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1 Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA Diretoria de Políticas para as Mulheres Rurais e Quilombolas Chamada Pública Nº 10/2013/DPMRQ/MDA 1. Introdução A presente Chamada Pública tem por objetivo estabelecer as orientações para contratação e execução de serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) para Mulheres Rurais em Territórios da Cidadania, nos Estados de Alagoas, Mato Grosso, Pernambuco, Santa Catarina, Piauí, Ceará de acordo com o estabelecido pela Lei 12.188, de 11 de janeiro de 2010 que institui a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER) e estabelece as bases para a execução do Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural. É necessário que as beneficiárias possuam a Declaração de Aptidão ao PRONAF (DAP), conforme parágrafo único do Artigo 5 da Lei 12.188/10. Caso as beneficiárias não possuam ou não estejam inseridas como titulares da DAP, a empresa contratada terá a responsabilidade de viabilizar a emissão desses documentos com os gestores das políticas locais. Esta chamada prevê a contratação dos serviços continuados organizados em etapas e seccionados por força do instrumento do contrato, regidos pelas disposições prescritas na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. 2. Objeto Seleção de entidade para prestar Assistência Técnica e Extensão Rural para Mulheres Rurais, preferencialmente organizadas em grupos produtivos, com vistas ao fortalecimento da produção agroecológica. 3. Entidades Executoras Poderão participar da Chamada Pública instituições públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos, previamente credenciadas na forma da Lei nº. 12.188, de 11 de janeiro de 2010, do Decreto Nº. 7.215, de 15 de junho de 2010 e da Portaria MDA Nº. 35, de 16 de junho de 2010.

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Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA

Diretoria de Políticas para as Mulheres Rurais e Quilombolas

Chamada Pública Nº 10/2013/DPMRQ/MDA

1. Introdução

A presente Chamada Pública tem por objetivo estabelecer as orientações para

contratação e execução de serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER)

para Mulheres Rurais em Terri tórios da Cidadania , nos Estados de Alagoas, Mato

Grosso, Pernambuco, Santa Catarina, Piauí, Ceará de acordo com o estabelecido pela

Lei 12.188, de 11 de janeiro de 2010 que insti tui a Polí t ica Nacional de Assistência

Técnica e Extensão Rural (PNATER) e estabelece as bases para a execução do Programa

Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural .

É necessário que as beneficiárias possuam a Declaração de Aptidão a o PRONAF (DAP),

conforme parágrafo único do Artigo 5 da Lei 12.188/10. Caso as beneficiárias não

possuam ou não estejam inseridas como ti tulares da DAP, a empresa contratada terá a

responsabil idade de viabil izar a emissão desses documentos com os gestores das

polí t icas locais.

Esta chamada prevê a contrat ação dos serviços continuados organizados em etapas e

seccionados por força do instrumento do contrato, regidos pelas disposições prescri tas

na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

2. Objeto

Seleção de entidade para prestar Assistência Técnica e Extensão Rural para Mulheres

Rurais, preferencialmente organizadas em grupos produtivos, com vistas ao

fortalecimento da produção agroecológica.

3. Entidades Executoras

Poderão participar da Chamada Pública insti tuições públicas ou privadas, com ou sem

fins lucrativos, previamente credenciadas na forma da Lei nº. 12.188, de 11 de janeiro

de 2010, do Decreto Nº. 7.215, de 15 de junho de 2010 e da Portaria MDA Nº. 35, de 16

de junho de 2010.

2

Para contratação, as insti tuições selecionadas deverão estar cadastradas e em situação

regular perante o Sistema de Cadastramento de Fornecedores – SICAF e Sistema

Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI, conforme a IN

MPOG nº 02/2010.

4. Público Beneficiário

As ações a serem executadas devem beneficiar exclusivamente mulheres agricultoras

familiares (AF), e/ou extrativistas (EX), e/ou quilombolas (QU), e/ou pescadoras

artesanais (PA), e/ou mulheres indígenas ( IN), quantificadas em 6 (seis) Terri tórios da

Cidadania apresentadas no i tem 5.

Serão beneficiárias do objeto desta chamada pública 1.440 mulheres rurais ,

preferencialmente organizadas em grupos produtivos .

Não serão beneficiárias desta Chamada Pública as mulheres rurais e/ou suas

organizações econômicas que estejam sendo assist idas por convênios, contratos de

repasse e contratos administrativos de ATER celebrados com esse MDA.

5. Área Geográfica da Prestação de Serviços

Os serviços de Ater deverão ser realizados exclusivamente nos Terri tórios da Cidadania

abaixo identificados, a tendendo parte ou todos os municípios que os compõem:

Lote

UF

Território da

Cidadania Municípios

Nº de

Mulheres

1 AL Do Alto Sertão

Inhapi, Canapi, Mata

Grande, Água Branca,

Delmiro Gouveia, Olho

d`Água do Casado,

Pariconha e Piranhas

240

2 MT Baixada Cuiabana

Planalto da Serra,

Acorizal , Barão de

Melgaço, Campo Verde,

Chapada dos Guimarães,

Cuiabá, Jangada, Nobres,

Nossa Senhora do

Livramento, Nova

Brasilândia, Poconé,

Rosário Oeste, Santo

Antônio do Leverger e

Várzea Grande.

240

3

3 PE Sertão do Pajeú

Brej inho, Calumbi ,

Carnaíba, Flores ,

Itapetim, Mirandiba,

Santa Cruz da Baixa

Verde, São José do

Belmonte, Solidão,

Triunfo, Tuparetama,

Ingazeira, Afogados da

Ingazeira, Iguaraci ,

Quixaba, Santa

Terezinha, São José do

Egito, Serra Talhada,

Sertânia e Tabira.

240

4 SC Planalto Norte

Campo Alegre,

Canoinhas, Irineópolis,

Itaiópolis, Mafra, Major

Vieira, Matos Costa,

Monte Castelo,

Papanduva, Três Barras,

Bela Vista do Toldo,

Porto União, Rio

Negrinho e São Bento do

Sul.

240

5 PI Vale dos Guaribas

Alagoinha do Piauí,

Alegrete do Piauí, Belém

do Piauí, Betânia do

Piauí, Caridade do Piauí,

Curral Novo do Piauí,

Dom Expedito Lopes,

Francisco Santos,

Geminiano, Itainópolis,

Jacobina do Piauí,

Marcolândia, Massapê do

Piauí, Monsenhor

Hipóli to, Padre Marcos,

Paquetá, Patos do Piau í,

Queimada Nova, Santana

do Piauí, Santo Antônio

de Lisboa, São Julião,

São Luis do Piauí,

Simões, Sussuapara, Vera

Mendes, Vila Nova do

Piauí, Francisco Macedo,

Aroeiras do Itaim, Acauã,

Bocaina, Caldeirão

Grande do Piauí, Campo

Grande do Piauí,

Fronteiras, Jaicós,

Paulistana, Picos, Pio IX,

São João da Canabrava e

São José do Piauí.

240

6 CE Vale do Curu e

Aracatiaçu

Amontada, Apuiarés,

General Sampaio,

Irauçuba, Itapagé,

Itapipoca, Itarema,

240

4

Miraíma, Paracuru,

Paraipaba, Pentecoste ,

São Gonçalo do

Amarante, São Luís do

Curu, Tejuçuoca, Trairi ,

Tururu, Umirim e

Uruburetama.

Total 1.440

Ao se candidatarem, as entidades executoras deverão optar por prestar seus serviços em

um ou mais lotes, contemplando todas as atividades que compõem o serviço defin ido

nesta Chamada Pública. Deverá ser apresentada uma proposta para cada lote em que a

entidade pretende concorrer. As propostas devem ser enviadas em envelopes separados,

devidamente identificados , conforme o i tem 11 desta chamada.

6. Descrição das atividades para a prestação dos serviços

Para cumprimento do objeto desta Chamada Pública, serão contratadas atividades

individuais e coletivas, a serem executadas pela entidade contratada junto às mulheres

agricultoras familiares .

Todas as atividades realizadas exigirão sistematização de dados e elaboração de

documentos em meio eletrônico, uti l izando softwares e sistemas eletrônicos indicados

pelo MDA quando for o caso.

Em caso de identificação de beneficiárias portadoras de DAP em número inferior ao

definido no i tem 5, a entidade contratada deverá viabil izar a emissão desse documento,

sem adicional de custo. É expressamente vedada a cobrança de emissão de DAP das

beneficiárias.

Para facil i tar a part icipação das mulheres ru rais em atividades coletivas, deverá ser

assegurado o fornecimento de materiais didáticos adequados, al imentação, transporte e

alojamento, de forma a garantir a gratuidade, qualidade e acessibil idade à atividade.

Todas as beneficiárias desta Chamada re ceberão as seguintes atividades:

Atividade 1 - Mobilização e identificação das mulheres .

Nesta etapa serão realizadas atividades individuais ou coletivas de mobilização e

identificação de mulheres a serem beneficiárias pela entidade contratada.

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Para garantir um amplo envolvimento do público, poderão partic ipar desta atividade

todas as mulheres interessadas, independente de terem acesso prévio à DAP.

No entanto, para oportunizar a participação das mulheres como beneficiárias nas

próximas atividades, deverá ser assegurado para as agricultoras que não o possuem, o

cadastro e acesso à Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP). Nesses casos deve-se

proceder o Busca Ativa para Emissão de DAP. A DAP pode ser emitida em cada

município pelas Empresas Estaduais de ATER, pelos sindicatos dos trabalhadores

Rurais, colônia de pescadores etc.

Mulheres organizadas em grupos produtivos, formais ou informais, que já desenvolv am

produção agroecológica ou que estejam em transição terão prioridade nessa seleção.

Somente serão remuneradas as atividades realizadas para as mulheres selecionadas para

serem atendidas no contrato, ou seja, as que vierem a ser beneficiárias diretas dessa

chamada.

PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os

instrumentos a serem uti l izados para execução da atividade d e mobilização e

identificação das mulheres .

PRODUTO FINAL: Planilha com a l ista de beneficiárias identificadas (conforme

modelo a ser disponibil izado pela DPMR/MDA) , a ser encaminhada para os fiscais e

gerente do contrato.

Atividade 2 - Visitas técnicas de diagnóstico da unidade de produção.

Será elaborado diagnóstico da produção das mulheres nas unidades de produção

familiar e/ou em grupos produtivos , com duração de 4 horas, composto por um conjunto

de procedimentos metodológicos participativos (entrevis tas, caminhadas, calendários ,

f luxogramas, entre outros). Nesta etapa serão identificados a si tuação inicial dos

agroecossistemas em que as mulheres estão inseridas, os principais l imites e

potencialidades das atividades produtivas e de beneficiamento desenvolvidas por elas.

Deverão ser diagnosticadas práticas agroecológicas e orgânicas, e identificado o

trabalho exercido por elas na produção de alimentos e conservação da biodiversidade,

nas atividades de geração de renda, nos processos de gestão econômica, se estão

inseridas em grupos produtivos de mulheres organizados ou algum outro t ipo de

organização coletiva, seus l imites e potencialidades.

É importante que a partir da sistematização dos dados levantados obtenham -se

informações que assegurem estratégia s (a serem construídas coletivamente com as

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beneficiárias) para prestar assistência técnica e extensão rural às mulheres e que

subsidiarão a execução das demais ações que compõem este lote .

Será exigida a tomada de um ponto (GPS) da Unidade de Produção.

PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os

instrumentos e procedimentos metodológicos a serem uti l izados para execução da

atividade de visi tas técnicas de diagnóstico da unidade de produção.

PRODUTO FINAL: Diagnósticos realizados e inseridos no SIATER.

Atividade 3 - Oficinas de socialização dos diagnósticos individuais e planejamento

das ações.

Atividade coletiva, com o objetivo de apresentar às beneficiárias a sistematização dos

diagnósticos, considerando as informações e demandas identificadas. Essa apresentação

deverá contemplar a análise quanti e quali tat iva das práticas e processos agroecológicos

e orgânicos identificados, de como a organização produtiva das mulheres está

estruturada, visando fortalecer aquelas existentes e p romover a organização das demais

que manifestem interesse. Sua duração deverá ser de 8 horas.

Nessa mesma atividade, e a part ir das informações do diagnóstico, deverão ser

planejadas as demais ações que compõem esse lote , formulando estratégias e

intervenções que fortaleçam os grupos produtivos de mulheres , potencializando sua

autonomia produtiva, econômica e social .

PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os

instrumentos a serem uti l izados para execução da atividade de oficinas de socialização

dos diagnósticos individuais e planejamento das ações coletivas dos Grupos Produtivos

de Mulheres Rurais.

PRODUTOS FINAIS: (1) Relatório de sistematização dos diagnósticos, a ser inserido

no SIATER, conforme modelo disponibil izado pela DPMR/MDA; (2) Relatório de

Planejamento Inicial , também a ser inserido no SIATER.

Atividade 4 - Visitas técnicas para implantação de práticas agroecológicas.

Após a socialização dos diagnósticos e do planejamento coletivo com as mulheres,

deverão ser realizadas visi tas técnicas de 2 horas nas UPF, com o objetivo de fomentar

e fortalecer a produção agroecológica, o protagonismo e a auto -organização das

mulheres. Nessas visi tas deverão ser abordadas práticas de manejo sustentável do solo,

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da água e da biodiversidade, enriquecimento de quintais e consórcios de plantas,

criação de aves e pequenos animais, pesca artesanal, extrativismo, adubação orgânica,

controle natural de doenças e insetos, recuperação de áreas degradadas, de acordo com

as especificidades dos sistemas produtivos das beneficiárias.

Em lotes si tuados no semiárido , é importante que sejam estimuladas e fortalecidas

estratégias de convivência com a seca, como o estoque de água para produção e

beneficiamento de alimentos, criação de banco de produçã o de proteínas e forragens

para os animais e de bancos de sementes para garantir autonomia das mulheres.

PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os

instrumentos a serem uti l izados para execução das atividades de visi tas técnicas .

PR;ODUTOS FINAIS: Atestes individuais das visi tas técnicas assinados e inseridos no

SIATER.

Atividade 5 - Oficinas de gênero, trabalho doméstico e dos cuidados e polí t icas

públicas.

Atividade coletiva com o intuito de apresentar as polí t icas públicas f inalíst icas e

transversais para as mulheres rurais e suas formas de acesso , e de estimular a reflexão

sobre as desigualdades de gênero . Deverão ser abordados os conceitos de economia

feminista e solidária , de igualdade de gênero, divisão sexual do trabalho e trabalho não

remunerado, socialização do trabalho doméstico e dos cuidados, organização produtiva

das mulheres. As polí t icas públicas tratadas deverão ser: Programa Nacional de

Documentação da Trabalhadora Rural (PNDTR) e/ou Programa Nacional de Organização

Produtiva de Mulheres Rurais e/ou Crédito Pronaf , Pronaf Mulher e suas l inhas e/ou

Compras Públicas (Programa de Aquisição de Alimentos – PAA e Programa Nacional de

Alimentação Escolar – PNAE).

Nestas oficinas, deverão ser apresentados os meios de ace sso às Polí t icas Públicas, bem

como seus instrumentos, normativos e entraves encontrados.

Cada oficina terá a participação de aproximadamente 20 mulheres, sendo permitido o

mínimo de 12 e o máximo de 28 mulheres por atividade e deverá acontecer em 16 hora s

podendo ser realizada em dias não consecutivos, desde que seja no mesmo mês.

PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar uma proposta de programação do

evento, com ementas sobre os temas a serem tratados e os instrumentos a serem

uti l izados para execução das oficinas.

PRODUTO FINAL: Relatórios descrit ivos das oficinas inseridos no SIATER.

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Atividade 6 - Visitas técnicas para beneficiamento da produção agroecológica.

Nestas visi tas técnicas individuais , com duração de 2 horas , deverão ser apresentadas as

boas práticas de produção, conservação, transformação e acondicionamento de produtos

vegetais e animais. Também podem ser apresentadas noções básicas sobre o tema

agregação de valor, tais como: a importância da rotulagem e da embalagem dos

produtos, a apresentação do produto, os processos e procedimentos para cert if icação,

adesão ao selo da agricultura familiar e o atendimento aos padrões de qualidade

estabelecidos pelas legislações e regulamentações no Brasil .

PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os

instrumentos a serem uti l izados para execução das atividades de visi tas técnicas para

beneficiamento da produção agroecológica .

PRODUTO FINAL: Atestes individuais das visi tas técnicas assinados e inseridos no

SIATER.

Atividade 7 - Atividades coletivas para troca de vivências agroecológicas .

São atividades coletivas (podem ser visi tas técnicas, mutirões, dias de campo, trocas de

experiências , reuniões, oficinas e outras atividades propostas pela entidade) visando a

construção coletiva do conhecimento a partir das trocas de vivências dos cotidianos das

mulheres na implementação de processos produtivos agroecológicos.

São momentos em que deverão ser estimulados a discussão conjunta, o intercâmbio de

práticas das mulheres em suas un idades e/ou grupos produtivos .

Cada atividade coletiva terá a participação de aproximadamente 20 mulheres, sendo

permitido o mínimo de 12 e o máximo de 28 mulheres por atividade e deverá ter a

duração de 8 horas.

PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os

instrumentos a serem uti l izados para execução das atividades coletivas para t roca de

vivências agroecológicas das mulheres.

A entidade deverá apresentar no Relatório de Planejamento Inicial (produto 2 da

Atividade 3 - Oficinas de socialização dos diagnósticos individuais e planejamento das

ações) quais at ividades coletivas serão realizadas, incluindo programação do evento e

ementas sobre os temas a serem tratados .

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Esse documento deverá ser apresentado a DPMR/MDA para análise e aprovação do

cronograma, t ipo de atividade e conteúdo a ser abordado. A não apresentação desse

relatório implicará na inviabil ização do seguimento do contrato. A não aprovação

implicará em solicitação de correção, que poderá demandar a real ização de ativida des

extras, a serem custeadas pela contratada.

PRODUTO FINAL: Relatórios descrit ivos das atividades coletivas inseridos no

SIATER.

Atividade 8 – Atividades coletivas para construção de conhecimento .

São atividades coletivas (podem ser reuniões, cursos, seminários, oficinas e outras

atividades de formação propostas pela entidade) visando a construção coletiva do

conhecimento, de modo a apoiar e fortalecer a produção agroecológica e a auto -

organização das agricultoras .

A metodologia e conteúdo dessas formações deverão ser definidos junto às beneficiárias

na Atividade 3 - Oficinas de socialização dos diagnósticos individuais e planejamento

das ações. Esses conteúdos devem fazer a interface da promoção da igualdade de

gênero, da socialização do trabalho domé stico e dos cuidados, atendendo, em cada uma

das atividades coletivas, os seguintes temas:

(a) Organização coletiva: essas atividades devem focar na gestão dos grupos produtivos

de mulheres rurais, nas diferentes formas de organizações solidárias e

autogestionárias (associações e cooperativas) ; nos procedimentos para que os grupos

alterem ou aprimorem sua forma de organização social ; na construção de

instrumentos de formalização, se for de interesse dos grupos ;

(b) Qualificação de processos e instrumentos de gestã o: essas ações devem enfatizar o

uso de instrumentos e rotinas de ges tão administrativa e comercial; instrumentos de

planejamento, monitoramento e avaliação das atividades produtivas; educação

tributária;

(c) Beneficiamento da produção agroecológica : essas etapas devem ser voltadas ao

beneficiamento agroecológico ; agregação de valor e qualificação de produtos e suas

práticas de beneficiamento; aprimoramento da apresentação visual, rotulagem e

embalagem; processos de cert if icação;

(d) Viabilidade econômica: essas at ividades devem visar à identificação e planejamento

de estratégia de fortalecimento dos grupos produtivos ; estímulo a sua organização;

inserção em cadeias produtivas; se for o caso, transição para outra atividade

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produtiva mais viável ; precificação dos produtos, escala de produção, logíst ica,

documentos fiscais, identificação das necessidades de investimento, estratégias de

divulgação dos produtos, inserção nos mercados justos e conscientes . Estudos de

viabil idade econômica também podem ser elaborados , abordando esses temas

descritos e considerando o potencial produtivo e econômico da produção

agroecológica desenvolvidas pelas mulheres rurais no terri tório.

Cada atividade coletiva terá a participação de aproximadamente 20 mulheres , sendo

permitido o mínimo de 12 e o máximo de 28 mulheres por atividade e deverá acontecer

em 16 horas podendo ser realizada em dias não consecutivos, desde que seja no mesmo

mês.

PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os

instrumentos a serem uti l izados para execução das atividades coletivas para construção

de conhecimento.

A entidade deverá apresentar no Relatório de Planejamento Inicial (produto 2 da

Atividade 3 - Oficinas de socialização dos diagnósticos individuais e planejamento das

ações) quais at ividades coletivas serão realizadas, incluindo programação do evento e

ementas sobre os temas a serem tratados .

Esse documento deverá ser apresentado a DPMR/MDA para análise e aprovação do

cronograma, t ipo de atividade e conteúdo a ser abordado. A não apresentação desse

relatório implicará na inviabil ização do seguimento do contrato. A não aprovação

implicará em solicitação de correção, que poderá demandar a real ização de atividades

extras, a serem custeadas pela contratada.

PRODUTO FINAL: Relatórios descri t ivos das atividades coletivas inseridos no

SIATER.

Atividade 9 - Oficinas de Avaliação e Monitoramento Parcial .

Oficina de monitoramento parcial da execução do contrato, visando avaliar

coletivamente o desenvolvimento da produção agroecológica das mulhe res, a

organização dos grupos produtivos, gestão e apropriação dos conteúdos, bem como

buscar estratégias para solucionar possíveis etapas do planejamento inicial que não

foram cumpridas.

Cada oficina terá a participação de aproximadamente 20 mulheres, se ndo permitido o

mínimo de 12 e o máximo de 28 mulheres por atividade e deverá acontecer em 16 horas

podendo ser realizada em dias não consecutivos, desde que seja no mesmo mês.

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PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os

instrumentos a serem uti l izados para execução das oficinas de avaliação e plano de ação

dos grupos produtivos de mulheres.

PRODUTO FINAL: Relatórios descrit ivos das oficinas inseridos no SIATER.

Atividade 10 – Oficinas de comercialização.

Atividades coletivas nas quais deverão ser abordados os espaços de comercialização

existentes, privilegiando circuitos curtos, dinamizando redes locais de economia

feminista e solidária, e o acesso à s polí t icas públicas de comercialização e o

fortalecimento das cadeias produtivas. Durante as oficinas devem-se identificar

demandas de acesso às polí t icas públ icas de apoio à produção (Pronaf, Pronaf Mulher),

e comercialização, em especial o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e

Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os

instrumentos a serem uti l izados para execução das oficinas de comercialização.

PRODUTO FINAL: Relatórios descrit ivos das atividades coletivas inseridos no

SIATER.

Atividade 11 – Elaboração de projetos de acesso ao PAA e PNAE.

Considerando a identi ficação das demandas realizadas na Atividade 9 – Oficinas de

comercialização , deverão ser elaborados projetos de acesso ao Programa de Aquisição

de Alimentos (PAA), considerando a Resolução nº 44 de agosto de 2011, do seu comitê

gestor; e ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Poderão ser realizadas

atividades coletivas e/ou individuais, englobando assessoria técnica para a elaboração e

implementação dos projetos.

PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica os

instrumentos a serem uti l izados para a elaboração dos projetos de acesso ao PAA e

PNAE.

PRODUTOS FINAIS: (1) comprovante de projetos elaborados e encaminhados a

CONAB, Prefeituras , Governos Estaduais e outros; (2) relatórios descrit ivos das

atividades inseridos no SIATER.

Atividade 12 – Elaboração de projetos de acesso ao Pronaf e Pronaf Mulher

12

Considerando a ident ificação das demandas realizadas na Atividade 9 – Oficinas de

comercialização , deverão ser e laborados projetos de acesso ao Crédito Pronaf e Pronaf

Mulher. Poderão ser realizadas atividades coletivas e/ou individuais, englobando

assessoria técnica para a elaboração e implementação dos projetos.

PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na p roposta técnica os

instrumentos a serem uti l izados para a elaboração dos projetos de acesso ao Pronaf e

Pronaf Mulher.

PRODUTOS FINAIS: (1) comprovante de projetos elaborados e encaminhados às

insti tuições bancárias ; (2) relatórios descrit ivos das atividad es inseridos no SIATER.

Atividade 13 - Seminário Final de Avaliação.

Nos seminários finais, deverá ser feito uma avaliação participativa conjuntamente com as

beneficiárias sobre a prestação de ATER. Tal seminário deverá identificar os principais

avanços e resultados, bem como apontar os desafios futuros e as demandas das mulheres

para continuidade dos serviços de ATER.

Cada seminário final terá a participação de aproximadamente 40 mulheres, sendo

permitido o mínimo de 28 e o máximo de 52 mulheres por ativ idade. Essas atividades

deverão ter a duração de 8 horas.

PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar proposta de roteiro de pontos e

aspectos a serem avaliados e os instrumentos a serem uti l izados para execução da

atividade de seminário final de perspectivas e resultados.

PRODUTO FINAL: Relatório descrit ivo dos seminários , ident ificando os principais

avanços e gargalos apontados pelas mulheres na execução do contrato.

Observações : (1) Para fins de pagamento, todas as atividades estão condicionadas à

inserção dos atestes individuais e/ou coletivos no SIATER; (2) As atividades coletivas

de 8 e 16h descritas nessa Chamada Pública deverão ser exec utadas por no mínimo 2

técnicos(as).

7. Metodologia

Os serviços de ATER, a serem contratados por esta chamada pública, devem se basear na

Polí t ica Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER), que afirma que a

metodologia para a ação da ATER pública deve ter um caráter educativo, com ênfase na

13

pedagogia da prática, promovendo a geração e apropriação coletiva de conhecimentos, a

construção de processos de desenvolvimento sustentável e a adaptação e adoção de

tecnologias voltadas para a construção de agricultura sustentável.

Deste modo, a intervenção dos (as) técnicos (as) de ATER deve ocorrer de forma

democrática, adotando metodologias participativas e uma pedagogia construtivista e

humanista, tendo sempre como ponto de partida a realidade e o conhecimento local , além

de privilegiar o potencial endógeno das mulheres e das comunidades. Isso se traduz, na

prática e facil i tação de processos coletivos capazes de resgatar a história, identificar

problemas, estabelecer prioridades e planejar ações para alcançar soluções compatíveis

com os interesses, necessidades e possibil idades das protagonistas envolvidas.

Esta metodologia deve permitir , também, a avaliação participativa dos resultados e do

potencial de replicabil idade das soluções encontradas, para si tuações semelhantes em

diferentes ambientes, assim como reconhecer e favorecer o protagonismo e conheciment o

das mulheres rurais na produção, gestão, comercialização e acesso às polí t icas públicas .

É requerido que os serviços de ATER ofertados para as mulheres rurais e suas

organizações econômicas qualifiquem o processo produtivo agroecológico de forma

integral , com qualidade e sustentabil idade da produção; desenvolvam a gestão eficiente,

baseada na cooperação, na solidariedade e na igualdade; e promovam o acesso às

polí t icas públicas de apoio a produção, comercialização e socialização do trabalho

doméstico e dos cuidados.

Assim, estes serviços devem se apoiar em princípios de promoção da igualdade entre

homens e mulheres, que reconheçam, estimulem e desenvolvam habil idades e

capacidades para que as mulheres atuem com autonomia nos processos produtivos, na

gestão coletiva, na visibil ização e socialização do trabalho doméstico, na

comercialização, na art iculação e atuação em redes e no acesso as polí t icas públicas de

forma integrada. Os serviços também devem trabalhar na alteração da divisão sexual do

trabalho, potencializando a presença das mulheres em espaços de decisão e atividades

produtivas que garantam renda e participação ativa na economia local . A Assistência

Técnica e Extensão Rural deve ser pensada e executada também como um instrumento

importante para o fortalecimento da organização econômica, da construção da autonomia

das mulheres e da transformação das relações de desigualdade.

As metodologias do serviço de ATER devem:

- Reconhecer e favorecer o protagonismo das mulheres na produção, gestão,

comercialização e acesso às polí t icas públicas, sem que isso acarrete mais sobrecarga de

trabalho às beneficiárias;

14

- Estimular e apoiar processos de auto -organização das mulheres, valorizando

conhecimentos existentes, com foco na autonomia econômica das mulheres;

- Incentivar e garanti r a part icipação qualificada das mulheres nas diversas ações que

compõem a Ater, através:

(a) do reconhecimento das mulheres como participantes ativas da economia;

(b) da democratização de oportunidades e decisões;

(c) de conteúdos que contribuam para alteração da divisão sexual do trabalho. É

importante que a Ater desenvolva com as agricultoras atividades produtivas que não

reforcem o papel das mulheres na unidade doméstica, potencializando a produção

geradora de renda e integrada à s demais exis tentes na economia local;

(d) de horários adequados e flexíveis com as demais atividades exercidas pelas mulheres;

(e) da organização dos espaços de recreação infanti l nas atividades coletivas;

- Estimular a troca de conhecimentos acumulado s pelas mulheres, resgatando e

valorizando suas culturas e saberes ;

- Estimular e apoiar o acesso das mulheres às diferentes polí t icas públicas, como crédito

rural e comercialização para mercados insti tucionais, através da discussão e elaboração

de propostas com as mulheres, considerando suas demandas específicas. Incluindo,

também, o acompanhamento adequado ao processo de implantação dos projetos;

- A proposta técnica a ser apresentada deverá detalhar as metodologias específicas a

serem adotadas para o se rviço desta Chamada Pública e demonstrar as estratégias para

garantir a efetiva participação das mulheres rurais.

Insumos a serem uti l izados – É requerido que a entidade executora arque com todas as

despesas e/ou disponibil ize estrutura condizente à execu ção qual ificada das atividades.

Assim, a entidade executora deverá identificar e quantificar todos os insumos que serão

usados/disponibil izados para cada atividade a ser realizada, tais como: salas,

equipamentos de informática e audiovisuais, transporte, h ospedagem, alimentação,

materiais de consumo e didáticos, monitoria infanti l , dentre outros, que atendam as

necessidades da equipe técnica e do público beneficiário. Estes i tens devem ser

devidamente mensurados e estarem de acordo com a realidade local , co m o t ipo e duração

das atividades, bem como com a quantidade de mulheres beneficiárias.

15

Atenção:

Para garantir a part icipação das beneficiárias e/ou das suas organizações produtivas nas

atividades coletivas, a contratada deverá assegurar obrigatoriamente a atividade de

monitoria infantil como insumo, para crianças de até 10 anos . A monitoria infanti l deve

ser oferecida com duração igual ao período da atividade coletiva correspondente, assim

como o (a) profissional contratado (a) para realizá -la .

7.1 - Monitoramento:

É um processo de registro de observações sobre o desenvolvimento das atividades

propostas e a produção de resultados, com base em indicadores devidamente

estabelecidos nas propostas. O monitoramento reflete o acompanhamento da execução

das ações.

PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica a estratégia

de monitoramento a ser uti l izada durante a execução das atividades, apresentando

informações sobre quem fará, como fará e quando fará, e de quais indicadores quanti e

quali tat ivos serão usados.

O monitoramento deverá ser realizado com a participação das mulheres

beneficiárias.

Quadro de monitoramento proposto:

Atividade Indicadores de monitoramento

Atividade 1

Atividade 2

Atividade 3

Atividade 4 ( . . .)

7.2 - Avaliação:

Deve-se indicar como serão avaliados os resultados quanti tat ivos e quali tat ivos obtidos

com os serviços e atividades da proposta. Para cada atividade enunciada, devem -se

identificar indicadores dos resultados esperados, assim como os meios de ve rificação.

Quadro de avaliação dos resultados quanti tat ivos e quali tat ivos proposto:

16

Atividade Indicadores de resultados Meios de verif icação

Atividade 1

Atividade 2

Atividade 3 ( . . .)

8. Prazo de Execução dos Serviços

O prazo total para execução do objeto é de 20 meses , podendo ser prorrogável apenas nos

termos do Art.57 da Lei 8.666/93.

O cronograma base para a execução dos serviços encontra -se no anexo XIII.

Alterações no cronograma físico de execução que não ultrapassem o período de vigência,

não alterem quantitat iva ou quali tat ivamente as atividades contratadas, e não

prejudiquem a execução do contrato serão registradas por meio de termo adit ivo padrão,

desde que devidamente justif icados e autorizados pelo MDA.

9. Valor da Chamada Pública

O valor total desta Chamada Pública é de R$ 4.293.727,80 , divididos por lotes :

Lote

UF

Território da

Cidadania Valor

1 AL Do Alto Sertão R$ 704.245,30

2 MT Baixada Cuiabana R$ 758.736,34

3 PE Sertão do Pajeú R$ 707.800,30

4 SC Planalto Norte R$ 710.900,26

5 PI Vale dos Guaribas R$ 704.430,16

17

6 CE Vale do Curu e

Aracatiaçu R$ 707.615,44

Os pagamentos ocorrerão a cada trinta dias, com valor proporcional aos serviços

executados no referido período, mediante apresentação do ateste da beneficiária e d a

apresentação do relatório de execução dos serviços contratados, conforme Art. 23 da Lei

nº 12.188/2010, e demais produtos exigidos na descrição dos lotes dessa Chamada

Pública.

10. Qualif icação e composição da equipe técnica

Para executar as atividades , serão necessárias equipes compostas por técnic as(os) de

nível médio e superior , com composição multidisciplinar, a f im de atender aos princípios

da Lei 12.188/10 e o contido no art . 6° do Decreto n° 7.215/10.

Cada equipe será composta , no mínimo, por um(a) Coordenador(a) de nível superior para

um grupo de 03 técnicos(as), dos quais:

a) Obrigatoriamente no mínimo 60% das(os) técnicas(os) devem ter formação em

Ciências Agrárias;

b) Preferencialmente as(os) demais técnicas(os) devam ter formação em Ciências

Humanas, Sociais ou Biológicas.

A entidade deve apresentar proposta técnica contendo o perfi l de cada profissional que

irá compor a equipe técnica, da seguinte forma:

a) Apresentação do Currículo das (os) Coordenadoras(es), conforme modelo constante no

Anexo V;

b) Currículo das(os) técnicas(os) de campo que irão compor a equipe, confo rme modelo

constante do Anexo VI.

Para apresentação de propostas com número de técnic as(os) de campo superior ao

mínimo exigido nesta chamada pública deverá se r mantida a relação Coordenador(a) –

Técnicas(os) de Campo. Neste caso, para fins de pontuação, será uti l izada a média da

pontuação alcançada por todos os currículos das(os) técnicos(as) encaminhados.

Qualquer alteração da equipe técnica apresentada na proposta contratada deverá ser

autorizada pelo contratante mediante apresentação de currículo equivalente ao perfi l

da(o) técnica(o) contratada(o) que está sendo substi tuída(o). São vedadas: redução do

quanti tat ivo da equipe técnica ; modificação do perfi l da equipe técnica que resu lte em

18

pontuação inferior no Bloco 3 dos Critérios de Seleção (Anexo VII); redução do

percentual de mulheres na equipe apresentada na proposta técnica.

As propostas técnicas deverão ser elaboradas conforme Anexo I II desta Chamada.

Não será aceita a repetição de técnicas(os) em propostas dist intas, e nem a apresentação

de técnicas(os) que já estejam atuando em outros contratos de ATER no âmbito do MDA

e do INCRA.

10.1. Perf il do(a) Coordenador(a) da Equipe Técnica:

a) Graduação de nível superior em ciência s agrárias ou ciências humanas;

b) Preferencialmente ter experiência profissional na área do terri tório/microrregião da

chamada nos últ imos 5 anos;

c) Preferencialmente residente no terri tório de atuação;

d) Preferencialmente formado(a) em insti tuições de ensino da região onde irá atuar;

e) Preferencialmente ter experiência em abordagem de gênero.

10.2. Atribuições do(a) Coordenador (a) da Equipe Técnica

a) Monitoramento das atividades das(os) Técnicas(os) de Campo;

b) Sistematização das demandas das beneficiárias identificadas pelas (os) Técnicas(os)

de Campo;

c) Interlocução com os atores indicados pelo MDA (gestores municipais, instâncias

colegiadas, órgãos dos governos federal e estaduais, educadores terri toriais e agentes de

outras polí t icas do MDA) para encaminhamentos das demandas do público beneficiário;

d) Apoio técnico ao trabalho das(os) Técnicas(os) de Campo;

e) Sistematização das demandas das(os) técnicas(os) de campo e art iculação do suporte

tecnológico junto à rede de apoio ao programa;

f) Coordenação e supervisão do envio de dados aos sistemas informatizados;

g) Coordenação e supervisão dos documentos gerados pelo contrato (Atestes,

diagnósticos, avaliações, material didático, fotos, etc.) .

10.3. Perf il das(os) Técnicas(os) de Campo

19

As equipes técnicas podem ser mistas, mas as propostas que apresen tarem corpo técnico

majoritário ou exclusivo de mulheres terão pontuação maior .

Perfi l requerido:

a) Formação de nível médio técnico ou nível médio, quando formado pelos Centros

Familiares de Formação por Alternância – CEFFA’s ou superior nas áreas de Ciências

Agrárias, Biológicas , Humanas ou Sociais;

b) Preferencialmente ter experiência profissional com ATER para Mulheres Rurais;

c) Preferencialmente ter experiência profissional em ATER mista;

d) Preferencialmente possuir formação nos temas de agroecologia, sistemas de produção

sustentáveis, desenvolvimento rural sustentável ; gênero;

e) Preferencialmente ter experiência com polít icas públicas voltadas para as Mulheres

Rurais;

f) Preferencialmente ter experiência e m abordagem de gênero.

Atenção:

(A) Antes do início do contrato será promovida uma formação inicial pela DPMR/MDA.

As(os) Técnicas(os) e as(os) Coordenadoras(es) devem obrigatoriamente comparecer

nessa e outras atividades de formação, orientação e avaliaç ão demandadas pela

contratante.

O valor dos recursos para deslocamento, hospedagem e alimentação das(os) técnicas(os)

para a formação inicial está previsto nesta Chamada Pública, no i tem “Administração”.

(B) O valor dos recursos para recreação infanti l e stá previsto nesta Chamada Pública, no

i tem “Despesas com Participantes”.

(C) A composição mínima das Equipes Técnicas por lote está descr ita no Anexo IV.

11. Encaminhamento das Propostas

As propostas deverão ser apresentadas no prazo de 30 (trinta) dias corridos a contar da

data de publicação do extrato da presente Chamada Pública no Diário Oficial da União e

o sí t io eletrônico do MDA.

20

Deverão ser encaminhadas obrigatoriamente via SEDEX, ou entregues diretamente no

protocolo do MDA , devidamente lacradas e identificadas, lote por lote quando for o

caso, seguindo o modelo abaixo:

CHAMADA PÚBLICA DE ATER PARA MULHERES RURAIS Nº___/2013

Lote: ___

A/C Sra. Karla Emmanuela Hora

Diretoria de Polí t icas para Mulheres Rurais e Quilombolas - DPMRQ

Setor Bancário Norte – SBN - Quadra 1

Edifício Palácio do Desenvolvimento, 21º Andar, sala 2104

CEP 70057-900 - Brasíl ia - DF

As propostas somente serão abertas e analisadas após o 31º dia a contar da data de

publicação do extrato da presente Chamada Publica no Diário Oficial e no si t io

eletrônico do MDA.

O roteiro obrigatório para a elaboração da proposta técnica está no Anexo I II.

Os esclarecimentos acerca desta Chamada Pública poderão ser fei tos através do e -mail:

[email protected] ou pelos telefones (61) 2020-0845 e 2020-0847

12. Critérios Objetivos para seleção da entidade executora

Na seleção das propostas serão avaliados:

1: Experiência da Entidade em ATER nos últ imos 10 anos (Bloco 1);

2: Qualidade da Proposta Técnica (Bloco 2);

3. Experiência e Composição da Equ ipe Técnica executora (Bloco 3).

A classificação das entidades será feita de acordo com a pontuação obtida nos cri térios

objetivos apresentados no Anexo VII. A proposta que obtiver a maior pontuação será

classificada em primeiro lugar .

21

Em caso de empate, serão considerados como cri térios de desempate, na ordem:

1. Maior pontuação no bloco de avaliação 1;

2. Maior pontuação no bloco de avaliação 2.

12.1. Eliminação de propostas:

Serão eliminadas as propostas que:

1. Forem encaminhadas fora do prazo de envio;

2. Não apresentarem a proposta técnica;

3. Não apresentarem curr ículo da entidade;

4. Não apresentarem curr ículos da equipe técnica;

5. Obtiverem pontuação f inal menor que 50% do total de pontos;

6. Apresentarem composição da equipe técnica inferior à quantidade mínima exigida

nesta Chamada Pública;

7. Não obedecerem às exigências previstas nesta Chamada Pública.

13. Divulgação dos resultados

O resultado da seleção será publicado no sí t io eletrônico do MDA em até 30 dias após o

encerramento do recebimento das propostas.

A classificação da proposta técnica não gera obrigação de contratação , cuja efetivação

deverá observar a ordem de classificação e o prazo de validade da proposta.

14. Impugnações à Chamada Pública

Qualquer cidadão é parte legít ima para impugnar chamada pública por irregularidade na

aplicação da Lei nº 12.188/2010, devendo protocolar o pedido até 10 (dez) dias após a

publicação do Aviso de Chamamento Público no Diário Oficial da União.

15. Validade das propostas

A Administração poderá convocar a entidade executora selecionada em primeiro lugar, em

cada lote, para assinar o contrato dentro do prazo de validade da proposta, que será de 180

22

(cento e oitenta) dias a contar da data de divul gação do resultado da seleção de melhor

proposta técnica apresentada.

A entidade selecionada deverá apresentar, quando convocada para formalizar o contrato, a

documentação relativa à sua regularidade fiscal e outros documentos solicitados pelo

MDA, no prazo máximo de até 15 (quinze) dias, prorrogável uma vez por igual período,

desde que justif icado o motivo do atraso e aceito pelo MDA.

Decorrido o prazo concedido, poderá ser convocada a proposta seguinte, obedecida a

ordem de classificação.

16. Casos omissos e si tuações não previstas

Para solucionar os caos omissos e si tuações não previstas nesta Chamada Pública, deverá

ser encaminhado expediente à Diretoria de Polí t icas para Mulheres Rurais e Quilombolas

– DPMRQ, para os devidos esclarecimentos.

KARLA EMANUELLA HORA

Diretora de Polí t icas para Mulheres Rurais

Ministério do Desenvolvimento Agrário

ANEXO I – QUANTIDADE DE ATIVIDADES POR LOTE

Lote 01 - TC Do Alto Sertão - AL

Item Atividade Quantidade

de atividades

Duração unitária da atividade (horas)

Nº de beneficiárias

por atividade

Nº total beneficiárias

Custo Unitário

Valor Total

1 Mobilização e identificação das

mulheres 240 0,5 1 240 R$ 224,55 R$ 53.892,84

2 Visitas técnicas de Diagnóstico da

Unidade de Produção 240 4 1 240 R$ 340,61 R$ 81.745,64

3 Oficinas de socialização dos

diagnósticos individuais e planejamento das ações.

12 16 20 240 R$ 4.528,33 R$ 54.339,92

4 Visitas técnicas para implantação de

Praticas Agroecológicas 480 2 1 240 R$ 265,91 R$ 127.635,27

5 Oficinas de Gênero, Trabalho

Doméstico e dos Cuidados e Políticas Públicas

12 16 20 240 R$ 4.528,33 R$ 54.339,92

6 Visitas técnicas para Beneficiamento

da Produção Agroecológica 240 2 1 240 R$ 265,91 R$ 63.817,64

23

7 Atividades coletivas para Troca de

Vivências Agroecológicas 12 8 20 240 R$ 2.388,79 R$ 28.665,44

8 Atividades Coletivas para Construção

do Conhecimento 36 8 20 240 R$ 2.388,79 R$ 85.996,33

9 Oficinas de Avaliação e Monitoramento Parcial

12 16 20 240 R$ 4.528,33 R$ 54.339,92

10 Oficinas de Comercialização 12 16 20 240 R$ 4.528,33 R$ 54.339,92

11 Elaboração de Projetos de Acesso ao

PAA e PNAE 24 10 1 24 R$ 600,33 R$ 14.407,84

12 Elaboração de Projetos de Acesso

Pronaf e Pronaf Mulher 12 10 1 12 R$ 600,33 R$ 7.203,92

13 Seminário Final de Avaliação 6 8 40 240 R$ 3.920,12 R$ 23.520,70

TOTAL R$ 704.245,30

Tipo de Atividade na Precificação

Qtd Total

Número de Atividade do mesmo

Tipo

Mobilização 240 1

Diagnóstico - 4 horas 240 1

Atividade Individual - 2 horas 276 3

Atividade Individual - 4 horas 480 1

Atividade Coletiva - 8 horas 12 1

Seminário - 8 horas 6 1

Atividade Coletiva - 16 horas 84 5

Lote 02 - TC Baixada Cuiabana - MT

Item Atividade Quantidade

de atividades

Duração unitária da atividade (horas)

Nº de beneficiárias

por atividade

Nº total beneficiárias

Custo Unitário

Valor Total

1 Mobilização e identificação das

mulheres 240 0,5 1 240 R$ 262,87 R$ 63.089,64

2 Visitas técnicas de Diagnóstico da

Unidade de Produção 240 4 1 240 R$ 378,93 R$ 90.942,44

3 Oficinas de socialização dos

diagnósticos individuais e planejamento das ações.

12 16 20 240 R$ 4.604,97 R$ 55.259,60

4 Visitas técnicas para implantação de

Praticas Agroecológicas 480 2 1 240 R$ 304,23 R$ 146.028,87

5 Oficinas de Gênero, Trabalho

Doméstico e dos Cuidados e Políticas Públicas

12 16 20 240 R$ 4.604,97 R$ 55.259,60

6 Visitas técnicas para Beneficiamento

da Produção Agroecológica 240 2 1 240 R$ 304,23 R$ 73.014,44

7 Atividades coletivas para Troca de

Vivências Agroecológicas 12 8 20 240 R$ 2.427,11 R$ 29.125,28

24

8 Atividades Coletivas para Construção

do Conhecimento 36 8 20 240 R$ 2.427,11 R$ 87.375,85

9 Oficinas de Avaliação e Monitoramento Parcial

12 16 20 240 R$ 4.604,97 R$ 55.259,60

10 Oficinas de Comercialização 12 16 20 240 R$ 4.604,97 R$ 55.259,60

11 Elaboração de Projetos de Acesso ao

PAA e PNAE 24 10 1 24 R$ 676,97 R$ 16.247,20

12 Elaboração de Projetos de Acesso

Pronaf e Pronaf Mulher 12 10 1 12 R$ 676,97 R$ 8.123,60

13 Seminário Final de Avaliação 6 8 40 240 R$ 3.958,44 R$ 23.750,62

TOTAL R$ 758.736,34

Tipo de Atividade na Precificação

Qtd Total

Número de Atividade do mesmo

Tipo

Mobilização 240 1

Diagnóstico - 4 horas 240 1

Atividade Individual - 2 horas 276 3

Atividade Individual - 4 horas 480 1

Atividade Coletiva - 8 horas 12 1

Seminário - 8 horas 6 1

Atividade Coletiva - 16 horas 84 5

Lote 03 - TC Sertão do Pajeú - PE

Item Atividade Quantidade

de atividades

Duração unitária da atividade (horas)

Nº de beneficiárias

por atividade

Nº total beneficiárias

Custo Unitário

Valor Total

1 Mobilização e identificação das

mulheres 240 0,5 1 240 R$ 227,05 R$ 54.492,84

2 Visitas técnicas de Diagnóstico da

Unidade de Produção 240 4 1 240 R$ 343,11 R$ 82.345,64

3 Oficinas de socialização dos

diagnósticos individuais e planejamento das ações.

12 16 20 240 R$ 4.533,33 R$ 54.399,92

4 Visitas técnicas para implantação de

Praticas Agroecológicas 480 2 1 240 R$ 268,41 R$ 128.835,27

5 Oficinas de Gênero, Trabalho

Doméstico e dos Cuidados e Políticas Públicas

12 16 20 240 R$ 4.533,33 R$ 54.399,92

6 Visitas técnicas para Beneficiamento

da Produção Agroecológica 240 2 1 240 R$ 268,41 R$ 64.417,64

7 Atividades coletivas para Troca de

Vivências Agroecológicas 12 8 20 240 R$ 2.391,29 R$ 28.695,44

8 Atividades Coletivas para Construção

do Conhecimento 36 8 20 240 R$ 2.391,29 R$ 86.086,33

25

9 Oficinas de Avaliação e Monitoramento Parcial

12 16 20 240 R$ 4.533,33 R$ 54.399,92

10 Oficinas de Comercialização 12 16 20 240 R$ 4.533,33 R$ 54.399,92

11 Elaboração de Projetos de Acesso ao

PAA e PNAE 24 10 1 24 R$ 605,33 R$ 14.527,84

12 Elaboração de Projetos de Acesso

Pronaf e Pronaf Mulher 12 10 1 12 R$ 605,33 R$ 7.263,92

13 Seminário Final de Avaliação 6 8 40 240 R$ 3.922,62 R$ 23.535,70

TOTAL R$ 707.800,30

Tipo de Atividade na Precificação

Qtd Total

Número de Atividade do mesmo

Tipo

Mobilização 240 1

Diagnóstico - 4 horas 240 1

Atividade Individual - 2 horas 276 3

Atividade Individual - 4 horas 480 1

Atividade Coletiva - 8 horas 12 1

Seminário - 8 horas 6 1

Atividade Coletiva - 16 horas 84 5

Lote 04 - TC Planalto Norte - SC

Item Atividade Quantidade

de atividades

Duração unitária da atividade (horas)

Nº de beneficiárias

por atividade

Nº total beneficiárias

Custo Unitário

Valor Total

1 Mobilização e identificação das

mulheres 240 0,5 1 240 R$ 229,23 R$ 55.016,04

2 Visitas técnicas de Diagnóstico da

Unidade de Produção 240 4 1 240 R$ 345,29 R$ 82.868,84

3 Oficinas de socialização dos

diagnósticos individuais e planejamento das ações.

12 16 20 240 R$ 4.537,69 R$ 54.452,24

4 Visitas técnicas para implantação de

Praticas Agroecológicas 480 2 1 240 R$ 270,59 R$ 129.881,67

5 Oficinas de Gênero, Trabalho

Doméstico e dos Cuidados e Políticas Públicas

12 16 20 240 R$ 4.537,69 R$ 54.452,24

6 Visitas técnicas para Beneficiamento

da Produção Agroecológica 240 2 1 240 R$ 270,59 R$ 64.940,84

7 Atividades coletivas para Troca de

Vivências Agroecológicas 12 8 20 240 R$ 2.393,47 R$ 28.721,60

8 Atividades Coletivas para Construção

do Conhecimento 36 8 20 240 R$ 2.393,47 R$ 86.164,81

26

9 Oficinas de Avaliação e Monitoramento Parcial

12 16 20 240 R$ 4.537,69 R$ 54.452,24

10 Oficinas de Comercialização 12 16 20 240 R$ 4.537,69 R$ 54.452,24

11 Elaboração de Projetos de Acesso ao

PAA e PNAE 24 10 1 24 R$ 609,69 R$ 14.632,48

12 Elaboração de Projetos de Acesso

Pronaf e Pronaf Mulher 12 10 1 12 R$ 609,69 R$ 7.316,24

13 Seminário Final de Avaliação 6 8 40 240 R$ 3.924,80 R$ 23.548,78

TOTAL R$ 710.900,26

Tipo de Atividade na Precificação

Qtd Total

Número de Atividade do mesmo

Tipo

Mobilização 240 1

Diagnóstico - 4 horas 240 1

Atividade Individual - 2 horas 276 3

Atividade Individual - 4 horas 480 1

Atividade Coletiva - 8 horas 12 1

Seminário - 8 horas 6 1

Atividade Coletiva - 16 horas 84 5

Lote 05 - TC Vale dos Guaribas - PI

Item Atividade Quantidade

de atividades

Duração unitária da atividade (horas)

Nº de beneficiárias

por atividade

Nº total beneficiárias

Custo Unitário

Valor Total

1 Mobilização e identificação das

mulheres 240 0,5 1 240 R$ 224,68 R$ 53.924,04

2 Visitas técnicas de Diagnóstico da

Unidade de Produção 240 4 1 240 R$ 340,74 R$ 81.776,84

3 Oficinas de socialização dos

diagnósticos individuais e planejamento das ações.

12 16 20 240 R$ 4.528,59 R$ 54.343,04

4 Visitas técnicas para implantação de

Praticas Agroecológicas 480 2 1 240 R$ 266,04 R$ 127.697,67

5 Oficinas de Gênero, Trabalho

Doméstico e dos Cuidados e Políticas Públicas

12 16 20 240 R$ 4.528,59 R$ 54.343,04

6 Visitas técnicas para Beneficiamento

da Produção Agroecológica 240 2 1 240 R$ 266,04 R$ 63.848,84

7 Atividades coletivas para Troca de

Vivências Agroecológicas 12 8 20 240 R$ 2.388,92 R$ 28.667,00

8 Atividades Coletivas para Construção

do Conhecimento 36 8 20 240 R$ 2.388,92 R$ 86.001,01

27

9 Oficinas de Avaliação e Monitoramento Parcial

12 16 20 240 R$ 4.528,59 R$ 54.343,04

10 Oficinas de Comercialização 12 16 20 240 R$ 4.528,59 R$ 54.343,04

11 Elaboração de Projetos de Acesso ao

PAA e PNAE 24 10 1 24 R$ 600,59 R$ 14.414,08

12 Elaboração de Projetos de Acesso

Pronaf e Pronaf Mulher 12 10 1 12 R$ 600,59 R$ 7.207,04

13 Seminário Final de Avaliação 6 8 40 240 R$ 3.920,25 R$ 23.521,48

TOTAL R$ 704.430,16

Tipo de Atividade na Precificação

Qtd Total

Número de Atividade do mesmo

Tipo

Mobilização 240 1

Diagnóstico - 4 horas 240 1

Atividade Individual - 2 horas 276 3

Atividade Individual - 4 horas 480 1

Atividade Coletiva - 8 horas 12 1

Seminário - 8 horas 6 1

Atividade Coletiva - 16 horas 84 5

Lote 06 - TC Vale do Curu e Aracatiaçu - CE

Item Atividade Quantidade

de atividades

Duração unitária da atividade (horas)

Nº de beneficiárias

por atividade

Nº total beneficiárias

Custo Unitário

Valor Total

1 Mobilização e identificação das

mulheres 240 0,5 1 240 R$ 226,92 R$ 54.461,64

2 Visitas técnicas de Diagnóstico da

Unidade de Produção 240 4 1 240 R$ 342,98 R$ 82.314,44

3 Oficinas de socialização dos

diagnósticos individuais e planejamento das ações.

12 16 20 240 R$ 4.533,07 R$ 54.396,80

4 Visitas técnicas para implantação de

Praticas Agroecológicas 480 2 1 240 R$ 268,28 R$ 128.772,87

5 Oficinas de Gênero, Trabalho

Doméstico e dos Cuidados e Políticas Públicas

12 16 20 240 R$ 4.533,07 R$ 54.396,80

6 Visitas técnicas para Beneficiamento

da Produção Agroecológica 240 2 1 240 R$ 268,28 R$ 64.386,44

7 Atividades coletivas para Troca de

Vivências Agroecológicas 12 8 20 240 R$ 2.391,16 R$ 28.693,88

8 Atividades Coletivas para Construção

do Conhecimento 36 8 20 240 R$ 2.391,16 R$ 86.081,65

28

9 Oficinas de Avaliação e Monitoramento Parcial

12 16 20 240 R$ 4.533,07 R$ 54.396,80

10 Oficinas de Comercialização 12 16 20 240 R$ 4.533,07 R$ 54.396,80

11 Elaboração de Projetos de Acesso ao

PAA e PNAE 24 10 1 24 R$ 605,07 R$ 14.521,60

12 Elaboração de Projetos de Acesso

Pronaf e Pronaf Mulher 12 10 1 12 R$ 605,07 R$ 7.260,80

13 Seminário Final de Avaliação 6 8 40 240 R$ 3.922,49 R$ 23.534,92

TOTAL R$ 707.615,44

Tipo de Atividade na Precificação

Qtd Total

Número de Atividade do mesmo

Tipo

Mobilização 240 1

Diagnóstico - 4 horas 240 1

Atividade Individual - 2 horas 276 3

Atividade Individual - 4 horas 480 1

Atividade Coletiva - 8 horas 12 1

Seminário - 8 horas 6 1

Atividade Coletiva - 16 horas 84 5

29

ANEXO II – VALOR DETALHADO DOS SERVIÇOS

Hora Efetiva 0,5 Custo Unitário 224,55

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 240

Total 53.892,84

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 340,61

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 240

Total 81.745,64

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 265,91

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 720

Total 191.452,91

Hora Efetiva 10 Custo Unitário 600,33

Planejamento técnico 1 Número de atividades 36

Total 21.611,77

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.388,79

Planejamento técnico 1 Número de atividades 48

Total 114.661,77

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 3.920,12

Planejamento técnico 1 Número de atividades 6

Total 23.520,70

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 4.528,33

Planejamento técnico 1 Número de atividades 48

Total 217.359,69

Lote 01 - TC Do Alto Sertão - AL

Atividade Coletiva - Seminário - 8 hs

Duração horas Custo em R$

Elaboração de Projetos

Duração horas Custo em R$

Atividade Coletiva - 16 hs

Duração horas Custo em R$

Atividade Individual - 2 hs

Duração horas Custo em R$

Atividade Coletiva - 8 hs

Duração horas Custo em R$

Duração horas Custo em R$

R$ 2.934,36

Mobilização

Duração horas Custo em R$

Diagnóstico - 4hs

Custo por beneficiária no período de 20 meses

240

Valor pago pelos serviços

R$ 704.245,30

Beneficiárias totais

30

Hora Efetiva 0,5 Custo Unitário 262,87

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 240

Total 63.089,64

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 378,93

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 240

Total 90.942,44

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 304,23

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 720

Total 219.043,31

Hora Efetiva 10 Custo Unitário 676,97

Planejamento técnico 1 Número de atividades 36

Total 24.370,81

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.427,11

Planejamento técnico 1 Número de atividades 48

Total 116.501,13

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 3.958,44

Planejamento técnico 1 Número de atividades 6

Total 23.750,62

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 4.604,97

Planejamento técnico 1 Número de atividades 48

Total 221.038,41

Lote 02 - TC Baixada Cuiabana - MT

Atividade Coletiva - Seminário - 8 hs

Duração horas Custo em R$

Elaboração de Projetos

Duração horas Custo em R$

Atividade Coletiva - 16 hs

Duração horas Custo em R$

Atividade Individual - 2 hs

Duração horas Custo em R$

Atividade Coletiva - 8 hs

Duração horas Custo em R$

Duração horas Custo em R$

R$ 3.161,40

Mobilização

Duração horas Custo em R$

Diagnóstico - 4hs

Custo por beneficiária no período de 20 meses

240

Valor pago pelos serviços

R$ 758.736,34

Beneficiários totais

31

Hora Efetiva 0,5 Custo Unitário 227,05

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 240

Total 54.492,84

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 343,11

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 240

Total 82.345,64

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 268,41

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 720

Total 193.252,91

Hora Efetiva 10 Custo Unitário 605,33

Planejamento técnico 1 Número de atividades 36

Total 21.791,77

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.391,29

Planejamento técnico 1 Número de atividades 48

Total 114.781,77

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 3.922,62

Planejamento técnico 1 Número de atividades 6

Total 23.535,70

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 4.533,33

Planejamento técnico 1 Número de atividades 48

Total 217.599,69

Lote 03 - TC Sertão do Pajeú - PE

Duração horas Custo em R$

R$ 2.949,17

Mobilização

Duração horas Custo em R$

Diagnóstico - 4hs

Custo por beneficiária no período de 20 meses

Atividade Individual - 2 hs

Duração horas Custo em R$

Atividade Coletiva - 8 hs

Duração horas Custo em R$

Atividade Coletiva - Seminário - 8 hs

Duração horas Custo em R$

Elaboração de Projetos

Duração horas Custo em R$

Atividade Coletiva - 16 hs

Duração horas Custo em R$

240

Valor pago pelos serviços

R$ 707.800,30

Beneficiários totais

32

Hora Efetiva 0,5 Custo Unitário 229,23

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 240

Total 55.016,04

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 345,29

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 240

Total 82.868,84

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 270,59

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 720

Total 194.822,51

Hora Efetiva 10 Custo Unitário 609,69

Planejamento técnico 1 Número de atividades 36

Total 21.948,73

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.393,47

Planejamento técnico 1 Número de atividades 48

Total 114.886,41

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 3.924,80

Planejamento técnico 1 Número de atividades 6

Total 23.548,78

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 4.537,69

Planejamento técnico 1 Número de atividades 48

Total 217.808,97

Lote 04 - TC Planalto Norte - SC

Atividade Coletiva - Seminário - 8 hs

Duração horas Custo em R$

Elaboração de Projetos

Duração horas Custo em R$

Atividade Coletiva - 16 hs

Duração horas Custo em R$

Atividade Individual - 2 hs

Duração horas Custo em R$

Atividade Coletiva - 8 hs

Duração horas Custo em R$

Duração horas Custo em R$

R$ 2.962,08

Mobilização

Duração horas Custo em R$

Diagnóstico - 4hs

Custo por beneficiária no período de 20 meses

240

Valor pago pelos serviços

R$ 710.900,26

Beneficiários totais

33

Hora Efetiva 0,5 Custo Unitário 224,68

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 240

Total 53.924,04

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 340,74

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 240

Total 81.776,84

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 266,04

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 720

Total 191.546,51

Hora Efetiva 10 Custo Unitário 600,59

Planejamento técnico 1 Número de atividades 36

Total 21.621,13

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.388,92

Planejamento técnico 1 Número de atividades 48

Total 114.668,01

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 3.920,25

Planejamento técnico 1 Número de atividades 6

Total 23.521,48

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 4.528,59

Planejamento técnico 1 Número de atividades 48

Total 217.372,17

Lote 05 - TC Vale dos Guaribas - PI

Duração horas Custo em R$

R$ 2.935,13

Mobilização

Duração horas Custo em R$

Diagnóstico - 4hs

Custo por beneficiária no período de 20 meses

Atividade Individual - 2 hs

Duração horas Custo em R$

Atividade Coletiva - 8 hs

Duração horas Custo em R$

Atividade Coletiva - Seminário - 8 hs

Duração horas Custo em R$

Elaboração de Projetos

Duração horas Custo em R$

Atividade Coletiva - 16 hs

Duração horas Custo em R$

240

Valor pago pelos serviços

R$ 704.430,16

Beneficiários totais

34

Hora Efetiva 0,5 Custo Unitário 226,92

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 240

Total 54.461,64

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 342,98

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 240

Total 82.314,44

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 268,28

Planejamento técnico 0,5 Número de atividades 720

Total 193.159,31

Hora Efetiva 10 Custo Unitário 605,07

Planejamento técnico 1 Número de atividades 36

Total 21.782,41

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.391,16

Planejamento técnico 1 Número de atividades 48

Total 114.775,53

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 3.922,49

Planejamento técnico 1 Número de atividades 6

Total 23.534,92

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 4.533,07

Planejamento técnico 1 Número de atividades 48

Total 217.587,21

Lote 06 - TC Vale do Curu e Aracatiaçu - CE

Duração horas Custo em R$

R$ 2.948,40

Mobilização

Duração horas Custo em R$

Diagnóstico - 4hs

Custo por beneficiária no período de 20 meses

Atividade Individual - 2 hs

Duração horas Custo em R$

Atividade Coletiva - 8 hs

Duração horas Custo em R$

Atividade Coletiva - Seminário - 8 hs

Duração horas Custo em R$

Elaboração de Projetos

Duração horas Custo em R$

Atividade Coletiva - 16 hs

Duração horas Custo em R$

240

Valor pago pelos serviços

R$ 707.615,44

Beneficiários totais

35

ANEXO III – ROTEIRO OBRIGATÓRIO PARA APRESENTAÇÃO DA

PROPOSTA

Solicitamos que as propostas sejam enviadas encadernadas* contendo:

Cópia eletrônica da proposta, gravada em CD ou DVD, em formato pdf. e doc;

Numeração das páginas;

Somente serão aceitas propostas contendo:

1 - Identif icação da proposta

1.1 - Número da Chamada/Ano e Lote (apenas 01 lote por proposta)

2 - Identif icação da proponente

2.1 - Nome da entidade proponente

2.2 - CNPJ

2.3 - Endereço completo

2.4 - Nº do credenciamento no SIATER/UF/entidade credenciadora

3 - Apresentação da proposta

3.1 - Apresentação do contexto em que a proposta se insere e identificação do

problema a ser enfrentado

3.2 - Relação da proposta com a realidade das mulheres e suas organizações

produtivas nas localidades onde as atividades serão desenvolvidas

3.3 - Apontar caminhos para o enfrentamento dos problemas

4 - Público beneficiário

Identificar a quantidade de mulheres agricultoras familiares e as possíveis

categorias a serem atendidas, quantificando -as conforme quadro abaixo :

Categoria Social Quantidade

Agricultoras Familiares

Mulheres Extrativistas

36

Mulheres Quilombolas

Mulheres Indígenas

Pescadoras artesanais

Quando for possível , identificar os Grupos Produtivos de Mulheres Rurais,

com nome, categoria social e números de integrantes :

Nome do grupo Categoria Social Quantidade

AF ( ) , EX ( ) , QU ( ) ,

IN ( ) , PA ( )

AF ( ) , EX ( ) , QU ( ) ,

IN ( ) , PA ( )

5 – Metodologia

Apresentação da l inha metodológica que será uti l izada pela proponente e seus

fundamentos. Essa é uma das partes mais importantes na elaboração da

proposta, na qual devem ser descritas como cada uma das atividades serão

implementadas, incluindo os principais procedimentos, as técnicas e os

instrumentos a serem empregados.

É obrigatório que sejam destacados alguns aspectos me todológicos

importantes:

( i) Como serão selecionadas as mulheres a serem beneficiárias? Será

considerado se elas pertencem a grupos produtivos? Se são integradas e

art iculam-se com outros grupos produtivos, redes e/ou entidades

representativas?

(i i) As mulheres participarão da gestão do projeto? Se sim, quais serão

instrumentos de planejamento, monitoramento e avaliação a serem realizados

em conjunto com as beneficiárias?

( i i i) Como se dará a participação das mulheres em cada uma das at ividades?

( iv) Os conhecimentos das mulheres serão reconhecidos e valorizados na

execução do projeto? De que forma?

(v) Como as atividades realizadas darão visibil idade ao trabalho das mulheres?

37

(vi) De que forma essas mesmas atividades estimularão a atuação das mulheres

nos sistemas de produção agroecológico e sua auto -organização?

(vii) Quais os locais de execução das atividades? (Nas comunidades rurais, nas

sedes dos municípios, etc)

(vii i) As atividades ocorrerão em quais horários? De que forma esses

horários serão definidos?

(iv) Como será disponibil izado o insumo recreação infanti l nas atividades

coletivas?

É preciso que se descreva com precisão de que maneira a proposta será

desenvolvida, ou seja, o COMO FAZER. Além disso, a metodologia de

execução deve ser pensada de forma que esteja prevista a continuidade dos

serviços.

Importante: As especificações das atividades contidas nessa ch amada,

conforme descrição no i tem 6, não podem ser modificadas.

6 - Monitoramento e avaliação

Descrição de como será feito o monitoramento da execução das ações e a

avaliação dos resultados quanti e quali tat ivos do projeto.

7 – Resultados esperados

Descrição dos resul tados esperados após a execução das atividades,

especialmente em à produção agroecológica, organização produtiva das

mulheres e acesso a políticas públicas.

8 – Cronograma de execução f ísico e f inanceiro

Indicar a distribuição do quanti tat ivo das at ividades que serão realizadas e o

valor mensal correspondente, considerando os Anexos I e XIII.

9 - Currículo das (os) coordenadoras (es)

Apresentação do currículo dos (as) Coordenadores conforme modelo do Anexo

V.

10 – Currículo das (os) técnicas (os) de campo

38

Apresentação do currículo das (os) técnicas (os) de campo, conforme modelo

do Anexo VI.

11 - Currículo da entidade proponente

11.1- Apresentação de breve histórico da ent idade;

11.2 - Apresentação da experiência da entidade, conforme Bloco 1 do

Anexo VII. Devem conter tabela com as informações sintetizadas e, em

sequência, as cópias dos respectivos comprovantes. Os comprovantes de

cada experiência deverão conter o número de identif icação indicado no

Bloco 1, do Anexo VII;.

11.3 - Apresentar as principais organizações parceiras, importante citar as

entidades representativas que atuam com mulheres;

11.4 - Apresentar os principais espaços de gestão de polí t icas públicas,

fóruns, redes e art iculações que a entidade participa (nacional e local);

11.5 - Descrever a experiência da entidade com relação ao objeto da Chamada

Pública, especialmente: (a) na realização de Ater pa ra mulheres rurais; (b) na

realização de outras at ividades de formação com mulheres rurais;

11.6 - Descrever a experiência da entidade com agroecologia e sistemas de

produção sustentáveis para mulheres rurais;

11.7 - Descrever a experiência da entidade em projetos insti tucionais com o

Governo Federal , sobretudo na área de desenvolvimento rural e agricultura

familiar;

11.8 - Descrever a experiência da entidade com projetos de crédito rural para

as mulheres, com destaque o Pronaf Mulher;

11.9 - Descrever o conhecimento que a entidade possui em relação à área de

abrangência do projeto (caso não detenha, descrever a forma com que pretende

iniciar este contato).

* Solicitamos que a encadernação seja feita SEM espiral.

39

ANEXO IV – COMPOSIÇÃO MÍNIMA DA EQUIPE

Lote 01 - TC Do Alto Sertão - AL

Nº de Técnicos de Campo N° de Coordenadores

3 1

Lote 02 - TC Baixada Cuiabana - MT

Nº de Técnicos de Campo N° de Coordenadores

3 1

Lote 03 - TC Sertão do Pajeú - PE

Nº de Técnicos de Campo N° de Coordenadores

3 1

Lote 04 - TC Planalto Norte - SC

Nº de Técnicos de Campo N° de Coordenadores

3 1

Lote 05 - TC Vale dos Guaribas - PI

Nº de Técnicos de Campo N° de Coordenadores

3 1

Lote 06 - TC Vale do Curu e Aracatiaçu - CE

Nº de Técnicos de Campo N° de Coordenadores

3 1

40

ANEXO V – MODELO DE APRESENTAÇÃO DO CURRICULO D AS (OS)

COORDENADORAS (ES)

O currículo dos (as) coordenadores deve seguir o formulário padrão abaixo.

Em cada tópico acrescente as l inhas que forem necessárias para continuar a

inserir as informações.

NOME DA ENTIDADE

NÚMERO DA CHAMADA E LOTE AO QUAL CONCORRE

1 - D ADOS PESSO AIS

Nome completo: Sexo:

Data de nascimento:

CPF:

E-mai l :

Endereço: Municíp io /UF:

2- FORM AÇ ÃO AC ADÊMICA

Curso Super ior :

Escola: Ano de conclusão:

Pós Graduação:

Escola: Ano de conclusão:

3 – EXPERIÊNCI A PROFISSION AL em ATER para m ulheres rurais (Descreve r os t raba lhos

pro f iss iona is e vo luntá r ios rea l i zados nos úl t imos 10 (dez) anos , c i tando o l oca l , a

ins t i tu ição, a função e o per íodo ) .

Inst i tu ição:

Municíp io /Terr i tó r io:

Função:

Per íodo: DD/MM/AA a DD/MM/AA

Pr incipais a t iv idades desenvolvidas:

41

4 – EXPERIÊNCI A PROFISSION AL em ATER, exclu indo -se a exper iência prof issional em

ATER para mulheres rurais (Desc reve r os t raba lhos pro f iss iona is e vo luntá r ios rea l i zados

nos úl t imos 10 (dez ) anos , c i tando o l oca l , a i ns t i tu i ção, a função e o per íodo) .

Inst i tu ição:

Municíp io /Terr i tó r io:

Função:

Per íodo: DD/MM/AA a DD/MM/AA

Pr incipais a t iv idades dese nvolvidas:

5 – Exper iência em implantação de pol í t i cas públ icas para mulheres ru rais (Descrever os

t raba lhos pro f iss iona is e vo luntár i os rea l i zados nos úl t imos 10 (dez) anos , c i tando o loca l , a

ins t i tu ição, a função e o per íodo )

Inst i tu ição:

Municíp io /Terr i tó r io:

Função:

Pol í t ica Públ ica Abordada:

Per íodo:DD/MM/AA a DD/MM/AA

Pr incipais a t iv idades desenvolvidas:

42

ANEXO VI – MODELO DE APRESENTAÇÃO DO CURRICULO D AS (OS)

TÉCNICAS (OS) DE CAMPO

O currículo dos (as) técnicos (as) de campo deve seguir o formulário padrão

abaixo. Em cada tópico acrescente as l inhas que forem necessárias para

continuar a inserir as informações.

NOME DA ENTIDADE

NÚMERO DA CHAMADA E LOTE AO QUAL CONCORRE

1 - D ADOS PESSO AIS

Nome completo: Sexo:

Data de nascimento:

CPF:

E-mai l :

Endereço: Municíp io /UF:

2- FORM AÇ ÃO AC ADÊMICA*

Nível Médio:

Cent ro Fami l iar de Formação por Al te rnância: Ano de conclusão:

Curso Técnico:

Escola: Ano de conclusão:

Curso Super ior :

Escola: Ano de conclusão:

Pós Graduação:

Escola: Ano de conclusão:

3 – EXPERIÊNCI A PROFISSION AL em ATER para m ulheres rurais (Descreve r os t raba lhos

pro f iss iona is e vo luntá r ios rea l i zados nos úl t imos 10 (dez) anos , c i tando o l oca l , a

ins t i tu ição, a função e o per íodo ) .

Inst i tu ição:

Municíp io /Terr i tó r io:

Função:

43

Per íodo:

Pr incipais a t iv idades desenvolvidas:

4 – EXPERIÊNCI A PROFISSION AL em ATER, exclu indo -se a exper iência prof issional em

ATER para mulheres rurais (Descreve r os t raba lhos pro f iss iona is e vo lu ntá r ios rea l i zados

nos úl t imos 10 (dez ) anos , c i tando o l oca l , a i ns t i tu i ção, a função e o per íodo) .

Inst i tu ição:

Municíp io /Terr i tó r io:

Função:

Per íodo:DD/MM/AA a DD/MM/AA

Pr incipais a t iv idades desenvolvidas:

5- Formação em pol í t i cas públ icas P AA, PN AE e c rédi tos governamentais * *

Nome do Evento

Ins t i tu ição Promoto ra

Loca l

Ano Carga Horár ia

6- Formação nos temas de agroecologia, s i stemas de produção susten táveis ,

desenvolvimento rural susten tável * *

Nome do Evento

Ins t i tu ição Promoto ra

Loca l

Ano Carga Horár ia

44

7- Formação re lacionada à temát ica de igualdade de gênero para mulheres rurais * *

Nome do Evento

Ins t i tu ição Promoto ra

Loca l

Ano Carga Horár ia

* Os (as) técnicos (as) de campo deverão ter formação de nível técnico ou

nível superior nas áreas de Ciências Agrárias, Biológicas, Humanas ou

Sociais, ou de nível médio, quando formado pelos Centros Familiares de

Formação por Alternância – CEFFA’s.

** Para comprovação da experiência será exigido à aprese ntação de

Certif icados, conforme Anexo VII. As experiências que não forem

comprovadas, não serão computadas para fins de pontuação.

Anexo VII - Critérios Objetivos para Seleção de Entidade Executora de Serviços de ATER

CRITÉRIO QuantidadeValor por

Unidade/ Peso

Pontuação

Total

Pontuação

Máxima TotalMeios de Comprovação

Nº de

Identificação

1Experiência da entidade em

ATER (Máximo 70 Pontos)*

Nº de projetos de ATER executados (Máximo 70

Pontos = 7 projetos)7 10 70 70

Extrato do DOU/DOE ou cópia do

contrato assinado ou declaração do

órgão contratante que evidenciem a

execução do serviço de ATER

1

2

Experiência da entidade em

ATER para mulheres (Máximo

70 Pontos)

Nº de projetos de ATER para Mulheres executados

com recursos governamentais (Máximo 70 Pontos

= 7 projetos)

7 10 70 70

Extrato do DOU/DOE ou cópia do

contrato assinado ou declaração do

órgão contratante que evidenciem a

execução do serviço de ATER

2

Nº de projetos institucionais executados no tema

(Máximo 40 Pontos = 4 projetos)4 10 40

Declaração da entidade contratante ou

cópia do contrato assinado3

Participação Institucional como Membro Efetivo

de Comitês Gestores Nacionais de Políticas

Públicas para Mulheres Rurais (Sim=10; Não=0)

SIM SIM 10Declaração do órgão gestor ou cópia da

ata do fórum4

Participação Institucional como Membro Efetivo

ou ouvinte de Comitês Locais de Políticas para

Mulheres Rurais (Sim=5; Não=0)

SIM SIM 5Declaração do órgão gestor ou cópia da

ata do fórum5

Experiência comprovada em anos completos com

formação para os temas (Máximo 20 pontos = 4

anos completos)

4 5 20

Cópia do contrato assinado ou Cópia do

convênio assinado ou declarações de

terceiros com personalidade jurídica.

6

Experiência comprovada em anos completos com

formação para mulheres rurais nos temas (Máximo

20 pontos = 4 anos completos)

4 5 20

Cópia do contrato assinado ou Cópia do

convênio assinado ou declarações de

terceiros com personalidade jurídica.

7

Nº de projetos institucionais executados em

comercialização e mercados institucionais - PAA,

PNAE para mulheres e/ou grupos produtivos de

mulheres (Máximo 40 Pontos = 4 projetos)

4 10 40Cópia do Contrato assinado ou Cópia do

Convênio assinado 8

Experiência em elaboração e acompanhamento de

projetos de crédito no meio rural exclusivo para as

mulheres rurais (Máximo 20 Pontos = 50 projetos)

50 0,4 20 Declaração do agente financeiro 9

Experiência em elaboração e acompanhamento de

projetos de crédito Pronaf Mulher (Máximo 20

Pontos = 50 projetos)

50 0,4 20 Declaração do agente financeiro 10

6

Convivência com o Semiárido

e protagonismo das mulheres

(Máximo 35 Pontos)

Nº de projetos executados com foco na

convivência com o semiárido e o protagonismo das

mulheres (Máximo 35 Pontos = 5 projetos)

5 7 35 35

Extrato do DOU/DOE ou cópia do

contrato assinado ou declaração do

órgão contratante que evidenciem o foco

do projeto no tema "convivência com o

semiárido e protagonismo das mulheres"

11

350TOTAL BLOCO 1

* Excluindo-se a experiência profissional em ATER para mulheres rurais

4

Experiência com agroecologia

e sistemas de produção

sustentáveis (Máximo 40

Pontos)

40

5

Organização da Produção

para Comercialização e

Crédito Rural (Máximo 80

Pontos)

80

Bloco 1 - Experiência da Entidade em ATER nos últimos 10 anos

TEMA

3

Experiência da entidade na

realização de atividades de

formação em igualdade de

gênero, desenvolvimento rural

e economia solidária e

políticas públicas para

mulheres rurais (Máximo 55

Pontos)**

55

CRITÉRIOPontuação

Total

Pontuação

Máxima Total

Apresentação do Contexto em que a proposta se

insere e identificação do problema a ser enfrentado

(Máximo 40 pontos)

40

Relação da proposta com a realidade das

mulheres em situação de extrema pobreza nas

localidades onde as atividades serão desenvolvidas

(Máximo 40 pontos)

40

Apresentação de metodologia que fortaleça ou

estimule a organização de grupos produtivos de

mulheres (Máximo 50 pontos)

50 50

Apresentação de metodologia que fomente a

produção agroecológica das mulheres (Máximo 50

pontos)

50 50

Apresentação de proposta de programação e

conteúdo das atividades (daquelas solicitadas na

chamada) e que contribuam para a autonomia e

organização produtiva das mulheres, com foco na

agroecologia e na reflexão sobre as desigualdades

de gênero. (Máximo 60 pontos)

60 60

Descrição detalhada dos instrumentos

(ferramentas) a serem utilizados e que promovem a

participação ativa das mulheres na execução de

cada uma das atividades (Máximo 60 pontos)

60 60

10Monitoramento e Avaliação

(Máximo 50 Pontos)

Apresentação de estratégias/instrumentos de

monitoramento e avaliação quali e quantitativos a

serem realizados em conjunto com as

beneficiárias (Máximo 50 Pontos)

50 50

350

Análise da proposta mediante

gabarito

8Metodologia/Pedagogia

(Máximo 100 pontos)

Análise da proposta mediante

gabarito

Análise da proposta mediante

gabarito 9

Atividades (Máximo 120

pontos)

TOTAL BLOCO 2

Bloco 2 - Proposta Técnica

ITEM

7Apresentação (Máximo 80

pontos)

Meios de Comprovação

80Análise da proposta mediante

gabarito

Bloco 3 - Composição e Experiência da Equipe Técnica

CRITÉRIO QuantidadeValor por

Unidade/Peso

pontuação

total

pontuação

máxima totalMeios de Comprovação

Experiência em ATER para mulheres rurais em

anos completos (Máximo 40 pontos = 4 anos

completos)

4 10 40

Experiência em ATER em anos completos**

(Máximo 20 pontos = 4 anos completos)4 5 20

Experiência em implantação de políticas públicas

para a mulheres rurais (Sim= 10; Não= 0)SIM SIM 10

Experiência em ATER para mulheres rurais em

anos completos (Máximo 60 pontos = 6 anos

completos)

6 10 60

Experiência em ATER em anos completos**

(Máximo 30 pontos = 6 anos completos)6 5 30

Formação em políticas públicas PAA, PNAE e

créditos governamentais (Sim=10; Não=0)SIM SIM 10

Currículo e declaração/certificado/

diploma da Instituição de Ensino

Formação nos temas de agroecologia, sistemas

de produção sustentáveis, desenvolvimento rural

sustentável (Máximo = 20 pontos = 10 cursos)

10 2 20Currículo e declaração/certificado/

diploma da Instituição de Ensino

Formação relacionada à temática de igualdade de

gênero para mulheres rurais (Máximo = 30 pontos

= 10 cursos)

10 3 30Currículo e declaração/certificado/

diploma da Instituição de Ensino

13

Multidisciplinaridade da

Equipe de Campo (Máximo 20

Pontos)

Equipes com 60% de técnicos das Ciência

Agrárias e afins e 40% das demais áreas (Máximo

20 pontos)

SIM SIM 20 20 Currículo dos/as Técnicos/as de Campo

Até 25% (inclusive) SIM SIM 0

Relação entre 25% e 75%(inclusive) SIM SIM 15

maior que 75% SIM SIM 30

Até 25% (inclusive) SIM SIM 0

Relação entre 25% e 75%(inclusive) SIM SIM 15

maior que 75% SIM SIM 30

300

**** Para o cálculo da composição da equipe serão considerados tanto os/as profissionais que atuarão como coordenadores/as e como técnicos/as de campo

1000

** Excluindo-se a experiência profissional em ATER para mulheres rurais

*** Cada técnico/a será avaliado/a individualmente, e será calculada a média das pontuações de todos/as os/as técnicos/as para chegar a pontuação final

TOTAL DA PROPOSTA (1 + 2 + 3)

ITEM

11

Coordenadores(as) das

Equipes Técnicas (Máximo 70

Pontos)*

15

Composição da Equipe -

Relação Nº Técnicas

(Feminino)/Nº Total de

Técnicos (Máximo 30

pontos)****

30Currículo dos/as Técnicos/as de Campo

e Currículos dos/as Coordenadores/as

TOTAL BLOCO 3

* Cada coordenador/a será avaliado/a individualmente, e será calculada a média das pontuações de todos/as os/as coordenadores/as para obter a pontuação final

12

Experiência dos/as Técnicos/as

de Campo (Máximo 150

Pontos) ***

150

Currículo dos/as Técnicos/as de Campo

14

Composição da Equipe -

Relação Nº Técnicos(as) locais/

Nº Total Técnicos (Máximo 30

pontos) ****

30Currículo dos/as Técnicos/as de Campo

e Currículos dos/as Coordenadores/as

70 Currículo dos/as Coordenadores/as

Anexo XIII – Modelo de Cronograma

AtividadesMês

1

Mês

2

Mês

3

Mês

4

Mês

5

Mês

6

Mês

7

Mês

8

Mês

9

Mês

10

Mês

11

Mês

12

Mês

13

Mês

14

Mês

15

Mês

16

Mês

17

Mês

18

Mês

19

Mês

20

1 - Mobilização e identificação das

mulheres

2 - Visitas técnicas de Diagnóstico da

Unidade de Produção

3 - Oficinas de socialização dos

diagnósticos individuais e

planejamento das ações

4 - Visitas técnicas para implantação

de práticas agroecológicas

5 - Oficinas de gênero, trabalho

doméstico e dos cuidados e políticas

públicas

6 - Visitas técnicas beneficiamento da

produção agroecológica

7 - Atividades coletivas para troca de

vivências agroecológicas

8 - Atividades coletivas para

construção de conhecimento

9 - Oficinas de Avaliação e

Monitormamento Parcial

10 - Oficinas de comercialização

11 - Elaboração de projetos de

acesso ao PAA e PNAE

12 - Elaboração de projetos de

acesso ao Pronaf e Pronaf Mulher

13 - Seminário Final de Avaliação

OBS : O cronograma de execução das atividades deve ser elaborado de forma a considerar : a duração das atividades

estabelecidas na chamada; o l imite de 8h/dia de horas trabalhadas por cada técnica (o); o número de técnicas (os) que

integram a equipe.

O modelo de cronograma de execução poderá ser al terado conforme as peculiaridades da área de abrangência do Lote e

necessidade da entidade.