resultado em mais de 6% (seis por cento) com relação ao trimestre anterior. Desde o início da medição desse indicador, em janeiro de 2012, houve incremento no valor de bens e direitos arrolados. Foram arrolados e acautelados até 31/12/2013 bens e direitos no total de R$ 7,1 bilhões sendo que R$ 4,5 bilhões efetuados em 2013.

Pontos críticos:

A partir da lista divulgada no início de 2013, as unidades puderam selecionar os contribuintes para efetuar o arrolamento de débitos. Como esse procedimento era novo para as áreas diferentes da fiscalização, houve o natural período de adaptação dos setores citados. Além disso, o procedimento do arrolamento não é imediato, pois demanda tempo levantar os bens e direitos do contribuinte, fazer o registro de seu arrolamento nos órgãos competentes. emitir e receber ofícios, intimações, etc.

95

Encaminhamentos:

A partir de 2014 pretende-se atualizar trimestralmente os dados dos débitos passíveis de arrolamento.

Observações:

Não há.

Indicador: Valor das apreensões provenientes de operações de vigilância e repressão aduaneira

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Suari/RFB Milhão de R$ Positiva 31,10 TRIMESTRAL

RESULTADOS

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 4,11 4,26 4,79 5,84 6,45 7,03 8,45 75,09 76,07 81,35 84,97 84,97

• Finalidade: Mensurar o valor das apreensões provenientes de operações de vigilância e repressão aduaneira.

• Fórmula de cálculo: Somatório dos valores apreendidos e dos créditos tributários lançados no mês, provenientes de operações de vigilância e repressão aduaneira.

• Fonte dos Dados: Levantamento manual.

• Análise de Desempenho

Situação atual: Atingimento de R$ 84,97 milhões (273,22% da meta anual), fruto da retenção de 02 embarcações ocorrida em agosto de 2013. O valor total de apreensões atingiu, conforme mencionado acima, um percentual de 273,22% da meta anual para a região fiscal.

Pontos críticos: Distorções causadas por apreensões anteriores (R$ 50.000.000,00 aeronave) e atuais (02 embarcações);

Encaminhamentos: Não há. Observações: Espera-se um aumento considerável do valor das apreensões no 4º bimestre por conta de trabalhos que estão sendo realizados pela equipe náutica.

96

Indicador: Índice de realização da meta das operações de vigilância e repressão aduaneira

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Suari/RFB Percentual Positiva 100,00 TRIMESTRAL

RESULTADOS

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 110,00 126,09 115,79 118,52 128,99 124,69 126,32 129,36 130,65 125,33 124,54 131,65

• Finalidade: Mensurar o grau de realização da meta global das operações de vigilância (em Zona de Vigilância Aduaneira - ZVA) e repressão aduaneira definida no Plano Nacional de cada ano.

• Fórmula de cálculo: (Pontuação realizada no período / Pontuação prevista no período) x 100, onde:

Pontuação = (quantidade de operações de pequeno porte x 1) + (quantidade de operações de médio porte x 2) + (quantidade de operações de grande porte x 4).

• Fonte dos Dados: Controles gerenciais da Corep, a partir de relatórios mensais recebidos das unidades regionais.

• Análise de Desempenho

Situação atual: Realização de 131,65% de meta acumulada até o fim do 4º trimestre.

Pontos críticos: Planejamento anual ultrapassado.

Encaminhamentos:

Não há.

Observações: Apoio superior dado pelas unidades em termos de incremento da quantidade de operações. Existe uma necessidade de ingresso de novos servidores, para possibilitar o rodízio das equipes que há muito tempo estão à frente das ações, o que tem provocado desgaste e desmotivação para permanecer na atividade. Importante destacar que as drogas apreendidas não estão sendo registradas para fins de valores de apreensão. As operações de vigilância e repressão têm feito uso cada vez maior das novas ferramentas de detecção: cães de faro (CCF/Direp07) e escâneres de alta penetração (de bagagem). O registro de apreensões de drogas no Customs Enforcement Network (CEN/RILO) tem sido feito para mostrar à comunidade internacional a participação do Brasil no combate ao tráfico de drogas.

Indicador: Indicador global de acompanhamento dos maiores contribuintes (IGAM)

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Sufis/RFB Percentual Positiva 100,00 TRIMESTRAL

97

RESULTADOS

Trim1 Trim2 Trim3 Trim4

18,60 40,00 65,00 100,00

• Finalidade: Medir a relação entre as ações de acompanhamento diferenciado executadas e as ações planejadas.

• Fórmula de cálculo: (0,25 x Indicador de Distorções da Arrecadação IDA) + (0,35 x Indicador do Setor Econômico ISE) + (0,40 x Indicador de Tratamento do Passivo Tributário IPT).

• Fonte dos Dados: Ação Fiscal e Sistemas da Arrecadação.

• Análise de Desempenho

Situação atual:

A região alcançou a meta estabelecida p/ cumprimento do indicador em todos os seus ítens. Entretanto, nem todas as unidades atingiram as metas individuais p/ o indicador.

Pontos críticos:

As dificuldades encontradas pelas unidades da região para cumprimento das metas não se referem a nenhum ítem específico do plano. Regra geral, há carência de recursos em todas as atividades relativas ao acompanhamento MACO.

Encaminhamentos:

Acompanhar junto às unidades as mudanças previstas Plano de MACO 2014 (Portaria Sufis/Suara nº 1.861/2013) que tem impacto no cálculo do indicador: - O sub ítem 5.3.2 - Processos Suspensos por Medida Judicial passa a ter nova abrangência, no que diz respeito ao estoque inicial e as metas. Tal mudança permite um melhor visualização da carteira total de processos a serem trabalhados pelas unidades ao longo do ano. Esta ação também passa a ter metas anuais, e não mais trimestrais, tal qual as demais ações do plano de trabalho referentes ao passivo tributário. - No sub ítem 5.5.1 - Quedas de Arrecadação houve alteração no método de designação, no sistema WebAnálise das análises relativas às quedas "fazendárias", não mais se utilizando por critério o CA650, passando p/ o CE (código elementar). Tal mudança aumenta a quantidade de análises designadas inicialmente, porém, não há acréscimo de trabalho p/ as unidades, visto que haverá redução da necessidade de desmembramento de análises, uma vez que o nº de contribuintes analisados, em regra, não deverá sofrer alteração. - O sub ítem 5.5.4 - Distorções Potenciais - Metodologia do Setor Econômico (MSE) - Indicador de Execução passa a ter nova metodologia de apuração de resultados, buscando dar maior conclusividade às ações oriundas da aplicação da MSE.

Observações:

Não há.

Indicador: Índice de gestão das ações de capacitação e desenvolvimento

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Sucor/RFB Percentual Positiva 100,00 TRIMESTRAL

98

RESULTADOS

Trim1 Trim2 Trim3 Trim4

31,65 69,22 86,68 97,70

• Finalidade: Aferir o percentual de servidores capacitados por unidade, bem como a quantidade de horas de treinamento por servidor no exercício.

• Fórmula de cálculo: {0,6 x [(carga horária total de capacitação / total de treinandos sem repetições) / meta]} + {0,4 x [(total de treinandos capacitados sem repetições / total de servidores em exercício) / meta]}.

• Fonte dos Dados: Siscad.

• Análise de Desempenho

Situação atual:

O Índice de Gestão das Ações de Capacitação e Desenvolvimento - IGACD da RF07 superou em 4,19% a meta anual de 100%. O resultado nacional alcançou o índice de 119,27% . O ingresso de servidores da Carreira Auditoria da RFB teve grande influência no resultado nacional, mas não teve reflexos na 7ªRF, que só recebeu cinco novos servidores. Na 7ªRF, os indicadores da capacitação que influenciam o IGACD superaram as metas previstas e alcançaram os seguintes resultados: Grau de Amplitude: 77,52 % do total de servidores da região fiscal participaram de pelo menos uma ação de capacitação, Grau de Aprofundamento: 37,71 horas de treinamento, em média, por servidor As unidades DEMAC/RJO, DRF/MCE, DRF/RJ1, ALF/VIT, ALF/GIG e SRRF07 superaram o resultado da 7ª RF.

Pontos críticos:

A realização de ações de capacitação de curta duração abrangendo um grande número de servidores, prejudicaram os resultados da DRF/RJ2, DRF/NIT e ALF/RJO, pois a quantidade de servidores treinados favorece o indicador de amplitude, mas prejudica o indicador de aprofundamento, uma vez que este reflete a distribuição da carga horária total de capacitação pelo número de servidores capacitados. Além disso o resultado do indicador de aprofundamento tem maior peso no IGACD do que o resultado do indicador de amplitude. Os limites orçamentários para pagamento de diárias e passagens prejudicou a execução de algumas ações previstas no Proeduc 2013.

Encaminhamentos:

Acompanhar sistematicamente os resultados dos indicadores nas unidades da RF, promovendo os ajustes necessários no Proeduc. Otimizar os recursos orçamentários dando prioridade às ações mais estratégicas para a região e às ações vinculadas aos Programas Nacionais de Capacitação – PNC. Realizar ações de baixo custo, incentivando a participação dos servidores em eventos realizados à distância, grupos formais de estudo e aprendizagem em serviço.

Observações:

Acompanhar sistematicamente os resultados dos indicadores nas unidades da RF, promovendo os ajustes necessários no Proeduc. Otimizar os recursos orçamentários dando prioridade às ações mais estratégicas para a região e às ações vinculadas aos Programas

99

Nacionais de Capacitação – PNC. Realizar ações de baixo custo, incentivando a participação dos servidores em eventos realizados à distância, grupos formais de estudo e aprendizagem em serviço. Observações: Meta dos indicadores da capacitação em 2013: Grau de Amplitude: 75% Grau de Aprofundamento: 36 horas Meta dos indicadores da capacitação para 2014: Grau de Amplitude: 78% Grau de Aprofundamento: 44 horas.

Indicador: Nível de adequação do ambiente informatizado às novas ferramentas (NAF)

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Sucor/RFB Percentual Positiva 100,00 TRIMESTRAL

RESULTADOS

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 84,34 85,93 89,05 89,43 91,35 92,82 94,65 97,58 97,58 99,41 99,41 98,08

• Finalidade: Apurar o nível de adequação e aprofundamento das ferramentas do ambiente informatizado.

• Fórmula de cálculo: [(IWC = Indicador de webconference x 0,20) + (IRM = Indicador de RFBMail x 0,10) + (IRS = Indicador de rede sem fio x 0,10) + (IAC = Indicador do acelerador wan x 0,20) + (IDK = Indicador de estações de trabalho do tipo desktop x 0,20) + (INB = Indicador de estações de trabalho do tipo notebook x 0,20)] x 100.

• Fonte dos Dados: Levantamento com base em questionário.

• Análise de Desempenho:

Situação atual:

O indicador NAF representa o nível de adequação das regiões fiscais e das unidades centrais às novas ferramentas colocadas à disposição pela COTEC através das últimas aquisições realizadas. A 7ª Região Fiscal alcançou índice bem próximo de 100% nas últimas avaliações, ficando com 98,08% em Dezembro/2013.

Pontos críticos:

O ponto crítico do índice para a 7ª Região Fiscal é o número de usuários autorizados para acesso ao RFBMail. Foi-nos imputada uma meta de 563 autorizações e, no momento, temos 493. A principal dificuldade reside no fato de obrigatoriamente a demanda partir do usuário interessado.

Encaminhamentos:

Promover campanhas de divulgação e esclarecimento sobre as facilidades e recursos do serviço RFBMail.

Observações:

Não há.

100

Indicador: Nível de adequação da infraestrutura tecnológica (NIT)

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Sucor/RFB Percentual Positiva 100,00 TRIMESTRAL

RESULTADOS

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 97,75 96,43 98,36 96,43 98,78 99,28 98,89 90,75 92,96 93,27 93,29 86,68

• Finalidade: Apurar o nível de adequação da infraestrutura tecnológica.

• Fórmula de cálculo: [(IA = Estações de trabalho adequadas x 0,20) + (IB = Estações de trabalho gerenciadas pela solução de segurança x 0,20) + (IC = Usuários com obrigatoriedade de acesso à rede Windows via certificação digital x 0,20) + (ID = Controladores de domínio (DC) Windows sem erros de replicação x 0,20) + (IE = Utilização da banda dos circuitos de rede wan x 0,20)] x 100.

• Fonte dos Dados: Levantamento com base em questionário.

• Análise de Desempenho

Situação atual:

O indicador NIT representa a adequação da infraestrutura tecnológica das Regiões Fiscais e das Unidades Centrais ao padrão nacional estabelecido. Depois de seguidas avaliações bem próximas a 100%, o índice da 7ª Região Fiscal teve uma queda abrupta por conta dos itens "Solução de Segurança" e "Rede WAN", ficando em 86,68% na medição de Dezembro/2013.

Pontos críticos:

O item "Solução de Segurança" foi impactado nacionalmente pelos problemas no ambiente de antivírus quando da alteração de versão 11 para 12. A Symantec e a Receita vêm trabalhando em busca de solução para a instabilidade do ambiente. O item "Rede WAN" foi afetado basicamente pela liberação do acesso irrestrito ao YouTube. Entretanto, a queda foi maior devido à característica do índice que avalia como "100%" as regiões com disponibilidade maior ou igual a 70% e "70%" para disponibilidade entre 70% e 50%. Como nosso índice antes da liberação girava em torno de 73% e em Dezembro de 2013 esse percentual caiu para 69%, uma queda de 4 pontos percentuais na medição gerou uma diminuição de 30 pontos percentuais no item.

Encaminhamentos:

Aguardamos para o mês de abril/14 o distribuição de nova versão do Symantec Endpoint Protection, na expectativa de que seja solucionada a instabilidade do sistema. Servidores de "proxy" e novas regras de "firewall" estão sendo configurados com intuito de aumentar a disponibilidade dos circuitos de dados sem que haja necessidade de contratar link maiores.

Observações:

Não há.

101

Indicador: Nível de adequação imobiliária (NAI)

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Sucor/RFB Percentual Positiva 72,83 SEMESTRAL

RESULTADOS

Sem1 Sem2

63,34 63,42

• Finalidade: Verificar a padronização das instalações físicas das unidades da RFB.

• Fórmula de cálculo: Média ponderada dos índices de adequação imobiliária dos imóveis, com peso 1 para os imóveis com pontuação igual ou superior a 60, peso 2 para os imóveis com pontuação inferior a 60 mas superior ou igual a 40, e peso 3 para os imóveis com pontuação inferior a 40.

• Fonte dos Dados: Sistema Edifica.

• Análise de Desempenho

Situação atual:

O resultado do indicador no exercício demonstra duas situações distintas, a primeira diz respeito às limitações orçamentárias de custeio, que não permitiu à maior parte das Unidades da Região executar todas as ações de manutenção necessárias nos imóveis existentes, a segunda se refere ao não atingimento das metas de execução do Plano de Engenharia em 2013, com resultado praticamente estável do indicador.

Pontos críticos:

Muitas das vezes as intervenções efetuadas nos imóveis durante o exercício não são tempestivamente lançadas no Sistema Edifica, prejudicando a medição do inidcador.

Encaminhamentos:

Orientar as Unidades no sentido de que toda ação em imóveis bem como possíveis problemas nos mesmos deve ser registrada tempestivamente do Sistema Edifica.

Observações:

Não há.

Indicador: Índice de gestão de mercadorias apreendidas (IGMA)

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Sucor/RFB Percentual Positiva 100,00 TRIMESTRAL

102

RESULTADOS

Trim1 Trim2 Trim3 Trim4

6,00 22,51 34,15 71,94

• Finalidade: Apurar o desempenho da gestão de mercadorias apreendidas, considerando: valor arrecadado em leilões (ILE), o estoque base (IEB) e os processos fiscais antigos (IPF).

• Fórmula de cálculo: [(0,4 x ILE) + (0,3 x IEB) + (0,3 x IPF)], onde:

ILE = valor arrecadado em leilões;

IEB = estoque base; e

IPF = processos fiscais antigos.

• Fonte dos Dados: CTMA.

• Análise de Desempenho

Situação atual:

A 7ª RF conseguiu atingir 71,94% do resultado do Índice de Gestão de Mercadorias apreendidas, apresentando um excelente resultado na redução do Estoque-base em 64%, bem superior à meta prevista de 30%.

O Região se esforçou para reduzir os processos fiscais antigos, tendo reduzido em 24,9% a quantidade de processos antigos na conta 210, muito embora não tenha conseguido diminuir o quantitativo de processos na conta 130, porquanto, apesar de também terem sido trabalhados, a ocorrência de processos com mais de 360 dias no final do exercício acabou por prejudicar a meta da região. Entretanto se considerarmos a soma dos processos antigos nas contas 130 e 210 o percentual de redução dos processos antigos foi de 23,10%, acima da meta de redução prevista de 10%.

Muito embora a Região tenha realizado mais leilões que no ano de 2012 o resultado da arrecadação em leilões atingiu o percentual de 67,22% da meta prevista.

Houve um incremento de 51,15% das saídas por Leilão, Doação, Incorporação e Destruição em relação ao exercício de 2012, o que mostra o empenho que todas as Unidades da 7ªRF tiveram para diminuir seus estoques.

Pontos críticos:

O baixo resultado da arrecadação de leilões é explicado, principalmente, pela natureza de grande parte das apreensões da 7ª RF serem de mercadorias de baixa qualidade e/ou impróprias para leilão: produtos contrafeitos e/ou sem certificação, alimentos impróprios para consumo e, principalmente, Máquinas Eletrônicas Programadas para jogos de azar.

Encaminhamentos:

As unidades tem sido alertadas para a necessidade de julgar no menor prazo possível os processos constantes da conta 130 e de destinar no menor tempo possível as mercadorias em disponibilidade na conta 210.

103

Observações:

A região intensificou no ano de 2013 a destruição de mercadorias apreendidas, principalmente as constantes de processos na conta 210 com mais de 360 dias e aquelas que poderiam apresentar perigo às pessoas e/ou patrimônio. Havia uma demanda reprimida muito grande por destruição, o que levava os processos na conta 210 a ficarem por mais tempo do que o necessário nas unidades, gerando custos e riscos inerentes à armazenagem dessas mercadorias. Problema que foi resolvido com a contratação de empresa para realização do serviço de destruição dessas mercadorias, tendo sido destruídas ao longo do ano de 2013 um montante em valor contábil de R$ 159.394.556,75.

Indicador: Nível de execução orçamentária e financeira das despesas de custeio

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Sucor/RFB Percentual Positiva 100,00 TRIMESTRAL

RESULTADOS

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 0,28 7,73 14,81 23,86 32,27 40,68 49,86 62,26 68,89 74,21 84,83 98,09

• Finalidade: Apurar o percentual de execução de cada região fiscal em relação ao teto definido para as despesas de custeio.

• Fórmula de cálculo: [Valor executado (empenhado a liquidar + liquidados) dividido pelo teto disponível (descontingenciado) de custeio anual da RF] x 100.

• Fonte dos Dados: Siafi.

• Análise de Desempenho

Situação atual:

A evolução da execução das despesas de custeio tem comportamento bastante semelhante em toda a RFB e, reflete basicamente a velocidade com que os recursos são liberados ao longo do exercício que, como já informado no presente relatório se iniciou com uma perspectiva bastante positiva para a obtenção de recursos de custeio. No decorrer do ano, tal perspectiva se reverteu e, não fosse a liberação de mais recursos no final do exercício, que nos permitiu atender algumas demandas represadas, a Região poderia ter deixado de executar importantes novas ações, tais como, a destruição de mercadorias e a digitalização de documentos.

Pontos críticos:

O contingenciamento de recursos que obrigou a 7ª Região Fiscal a manter forte controle da execução das despesas associado às limitações de gastos impostas pela Portaria MPOG nº 268/2013, que ao ser editada já no curso do exercício, nos obrigou a alterar algumas prioridades.

Encaminhamentos:

Como forma de melhorar o controle não só do planejamento orçamentário como também da execução do mesmo, a 7ª Região, por intermédio da Divisão de Programação e Logística da SRRF07, está criando ambientes de registro e controle de todas as contratações e,

104

conseqüentemente, dos pagamentos a elas referentes.

Observações:

Não há.

Indicador: Nível de execução orçamentária e financeira das despesas de investimentos

RESPONSÁVEL UNIDADE DE MEDIDA

POLARIDADE META ANUAL ANÁLISE

Sucor/RFB Percentual Positiva 100,00 TRIMESTRAL

RESULTADOS

Trim1 Trim2 Trim3 Trim4

2,02 2,51 10,13 57,89

• Finalidade: Apurar o percentual de execução de cada região fiscal em relação aos valores liberados para as despesas de investimentos.

• Fórmula de cálculo: (0,4xVALOR.MP) + {0,6x[(0,6xVALOR.OBRAS) + (0,4xQTDE.OBRAS)]}, em que VALOR.MP = Valor Executado em investimentos para materiais permanentes (empenhado a liquidar + liquidados, grupo de despesas de investimento) / Total liberado para despesas em Investimentos para materiais permanentes. VALOR OBRAS = Valor Executado em Obras/Serviços integrantes do Plano de Engenharia, inclusive Obras Destacadas (empenhado a liquidar + liquidados, grupo de despesas de investimento) / Total liberado para despesas em investimento para Obras/Serviços integrantes do Plano de Engenharia, inclusive Obras Destacadas. QTDE OBRAS= Quantidade de Obras/Serviços executados integrantes do Plano de Engenharia, inclusive Obras Destacadas / Total de Obras/Serviços integrantes do Plano de Engenharia, inclusive Obras Destacadas.

• Fonte dos Dados: Siafi.

• Análise de Desempenho

Situação atual:

Assim como nas despesas de custeio, a execução orçamentária das despesas de investimento apresentou comportamento similar ao das demais Regiões, muito embora, não de forma tão homogênea como no primeiro caso. No âmbito desta Região Fiscal, fato superveniente impediram a obtenção de melhor resultado, tais como: ocorrência de interdição de um de nossos imóveis, devido a problemas relacionados às obras do Porto Maravilha, cuja licitação para reforma estava em fase de publicação.

Pontos críticos:

Fatores impeditivos de prosseguimento de ações relacionadas à obras: prazos para obtenção de licenças e correlatos, cujo nível decisório não está ao alcance da RFB; demora nas autorizações para realização de obras já contempladas inclusive no PPA e planejamento mais demorado das contratações relacionadas à obras.

105

Encaminhamentos:

Continuidade de treinamentos dos servidores que atuam na área de contratações de obras e serviços de engenharia, ampliando a quantidade de servidores a capacitar e aprofundando a matéria dos treinamentos dessa área.

Observações:

Não há.

106

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRA SIL NA 7ª REGIÃO FISCAL – SRRF 07

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Item 3: Estruturas de Governança e de Autocontrole da Gestão (Item 3, Conteúdo Geral, Parte A, Anexo II, DN TCU nº 127/2013)

107

3.1 - Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos Para responder as afirmativas constantes do Questionário a seguir, a SRRF 7ª RF optou por enviá-lo aos 14 (quatorze) Administradores das Unidades Locais da 7a RF. Após análise feita pelas Unidades Locais, o Questionário foi consolidado levando-se em consideração os valores observados com mais frequência (moda).

O trabalho foi coordenado pela Assessoria do Gabinete da Superintendência Regional da RFB na 7ª Região Fiscal que distribuiu o referido Quadro A.3.1 às unidades mencionadas, via mensagem eletrônica, solicitando que cada uma das áreas avaliasse internamente as afirmativas com base nas orientações de preenchimento constantes do referido Quadro, e as classificasse de acordo com a percepção da administração.

Em relação ao grupo de questões sobre Avaliação de Risco, a 7ª Região Fiscal deu início à implementação da Política de Gestão de Riscos, estabelecida pelo Secretário da RFB, por meio da Portaria 2027/12. Está em fase de implementação o projeto, aprovado em 2012. Foi criada a Rede de Gerenciamento de Riscos da 7aRF, que é formada por dois representantes de cada uma das Unidades Locais, conforme estabelecido em Portaria regional, com o objetivo de desenvolver, disseminar e implementar a metodologia de gerenciamento de riscos institucionais para que os processos de trabalho julgados estratégicos tenham seus riscos identificados, avaliados e mitigados. A Rede Regional foi formada pela seleção de servidores com perfil adequado, seguido de capacitação técnica na área de gerenciamento de riscos e desenvolvimento de oficinas com temas específicos de interesse da região fiscal.

Considerando a natureza das atividades finalísticas desenvolvidas pela RFB – auditoria fiscal e o perfil exigido do seu quadro técnico, por tradição, o “Ambiente de Controle” é um dos elementos que demanda especial atenção da Alta Administração e da maioria dos servidores da instituição, principalmente no que diz respeito à temas como: formalidade, definição de objetivos, hierarquia, padronização de procedimentos, normatização de atos, segurança da informação e retidão de conduta.

Com relação à “Avaliação de Riscos”, de modo geral, os processos de trabalho da RFB, em especial os estratégicos, são precedidos de estudos técnicos e legais e de avaliação de riscos, sendo que esta última ainda é feita com base na experiência, ou seja, não está sistematizada nem uniformizada internamente.

Ano a ano, a RFB vem aprimorando os seus “Procedimentos de Controle”, com ênfase para as ações preventivas, tais como: padronização de procedimentos, manualização de rotinas, controle de acesso a sistemas e informações, capacitação de servidores, divulgação de boas práticas, informatização de documentos e processos, mapeamento de processos, implementação da gestão de riscos, melhoria da comunicação interna, entre outras. Na área de detecção, podemos citar: o trabalho da corregedoria e da área de pesquisa e investigação, a atuação da auditoria interna, as ações de acompanhamento às deliberações dos órgãos de controle externo e interno e a atuação da ouvidoria.

108

Quadro 3 - AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.

X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ.

X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados.

X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade.

X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

109

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.

X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.

X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho.

X

Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria .

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

110

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRA SIL NA 7ª REGIÃO FISCAL – SRRF 07

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Item 4: Programação e Execução da Despesa Orçamentária e Financeira (Item 4, Conteúdo Geral, Parte A, Anexo II, DN TCU nº 127/2013)

111

4.1 - Execução das Despesas

Em 2013, a execução orçamentária da Região não sofreu alterações significativas em relação ao exercício anterior, no que diz respeito às modalidades licitatórias existentes.

Destaca-se que a predominância da utilização do pregão em 2013 (84%), decresceu, comparativamente a 2012, exclusivamente pela realização de uma licitação na modalidade concorrência, em razão da especificidade da contratação de obra, em consonância com as normas vigentes, que orientam seu uso para os casos comuns, restando a utilização das demais modalidades de contratação para situações específicas.

O acréscimo, de aproximadamente 36% dos gastos com diárias no exercício, é decorrente da flexibilização para os deslocamentos referentes à treinamentos que envolvam Escolas de Governo, que passaram a permitir uma maior quantidade de participantes por evento e da ampliação dos limites da RFB em razão das especificidades de trabalho da instituição. Ainda no aspecto diárias, há que se registrar que, durante a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude Católica, a Região recebeu reforço de servidores de outras Regiões, para compor equipes aduaneiras, que receberam diárias aumentadas, no período do evento, por força de legislação.

O aumento na execução orçamentária regional das despesas discricionárias de 30% em relação à execução de 2012, foi decorrente do expressivo incremento na disponibilização de despesas de investimento. Quadro 4 - MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA INTERNA POR GRUPO DE DESPESA

Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas

UG Despesas Correntes Origem da

Movimentação Concedente Recebedora Classificação da ação 1 - Pessoal e

Encargos Sociais

2 - Juros e Encargos da

Dívida

3 - Outras Despesas Correntes

Concedidos

Recebidos 170010 170116 04306211020120001 150,53

Recebidos 170010 170116 04331211020110001 947,68

Recebidos 170010 170116 04301211020040001 12.250,70

Recebidos 170010 170116 04125211020VF0001 1.760.626,55

Recebidos 170010 170116 04129211022380001 2.666.194,55

Recebidos 170010 170116 04122211020000001 51.350.507,37

Recebidos 170010 170116 04125211022370001 2.508.754,32

Recebidos 170010 170116 04125211020VF0001 718.718,65

UG Despesas de Capital Origem da Movimentação Concedente Recebedora

Classificação da ação 4 - Investimentos

5 - Inversões Financeiras

6 - Amortização da Dívida

Concedidos

Recebidos 170010 170116 04125211020VF0001 1.887.185,88

Recebidos 170010 170116 04125211020VF0001 2.283.205,84

Recebidos 170010 170116 041222110148H0032 8.465.438,00

Recebidos 170010 170116 04122211020000001 71.198,00

Recebidos 170010 170116 04125211020VF0001 8.000,00

Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão Origem da

Movimentação UG Classificação da ação Despesas Correntes

112

Movimentação Concedente Recebedora

1 - Pessoal e Encargos Sociais

2 - Juros e Encargos da

Dívida

3 - Outras Despesas Correntes

Concedidos

Recebidos

UG Despesas de Capital Origem da

Movimentação Concedente Recebedora Classificação da ação 4 -

Investimentos 5 - Inversões Financeiras

6 - Amortização

da Dívida

Concedidos

Recebidos

Notas Explicativas: 1) Os valores presentes neste Quadro são obtidos a partir de um grupo do SIAFI Gerencial chamado “PROV RECEBIDA” que registra os valores de créditos orçamentários recebidos, via descentralização interna. 2) Representa o somatório de duas contas: 19222.01.00 - Provisão Recebida e 19221.01.01 - Créditos Recebidos. 3) A consulta foi realizada utilizando-se os critérios de seleção: Unidade Orçamentária 25103; Mês de Referência 12 e UG Executora (UG da Superintendência Regional). 4) Na linha dos parâmetros, os detalhes definidos foram: PTRES e Grupo de Despesa. A partir do PTRES, utilizando-se a transação >CONPTRES do SIAFI Produção, foi possível obter o Programa de Trabalho que utilizamos para preencher o campo “Classificação da Ação”. Quadro 5 - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO - CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO

Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Contratação 2013 2012 2013 2012

1.Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 52.733.152,30 40.644.672,55 34.865.437,53 33.027.315,09 a) Convite 0,00 0,00 0,00 0,00 b) Tomada de Preços 0,00 245.646,45 0,00 0,00 c) Concorrência 8.465.438,00 0,00 0,00 0,00 d) Pregão 44.267.714,30 40.399.026,10 34.865.437,53 33.027.315,09 e) Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00 f) Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00 g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas 0,00 0,00 0,00 0,00

2. Contratações Diretas (h+i) 8.754.616,32 6.710.268,91 7.770.331,68 5.848.200,43 h) Dispensa 7.133.696,08 5.368.456,90 6.339.963,59 4.640.321,21 i) Inexigibilidade 1.620.920,24 1.341.812,01 1.430.368,09 1.207.879,22

3. Regime de Execução Especial 62.164,47 62.795,78 62.164,47 58.075,79 j) Suprimento de Fundos 62.164,47 62.795,78 62.164,47 58.075,79

4. Pagamento de Pessoal (k+l) 2.200.947,22 1.713.017,55 2.199.356,18 1.711.909,28 k) Pagamento em Folha 0,00 96.516,75 0,00 96.516,75 l) Diárias 2.200.947,22 1.616.500,80 2.199.356,18 1.615.392,53

5. Outros 5.876.712,98 3.676.271,92 5.764.881,38 3.619.709,40 6. Total (1+2+3+4+5) 69.627.593,29 52.807.026,71 50.662.171,24 44.265.209,99

Quadro 6 - DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA - CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1 – Despesas de Pessoal 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012

1º elemento de despesa

0,00 96.516,75 0,00 96.516,75 0,00 0,00 0,00 96.516,75

2º elemento de despesa

96.516,75 96.516,75 0,00 96.516,75

113

despesa 0,00 0,00 0,00 0,00

3º elemento de despesa

0,00

0,00

0,00 0,00

0,00

0,00

0,00 0,00

Demais elementos do grupo

0,00

0,00

0,00 0,00

0,00

0,00

0,00 0,00

2 – Juros e Encargos da Dívida

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1º elemento de despesa

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2º elemento de despesa

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3º elemento de despesa

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Demais elementos do grupo

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3 – Outras Despesas Correntes

0,00

0,00

0,00 0,00

0,00

0,00

0,00 0,00

37 - Locação de Mão-de-obra

57.179.337,17 48.601.884,06 50.770.510,07 42.378.244,07 6.408.827,10 6.223.639,99 50.472.135,73 42.287.872,92

39 – Outro.Serv.Pes.Jurídica

25.590.865,22 22.381.550,43 22.092.272,93 20.138.418,45 3.498.592,29 2.243.131,98 22.056.740,87 20.085.223,49

14 - Diárias - Pessoal Civil

21.918.889,19 20.157.951,66 19.600.825,83 16.837.696,80 2.318.063,36 3.320.254,86 19.420.835,19 16.817.979,91

Demais elementos do grupo

2.200.947,22 1.616.500,80 2.200.947,22 1.616.072,08 0,00 428,72 2.199.356,18 1.615.392,53

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4 – Investimentos 2013 2012 2013 2012 2013 2012 2013 2012 51 – Obras e Instalações

12.448.256,12 4.108.625,90 251.541,21 1.907.666,16 12.196.714,91 2.200.959,74 190.035,51 1.880.820,32

52 – Equip.Material Permanente

10.417.623,88 504.914,05 28.091,81 259.267,60 10.389.532,07 245.646,45 28.091,81 259.267,60

39 –Outros Serviços de Terc. PJ

2.020.604,58 3.580.811,85 214.722,74 1.638.698,56 1.805.881,84 1.942.113,29 161.244,04 1.611.852,72

Demais elementos do grupo

10.027,66 22.900,00 8.726,66 9.700,00 1.301,00 13.200,00 699,66 9.700,00

5 – Inversões Financeiras

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1º elemento de despesa

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2º elemento de despesa

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3º elemento de despesa

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Demais elementos do grupo

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6 – Amortização da Dívida

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1º elemento de despesa

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2º elemento de despesa

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3º elemento de despesa

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Demais elementos do grupo

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

4.2 - Movimentação e os Saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores Quadro 7 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

Restos a Pagar não Processados

Ano de Inscrição

Montante 01/01/2013 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2013

2012 8.424.599,73 7.449.046,04 501.526,27 474.027,42 2011 99.833,38 81.372,50 18.460,88 0,00

114

2010 209.075,89 209.075,89 0,00 0,00 Restos a Pagar Processados

Ano de Inscrição

Montante 01/01/2013 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2013

2012 114.297,31 63.647,63 9.835,00 40.814,68 2011 6.587,56 855,50 0,00 5.732,06 2010 0,00 0,00 0,00 0,00

Notas Explicativas 2013:

• Período de consulta do saldo para RP e RPNP � Montante (M) – janeiro de 2013 � Pagamento (P) – dezembro de 2013 � Cancelamento (C) – dezembro de 2013

• Contas consultadas RP � Montante (M) – 195210100 � Pagamento (P) – 295210200 � Cancelamento (C) – 195240000

• Contas consultadas RPNP � Montante (M) – 195110000 e 195120000 � Pagamento (P) – 295110300 � Cancelamento (C) – 195140000

• Saldo a pagar = M - P - C

4.3 - Suprimentos de Fundos

Nas Unidades da 7ª Região Fiscal, a diminuição do uso do CPGF em 2013, cerca de 8,5% menor que em 2012, reflete a consolidação do uso deste instrumento apenas nos casos em que situações inesperadas, ocasionais e de pequeno vulto ocorrem, demonstrando um amadurecimento dos gestores da Região.

Para aquisições com o CPGF são verificadas as seguintes condições: não existência dos materiais no Almoxarifado, se os materiais não podem ser adquiridos de outra forma, se a classificação das despesas está correta e é legalmente possível e se os limites de gastos por classificação estão sendo respeitados. Ao final do período de utilização, são analisadas as prestações de contas de cada concessão de Suprimento de Fundos.

Quadro 08 - DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DA CONTA TIPO “B” E POR MEIO DO CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO (SÉRIE HISTÓRICA) Valores em R$ 1,00

Suprimento de Fundos CPGF

Conta Tipo “B” Saque Fatura Total

(R$) Exercícios

Quantidade (a) Valor Quantidade (b) Valor Quantidade (c) Valor (a+b+c) 2013 NA NA 3 820,50 227 53.950,44 55.240,94

2012 NA NA 2 1.058,64 270 59.340,13 60.398,77

2011 NA NA 10 2.869,00 209 57.508,05 60.377,05 Fonte: SIASGNet e SIAFI Observações: As unidades gestoras 170118, 170120, 170257, 170258, 170316, 170317 e 170383 não utilizaram suprimentos de fundos em 2013.

115

Quadro 09 - DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO POR UG E POR PORTADOR

Código da UG 170116 Limite de Utilização da UG R$ 24.000,00

Valor Portador CPF Valor do Limite

Individual Saque Fatura Total

Jorge Teixeira da Luz Pinto 103.213.067.91 R$ 8.000,00 R$ 0,00 R$ 2.287,97 R$ 2.287,97

Total Utilizado pela UG R$ 0,00 R$ 2.287,97 R$ 2.287,97

Código da UG 170102 Limite de Utilização da UG: R$ 28.000,00

Valor Portador CPF Valor do Limite

Individual Saque Fatura Total

Paulo Dias Mattioli 244.375.651.34 R$ 16.000,00 R$ 340,50 R$ 9.332,66 R$ 9.673,16

Osmir Gomes de Carvalho 420.990.807.04 R$ 12.000,00 R$ 0,00 R$ 4.862,60 R$ 4.8.62,60

Total Utilizado pela UG R$ 340,50 R$ 14.195,26 R$ 14.535,76

Código da UG 170103 Limite de Utilização da UG R$ 16.000,00

Valor Portador CPF Valor do Limite

Individual Saque Fatura Total

Regina Célia Barcelos 704.861.587.72 R$ 8.000,00 R$ 480,00 R$ 2.785,59 R$ 3.265,59

Luiz Cláudio Peixoto Lobo 818.274.077.00 R$ 8.000,00 R$ 0,00 R$ 1.544,95 R$ 1.544,95

Total Utilizado pela UG R$ 480,00 R$ 4.330,54 R$ 4.810,54

Código da UG 170119 Limite de Utilização da UG: R$ 8.000,00

Valor Portador CPF Valor do Limite

Individual Saque Fatura Total

Maria Cristina de Almeida 909.495.527-07 R$ 8.000,00 R$ 0,00 R$ 6.437,14 R$ 6.437,14

Total Utilizado pela UG R$ 0,00 R$ 6.437,14 R$ 6.437,14

Código da UG 170121 Limite de Utilização da UG: R$ 24.000,00

Valor Portador CPF Valor do Limite

Individual Saque Fatura Total

Lucia Helena P. O. Movschowitz 486.249.777.20 R$ 8.000,00 R$ 0,00 R$ 6.980,28 R$ 6.980,28

Saulo Henrique Alexandrino Borges 099.234.867.61 R$ 4.000,00 R$ 0,00 R$ 1.312,80 R$ 1.312,80

Maria de Lourdes de Castro Martins 641.551.707.44 R$ 4.000,00 R$ 0,00 R$ 1.648,36 R$ 1.648,36

Jose Claudionor Portela 432.016.367.20 R$ 4.000,00 R$ 0,00 R$ 1.262,87 R$ 1.262,87

Total Utilizado pela UG R$ 0,00 R$ 11.204,31 R$ 11.204,31

Código da UG 170122 Limite de Utilização da UG: R$ 32.000,00

Valor Portador CPF Valor do Limite

Individual Saque Fatura Total

Edneia Lino da Silva 771.108.627.04 R$ 32.000,00 R$ 0,00 R$ 13.385,22 R$ 13.385,22

Total Utilizado pela UG R$ 0,00 R$ 13.385,22 R$ 13.385,22

Código da UG 170125 Limite de Utilização da UG R$ 24.000,00

Valor Portador CPF Valor do Limite

Individual Saque Fatura Total

Eduardo Leal 363.243.537.53 R$ 8.000,00 R$ 0,00 R$ 470,00 R$ 470,00

Total Utilizado pela UG R$ 0,00 R$ 470,00 R$ 470,00

Código da UG 170386 Limite de Utilização da UG: R$ 8.000,00

Valor Portador CPF Valor do Limite

Individual Saque Fatura Total

Jairo Nunes Luiz 593.443.477.53 R$ 4.000,00 R$ 0,00 R$ 2.110,00 R$ 2.110,00

Total Utilizado pela UG R$ 0,00 R$ 2.110,00 R$ 2.110,00

Total Utilizado pela UJ R$ 820,50 R$ 54.420,44 R$ 55.240,94 Fonte: SIASGNet e SIAFI Observações: As unidades gestoras 170118, 170120, 170257, 170258, 170316, 170317 e 170383 não utilizaram suprimentos de fundos em 2013.

116

Quadro 10 - PRESTAÇÕES DE CONTAS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (CONTA TIPO “B” E CPGF)

Suprimento de Fundos Conta Tipo “B” CPGF

2013 2012 2011 2013 2012 2011 Situação Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor

PC não Apresentadas

NA NA NA NA NA NA

PC Aguardando Análise

NA NA NA NA NA NA

PC em Análise NA NA NA NA NA NA 2 1.294,70 PC não Aprovadas

NA NA NA NA NA NA

PC Aprovadas NA NA NA NA NA NA 55 55.240,94 43 59.104,07 45 60.377,05 Fonte: SIASGNet e SIAFI Observações: As unidades gestoras 170118, 170120, 170257, 170258, 170316, 170317 e 170383 não utilizaram suprimentos de fundos em 2013.

117

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRA SIL NA 7ª REGIÃO FISCAL – SRRF 07

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Item 5: Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de Obra e Custos Relacionados (Item 5, Conteúdo Geral, Parte A, Anexo II, DN TCU nº 127/2013)

118

5.1 Estrutura de Pessoal da Unidade Na Receita Federal do Brasil, a gestão de pessoas é realizada pelas Regiões Fiscais e Unidade Central sob coordenação da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas (Cogep) da Subsecretaria de Gestão Corporativa (Sucor), a qual compete regimentalmente planejar e gerenciar os processos de trabalho de gestão de pessoas, abrangendo, entre outros, os processos de recrutar, selecionar, alocar, administrar, avaliar, capacitar, desenvolver, reconhecer e valorizar pessoas, observadas as políticas, diretrizes, normas e recomendações dos Órgãos dos Sistemas Federais de Recursos Humanos. Nas Regiões Fiscais, a gestão de pessoas está a cargo das Divisões, Seções, Serviços e Equipes de Gestão de Pessoas (Digep, Sagep, Segep e EGP), subordinadas administrativamente às Superintendências Regionais e tecnicamente à Cogep. As Áreas de GP executam, no âmbito de suas respectivas unidades, desde as atividades de rotinas do cadastro funcional, da folha de pagamento, de concessão de direitos, de análise de cumprimento de deveres e da gestão da capacitação até a implementação das iniciativas estratégicas da política de Gestão de Pessoas que impactam todos os processos de trabalho elencados no parágrafo anterior. O trabalho de confecção dos quadros de Gestão de Pessoas foi executado procurando-se seguir as orientações contidas na Portaria TCU nº 175/2013 e introduzindo novo modelo de trabalho, construído a partir de Workshop realizado em outubro de 2013, com participação de representantes das dez Regiões Fiscais da Receita Federal do Brasil, Audit, Copol, Cotec, CGU e áreas técnicas da Cogep. O objetivo do novo modelo de trabalho consistiu em integrar e aperfeiçoar o processo de extração de dados e análise de resultados, através da descentralização das atividades para as Regiões Fiscais. Isso só foi possível com a disseminação do know-how desenvolvido pela Cogep desde 2010. O conhecimento foi propagado em duas vertentes: atividades preparatórias para a Prestação de Contas e extração, tabulação e análise dos dados. Em relação às atividades preparatórias, foram diagnosticados pontos críticos, implementadas soluções de melhoria e elaborado um plano de ação para padronização das rotinas e fluxos dos processos de trabalho relativos a cadastro de pessoal e folha de pagamento. Como consequência da reflexão do grupo sobre a execução da Prestação de Contas, houve consenso sobre os seguintes tópicos:

• O cronograma de extração e entrega dos dados não é compatível com o calendário da rotina de gestão de pessoas desenvolvida via Siape. Por exemplo, o lançamento de ocorrências de afastamentos do mês de dezembro pode ser realizado até o mês de fevereiro, a depender do calendário da folha de pagamento. Outro exemplo é a disponibilidade de dados no DW Siape: a informação consolidada de dezembro de 2013 só ficou acessível no final de janeiro de 2014. Caso o preenchimento dos quadros fosse totalmente baseado no DW, não haveria tempo hábil para conclusão do trabalho.

• Em alguns itens, o detalhamento das informações solicitadas na Portaria TCU n°

175/2013 não é de fácil entendimento. Muitas vezes não fica claro qual é o objetivo pretendido pelo TCU com os dados. Por exemplo, as remoções foram alocadas no quadro referente a “Situações que reduzem a força de trabalho da UJ - Unidade Jurisdicionada”. Porém, entendemos que essa não é a melhor maneira de se apresentar tal informação, pois ela reflete mais a movimentação dentro do quadro funcional do que redução da força de trabalho. Essa informação em âmbito nacional

119

não faz sentido, pois os servidores são removidos dentro da própria RFB e, portanto, não representam redução na força de trabalho. Acreditamos que os números sobre remoção são importantes para o gerenciamento da movimentação dentro da instituição, por isso serão apresentados em quadro separado, considerando todo o ano de 2013 e não apenas o dia 31/12 (o que também não entendemos o sentido);

• São solicitados três quadros com informações do Sisac, porém o sistema não fornece

dados gerenciais, tampouco desagregados por região fiscal. A RFB desenvolveu um módulo próprio no Sistema de Apoio às Atividades Administrativas - SA3 com inserção manual dos mesmos atos já lançados no Sisac. Esse é um trabalho a mais para os cadastradores, que impacta a rotina operacional, porém é a única forma de entregar os quadros devidamente preenchidos;

• Desde 2010 as reuniões com CGU, Audit e Copol têm colaborado para dirimir

dúvidas e alinhar conceitos, aperfeiçoando a qualidade da informação a ser apresentada.

Já em relação à extração, tabulação e análise dos dados, listamos os seguintes pontos:

• As dificuldades para extração de dados, relacionadas desde o relatório 2010, permanecem vigentes. Nenhuma alteração substancial foi implantada no Siape ou Siapecad que facilitasse tal trabalho. Mesmo a versão DW do Siape não trouxe soluções plenamente adaptáveis à estrutura funcional detalhada dos órgãos da Administração Federal. Por esses motivos, a grande maioria dos quadros é preenchida com informações gerenciais formatadas pelo SA3. Desde 2010 são desenvolvidos e aperfeiçoados módulos no SA3 para auxiliar a Prestação de Contas. O que deveria ser a exceção tornou-se regra;

• As extrações da folha de pagamento e de estagiários continuam sendo realizadas de

forma centralizada pela Cogep, através do DW Siape. Identificamos para o plano de capacitação 2014 da Rede de Gestão de Pessoas da RFB a necessidade de cursos sobre a ferramenta, com o objetivo de descentralizar a extração;

• Os dados do DW Siape permanecem com a necessidade de tratamento para que os

mesmos sejam concatenados conforme instrução do TCU, o que inviabiliza o uso para extração de dados do cadastro funcional utilizados na maioria dos quadros.

A manutenção do modelo dos quadros e do conteúdo da informação em 2013 facilitou o processo de disseminação do conhecimento e aperfeiçoamento da compreensão dos dados. Gerou estabilidade para construção do Workshop e maior sinergia entre os órgãos integrantes da Prestação, pois as discussões necessárias foram no sentido de esclarecer a interpretação do conteúdo de cada quadro e não sobre novas alterações de formato. Ainda permanecem as dificuldades com as informações sobre servidores cedidos e requisitados, na sua grande maioria em relação às ferramentas do Siape que não oferecem todos os subsídios necessários para contemplar a informação gerencial. Por exemplo, no caso dos cedidos, com a saída do servidor para o novo órgão, há perda da gestão dos dados do cadastro funcional. Isso impede identificar a nova função (FG ou DAS) no outro órgão do servidor cedido.

120

Quadro 11 - FORÇA DE TRABALHO DA UJ - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Lotação Tipologias dos Cargos

Autorizada Efetiva

Ingressos no

exercício

Egressos no exercício

1. Servidores em cargos efetivos (1.1 + 1.2) 4376 3245 5 179 1.1 Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0 1.2 Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4+1.2.5+1.2.6) 4.376 3.245 5 179 1.2.1 Servidores de carreira vinculada ao órgão 4.376 3.245 5 179 1.2.2 Servidores de carreira em exercício descentralizado Não há 1 0 0 1.2.3 Servidores de carreira em exercício provisório Não há 2 0 0 1.2.4 Servidores requisitados de outros órgãos e esferas Não há 1 0 0 1.2.5 Servidores requisitados art 93 parágrafo 7º 8112* Não há 20 0 0 1.2.6 Outros ** Não há 54 0 0 2. Servidores em Contratos Temporários 0 0 0 0 3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 0 0 0 0 4. Total de Servidores (1+2+3) 4.376 3.323 5 179 Fonte: Sistema de Apoio às Atividades Administrativas - SA3 * Servidores requisitados conforme art. 93, parágrafo 7º da Lei 8.112 ** “Outros” abrange cedidos e anistiados NOTAS EXPLICATIVAS

• Os servidores de carreiras abrangem a Carreira ARFB e PECFAZ do Ministério da Fazenda em exercício na RFB.

• A lotação autorizada abrange apenas a Carreira ARFB, pois o PECFAZ não possui limites de lotação legal distribuídos entre os órgãos do MF. A distribuição dos valores da lotação autorizada no âmbito da RFB é definida pela Portaria RFB nº1953 de 27/07/2012, que é embasada em Estudo de Lotação interno.

• Consideramos como ingressos os novos servidores que entraram em exercício efetivo na RFB (provimento originário).

• Para egressos foram considerados aposentadorias, vacâncias, exonerações, falecimentos e demissões. • Incluído item 1.2.5 para demonstração dos servidores requisitados conforme parágrafo 7º, art 93 da Lei 8.112. • Incluído item 1.2.6 para demonstração dos servidores cedidos e anistiados. • A extração dos dados foi realizada no dia 2/1/2014 em relação ao dia 31/12/2013. Ocorrências e alterações

retroativas lançadas após essa data podem gerar distorção da informação. Quadro 12 - SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ

Tipologias dos Afastamentos Quantidade de pessoas na situação em 31 de

dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 41

1.1. Exercício de Cargo em Comissão Não Disponível

1.2. Exercício de Função de Confiança Não Disponível

1.3. Outras situações previstas em leis específicas (especificar as leis) Não Disponível

2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 0

2.1. Para Exercícios de Mandato Eletivo 0

2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior 0

2.3. Para Serviço em Organismo Internacional 0

2.4. Para Participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu no País 0

121

3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 0

3.1. De oficio, no interesse da Administração 0

3.2. A pedido, a critério da Administração 0

3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar cônjugue / companheiro

0

3.4. A pedido, independetemente do interesse da Administração por motivo de saúde 0

3.5. A pedido, independetemente do interesse da Administração por Processo seletivo 0

3.6 Por Decisão Judicial 0

4. Licença remunerada (4.1+4.2) 1

4.1. Doença em pessoa da família 0

4.2. Capacitação 1

5. Licença não remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 1

5.1. Afastamento do cônjugue ou companheiro 0

5.2. Serviço militar 0

5.3. Atividade política 0

5.4. Interesses particulares 0

5.5. Mandato classista 1

6. Outras situações (Especificar o ato normativo) 62

6.1 Licença Prêmio por assiduidade - Lei 9527/97, art 7º 15

6.2 Licença Gestante - Lei 8112/90, art 207 5

6.3 Licença Adotante - Lei 8112/90, art 210 1

6.4 Licença para tratamento de saúde - Lei 8112/90, art 202 38

6.5 Licença por Acidente em Serviço - Lei 8112/90, art 211 1

6.6 Falecimento pessoa da família - Lei 8112/90, art 97, inciso III, alínea b 0

6.7 Reclusão - Lei 8112/90, art 229 e EC 20/98, art 13 0

6.8 Afastamento Temporário - Lei 8429/92, art 20, parágrafo único 0

6.9 Afastamento para Integrar Comissão - Lei 8112, art 152, §1º 2

6.10 Afastamento para Juri e outros serviços - Lei 8112/90, art 102, incisso VI; Lei 8868/94, art 15; Lei 8504/97, art 98

0

6.11 Afastamento para Justiça Eleitoral - Lei 6992/81, art 2º, §1º 0

7. Total de servidores afastados em 31 de dezembro (1+2+3+4+5+6) 105 Fonte: Sistema de Apoio às Atividades Administrativas - SA3 NOTAS EXPLICATIVAS

1. A extração dos dados de servidores cedidos não permite parametrizar a tipologia da cessão, dessa forma não foi possível identificar os casos relativos a exercício de cargo em comissão, ou função de confiança.

2. Normas relacionadas ao processo de cessão: • DECRETO Nº 4.050, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2001. • LEI Nº 11.890, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2008. • NOTA TÉCNICA Nº 66/2011/CGNOR/DENOP/SRH/MP.

122

• INSTRUÇÃO NORMATIVA (PR) Nº 10, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1993. • DECRETO Nº 3.699, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2000. • OFÍCIO-CIRCULAR Nº 69/SRH/MP. • NOTA TÉCNICA Nº 520/2009/COGES/DENOP/SRH/MP. • NOTA TÉCNICA Nº 536/2009/COGES/DENOP/SRH/MP. • NOTA TÉCNICA No 101 /2011/DENOP/SRH/MP.

3. Para todos os itens foram consideradas apenas ocorrências lançadas no Siape até o dia 22 de janeiro de 2014 e vigentes em 31 de dezembro de 2013. Ocorrências lançadas após o dia 22 de janeiro de 2014, retroativas ao ano de 2013, podem gerar valores diferentes em relação a extração original da Prestação de Contas.

4. As ocorrências de licenças médicas têm seus números impactados pelo atraso dos lançamentos das licenças via SIASS (Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor) pelo órgão competente.

5. De acordo com instrução da Prestação de Contas, foram incluídos subitens relativos a outras situações (6.1 a 6.11), por serem considerados relevantes.

6. Para os valores de remoção do item 3, foram considerados servidores que estavam em trânsito em 31/12/2013 em razão de remoção. Tais servidores se encontram contabilizados na força de trabalho da UJ de origem da remoção, portanto devem ser deduzidos nesse quadro da UJ de origem.

7. Em razão do entendimento de que remoção não é redução da força de trabalho, mas sim movimentação interna, apresentamos a informação detalhada em quadro separado, abaixo. Foram contabilizadas todas as remoções ocorridas no ano de 2013.

RF destino

RF origem Tipo de Remoção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 DRJ UC

Total

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE/COMPANHEIRO

1 1

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR MOTIVO DE SAÚDE 1 1 2

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR PROCESSO SELETIVO 10 3 4 3 3 3 24 8 1 18 77

A PEDIDO, A CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO 4 3 1 1 1 1 3 4 1 7 26DE OFÍCIO NO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO 15 1 1 2 6 25

1

DECISÃO JUDICIAL 1 11 Total 31 3 4 5 4 4 5 28 12 2 3 31 132

RF destino RF

origem Tipo de Remoção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 DRJ UC

Total

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE/COMPANHEIRO

1 1

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR MOTIVO DE SAÚDE 1 1 2

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR PROCESSO SELETIVO 9 25 6 6 5 5 56 13 10 31166

A PEDIDO, A CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO 2 4 2 1 2 1 820 DE OFÍCIO NO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO 13 2 1 2 1 1 2 123

2

DECISÃO JUDICIAL 2 2 2 Total 11 42 7 10 7 1 10 59 14 11 2 40 214

RF destino RF

origem Tipo de Remoção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 DRJ UC Total

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR PROCESSO SELETIVO 4 2 2 8

A PEDIDO, A CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO 10 1 1 3 15DE OFÍCIO NO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO 1 1 28 1 2 1 5 1 40

3

DECISÃO JUDICIAL 1 13 Total 1 1 43 4 3 1 5 6 64

RF destino

123

RF origem

Tipo de Remoção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 DRJ UC Total

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE/COMPANHEIRO

1 1 2

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR MOTIVO DE SAÚDE 1 1

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR PROCESSO SELETIVO 1 1 1 1 4

A PEDIDO, A CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO 1 1 1 8 1 1 4 17DE OFÍCIO NO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO 1 12 1 2 1 3 1 21

4

DECISÃO JUDICIAL 4 44 Total 1 2 3 26 2 1 2 3 1 3 5 49

RF destino RF

origem Tipo de Remoção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 DRJ UC

Total

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE/COMPANHEIRO

1 1

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR MOTIVO DE SAÚDE 1 1

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR PROCESSO SELETIVO 1 16 1 2 1 1 22

A PEDIDO, A CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO 1 1 1 16 1 1 3 24DE OFÍCIO NO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO 2 1 10 2 15

5

DECISÃO JUDICIAL 1 15 Total 2 3 2 44 4 3 2 4 64

RF destino RF

origem Tipo de Remoção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 DRJ UC Total

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR MOTIVO DE SAÚDE 2 2

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR PROCESSO SELETIVO 8 4 2 2 16

A PEDIDO, A CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO 1 1 11 4 2 1 8 28DE OFÍCIO NO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO 2 17 2 2 23

6

DECISÃO JUDICIAL 1 1 1 36 Total 1 4 39 9 4 1 2 2 10 72

RF destino RF

origem Tipo de Remoção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 DRJ UC

Total

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE/COMPANHEIRO

1 1

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR MOTIVO DE SAÚDE 1 1

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR PROCESSO SELETIVO 1 2 28 1 1 3 36

A PEDIDO, A CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO 2 17 5 2 26DE OFÍCIO NO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO 57 3 2 62

7

DECISÃO JUDICIAL 1 1 27 Total 1 3 3 103 7 1 3 3 4 128 RF destino

RF origem

Tipo de Remoção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 DRJ UC Total

8 A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE/COMPANHEIRO

2 2 1 5

124

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR MOTIVO DE SAÚDE 1 1 2

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR PROCESSO SELETIVO 1 2 4 2 5 6 19 157 9 3 5 213

A PEDIDO, A CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO 4 1 1 4 4 31 3 1 15 64DE OFÍCIO NO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO 59 5 3 67

DECISÃO JUDICIAL 2 28 Total 5 2 5 2 6 11 28 249 12 1 9 23 353 RF destino

RF origem

Tipo de Remoção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 DRJ UC Total

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE/COMPANHEIRO

2 2

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR MOTIVO DE SAÚDE 1 1 2

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR PROCESSO SELETIVO 1 1 1 2 1 5 5 11 36 1 64

A PEDIDO, A CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO 1 1 1 1 3 20 1 1 5 34DE OFÍCIO NO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO 1 1 20 1 3 3 29

9

DECISÃO JUDICIAL 3 39 Total 2 2 1 2 1 7 6 15 82 4 4 8 134

RF destino RF

origem Tipo de Remoção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 DRJ UC Total

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE/COMPANHEIRO

1 1

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR MOTIVO DE SAÚDE 1 1

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR PROCESSO SELETIVO 2 3 3 9 22 15 29 4 87

A PEDIDO, A CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO 1 2 1 2 9 1 4 20

10

DE OFÍCIO NO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO 1 24 3 28

10 Total 2 1 3 3 13 23 18 62 1 11 137

RF destino RF

origem Tipo de Remoção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 DRJ UC

Total

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR PROCESSO SELETIVO 1 7 8

A PEDIDO, A CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO 2 2 1 4 2 11DRJ

DE OFÍCIO NO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO 1 3 2 1 4 1 4 3 1 25 3 48

DRJ Total 2 3 4 1 4 3 12 7 3 25 3 67

RF destino RF

origem Tipo de Remoção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 DRJ UC

Total

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE/COMPANHEIRO

1 1 1 3

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR MOTIVO DE SAÚDE 1 1 2

A PEDIDO INDEPENDETEMENTE DO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO, POR PROCESSO SELETIVO 11 2 3 14 3 32 65

A PEDIDO, A CRITÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO 9 1 1 4 2 10 13 4 3 3 18 68 DE OFÍCIO NO INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO 6 2 4 1 6 4 2 2 8 12 47

UC

DECISÃO JUDICIAL 1 1

125

UC Total 27 3 3 5 10 12 19 23 8 5 8 63 186

Total

85 63 73 60 78 89 201 428 156 94 65 208 1600

Para complementação da informação, disponibilizamos quadro resumo de remoções concatenado com outras informações gerenciais no item Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos. Quadro 13 - DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO)

Lotação Tipologias dos cargos em comissão e das funções gratificadas

Autorizada Efetiva Ingressos no

exercício Egressos no

exercício

1. Cargos em comissão 150 149 39 38

1.1. Cargos Natureza Especial 0 0 0 0

1.2. Grupo Direção e Assessoramento superior 150 149 39 38

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 150015015 148 39 148 39 38

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 0 0 0

1.2.3. Servidores de outros órgãos e esferas 0 1 0 0

1.2.4. Sem vínculo 0 0 0 0

1.2.5. Aposentados 0 0 0

1.2.6 Servidores de carreira em exercício provisório 0 0 0 0

2. Funções gratificadas 297 287 87 84

2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 297 287 87 84

2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 0 0 0

2.3. Servidores de outros órgãos e esferas 0 0 0 0

3. Total dos servidores em cargo e em função (1+2) 447 436 126 122 Fonte: Sistema de Apoio às Atividades Administrativas - SA3 NOTAS EXPLICATIVAS

a) Ingressos e egressos são contabilizados pelo número de Portarias de nomeação e exoneração da função (um mesmo servidor pode estar contabilizado mais de uma vez). No caso da RFB, não é comum o aumento da força de trabalho por intermédio de ocupação de função. O padrão é a ocupação das funções por servidores do próprio quadro funcional.

b) Para servidores requisitados, não é possível extrair via sistema informações de ingressos/egressos. c) Incluído item 1.2.6 - Servidores de carreira em exercício provisório para alinhamento com o quadro da

Força de Trabalho. d) Não há como extrair dos sistemas a informação sobre ex-servidores da RFB que atualmente ocupam

funções para preenchimento do item 1.2.5 - Aposentados

Quadro 14 - QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Tipologias do Cargo Até 30 anos

De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

1. Provimento de cargo efetivo 85 321 781 1308 390 1.1. Membros de poder e agentes políticos

0 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira 85 306 762 1280 377

1.3. Servidores com Contratos Temporários

0 0 0 0 0

126

1.4 Outros* 0 17 19 28 13

2. Provimento de cargo em comissão 3 56 185 162 30

2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0

2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior

0 19 71 51 8

2.3. Funções gratificadas 3 37 114 111 22

3. Totais (1+2) 88 379 966 1.470 420 Fonte: Sistema de Apoio às Atividades Administrativas - SA3 *Outros envolvem: Servidores de carreira em exercício descentralizado, Servidores de carreira em exercício provisório, Servidores requisitados de outros órgãos e esferas, Servidores requisitados art 93 parágrafo 7º 8112, Cedidos, Anistiados e Servidores sem Vínculo com a Administração Pública, para que o universo de pessoas seja o mesmo do quadro Força de Trabalho.

Pelo quadro acima, percebe-se o elevado perfil etário da 7ª REGIÃO FISCAL. A classe predominante, conta com 44,23 % dos servidores, na faixa dos 51 a 60 anos, o mesmo ocorre para o percentual de servidores da 7ª Região Fiscal acima de 60 anos. São 12,64% dos servidores, contra 8,85% da RFB. O quadro funcional está envelhecendo, causando impacto nas aposentadorias e a reposição da força de trabalho é insuficiente (como ressaltamos reiteradamente ao Órgão Central e ao próprio TCU). Em 2013 houve o ingresso de 5 servidores e os egressos atingiram 179 servidores. Quadro 15 - QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Quantidade de pessoas por nível de escolaridade Tipologias do Cargo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1. Provimento de cargo efetivo 38 840 1986 323 71 12 23 1.1. Membros de poder e agentes políticos 1.2. Servidores de Carreira 38 827 1945 323 71 12 1.3. Servidores com Contratos Temporários 1.4. Outros* 13 41 1.5. Outros Servidores** 23 2. Provimento de cargo em comissão 56 379 111 22 1 2.1. Cargos de Natureza Especial 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 5 143 74 10 1 2.3. Funções gratificadas 51 236 37 12 3. Totais (1+2) 38 896 2365 434 93 12 24 LEGENDA- Nível de Escolaridade 1- Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto ; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 - Mestrado; 9 - Doutorado/Pós-doutorado; 10 - Não Classificada

Fonte: Sistema de Apoio às Atividades Administrativas - SA3 * O item "1.4 Outros" abrange cedidos e anistiados. Para os níveis de escolaridade de 7 a 9, cedidos e anistiados estão contidos no item 1.2. ** O item "1.5 Outros Servidores" abrange Servidores de carreira em exercício descentralizado, Servidores de carreira em exercício provisório, Servidores requisitados de outros órgãos e esferas, Servidores requisitados art 93 parágrafo 7º 8112 e Servidores sem Vínculo com a Administração Pública, para os quais não existe informação sobre nível de escolaridade do cargo nem de eventuais especializações de níveis 7 a 9.

127

NOTAS EXPLICATIVAS 1) Não existe banco de informações sobre a formação acadêmica dos servidores. 2) Os dados existentes para as classes 7, 8 e 9 foram extraídos do Banco de Talentos cuja participação dos

servidores é facultativa. 3) Em relação às classes 4, 5 e 6 utilizamos o nível de escolaridade exigido para cada cargo. 4) Os dados referentes às classes 7, 8 e 9 são subconjuntos da classe 6. 5) Na classe 7 foram incluídos os MBA.

Para os itens de escolaridade de 7 a 9, cuja prestação da informação é de caráter facultativo pelos servidores da RFB, percebemos aumento de 6,5% em relação ao ano passado. Isso pode ser explicado pela entrada de novos servidores, para os quais é reforçada a existência do Banco de Talentos e a importância do fornecimento dessas informações.

128

Quadro 16 - QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES

Despesas Variáveis

Tipologias/ Exercícios

Vencimentos e vantagens fixas Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações

Benefícios Assistenciais e previdenciários

Demais despesas variáveis

Despesas de Exercícios Anteriores

Decisões Judiciais Total

Membros de poder e agentes políticos

2013 0,00

2012 0,00

Exercícios 2011 0,00

Servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão 2013 504.627.957,73 3.535,36 41.680.861,38 15.625.890,25 16.207.035,31 18.406.863,05 144.585,09 1.554.085,25 2.734.403,19 600.985.216,61

2012 499.643.404,52 2.291,91 41.048.613,93 14.665.023,94 14.525.229,27 17.098.077,86 129.420,48 68.267,68 2.664.479,22 589.844.808,81 Exercícios

2011 516.106.253,22 1.077,87 42.557.922,37 15.180.295,99 15.738.933,62 16.887.306,83 135.264,00 3.252.950,68 609.860.004,58

Servidores com Contratos Temporários

2013 0,00

2012 0,00

Exercícios 2011 0,00

Servidores Cedidos com ônus ou em Licença 2013 13.160.406,57 10.752,80 1.143.370,72 336.263,82 344.622,78 517.416,02 431,55 3.136,63 79.389,08 15.595.789,97

2012 12.994.293,26 8.560,01 826.678,64 419.228,46 279.595,61 526.979,61 882,52 102.354,16 15.158.572,27 Exercícios

2011 15.686.666,10 20.529,12 1.154.943,53 415.824,94 368.612,81 313.320,03 70,15 132.858,83 18.092.825,51

Servidores ocupantes de Cargos de Natureza Especial 2013 0,00

2012 0,00 Exercícios

2011 0,00

Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

2013 39.111.025,34 3.208.051,72 3.513.383,58 1.232.137,98 857.330,25 795.693,04 17.882,09 117.983,16 134.144,87 48.987.632,03

2012 36.798.127,42 3.113.105,97 3.282.573,92 1.178.692,83 696.916,76 795.588,27 14.324,58 7.320,68 149.532,38 46.036.182,81 Exercícios

2011 36.898.298,16 3.090.778,66 3.340.234,57 1.147.213,07 710.820,48 808.133,21 15.167,96 0,00 180.396,74 46.191.042,85

Servidores ocupantes de Funções gratificadas

129

2013 53.698.770,83 1.384.708,99 4.597.155,04 1.612.266,65 1.461.822,78 1.633.468,67 56.903,55 94.214,20 259.449,06 64.798.759,77

2012 50.507.500,13 1.358.738,34 4.368.686,77 1.517.342,38 1.208.073,18 1.414.672,39 53.744,06 9.048,22 219.321,39 60.657.126,86 Exercícios

2011 50.286.214,16 1.340.633,92 4.345.198,04 1.452.252,29 1.247.401,70 1.320.671,47 51.894,22 0,00 252.698,78 60.296.964,58

Outros* Exercício 2013 376.712,40 37.671,24 12.660,42 66.959,36 14.744,84 508.748,26 *Outros: incluídos os valores de 2013 para os grupos de cargos ANS-180, CETRF-241, CIFDJ-242, CITRF-240, CSST-430 e SUPLE-050, que não se enquadram nas linhas anteriores. NOTAS EXPLICATIVAS

1. Fonte dos dados: DW Siapenet. 2. Os dados apresentados foram extraídos de acordo com orientações para a elaboração dos conteúdos dos relatórios de gestão referentes aos respectivos exercícios. Ressalta-

se que a partir do exercício de 2011, houve reclassificação de rubricas de acordo com as definições das Portarias TCU nº 123/2011, nº 150/2012 e nº 175/2013. Dessa forma, não é possível comparar os resultados dos anos de 2011, 2012 e 2013 com os resultados apresentados no Relatório de Gestão integrante da Prestação de Contas do ano de 2010 e dos anos anteriores.

3. Os custos relativos à folha de pagamento das DRJ estão alocados nos respectivos quadros das Regiões Fiscais. 4. A extração dos dados obedece a seguinte ordem:

a. As rubricas selecionadas de acordo com a classificação TCU são vinculadas aos servidores que as receberam; b. Os servidores são classificados quanto à sua tipologia / exercício de acordo com a classificação TCU; c. As rubricas são vinculadas à classificação TCU; d. A extração é realizada por UPAG RFB para classificação posterior em RF / UC.

5. Em relação à linha servidores cedidos com ônus ou em licença, o único filtro disponibilizado pelo DW para cobrir o parâmetro licença tem por nome “afastamento”. Foi verificado que a maior parte dos afastamentos vinculados a esse filtro tratavam-se de licenças, entretanto é perceptível que nem todas as licenças estão vinculadas ao filtro e a quantidade das ocorrências está aquém do número real.

6. As rubricas extraídas independente da classificação de crédito ou débito são todas somadas. Dessa forma, os créditos são as despesas da União com remunerações e os débitos são as despesas da União com tributação.

130

Quadro de apoio à Folha de Pagamento 2013

RUBRICAS VERIFICADAS NO ART. 51 DA LEI 8112

UNIDADE Ajuda de

Custo Diárias Transporte

Auxílio Moradia

Auxílio Funeral

Auxílio Pré-Escolar

TOTAL

7ªRF 143.853,84 2.201.686,67 462,75 0,00 15.570,80 0,00 2.361.574,06 NOTAS EXPLICATIVAS

1. Valores pagos fora da folha de pagamento dos servidores, via Siafi pela Coordenação de Logística.

Quadro 17 - ATOS SUJEITOS AO REGISTRO DO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)

Quantidade de atos sujeitos ao registro no TCU

Quantidade de atos sujeitos cadastrados no SISAC

Exercícios Exercícios Tipos de Atos

2013 2012 2013 2012

Admissão 5 3 8 0

Totais 5 3 8 0Fonte: Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões – Sisac e Sistema de Apoio às Atividades Administrativas - SA3.

Os atos de admissão têm prazo de 60 dias, a partir do exercício do servidor, para serem cadastrados no SISAC. Dessa forma, é possível que a entrada de novos servidores nos meses de novembro e dezembro seja cadastrada no ano subsequente. Isso pode gerar uma defasagem entre as informações de entrada de servidores como força de trabalho (atos sujeitos a registro no exercício) e a quantidade de atos cadastrados no SISAC no exercício.

Os lançamentos dos atos de admissão resultam de um processo de parceria entre a Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas e as Divisões de Gestão de Pessoas das Regiões Fiscais, onde a Cogep libera os números dos processos que são instruídos e lançados no Sisac pelas Digeps, sob supervisão da Cogep.

Os 3 atos sujeitos a registro em 2012 (todos nomeações judiciais) foram cadastrados em 2013. Quadro 18 - ATOS SUJEITOS Á COMUNICAÇÃO AO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)

Quantidade de atos sujeitos à comunicação

ao TCU

Quantidade de atos cadastrados no SISAC

Exercícios Exercícios Tipos de Atos

2013 2012 2013 2012

Desligamento 46 3 49 0

Cancelamento de desligamento 1 0 1 0

Totais 47 3 50 0 Fonte: Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões - Sisac A RFB possui apenas um código de órgão de atuação no Sisac, sendo os lançamentos dos atos administrados de forma centralizada pela Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas. As consultas do Sisac não permitem desagregar a informação lançada por região fiscal ou unidade organizacional. Para construção do quadro de desligamento por UJ foi necessário o controle manual e trabalhoso dos atos durante todo o ano.

131

Os atos de desligamento têm prazo de 30 dias, a partir da sua publicação, para serem cadastrados no SISAC. Dessa forma, é possível que o desligamento de servidores no mês de dezembro seja cadastrado no ano subsequente. Isso pode gerar uma disparidade entre as quantidades de desligamentos ocorridos e a quantidade de atos de desligamento cadastrados no SISAC no exercício. Os atos de desligamento são lançados exclusivamente pela Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas. São processos simples, baseados em um documento de desligamento (portaria de vacância por posse em cargo inacumulável, demissão, exoneração ou falecimento). O lançamento dos atos de aposentadorias não é de competência da RFB. De acordo com recente resposta da CGU, foi necessário retificar a informação da quantidade de atos de desligamento cadastrados em 2012. Dos atos de desligamentos sujeitos à comunicação ao TCU, 3 foram cadastrados em 2013, tempestivamente. Importante ressaltar que, apesar de apresentarmos os atos de 2013 por UJ, em cada relatório específico, para a coluna 2012 não é possível desagregar os valores da mesma forma. Para esta Prestação de Contas, como já mencionado, foi feito um trabalho manual de contagem regionalizada dos atos de desligamento, mas o mesmo esforço seria inviável para o ano anterior. Assim, os atos 2012 são apresentados apenas no relatório nacional, exceto para os 3 casos mencionados acima. Quadro 19 – REGULARIDADE DO CADASTRO DOS ATOS NO SISAC

Quantidade de atos de acordo com o prazo decorrido entre o fato caracterizador do ato e cadastro no SISAC

Exercício de 2013 Tipos de Atos

Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias Mais de 90 dias Atos Sujeitos ao Registro pelo TCU (Art. 3° da IN TCU 55/2007)

Admissão 5 0 0 3 Total 5 0 0 3

Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3° da IN TCU 55/2007) Desligamento 49 0 0 0

Cancelamento de Desligamento

1 0 0 0

Total 50 0 0 0 Fonte: Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões – Sisac e Sistema de Apoio às Atividades Administrativas - SA3

Como já dito na introdução, foi criado módulo no SA3 para permitir a extração da informação deste quadro. O total de atos deste quadro corresponde ao total de atos cadastrados nos quadros anteriores, ou seja, existem atos sujeitos a registro de 2012 e 2013. No caso dos atrasos dos registros, as causas estão relacionadas aos afastamentos freqüentes da servidora responsável pelos registros, somado ao fato de que a formalização do processo de admissão de servidores é minuciosa e detalhada, demandando conhecimento técnico e tempo dos responsáveis pelo processo. Por não se tratar de órgão instituidor de aposentadorias e pensões, não é pertinente o preenchimento do quadro “Atos Sujeitos à Remessa Física ao TCU”.

132

5.1.1 - Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos

Absenteísmo

O indicador de absenteísmo apurado pela RFB tem a seguinte fórmula:

∑ dias de licenças médicas + ∑ dias de faltas injustificadas

Nº de servidores x Nº de dias do ano

Fonte: Sistema de Apoio às Atividades Administrativas - SA3, extraído em 22/01/2014 Na tabela acima apresentamos o histórico do indicador de absenteísmo, conforme dados informados em Relatórios de Gestão de exercícios anteriores, porém com duas colunas adicionais: 2011B e 2012B. Estas colunas representam os dados de 2011 e 2012 respectivamente, mas com extrações atualizadas em janeiro de 2014. Notamos dois efeitos ao compará-las com o que foi apresentado anteriormente:

• diminuição do absenteísmo em algumas Regiões Fiscais, onde detectamos o cancelamento de faltas por motivo de greve pela atuação dos sindicatos das categorias de servidores da RFB;

• aumento do absenteísmo na grande maioria das Regiões Fiscais, aqui justificado pelo já relatado problema com o SIASS (Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor). Com estes números comparativos conseguimos portanto evidenciar os atrasos nos lançamentos das licenças feitas através do Subsistema, que somaram quase 1.000 de diferença em 2012 e 500 em 2011.

Os números de 2013, possivelmente, também poderão vir a sofrer alterações devido à intempestividade dos registros no SIASS, dificultando uma análise em relação aos anos anteriores. A ausência ou atraso no registro dessas ocorrências pode acarretar graves prejuízos para o servidor, desde um corte parcial na folha de pagamento até demissão por desídia.

Reposição do quadro

Grau de Reposição de egressos em 2013. Fórmula: ∑ entradas / ( ∑ vacâncias + ∑ exonerações + ∑ aposentadorias + ∑ falecimento + ∑ demissão) As entradas consideraram provimento originário.

UNIDADE

1ª RF2ª RF3ª RF4ª RF5ª RF6ª RF7ª RF8ª RF9ª RF

133

RF Ingressos

2013 Egressos

2013 Reposição do

quadro

1 98 116 0,84 2 236 58 4,07 3 7 51 0,14 4 0 82 0,00 5 20 71 0,28 6 1 134 0,01

7 5 179 0,03

8 302 380 0,79 9 46 106 0,43 10 91 102 0,89 UC 151 56 2,70 DRJ 0 41 0,00 RFB 957 1.376 0,70

Fonte: Sistema de Apoio às Atividades Administrativas - SA3 O indicador de reposição de aposentadorias, apresentado na Prestação anterior, foi modificado para refletir de forma mais clara a situação de reposição do quadro funcional. Os resultados indicam a proporção ingressos sobre egressos. Os valores abaixo de 1 indicam perdas. Apenas duas UJ (2ª RF e UC) receberam mais servidores do que perderam ao longo do ano. Para complementar a informação, no quadro abaixo são apresentados dados da movimentação de servidores, tanto externa (ingressos e egressos) quanto interna (remoção). São comparados os números brutos com a Força de Trabalho (FT) em 31/12/2012, de acordo com a Prestação de Contas 2012/2013.

RFFT

31/12/12Ingressos

2013%

ING13/FT12Egressos

2013%

EG13/FT12Remoção

2013%

R13/FT12FT

31/12/131 1.697 98 5,77% 116 6,84% -47 -2,77% 1.6452 1.404 236 16,81% 58 4,13% -151 -10,75% 1.4293 1.199 7 0,58% 51 4,25% 9 0,75% 1.1594 1.582 0 0,00% 82 5,18% 11 0,70% 1.4885 1.264 20 1,58% 71 5,62% 14 1,11% 1.2246 2.122 1 0,05% 134 6,31% 17 0,80% 1.9997 3.442 5 0,15% 179 5,20% 73 2,12% 3.3268 5.492 302 5,50% 380 6,92% 75 1,37% 5.5059 2.401 46 1,92% 106 4,41% 22 0,92% 2.36210 1.811 91 5,02% 102 5,63% -43 -2,37% 1.746UC 1.440 151 10,49% 56 3,89% 22 1,53% 1.541DRJ 798 0 0,00% 41 5,14% -2 -0,25% 757RFB 24.652 957 3,88% 1.376 5,58% 0 0,00% 24.181

134

Ingressos 2013 em relação à Força de Trabalho em 31 /12/2012

5,77%

16,81%

0,58%

0,00%

1,58%

0,05%

0,15%

5,50%

1,92%

5,02%

10,49%

0,00%

12

3456789

10UCDRJ

Egressos 2013 em relação à Força de Trabalho em 31/ 12/2012

6,84%

4,13%

4,25%

5,18%

5,62%

6,31%5,20%

6,92%

4,41%

5,63%

3,89%

5,14%

12

3456789

10UCDRJ

135

Podemos inferir dos dados e gráficos:

1. Mesmo com a entrada de 957 servidores em 2013, a força de trabalho da RFB foi

reduzida em 2%, cenário que vem se repetindo nos últimos anos; 2. O valor expressivo de 1.376 egressos no ano de 2013 está associado a duas vertentes:

a. Alto número de aposentadorias, 869 em 2013, situação de risco que deve

persistir de acordo com a informação do quadro “Quantidade de servidores da UJ por faixa etária”, em que 47% dos servidores se encontram nas classes acima de 50 anos; e

b. Alto índice de vacância por posse em cargo inacumulável, 384 em 2013, evidenciando a diminuição de atratividade da RFB em relação a outros órgãos públicos.

3. A interpretação do gráfico de ingressos deve ser feita juntamente com a do gráfico de

remoções. A 2ª RF, por exemplo, sendo a que mais exporta servidores na remoção, para compensar tal perda, é a maior receptora de novos servidores por concurso público;

A política de movimentação de pessoal objetiva equalizar a distribuição dos servidores entre as unidades. Como o egresso percentual é homogêneo e a política de remoção atua na movimentação das RF de fronteira (1ª, 2ª, 9ª e 10ª) para as demais, os ingressos funcionam como compensações desse fluxo. Grau de Lotação Bruto

Fórmula: (nº de servidores da carreira ARFB em 31/12) / (lotação autorizada)

A distribuição dos valores da lotação autorizada no âmbito da RFB é definida pela Portaria RFB nº1953 de 27/07/2012, que é embasada em Estudo de Lotação interno.

Remoções 2013 em relação à Força de Trabalho em 31/ 12/2012

0,75%0,70%

1,11%

0,80%

2,12%

1,37%

0,92%

1,53%-0,25%

-10,75%

-2,77%

-2,37%

12

3456789

10UCDRJ

136

2010 2011 2012 2013

1ª REGIÃO FISCAL 50,39% 51,86% 46,62% 45,85% 2ª REGIÃO FISCAL 54,89% 45,06% 46,48% 49,12% 3ª REGIÃO FISCAL 74,34% 65,91% 62,62% 60,33% 4ª REGIÃO FISCAL 67,60% 63,36% 58,69% 57,42% 5ª REGIÃO FISCAL 53,05% 55,10% 51,64% 50,88% 6ª REGIÃO FISCAL 61,68% 60,07% 55,88% 53,80%

7ª REGIÃO FISCAL 60,99% 56,56% 53,63% 52,79%

8ª REGIÃO FISCAL 42,22% 41,05% 40,34% 41,11% 9ª REGIÃO FISCAL 57,63% 51,70% 48,63% 48,30% 10ª REGIÃO FISCAL 58,53% 51,54% 49,74% 48,67% UC 51,64% 73,83% 67,64% 73,89% DRJ 55,13% 64,19% 62,90% 59,59% RFB 53,06% 51,76% 49,50% 49,50%

Fonte: Sistema de Apoio às Atividades Administrativas - SA3 A manutenção do valor do grau de lotação da RFB, em relação ao ano anterior, é resultado do ingresso de Auditores-Fiscais e Analistas-Tributários, que apenas compensou as perdas da Carreira ARFB ao longo de 2013. Devemos ter cuidado na comparação com o Grau de Reposição do Quadro, que considera também as Carreiras Administrativas.

Os dados sobre o Grau de Lotação corroboram os anteriormente apresentados sobre a reposição do quadro. A RFB, mesmo com a entrada de novos servidores, não consegue suprir as saídas, vendo seu quadro diminuir ao longo dos últimos anos. O grau de 49,50% pode ser separado para cada um dos cargos da Carreira Auditoria, e vemos pelo quadro abaixo que eles estão entre os menores dentre as carreiras típicas de Estado.

GRAU DE LOTAÇÃO BRUTO

40,00%

45,00%

50,00%

55,00%

60,00%

65,00%

70,00%

75,00%

80,00%

2010 2011 2012 2013

ANO

%

1ª REGIÃO FISCAL

2ª REGIÃO FISCAL

3ª REGIÃO FISCAL

4ª REGIÃO FISCAL

5ª REGIÃO FISCAL

6ª REGIÃO FISCAL

7ª REGIÃO FISCAL

8ª REGIÃO FISCAL

9ª REGIÃO FISCAL

10ª REGIÃO FISCAL

UC

DRJ

RFB

137

[1] Boletim Estatístico de Pessoal 211 do MP, de novembro de 2013 [2] Publicação “Dados LDO” do MP, Portaria 1992 de 30/11/12

Fica claro com estas comparações o baixo índice de provimento da lotação da carreira ARFB. As carreiras típicas de Estado compõe o Núcleo Estratégico do Estado, do qual decorrem os objetivos fundamentais e as políticas públicas formuladas pelo governo. É essencial que tal Núcleo seja robusto, sem apresentar as distorções atuais.

Educação Continuada

O Grau de Amplitude traduz a relação entre o número de servidores capacitados em 2013 sobre o número total de servidores. Dessa forma, em 2013 a RFB capacitou 72,39% dos seus servidores em pelo menos uma ação de desenvolvimento.

O Grau de Aprofundamento traduz a carga horária média alocada aos servidores que foram capacitados em 2013. Assim, em 2013 a RFB alocou em média 48,40 horas de capacitação em cada um dos 72,39% dos seus servidores capacitados em 2013.

Ambos os resultados trazem melhorias em relação ao ano passado, cujos valores foram de 72% e 43,73 horas, respectivamente.

Órgão Cargo

AFRFB 11.088 20.395 54,37%

ATRFB 7.550 16.677 45,27%

Diplomata 1.557 1.805 86,26%

881 1.893 46,54%

Polícia FederalDelegado 1.714 2.187 78,37%

Agente 6.240 8.033 77,68%

2.795 3.644 76,70%

Média sem a RFB 73,11%

Lotação Real [1]

Lotação Máxima[2]

Grau de Lotação

Nov2013

Receita Federal do Bras il

Ministério das Relações Exteriores Oficial de

Chancelaria

Ministério do Trabalho e Emprego

Auditor Fiscal do Trabalho

138

Fonte: Sistema de Capacitação e Desenvolvimento de Pessoas da RFB - Siscad

5.2 - Terceirização de Mão de Obra e Contratação de Estagiários

5.2.1 - Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada Quadro 20 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA, HIGIENE E VIGILÂNCIA

Informações sobre os Contratos Nível de Escolaridade

Exigido dos Trabalhadores Contratados

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas F M S

Ano do Contrato Área Natureza Identificação do

Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Início Fim P C P C P C

Sit.

Unidades Contratantes Nome: Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal – SRRF07 UG/Gestão: 170116/00001 CNPJ: 00.394.460/0107-08

2011 L O SRRR07 02/2011 05.956.304/ 0001-40 01/10/12 01/06/14 12 12 P 2010 V O SRRF07 38/2010 31.376.361/ 0001-60 31/08/12 01/05/14 33 33 P

Nome: Alfândega da Receita Federal do Brasil em Vitória – ALF/VIT-ES UG/Gestão: 170102 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0359-56

2013 L O 08/2013 14.932.134/0001-55 15/07/13 14/07/14 9 9 A 2010 V O 05/2010 05.040.410/0001-80 28/02/12 01/03/13 11 11 P

Nome: Delegacia da Receita Federal do Brasil em Vitória – ES – DRF/VIT-ES UG/Gestão: 170103 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0113-48

2010 V O 12/2010 10.330.894/0001-31 26/10/10 25/09/15 6 6 P 2013 L O 07/2013 06.863.184/0001-08 15/07/13 14/07/14 7 7 A

Nome: Alfândega da Receita Federal do Brasil no Rio de Janeiro – ALF/RJO UG/Gestão: 170118 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0055-34

2011 V O SRRF/7ªRF nº 31/2011 31.376.367/0001-60 01/09/11 31/12/14 15 15 P 2011 L O SRRF/7ªRF nº 05/2011 08.003.201/0001-54 01/11/12 30/06/14 25 25 1 1 P

Nome: Delegacia da Receita Federal do Brasil em Volta Redonda – DRF/VRA UG/Gestão: 170119 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0112-67

UNIDADE

RFB 48,40 72,39

UC 71,67 89,70

1ª RF 47,50 57,04

2ª RF 63,40 82,00

3ª RF 67,88 67,78

4ª RF 35,64 73,77

5ª RF 44,01 70,54

6ª RF 36,17 74,707ª RF 37,71 77,52

8ª RF 52,21 72,76

9ª RF 39,97 67,36

10ª RF 54,46 71,25DRJ 43,76 57,86

GRAU DE APROFUNDAMENTO

horas

GRAU DE AMPLITUDE

%

139

2011 V O 170116-27-2011 31.376.361/0001-60 01/09/11 01/01/15 10 10 P 2013 L E 170119-02-2013 68.565.530/0001-10 06/02/13 31/12/13 9 9 A

Nome: Delegacia da Receita Federal do Brasil em Campos dos Goytacazes – DRF/CGZ UG/Gestão: 170120 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0111-86

2011 L O SRRF07RJ09/2011 68.565.530/0001-10 01/02/11 01/10/14 16 13 3 P 2011 V O SRRF07RJ29/2011 31.376.361/0001-60 01/09/11 31/12/14 11 5 6 P

Nome: Delegacia da Receita Federal do Brasil em Niterói – DRF/NIT UG/Gestão: 170121 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0109-61

2011 L O 07/2011 10.243.854/0001-52 01/03/11 31/08/14 19 10 8 1 P 2011 V O SRRF07 nº 33/2011 31.376.361/0001-60 01/09/11 01/05/14 21 11 10 P

Nome: Delegacia da Receita Federal do Brasil em Nova Iguaçu – DRF/NIU UG/Gestão: 170122 / 0001 CNPJ: 00.394.460/0110-03

2011 L O SRRF706/2011 10.243.854/0001-52 10/02/11 09/10/14 20 20 P 2011 V O SRRF728/2011 31.376.361/0001-60 01/09/11 01/01/15 19 19 P

Nome: Alfândega da Receita Federal do Brasil no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro – Galeão – ALF/GIG UG/Gestão: 170125 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0114-29

2012 L O 05/2012 03.383.287/0001-74 01/11/12 30/06/14 4 A 2011 V O 30/2011 31.376.361/0001-60 01/09/11 31/12/14 18 9 9 P 2012 L O 03/2012 13.334.753/0001-85 01/11/12 30/06/14 4 4 A 2012 L O 04/2012 13.334.753/0001-85 01/11/12 30/06/14 2 2 A

Nome: Delegacia da Receita Federal do Brasil no Rio de Janeiro I - DRF/RJO I UG/Gestão: 170257 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0346-31

2011 L O SRRF0703/2011 68.565.530/0001-10 01/02/11 01/06/14 7 7 P 2011 V O SRRF0724/2011 31.376.361/0001-60 01/09/11 01/01/15 10 10 P

Nome: Delegacia da Receita Federal do Brasil de Maiores Contribuintes no Rio de Janeiro – DEMAC/RJO UG/Gestão: 170316 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0478-81

2012 L O 05/2012 03.383.287/0001-74 01/09/12 31/01/14 10 10 P 2012 V O 04/2012 01.301.890/0001-34 01/09/12 31/08/14 4 4 P

Nome: Alfândega da Receita Federal do Brasil em Itaguaí – ALF/IGI UG/Gestão: 170317 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0452-42

2010 V O DRF/VRA01/2010 31.376.361/0001-60 20/05/10 19/05/14 4 4 P Observações: Contrato sub-rogado para a ALF/IGI em 2011.

Nome: Delegacia da Receita Federal do Brasil no Rio de Janeiro II – DRF/RJO II UG/Gestão: 170383 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0434-60

2011 L O 01/2011 10.243.854/0001-52 03/10/11 18/06/14 8 8 P 2011 V O 25/2011 31.376.361/0001-60 01/09/11 01/02/15 13 13 P

Nome: Delegacia da Receita Federal do Brasil em Macaé - DRF/MCE UG/Gestão: 170386 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0432-07

2011 V O 32/2011 31.376.361/0001-60 01/09/11 01/01/15 10 10 P 2011 L O 10/2011 36.529.998/0001-63 01/10/12 16/02/13 15 15 E 2013 L E 01/2013 08.948.289/0001-87 18/03/13 13/09/13 6 6 E 2013 L 0 02/2013 13.682.207/0001-35 16/10/13 15/10/14 8 8 A

LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: SIASG

140

Quadro 21 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Informações sobre os Contratos

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas F M S

Ano do Contrato Área Natureza Identificação do

Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Início Fim P C P C P C

Sit.

Unidades Contratantes Nome: Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal – SRRF07 UG/Gestão: 170116/00001 CNPJ: 00.394.460/0107-08

2010 2, 4, 5, 12

O SRRF07 21/2010 04.737.058/0001-53 01/09/12 30/04/14 33 33 P

2011 12 O SRRF07 40/2011 07.432.517/0001-07 23/12/11 23/12/14 1 1 P 2013 9 O SRRF07 02/2013 12.779.375/0001-80 02/04/13 02/04/14 1 1 2 2 A

Nome: Alfândega da Receita Federal do Brasil em Vitória – ALF/VIT UG/Gestão: 170102 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0359-56

2010 2, 4, 5, 6, 7, 12

O SRRF07 32/10 07.855.231/0001-26 01/09/12 30/04/14 25 25 P

Nome: Delegacia da Receita Federal do Brasil em Vitória – DRF/VIT UG/Gestão: 170103 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0113-48

2012 5, 11 O 05/2012 02.201.230/0001-44 23/04/12 22/04/14 4 8 12 P 2013 6 O 02/2013 13.771.087/0001-42 01/04/13 31/03/14 2 3 1 E 2013 9 O 05/2013 18.981.068/0001-64 22/04/13 21/04/14 6 6 2 6 2 6 A 2013 9 O 06/2013 39.343.199/0001-96 02/05/13 01/06/14 1 1 1 1 A 2013 9 O 11/2013 11.825.806/0001-35 21/10/13 20/10/14 1 1 1 1 1 1 A

Nome: Alfândega da Receita Federal do Brasil no Rio de Janeiro – ALF/RJO UG/Gestão: 170118 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0055-34

2012 4, 5, 7, 12

O ALF/RJO nº 05/2012 07.544.068/0001-80 26/11/12 02/09/13 10 10 17 17 E

2013 4, 5, 7, 12

E 01/2013 08.003.201/0001-54 01/10/13 31/03/14 10 10 17 17 A

Nome: Delegacia da Receita Federal do Brasil em Volta Redonda – DRF/VRA UG/Gestão: 170119 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0112-67

2010 4, 5, 12

O 170116 25-2010 07.855.231/0001-26 01/01/11 30/04/14 31 31 P

2013 9 O 170116 03-2013 32.155.798/0001-37 10/04/13 10/04/14 03 03 A Nome: Delegacia da Receita Federal do Brasil em Campos dos Goytacazes – DRF/CGZ UG/Gestão: 170120 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0111-86

2010 2, 4, 5,

6, 12 O 170116 30/2010 68.565.530/0001-10 22/12/10 31/08/14 12 08 20 23 1 P

2013 9 O 170116 04/2013 12.779.375/0001-80 03/04/13 03/04/14 1 1 2 2 A Nome: Delegacia da Receita Federal do Brasil em Niterói – DRF/NIT UG/Gestão: 170121 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0109-61

2010 2, 4, 5, 6 7, 12

O 170116 26/2010 68.565.530/0001-10 01/01/11 31/08/14 20 8 19 28 3 P

2013 9 O 170116 26/2011 12.779.375/0001-80 03/04/13 02/04/14 4 2 2 A Nome: Delegacia da Receita Federal do Brasil em Nova Iguaçu – DRF/NIU UG/Gestão: 170122 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0110-03

2011 2, 4, 5, 6, 7, 12

O 01/2011 05.956.304/0001-40 05/01/11 05/09/14 29 35 P

Nome: Alfândega da Receita Federal do Brasil no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro – Galeão – ALF/GIG UG/Gestão: 170125 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0114-29

2012 4, 5 12

O 01/2012 13.134.882/0001-20 01/10/12 31/05/14 10 5 2 6 1 A

2012 4, 5, 6, 12

O 02/2012 13.185.303/0001-78 03/10/12 02/06/14 2 1 5 5 1 A

Nome: Delegacia da Receita Federal do Brasil no Rio de Janeiro I – DRF/RJO I UG/Gestão: 170257 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0346-31

2010 2, 4, 5, 12

O SRRF07 22/2010 68.566.530/0001-10 01/01/11 01/05/14 57 57 P

141

2013 9 O SRRF07 08/2013 32.155.798/0001-37 19/04/13 19/04/14 3 3 A Nome: Inspetoria da Receita Federal do Brasil no Rio de Janeiro – IRF/RJO UG/Gestão: 170258 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0347-12

2012 4, 5, 6, 12

O IRF/RJO 02/2012 11.683.755/0001-54 01/10/12 31/05/14 12 12 A

Nome: Delegacia da Receita Federal do Brasil de Maiores Contribuintes no Rio de Janeiro – DEMAC/RJO UG/Gestão: 170316 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0478-81

2012 2, 4, 5, 6 12

O 06/2012 02.931.592/0001-90 03/09/12 05/04/13 17 17 E

2013 2, 4, 5, 6 12

E 02/2013 68.582.709/0001-86 08/04/13 09/08/13 17 17 E

2013 2, 4, 5, 6 12

O 03/2013 03.133.738/0001-15 12/08/13 12/08/14 17 17 A

Nome: Alfândega da Receita Federal do Brasil em Itaguaí – ALF/IGI UG/Gestão: 170317 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0452-42

2010

2, 4, 5, 6, 7 e 12

O SRRF0728/2010 68.565.530/0001-10 01/01/11 30/08/14 15 17 P

Observações: O contrato foi assinado com a quantidade inicial de 15 postos e aumentado para 17, realizado pela SRRF07 e sub-rogado.

Nome: Delegacia da Receita Federal do Brasil no Rio de Janeiro II – DRF/RJO II UG/Gestão: 170383/00001 CNPJ: 00.394.460/0434-60

2010 4, 5, 6, 12

O SRRF07 23/2010 68.565.530/0001-10 01/01/11 31/08/14 59 59 P

2013 9 O SRRF07 09/2013 32.155.798/0001-37 15/04/13 14/04/14 1 1 2 2 A

Nome: Delegacia da Receita Federal do Brasil em Macaé - DRF/MCE UG/Gestão: 170386 / 00001 CNPJ: 00.394.460/0432-07

2010 4, 5, 6, 7, 12

O 27/2010 07.855.231/0001-26 01/10/12 31/05/14 16 16 P

2013 9 O 06/2013 32.155.798/0001-37 03/05/13 03/05/14 3 3 A LEGENDA Área:

1. Segurança; 2. Transportes; 3. Informática; 4. Copeiragem; 5. Recepção; 6. Reprografia; 7. Telecomunicações; 8. Manutenção de bens móveis 9. Manutenção de bens imóveis 10. Brigadistas 11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes 12. Outras

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

Fonte: SIASG

142

5.2.2 - Composição do Quadro de Estagiários

Quadro 22 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Quantitativo de contratos de estágio vigentes Nível de escolaridade

1° Trimestre 2° Trimestre 3° Trimestre 4° Trimestre

Despesa no exercício (em R$

1,00) 1. Nível superior 217 228 233 235 1.510.663,45 1.1. Área Fim 0 0 0 0 0 1.2. Área Meio 217 228 233 235 1.510.663,45

2. Nível Médio 0 0 0 0 0 2.1. Área Fim 0 0 0 0 0 2.2. Área Meio 0 0 0 0 0 3. Total (1+2) 217 228 233 235 1.510.663,45

Fonte: DW Siape – Fevereiro 2014

NOTAS EXPLICATIVAS

1. Estagiários das DRJ estão contabilizados nos quadros das Regiões Fiscais;

2. Foram apuradas as rubricas de Bolsa de Estágio, Auxílio Transporte Estagiário e Recesso Remunerado Estágio. Não são considerados os descontos de falta, auxílio transporte do período de recesso e GRU emitidas em nome do estagiário;

3. O lançamento de dados históricos no Siape, após a data da extração DW, pode gerar diferença nos valores apresentados.

A contratação de estagiários na RFB é realizada mediante a celebração de contratos com empresas que prestam serviços como agentes de integração entre universidades, estudantes e a RFB. A seleção é realizada conforme a demanda de trabalho do órgão e o perfil do curso do estudante.

143

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRA SIL NA 7ª REGIÃO FISCAL – SRRF 07

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Item 6: Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário (Item 6, Conteúdo Geral, Parte A, Anexo II, DN TCU Nº 127/2013)

144

6.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros A frota de veículos utilizada pela 7ª Região Fiscal é, basicamente, oriunda da última aquisição promovida em 2005 e, acrescida ao longo dos anos, de veículos apreendidos, em atendimento à diretriz nacional de incorporação desses bens, excetuando-se dessa origem os veículos de serviços especiais utilizados nas operações de vigilância e repressão, esses mais novos (doze da aquisição regional de 2012, por ocasião da Rio +20 e 40 adquiridos em licitação centralizada da 10ª Região Fiscal). Como resultado dessas aquisições a Região intensificou os processos de desfazimento de bens, como forma de manter apenas o quantitativo necessário ao desenvolvimento de suas atividades.

Muitas das atividades desenvolvidas na região dependem do uso da frota, tais como: as ações de fiscalização, repressão, transporte de mercadorias, selos de controle, etc. Logo, a Região dispõe de veículos de serviços comuns e especiais, incluindo scanners móveis, caminhões, ônibus e 2 (duas) lanchas, além das pick-ups primordialmente utilizadas nas ações de repressão e fiscalização na zona primária, O uso dos veículos respeita ao contido no Decreto nº 6.403/2008 e, o controle dos pedidos para utilização é efetuado em setores/servidores dedicados a gerir a frota em todos os seus aspectos, inclusive quanto a abastecimento, manutenção, pagamento de seguro DPVAT e demais componentes associados.

A Região possui, na maioria das Unidades, contrato de manutenção preventiva e corretiva, assim como contrato de fornecimento de combustíveis, através de abastecimento informatizado, o que facilita a gestão dos veículos.

Em consonância com a diretriz nacional, a política de substituição da frota, quando os carros são considerados antieconômicos continua a ser a incorporação de veículos apreendidos, uma vez que há grande oferta dos mesmos na RFB, o que traz o ônus das regularizações de pendências de ordem financeira, administrativa e judicial dos mesmos.

Seguem abaixo as informações quantitativas e qualitativas sobre os veículos, os respectivos consumos e gastos com manutenção, que devem ser acrescidos de R$ 6.844,11 (seis mil oitocentos e quarenta e quatro reais e onze centavos) pagos a título de seguro obrigatório (DPVAT).

Quadro 23 – COMPOSIÇÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS

7ª Região Fiscal

Grupo Quant

.

Quilome- tragem (Média)

Ano de Fabricação

(Média)

Ano do Modelo (Média)

Consumo de combustível (Média em

litros)

Custo do consumo de combustível

(Média)

Gastos de manutenção

(Média)

Consumo de combustível

(Absoluto em litros)

Custo do consumo de combustível (Absoluto)

Gastos de manutenção (Absoluto)

Serviço comum 81 49.611,88 2005 2005 601,59 R$ 1.798,76 R$ 2.525,07 57.006,40R$ 170.449,14 R$ 160.920,68

Serviço Especial 90 72.555,72 2007 2008 572,61 R$ 1.404,13 R$ 2.108,31 42.667,56R$ 103.021,76 R$ 156.440,10

Totais 171 61.508,69 2006 2007 586,56 R$ 1.594,13 R$ 2.308,97 99.673,96 R$ 273.470,90 R$ 317.360,78UG 170116 – SRRF07

Grupo Quant

.

Quilome- tragem (Média)

Ano de Fabricação

(Média)

Ano do Modelo (Média)

Consumo de combustível (Média em

litros)

Custo do consumo de combustível

(Média)

Gastos de manutenção

(Média)

Consumo de combustível

(Absoluto em litros)

Custo do consumo de combustível (Absoluto)

Gastos de manutenção (Absoluto)

Serviço comum 9 60.962,22 2005 2005 462,56 R$ 1.383,05 R$ 1.349,99 4.163,03 R$ 12.447,46 R$ 12.149,91

Serviço Especial 12 56.709,83 2008 2008 191,06 R$ 480,78 R$ 921,88 2.292,69 R$ 5.769,35 R$ 11.062,57

Totais 21 58.836,03 2007 2007 326,81 R$ 931,92 R$ 1.135,94 6.455,72 R$ 18.216,81 R$ 23.212,48

145

UG 170102 – ALF/VIT

Grupo Quant

.

Quilome- tragem (Média)

Ano de Fabricação

(Média)

Ano do Modelo (Média)

Consumo de combustível (Média em

litros)

Custo do consumo de combustível

(Média)

Gastos de manutenção

(Média)

Consumo de combustível

(Absoluto em litros)

Custo do consumo de combustível (Absoluto)

Gastos de manutenção (Absoluto)

Serviço comum 8 108.724,88 2006 2006 644,39 R$ 1.926,72 R$ 2.503,31 5.155,11 R$15.413,78 R$ 20.026,47

Serviço Especial 18 26.392,06 2010 2010 395,49 R$ 955,49 R$ 381,70 7.118,86 R$17.198,75 R$ 6.870,63

Totais 26 67.558,47 2008 2008 519,94 R$ 1.441,10 R$ 1.442,51 12.273,97 R$ 32.612,53 R$ 26.897,10UG 170103 – DRF/VIT

Grupo Quant

.

Quilome- tragem (Média)

Ano de Fabricação

(Média)

Ano do Modelo (Média)

Consumo de combustível (Média em

litros)

Custo do consumo de combustível

(Média)

Gastos de manutenção

(Média)

Consumo de combustível

(Absoluto em litros)

Custo do consumo de combustível (Absoluto)

Gastos de manutenção (Absoluto)

Serviço comum 10 1.773,80 2003 2003 161,63 R$ 483,26 R$ 241,53 1.616,26 R$ 4.832,62 R$ 2.415,28

Serviço Especial 5 57.406,00 2003 2003 235,27 R$ 556,69 R$ 369,33 1.176,33 R$ 2.783,43 R$ 1.846,65

Totais 15 29.589,90 2003 2003 198,45 R$ 519,97 R$ 305,43 2.792,59 R$ 7.616,05 R$ 4.261,93UG: 170118 ALF/RJO

Grupo Quant

.

Quilome- tragem (Média)

Ano de Fabricação

(Média)

Ano do Modelo (Média)

Consumo de combustível (Média em

litros)

Custo do consumo de combustível

(Média)

Gastos de manutenção

(Média)

Consumo de combustível

(Absoluto em litros)

Custo do consumo de combustível (Absoluto)

Gastos de manutenção (Absoluto)

Serviço comum 10 49.574,10 2004 2004 389,10 R$ 1.163,40 R$ 1.118,42 3.890,97 R$ 11.634,00 R$ 11.184,20

Serviço Especial 12 35.421,75 2013 2013 455,37 R$ 1.131,65 R$ 3.663,49 5.464,47 R$ 13.579,81 R$ 43.961,82

Totais 22 42.497,93 1603 1807 422,23 R$ 1.147,53 R$ 2.390,95 9.355,44 R$25.213,81 R$ 55.146,02UG: 170119 DRF/VRA

Grupo Quant

.

Quilome- tragem (Média)

Ano de Fabricação

(Média)

Ano do Modelo (Média)

Consumo de combustível (Média em

litros)

Custo do consumo de combustível

(Média)

Gastos de manutenção

(Média)

Consumo de combustível

(Absoluto em litros)

Custo do consumo de combustível (Absoluto)

Gastos de manutenção (Absoluto)

Serviço comum 5 118.510,20 2007 2007 1.155,80 R$ 2.723,84 R$ 2.173,94 5.779,00 R$ 13.619,21 R$10.869,70

Totais 5 118.510,20 2007 2007 1.155,80 R$ 2.723,84 R$ 2.173,94 5.779,00 R$ 13.619,21 R$ 10.869,70UG: 170120 DRF/CGZ

Grupo Quant

.

Quilome- tragem (Média)

Ano de Fabricação

(Média)

Ano do Modelo (Média)

Consumo de combustível (Média em

litros)

Custo do consumo de combustível

(Média)

Gastos de manutenção

(Média)

Consumo de combustível

(Absoluto em litros)

Custo do consumo de combustível (Absoluto)

Gastos de manutenção (Absoluto)

Serviço comum 2 66.269,00 2005 2000 505,80 R$ 1.512,33 R$ 1.587,50 1.011,59 R$ 3.024,65 R$ 3.175,00

Serviço Especial 3 100.467,67 2007 2008 656,02 R$ 1.564,54 R$ 2.025,67 1.968,07 R$ 4.693,62 R$ 6.077,00

Totais 5 83.368,33 2006 2004 580,91 R$ 1.538,43 R$ 1.806,58 2.979,66 R$ 7.718,27 R$ 9.252,00UG: 170121 DRF/NIT

Grupo Quant

.

Quilome- tragem (Média)

Ano de Fabricação

(Média)

Ano do Modelo (Média)

Consumo de combustível (Média em

litros)

Custo do consumo de combustível

(Média)

Gastos de manutenção

(Média)

Consumo de combustível

(Absoluto em litros)

Custo do consumo de combustível (Absoluto)

Gastos de manutenção (Absoluto)

Serviço comum 3 4.000,00 2005 2005 800,00 R$ 2.392,00 R$ 2.347,67 2.400,00 R$ 7.176,00 R$ 7.043,00

Serviço Especial 4 8.500,00 2009 2009 870,00 R$ 2.088,38 R$ 250,00 3.480,00 R$ 8.353,53 R$ 1.000,00

Totais 7 6.250,00 2007 2007 835,00 R$ 2.240,19 R$ 1.298,83 5.880,00 R$ 15.529,53 R$ 8.043,00UG: 170122 DRF/NIU

146

Grupo Quant

.

Quilome- tragem (Média)

Ano de Fabricação

(Média)

Ano do Modelo (Média)

Consumo de combustível (Média em

litros)

Custo do consumo de combustível

(Média)

Gastos de manutenção

(Média)

Consumo de combustível

(Absoluto em litros)

Custo do consumo de combustível (Absoluto)

Gastos de manutenção (Absoluto)

Serviço comum 3 1.200,00 2005 2005 645,66 R$ 1.930,51 R$ 5.442,13 1.936,97 R$ 5.791,54 R$ 16.326,40

Serviço Especial 4 422.033,25 2007 2007 957,50 R$ 2.299,72 R$ 8.970,45 3.829,99 R$ 9.198,89 R$ 35.881,78

Totais 7 211.616,63 2006 2006 801,58 R$ 2.115,12 R$ 7.206,29 5.766,96 R$ 14.990,43 R$ 52.208,18UG: 170125 ALF/GIG

Grupo Quant

.

Quilome- tragem (Média)

Ano de Fabricação

(Média)

Ano do Modelo (Média)

Consumo de combustível (Média em

litros)

Custo do consumo de combustível

(Média)

Gastos de manutenção

(Média)

Consumo de combustível

(Absoluto em litros)

Custo do consumo de combustível (Absoluto)

Gastos de manutenção (Absoluto)

Serviço comum 17 105.283,18 2005 2005 1.487,20 R$ 4.446,72 R$ 2.046,86 25.282,33 R$ 75.594,17 R$ 34.796,61

Serviço Especial 6 2.225,83 2013 2013 522,61 R$ 1.295,10 R$ 3.130,43 4.703,51 R$ 11.655,91 R$ 28.173,84

Totais 23 53.754,50 2009 2009 1.004,90 R$ 2.870,91 R$ 2.588,64 29.985,84 R$ 87.250,08 R$ 62.970,45UG: 170257 DRF/RJO 1

Grupo Quant

.

Quilome- tragem (Média)

Ano de Fabricação

(Média)

Ano do Modelo (Média)

Consumo de combustível (Média em

litros)

Custo do consumo de combustível

(Média)

Gastos de manutenção

(Média)

Consumo de combustível

(Absoluto em litros)

Custo do consumo de combustível (Absoluto)

Gastos de manutenção (Absoluto)

Serviço comum 5 91.783,60 2006 2006 786,16 R$ 2.350,62 R$ 5.295,86 3.930,81 R$ 11.753,12 R$ 26.479,31

Serviço Especial 4 71.731,50 2001 2002 168,25 R$ 322,36 R$ 190,28 673,00 R$ 1.289,44 R$ 761,12

Totais 9 81.757,55 2003 2004 477,21 R$ 1.336,49 R$ 2.743,07 4.603,81 R$ 13.042,56 R$ 27.240,43UG: 170258 IRF/RJO

Grupo Quant

.

Quilome- tragem (Média)

Ano de Fabricação

(Média)

Ano do Modelo (Média)

Consumo de combustível (Média em

litros)

Custo do consumo de combustível

(Média)

Gastos de manutenção

(Média)

Consumo de combustível

(Absoluto em litros)

Custo do consumo de combustível (Absoluto)

Gastos de manutenção (Absoluto)

Serviço comum 1 5.017,00 2005 2006 714,49 R$ 2.136,33 R$ 7.343,49 714,49 R$ 2.136,33 R$ 7.343,49

Serviço Especial 1 9.210,00 2005 2006 966,24 R$ 3.020,71 R$ 6.384,99 966,24 R$ 3.020,71 R$ 6.384,99

Totais 2 7.113,50 2005 2006 840,37 R$ 2.578,52 R$ 6.864,24 1.680,73 R$ 5.157,04 R$ 13.728,48UG: 170317 ALF/IGI

Grupo Quant

.

Quilome- tragem (Média)

Ano de Fabricação

(Média)

Ano do Modelo (Média)

Consumo de combustível (Média em

litros)

Custo do consumo de combustível

(Média)

Gastos de manutenção

(Média)

Consumo de combustível

(Absoluto em litros)

Custo do consumo de combustível (Absoluto)

Gastos de manutenção (Absoluto)

Serviço comum 7 102.612,71 2005 2006 684,69 R$ 2.047,21 R$ 1.976,56 4.792,80 R$ 14.330,47 R$ 13.835,92

Serviço Especial 9 26.886,78 2008 2008 75,45 R$ 196,99 R$ 0,00 679,09 R$ 1.772,87 R$ 0,00

Totais 16 64.749,75 2007 2007 380,07 R$ 1.122,10 R$ 988,28 5.471,89 R$ 16.103,34 R$ 13.835,92UG: 170383 DRF/RJO 2

Grupo Quant

.

Quilome- tragem (Média)

Ano de Fabricação

(Média)

Ano do Modelo (Média)

Consumo de combustível (Média em

litros)

Custo do consumo de combustível

(Média)

Gastos de manutenção

(Média)

Consumo de combustível

(Absoluto em litros)

Custo do consumo de combustível (Absoluto)

Gastos de manutenção (Absoluto)

Serviço comum 4 47.500,00 2008 2009 517,00 R$ 1.545,83 R$ 1.500,00 2.068,00 R$ 6.183,32 R$ 6.000,00

Serviço Especial 3 76.666,67 2006 2007 933,33 R$ 2.000,00 R$ 666,67 2.800,00 R$ 6.000,00 R$ 2.000,00

Totais 7 62.083,33 2007 2008 725,17 R$ 1.772,92 R$ 1.083,33 4.868,00 R$ 12.183,32 R$ 8.000,00UG: 170386 DRF/MCE

Grupo Quant

.

Quilome- tragem (Média)

Ano de Fabricação

(Média)

Ano do Modelo (Média)

Consumo de combustível (Média em

litros)

Custo do consumo de combustível

(Média)

Gastos de manutenção

(Média)

Consumo de combustível

(Absoluto em litros)

Custo do consumo de combustível (Absoluto)

Gastos de manutenção (Absoluto)

Serviço

2 254,00 2007 2008 22,02 R$ 65,84 R$ 72,55 44,04 R$ 131,68 R$ 145,09

147

comum Serviço Especial 4 3.618,50 2008 2009 434,08 R$ 1.021,56 R$ 387,50 1.736,31 R$ 4.086,24 R$ 1.550,00

Totais 6 1.936,25 2007 2008 228,05 R$ 543,70 R$ 230,02 1.780,35 R$ 4.217,92 R$ 1.695,09

6.2 - Gestão do Patrimônio Imobiliário da União que esteja sob a Responsabilidade da Unidade Quadro 24 - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

EXERCÍCIO 2013 EXERCÍCIO 2012

UF: ES 102 102

Cachoeiro de Itapemirim 1 1 Colatina 1 1 Linhares 1 1 São Mateus 1 1 Serra 1 1 Vila Velha 1 1

Vitória 96 96

UF: RJ 41 41

Angra dos Reis 1 1 Campos dos Goytacazes 1 1 Itaguaí 1 1 Itaboraí 1 1 Macaé 1 1 Niterói 1 1 Nova Iguaçu 1 1 Petrópolis 1 1 Resende 1 1 Rio de Janeiro 29 29 Santo Antonio de Pádua 1 1 São Gonçalo 1 1

BRASIL

Volta Redonda 1 1

Subtotal Brasil 141 141

EXTERIOR - - -

Subtotal Exterior 0 0

Total (Brasil + Exterior) 143 143 Fonte: SPIUNET

Quadro 25 - DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO SOB RESPONSABILIDADE DA UJ, EXCETO IMÓVEL FUNCIONAL

Valor do Imóvel Despesa com Manutenção no exercício UG RIP Regime Estado de

Conservação Valor

Histórico Data da

Avaliação Valor

Reavaliado Imóvel Instalações

170102 5705.00090.500-6 3 3 4.114,15 11/11/2011 57.576,62 0,00 0,00

170102 5705.00091.500-1 3 3 3.899,79 11/11/2011 63.526,78 0,00 0,00

148

Valor do Imóvel Despesa com Manutenção no exercício UG RIP Regime Estado de

Conservação Valor

Histórico Data da

Avaliação Valor

Reavaliado Imóvel Instalações

170102 5705.00092.500-7 3 3 4.017,92 11/11/2011 56.212,74 0,00 0,00

170102 5705.00093.500-2 3 3 3.833,04 11/11/2011 59.883,16 0,00 0,00

170102 5705.00094.500-8 3 3 3.978,52 11/11/2011 55.684,89 0,00 0,00

170102 5705.00095.500-3 3 3 3.848,36 11/11/2011 53.868,40 0,00 0,00

170102 5705.00096.500-9 3 3 3.997,14 11/11/2011 55.936,10 0,00 0,00

170102 5705.00097.500-4 3 3 4.465,34 11/11/2011 62.486,72 0,00 0,00

170102 5705.00098.500-0 3 3 5.306,53 11/11/2011 74.283,24 0,00 0,00

170102 5705.00099.500-5 3 3 4.114,15 11/11/2011 57.576,62 0,00 0,00

170102 5705.00100.500-9 3 3 3.899,79 11/11/2011 60.918,10 0,00 0,00

170102 5705.00101.500-4 3 3 3.833,04 11/11/2011 56.027,86 0,00 0,00

170102 5705.00102.500-0 3 3 3.833,04 11/11/2011 53.655,37 0,00 0,00

170102 5705.00103.500-5 3 3 3.978,52 11/11/2011 62.148,18 0,00 0,00

170102 5705.00104.500-0 3 3 3.848,36 11/11/2011 60.120,90 0,00 0,00

170102 5705.00105.500-6 3 3 3.997,14 11/11/2011 62.428,47 0,00 0,00

170102 5705.00106.500-1 3 3 4.465,34 11/11/2011 62.486,72 0,00 0,00

170102 5705.00107.500-7 3 3 5.306,53 11/11/2011 74.283,24 0,00 0,00

170102 5705.00108.500-2 3 3 4.114,15 11/11/2011 57.576,62 0,00 0,00

170102 5705.00109.500-8 3 3 5.538,07 11/11/2011 62.556,38 0,00 0,00

170102 5705.00110.500-3 3 3 4.017,92 11/11/2011 56.212,74 0,00 0,00

170102 5705.00111.500-9 3 3 3.833,04 11/11/2011 53.655,37 0,00 0,00

170102 5705.00112.500-4 3 3 3.978,52 11/11/2011 55.684,89 0,00 0,00

170102 5705.00113.500-0 3 3 3.848,36 11/11/2011 53.868,40 0,00 0,00

170102 5705.00114.500-5 3 3 3.997,14 11/11/2011 55.936,10 0,00 0,00

170102 5705.00115.500-0 3 3 4.465,34 11/11/2011 62.486,72 0,00 0,00

170102 5705.00116.500-6 3 3 5.306,53 11/11/2011 74.283,24 0,00 0,00

170102 5705.00117.500-1 3 3 4.114,15 11/11/2011 57.576,62 0,00 0,00

170102 5705.00118.500-7 3 3 38.997,86 11/11/2011 89.680,80 0,00 0,00

170102 5705.00119.500-2 3 3 4.017,92 11/11/2011 57.480,39 0,00 0,00

170102 5705.00120.500-8 3 3 3.833,04 11/11/2011 59.883,16 0,00 0,00

170102 5705.00121.500-3 3 3 3.978,52 11/11/2011 55.335,99 0,00 0,00

170102 5705.00122.500-9 3 3 339.670,03 11/11/2011 395.942,57 0,00 0,00

170102 5705.00123.500-4 3 3 39.971,35 11/11/2011 98.402,68 0,00 0,00

170102 5705.00124.500-0 3 3 4.465,34 11/11/2011 62.486,72 0,00 0,00

170102 5705.00125.500-5 3 3 5.306,53 11/11/2011 74.283,24 0,00 0,00

170102 5705.00126.500-0 3 3 18.427,18 11/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00127.500-6 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00128.500-1 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00129.500-7 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00130.500-2 3 3 18.427,18 10/11/2011 48.922,05 0,00 0,00

170102 5705.00131.500-8 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00132.500-3 3 3 18.427,18 9/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00133.500-9 3 3 18.427,18 9/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00134.500-4 3 3 183.608,10 9/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00135.500-0 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00136.500-5 3 3 18.427,18 9/11/2011 45.701,56 0,00 0,00

170102 5705.00137.500-0 3 3 18.427,18 9/11/2011 45.707,20 0,00 0,00

170102 5705.00138.500-6 3 3 18.427,18 9/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00139.500-1 3 3 18.427,18 9/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00140.500-7 3 3 18.427,18 9/11/2011 45.707,20 0,00 0,00

149

Valor do Imóvel Despesa com Manutenção no exercício UG RIP Regime Estado de

Conservação Valor

Histórico Data da

Avaliação Valor

Reavaliado Imóvel Instalações

170102 5705.00141.500-2 3 3 18.427,18 9/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00142.500-8 3 3 18.427,18 9/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00143.500-3 3 3 8.799,65 11/11/2011 27.805,94 0,00 0,00

170102 5705.00144.500-9 3 3 8.799,65 11/11/2011 27.805,94 0,00 0,00

170102 5705.00145.500-4 3 3 8.799,65 11/11/2011 27.805,94 0,00 0,00

170102 5705.00146.500-0 3 3 8.799,65 10/11/2011 27.805,94 0,00 0,00

170102 5705.00147.500-5 3 3 8.799,65 10/11/2011 31.033,23 0,00 0,00

170102 5705.00148.500-0 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00149.500-6 3 3 8.799,65 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00150.500-1 3 3 8.799,65 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00151.500-7 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00152.500-2 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00153.500-8 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00154.500-3 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00155.500-9 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00156.500-4 3 3 18.427,18 11/11/2011 48.922,05 0,00 0,00

170102 5705.00157.500-0 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00158.500-5 3 3 18.427,18 9/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00159.500-0 3 3 18.427,18 9/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00160.500-6 3 3 18.427,18 9/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00161.500-1 3 3 18.427,18 9/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00162.500-7 3 3 18.427,18 9/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00163.500-2 3 3 17.604,42 9/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00164.500-8 3 3 18.427,18 9/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00165.500-3 3 3 18.427,18 9/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00166.500-9 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00167.500-4 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00168.500-0 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00169.500-5 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.707,20 0,00 0,00

170102 5705.00170.500-0 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00171.500-6 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00172.500-1 3 3 18.427,18 10/11/2011 48.922,05 0,00 0,00

170102 5705.00173.500-7 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00174.500-2 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00175.500-8 3 3 18.427,18 10/11/2011 48.922,05 0,00 0,00

170102 5705.00176.500-3 3 3 18.427,18 10/11/2011 48.922,05 0,00 0,00

170102 5705.00177.500-9 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00178.500-4 3 3 18.427,18 10/11/2011 48.922,05 0,00 0,00

170102 5705.00179.500-0 3 3 18.427,18 10/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00180.500-5 3 3 95.197,01 9/11/2011 124.991,10 0,00 0,00

170102 5705.00247.500-4 3 3 19.876,47 9/11/2011 45.694,76 0,00 0,00

170102 5705.00407.500-8 3 3 1.280.550,17 11/11/2011 1.644.180,95 0,00 0,00

170103 5623.00011.500-7 12 3 188.129,00 17/02/2014 626.337,89 0,00 2.780,84

170103 5629.00024.500-7 13 3 289.538,79 17/02/2014 230.982,88 0,00 2.780,84

170103 5663.0040.500-49 13 Terreno 391.005,00 25/04/2012 391.005,00 0,00 0,00 170103 5697.00011.500-0 13 3 86.828,44 17/02/2014 317.258,05 0,00 2.780,84

170103 5699.00005.500-4 11 3 376.371,12 17/02/2014 975.580,10 0,00 2.780,84

170103 5703.00035.500-0 13 3 293.710,27 17/02/2014 453.189,63 0,00 2.780,84

170103 5705.00183.500-1 13 3 1.656.341,70 27/10/2011 2.239.246,57 0,00 11.000,00

150

Valor do Imóvel Despesa com Manutenção no exercício UG RIP Regime Estado de

Conservação Valor

Histórico Data da

Avaliação Valor

Reavaliado Imóvel Instalações

170103 5705.00198.500-3 13 3 3.141.320,29 17/02/2014 10.176.918,88 0,00 0,00 170103 5705.00394.500-9 13 4 1.294.668,31 18/01/2013 1.294.668,31 0,00 0,00

170116 6001 01560.500-1 13 4 1.523.029,47 27/01/2014 13.139.787,54 0,00 0,00 170116 6001.01309.500.6 13 1 256.070,22 10/02/2014 2.064.048,04 0,00 17.681,56

170116 6001.01310.500-1 13 1 256.070,22 10/02/2014 1.367.480,06 0,00 17.681,56

170116 6001.01311.500-7 13 1 256.070,22 10/02/2014 1.367.480,06 0,00 17.681,56

170116 6001.01312.500-2 13 1 291.727,22 10/02/2014 1.267.226,67 0,00 20.143,67

170116 6001.01313.500-8 13 1 58.324,07 10/02/2014 1.667.174,60 0,00 4.027,26

170116 6001.01314.500-3 13 1 285.244,13 10/02/2014 1.447.433,63 0,00 19.696,01

170116 6001.01316.500-4 13 1 275.519,49 10/02/2014 1.628.128,24 0,00 19.024,53

170116 6001.01317.500-0 13 1 337.955,02 10/02/2014 1.447.433,63 0,00 23.335,68

170116 6001.01318.500-5 13 1 314.098,11 10/02/2014 1.502.338,16 0,00 21.688,37

170116 6001.01319.500-0 13 1 314.098,11 10/02/2014 1.367.480,06 0,00 21.688,37

170116 6001.01320.500.6 13 1 298.197,96 10/02/2014 1.442.777,08 0,00 20.590,47

170116 6001.01321.500-1 13 1 302.174,11 10/02/2014 1.251.448,74 0,00 20.865,02

170116 6001.01556.500-0 13 3 6.274.512,72 24/01/2014 28.172.759,87 0,00 0,00

170116 6001.01558.500-0 13 3 711.074,20 27/01/2014 6.817.795,38 0,00 31.943,88

170116 6001.01711.500-1 13 1 266.145,78 10/02/2014 667.481,05 0,00 18.377,28

170116 6001.01561.500-7 13 3 742.844,18 24/01/2014 5.995.096,71 0,00 70.276,53

170116 6001.03598.500-4 11 4 15.467.768,12 14/08/2013 50.924.184,01 0,00 0,00

170116 6001 04531.500-1 10 3 4.420.000,00 11/02/2014 5.098.785,13 0,00 0,00

170118 6001.00476.500.2 13 4 506.234,97 01/11/2013 3.699.320,57 0,00 0,00

170118 6001.01557.500.5 13 4 10.254.093,37 01/11/2013 23.995.754,70 0,00 65.000,00

170119 5883.01645.500-6 13 3 201.048,83 21/10/2011 306.993,57 0,00 0,00

170119 5925.00004.500-4 13 3 1.410.322,22 21/10/2011 3.908.720,11 0,00 142.080,47

170120 5819.00087.500-6 13 3 1.572.083,30 11/11/2013 5.500.549,00 13.329,60 166.957,88

170120 5893.00003.500-7 13 3 258.007,76 11/11/2013 2.381.529,48 0,00 0,00

170121 5865.00044.500-5 13 2 7.215.202,87 17/02/2014 16.988.147,37 0,00 177.678,01 170121 5897.00078.500-9 13 2 353.232,75 17/02/2014 2.148.822,90 0,00 4.800,00

170121 5885.00046.500-0 13 2 903.870,00 17/02/2014 903.870,00 0,00 2.869,57

170122 5839.00035.500-7 13 3 215.215,97 26/10/2011 1.600.000,00 0,00 3.551,60

170122 5869.00006.500-0 13 3 5.195.434,00 26/10/2011 9.200.000,00 0,00 63.928,20

170122 5877.00012.500-4 13 3 944.176,74 26/10/2011 8.000.000,00 0,00 8.287,00

170257 6001.00477.500-8 13 2 5.809.686,58 23/01/2014 31.007.755,54 0,00 29.225,30

170257 6001.00493.500-5 13 3 1.378.474,02 04/02/2014 6.306.187,88 0,00 21.773,58

170257 6001.00896.500-6 13 3 1.266.817,76 04/02/2014 6.448.176,56 0,00 25.135,88

170257 6001.00899.500-2 13 4 1.974.089,73 04/02/2014 2.241.423,72 0,00 27.321,14

170257 6001.00903.500-2 13 3 1.319.472,42 24/01/2014 1.847.198,83 0,00 25.584,65

170257 6001.00961.500-9 13 3 1.806.175,38 24/01/2014 5.518.209,32 0,00 26.836,28

170257 6001.01559.500-6 13 2 955.250,00 24/01/2014 1.640.828,95 0,00 11.261,78

170317 5801.00148.500-4 12 3 1.454.105,96 31/01/2014 6.806.103,28 0,00 0,00

170386 5847 00025.500-3 13 3 401.237,37 31/10/2011 17.203.918,79 0,00 51.223,73

Total 13.329,60 1.230.821,02

151

6.3 - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros Quadro 26 - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL LOCADOS DE TERCEIROS

QUANTIDADE DE IMÓVEIS LOCADOS DE TERCEIROS PELA UJ LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

EXERCÍCIO 2013 EXERCÍCIO 2012

UF ES 2 2

Linhares 1 1

Vila Velha 1 1

UF RJ 11 11

Barra do Piraí 4 4 Cabo Frio 1 1 Duque de Caxias 1 1 Itaboraí 0 1 Itaperuna 1 1 Nova Friburgo 1 1 Rio Bonito 0 0 Rio de Janeiro 1 0 Teresópolis 1 1

BRASIL

Três Rios 1 1

Subtotal Brasil 13 13

EXTERIOR - - -

Subtotal Exterior 0 0

Total (Brasil + Exterior) 13 13 Fonte: SPIUNET

Em razão do vencimento das avaliações dos imóveis em 2013, foi promovida a atualização dos valores a partir da utilização do índice IGP-M, conforme orientação da SPU/RJ, pela maioria de nossas Unidades.

Permanecem pendentes de regularização junto a SPU os imóveis da DRF/Macaé, sobre o qual havia divergência quanto à propriedade (União/INSS) e os andares (21º, 25º e 26º) do Edifício Municipal, situado na Avenida 13 de Maio, 13 – Centro, recebidos do INSS por ocasião da junção das Receitas Fazendária e Previdenciária, cuja transferência para a União não está finalizada mas, já são utilizados pela SRRF07, tendo apresentado gastos com manutenção de R$ 42.586,74 (quarenta e dois mil quinhentos e oitenta e seis reais e setenta e quatro centavos).

152

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRA SIL NA 7ª REGIÃO FISCAL – SRRF 07

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Item 7: Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental (Item 8, Conteúdo Geral, Parte A, Anexo II, DN TCU nº 127/2013)

153

7.1 - Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Bens e na Contratação de Serviços ou Obras

Quadro 27 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS

Aspectos sobre a Gestão Ambiental Avaliação Avaliação de Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

X

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas.

• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados?

� Exigências incluídas nos editais e contratos (DRF/VIT); � Implantação de logística reversa no recolhimento de cartuchos de impressão

(DRF/VRA); � Reciclagem papel (ALF/GIG); � Quando há descarte, o edital prevê que este seja feito conforme a legislação

ambiental. (ALF/VIT).

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos reciclados, atóxicos ou biodegradáveis).

X

X

4. Nos obrigatórios estudos técnicos preliminares anteriores à elaboração dos termos de referência (Lei 10.520/2002, art. 3º, III) ou projetos básicos (Lei 8.666/1993, art. 9º, IX) realizados pela unidade, é avaliado se a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO) é uma situação predominante no mercado, a fim de avaliar a possibilidade de incluí-la como requisito da contratação (Lei 10.520/2002, art. 1º, parágrafo único in fine), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.

• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos?

X

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).

• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?

X

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).

• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?

X

7. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).

• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios?

154

8. No modelo de execução do objeto são considerados os aspectos de logística reversa, quando aplicáveis ao objeto contratado (Decreto 7.404/2010, art. 5º c/c art. 13).

X

X

9. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável de que trata o art. 16 do Decreto 7.746/2012.

• Se houver concordância com a afirmação acima, encaminhe anexo ao relatório o plano de gestão de logística sustentável da unidade.

10. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade (análise custo-benefício) de tais bens e produtos.

X

11. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

X

12. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.

X

Considerações Gerais: O presente questionário foi submetido a todas as Unidades Gestoras da UJ que buscaram respostas junto ao corpo funcional que atua na área de aquisições/licitações e as respostas informadas correspondem à resposta mais freqüente.

LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

7.2 - Medidas para Redução de Consumo Próprio de Papel, Energia Elétrica e Água Ainda que permaneça a situação de não adesão formal à programas de sustentabilidade, as Unidades da 7ª Região Fiscal vêm consolidando o comportamento de redução de consumo de papel, energia elétrica e água, não só pelo aumento da percepção individual dos servidores e colaboradores para as questões de sustentabilidade ambiental como também pela adoção de novas práticas diárias, como, por exemplo, a substituição do uso de copos descartáveis por copos de vidro. O expressivo aumento na quantidade de água consumida pela SRRF07, decorre de regularização solicitada pela própria Unidade dos hidrômetros de um dos imóveis por ela administrado. A IRF/RJO tem se preocupado com a racionalização do consumo de papel, bem como de água e energia elétrica. Para tanto, tem adquirido, mediante contrato, impressoras mais modernas com impressão em frente e verso. Soma-se a isto a divulgação aos servidores para que utilizem recursos de otimização da impressão. Também tem insistido na reutilização de papéis “usados” em blocos de

155

rascunhos. A redução do uso de papel é ainda favorecida pelo sistema e-processo. Apesar de campanhas de conscientização acerca da importância da economia de água e energia elétrica, solicitando aos servidores que desliguem seus equipamentos ao final do expediente, bem como a luz da sala, a Unidade não tem como monitorar o consumo uma vez que tal controle esta sob a responsabilidade da SAMF. Diante de tamanha importância, a Unidade elaborou projeto de sustentabilidade a ser implementado no próximo ano. Quadro 28 - CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA

7ª Região Fiscal Adesão a Programas de Sustentabilidade

Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Quantidade Valor

Exercícios Recurso Consumido 2013 2012 2011 2013 2012 2011

Papel 35.425 resmas 31.579 resmas 39.932 resmas 311.636,90 272.582,90 344.721,80 Água 43.915 m3 44.765 m3 50.061 m3 371.337,24 347.336,72 408.249,09 Energia Elétrica 5.960.496 kWh 6.205.881 kWh 6.438.465 kWh 3.281.043,02 3.878.285,06 3.720.151,65 Total 3.955.083,64 4.498.204,68 4.152.298,89 SRRF07 – UG 170116

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Quantidade Valor Exercícios Recurso Consumido

2013 2012 2011 2013 2012 2011 Papel 5.230 resmas 5.000 resmas 5.000 resmas 41.608,05 40.250,00 40.250,00 Água 3.706 m3 2.136 m3 2.369 m3 40.555,97 11.773,78 13.825,96 Energia Elétrica 217.110 kWh

kWh kWh 258.950 kWh 274.213 kWh 142.280,05 160.082,36 152.419,92

Total 224.444,07 212.106,14 206.495,88 ALF/VIT – UG 170102

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Quantidade Valor Exercícios Recurso Consumido

2013 2012 2011 2013 2012 2011 Papel 859 resmas 1.114 resmas 1.409 resmas 9.414,10 11.038,66 15.624,80 Água 1.883 m3 1.806 m3 1.970 m3 11.294,23 8.515,73 10.131,12 Energia Elétrica 163.115 kWh 325.398 kWh 148.723 kWh 203.978,11 229.374,42 227.339,00 Total 224.686,44 248.928,81 253.094,92 DRF/VIT – UG 170103

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Quantidade Valor Exercícios Recurso Consumido

2013 2012 2011 2013 2012 2011 Papel 4.000 resmas 0 resmas 6.000 resmas 35.920,00 0,00 49.698,00 Água 284 m3 330 m3 399 m3 2.975,84 3.258,05 3.694,84 Energia Elétrica 253.866 kWh 306.275 kWh 274.721 kWh 153.179,16 124.213,05 278.137,38 Total 192.075,00 127.471,10 331.530,22

156

ALF/RJO – UG 170118 Adesão a Programas de Sustentabilidade

Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Quantidade Valor

Exercícios Recurso Consumido 2013 2012 2011 2013 2012 2011

Papel 0 resmas 1.021 resmas 520 resmas 0,00 8.219,05 4.539,60 Água 4.573 m3 4.749 m3 7.949 m3 61.392,87 54.414,11 80.339,64 Energia Elétrica 212.103 kWh 178.179 kWh 169.337 kWh 395.912,20 515.767,35 363.521,40 Total 457.305,07 578.400,51 448.400,64 DRF/VRA – UG 170119

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Quantidade Valor Exercícios Recurso Consumido

2013 2012 2011 2013 2012 2011 Papel 1.538 resmas 2.100 resmas 600 resmas 10.548,00 18.703,00 5.635,00 Água 1.806 m3 2.181 m3 2.512 m3 10.862,91 11.501,71 14.018,00 Energia Elétrica 335.822 kWh 359.159 kWh 379.454 kWh 145.749,02 165.500,73 175.228,10 Total 167.159,93 195.705,44 194.881,10 DRF/CGZ – UG 170120

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Quantidade Valor Exercícios Recurso Consumido

2013 2012 2011 2013 2012 2011 Papel 1.650 resmas 1.371 resmas 1.604 resmas 14.115,50 7.988,00 13.660,00 Água 2.063 m3 2.008 m3 2.508 m3 21.574,00 14.462,00 18.964,03 Energia Elétrica 536.081 kWh 553.523 kWh 619.561 kWh 308.845,37 366.283,44 411.118,18 Total 356.297,37 388.733,44 443.742,21 DRF/NIT – UG 170121

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Quantidade Valor Exercícios Recurso Consumido

2013 2012 2011 2013 2012 2011 Papel 5.000 resmas 5.600 resmas 6.000 resmas 48.150,00 53.928,00 57.780,00 Água 4.096 m3 5.505 m3 6.610 m3 45.451,36 58.641,74 65.400,79 Energia Elétrica 1.043.912

kWh 1.166.322 kWh 1.759.735 kWh 542.006,58 621.239,86 591.672,12

Total 635.707,94 733.809,60 714.852,91 DRF/NIU – UG 170122

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Quantidade Valor Exercícios Recurso Consumido

2013 2012 2011 2013 2012 2011 Papel 70 resmas 0 resmas 0 resmas 798,00 0,00 0,00 Água 13.091 m3 11.694 m3 9.633 m3 73.041,59 70.380,57 66.118,22 Energia Elétrica 1.155.004 kWh 1.122.254 kWh 1.099.043 kWh 461.506,23 507.861,12 468.781,53

157

Total 534.547,82 630.946,69 625.115,75 ALF/GIG – UG 170125

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Quantidade Valor Exercícios Recurso Consumido

2013 2012 2011 2013 2012 2011 Papel 2.600 resmas 1.023 resmas 1.752 resmas 24.930,00 11.570,13 14.348,88 Água 0 m3 0 m3 0 m3 0,00 0,00 0,00 Energia Elétrica 0 kWh 0 kWh 0 kWh 0,00 0,00 0,00 Total 24.930,00 11.570,13 14.348,88 DRF/RJO I – UG 170257

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Quantidade Valor Exercícios Recurso Consumido

2013 2012 2011 2013 2012 2011 Papel 7.158 resmas 10.000 resmas 10.000 resmas 67.008,30 80.500,00 82.500,00 Água 3.118 m3 3.930 m3 5.688 m3 25.751,30 41.879,57 60.771,44 Energia Elétrica 464.080 kWh 544.640 kWh 581.440 kWh 209.168,31 263.762,11 265.219,44

Total 301.927,91 466.641,68 408.490,88 IRF/RJO – UG 170258

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Quantidade Valor Exercícios Recurso Consumido

2013 2012 2011 2013 2012 2011 Papel 1.200 resmas 0 resmas 1.500 resmas 10.896,30 0,00 12.075,00 Água 0 m3 0 m3 0 m3 0,00 0,00 0,00 Energia Elétrica 0 kWh 0 kWh 0 kWh 0,00 0,00 0,00 Total 10.896,30 0,00 12.075,00 DEMAC/RJO – UG 170316.

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Quantidade Valor Exercícios Recurso Consumido

2013 2012 2011 2013 2012 2011 Papel 0 resmas 1.600 resmas 1.500 resmas 0,00 14.308,10 12.225,00 Água 4.861 m3 4.117 m3 4.163 m3 35.163,33 24.388,14 22.421,29 Energia Elétrica 873.200 kWh 942.000 kWh 739.600 kWh 391.924,29 452.444,37 337.334,78 Total 427.087,62 491.140,61 371.981,07 ALF/IGI – UG 170317

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Quantidade Valor Exercícios Recurso Consumido

2013 2012 2011 2013 2012 2011 Papel 0 resmas 300 resmas 220 resmas 0,00 4.170,00 0,00 Água 1.036 m3 1.060 m3 910 m3 8.933,52 9.558,24 8.827,80

158

Energia Elétrica 95.295 kWh 65.387 kWh 69.366 kWh 48.978,84 128.262,00 133.604,32 Total 57.912,36 141.990,24 142.432,12 DRF/RJO II – UG 170383

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Quantidade Valor Exercícios Recurso Consumido

2013 2012 2011 2013 2012 2011 Papel 4.400 resmas 2.100 resmas 3.300 resmas 35.960,00 17.913,00 26.565,00 Água 2.984 m³ 4.987 m³ 5.350 m³ 32.487,95 38.563,08 50.785,76 Energia Elétrica 621.048 kWh 303.560 kWh 323.272 kWh 280.693,25 296.336,49 315.775,48 Total 349.141,20 352.812,57 393.126,24 DRF/MCE – UG 170386

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Quantidade Valor Exercícios Recurso Consumido

2013 2012 2011 2013 2012 2011 Papel 720 resmas 350 resmas 527 resmas 12.288,60 3.995,00 9.820,50 Água 414 m3 262 m3 0 m3 1.852,37 1.117,79 0,00 Energia Elétrica 85.155 kWh 80.234 kWh 0 kWh 46.300,45 47.157,76 0,00

Total 60.441,42 52.270,55 9.820,50

Notas Explicativas:

(1) A SRRF07 transferiu 1.700 resmas de papel, em 2013, para as seguintes Unidades: DRF/RJO I (1.000), IRF/RJO (50) , ALF/VIT (200), DRF/NIT (250), DRF/MCE (100) e ALF/IGI (100).

(2) A ALF/GIG não apresenta gastos referentes à água e energia elétrica, uma vez que essas despesas são de responsabilidade da INFRAERO.

(3) A IRF/RJO não apresenta gastos referentes à água e energia elétrica, uma vez que essas despesas são de responsabilidade da SAMF/RJ, por estar a Unidade sediada no Edifício Sede do Ministério da Fazenda no RJ.

159

Evolução de Consumo no Triênio – Unidades da 7ª Região Fiscal

SRRF07ALF/VIT

DRF/VITALF/RJO

DRF/VRA DRF/CGZ

DRF/NITDRF/NIU

ALF/GIGDRF/RJ1

IRF/RJODEMAC

ALF/IGIDRF/RJ2

DRF/MCE

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

Papel

2011 2012 2013

SRRF07ALF/VIT

DRF/VITALF/RJO

DRF/VRA DRF/CGZ

DRF/NITDRF/NIU

ALF/GIGDRF/RJ1

IRF/RJODEMAC

ALF/IGIDRF/RJ2

DRF/MCE

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

Água

2011 2012 2013

160

SRRF07ALF/VIT

DRF/VITALF/RJO

DRF/VRA DRF/CGZ

DRF/NITDRF/NIU

ALF/GIGDRF/RJ1

IRF/RJODEMAC

ALF/IGIDRF/RJ2

DRF/MCE

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1.600.000

1.800.000

2.000.000

Energia elétrica

2011 2012 2013

161

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRA SIL NA 7ª REGIÃO FISCAL – SRRF 07

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Item 8: Conformidades e Tratamento de Disposições Legais e Normativas (Item 9, Conteúdo Geral, Parte A, Anexo II, DN TCU nº 127/2013)

162

8.1 - Deliberações do TCU Atendidas no Exercício

Em atendimento ao subitem 9.1 da Parte A (Conteúdo Geral) do Anexo II da Decisão Normativa TCU nº 127, de 2013, relacionamos, a seguir, as informações sobre as medidas adotadas por esta Superintendência Regional para dar cumprimento às determinações e recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU), expedidas no exercício de 2013.

Os dados referentes às deliberações, bem como as informações sobre as providências adotadas pelas unidades jurisdicionadas desta SRRF, foram estruturados no quadro correspondente, observados os modelos estabelecidos no correlato item do Anexo da Portaria TCU nº 175, de 9 de julho de 2013 (Dispõe sobre as Orientações para Elaboração do Relatório de Gestão).

A identificação dos Acórdãos expedidos pelo TCU, em 2013, para as Unidades da RFB foi complementada com pesquisa textual realizada no site do TCU (Acórdãos e Decisões) para verificar a possível existência de outras deliberações proferidas pelo Tribunal de Contas e que não tenham tramitado diretamente por esta Superintendência Regional. Quadro 29 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG Superintendência Regional da 7ª Região Fiscal da Receita Federal do Brasil (SRRF07) 3148

Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 TC 034.395/2012-1 251/2013 - PLENÁRIO

1.7 RE Não houve

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG Superintendência Regional da 7ª Região Fiscal da Receita Federal do Brasil (SRRF07) 3148 Descrição da Deliberação 1.7. recomendar, com fundamento no art. 43, inciso I da Lei 8.443/92, à Receita Federal do Brasil, por intermédio da Superintendência Regional da 7ª Região Fiscal, que adote as medidas necessárias a mitigar os riscos informados quanto ao acompanhamento e vigilância de carga importada (item 171), até que venha a ser instalado sistema eletrônico devigilância do percurso entre o terminal de desembarque e o Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim;

Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Alfândega da Receita Federal do Brasil no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro – Galeão Serviço de Vigilância Aduaneira - SEVIG 4245

Síntese da Providência Adotada 1) Manutenção das atividades de visita às aeronaves e comboio por amostragem das cargas até o TECA, bem como o acompanhamento de bagagens até o Terminal de Passageiros. 2) Realização de operações especiais de vigilância em conjunto com a Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho - DIREP/SRRF-07, num total de 42 operações no ano de 2013. 3) Esforço para manutenção do efetivo das equipes de plantão, apesar da considerável redução do quadro de funcionários da unidade que, nos últimos 05 anos, sofreu redução de aproximadamente 45% do efetivo de auditores e 55% do efetivo de analistas tributários. Síntese dos Resultados Obtidos Realização de 42 operações de repressão com a lavratura de 14 autos de infração de perdimento de mercadorias. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Fatores negativos: 1) Redução do quadro de servidores na unidade. 2) Contingenciamento de verbas. 3) Aumento de demandas em decorrência dos grandes eventos. Fatores positivos 1)Apoio da Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho - DIREP/SRRF-07da Superintendência Regional.

163

8.2 - Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

Quadro 30 - SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG Superintendência Regional da 7ª Região Fiscal da Receita Federal do Brasil (SRRF07) 3148

Recomendações do OCI

Recomendações Expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

001 Nota de Auditoria nº 2013132641/01 1 Ofício 39.022/2013/NAC 1

CGU/Regional RJ

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal 3148

Descrição da Recomendação

Aprimorar o planejamento das contratações dos serviços continuados no âmbito da SRRFB07, iniciando

tempestivamente o devido processo licitatório, com antecedência suficiente em relação ao término dos contratos

vigentes, evitando a realização de pagamentos sem cobertura contratual.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal - DIPOL 3148

Justificativa para o seu não Cumprimento Dada a complexidade das ações a serem implementadas, foi construído Plano de Providências Permanentes, em janeiro de 2014, com prazo para atendimento da recomendação até 30/04/2014.

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

002 Nota de Auditoria nº 2013132641/01 2 Ofício 39.022/2013/NAC 1

CGU/Regional RJ

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal 3148

Descrição da Recomendação

Apurar, conforme previsto na Orientação Normativa AGU nº 04/2009, a responsabilidade no âmbito da

SRRFB07 pelos fatos que levaram aos pagamentos indenizatórios referentes às Notas de Empenho nos.

2012NE000267, 2013NE000045, 2013NE000046, 2013NE000047, 2013NE000070, 2013NE000142,

2013NE000028, 2013NE000039, 2013NE000058 e 2013NE000084.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal - DIPOL 3148

Justificativa para o seu não Cumprimento Dada a complexidade das ações a serem implementadas, foi construído Plano de Providências Permanentes, em janeiro de 2014, com prazo para atendimento da recomendação até 30/04/2014.

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

003 Nota de Auditoria nº 2013132641/01 3 Ofício 39.022/2013/NAC 1

CGU/Regional RJ

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal 3148

Descrição da Recomendação

164

A Superintendência deve adotar a prática de reabrir o prazo inicialmente estabelecido nos editais de

licitação para apresentação de propostas, quando o edital for alterado de maneira significativa, atendendo ao

disposto no § 4º, do Art. 21, da Lei nº 8.666/93, bem como ao previsto no Art. 20 do Decreto nº 5.450/2005.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal - DIPOL 3148

Justificativa para o seu não Cumprimento Dada a complexidade das ações a serem implementadas, foi construído Plano de Providências Permanentes, em janeiro de 2014, com prazo para atendimento da recomendação até 30/04/2014.

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

004 Nota de Auditoria nº 2013132641/01 3 Ofício 39.022/2013/NAC 1

CGU/Regional RJ

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal 3148

Descrição da Recomendação

A Superintendência deve adotar a prática de reabrir o prazo inicialmente estabelecido nos editais de

licitação para apresentação de propostas, quando o edital for alterado de maneira significativa, atendendo ao

disposto no § 4º, do Art. 21, da Lei nº 8.666/93, bem como ao previsto no Art. 20 do Decreto nº 5.450/2005.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal - DIPOL 3148

Justificativa para o seu não Cumprimento Considerando que as providências acima tiveram aplicação imediata, a verificação da aplicabilidade das mesmas será observada nos processos licitatórios posteriores, constando a presente recomendação do Plano de Providências Permanentes, elaborado em janeiro de 2014. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

As providências serão adotadas até o prazo de 30/04/2014.

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

001 Nota Técnica nº 403/2013 (Relatório 201108598) 2

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal 3148

Descrição da Recomendação

Utilizar no cálculo do benefício do auxílio transporte, para viagens intermunicipais, o valor do ônibus

especial/seletivo do tipo comum, considerando que cabe à Administração observar e fazer prevalecer o meio de

transporte menos oneroso.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal - DIGEP 3148

Justificativa para o seu não Cumprimento As providências solicitadas foram implementadas com o recadastramento dos beneficiários, estando a recomendação aguardando manifestação do OCI.

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

002 Nota Técnica nº 403/2013 (Relatório 201108598) 2

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

165

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal 3148

Descrição da Recomendação

Efetuar o pagamento aos servidores usuários de transporte seletivo e/ou especial condicionado à

apresentação dos bilhetes de transporte utilizados no mês anterior.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal - DIGEP 3148

Justificativa para o seu não Cumprimento As providências solicitadas foram implementadas com a formação de grupo de servidores responsáveis pelo controle dos procedimentos referentes à concessão do auxílio-transporte, estando a recomendação aguardando manifestação do OCI.

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

003 Nota Técnica nº 403/2013 (Relatório 201108598) 2

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal 3148

Descrição da Recomendação

Aprimorar o controle das prestações de contas relativas ao auxílio transporte, bem como realizar acerto

financeiro do montante recebido e não utilizado.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal - DIGEP 3148

Justificativa para o seu não Cumprimento

As providências serão adotadas até o prazo de 31/07/2014, conforme disposto no Plano de Providências Permanente.

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

003 Nota Técnica nº 403/2013 (Relatório 201108598) 1

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal 3148

Descrição da Recomendação

Instruir os processos administrativos de cessão com as respectivas autorizações de prorrogações anuais.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal - DIGEP 3148

Justificativa para o seu não Cumprimento As providências solicitadas foram implementadas com a instrução dos processos, estando a recomendação aguardando manifestação do OCI.

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

003 Nota Técnica nº 403/2013 (Relatório 201108598) 2

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal 3148

Descrição da Recomendação

Implantar rotina de cobrança ao cessionário e de controle dos reembolsos decorrentes das cessões, bem

como monitorar a aplicação dos mecanismos implementados.

166

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal - DIGEP 3148

Justificativa para o seu não Cumprimento

As providências solicitadas foram implementadas, estando a recomendação aguardando manifestação do OCI.

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

003 Nota Técnica nº 403/2013 (Relatório 201108598) 3

Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal 3148

Descrição da Recomendação

Comprovar os reembolsos de remuneração decorrentes das cessões vigentes no exercício de 2010 dos

servidores matrículas nº 914564, 1030139 e 1259184 a adotar as providências para regularização dispostas no § 2º

do art. 4º e no art. 10 do Decreto nº 4050/2001.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal - DIGEP 3148

Justificativa para o seu não Cumprimento

As providências solicitadas foram implementadas, estando a recomendação aguardando manifestação do OCI.

8.3 - Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei nº 8.730/93 Não utilizamos o quadro original previsto na Portaria TCU nº 175/2013 pelas seguintes razões:

• As duas primeiras linhas (autoridades e cargos eletivos) não se aplicam à RFB, seria utilizada apenas a última linha;

• As 3 colunas relativas ao momento de entrega da DBR não constituem um bom modelo diante da preferência do servidor RFB em entregar as autorizações de acesso à DBR. Essa opção reduz a atividade de Gestão de Pessoas em controlar as entregas de DBR na posse ou final de exercício de função.

A informação detalhada no quadro construído pela RFB possui uma amplitude de controle maior que a proposição do relatório de prestação de contas. Objetiva um acompanhamento mais detalhado do esforço das unidades de Gestão de Pessoas para solução de pendências e manutenção dos dados relativos à guarda de DBR.

Quadro 31 - DEMONSTRATIVO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR

PENDÊNCIAS DE ENTREGA DE DBR

RF UNIDADE

PAGADORA SERVIDORES SEM

FUNÇÕES DRF/VIT/ES 3

7 SRRF/7RF 23

Fonte: Sistema de Apoio às Atividades Administrativas - SA3

NOTAS EXPLICATIVAS • As DRJ estão contidas na sua respectiva UPAG

167

Atualmente 3.300 servidores (99,3% do corpo funcional) estão com os registros atualizados, resultado que reflete trabalho contínuo de melhoria em relação aos anos anteriores. Não existe nenhuma pendência em relação aos ocupantes de função.

• Providências adotadas pela UJ em relação às pessoas que não cumpriram a obrigação de entregar a DBR:

Em razão da Portaria Interministerial MP/CGU Nº 298 de 6 de setembro de 2007, DOU 11/09/2007, que obriga todo agente público a entregar a DBR ou autorização de acesso a DIRPF, todo servidor em exercício na RFB tem obrigação de entregar a DBR ou autorização de acesso a DIRPF.

Periodicamente a Cogep promove campanhas de regularização da entrega de documentos funcionais pelos servidores e atualizações do sistema e pastas funcionais pelas áreas de Gestão de Pessoas das Regiões Fiscais.

Nos casos em que as providências citadas acima não resolvem as pendências, é realizado contato pelo e-mail funcional, telefone ou, em última opção, carta registrada para o endereço residencial do servidor informando-o da situação, riscos e consequências e solicitando a regularização.

• Identificação da unidade interna (departamento, gerência, etc.) incumbida de gerenciar a

recepção das DBR:

O arquivamento das DBR e autorizações entregues é de responsabilidade da área de Gestão de Pessoas que deve preservar o sigilo das informações.

• Existência ou não de sistema informatizado para esse gerenciamento:

As autorizações de acesso a DIRPF são geradas e controladas via SA3.

• Forma de recepção das DBR: se em papel ou se há sistemática de autorização eletrônica da autoridade ou servidor para acesso às informações constantes da base de dados da Receita Federal do Brasil, e como esse acesso se dá:

A preferência dos servidores é assinar a autorização de acesso à DIRPF, o que minimiza o trabalho relativo à entrega de DBR ao final do exercício financeiro, da função ou cargo.

• Realização ou não de algum tipo de análise, pela a UJ, das DBR com o intuito do identificar eventuais incompatibilidades de patrimônio com a remuneração recebida:

Não compete à área de Gestão de Pessoas analisar possíveis incompatibilidades entre patrimônio e remuneração dos servidores. Quando solicitada, a informação é transmitida à área competente para processamento da análise.

• Forma de guarda das DBR diante da necessidade de preservação do sigilo fiscal das informações:

168

A autorização de acesso assinada pelo servidor é alocada na pasta funcional como qualquer documento. Para os casos em que ainda se entrega as declarações anuais, essas são recebidas em envelopes lacrados pelo servidor. 8.4 - Alimentação SIASG E SICONV Esta declaração consta no anexo 1 da página 179.

169

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRA SIL NA 7ª REGIÃO FISCAL – SRRF 07

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Item 9: Relacionamento com a Sociedade (Item 10, Conteúdo Geral, Parte A, Anexo II, DN TCU nº 127/2013)

170

9.1 - Descrição dos canais de acesso do cidadão ao órgão ou entidade para fins de solicitações, reclamações, denúncias, sugestões, etc., contemplando informações gerenciais e estatísticas sobre o atendimento às demandas.

A Ouvidoria na SRRF07 é o canal de acesso ao cidadão e está formalmente estruturada, tendo cada unidade possui um Ouvidor, que recebe, por meio do sistema, as reclamações. Esse Ouvidor elabora a resposta que é encaminhada à Divisão de Interação com o Cidadão para publicação. A Divisão gerencia esse trabalho, controlando o prazo para resposta, revisando os textos, quando necessário e orientando os Ouvidores.

Abaixo, o quantitativo de reclamações no ano de 2013:

TIPO DE RECLAMAÇÃO QUANTIDADE

Denúncia 83

Informação 3.806

Reclamação 5.767

Sem classificação 13

Solicitação 682

Sugestão 11

Elogios 132

TOTAL 10.494

171

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRA SIL NA 7ª REGIÃO FISCAL – SRRF 07

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Item 10: Informações Contábeis (Item 11, Conteúdo Geral, Parte A, Anexo II, DN TCU nº 127/2013)

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10.1 - Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público

Em atendimento ao Subitem 11.1 da Parte A do Anexo II da DN TCU nº 127/2013, a Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal atende ao conjunto de Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica - NBC T 16, aplicáveis ao setor público, em especial à NBC T 16.9 que estabelece critérios e procedimentos para o registro contábil da depreciação, amortização e exaustão nas entidades do setor público e à NBC T 16.10 que estabelece critérios e procedimentos para a avaliação e menseuração de ativos e passivos integrantes do patrimônio das entidades do setor público. 1) Norma Brasileira de Contabilidade Técnica - NBC T 16.9 Em relação à Norma Brasileira de Contabilidade Técnica - NBC T 16.9 que estabelece critérios e procedimentos para o registro contábil da depreciação, amortização e exaustão nas entidades do setor público e à Resolução do Conselho Federal de Contabilidade - CFC nº 1.136/2008 que aprova a NBC T 16.9, seguem informações em relação à metodologia adotada para estimar a vida útil econômica do ativo, a metodologia de cálculo da depreciação, amortização e exaustão e as taxas utilizadas para os cálculos. a) Depreciação Representa a redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência. a1) Bens Móveis Os bens móveis de propriedade da Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal são registrados no Sistema Integrado de Administração de Serviços - SIADS (Sistema desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO e administrado pelo Ministério da Fazenda) e são depreciados, mensalmente, no SIADS com reflexo contábil no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI. Metodologia adotada para estimar a vida útil dos bens móveis

A metodologia é a definida no Manual SIAFI, Macrofunção 02.03.30 - Reavaliação, Redução a Valor Recuperável, Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta da União, Autarquias e Fundações; e, Nas Instruções Normativas SRF nº 162/1998 e nº 130/1999.

Metodologia de cálculo da depreciação A metodologia utilizada para o cálculo da depreciação dos bens móveis da Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal é a das quotas constantes, definida no Manual SIAFI, Macrofunção 02.03.30 - Reavaliação, Redução a Valor Recuperável, Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta da União, Autarquias e Fundações.

Taxas utilizadas para o cálculo da depreciação

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As taxas do quadro abaixo foram definidas nas Instruções Normativas SRF nº 162/1998 e 130/1999 e na Macrfofunção SIAFI nº 02.03.30 - Reavaliação, Redução a Valor Recuperável, Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração Direta da União, Autarquias e Fundações.

Conta Título Vida Útil

(anos)

Valor Residual

(%) 142120200 Aeronaves 10 10 142120400 Aparelhos de Medição e Orientação 15 10 142120600 Aparelhos e Equipamentos de Comunicação 10 20

142120800 Aparelhos, Equipamentos e Utensílios Médicos, Odontológicos, Laboratoriais e Hospitalares

15 20

142121000 Aparelhos e Equipamentos para Esporte e Diversões 10 10 142121200 Aparelhos e Utensílios Domésticos 10 10 142121400 Armamentos 20 15 142121800 Coleções e Materiais Bibliográficos 10 0 142121900 Discotecas e Filmotecas 5 10 142122000 Embarcações 20 10 142122200 Equipamentos de Manobra e Patrulhamento 20 10 142122400 Equipamento de Proteção, Segurança e Socorro 10 10 142122600 Instrumentos Musicais e Artísticos 20 10 142122800 Máquinas e Equipamentos de Natureza Industrial 20 10 142123000 Máquinas e Equipamentos Energéticos 10 10 142123200 Máquinas e Equipamentos Gráficos 15 10 142123300 Equipamentos para Áudio, Vídeo e Foto 10 10 142123400 Máquinas, Utensílios e Equipamentos Diversos 10 10 142123500 Equipamentos de Processamento de Dados 5 10 142123600 Máquinas, Instalações e Utensílios de Escritório 10 10 142123800 Máquinas, Ferramentas e Utensílios de Oficina 10 10 142123900 Equipamentos Hidráulicos e Elétricos 10 10

142124000 Máquinas, Equipamentos e Utensílios Agrícolas, Agropecuários e Rodoviários

10 10

142124200 Mobiliário em Geral 10 10 142124600 Semoventes e Equipamentos de Montaria 10 10 142124800 Veículos Diversos 15 10 142125100 Peças não Incorporáveis a Imóveis 10 10 142125200 Veículos de Tração Mecânica 15 10 142125400 Equipamentos, Peças e Acessórios Aeronáuticos 30 10 142125700 Acessórios para Automóveis 5 10 142125800 Equipamentos de Mergulho e Salvamento 15 10 142126000 Equipamentos, Peças e Acessórios Marítimos 15 10

a2) Bens Imóveis De acordo com a Portaria STN nº 439, de 12 de julho de 2012, que estabelece no âmbito da União o cronograma para implantação dos procedimentos contábeis patrimoniais e específicos, entre eles a depreciação de bens imóveis, a União tem até o final do ano de 2014 para efetuar o registro da depreciação de bens imóveis. Os bens imóveis da Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal são

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de propriedade da União e todos estão registrados no Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União - SPIUNet. A Secretaria do Tesouro Nacional - STN e a Secretaria de Patrimônio da União - SPU estão desenvolvendo trabalhos objetivando a criação de uma rotina de depreciação no Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União - SPIUNet com reflexo contábil no Sistema de Administração Financeira do Governo federal - SIAFI. b) Amortização Representa a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado. De acordo com a Portaria STN nº 439, de 12 de julho de 2012, a União tem até o final do ano de 2014 para efetuar o registro da amortização. c) Exaustão Representa a redução do valor de investimentos necessários à exploração de recursos minerais, florestais e outros recursos naturais esgotáveis ou de exaurimento determinado, bem como do valor de ativos corpóreos utilizados no processo de exploração. A Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal, por não visar e nem possuir investimentos destinados à exploração de recursos minerais, florestais e outros recursos naturais, não dispõe de informações a respeito da exaustão de tais investimentos. 2) Norma Brasileira de Contabilidade Técnica - NBC T 16.10 Em relação à Norma Brasileira de Contabilidade Técnica - NBC T 16.10 que estabelece critérios e procedimentos para a avaliação e mensuração de ativos e passivos integrantes do patrimônio de entidades do setor público e à Resolução do Conselho Federal de Contabilidade - CFC nº 1.137/2008 que aprova a NBC T 16.10, a Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal utilizou como metodologia para a avaliação e mensuração de ativos e passivos a Portaria STN nº 437/2012 (Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP Parte II - Procedimentos Contábeis Patrimoniais). De acordo com MCASP Parte II, mensuração é o processo que consiste em determinar os valores pelos quais os elementos das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados nas demonstrações contábeis. O patrimônio das entidades do setor público, o orçamento, a execução orçamentária e financeira e os atos administrativos que provoquem efeitos de caráter econômico e financeiro no patrimônio da entidade devem ser mensurados ou avaliados monetariamente e registrados pela contabilidade. Os registros da entidade, desde que estimáveis tecnicamente, devem ser efetuados, mesmo na hipótese de existir razoável certeza de sua ocorrência. Ainda, de acordo com o Princípio da Oportunidade, as transações no setor público devem ser reconhecidas e registradas integralmente no momento em que ocorrerem. CONCEITOS Avaliação patrimonial: atribuição de valor monetário a itens do ativo e do passivo decorrentes de julgamento fundamentado em consenso entre as partes e que traduza, com razoabilidade, a

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evidenciação dos atos e dos fatos administrativos. Mensuração: constatação de valor monetário para itens do ativo e do passivo decorrente da aplicação de procedimentos técnicos suportados em análises qualitativas e quantitativas. A avaliação e a mensuração dos elementos patrimonais da Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal obedecem aos critérios descritos a seguir: a) DISPONIBILIDADES As disponibilidades são mensuradas ou avaliadas pelo valor original. A Conta Única do Tesouro Nacional e as aplicações financeiras de liquidez imediata são mensuradas ou avaliadas pelo valor original, tendo seus rendimentos atualizados a cada decêndio até a data do Balanço Patrimonial. As atualizações apuradas são contabilizadas em contas de resultado (contas de receita 425400000 ou 413250000). b) CRÉDITOS e OBRIGAÇÕES Os direitos e as obrigações são mensurados ou avaliados pelo valor original. São apropriados por competência, considerando-se, de maneira geral, todos os encargos incorridos até a data de encerramento do balanço. No grupo de diretos a receber da UG 170010 - Órgão Central RFB, destaca-se a contabilização dos tributos federais administrados pela RFB.

A contabilização foi iniciada a partir do exercício financeiro de 2010, atendendo ao Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP, Parte II - Procedimentos Contábeis Patrimoniais e visa atender, especificamente, aos Princípios da Competência e da Oportunidade. Atende, também, à Resolução CFC nº 1.137/2008, que aprova a NBC T 16.10 - Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em entidades do setor público, além da Lei nº 4.320/1964, Artigos 85, 89 e 100.

Devido a particularidades dos sistemas da RFB, de onde são extraídos os dados, o registro na contabilidade é efetivado com um mês de defasagem. Os ajustes para perdas prováveis são constituídos com base em estimativas pelos prováveis valores de realização para os ativos. Assim, uma vez identificada a probabilidade de perda de um crédito, é constituído o ajuste, que é atualizado anualmente. As atualizações e os ajustes apurados são contabilizados em contas de resultado.

c) ESTOQUES São mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição. O método para mensuração e avaliação das saídas do almoxarifado é o custo médio ponderado. As UG’s do Ministério da Fazenda dispõem de sistema próprio para controle dos estoques, o SIADS (Sistema Integrado de Administração de Serviços).

d) INVESTIMENTOS A Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal não possui investimentos em empresas ou em consórcios públicos ou públicos-privados. e) IMOBILIZADO O ativo imobilizado é mensurado ou avaliado com base no valor de aquisição, produção ou

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construção.

Os gastos posteriores à aquisição ou ao registro de elemento do ativo imobilizado são, em geral, incorporados ao valor desse ativo quando houver possibilidade de geração de benefícios econômicos futuros ou potenciais de serviços. Isso ocorre sobretudo com os bens imóveis registrados no SPIUNet. Qualquer outro gasto que não gere benefícios futuros é levado ao resultado do período em que seja incorrido. Os imobilizados com vida útil econômica limitada estão incorrendo em registro de depreciação sistemática durante esse período.

f) INTANGÍVEL Os direitos, objeto de bens incorpóreos destinados à manutenção da atividade da Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal ou exercidos com essa finalidade, são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição ou de produção. Os softwares representam o item de maior relevância desse grupo, merecendo destaque os gastos com os sistemas corporativos. Os gastos posteriores à aquisição ou ao registro de elemento do ativo intangível são, em geral, incorporados ao valor desse ativo quando houver possibilidade de geração de benefícios econômicos futuros ou potenciais de serviços. Qualquer outro gasto é levado ao resultado do período em que seja incorrido. Ressalta-se que ainda não está em prática o registro da amortização do intangível. g) DIFERIDO

O Ativo Diferido foi extinto pelas normas de contabilidade. A Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal não dispõe de registros contábeis neste item.

3) Impacto da utilização dos critérios contidos nas Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica - NBC T 16.9 e 16.10 sobre o resultado apurado pela UJ no exercício. a) Norma Brasileira de Contabilidade Técnica - NBC T 16.9 Em relação à aplicação da NBC T 16.9 que estabelece critérios e procedimentos para o registro contábil da depreciação, amortização e exaustão nas entidades do setor público, o impacto no resultado do exercício financeiro de 2013 da Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal foi de R$ 35.015.386,60 referente à depreciação de bens móveis. A depreciação refere-se ao desgaste dos bens móveis e é contabilizada em uma conta redutora do ativo imobilizado, contribuindo para o resultado diminutivo do exercício. b) Norma Brasileira de Contabilidade Técnica - NBC T 16.10 Em relação à aplicação da NBC T 16.10 que estabelece critérios e procedimentos para a avaliação e mensuração de ativos e passivos integrantes do patrimônio de entidades do setor público, o resultado do exercício financeiro de 2013 da RFB teve vários impactos, destacando-se os seguintes (as variaçãoes abaixo ocorreram no resultado da UG 170010 - Órgão Central RFB): b1) Aumento de R$ 382.133.283.964,27 referente à incorporação de direitos (créditos de contribuições, créditos de impostos, taxas e contribuições de melhoria e créditos por infrações legais/contratuais); b2) Aumento de R$ 8.689.252.583,73 referente à desincorporação do passivo “Ressarcimentos/Restituições de Tributos” devido ao pagamento de restituições do imposto de

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renda da pessoa física; b3) Diminuição de R$ 165.939.939.160,09 referente à baixa de direitos (créditos de contribuições, créditos de impostos, taxas e contribuições de melhoria e créditos por infrações legais/contratuais); b4) Diminuição de R$ 10.535.016.966,88 referente à incorporação do passivo “Ressarcimentos/Restituições de Tributos” devido à contabilização de restituições a pagar do imposto de renda da pessoa física; e, b5) Diminuição de R$ 151.855.566.286,84 referente ao ajuste para perdas prováveis sobre os créditos tributários administrados pela RFB (créditos de contribuições, créditos de impostos, taxas e contribuições de melhoria e créditos por infrações legais/contratuais). 10.2 - Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis

DECLARAÇÃO DO CONTADOR Denominação completa (UJ) Código da UG

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 7ª Região Fiscal – SRRF07 170116 Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do SIAFI (Balanços Orçamentário, Financeiro e

Patrimonial e as Demonstrações das Variações Patrimoniais, do Fluxo de Caixa e do Resultado Econômico), regidos pela Lei n.º 4.320/1964 e pela Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, relativas ao exercício de 2013, refletem adequadamente a situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão, EXCETO no tocante a:

a) Fluxo de Caixa e Resultado Econômico porque não estão disponibilizados no SIAFI. b) Balanço Orçamentário porque as informações desta demonstração contábil são passíveis de

observação apenas em nível de Órgão, que não é o nosso caso.

c) Saldo Contábil de Bens Móveis não Confere com o Relatório de Movimentação de Bens Móveis – RMB

• UG 170103 - Delegacia da Receita Federal do Brasil em Vitória; • UG 170116 - Superintendência Regional da RFB na 7ª Região Fiscal; • UG 170121 - Delegacia da Receita Federal do Brasil em Niterói; • UG 170125 - Alfândega da RFB Aeroporto Internacional no Rio de Janeiro; • UG 170316 - Delegacia Especial Maiores Contribuintes no Rio de Janeiro; e, • UG 170386 - Delegacia da Receita Federal do Brasil em Macaé.

c1) Fundamento Legal: Regulamento sobre a Gestão do Patrimônio do Ministério da Fazenda - MF (COGRL/SPOA/SE) e Macrofunção SIAFI nº 02.11.01 - Relatório de Movimentação do Almoxarifado e Relatório de Movimentação de Bens Móveis. c2) Providências da Setorial de Contabilidade: Orientação e acompanhamento da regularização das divergências. c3) As inconsistências permanecem desde a implantação do sistema que administra o almoxarifado e bens móveis das Unidades Gestoras do Ministério da Fazenda, o SIADS (Sistema Integrado de Administração de Serviços). A regularização depende de ajustes técnicos no SIADS a serem realizados pelo Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO, empresa pública que desenvolveu o SIADS. As solicitações de ajustes técnicos foram repassadas ao SERPRO em 2011 e o atendimento a estas solicitações vem sendo acompanhado pela Setorial de Contabilidade da 7ª Região Fiscal.

d) UG 170121 - Delegacia da Receita Federal do Brasil em Niterói.

• Saldo Contábil do Almoxarifado não Confere com o Relatório de Movimentação do Almoxarifado - RMA.

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d1) Fundamento Legal: Regulamento sobre a Gestão do Patrimônio do Ministério da Fazenda - MF (COGRL/SPOA/SE) e Macrofunção SIAFI nº 02.11.01 - Relatório de Movimentação do Almoxarifado e Relatório de Movimentação de Bens Móveis.

d2) Providências da Setorial de Contabilidade: Orientação e acompanhamento da regularização da divergência.

d3) A inconsistência permanece desde a implantação do sistema que administra o almoxarifado e bens móveis das Unidades Gestoras do Ministério da Fazenda, o SIADS (Sistema Integrado de Administração de Serviços). A regularização depende de ajustes técnicos no SIADS a serem realizados pelo Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO, empresa pública que desenvolveu o SIADS. A solicitação de ajustes técnicos foi repassada ao SERPRO em 2011 e o seu atendimento vem sendo acompanhado pela Setorial de Contabilidade da 7ª Região Fiscal.

e) UG 170257 - Delegacia da Receita Federal do Brasil no Rio de Janeiro I

UG 170386 - Delegacia da Receita Federal do Brasil em Macaé

• Saldos Alongados em Contas Transitórias do Ativo Permanente.

e1) Fundamento Legal: Regulamento sobre a Gestão do Patrimônio do Ministério da Fazenda - MF (COGRL/SPOA/SE) e Macrofunção SIAFI nº 02.11.01 - Relatório de Movimentação do Almoxarifado e Relatório de Movimentação de Bens Móveis.

e2) Providências da Setorial de Contabilidade: Orientação e acompanhamento da regularização da divergência.

e3) A inconsistência permanece desde outubro de 2013 no sistema que administra o almoxarifado e bens móveis das Unidades Gestoras do Ministério da Fazenda, o SIADS (Sistema Integrado de Administração de Serviços). A regularização depende de ajustes técnicos no SIADS a serem realizados pelo Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO, empresa pública que desenvolveu o SIADS. A solicitação de ajustes técnicos foi repassada ao SERPRO em outubro de 2013 e o seu atendimento vem sendo acompanhado pela Setorial de Contabilidade da 7ª Região Fiscal.

Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.

Local Rio de Janeiro/RJ Data 18/02/2014 Contador Responsável Jacira do Rego Barros CRC nº 049976/O-5