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- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS DE FOZ DO IGUAÇU PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM AQUICULTURA – SUBSEQUENTE Autorizado pela Resolução n° 52/10 do Conselho Superior - IFPR FOZ DO IGUAÇU 2013 1

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-

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ

CÂMPUS DE FOZ DO IGUAÇU

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM AQUICULTURA – SUBSEQUENTE

Autorizado pela Resolução n° 52/10 do Conselho Superior - IFPR

FOZ DO IGUAÇU

2013

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INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ

Reitor

Irineu Mário Colombo

Pró-reitor de Ensino

Ezequiel Westphal

Diretor de Ensino Médio e Técnico

Evandro Cherubuni Rolin

Coordenador de Ensino Médio e Técnico

Gabriel Mathias Carneiro Leão

Diretora Geral do Câmpus

Roseli Bernadete Dahlem

Diretora de Ensino, Pesquisa e ExtensãoMárcia Palharini Pessini

Coordenação do CursoAdilson Reidel

Vice CoordenadorArcangelo A. Signor

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Sumário

SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ….................................................................................... 4

2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO ….................................................................................. 5

3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ….............................................................................. 6

3.1 Justificativa da oferta do Curso …............................................................................. 6

3.2 Objetivos do Curso …................................................................................................ 8

3.3 Perfil profissional do curso ….................................................................................... 8

3.4 Avaliação de Aprendizagem ….................................................................................. 9

3.5 Critérios de aproveitamento de estudos anteriores e procedimentos de avaliação de competências anteriormente desenvolvidas …....................................................

10

3.6 Instalações e equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca …......................... 12

3.7 Descrição de diplomas a serem expedidos ….......................................................... 12

3.8 Pessoas envolvidas: docentes e técnicos …............................................................ 13

3.9 Organização Curricular …......................................................................................... 15

3.10 Ementas dos Componentes Curriculares …............................................................. 17

3.11 Estágio ….................................................................................................................. 39

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS …............................................................................... 40

5. DOCUMENTOS EM ANEXO …........................................................................................... 41

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1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

PROCESSO NÚMERO: 23398.000474/2014-44NOME DO CURSO: TÉCNICO EM AQUICULTURAEIXO TECNOLÓGICO: RECURSOS NATURAISCOORDENAÇÃO:

Coordenador: Adilson Reidel

E-mail: [email protected]

Telefone: (45) 3422-5327

Vice-Coordenador: Arcangelo Augusto Signor

E-mail: [email protected]

Telefone: (45) 3422-5337LOCAL DE REALIZAÇÃO/CÂMPUS (endereço):

Câmpus de Foz do Iguaçu

Av. Araucária, 780

Vila A – Foz do Iguaçu/PR

85.860-000TEL:

(45) 3422-5300

HOME-PAGE:

www.ifpr.edu.br

E-mail:

[email protected]ÇÃO DE CRIAÇÃO: 52/10 do Conselho Superior do IFPR.

APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ( )

AJUSTE CURRICULAR DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ( X )

COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPC OU AJUSTE CURRICULAR:Adilson ReidelAnderson ColdebellaArcangelo Augusto SignorAndre Luis GenteliniBruno Erno StecklingBruno Estevão de SouzaAndréia Márcia LegnaniAndreza SeixasMárcia Palharini Pessini

Roseli Bernardete Dahlem

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2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO

Nível: Educação Profissional Técnica de Nível Médio

Forma de Oferta: Subsequente

Modalidade: Presencial

Tempo de duração do curso: 2 anos

Turno de oferta: noturno

Horário de oferta do curso: 19h00 às 22h35

Carga horária Total do curso: 1215 horas

Carga horária de estágio: 210 horas

Número máximo de vagas do curso: 40

Número mínimo de vagas do curso: 20

Número máximo de alunos em atividades teóricas: 40

Número máximo de alunos em atividades práticas: 20

Ano de criação do curso: 2008

Requisitos de acesso ao Curso: Ensino Médio completo e aprovação no processo seletivo regu-

lamentado pela Pró-Reitoria de Ensino em parceria com o câmpus, por meio de processo seletivo

diferenciado com análise dos principais elementos: total de anos entre a conclusão do Ensino Mé-

dio e a data de inscrição no referido processo seletivo, somando-se a esse valor a idade atual do

candidato. (EDITAL Nº 07/2013 – IFPR).

Tipo de Matrícula: Semestral.

Regime Escolar: Modular.

Instituição Parceira na oferta de local para estágios dos alunos: ITAIPU, UNIOESTE/GEMAq,

UNIAMÉRICA, Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu, e outras pisciculturas e pesque-pagues da

região.

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3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

3.1 - Justificativa da oferta do Curso

A Aquicultura está em pleno desenvolvimento, vem se estabelecendo como atividade

pecuária, embora ainda seja considerada por muitos como um apêndice do setor pesqueiro.

Praticada em todos os estados brasileiros, a Aquicultura abrange principalmente as seguintes

criações: de peixes (Piscicultura); camarões (Carcinicultura); rãs (Ranicultura) e moluscos: ostras

e mexilhões (Malacocultura). Outros cultivos aquáticos, como o cultivo de algas, são praticados

em menor escala.

A atividade Aquícola no Brasil teve início na década de 1970 no Estado de Santa Catarina,

com o apoio do serviço de extensão pesqueira, aproveitando algumas iniciativas particulares já

existentes, principalmente nas regiões de cultura europeia. Atualmente, a produção aquícola

juntamente com a pesca representa 16% da oferta mundial de proteína animal. É um mercado

duas vezes maior do que o complexo da soja, oito vezes maior do que o negócio de carne bovina,

dez vezes maior do que o de carne de frango, 20% maior do que o de calçados, 8% do mercado

mundial de petróleo. Toda a cadeia produtiva da aquicultura e pesca responde por 2% da

economia mundial (MPA, 2010).

O Brasil é detentor da maior reserva de água doce do mundo, representando 12%, sendo

5,5 milhões de hectares de reservatórios, mais de 2 milhões de hectares de terras alagadas.

Possui 8,5 mil km de costa marítima, clima e condições bastante favoráveis para a criação e

desenvolvimento de espécies aquáticas.

De acordo com o boletim estatístico do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA 2010), a

produção Aquícola nacional teve um acréscimo de 31,2% na produção no triênio 2008-2010,

passando 365.366 toneladas em 2008 para 479.399 toneladas em 2010, sendo que a produção

Aquícola continental, com destaque para piscicultura, representou 82,3% da produção total

nacional.

A balança comercial brasileira de pescado no ano de 2010 apresentou exportações de

US$ 263 milhões e importações de US$ 1.011 milhões, ou seja, um déficit de US$ 748 milhões,

representando uma elevação de US$ 273 milhões em relação ao déficit computado em 2009 (US$

475 milhões), ou seja em 2010, tivemos um déficit de produção da ordem de 247.387 toneladas

de pescado (MPA, 2010).

Outro fato relevante que vem de encontro a necessidade de formação humana na área

Aquícola é o crescente aumento no Consumo Per Capita Aparente de Pescado no país que em

2006 era de 7,28 Kg/hab/ano e em 2010 foi de 9,75 Kg/hab./ano. Desse total, 66% do pescado

consumido é produzido no Brasil. Em números tivemos um consumo de 1.859.006.640 kg de

pescado em 2010 e a produção nacional foi de 1.264.764.913 kg (Brasil, 2010).

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Ainda segundo a Organização das Nações Unidas - ONU a recomendação de consumo

Per Capita de pescado deveria ser de 12 Kg/hab/ano, considerando uma população aproximada

de 200.000.000 de habitantes o consumo de pescado seria de 2.400.000.000 Kg.

A região Sul é responsável por 34% da produção brasileira total de aquicultura, sendo o

Paraná o sétimo colocado no ranking nacional (MPA, 2010). O estado do Paraná destaca-se pelo

seu elevado potencial de recursos hídricos, dentre eles, encontra-se o reservatório de Itaipu com

170 Km de extensão entre as cidades de Foz do Iguaçu e Guaíra. O reservatório de Itaipu tem seu

início na cidade de Foz do Iguaçu com uma lâmina de água de 1.350 km2, apresentando

capacidade suporte para produzir 6.237 toneladas de peixes por ano em sistema de tanques-rede,

nos seus três parques aquícolas demarcados e licenciados, com o apoio da Itaipu Binacional

(Informativo Cultivando Água Boa, 2010).

Apesar da demanda regional pela presença do imponente rio Paraná, um dos maiores e

mais importantes rios do Brasil e o reservatório de Itaipu, existe uma lacuna na formação de

profissionais de nível técnico para a operacionalização racional das tecnologias vinculadas à

produção aquícola com relação às atividades de cultivo e de extração de organismos que tenham

como principal “habitat” a água. Nesse sentido justifica-se o curso de aquicultura do câmpus Foz

do Iguaçu, que esta localizado em uma região do Estado onde a produção de pescado é

considerada uma atividade importante nas atividades agropecuárias.

A população de Foz do Iguaçu, em 2010, foi de 250.918 habitantes (IBGE, 2010), sendo

uma das 10 maiores cidade do Paraná e a diversidade étnica e cultural lhe atribui um aspecto

cosmopolita rico e diversificado. Tem pelo menos 72 etnias diferentes incorporadas à população

local. Entre elas estão as colônias árabe, chinesa, coreana, italiana, portuguesa, alemã, japonesa,

além é claro, de argentinos e paraguaios que também adotaram Foz do Iguaçu. A realidade social

de Foz do Iguaçu é bastante difícil, com elevado índice de criminalidade, a despeito da presença

dos órgãos de fiscalização, controle e repressão ali alocados.

Em relação à situação educacional, de acordo com dados IPARDES (2012) as taxas de

rendimento educacional do ensino médio o índice de aprovação é de 77,8%, de reprovação 14,5%

e abandono 7,7%; sendo que a taxa de distorção idade-série em 2012 foi de 26,9%.

A realidade educacional em que o câmpus está inserido reflete as condições de

dificuldades sociais da população, é o que demonstra a pesquisa realizada pelo Instituto Ethos:

47% dos adolescentes de 16 a 17 anos estão fora da escola. Isso porque, por necessidade de

sobrevivência, os jovens de renda baixa, trabalham em lojas em Ciudad de Leste, ou carregando

mercadorias vindas do Paraguai. Em se tratando de jovens de 18 e 24 anos de idade, o índice

aumenta para 76%, demonstrando a imensa defasagem de escolaridade na região.

Dado importante que revela a ausência de qualificação da força de trabalho é o de que

45% dos jovens de Foz são trabalhadores informais, o que reflete a necessidade de oferta de

Cursos Técnicos, possibilitando a volta destes alunos para escola formal.

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O Câmpus Foz do Iguaçu tem como característica a oferta de educação profissional com o

objetivo de qualificar e atualizar jovens e adultos visando a sua inserção no mundo do trabalho e

melhor desempenho no exercício de suas atividades profissionais. Objetiva contribuir para o

desenvolvimento local e regional na perspectiva da construção da cidadania, visando à melhoria

da qualidade de vida da população atendida formando um cidadão responsável, justo, critico e ciente

de seu importante papel no desenvolvimento social e tecnológico.

3.2 - Objetivos do Curso

O curso Técnico em Aquicultura – Forma de oferta Subsequente, tem por objetivo oferecer

alternativa de formação para aqueles que concluíram o ensino médio, atrelando a estes uma

formação profissional, de Técnico em Aquicultura cujas habilidades estarão voltadas à produção e

o gerenciamento das atividades de aquicultura e meio ambiente, buscando o aproveitamento

integral da cadeia produtiva, como segurança na qualidade e sustentabilidade econômica,

ambiental e social.

3.3 - Perfil profissional de Conclusão

O Técnico em Aquicultura é um profissional de nível médio, com formação técnica em

manejos e boas práticas de cultivo de organismos aquáticos, capacitado para atuar nas atividades

de uso e exploração racional de recursos aquáticos (marinhos costeiros e continentais). Busca-se

na sua formação um profissional de visão crítica e criativa para a identificação e resolução de

problemas, com atuação empreendedora e abrangente no atendimento ao mundo do trabalho.

O profissional técnico formado na área de aquicultura deterá a competência de respeitar as

mudanças ambientais, sociais, tecnológicas e a legislação vigente, com capacidade de monitorar

quanto a água quanto os ecossistemas da exploração, além de executar todas as atividades de

manejo, controle laboratorial e manipulação dos petrechos e equipamentos.

Terá condições também de agregar valor aos produtos provendo seu beneficiamento

dentro dos padrões de qualidade e sanidade previstas em lei. Estará capacitado a responder as

demandas do mundo do trabalho, dos produtos e dos processos produtivos, com conhecimentos

que lhe permite uma ampla gama de funções e integrar-se às diferentes formas de agregação e

mobilização social.

Atuará no cultivo de peixes, camarões, ostras, mexilhões, rãs e algas, colaborando na

execução e no manejo dos ambientes de cultivo, envolvendo aspectos relativos à reprodução,

larvicultura e engorda de espécies aquáticas. Também preparará tanques e viveiros para o cultivo,

realizando o controle da qualidade de água e do solo e realizará a preparação, oferta e ajuste da

alimentação das espécies cultivadas, acompanhando seu desenvolvimento e sanidade.

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3.4 - Avaliação da aprendizagem

A avaliação escolar faz parte do processo educativo e deve acompanhar todo o processo

ensino aprendizagem. A proposta de avaliação prevista deve atender as prerrogativas da LDB, em

seu artigo 24, inciso V, que afirma que a avaliação escolar deverá ser contínua e cumulativa, com

predominância dos aspectos qualitativos e, ainda, prevalecendo o desempenho do aluno ao longo

do período letivo. Nesse sentido o IFPR normatizou esse assunto por meio da Portaria nº120/2009

do IFPR onde apresenta a avaliação como um processo de avaliação por competência que levará

em consideração os seguintes processos:

Diagnóstica: envolve descrição, atribuição e julgamento acerca dos resultados

apresentados pelos alunos em diferentes etapas do processo educativo e atende a diferentes

objetivos: detecta o nível geral de conhecimento dos alunos, as suas dificuldades e as medidas

necessários para supri-las; permite retroalimentar o processo, servindo como indicador dos

elementos de competência que precisam ser aprofundados e/ou resgatados.

Formativa: ocorre durante o processo ensino aprendizagem, é interna ao processo,

continua, interativa e centrada no aluno de caráter diagnostica; ajuda o aluno a aprender e o

professor a ensinas e reavaliar toas as etapas do processo ensino aprendizagem; possibilita o

acompanhamento da aquisição e domínio das competências e adéqua o ensino as necessidades

de ajustes na aprendizagem e no desenvolvimento do aluno.

Somativa: possibilita a avaliação dos objetivos e competências pretendidos;

apresenta os resultados de aprendizagem e rendimento do aluno e seus dados subsidiam um

novo planejamento do ensino para a próxima etapa.

Essa portaria também orienta sobre alguns meios para a operacionalização da avaliação e

cita seminários; trabalho individual e grupo; teste escrito e/ou oral; demonstração de técnicas em

laboratório; dramatização; apresentação do trabalho final de iniciação científica; artigo científico;

TCC; portfólios; resenhas; autoavaliação, entre outros. Na prática profissional o aluno poderá ser

avaliado pelas atitudes e habilidade no desempenho das atividades pertinentes no momento de

aprendizagem, por meio da observação direta do professor, como: ética, prontidão, iniciativa,

relação interpessoal, valorização do ser humano; assiduidade, solidariedade com a equipe e

outros.

A portaria também orienta que o aproveitamento escolar é avaliado através de

acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades

avaliativas, que são traduzidos em conceitos que variam de:

A- quando a aprendizagem do aluno foi Plena;

B- a aprendizagem do aluno foi parcialmente Plena;

C- a aprendizagem do aluno foi Suficiente;

D- a aprendizagem do aluno foi Insuficiente.

Mediante o processo avaliativo do discente, torna-se relevante a retomada de conteúdos e9

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de avaliação para aqueles que apresentaram dificuldades de aprendizagem. Portanto, faz

necessário a observância dos Artigos 17 e 18 da Portaria 120/09, que determina a

responsabilidade sendo do professor do componente curricular o planejamento do processo de

recuperação paralela, oportunizando atividades diversificadas que tenham essa finalidade. Para a

garantia da oferta da recuperação paralela será utilizado parte do horário de atendimento aos

alunos, que faz parte das atividades de apoio ao ensino conforme artigo 6 da Resolução 002/2009

do IFPR.

Em relação a progressão, a portaria deixa claro que o aluno tem direito a progressão parcial

em caso de ter três reprovações, podendo prosseguir os estudos e fazer os componentes

curriculares que ficaram pendentes. Já em caso de quatro ou mais reprovações, o aluno não pode

avançar e deve cumprir apenas os componentes curriculares pendentes.

Também destaca-se o Artigo 73 da Resolução 54/2011 do IFPR que faz referência que a

aprovação do aluno só se dará com a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da

carga horária total do período letivo.

3.5 – Critérios de aproveitamento de estudos anteriores e procedimentos de avaliação de

competências anteriormente desenvolvidas

3.5.1- Aproveitamento de estudos anteriores

De acordo com a Resolução 54/2011 do IFPR, o aproveitamento de estudos anteriores

compreende a possibilidade de aproveitamento de componentes curriculares cursados em ou-

tro curso de educação profissional técnica de nível médio, quando solicitado pelo estudante.

O pedido de aproveitamento de estudos deve ser avaliado por Comissão de Análise composta

de professores da área de conhecimento, seguindo os seguintes critérios:

I. Correspondência entre as ementas, os programas e a carga horária cursados na

outra instituição e as do curso do IFPR. A carga horária cursada não deverá ser inferior a 75%

(setenta e cinco por cento) daquela indicada no componente curricular do curso do IFPR;

II. Além da correspondência entre os componentes curriculares, o processo de

aproveitamento de estudos poderá envolver avaliação teórica e/ou prática acerca do

conhecimento a ser aproveitado.

Os pedidos de aproveitamento de estudos devem ser feitos no prazo estabelecido pelo

Calendário Acadêmico. A Secretaria Acadêmica do Câmpus deve encaminhar os processos

de aproveitamento de estudos à Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus. O

estudante deve estar matriculado no componente curricular ou etapa para o qual solicita o

aproveitamento ou ainda não tê-lo cursado.

É vedado o aproveitamento de estudos entre níveis de ensino diferentes.

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3.5.2 - Certificação de Conhecimentos Anteriores

De acordo com a LDB n° 9394/96 e a Resolução CNE/CEB n° 06/2012, o

conhecimento adquirido na educação profissional e tecnológica, inclusive no trabalho, poderá

ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de

estudos. Na Resolução 54/2011-IFPR, capítulo VI, o IFPR, regulariza a Certificação de

Conhecimentos Anteriores.

Entende-se por Certificação de Conhecimentos Anteriores a dispensa de frequência

em componente curricular do curso do IFPR em que o estudante comprove domínio de

conhecimento através da aprovação em avaliação. A avaliação será realizada sob a

responsabilidade de Comissão composta por professores da área de conhecimento

correspondente, designada pela Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus, a qual

estabelecerá os procedimentos e os critérios para a avaliação, de acordo com o previsto no

projeto do curso, e terá 15 (quinze) dias úteis para a expedição do resultado.

A avaliação para Certificação de Conhecimentos Anteriores poderá ocorrer por

solicitação fundamentada do estudante, que justifique a excepcionalidade, ou por iniciativa de

professores do curso. Quando solicitado pelo estudante, o pedido de Certificação de

Conhecimentos Anteriores deverá ser feito no prazo de até 10 (dez) dias a contar do início do

período letivo, através de formulário próprio entregue à Secretaria Acadêmica do Câmpus.

Caberá à Comissão designada pela Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão do

Câmpus estabelecer a programação e a supervisão das avaliações, bem como a

homologação dos resultados finais. Não se aplica a certificação de conhecimentos anteriores

para o componente curricular de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Monografia, bem

como para Estágio Supervisionado. O estudante deverá estar matriculado ou ainda não ter

cursado o(s) componente(s) curricular(es) para o(s) qual(is) solicita a certificação de

conhecimentos, até que seja expedido o resultado do seu pedido de aproveitamento.

No curso com matrícula por módulo, bloco ou série a certificação de conhecimentos

somente se aplica se o estudante demonstrar domínio de conhecimento em todos os

componentes curriculares do período letivo.

Caberá à Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus encaminhar o resultado

à Secretaria Acadêmica do Câmpus através de processo individual por estudante, contendo

os componentes curriculares aproveitados com os respectivos conceitos avaliativos,

acompanhados de atas e/ou relatórios das avaliações assinado pelos membros da Comissão

designada para tal.

Os componentes curriculares com certificação de conhecimento serão cadastrados,

pela Secretaria Acadêmica do Câmpus, no sistema de controle acadêmico com a frequência

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integral e o desempenho atingido pelo estudante na avaliação.

Para a Certificação de Conhecimento Anteriores, define-se por meio deste projeto os

poderes e responsabilidade da comissão criada para esta finalidade, utilizar-se a entrevista, a

comprovação de experiência profissional, a avaliação teórica e prática, a descrição de atividades

relacionadas as competências do componente curricular, como forma de avaliação e a concepção

dos conhecimentos e valores anteriores do discente.

3.6 – Instalações e equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca.

Além de aulas teóricas e expositivas, para um bom aprendizado, os educandos também

devem praticar os ensinamentos vistos em sala, para tanto, se faz necessário algumas estruturas

básicas de apoio.

- Biblioteca com Acervo Específico e Atualizado;

- Laboratório de Informática com Programas Específicos;

- Laboratório de Qualidade de Água e Microbiologia;

- Laboratório de Reprodução de Organismos Aquáticos (Laboratório de Reprodução e

Larvicultura);

- Laboratório para Digestabilidade e Desempenho Zootécnico;

- Laboratório de Tecnologia do Pescado Abate/Corte (Laboratório de processamento e

beneficiamento de pescado);

- Laboratório de Tecnologia do Pescado e Processamento (Laboratório de processamento e

beneficiamento de pescado);

- Laboratório de Produção de Microorganismo Alimento;

- Laboratório de Nutrição e Processamento de Ração;

- Laboratório de Química, Física e Biologia;

- Salas de aula com equipamento áudio visual e quadro;

- Miniauditório com capacidade para 60 pessoas;

- Laboratório de físico- química com programas específicos- em fase de aquisição de

equipamentos;

- Áreas externas- viveiros escavados de concreto ( Laboratório didático: Tanques e viveiros de

cultivo).

3.7 - Descrição de certificados a serem expedidos

Os alunos que integralizarem todos os componentes curriculares exigidos receberão

Diploma de Técnico em Aquicultura, do Eixo Tecnológico Recursos Naturais.

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3.8 - Pessoas envolvidas – docentes e técnicos

A atividade pedagógica e de acompanhamento do Curso Técnico em Aquicultura – forma

de oferta Subsequente, será composta por docentes, Direção Geral, Direção de Ensino, Pesquisa

e Extensão, Coordenação de Ensino composta por pedagoga, técnicos em assuntos

educacionais, psicólogo e assistente social, além da Seção Pedagógica e Assuntos Estudantis,

Coordenação de Pesquisa e Extensão com Seção de Estágio e Relações Comunitárias,

Secretaria Acadêmica e Bibliotecária.

Quadro 1: Equipe Pedagógica do IFPR – Câmpus Foz do Iguaçu.

Servidor Cargo/Função Regime de

Trabalho

Roseli Bernardete

Dahlem

Diretora Geral Licenciatura em História.

Doutorado em Geografia.

Dedicação

exclusiva

Marcia Palharini

Pessini

Diretora de Ensino,

Pesquisa e Extensão

Licenciatura em Letras.

Mestrado em Linguística

Aplicada

Dedicação

exclusiva

Andréa Marcia Legnani Coordenadoria de

Ensino

Licenciatura em Pedagogia.

Mestrado em Sociedade,

Cultura e Fronteiras.

40 horas

Arcângelo Augusto

Signor

Coordenadoria de

Pesquisa e Extensão

Bacharelado em Engenharia

de. Pós-Doutorado em Re-

cursos Pesqueiros e Enge-

nharia de Pesca

Dedicação

exclusiva

Andreza Seixas Seção Pedagógica e

Assuntos Estudantis.

Licenciatura em Letras.

Especialização em Língua

Portuguesa e Literatura

Brasileira.

40 horas

Edinalva Júlio Assistente Social Bacharelado em Serviço

Social. Especialização em

Políticas Públicas e Gestão

Governamental nos

Municípios.

40 horas

José Henrique de

Oliveira

Técnico em Assuntos

Educacionais

Licenciatura em Matemática. 40 horas

Robson Zazula Psicólogo Bacharelado em Psicologia.

Mestrado em Análise do

Comportamento.

40 horas

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Bruno Erno Steckling Seção de Estágio e

Relações

Comunitárias

Bacharelado em Medicina

Veterinária. Mestrado em

Gestão Moderna de Negócio

Dedicação

exclusiva

Jehanne Denizard

Schroder

Secretaria Acadêmica Bacharelado em

Administração de Empresas-

Habilitação em Finança

40 horas

Quadro 2: Docentes do IFPR Câmpus Foz do Iguaçu envolvidos no Curso de Aquicultura.

Servidor Formação Regime de Trabalho

Adilson Reidel

Bacharelado em Engenharia de Pesca, Mes-

trado em Engenharia Agrícola, e Doutorado

em Aquicultura

Dedicação exclusiva

Alexandre ZaslavskyLicenciado em filosofia, mestre e Doutor em

EducaçãoDedicação exclusiva

Ana Paula Toome Wauke

Bacharelado em Ciência da Computação,

Mestrado em Engenharia de Sistemas e

Computação

40 horas

Anderson ColdebellaBacharelado em Engenharia de Pesca, Mes-

trado em Engenharia AgrícolaDedicação exclusiva

Andé Luiz GenteliniBacharelado em Engenharia de Pesca, Mes-

trado em Engenharia AgrícolaDedicação exclusiva

Arcangelo Augusto Signor

Bacharelado em Engenharia de Pesca, Mes-

trado em Zootecnia, Doutorado em Zootec-

nia, Pós-Doutor em Recursos Pesqueiros e

Engenharia de Pesca

Dedicação exclusiva

Bruno Erno StecklingBacharelado em Medicina Veterinária, Mes-

trado em Gestão Moderna de NegócioDedicação exclusiva

Bruno Estevão de SouzaBacharelado em Engenharia de Pesca, Mes-

trado em Aquicultura, Doutor em AquiculturaDedicação exclusiva

Luciano Marcos dos Santos

Licenciatura em Letras Português/Espanhol,

Especialização em Língua, Literatura e Ensi-

no em Língua Espanhola

Mestrado em Sociedade, Cultura e Fronteira

Dedicação exclusiva

Marcos de Abreu dos Santos Licenciatura em Matemática 40 horas

Marcia Palharini Pessini Licenciatura em Letras Português/Inglês, Es-

pecialização em Língua e Aprendizagem

Ambiente Sociolinguistica, Mestrado em Lin-

Dedicação exclusiva

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guística Aplicada.

3.9 - Organização Curricular:

A organização curricular do Curso observa as determinações legais presentes na Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico pela Resolução CNE/CEB

n° 06/2012, CNE/CEB n° 01/2012, CNE/CEB n° 02/2012 e também o parecer CNE/CEB n° 11/12.

Os componentes curriculares do curso Técnico em Aquicultura contemplam: ética,

comunicação, o conhecimento de legislações, normas técnicas e de segurança, habilidades

técnicas de cultivo e de preparo, empreendedorismo, cooperativismo, além da capacidade de

trabalhar em equipe, com iniciativa, criatividade e sociabilidade.

No decorrer do curso serão ofertadas palestras e seminários com temas transversais

como: direitos humanos, cidadania, educação ambiental, educação alimentar e nutricional,

processo de envelhecimento, educação no trânsito, entre outros temas pertinentes a formação

cidadã e social do estudante.

O curso Técnico em Aquicultura conta com carga horária total de 1.215 horas (relógio)

distribuídas em quatro semestres.

Na Habilitação Profissional do Técnico em Aquicultura, a prática profissional incluirá 210

horas de estágio (hora relógio). Destaca-se que este momento de estágio tem a finalidade de

enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação

social e profissional do discente, com objetivo de preparar o aluno para o exercício profissional

competente por meio da vivência de situações concretas de trabalho.

Em função das especificidades de alguns componentes curriculares, estes são concentra-

dos no 1º ou no 2º semestre ou no 3° semestre, possibilitando um melhor aproveitamento da

mesma, no sistema modular.

O curso proposto é de 1.215 horas (Campo 1 na Tabela 1), sendo 210 horas de estágio,

sendo assim 1005 horas devem ser realizadas junto ao Campus do IFPR, mas por ser um curso

noturno faz-se a opção de aulas de 50 minutos, o que levará ao total de 1.416 horas-aula (Campo

2 na Tabela 1).

Com a necessidade de oportunizar aos alunos atividades práticas que fazem parte do pro-

cesso de ensino e aprendizagem de alguns componentes curriculares e contando com a estrutura

física descrita acima, o Curso Técnico em Aquicultura ofertará diversas atividades práticas com o

intuito de qualificar, ainda mais o curso. Em virtude dos espaços físicos e da especificidade de al-

gumas práticas laboratoriais, as turmas originárias de 40 alunos serão divididas em turmas de 20

alunos nos momentos de atividades práticas.

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Tabela 1: Distribuição da Carga horária por componente curricular.

Componente Curricular Carga Horária totaldo Curso (hora reló-

gio)

Carga Horária (hora aula) TO-TAL

1º semestre

Informática instrumental 30 36

Introdução à Aquicultura 30 36

Oficina de leitura e produção de textos 30 36

Biologia e Fisiologia 45 54

Ética e Desenvolvimento Profissional 30 36

Ecologia de Ambientes Aquáticos 30 36

Qualidade de Água 45 54

Segurança do Trabalho 30 36

Topografia 30 36

Matemática aplicada 30 36

Total 1° Semestre: 330 396

2º semestre

Cooperativismo 30 36

Nutrição e Processamento de Rações 45 54

Ranicultura 30 36

Administração e Legislação 45 54

Tecnologia I 45 54

Construções 45 54

Produção de alimentos vivos 30 36

Carcinicultura de Água Doce 30 36

Manejo 30 36

Total 2° Semestre: 330 396

3º semestre

Reprodução e alevinagem 60 72

Maricultura 45 54

Sanidade 30 36

Tilapicultura 45 54

Produção de peixes em tanque-rede 30 36

Ornamentais 30 36

Tecnologia II 45 54

Extensão 30 36

Total 3° Semestre: 315 378

4º semestre

Estágio obrigatório 210

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Metodologia científica 30 36

Total 4° Semestre: 240 36

Total carga horária dos componentes curriculares 1005 1206

Total Geral do Curso com estágio 1215 1416

3.10 Ementas dos Componentes Curriculares

1º SEMESTRE

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Informática InstrumentalCarga Horária 36 h Período letivo: 1º SemestreEmenta: Histórico do surgimento informática e sua evolução, hardware e software, termos

(jargões) rotineiramente utilizados na informática, conceito de sistema operacional e operações

básicas da plataforma Indonas, Word: digitação e formatação de textos segundo normas da ABNT,

Excel, criação de planilhas, uso de fórmulas: matemáticas, estatísticas e lógicas, construção de

gráficos e Power Point: criação de apresentações com animações.Bibliografia Básica:

MORAZ, E.Treinamento Prático em Word. Editora Digerati, 2007.

BRITO, R. P. Curso Essencial de PowerPoint. Editora Digerati, 2007.

BRAGA, W. Informática Elementar - Windows Xp, Word 2003 e Excel 2003 - 2 Ed. Editora Alta Bo-

oks, 2007.

MCFEDRIES, P. Fórmulas e Funções para o Microsoft Office Excel. Editora Prentice Hall Brasil;

2008.

BRAGA, W. OpenOffice 2.0 Calc & Writer. Editora Alta Books, 2007.Bibliografia Complementar:

MORAZ, E.Treinamento Prático em Excel. Editora Digerati, 2007.

DINIZ, A. Desvendando e Dominando o Open Office.org. Editora Ciência Moderna; 2005.

LOBO, E. J. R. BrOFFICE Writer. Editora Ciência Moderna. 2008.

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8ª. Editora PEARSON, 2004.

VELLOSO, F. C. Informática Conceitos Básicos. 8ª edição. Editora Câmpus Elsevier, 2011.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Introdução à Aquicultura Carga Horária 36h : Período letivo: 1º SemestreEmenta:

Histórico da aqüicultura; Aqüicultura: conceitos básicos: Animais aquáticos; Principais grupos

taxionômicos; Produção aquicola brasileira: Produção das cadeias produtivas da aqüicultura;

Produção por regiões; Produção por estados; Produção por espécies; Produção pesqueira

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brasileira; Classificação da Aqüicultura; Classificação hidrológica; Classificação com base na

biodiversidade; Os ambientes de cultivo: A água; Qualidade da água; Ambientes aquáticos;

Ambientes de cultivo; Piscicultura no Estado do Paraná; Regularização do exercício da profissão.Bibliografia Básica:

ARANA, L. A. V. Fundamentos de Aqüicultura. Florianópolis: Editora da UFSC, 2004.

BORGHETTI, N. R. B.; OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J. R. Aquicultura: uma visão geral. Curitiba,

2003.

OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J. R.; SOTO, D. Estudo setorial para consolidação de uma

aqüicultura sustentável no Brasil. Curitiba, 2007.

IBAMA, Estatística da Pesca 2005, Grandes Regiões e Unidades da Federação. Brasília, 2007.

AB’SABER, A.N. Litoral do Brasil. Metalivros, 2008.Bibliografia Complementar:

CYRINO, J. E. P.; URBINATI, E. C.; FRACALOSSI, D. M.; CASTAGNOLLI, N. (Org.). Tópicos espe-

ciais em piscicultura de água doce tropical intensiva. São Paulo, SP, 2004.

NEIVA, G S. & MOURA, S. J. C. Sumário Sobre a Exploração de Recursos Marinhos do Litoral

Brasileiro: Situação Atual e Perspectivas. PNUD/FAO – Ministério da Agricultura/SUDEPE, Série

Documentos Ocasionais, n.27, 1977.

PAIVA, M. P. Recursos Pesqueiros Estuarinos e Marinhos no Brasil. EUFC. Fortaleza, 1997.

OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, J. R.; SOTO, D. Aqüicultura no Brasil: o desafio é crescer, Brasília,

2008.

LOPERRA-BARRERO, M. N; RIBEIRO, R. P.; POVH, J. A.; VARGAS MENDEZ, L. D.; POVEDA-

PARRA, A. R. Produção de organismos aquáticos: uma visão geral na Brasil e no mundo. Ed.

Agrolivros, 320p., 2011.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Oficina de leitura e produção de textosCarga Horária: 36h : Período letivo: 1º SemestreEmenta:

A comunicação Verbal e a não verbal. A comunicação e a linguagem. A Língua portuguesa:

produção de textos orais e escritos, voltados para a área de Aquicultura. A coesão e a coerência.

Gêneros textuais diversos. Linguagem e comunicação.

Bibliografia Básica:

BLIKSTEIN, Isidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 22 ed. São Paulo: Editora Ática, 2006.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de textos para estudantes Universitários. 16

ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2007.

MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 6 ed. SP: Editora Atlas, 2007.

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NADOLSKIS, Hêndricas. Comunicação Redacional Atualizada. 10 ed. São Paulo: Editora Saraiva,

2006.

PLATÃO & FIORIN.Para entender o texto – Literatura e Redação. São Paulo. Edit. Ática 2011.Bibliografia Complementar:

MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. São Pau-

lo: Editora Saraiva, 2005.

CASSANY, Daniel. Oficina de textos. Porto Alegre: Artmed, 2008.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de textos para estudantes universitários. 16

ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2007.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11 ed. São Paulo: Editora Ática, 2007.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Biologia e Fisiologia Carga Horária: 54h Período letivo: 1º SemestreEmenta:

Introdução; Anatomia dos Peixes: Características Gerais, Morfologia Externa, Sistema Muscular,

Sistema Esquelético, Sistema Circulatório, Sistema Respiratório, Sistema Urinário, Sistema

Digestivo, Glândulas Anexas; Fisiologia dos Peixes: Sistema Nervoso, Órgãos dos Sentidos,

Reprodução e o Ciclo Reprodutivo, Glândulas Anexas e Relações térmicas Biologia dos Moluscos:

Características Gerais, Morfologia Externa, Anatomia Interna; Fisiologia dos Moluscos:

Reprodução e o Ciclo Reprodutivo; Biologia dos Crustáceos: Características Gerais, Morfologia

Externa, Anatomia Interna; Fisiologia dos Crustáceos: Reprodução e o Ciclo Reprodutivo.Bibliografia Básica:

BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Santa Maria: Ed. UFSM, 2002.

BRAZILIAN MARICULTURA LINKAGE PROGRAM. Cultivo de mexilhões. BMLP - Manuais de

Maricultura, n°1. 2003.

BRAZILIAN MARICULTURA LINKAGE PROGRAM. Cultivo de ostras. BMLP - Manuais de

Maricultura, n° 2. 2003.

EVANS, D.H. The Physiology of fish. 3th Ed. University of Florida, 616 p., 2006.

RANDAL, D.; BUGGREN, W. FRENCH, K. Fisiologia Animal: mecanismos e adaptações. Ed.

Guanabara Koogan, RJ. 729 p., 2000.Bibliografia Complementar:

BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 4ª Ed. Roca, p.,il., 1990.

CASTAGNOLLI, N. Criação de peixes de água doce. Jaboticabal: Editora FUNEP, 1992.

VALENTI, W. C. Carcinicultura de água doce. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos

Recursos Naturais Renováveis, 1998.

ZIMERMANN, S.; RIBEIRO, R. P.; MOREIRA, H. L. M. Fundamentos da moderna aqüicultura.

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Canoas, Ed. ULBRA, 2001.

ROTTA, MARCO AURÉLIO. Aspectos gerais da fisiologia e estrutura do sistema digestivo dos

peixes relacionados à piscicultura / Marco Aurélio Rotta. – Corumbá: Embrapa Pantanal, 2003.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Ética e Desenvolvimento Profissional Carga Horária: 36h Período letivo: 1º SemestreEmenta:

Conceitos de ética; ética profissional; direitos humanos; escala de valores sociais e universais; ato

político e a postura ética. preparação de curriculum; abordagem sobre entrevista; o trabalhador e

o mercado de trabalho; empregabilidade; postura pessoal e relações humanas; noções de cidada-

nia e direitos sociais; compromissos do profissional no trabalho; inteligência emocional e motivação

para o trabalho.Bibliografia Básica:

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

RODRIGUES, C.; SOUZA, Herbert de. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna, 1994.

GLAVÃO, Antônio Mesquita. A crise da ética : o neoliberalismo como causa da exclusão social. Pe-

trópolis: Vozes, 100 p. (PUC-RJ), 1997.

ÉTICA. Vídeo cultura. 02 Filmes/TV Cultura. José Américo Pessanha (et all). Colorido. Dublado.

s/a. s/d. DVD.

MORIN, E. Os Sete saberes necessários à Educação do Futuro. 12 ed. São Paulo: Cortez;

Brasília, DF: UNESCO, 2007.Bibliografia Complementar:

LAKATOS. E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,

1985.

ANTUNES, C. Metáforas para aprender a pensar. 2 ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2005.

HEERDT, M; COPPI, P. de. Educando para a vida. São Paulo: Editora Mundo e Missão, 2003.

GOLEMAN, D. Inteligência emocional. São Paulo: Objetiva, 2006.

GOLEMAN, D. Modernas práticas na gestão de pessoas. São Paulo: Campus, 2007.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Ecologia de ambientes aquáticos Carga Horária: 36h Período letivo: 1ºSemestreEmenta:

Ecologia como ciência. Integração da ecologia e da biologia com outras ciências. Princípios e

conceitos. Ecossistemas do Brasil. Energia nos ecossistemas. Fatores limitantes bióticos e

abióticos. População e comunidade. Ciclagem de nutrientes: Fatores limitantes. Cadeias

alimentares: Produção primária, produção secundaria. Aqüicultura ecológica: Matas ciliares e áreas

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de preservação permanente.BibliografiaBásica:

DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. Editora Artmed. 520p., 2005.

BEGON, M.; C.R. TOWNSEND, E; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed.

Artmed. Porto Alegre. 2007.

ODUM, E. P.; BARRET, G. W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

AGOSTINHO, A. A.; GOMES, L.C.; PELICICE, F.M. Ecologia e manejo de recursos pesqueiros em

reservatórios do Brasil. Ed. EDUEM, 2007.

BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada a Piscicultura2ª Edição, 352p. , 2009.Bibliografia Complementar:

THOMAZ, S.M. BINI, L.M. Ecologia e manejo de macrofitas aquáticas. Editora da Universidade

Estadual de Maringá. 342p., 2003.

TUNDISI, J.G.; TUNDISI, T.M. Limnologia, São Paulo: Oficina de Textos, 622p., 2008.

DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. Editora Artmed. 520p., 2005.

LOUREIRO, C. F. B.Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo, SP: Cortez,

2004.

GRAÇA, WEFERSON JÚNIO DA; PAVANELLI, CARLA SIMONE. Peixes da planície de inundação

do alto rio Paraná e áreas adjacentes. Maringá, PR : EDUEM, 2007.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Qualidade de Água Carga Horária: 54h Período letivo: 1º SemestreEmenta:

Qualidade da água na aqüicultura, O ciclo da água, O uso da água na aqüicultura, Fatores físico-

químicos de importância para os cultivos, Ciclo do nitrogênio, Ciclo do fósforo, Propriedades

biológicas da água, Calagem e adubação, Os nutrientes e eutrofização, Avaliação, Correção e

Monitoramento da qualidade da água, Legislação sobre o uso da água e Sistemas de tratamento

de efluentes da aqüicultura.Bibliografia Básica:

ARANA, L. A. V. Princípios químicos de qualidade da água em aquicultura: uma revisão para pei-

xes e camarões. 2ª ed. Florianópolis : Editora da UFSC, 2004.

ESTEVES ,F.A. , Fundamentos de limnologia. 3. ed. Interciência, Rio de Janeiro, 826p.il:, 2011.

KUBITZA , F. Qualidade da água na produção de peixes. 3ª ed. Jundiaí: 1999.

SIPAUBA, L. H. S. Limnologia Aplicada à Aqüicultura. Jaboticabal, SP. FUNEP, 1994.

TUNDISI, J. G. Limnologia/José Galizia Tundisi, Takako Matsumura Tundisi. –São Paulo: Oficina

de textos, 2008.Bibliografia Complementar:

BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada a piscicultura/Bernardo Baldisserotto. 2.ed. –

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Santa Maria: Ed. da UFSM, 352 p.:il., 2009.

BOYD, C. E. Water Quality in Ponds for Aquaculture. Alabama. 1990.

MARCUSO, P. C. S. Reúso de água/Pedro Caetano Sanches Marcuso, Hilton Felicio dos Santos,

editores. –Barueri, SP: Manole, 2003.

MARGALEF, R. Limnologia. ediciones Omega, Barcelona. 1010p., 1986.

POLI, C. A. Aquicultura: experiências brasileiras. Florianópolis,SC.: Multitarefa, 2003.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Segurança do Trabalho Carga Horária: 36h Período letivo: 1º SemestreEmenta:

Noções gerais sobre Legislação e Normatização. Legislação Previdenciária. Legislação aplicada à

segurança do trabalho. Normas técnicas. Características do trabalho agrícola, normas

regulamentadoras(NR31) do trabalho rural. Serviço de segurança, esboço de mapas de riscos

ambientais, equipamentos de proteção individual e coletiva. Controle dos riscos. Elaboração de

programas de saúde do trabalho. Noção de primeiros socorros. Riscos biológicos: animais

peçonhentos, endemias rurais. Organização dos serviços e segurança.Bibliografia Básica:

BASILE, C. R. O. Direito do trabalho: teoria geral a segurança e saúde. 2. ed. São Paulo: Saraiva,

130 p. (Sinopses jurídicas, v. 27), 2009.

GARCIA, G. F. B. Meio ambiente do trabalho: direito, segurança e medicina do trabalho. 2. ed. rev.

atual ampl. São Paulo: GEN, 223 p., 2009.

TAVARES, J. C.; ZANGARI JÚNIOR, J. Gestão de segurança e higiene do trabalho: análise da

gestão de segurança e higiene do trabalho em pequenas indústrias da região do ABC. CIPA:

caderno informativo de prevenção de acidentes, v. 30, n. 353, p. 72-80, abr. 2009.

OLIVEIRA M.; UBIRAJARA A. Higiene e segurança do trabalho, Ed. CAMPUS ELSEVIER, Edição

01, 2011.

SALIBA, T. M.; PAGANO, S. C. R. (Org.). Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde

do trabalhador . 6. ed. São Paulo: LTr, 2009. Bibliografia Complementar:

CARLOS R. N. M. Perguntas e Respostas Comentadas em Segurança e Medicina do Trabalho,

YENDIS EDITORA, Ed. 05, 2011.

Manuais de Legislação Atlas, SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO, Editora Atlas, Edição

69, 2012.

MOTHÉ, C. B. Segurança no trabalho: doença e acidente do trabalho: nexo técnico

epidemiológico. Juris Plenum Trabalhista e Previdenciária, v. 5, n. 23, p. 45-56, abr. 2009.

NERY; D. M. CIPA - COMISÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - SÃO PAULO – SP.

Editora PINI, 1ª edição 1998.

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SEGURANÇA e medicina do trabalho. 63. ed. São Paulo: Atlas, 799 p., 2009.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: TopografiaCarga Horária: 36h Período letivo: 1º SemestreEmenta:

Introdução, Planimetria, Métodos de Levantamentos, Altimetria, Métodos de Levantamento Alti-

métrico e Desenho Planialtimétrico.Bibliografia Básica:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de levantamento topo-

gráfico, NBR 13133 RJ, 1994.

BORGES, A.C. Topografia. Vol. 1 e 2 São Paulo Editora Edgard Blücher, 191p., 1997.

COMASTRI, J. A. Topografia – Planimetria. 2˚ Viçosa, Editora UFV. 336p., 1992.

COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia – Altimetria. 2˚ Viçosa, Editora UFV, 200p., 1999.

VEIGA, L.A.K; ZANETTI, M.A; FAGGION P.L. Fundamentos de Topografia, versão (on line) 2007.Bibliografia Complementar:

PARADA, M.O. Elementos de Topografia. Manual Prático e Teórico de Medições e Demarcações de

Terra. Editora Blucher, 2˚ Ed. Sào Paulo. 307p., 1992.

COSTA, A. A. Topografia. Curitiba: Editora do Livro Técnico. 144p., 2011.

SOUZA, J. O. Agrimensura. 4˚ São Paulo. Nobel, 144p., 1988.

BRANDALIZE, M. C. B. Apostila de topografia volume de 1 a 4. Acesso http://www.topografia.com.-

br/download.asp 21/05/2006.

LOCH, C.& CORDINI, J - Topografia Contemporânea.,1995.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Matemática aplicadaCarga Horária: 36h Período letivo: 1º SemestreEmenta:

Tabelas e Gráficos; Proporção; Regra de Três Simples e Composta; Trigonometria no Triângulo

Retângulo (Seno, Cosseno e Tangente); Potenciação; Função Exponencial – Curvas de

Crescimento; Superfícies – Cálculo de Área; Sólidos (Tanques) – Cálculo de Volume.Bibliografia Básica:

CRESPO, A. A. Estatística Fácil. Ed. Saraiva,2002.

IEZZI, G....[et al.]. 5ª Ed. Matemática: volume único. São Paulo: Atual, 2011.

SOUZA, J. R. DE. Novo Olhar Matemática. Ed. V.2. São Paulo: FTD, 2010.

GIOVANI, J. R.; CASTRUCCI, B.; GIOVANI JR., J. R. A Conquista da matemática: Teoria e aplica-

ção. São Paulo: FTD, 1992.

DEMANA, F.; FOLEY, G. D. Pré-cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

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DANTE, L. R. Matemática -Contexto e Aplicações - Volume Único. São Paulo: ATICA, 2004.Bibliografia Complementar:

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 1ª Ed. Saraiva, 2003.

PAIVA, M. Matemática Paiva. 1ª Ed. V. 2. São Paulo: Moderna, 2009.

IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar, 7 e 8. 9ª Ed. São Paulo: Atual, 2003.

MORI, I.; ONAGA, D.S. Matemática: ideias e desafios. (5ª a 8ª série). São Paulo: Saraiva, 2005.

IMENES, L. M. Matemática para todos. (5ª a 8ª série). São Paulo: Scipione, 2007.

2º SEMESTRE

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Cooperativismo Carga Horária: 36h Período letivo: 2º SemestreEmenta:

História e concepções. As razões para a constituição do associativismo, seus objetivos,

processos de formação, importância, normas e atribuições. O papel do profissional como

assessor dos movimentos associativistas. Os princípios fundamentais do associativismo.

Administração e análise de desempenho econômico e financeiro da organização.

Princípios básicos do cooperativismo. As principais correntes. A sociedade e empresa

cooperativa. Tipologia e cooperativismo. Normas e instruções de funcionamento da

cooperativa.Bibliografia Básica:

BENECK, Dieter W. Cooperação & Desenvolvimento: O papel das cooperativas no processo de

desenvolvimento econômico nos países de Terceiro Mundo, Porto Alegre: Coojornal, 1980

DINIZ, E. F. Como criar e administrar associações de produtores rurais: manual de

orientação. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1995.

DRIMER, Alícia & DRIMER, Bernardo. Las Cooperativas: fundamentos, história,doctrina. Intercoop,

Versão espanhola de Bernardo Delom. 1989.

ESTERCI, N. Cooperativismo e coletivização no Campo. Ed. Marco Zero. OLIVEIRA, D. P.

R. Manual de Gestão das Cooperativas: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2001.

ORGANIZAÇAO DAS COOPERATIVS BRASILEIRAS. Manual de orientação para constituição e

registro de cooperativas, Brasília: Sescoop, 2003.Bibliografia Complementar:

IRION, J. E. O. Cooperativismo e economia social. São Paulo: STS, 1997.

KREUTZ, I. T. Cooperativismo passo a passo. Goiânia: OCG, 2000.

OLIVEIRA, I. F. Cooperativismo, seus limites e possibilidades: um estudo de experiências

24

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e seus impactos locais. Salvador: PRORENDA, 2003.

PINHO, D. B. As grandes coordenadas da memória do cooperativismo. OCB/COPERCULTURA,

1991.

ROLLEMBERG, M. Cooperativismo. Brasília: Organização das Cooperativas Brasileiras, 1996.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Nutrição e Processamento de Rações Carga Horária: 54h Período letivo: 2ºSemestreEmenta:

Hábitos alimentares: fitoplanctofagos, zooplanctofagos, predadores/carnívoros, iliofagos,

herbívoros e onívoros. Exigências nutricionais dos organismos aquáticos: proteínas, energia,

carboidratos, vitaminas e minerais. Importância do Alimento natural: fitoplancton ezooplancton.

Alimentos energéticos e proteicos: farelo de soja, farinha de sangue, farinha de penas, farinha de

vísceras de aves, farinha de carne e ossos, farinha de peixes, farelo de soja, farelo de algodão,

farelo de girassol, farelo de trigo, milho, farelo de trigo, trigo e seus derivados, quirera de

arroz.Minerais e vitaminas: cálcio, fósforo, vitamina A, D, E, K, vitamina C e vitaminas do

complexo B. Formulação de rações:sistemas de equações lineares, sistemas computacionais de

mínimo custo.Rações fareladas, peletizadas e extruzadas: seleção de ingredientes, estocagem,

moagem, mistura e processamento. Avaliação do aproveitamento dos alimentos ingeridos:

digestibilidade. Impacto de rações sobre a qualidade de água:rações de má qualidade, fosforo,

nitrogênio, eutrofização.Bibliografia Básica:

ANZUATEGUI, I. A.; VALVERDE, C. C. Rações pré-calculadas para organismos aquáticos. 335p.,

1998.

TAVARES-DIAS, M. Manejo e sanidade de peixes em cultivo. EMBRAPA, 724p., 2009.

FURUYA, W.M. Tabelas Brasileiras para a Nutrição de Tilapias. 98p., 2010,

LOGATO, P. V. R. Nutrição e alimentação de peixes de água doce. Lavras: UFLA/FAEPE, 61p.,

2000.

FRACALOSSI, D.M.; CYRINO, J. E. P. NUTRIAQUA – Nutrição e alimentação de espécies de

interesse para aqüicultura brasileira. 1. Ed Ampliada, v.1. 375p., 2013.Bibliografia Complementar:

BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L.C. Espécies nativas para piscicultura no Brasil. 468p., 2005.

ARANA, L.V.A. Fundamentos de Aquicultura. Ed. UFSC, 349p., 2004.

BUTOLO, J.E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. Campinas: Colégio Brasileiro de

Nutrição Animal, 2002.

FURUYA, W.M. Tabelas Brasileiras para a Nutrição de Tilapias. 98p., 2010,

BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L.C. Espécies nativas para piscicultura no Brasil. 2ª edição,

606p., 2010.

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Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: RaniculturaCarga Horária: 36h Período letivo: 2º SemestreEmenta:

Histórico da ranicultura; Aspectos biológicos das rãs; Escolha de locais e estrutura para o cultivo

de rãs; Formas de produção das rãs jovens, crescimento e engora das rãs adultas; Alimentação

inicial; Formas de reprodução e estruturas para reprodução das rãs; Formas de industrialização e

comercialização de rãs.Bibliografia Básica:

AGOSTINHO C. & LIMA, S.L., Criação de rãs. 2ª ed. Editora Globo. São Paulo. 187p., 1988.

FABICHAK, I. Criação Racional de Rãs. 1ª. ed. São Paulo: Nobel, 1985.

HIPÓLITO, M., SOUZA Jr., F.L., MAIORINO, F.C., MARTINS, M.L., SILVA, N.R. Apostila do curso

de manejo sanitário na criação de rãs. IX Encontro Nacional de Ranicultura, II International Meeting

on Frog Research and Technology. 19 a 23 de julho de 1997, Santos, SP, 1997.

LIMA, S.S.L.; CRUZ, T.A.; MOURA, O.M. Ranicultura: Análise da cadeia produtiva. Ed. Folha de Vi-

çosa, Viçosa, 172 p., 1999.

VIEIRA, MI. Produção Comercial de Rãs. 2ª. Ed. São Paulo: Nobel, 1980.Bibliografia Complementar:

CRUZ, T. A. Aspectos econômicos da criação de rãs. In: A tecnologia da criação der rãs. Org.:

LIMA, S. L.; AGOSTINHO, C. A. Viçosa, UFV, MG, 1992.

FERREIRA, C. M.; PIMENTA, A.G.C,; PAIVA NETO, J.S. Introdução a Ranicultura. Boletim Técnico

do Instituto de Pesca, São Paulo, v 3, 2002.

LIMA, SL; AGOSTINHO, CA. A criação de rãs. 3ª Ed. São Paulo: Globo, 1995.

LIMA, S.L., CRUZ, T.A. E MOURA, O.M. Ranicultura: análise da cadeia produtiva. Viçosa. Editora

Folha de Viçosa. 1999. 172p.

LONGO, AD. Manual de Ranicultura. Uma nova opção da pecuária. 5ª. Ed. São Paulo: Ícone,

1991.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Administração e Legislação Carga Horária: 54h Período letivo: 2º SemestreEmenta:

Aspectos conceituais de administração e economia aquícola; Cadeias de produção peixe;

Aspectos da economia e do sistema agroindustrial; Aspectos gerais do planejamento; Coeficientes

técnicos de produção; Planejamento da capacidade de produção. Abordagem preliminar sobre

custos; Gestão da produção; Legislação aquícola e ambiental, aspectos conceituais; lei básica da

pesca e a legislação complementar; legislação ambiental, municipal, estadual e federal referente

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ao uso de recursos hídricos e implantação de empreendimentos aquícolas.Bibliografia Básica:

FEIDEN, A. Contextualização legislativa aquicola e pesqueira/Aldi Feiden, Altevir Signor e Wilson

Rogério Boscolo. –Toledo: GFM, 274p.:il.,2013.

KUBITZA, F. Controle Financeiro na aqüicultura. 1° Edição., 70p., 2004.

KUBITZA, F. LOVSHIN; ONO; SAMPAIO. Planejamento da produção de peixes. 3. Ed., 77p., 1999.

KUBITZA, F.; ONO, E. A. Planejamento e avaliação econômica. 1.ed., 79p., 2004.

TIAGO, G.G. Aquicultura, meio ambiente e legislação/Glaucio Gonçalves Tiago. 3.ed. Atualizada. –

São Paulo: Annablume, 276p.:il., 2010Bibliografia Complementar:

BALDISSEROTTO, B. Criação de jundiá. Editora UFSM, Santa Maria-RS, 2004.

BARCELLOS, L.J.G. Policultivo de jundiás, tilapias e carpas: uma alternativa de produção para pis-

cicultura rio-grndense/Leonardo José Gil Barcellos, Michele Fagundes (org). – 2. Ed. – Passo Fun-

do: Ed. Universidade de Passo Fundo, 318p.:il., 2012.

FONTELES-FILHO, A. A. Recursos Pesqueiros: Biologia e Dinamica Populacional. Fortaleza: Im-

prensa Oficial do Ceará, 312 p., 1989.

KUBITZA, F. Tilápia: tecnologia e planejamento na produção comercial/ Fernando Kubitza. Jundiaí:

F. Kubitza, 2000.

PAIVA, M. P. Administração Pesqueira no Brasil/Meliquiades Pinto Paiva, 1930, -- Rio de Janeiro:

Interciência, 2004.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Tecnologia I Carga Horária: 54h Período letivo: 2º SemestreEmenta:

Implantação de unidades de processamento, Água na indústria pesqueira; higiene e sanidade nos

produtos pesqueiros; higienização, despesca.Bibliografia Básica:

ANDRADE, N.J., MACÊDO, D.A.B. Higienização na indústria de alimentos. São Paulo: VARELA,

182p., 1998.

ANDRADE, N.J., MARTYN, M.E. A água na indústria de alimentos. Viçosa: Imprensa Universitária,

UFV, 38p., 1993.

BARUFFALDI, R., OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de tecnologia de alimentos v.3. São Paulo:

ATHENEU, 317p., 1998.

BRASIL. Regulamento Técnico de Boas Práticas de Serviços de Alimentação. Resolução – RDC n.

216 de 15 de setembro de 2004.

BOSCOLO, W.R. FEIDEN, A. Industrialização de Tilápias. Toledo: GFM Gráfica e Editora, 272p.,

2007.

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Bibliografia Complementar:

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: ATHENEU, 252p., 2000.

GIRARD, J.P. Tecnología de la carne y de los productos cárnicos. Zaragoza: ACRIBILIA, 300p.,

1991.

SILVA, C.R. O pescado como alimento. Viçosa: Imprensa Universitária, UFV, 15p., 1993.

TERRA, N.M. Apontamentos sobre tecnologia de carnes. São Leopoldo: UNISINOS, 216p., 1998.

TRIGO, V.C. Manual prático de higiene e sanidade na alimentação e nutrição. São Paulo: VARELA,

188p., 1999.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Construções

Carga Horária: 54h Período letivo: 2º SemestreEmenta:

Planejamento para construção de obras para aquicultura, Estudo isolado dos principais materiais

de construção, Construção de pequenas barragens, canais e viveiros, Montagem e instalação de

tanques-rede; Procedimentos para implantação de unidades frigoríficas. Bibliografia Básica:

BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de procedimentos para

implantação de estabelecimento industrial de pescado: produtos frescos e congelados. / Ministério

da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca. Brasília :

MAPA: SEAP/PR, 116p., 2007.

FOOD AND AGRICULTURE ORG. CD-ROM - Simple Methods for Aquaculture, Pond Construction

for Freshwater Fish Culture 2003.

LIMA, V. C; LIMA ,M. R. E MELO, V. F. O solo no meio ambiente: abordagem para professores do

ensino fundamental e médio e alunos do ensino médio. Universidade Federal do Paraná.

Departamento de Solos e Engenharia Agrícola. Curitiba, 130p., 2007.

OLIVEIRA, P.N. Engenharia para aquicultura. 2ª ed. Fortaleza, 361p., 2013.

OLIVEIRA, M.A. Engenharia para a aquicultura. Fortaleza - Ceara: D&F Gráfica e Editora Ltda.

Fortaleza - Ceara, 240 p., 2005. Bibliografia Complementar:

ARANA, L. A. V. Princípios químicos de qualidade da água em aquicultura: uma revisão para pei-

xes e camarões. 2ª ed. Florianópolis : Editora da UFSC, 2004.

BEVERIDGE, M.C.M. Cage and pen fish farming. Third edition, 2004

BORGES, A.C. Topografia. Vol. 1 Ed. Edgard Blücher, São Paulo. 191p., 1997.

KUBITZA, F.; LOVSHIN, L. L.; ONO, E. A.; SAMPAIO, A. V. Planejamento da Produção de Peixes.

Jundiaí: Ed. F. Kubitza, 58p., 2004.

PARADA, M.O. Elementos de Topografia. Manual Prático e Teórico de Medições e Demarcações

de Terra. Editora Blucher, 2˚ Ed. São Paulo. 307p., 1992.

28

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Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Produção de Alimentos Vivos Carga Horária: 36h Período letivo: 2º SemestreEmenta:

Histórico e importância do plancton: importância nutricional e fatores que afetam o crescimento do

alimento cultivado. Cultivo do fitoplancton: fatores físicos, fatores químicos, fatores de nutrição,

coleta de material, isolamento das espécies. Tipos de culturas: culturas axenicas, não-axenicas,

unialgal, clonal, estoque, cultura enriquecida. Principais aplicações das microalgas cultivadas:

alimentação de peixes e base da cadeia alimentar. Meios de cultura: formas de produção, curvas

de crescimento e colheita de microalgas. Cultivo de Zooplancton: caracterização, rotífera,

cladocero, copepodas, protozoa. Fatores abióticos: temperatura, agua, luz, concentração de

alimentos, oxigênio e pH. Composição do zooplancton: proteínas, lipídios, carboidratos, energia.Bibliografia Básica:

CAMIN, L. A. Z. Introdução aos Estudos sobre Alimentação Natural em Peixes. Maringá, EDUEM,

129 p., 1996.

TAVARES, L. H. S.; ROCHA, O. Produção de plâncton (fitoplâncton e zooplâncton) para

alimentação de organismos aquáticos. Editora RIMA, 106p., 2001.

ESTEVES, F. Fundamentos de limnologia, Rio de Janeiro, 602p., 1988,

ZAVALA-CAMIN, L. A. Introdução aos estudos sobre alimentação natural em peixes. EDUEM,

1996.

ACCIOLY, M.C. Cultivo de algas. Florianópolis, SC: Multitarefa, 2003.Bibliografia Complementar:

BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 4ª Ed. Roca, p.,il.,1990.

BARNES, R. S. K. Os invertebrados: uma nova síntese / R.S.K., Barnes, P. Calow, R.J.W. Olive:

com a contribuição de um capitulo por D.W. Golding; [supervisão geral e coordenação Érika

Shlenz]. – São Paulo: Atheneu, 1995.

ARANA, L.V.A. Fundamentos de Aquicultura. Ed. UFSC, 349p., 2004.

OLIVEIRA, E.C. Introdução a biologia vegetal. São Paulo, SP: EDUSP, 1996.

POMPÊO, M.L.M.; MOSCHINI-CARLOS, V. Macrófitas aquáticas e perifíton: aspectos ecológicos

e metodológicos. São Carlos, SP: RiMa, 2003.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Carcinicultura de água doceCarga Horária: 36h Período letivo: 2º SemestreEmenta:

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Histórico do cultivo camarões; aspectos biológicos dos camarões; escolha de locais e estrutura

para o cultivo de camarões; formas de produção de sementes, crescimento e colheita dos

camarões; formas de industrialização e comercialização de camarões.Bibliografia Básica:

ARANA, L. A. V. Princípios químicos de qualidade da água em aquicultura: uma revisão para

peixes e camarões. 2ª ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2004.

KUBITZA , F. Qualidade da água na produção de peixes. 3ª ed. Jundiaí: 1999.

LOBÃO, V. L. Camarão-da-malásia: larvicultura. EMBRAPA, Brasília, 1997

VALENTE, W. C. Carcinicultura de água doce: Tecnologia para criação de camarões. Brasília,

1998.

ZIMERMANN, S.; RIBEIRO, R. P.; VARGAS, L.; MOREIRA, H. L. M. Fundamentos da moderna

aquicultura. Canoas: Ed. ULBRA, 200p., 2001.Bibliografia Complementar:

RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES. R. D. Zoologia dos Invertebrados. 6ª ed. São Paulo:

Editora Roca, 2006.

BALDISSEROTTO, B.. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Santa Maria, RS : Ed. UFSM,

2002.

ECKERT, R.; RANDALL, D., AUGUSTINE, G. Fisiologia Animal. 1ª edição, Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan. 2000.

MALLASEN, M. VALENTI, W.C. Criação de Camarão de Água Doce. São Paulo: Ed. FUNEP, 2008.

POLI, C. A. Aquicultura: experiências brasileiras. Florianópolis, SC.: Multitarefa, 2003.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Manejo Carga Horária:36h Período letivo: 2ºSemestreEmenta:

Desinfecção e adubação: aplicação de calcário, adubos orgânicos de origem animal. Transporte:

transporte de sacos plásticos, caixas de transporte, horários de transporte, tempo de transporte,

importância na qualidade de agua no transporte, depuração e sua influencia na qualidade de

agua. Estocagem de alevinos: horários de soltura, animais por hectares em função do tipo de

cultivo, extensivo, semi-intensivo, intensivo. Qualidade de água: fatores bióticos e abióticos.

Alimentação/arraçoamento: horários de alimentação, quantidade de alimento em função da fase e

da temperatura da água, granulometria, quantidade de nutrientes. Rações: larvas, alevinos,

juvenis e adultos, estocagem de rações. Sanidade: uso do sal e quarentena. Biometria/repicagem:

volume da amostra, formas de despesca, horários, espécies. Despesca: depuração, horários da

despesca, captura dos animais, redução no volume de agua do viveiro, matéria orgânica x

impacto ambiental.

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Bibliografia Básica:

CYRINO, J. E. P.; URBINATI, E.C.; FRACALOSSI, D. M.; CASTAGNOLLI, N. Tópicos Especiais

em Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. Jaboticabal, SP: Sociedade Brasileira de

Aqüicultura e Biologia Aquática, 533 p., 2004.

KUBTIZA, F. Tilápia: tecnologia e planejamento na produção comercial. 2a. Edição Revisada e

Ampliada, 316p., 2011.

ARANA, L.V.A. Fundamentos de Aquicultura. Ed. UFSC, 349p., 2004.

TAVARES-DIAS, M. Manejo e sanidade de peixes em cultivo. EMBRAPA, 724p., 2009.

BALDISSEROTTO, B. GOMES, L.C. Espécies nativas para piscicultura no Brasil, 2ª Ed., 608p.,

2010.Bibliografia Complementar:

BUENO, G.W.; SIGNOR, A.A.; BITTENCOURT, F. Piscicultura: Sistema de cultivo. Senar, 118p.,

2010.

MOREIRA, H.L.M.; VARGAS, L.; RIBEIRO, R.P.; ZIMMERMANN, S. Fundamentos da Moderna

Aquicultura. Ed. ULBRA, 200p., 2001.

POLI, C.R.; POLI, A.T.B.; ABDREATTA, E. BELTRAME, E. Aquicultura: Experiências brasileiras.

Ed. Multitarefa, 445p., 2004.

GALLI, L.F.; TORLONI, C.E.C. Criação de Peixes. Ed. Nobel, São Paulo, 119p., 1999.

PEZZATO, L.E. Nutrição e Alimentação de peixes. 2002.

3º SEMESTRE

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Reprodução e Alevinagem Carga Horária: 72h Período letivo: 3º SemestreEmenta:

Propagação de espécies nativas: Diferentes práticas de propagação artificial; Tecnologia de

reprodução artificial: Idade e peso dos reprodutores, Indução da ovulação e desova, Cálculos de

dosagens de hormônios, Ovulação induzida por hormônios; Desenvolvimento embrionário: Eclosão

natural dos ovos de peixes; Técnicas para o cultivo de larvas: Primeiro alimento das pós-larvas em

cultivo, Viveiros para estocagem das pós-larvas e cultivo de alevinos; Predadores aquáticos e

terrestre; Despesca, depuração e transporte de alevinos.Bibliografia Básica:

BALDISSEROTTO, B. Criação de jundiá. Editora UFSM, Santa Maria-RS, 2004.

BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L. C. Espécies nativas para piscicultura no Brasil. Editora UFSM,

2005.

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VAZZOLER, A.E.A.M. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: Teoria e prática.

Maringá:Eduem. 1996.

WOYNAROWICH, E. & HOWARTH. L. A propagação artificial de peixes de águas tropicais: manual

de extensão. Doc. Tec. Pesca – FIRT/T 201 FAO. Brasília: FAO/CODEVASF/CNPq. 1983.

ZANIBONI FILHO, E. Larvicultura de peixes de água doce. Informe Agropecuário, Belo Horizonte,

MG. V.21, n.203, 2000.Bibliografia Complementar:

ARANA, L. A. V. Fundamentos de Aqüicultura. Florianópolis: Editora da UFSC, 2004.

KOIKE, J. Aeração, agitação e circulação de água em aqüicultura. Imprensa Universitária da Uni-

versidade Federal Rural de Pernambuco. Recife, 1994.

STEFFENS, W. Princípios fundamentales de la alimentación de los peces. Zaragoza: Acribia, 1987.

BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Santa Maria: Ed. UFSM, 2002.

ZANIBONI FILHO, E.; NUÑER, A.P.O. Fisiologia da reprodução e propagação artificial dos peixes.

In: Cyrino, J.E.P.; Urbinati, E.C.; Fracalossi, D.M.; Castagnolli, N. (Org.). Tópicos especiais em pis-

cicultura de água doce tropical intensiva. São Paulo, SP, 2004.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Maricultura Carga Horária: 54 h Período letivo: 3ºSemestreEmenta:

Histórico da maricultura; Moluscos: Escolha de locais e estruturas de cultivo de moluscos, Formas

de produção de sementes, crescimento e colheita de moluscos, Formas de industrialização e

comercialização de moluscos. Camarões: Escolha de locais e estrutura para o cultivo de

camarões, Formas de produção de sementes, crescimento e colheita dos camarões. Formas de

industrialização e comercialização de camarões: Algas, Principais aplicações das macro-algas

cultivadas, Formas de produção de mudas, crescimento e colheita de macro-algas, Formas de

industrialização e comercialização de macro-algas.Bibliografia Básica:

BARBIERI JÚNIOR, R.C.; Ostrensk Neto, A. Camarões marinhos engorda. Ed Aprenda Fácil,

372p. 2002.

ACCIOLY, M.C. Cultivo de algas. Florianópolis SC, 2003

FACCINI, A. Importância Econômica e Cultivo de Algas Marinhas. 2007.

BARBIERI JÚNIOR, R.C. Camarões Marinhos Reprodução, Maturação e Larvicultura. Editora

Aprenda Fácil, 255p., 2001.

KUBTIZA, F. Qualidade da Água no Cultivo de Peixes e Camarões. 1ª. Edição – 229p., 2003.

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Bibliografia Complementar:

SÁ, M. V.C. Limnocultura, limnologia aplicada a Aquicultura, 2012, 218p.

LOBÃO, V. L. Camarão-da-malásia: larvicultura. EMBRAPA, Brasília, 1997

VALENTE, W. C. Carcinicultura de água doce: Tecnologia para criação de camarões. Brasília,

1998.

BARNES, R. S. K. Os invertebrados: uma nova síntese / R.S.K., Barnes, P. Calow, R.J.W. Olive:

com a contribuição de um capitulo por D.W. Golding; [supervisão geral e coordenação Érika Sh-

lenz]. – São Paulo: Atheneu, 1995.

MARQUES, H. L. A. Criação comercial de mexilhões. Editora Nobel, 111p., 1998.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Sanidade Carga Horária: 36h Período letivo: 3º SemestreEmenta:

Influência dos fatores abióticos e bióticos nas respostas hematológicas; Influências que comprome-

tem a saúde de peixes tropicais; Relação da nutrição com a saúde de organismos aquáticos; Estu-

dos de aspectos relacionados à patologia de organismos aquáticos, doenças causadas por vírus,

bactérias e outros grupos parasitas. Técnicas de prevenção e tratamento. Organismos saudáveis;

Estresse, Menor incidência de doenças; Bibliografia Básica:

JANNINI, P.; JANNINI-Filho, P. Interpretação clínica do Hemograma. Sarvier. p.622, 1995.

MORAES, F. R. Sanidade em Piscicultura. Curso de Extensão. Jaboticabal: Centro de Aquicultura

da Unesp. Apostila, 284 p. 2001.

MORAES, F. R.; MARTINS, M. L. Condições pré-disponentes e principais enfermidades de

teleósteos em piscicultura intensiva. In: CYRINO, J. E. P. et al. Tópicos especiais em piscicultura

de água doce tropical intensiva. São Paulo: TecArt, 533 p, p.343-386, 2004.

PAVANELLI, G.C.; EIRAS, J.C.; TAKEMOTO, R.M. Doenças de peixes, Profilaxia, diagnóstico e

tratamento. 2ª Ed. Eduem. p.299, 2002.

TAVARES-DIAS, M. Manejo e sanidade de peixes de cultivo. Embrapa, Macapá, 724 p., 2009.Bibliografia Complementar:

BALDISSEROTTO, B.. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Santa Maria, RS: Ed. UFSM,

2002.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de procedimentos para

instalação de estabelecimento industrial de pescado: produtos frescos e congelados. Ministério da

Agricultura, Pecuária e Abastecimento/Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca. Brasília:

MAPA:SEAP/PR, 2007.

CECCARELLI, Paulo Sérgio. Principais enfermidades de peixes tropicais e respectivos controles.

Lavras: UFLA/FAEPA, 2002.

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OGAWA, M. Manual de Pesca. São Paulo: Livraria Varella, 1999.

RANZANI-PAIVA, M.J.T.; TAKEMOTO, R.M.; LIZAMA, M.A.P. Sanidade de Organismos Aquáticos.

Livraria Varela. p.426, 2004.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Tilapicultura Carga Horária: 54h Período letivo: 3º SemestreEmenta:

Tilapicultura no Brasil; Qualidade da água na produção de tilápias; Sistemas de produção; Siste-

mas de reprodução e larvicultura; Técnicas de masculinização; Planejamento para produção de

alevinos de tilápia; Planejamento para engorda de tilápias; Técnicas de alimentação e exigências

nutricionais para tilápias; Principais enfermidades que acometem os cultivos intensivo; Tendências

e novidades tecnológicas para o cultivo.Bibliografia Básica:

ARANA, L. A. V. Princípios químicos de qualidade da água em aquicultura: uma revisão para pei-

xes e camarões. 2ª ed. Florianópolis : Editora da UFSC, 2004.

BOSCOLO, W. R., FEIDEN, A. Industrialização de Tilápias. Toledo, PR. GFM, 2007.

FURUYA. W.M. Tabelas brasileiras para a nutrição de tilápias. Toledo, PR. GFM, 2010.

KUBITZA, F. Tilápia: tecnologia e planejamento na produção comercial/ Fernando Kubitza. Jundiaí:

F. Kubitza, 2000.

PAVANELLI, G. C. Doenças de peixes: profilaxia, diagnóstico e tratamento. Maringá, PR, EDUEM:

Nupélia, 1998.Bibliografia Complementar:

BARCELLOS, L.J.G. Policultivo de jundiás, tilapias e carpas: uma alternativa de produção para pis-

cicultura rio-grandense/Leonardo José Gil Barcellos, Michele Fagundes (org). – 2. Ed. – Passo

Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 318p.:il., 2012.

KUBITZA , F. Qualidade da água na produção de peixes. 3ª ed. Jundiaí: 1999.

KUBITZA, F. LOVSHIN; ONO; SAMPAIO. Planejamento da produção de peixes. 3. Ed., 77p., 1999.

POLI, C. A. Aquicultura: experiências brasileiras. Florianópolis,SC.: Multitarefa, 2003.

SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Aqüicultura e pesca: Tilá-

pias. ESPM. 2008.

Campus do IFPR: Foz do IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Produção de peixes em tanque-rede Carga Horária:36h Período letivo: 3º Semestre

Ementa:

Legislação: capacidade de suporte. Locais de implantação: renovação de agua, ventos,

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navegação e outros usos múltiplos. Estruturas dos tanques: estruturas rígidas, telas, comedouros,

tampa. Transporte: transporte de sacos plásticos, caixas de transporte, horários de transporte,

tempo de transporte, importância na qualidade de agua no transporte, depuração e sua influencia

na qualidade de agua. Espécies potenciais: características das espécies. Estocagem de alevinos

em tanques-rede: tamanho dos peixes, berçários, horários de soltura. Qualidade de agua: fatores

bióticos e abióticos. Alimentação/arraçoamento: horários de alimentação, quantidade de alimento

em função da fase e da temperatura da agua, granulometria, quantidade das rações, alimentador

manual e automático. Rações: larvas, alevinos, juvenis e adultos, estocagem de rações.

Biometria: tamanho da amostra, formas de despesca, horários, espécies. Despesca: depuração,

horários da despesca, captura dos animais.Bibliografia Básica:

ONO, EDUARDO AKIFUMI, Cultivo de peixes em tanques-rede. Campo Grande MS, 126p., 2003.

SILVA, ANTONIO LISBOA NOGUEIRA; SIQUEIRA, ANDREA TEIXEIRA. Piscicultura em tanques-

rede: Princípios Básicos. Imprensa Universitária, Recife, 72 p., 1997.

CARDOSO, ELIZABETH LOMELINO; FERREIRA, REGINA MARIA ALVES. Cultivo de peixes em

tanques-rede: Desafios e Oportunidades para um Desenvolvimento Sustentável. Belo Horizonte,

Epamig, 104 p., 2005.

KUBTIZA, F.; KUBTIZA, L, M, M. Saúde e manejo sanitário na criação de tilápias em tanques-

rede. 1a edição, 2013.

KUBTIZA, F. Tilápia: tecnologia e planejamento na produção comercial. 2° Edição Revisada e Am-

pliada, 316p., 2011.Bibliografia Complementar:

CYRINO, J. E. P.; URBINATI, E.C.; FRACALOSSI, D. M.; CASTAGNOLLI, N. Tópicos Especiais

em Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. Jaboticabal, SP: Sociedade Brasileira de

Aqüicultura e Biologia Aquática, 533 p., 2004.

GALLI, LUIZ FERNANDO; TORLONI, CARLOS EDUARDO C. Criação de Peixes. Ed. Nobel, São

Paulo, 119p., 1999.

FILHO, ALCIDES RIBEIRO TEIXEIRA. Piscicultura ao alcance de todos. Nobel, São Paulo, 212p.,

1991.

ARANA, L.V.A. Fundamentos de Aquicultura. Ed. UFSC, 349p., 2004.

KUBTIZA, F. Tilápia: Tecnologia e planejamento na produção comercial. Jundiai, São Paulo, 285

p., 2000.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: OrnamentaisCarga Horária: 36h Período letivo: 3º SemestreAbordagem do panorama da aquicultura ornamental no Brasil e no mundo, Cadeia produtiva da

aquicultura e pesca de peixes ornamentais avaliando o potencial das principais espécies de

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peixes ornamentais e suas características com os respectivos sistemas de produção e manejo;

Alimentação e nutrição de peixes ornamentais; Abordagem sobre a produção de invertebrados

ornamentais e plantas aquáticas ornamentais; Manejo sanitário, transporte e aspectos legais

envolvidos na produção de organismos aquáticos ornamentais.Bibliografia Básica:

ALVES, D.R., Apostila de Enfermidades de Peixes Ornamentais, Rio de Janeiro: Marinnes

Informática, 38p., 2006.

CECCARELLI, P.S.; SENHORINI, J.A.; VOLPATO, G. Dicas em piscicultura (perguntas e

respostas). Santa Gráfica Editora, Botucatu, SP, 247p., 2000.

DAMAZIO, A. Alimentando peixes ornamentais. Ed. Interciência. 71p., 1991.

VIDAL JR, M.V. Produção de Peixes Ornamentais, 2ª. ed. Minas Gerais: CPT, 200p., 2003.

POLI, C.R.; POLI, A.T.B.; ABDREATTA, E. BELTRAME, E. Aquicultura: Experiências brasileiras.

Ed. Multitarefa, 445p., 2004.Bibliografia Complementar:

CASTAGNOLLI. N. Fundamentos da nutrição de peixes. Editora Livroceres, 107p., 1979.

CYRINO, J.E.P.; BUREAU, D.; KAPOOR, B.G. Feeding and digestive functions in fishes. Science

publishers, V.1. 580p., 2008.

CYRINO, J.E.P.; URBINATI, E.C.; FRACALOSSI, D.M.; CASTAGNOLLI, N. Tópicos Especiais em

Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. Jaboticabal, SP: Sociedade Brasileira de Aquicultura

e Biologia Aquática, 533p., 2004.

LOGATO, P. V. R. Nutrição e alimentação de peixes de água doce. Lavras: UFLA/FAEPE, 61p.,

2000.

FABICHAK, D.; FABICHAK, W. Peixes de aquário. Criação, alimentação, doenças. São Paulo: Ed.

Nobel, 72 p. 1987.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Tecnologia II Carga Horária: 54h Período letivo: 3º SemestreEmenta:

Composição química do pescado; salga e secagem do pescado; subprodutos do pescado;

defumação do pescado; pratos a base de pescado; curtimento de peles de peixes e

industrialização de crustáceos.Bibliografia Básica:

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Manual de procedi-

mentos para implantação de estabelecimento industrial de pescado: produtos frescos e congela-

dos. Brasília: MAPA: SEAP/PR, 2007.

FERREIRA, S. O.; ANDRADE, M. O. Agroindústria do Pescado: salga, defumação e anchovagem.

Piracicaba, ESALQ, 24p., 1992.

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MENCIA-MORALES, F. & MACHADO, J. C. Exportações Brasileiras de Pescado, Crustáceos,

Moluscos e Outros Produtos de Origem Marinha. PNUD/FAO – Ministério da Agricultura/SUDEPE.

Série Documentos Ocasionais. n.14. 89p., 1977.

OGAWA, M.; MAIA, E. L. Manual de pesca: Ciência e Tecnologia do Pescado. Vol. 1. Livraria Vare-

la, 1999.

OETTERER, M. Industrialização do pescado cultivado. 200p. 2002.Bibliografia Complementar:

BRASIL. Regulamento Técnico de Boas Práticas de Serviços de Alimentação. Resolução – RDC n.

216 de 15 de setembro de 2004.

MORETTO, E., ALVES, R.F. Manual de normas higiênicos-sanitárias e controle de qualidade para

indústrias de carne e derivados. SCB, 141p., 1986.

OCKERMAN, H.W., HANSEN, C.L. Industrialization de subprodutos de origem animal. ACRIBIA

S.A., Zaragoza, 379p., 1994.

ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos. V1. Porto Alegre: Artmed, 294p., 2006.

VIEIRA, R. H. S. F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado. Ed. Varela. 380p, 2004.

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Extensão Carga Horária: 36h Período letivo: 3º SemestreEmenta:

Extensão rural e o desenvolvimento econômico. A extensão rural e o êxodo rural. Extensão

voltada à pesca e aqüicultura; Comunicação x Informação rural utilizada para difusão de

tecnologia; Metodologias utilizadas na extensão Recursos didáticos utilizados na extensão

aquícola.Bibliografia Básica:

BIASI, Carlos A.F. Planejamento da ação pedagógica. Curitiba, 27p., 1990.

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 8. Ed. Trad. Rosisca Darcy de Oliveira. Rio de

Janeiro, Paz e Terra, 94p., 1985.

FRIEDDRICH, Odilo Antônio. Comunicação Rural: Proposição crítica de uma concepção. 2a

edição . Brasília, Embrater, 64p., 1988.

RIBEIRO, J. P. Oportunidades para um extensionista rural, Brasília: EMBRATER, 1984.

RUAS, Elma Dias ET AL. Metodologia Participativa de Extensão Rural para o Desenvolvimento

Sustentável – MEXPAR. Belo Horizonte, 134p., 2006.Bibliografia Complementar:

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 8. Ed. Trad. Rosisca Darcy de Oliveira. Rio de

Janeiro, Paz e Terra, 94p., 1985.

RIBEIRO, J. P. Oportunidades para um extensionista rural, Brasília: EMBRATER, 1984.

RIBEIRO, J. P. Executivos no serviço de extensão rural, Brasília: EMBRAPA, 1985.

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SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENA EMPRESAS NO PR. Associativismo: Alternativa

para a pequena Empresa, Curitiba: 1994.

TAGORE, M. P. B. Metodologias de ATER e pesquisa com enfoque participativo. Emater Pará.

Belém: Alves Gráfica e Editora, 2007

4º SEMESTRE

Campus do IFPR: Foz IguaçuCurso: Técnico em Aquicultura Eixo Tecnológico: Recursos NaturaisComponente Curricular: Metodologia Científica Carga Horária: 36h : Período letivo: 4º SemestreEmenta:

Conhecer e correlacionar os fundamentos, os métodos e as técnicas de análise presentes na

produção do conhecimento científico. Compreender as diversas fases de elaboração e

desenvolvimento de pesquisas e trabalhos acadêmicos. Elaborar e desenvolver pesquisas e

trabalhos científicos obedecendo às orientações e normas vigentes nas Instituições de Ensino e

Pesquisa no Brasil e na Associação Brasileira de Normas Técnicas. Bibliografia Básica:

BOAVENTURA, Edivaldo M.Como ordenar as idéias. 5. ed. São Paulo: Ática, 59 p., 1997.

FACHIN, O Fundamentos de Metodologia 4a. Ed. - São Paulo: Ed. Saraiva, 2003.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pes-

quisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3.

ed. São Paulo, SP: Atlas, 270 p., 1991.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 13. ed. São Paulo: Cortez, 237

p., 1986. Bibliografia Complementar:

CHASSOT, Áttico. A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 280 p., 2004.

MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 318p., 1989.

MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e re-

visão. São Paulo: Atlas, 433 p., 2002.

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 260 p., 1998.

HÚHNE, L. M., et al. Metodologia científica – cadernos de textos e técnicas. Rio Janeiro: Agir,

1997.

Ao final do 3° Semestre e inicio do 4º Semestre do Curso Técnico em Aquicultura,

modalidade Subsequente, esta destinado a realização do Estágio Obrigatório, sendo que a38

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descrição das atividades seguem no Item abaixo:

3.11 Estágio

Estágio Supervisionado está previsto com uma carga horária total de 210 horas, sendo

uma atividade prática com orientação teórica e uso de referencial dos componentes curriculares

específicos do curso.

De acordo com a Lei nº 11.788 de 25 de Setembro de 2008, o estágio é ato educativo

escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o

trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de

educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos

finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.

As informações que orientam o estágio prático-profissional estão contidos em regulamento

de estágio em anexo ao plano de curso.

O estágio é uma das formas significativas do estudante desenvolver uma atividade que

proporciona a aplicação de conhecimentos teóricos adquiridos no Instituto e que permite a

aquisição de novos conhecimentos por meio da vivência de situações próximas da realidade

profissional. Ainda, possibilita uma formação humana diferenciada pelo contato direto com a

comunidade, com o ambiente de trabalho, no que se refere à constituição de valores e ao

estabelecimento de posturas e atitudes saudáveis, salutares e num modelo de educação

exemplar.

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Pesca e Aquicultura. Boletim Estatístico 2010. Disponível em:<http://www.mpa.gov.br/images/Docs/Informacoes_e_Estatisticas/Boletim%20Estat%C3%ADstico%20MPA%202010.pdf>. Acesso em abr.2012.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br>.Acesso em: 02 abr. 2012.

INFORMATIVO CULTIVANDO ÁGUA BOA. Caderno III – Aquicultura, 2010. Disponível:<http://www.cultivandoaguaboa.com.br/sites/default/files/iniciativa/Especial_Aquicultura_Reservatorio_Itaipu.pdf> Acesso em: 19 out. 2011.

INSTITUTO GRPCOM. Disponível em: <http://www.institutogrpcom.org.br/projeto-atitude-foz>.Acesso em: 30 mar. 2012.

IFPR. PORTARIA Nº 120, de 06 de agosto de 2009. Estabelece os critérios de avaliação do pro-cesso de ensino aprendizagem do IFPR.

IFPR, RESOLUÇÃO 54/2011, de 21 de dezembro de 2011. Dispõe sobre a OrganizaçãoDidático-Pedagógica da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Formação Inicial eContinuada de Trabalhadores no âmbito do Instituto Federal do Paraná – IFPR.

IFPR, RESOLUÇÃO 02/2012, de 15 de fevereiro de 2012. Homologação do resultado daseleições para escolha dos membros da Comissão Interna de Supervisão- CIS, do plano decarreira dos Técinicos Administrativos do IFPR.

IFPR, RESOLUÇÃO 06/2012, de 12 de março de 2012. Aprova adequação do Regimento doConselho Superior do IFPR.

IFPR, RESOLUÇÃO 02/2013, de 26 de março de 2013. Aprova o Regulamento de Estágios noâmbito do IFPR

IPARDES, Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Disponível em:http://www.ipardes.pr.gov.br/anuario_2012/index.html. Acesso em: 02 de julho 2014.

MEC, CATALOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS, ano de 2012.

MEC, RESOLUÇÃO CNE/CEB 06/2012, de 20 de setembro de 2012. Define DiretrizesCurriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

MEC, RESOLUÇÃO CNE/CEB 02/2012, de 30 de janeiro de 2012. Define Diretrizes CurricularesNacionais para o Ensino Médio

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5. DOCUMENTOS ANEXOS:

ANEXO 1 - Regulamento de Estágio Aquicultura

ANEXO 2 - Regulamento estagio não obrigatório

ANEXO 3 - Dados para Relatório de Estágio

ANEXO 4 - Roteiro de Atividades Estágio

ANEXO 5 - Convênio Estágio Unioeste

ANEXO 6 - Cooperação Estagio Itaipu

ANEXO 7 - Convênio Estágio Uniamérica

ANEXO 8 - Convênio Estágio Prefeitura Foz

ANEXO 9 - Anexo Publicação Convênio de estágio Akna e Algomix

ANEXO 10 - Protocolo intenções PTI

ANEXO 11 - Termo de Compromisso para estágio

ANEXO 12 - Plano Estágio

ANEXO 13 - Ficha de Avaliação Supervisor

ANEXO 14- Ficha de Avaliação Banca

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