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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
SPU/SC
COORDENAÇÃO DE DESTINAÇÃO DE PATRIMÔNIO - CODEP
Tereza Cristina Godinho AlvesCoordenadora
Equipe Técnica – Celina de Jesus Penha Bastos; Débora da Cunha K. Meyer;
Humberto Pereira de Almeida.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
Superintendência do Patrimônio da União em Santa Catarina - SPU/SC
Isolde EspíndolaSuperintendente da SPU/SC
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
A IMPORTÂNCIA DA SPU NO MUNICÍPIO REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL
Elaborar, articular e executar em conjunto com o Município a Política de: • Regularização Fundiária em assentamentos informais (áreas consolidadas);
• Provisão Habitacional (imóveis vazios ou necessário demolir para construção de novas habitações).
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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
COMPETE À SPU
• Identificar áreas passíveis de regularização fundiária;
• Requerer a documentação necessária para titulação dos lotes às famílias;
• Analisar a conveniência e oportunidade dos pedidos;
• Firmar acordos de cooperação técnica com os Municípios, Associações e Cooperativas;
• Assinar contratos de cessão e/ou doação, com os Municípios, Associações, Cooperativas e/ou direto c/ as famílias.
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Etapas da Regularização Fundiária
Titulação
Gestão Democrática
GestãoDemocrátic
a
Decisões eProcedimento
s Administrativ
os
Aprovação da SPU
REGULARIZAÇÃO JURÍDICO-CARTORIAL
REGULARIZAÇÃO CADASTRAL
REGULARIZAÇÃO URBANÍSTICO-AMBIENTAL
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EM TERRAS DA UNIÃO
Abril/2012
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
CONHECER BEM O ASSENTAMENTO
Áreas de
Intervenção Áreas Proteção
Ambiental
Situaçãodominial
Áreas de Interesse deProjetosgovernamentais
Condicionantes
dos instrumentos
de gestãoterritorial Diversos tipos
Irregularidades
Identificação dos
Vários atores
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ÁREAS DA UNIÃO UTILIZADAS PARAREGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
• Terrenos de marinha e acrescidos de marinha;
• Terrenos marginais de rios com influência de maré;
• Áreas de órgãos extintos (RFFSA e DNOS);
• Outras áreas compradas ou adquiridas pela União como pagamento de dívidas.
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OBJETIVO DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL
• Inclusão socioterritorial mediante a garantia do direito à moradia;
• Legalização da posse;
• Cumprimento da função socioambiental da propriedade, de forma articulada com a regularização urbanística e ambiental.
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MARCO LEGAL DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EM TERRAS DA UNIÃO
• Lei 10.257/2001 - Estatuto das Cidades que trata da regularização fundiária como diretriz da política nacional de desenvolvimento urbano;
• Lei nº 11.481/2007- Alterou diversos dispositivos das Leis nºs 9.636/98, 8.666/93, 11.124/05 e 10.406/02; Código Civil nº 9.514/97 e 6.015/73; Decretos- Leis 9.760/46, 271/67, 1.876/81 e 2.398/87;
• Lei n°11.977/2009 - Define competências e responsabilidades, e cria novos instrumentos e procedimentos;
• Ministério das Cidades – Possui vários programas de financiamento.
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Principais avanços da Lei nº 11.481/2007
• Regularizar ocupações em assentamentos informais;
• Destinar às Associações e Cooperativas habitacionais, áreas para provisão habitacional.
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Lei nº 11.481/2007 - Principais Instrumentos de Regularização Fundiária
• AFORAMENTO;
• CUEM - Concessão Especial de Uso para fins de Moradia;
• CDRU - Concessão de Direito Real de Uso;
• Doação; Gratuito:– Renda familiar mensal até 5 (cinco) salários mínimos;
– Estar cadastrado em programas de interesse social do Governo Federal ou pela administração pública;– Não possuir outro imóvel.
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OUTROS INSTRUMENTOS DE REGULARIZAÇÃO DE IMÓVES NA SPU/SC
• Aforamento (oneroso);
• Alienação (venda);
• Autorização de Obras;
• Cessão onerosa;
• Cessão Provisória;
• Inscrição de ocupação;
• Permuta;
• Permissão de Uso;
• Termos de Autorização de Uso.
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Portaria 01/2010-SPU/SC/GTE/HIS
Cria Grupo de Trabalho Estadual de Habitação de Interesse Social da Superintendência do Patrimônio da União em SC
OBJETIVO: • Propor critérios para transferir áreas da União, c/ vocação habitacional para associações e cooperativas de interesse social - art. 18, § 1º, da Lei 9.636/98;
• Promover e fortalecer a gestão democrática quanto as ações de provisão de habitação de interesse social em áreas União;
• Dar maior transparência quanto à destinação das áreas da União, com a participação de vários segmentos da sociedade.
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Representantes do GTE-HIS/SPU/SC
GOVERNO FEDERAL SPU, Inventariança da RFFSA, IBAMA, ICMBio, INCRA, DFDA,
Superintendência da Pesca e Aquicultura
GOVERNO ESTADUAL Secretária do Planejamento do Estado
GOVERNO MUNICIPALFECAM
MOVIMENTOS SOCIAIS UNMP, UFECO, FAMESC
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Continuação dos REPRESENTANTES DO GTE
ENTIDADES DE PESQUISAS, PROFISSIONAIS E ACADÊMICASABEMGE, UFSC e CREA
FÓRUM NACIONAL DE REFORMA URBANAONG
TRABALHADORESSINDARQ e FETICOM
EMPRESÁRIOSFCDL
OUTROS REPRESENTANTES Caixa Econômica Federal e OAB
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ITEM MUNICÍPIO Nº IMÓVEIS ÁREA M² Nº FAMILIAS AVALIAÇÃO
1 Araquari 1 238.176,05 478 414.426,32
2 Araranguá 3 51.667,65 221 1.552.000,00
3 Biguaçu 1 25.987,44 75 2.076.995,20
4 Canoinhas 1 715.089,99 7 7.145.000,00
5 Florianópolis 3 34.173,46 208 4.494.470,57
6 Gaspar 1 19.191,44 81 460.594,56
7 Imbituba 1 42.412,99 127 1.556.170,57
8 Itapiranga 1 42.200,00 31 0,00
9 Joinville 10 3.691.140,61 3.983 68.299.995,48
10 Laguna 2 211.700,05 1.200 3.118.341,73
ÁREAS DA UNIÃO EM PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO
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ITEM MUNICÍPIO Nº IMÓVEIS ÁREA M² Nº FAMILIAS AVALIAÇÃO
11 Lages 4 327.236,67 700 1.519.000,00
12 Lontras 1 10.053,79 22 0,00
13 Palhoça 1 9.739,25 30 1.753.065,00
14 Rio Negrinho 1 40.690,00 115 295.816,30
15 São José 1 40.000,00 800 0,00
16 Tijucas 3 267.693,13 568 430.131,28
Totais 35 5.767.152,52 8.646 93.116.007,01
ÁREAS DA UNIÃO EM PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO
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Provisão Habitacional – Via Cooperativa 160 aptos – Município de Tijucas
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Humberto Pereira de AlmeidaResponsável pela Área de Regularização Fundiária - SPU/SC
Praça XV de Novembro, 336, Centro – Florianópolis-SCCEP 88010-400
Fone (48) 3224-5399
F I M
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Instrumentos de regularização fundiária dos imóveis da União
• CUEM - Concessão Especial de Uso para fins de Moradia
• CDRU - Concessão de Direito Real de Uso
• AFORAMENTO - Gratuito e oneroso
Autorização de Uso
• Alienação
• Doação
Inscrição de Ocupação (condições precárias)
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CUEM – Concessão de Uso Especial p/ Fins de Moradia
Pode ser individual ou coletiva
Requisitos: Ter somado cinco anos de posse sobre área pública
urbana de até 250m² (ou fração ideal), até 30 de junho de 2001, sem oposição
Utilizar o terreno apenas para fins de moradia
Não ser proprietário ou concessionário de outro imóvel urbano ou rural
Base Legal: Constituição Federal, MP 2.220/2001 e Lei 9.636/1998 (alterada pela 11.481/2007)
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CDRU – Concessão de Direito Real de Uso
- Aplicação: terrenos públicos ou particulares, de caráter gratuito ou oneroso, para fins de regularização fundiária de interesse social, urbanização, industrialização, edificação, cultivo da terra, aproveitamento sustentável das várzeas, preservação das comunidades tradicionais e seus meios de subsistência ou outras modalidades de interesse social em áreas urbanas
- Pode ser individual ou coletiva
- Pode ser gratuita ou onerosa
Base Legal: Decreto-Lei 271/1967, Lei 10.257/2001 e Lei 9.636/1998 (alterada pela 11.481/2007), Decreto-Lei 271/1967
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DOAÇÃO
- É a outorga gratuita e discricionária do domínio pleno de um bem
- Para Estados, Distrito Federal e Municípios, fundações e autarquias públicas federais, estaduais e municipais e ainda para entidades privadas e cooperativas sem fins lucrativos e fundos públicos
- Para beneficiários de programas habitacionais ou de regularização fundiária de interesse social, caso em que está prevista a inalienabilidade por cinco anos
- Vedada a doação de terrenos de marinha ou marginais
Base Legal: Lei 9.636/1998, Lei 8.666/1993 e Lei 11.481/2007