ministério do desenvolvimento agrário – mda diretoria de políticas

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Ministério do Desenvolvimento Agrário MDA Diretoria de Políticas para as Mulheres Rurais e Quilombolas Chamada Pública Nº 01/2016/DPMRQ/MDA 1. Introdução A presente Chamada Pública tem por objetivo estabelecer as orientações para contratação e execução de serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) para Mulheres Rurais em lotes nos Estados de Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás de acordo com o estabelecido pela Lei 12.188, de 11 de janeiro de 2010 que institui a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER) e estabelece as bases para a execução do Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural. É necessário que as beneficiárias possuam a Declaração de Aptidão ao PRONAF (DAP), conforme parágrafo único do Artigo 5 da Lei 12.188/10. Caso as beneficiárias não possuam ou não estejam inseridas como titulares da DAP, a empresa contratada terá a responsabilidade de viabilizar a emissão desses documentos com os gestores das políticas locais. Esta chamada prevê a contratação dos serviços continuados organizados em etapas e seccionados por força do instrumento do contrato, regidos pelas disposições prescritas na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. 2. Objeto Seleção de entidade para prestar Assistência Técnica e Extensão Rural para Mulheres Rurais, preferencialmente organizadas em grupos produtivos, com vistas ao fortalecimento da produção agroecológica e a consolidação de processos de promoção da agroecologia e de seus processos organizativos, considerando as diretrizes da Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica. 3. Entidades Executoras Poderão participar da Chamada Pública instituições públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos, previamente credenciadas na forma da Lei nº. 12.188, de 11 de janeiro de 2010, do Decreto Nº. 7.215, de 15 de junho de 2010 e da Portaria MDA Nº. 35, de 16 de junho de 2010.

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Page 1: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA

Diretoria de Políticas para as Mulheres Rurais e Quilombolas

Chamada Pública Nº 01/2016/DPMRQ/MDA

1. Introdução

A presente Chamada Pública tem por objetivo estabelecer as orientações para

contratação e execução de serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER)

para Mulheres Rurais em lotes nos Estados de Rio Grande do Norte, Ceará , Paraíba,

Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás de acordo com o

estabelecido pela Lei 12.188, de 11 de janeiro de 2010 que insti tui a Polí t ica Nacional

de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER) e estabelece as bases para a

execução do Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural .

É necessário que as beneficiárias possuam a Declaração de Aptidão ao PRONAF (DAP),

conforme parágrafo único do Artigo 5 da Lei 12.188/10. Caso as beneficiárias não

possuam ou não estejam inseridas como ti tulares da DAP, a empresa contratada terá a

responsabil idade de viabil izar a emissão desses documentos com os gestores das

polí t icas locais.

Esta chamada prevê a contrat ação dos serviços continuados organizados em etapas e

seccionados por força do instrumento do contrato, regidos pelas disposições prescri tas

na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

2. Objeto

Seleção de entidade para prestar Assistência Técnica e Extensão Rural para Mulheres

Rurais, preferencialmente organizadas em grupos produtivos, com vistas ao

fortalecimento da produção agroecológica e a consolidação de processos de promoção

da agroecologia e de seus processos organizativos, considerando as diretrizes da

Polí t ica Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica.

3. Entidades Executoras

Poderão participar da Chamada Pública insti tuições públicas ou pr ivadas, com ou sem

fins lucrativos, previamente credenciadas na forma da Lei nº. 12.188, de 11 de janeiro

de 2010, do Decreto Nº. 7.215, de 15 de junho de 2010 e da Portaria MDA Nº. 35, de 16

de junho de 2010.

Page 2: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

Para contratação, as insti tuições selecionadas deverão estar cadastradas e em situação

regular perante o Sistema de Cadastramento de Fornecedores – SICAF e Sistema

Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI, conforme a IN

MPOG nº 02/2010. Também para a contratação, a entidade deverá estar em situação

trabalhista regular, em atenção ao art . 27, IV, da Lei nº 8.666, de 1993.

4. Público Beneficiário

As ações a serem executadas devem beneficiar exclusivamente mulheres agricultoras

familiares (AF), e/ou extrativistas (EX), e/ou quilombolas (QU), e/ou pescadoras

artesanais (PA), e/ou mulheres indígenas ( IN), quantificadas em 9 Lotes apresentadas

no i tem 5.

Serão beneficiárias do objeto desta chamada pública 2160 mulheres rurais ,

preferencialmente organizadas em grupos produtivos .

Não serão beneficiárias desta Chamada Pública as mulheres rurais e/ou suas

organizações econômicas que estejam sendo assist idas por convênios, contratos de

repasse e contratos administrativos de ATER celebrados com esse MDA.

5. Área Geográfica da Prestação de Serviços

Os municípios dos Estados abaixo l istados estão agrupados em Lotes, considerando

aspectos regionais ou terri toriais. Os serviços de ATER deverão ser realizados

exclusivamente nos Lotes abaixo identificados, atendendo parte ou todos os municípios

que os compõem:

Lote Estado Municípios Beneficiárias

1 CE Carnaubal, Croatá, Guaraciaba do Norte,

Ibiapina, São Benedito, Tianguá, Ubajara,

Viçosa do Ceará.

240

2 CE Milhã, Banabuiú, Choró, Deputado Irapuan

Pinheiro, Ibaretama, Mombaça, Pedra

Branca, Piquet Carneiro, Quixadá,

Quixeramobim, Senador Pompeu e

Solonópole.

240

Page 3: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

3 RN Angicos, Lajes, Pedro Avelino, Caiçara do

Rio dos Ventos, Campo grande, Caraubas,

Triunfo Potiguar, Janduis, Patu, e Açú.

240

4 PB Amparo, Assunção, Camalaú, Congo,

Coxixola, Livramento, Monteiro, São João

do Tigre, São Sebastião do Umbuzeiro,

Serra Branca, Sumé, Taperoá, Zabelê, Ouro

Velho, Parari , Prata e São José dos

Cordeiros.

240

5 PE Bodocó, Exu, Moreilândia, Santa Cruz,

Santa Filomena, Araripina, Granito, Ipubi,

Ouricuri e Trindade.

240

6 BA Riacho de Santana, Caeti té, Serra do

Ramalho e Santa Maria da Vitória.

240

7 MG Angelândia, Cachoeira de Pajeú, Chapada

do Norte, Comercinho, Francisco Badaró,

Medina, Novo Cruzeiro, Padre Paraíso,

Ponto dos Volantes, Águas Vermelhas,

Araçuaí, Berilo, Coronel Murta, Itaobim,

It inga, Jenipapo de Minas, José Gonçalves

de Minas, Pedra Azul e Virgem da Lapa.

240

8 RS Severiano de Almeida; Erval Grande,

Itat iba do Sul, Barra do Rio Azul;

Gaurama, Viadutos, Erechim, Charrua,

Mariano Moro, Aratiba e Marcelino

Ramos.

240

9 GO Sítio D`Abadia, Alvorada do Norte,

Burit inópolis, Damianópolis, Divinópolis

de Goiás, Flores de Goiás, Guarani de

Goiás, Iaciara, Mambaí, Posse, São

Domingos e Simolândia.

240

TOTAL 2160

Tabela 1: Lotes da Chamada 01/2016 - Municípios e beneficiárias a serem atendidas

Ao se candidatarem, as entidades executoras poderão optar por prestar seus serviços em

um ou mais lotes, contemplando todas as atividades que compõem o serviço definido

nesta Chamada Pública. Para cada lote em que a entidade pretende concorrer d everá ser

Page 4: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

apresentada uma proposta específica. As propostas devem ser enviadas em envelopes

separados, devidamente identificados , conforme o Anexo 1 desta chamada.

6. Justif icativa e Objetivo da Contratação

A Lei 12.188 de janeiro de 2010, que insti tui a Polí t ica Nacional de Assistência Téc nica

e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária (PNATER) promoveu a

insti tucionalização da assistência técnica e extensão rural como polí t ica pública de

Estado gratuita e cont inuada, com vistas a garantir a prestação de serviços qualifi cados

para o público da agricultura familiar e da reforma agrária, atribuídos ao Ministério do

Desenvolvimento Agrário (MDA), e com o objetivo maior de universalizar o

atendimento no meio rural .

A oferta da ATER pública e gratuita de caráter continuado se insere na estratégia que

orienta a ação do MDA, pautada pela perspectiva do desenvolvimento terri torial rural

sustentável. Além disso, a Lei 12.188 /10 está estruturada de forma a contemplar os

interesses dos diferentes grupos que compõem a agricultura fami liar, e prevê a

consti tuição de programas setoriais de atendimento a essa diversidade.

Contudo, o serviço de ATER realizado na perspectiva da família encobre as desiguais

relações de poder entre cada um de seus membros que possuem anseios e necessidades

diferenciados. Nesse sentido, há dificuldades em visibil izar o trabalho da agricultora

familiar como parte integrante da Unidade de Produção e como protagonista na

produção de alimentos saudáveis , na garantia da segurança alimentar e nutricional e na

construção de conhecimentos da produção agroecológica. Essa constatação, juntamente

com o crescimento da perspectiva agroecológica como novo paradigma de

desenvolvimento rural , permite que o trabalho realizado pelas mulheres rurais possa ser

alvo de polí t icas públicas específicas que o potencialize.

A Diretoria de Polí t icas para Mulheres Rurais (DPMR Q/MDA) desenvolve a Ater

Especializada para Mulheres desde 2006, com vistas a fortalecer a organização

produtiva, promover a agroecologia e a produção de base ecológ ica, ampliar o acesso às

polí t icas públicas, especialmente aquelas voltadas para a produção, comercialização e

fortalecimento dos empreendimentos econômicos, e apoiar a ar t iculação dos atores e

atrizes envolvidos nesta polí t ica em redes. Entre 2012 e 2015 , foram lançadas 06

Chamadas Públicas de ATER específicas para mulheres rurais, contando 11 8 técnicas e

técnicos nas equipes contratadas e 7.200 mulheres beneficiárias.

A ATER específica para mulheres está associada a um possível aumento na renda

(monetária ou não) e do maior acesso a outros programas e polí t icas públicas de crédito

Page 5: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

e comercialização como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), Programa de

Acesso à Alimentação Escolar (PNAE).

Diante disso, os serviços de ATER específicos para mulheres rurais buscam

potencializar o trabalho de transição agroecológica realizado pelas beneficiárias

valorizando a forma diferenciada do trabalho destas. Assim, foca no fomento e

qualificação da produção agroecológica, destacando a criação de pequenos animais e os

quintais produtivos com a introdução de tecnologias apropriadas e adequadas à

realidade das mulheres. Por fim, a ATER específica promove o debate e a formação em

torno das desigualdades de gênero e desenvolvimento rural , almejando contribuir para o

maior poder de decisão na gestão econômica da família, maior acesso aos recursos

naturais e produtivos pelas mulheres rurais e na construção de sua autonomia

econômica.

7. Descrição das atividades para a prestação dos serviços

Para cumprimento do objeto desta Chamada Pública, serão contratadas atividades

individuais e coletivas, a serem executadas pela entidade contratada junto às mulheres

agricultoras familiares .

Todas as atividades realizadas exigirão s istematização de dados e elaboração de

documentos em meio eletrônico, uti l izando softwares e sistemas eletrônicos indicados

pelo MDA quando for o caso.

Para facil i tar a part icipação das mulheres ru rais em atividades coletivas, deverá ser

assegurado o fornecimento de materiais didáticos adeq uados, al imentação, transporte ,

alojamento e monitoria infanti l , de forma a garantir a gratuidade, qualidade e

acessibil idade à atividade.

Para garantir a part icipação das beneficiárias e/ou das suas organizações produtivas nas

atividades coletivas, a contratada deverá asse gurar obrigatoriamente a atividade de

monitoria infanti l como insumo, para crianças de até 10 anos. A monitoria infanti l deve

ser oferecida com duração igual ao período da atividade coletiva correspondente, assim

como profissional contratado (a) para realizá-la.

As atividades a serem contratadas são divididas em atividades pré -fixadas e de duração

variável. As atividades pré -fixadas são de caráter coletivo e apresentam duração pré -

definida de acordo com os interesses desta DPMRQ. As atividades variáveis podem ser

de caráter individual e/ou coletivo e que apresentam possibil idade de escolha, conforme

projeto técnico da entidade, a respeito de sua duração observando a tabela abaixo:

Page 6: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

Tipo de atividade Duração (em horas)

Individuais 02

03

04

Coletivas 08

12

16

As atividades pré -fixadas e variáveis serão obrigatoriamente executadas pela

contratada. Cada beneficiária deverá receber, no mínimo, 31 (tr inta e uma) horas por

ano entre atividades coletivas e individuais, com duração variável.

Todas as atividades coletivas, com duração pré -fixada ou variável, podem ser agrupadas

de forma a compor grupos maiores , conforme a realidade local .

As beneficiárias desta Chamada receberão as seguintes atividades:

Atividade 1. Reuniões de articulação de parceiras

As reuniões de art iculação de parcerias têm por objetivo apresentar a proposta do

projeto técnico e definir as estratégias de ação para execução através da art iculação

com organizações parceiras tais como: grupo de mulheres , sindicatos dos (as)

trabalhadores (as) rurais, ONG’s, associações e demais organizações sociais, sejam elas

formais ou não. Outros possíveis parceiros podem ser diferentes órgãos do poder

público estadual e/ou municipal nos municípios de cada lote.

Para a participação das agricultora s familiares, deverá ser assegurado o fornecimento de

materiais didáticos adequados, al imentação, transporte, alojamento e atividades de

monitoria infanti l , de forma a garantir a gratuidade, qualidade e acesso à atividade.

Cada reunião terá a participação de aproximadamente 20 participantes, sendo o mínimo

12 e o máximo de 28 participantes. Para fins de validação do ateste, deve haver, no

mínimo, uma beneficiária do contrato na atividade.

Estão previstas 3 reuniões com a duração de 4h.

Page 7: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

PROPOSTA TÉCNICA : Deverá, obrigatoriamente, descrever a metodologia, o

cronograma para as 3 reuniões a serem realizadas, sendo o l imite o 6 º mês de execução

do contrato.

PRODUTO FINAL: Relatório descrit ivo da reunião, relatando os principais pontos

abordados, avanços e encaminhamentos a ser inserido no SIATER.

Atividade 2 . Mobilização e Seleção das Beneficiárias

Atividades de caráter coletivo, previstas para viabil izar o processo inicial de

identificação e mobilização das mulheres dispostas a iniciar o processo de transiç ão

agroecológica ou envolvidas na produção agroecológica e/ou orgânica e/ou

agroextrativista.

Poderão ser realizadas reuniões nas comunidades onde se concentram as mulheres já

part icipantes nos processos de desenvolvimento local e de produção agroecológica ,

orgânica ou agroextrativista com vistas à inclusão da participação de outras, até então

não integradas ao processo. Para garantir o amplo envolvimento das mulheres, poderão

participar desta atividade todas as mulheres interessadas, independente de terem acesso

à DAP, cuja comprovação será feita por meio da assinatura da l ista de Presença da

Atividade.

Para a participação das agricultoras familiares, deverá ser assegurado o fornecimento de

materiais didáticos adequados, al imentação, transporte, alojamento e atividades de

monitoria infanti l , de forma a garantir a gratuidade, qualidade e acesso à atividade.

Cada atividade de mobilização tem a duração prevista de 04 (quatro) horas e terá a

participação de aproximadamente 20 mulheres participantes, sendo o mín imo 12 e o

máximo de 28 mulheres beneficiárias. Para efeito de l iquidação de despesas, serão

consideradas beneficiárias nestas ações todas as envolvidas no processo de mobilização

que tenham DAP e não apenas as mulheres selecionadas.

PROPOSTA TÉCNICA : Deverá, obrigatoriamente, descrever a metodologia e as

ferramentas a serem uti l izadas, o cronograma e quantidade das atividades a serem

realizadas para todas beneficiárias.

PRODUTO FINAL: Planilha com a l ista de beneficiárias selecionadas (conforme

modelo a ser disponibi l izado pela DPMR/MDA) a ser inserida no SIATER.

Page 8: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

Atividade 3. Diagnóst ico e Caracterização do Sistema de Produção

Atividade de caráter individual que tem como objetivo obter informações básicas que

permitam caracterizar a produção das mulhere s ou do grupo produtivo que ela participa,

bem como as condições de cada Sistema de Produção. Essa atividade deverá ser

realizada nos diferentes sistemas produtivos d as mulheres e permitirá mapear os

agroecossistemas, temas de interesse e prioridades a par tir dos problemas vivenciados

no processo produtivo.

Esta caracterização será feita por meio de questionário disponibil izado pela DPMRQ,

inclusive em meio eletrônico de preenchimento obrigatório. Deverá ser prevista a

realização da sistematização das caracter izações efetuadas de modo a entender a

organização produtiva das mulheres e/ou os grupos produtivos podendo apontar os

principais problemas e potenciais, bem como as diferentes t ipologias de

agroecossistemas identificados.

PROPOSTA TÉCNICA: deverá, obrigatoriamente, descrever a metodologia, a duração

(2, 3 ou 4 horas), o cronograma e quantidade de reuniões a serem realiza das para todas

as beneficiárias.

PRODUTO FINAL: Questionário respondido inserido no SIATER.

Atividade 4. Socialização do diagnóstico do sistema de produção e planejamento

das ações com as mulheres

Atividade de caráter coletivo que consiste em dois momentos: 1. Socialização do

diagnóstico com a caracterização do sistema de produção: apresentação e discussão

com as mulheres dos resultados do diagnóstico e caracterização do sistema de

produção e a partir de uma avaliação quali e quanti tat iva, identificar os problemas e

potencialidades do sis tema; 2. Planejamento: deverá formular as estratégias e ações

para intervenção a partir dos grupos, comunidades, municípios ou terri tórios, com

base nas informações obtidas na sistematização do diagnóstico e caracterização dos

sistemas produtivos das mulheres, bem como definir as atividades a serem

desenvolvidas. Este planejamento poderá ser organizado por grupos de interesses,

formados nas atividades anteriores ou de acordo com a realidade identificada pela

entidade de forma que potencialize a autonomia produtiva, econômica e social das

mulheres rurais . Essa atividade deverá organizar as futuras e d efinir os temas que as

Page 9: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

mulheres escolherem como priori tários e que serão aprofundados nas atividades de

Construção do Conhecimento.

Este documento deverá ser apresentado ao MDA para análise e aprovação do

cronograma das atividades variáveis, após verificaç ão se o mesmo atende aos requisitos

desta Chamada Pública, da Proposta Técnica selecionada e do Contrato firmado.

Também deverá ser elaborado pela contratada um resumo deste relatório consolidado,

com linguagem simples e clara, a ser disponibil izado a toda s as beneficiárias.

A proposta de metodologia, tempo de duração, cronograma de execução das “Atividades

para Construção do Conhecimento” e “Avaliação Final” deverão constar no documento

de “Planejamento Inicial”, sendo estas atividades individuais (2,3 ou 4 horas) ou

coletivas (8,16,24 horas), respeitando o l imite mínimo de 31 horas e máximo de 45

horas para cada beneficiária, considerando as atividades de duração variável. Essa

atividade deverá ocorrer até o 6º (sexto) mês do início da execução do projeto.

O documento de “Planejamento Inicial” também deverá apresentar os indicadores e a

metodologia a serem uti l izados pela entidade para o monitoramento do projeto, visando

a identificar os resultados alcançados tendo como base o objeto do contrato.

A não apresentação deste relatório ao MDA implicará na inviabil ização da continuidade

do contrato. A não aprovação do cronograma pelo MDA implicará em solicitação de

correção, que poderá ocorrer com a realização da atividade às custas da contratada, de

acordo com o t ipo de inconformidade encontrada e conforme a determinação do MDA.

Para a participação das agricultoras familiares, deverá ser assegurado o fornecimento de

materiais didáticos adequados, al imentação, transporte, alojamento e atividades de

monitoria infanti l , de forma a garantir a gratuidade, qualidade e acesso à atividade.

Cada atividade de Planejamento Inicial envolverá todas as beneficiárias deste contrato

com a participação de aproximadamente 20 mulheres, sendo o mínimo 12 e o máximo de

28 mulheres .

PROPOSTA TÉCNICA: Deverá, obrigatoriamente, descrever a metodologia e as

ferramentas a serem uti l izadas, duração das atividades (8, 12 ou 16 horas), o

cronograma e quantidade das atividades a serem realizadas para todas as beneficiárias.

PRODUTO FINAL: O documento “Planejamento Inicial” a ser inserido no SIATER.

Page 10: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

Atividade 5 . Oficina sobre divisão sexual do trabalho

Atividade coletiva com o objetivo de estimular a reflexão sobre as desigualdades entre

homens e mulheres no meio rural e na agricultura f amiliar. Deverão ser abordados

temas a respeito da divisão sexual do trabalho usando a metodologia de uso do tempo.

Deve-se considerar que a divisão sexual do trabalho enseja a atribuição priori tária das

mulheres esteja relacionada ao espaço considerado p rivado ou reprodutivo e dos homens

ao espaço considerado público ou produtivo, designando às mulheres as atividades de

menor ou nulo valor monetário ou consideradas de menor prestígio. No campo, a

divisão sexual do t rabalho expressa -se na dedicação dos homens à produção

agropecuária e nas tarefas a ela relacionadas e o trabalho da mulher é vinculado ao

trabalho doméstico e de cuidados. Assim, o trabalho da mulher na produção é

inviabil izado sendo visto como algo acessório, uma simples “ajuda”.

É importante que a ATER desenvolva com as agricultoras atividades produtivas que não

reforcem o papel das mulheres na unidade doméstica, potencializando a produção

geradora de renda e integrada às demais exis tentes na economia local .

A atividade deverá ocorrer antes da etapa do Planejamento Inicial tendo em vista que a

compreensão da realidade vivenciada pelas beneficiárias é subsidio fundamental para o

planejamento do projeto.

Cada oficina terá a participação de aproximadamente 20 mulheres , sendo o mínimo 12 e

o máximo de 28 mulheres. A proposta técnica deverá, obrigator iamente, descrever a

metodologia e as ferramentas a serem uti l izadas, duração das at ividades (8,12 ou 16

horas), o cronograma e quantidade de reuniões a serem realizada s para todas as

beneficiárias.

PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar uma proposta de programação do

evento, com ementas sobre os temas a serem tratados e os instrumentos a serem

uti l izados para execução das oficinas.

PRODUTO FINAL: Relatórios descrit ivos das oficinas inseridos n o SIATER.

Page 11: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

Atividade 6. Oficinas sobre auto-organização e feminismo

Atividade coletiva que visa trabalhar questões relativas ao processo organizativo

(polí t ico e social) das mulheres agricultoras, com o objetivo de fortalecer o seu

protagonismo, autonomia e autodeterminação no âmbito público e privado, de gerar

condições para aprofundar o entendimento e capacidade das mulheres , de construir

estratégias coletivas para o enfrentamento das diferentes expressões das desigualdades

que estruturam a sociedades, em particular, as relações entre mulheres e homens no meio

rural e na agricultura familiar. Os conteúdos abordados terão o feminismo como eixo

norteador, aqui compreendido como um pensamento e uma ação polí t ica das mulheres

organizadas e que ar t icula outras importantes concepções como: relações sociais de

gênero, patriarcado, classes sociais e raça/etnia.

Cada oficina terá a participação de aproximadamente 20 mulheres , sendo o mínimo 12 e

o máximo de 28 mulheres. A proposta técnica deverá, obrigator ia mente, descrever a

metodologia e as ferramentas a serem uti l izadas, duração das at ividades (8,12 ou 16

horas), o cronograma e quantidade de of icinas a serem realizadas para todas as

beneficiárias.

PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar uma propost a de programação do

evento, com ementas sobre os temas a serem tratados e os instrumentos a serem

uti l izados para execução das oficinas.

PRODUTO FINAL: Relatórios descrit ivos das oficinas inseridos no SIATER.

Atividade 7. Construção do conhecimento e fomento à produção agroecológica

Atividades de caráter individual ou coletivo que serão apresentadas somente quando da

execução do projeto no documento do “Planejamento”, respeitando a diversidade de

metodologias adotadas pelas entidades com objetivo de fomentar e fortalecer a

promoção da agroecologia, produção orgânica e agroextrativismo , o protagonismo e a

organização produtiva das mulheres .

São atividades individuais e coletivas (podem ser visi tas técnicas, reuniões, cursos,

seminários, oficinas e outras a tividades de formação propostas pela entidade) visando à

construção coletiva do conhecimento, de modo a apoiar e fortalecer a produção

agroecológica das agricultoras .

Page 12: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

Para viabil izar a par t icipação das agricultoras familiares, deverá ser assegurado o

fornecimento de materiais didáticos adequados, al imentação, transporte, alojamento e

atividades de monitoria infanti l , de forma a garantir a gratuidade, qualidade e

acessibil idade à atividade.

A metodologia e conteúdo dessas formações deverão ser definidos jun to às beneficiárias

na Atividade de socialização do diagnóstico e planejamento das ações , dialogando com

as necessidades e potencialidades identificadas no diagnóstico e caracterização dos

sistemas de produção.

Poderão ser realizadas diferentes atividades abordando temas diversos tais como:

7.1. Apoio à produção agroecológica:

São atividades individuais ou coletiva que buscam trabalhar com as mulheres questões

referentes à transição agroecológica da produção. Dentre as possibil idades de ações de

apoio e fortalecimento da produção agroecológica das agricultoras poderão ser

trabalhados alguns dos temas como: quintais produtivos, transição agroecológica,

práticas agroecológicas de manejo, segurança e soberania alimentar, bem como

sistematização de experiências protagonizadas pelas mulheres. Tais at ividades poderão

ser compostas por: visi tas técnicas aos Sistemas de Produção, intercâmbios, seminários ,

reuniões, mutirões, cursos, oficinas, dias de campo, trocas de experiências,

sistematização das experiências e outras atividades propostas pela entidade.

7.2. Políticas públicas para as mulheres rurais:

Atividade que tem como objetivo apresentar as polí t icas públicas e ações dirigidas

especificamente às mulheres rurais ou com recorte de gênero, ta is como: Progra ma de

Organização Produtiva das Mulheres Rurais, Programa Nacional de Documentação da

Trabalhadora Rural , polí t icas públicas de comercialização, em especial o Programa de

Aquisição de Alimentos (PAA) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), e

f inanciamento da produção (Pronaf e Pronaf Mulher), seus normativos, formas de

acesso e principais entraves, dentre outras.

7.3. Capacitação para a produção, beneficiamento, comercialização e gestão

abordando os seguintes temas:

Page 13: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

(a) Organização coletiva: essas atividades devem focar na gestão dos grupos produtivos

de mulheres rurais, nas diferentes formas de organizações solidárias e

autogestionárias (associações e cooperativas) ; nos procedimentos para que os grupos

alterem ou aprimorem sua forma de organização social ; na construção de

instrumentos de formalização, se for de interesse dos grupos ;

(b) Qualificação de processos e instrumentos de gestão: essas ações devem enfatizar o

uso de instrumentos e rotinas de gestão administrativa e comercial; instrumentos de

planejamento, monitoramento e avaliação das atividades produtivas; educação

tributária;

(c) Beneficiamento da produção agroecológica: essas etapas devem ser voltadas ao

beneficiamento agroecológico; agregação de valor e qualificação de produtos e suas

práticas de beneficiamento; aprimoramento da apresentação visual, rotulagem e

embalagem; processos de cert if icação;

(d) Viabilidade econômica: essas atividades devem visar à identificação e planejamento

de estratégia de fortalecimento dos grupos produtivos; estímulo a s ua organização;

inserção em cadeias produtivas; se for o caso, transição para outra atividade

produtiva mais viável; precificação dos produtos, escala de produção, logíst ica,

documentos fiscais, identificação das necessidades de investimento, estratégias d e

divulgação dos produtos, inserção nos mercados justos e conscientes. Estudos de

viabil idade econômica também podem ser elaborados, abordando esses temas

descritos e considerando o potencial produtivo e econômico da produção

agroecológica desenvolvidas pe las mulheres rurais no terri tório.

Para viabil izar a par t icipação das agricul toras familiares, deverá ser assegurado o

fornecimento de materiais didáticos adequados, al imentação, transporte, alojamento e

atividades de monitoria infanti l , de forma a garan tir a gratuidade, qualidade e

acessibil idade à atividade.

A metodologia e conteúdo dessas formações deverão ser definidos junto às beneficiárias

na Atividade de socialização do diagnóstico e planejamento das ações, dialogando com

as necessidades e potencialidades identificadas no diagnóstico e caracterização dos

sistemas de produção.

Cada atividade terá a participação de aproximadamente 20 mulheres, sendo o mínimo 12

e o máximo de 28 mulheres.

Page 14: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

PROPOSTA TÉCNICA: Essa atividade será pensada somente no mome nto da

execução do projeto, portanto, não deve constar na proposta técnica.

PRODUTO FINAL: Após a aprovação do documento “Planejamento Inicial” será

definido pelo MDA os produtos finais de acordo com as atividades apresentadas.

8. Avaliação Final

Atividade de caráter coletivo que terá como objetivo identificar os principais avanços e

resultados, com base em indicadores de monitoramento identificados previamente nas

atividades de planejamento, bem como apontar as demandas do público beneficiário

para a continuidade das ações de ATER.

Para viabil izar a par t icipação das agricultoras familiares, deverá ser assegurado o

fornecimento de materiais didáticos adequados, al imentação, transporte, alojamento e

atividades de monitoria infanti l , de forma a garantir a gratuidade, qualidade e

acessibil idade à atividade.

Cada reunião de avaliação terá a participação de aproximadamente 20 mulheres, sendo o

mínimo 12 e o máximo de 28 mulheres.

Esta atividade deverá ser apresentada quando do planejamento inicial com a d efinição

de sua duração (8, 12 ou 16 horas), quantidade, cronograma e métodos. Conforme

expresso no i tem 4, o planejamento inicial ser á avaliado e aprovado pelo MDA.

PRODUTO FINAL: Relatório descrit ivo, relatando os principais avanços e resultados a

ser inserido no SIATER.

9. Metodologia

Os serviços de ATER, a serem contratados por esta chamada pública, devem se basear na

Polí t ica Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER), que afirma que a

metodologia para a ação da ATER pública deve ter u m caráter educativo, com ênfase na

pedagogia da prática, promovendo a geração e apropriação coletiva de conhecimentos, a

construção de processos de desenvolvimento sustentável e a adaptação e adoção de

tecnologias voltadas para a construção de agricultura sustentável.

Deste modo, as intervenções dos (as) técnicos (as) de ATER deve m ocorrer de forma

democrática, adotando metodologias participativas e uma pedagogia construtivista e

humanista, tendo sempre como ponto de part ida a realidade e o conhecimento loc al , além

de privilegiar o potencial endógeno das mulheres e das comunidades. Isso se traduz, na

Page 15: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

prática e facil i tação de processos coletivos capazes de resgatar a história, identificar

problemas, estabelecer prioridades e planejar ações para alcançar soluç ões compatíveis

com os interesses, necessidades e possibil idades das protagonistas envolvidas.

Na proposta, as agricultoras e suas respectivas organizações têm papel fundamental nos

processos de desenvolvimento local e de promoção da agroecologia e, porta nto, serão

priorizadas metodologias participativas de construção do conhecimento agroecológico.

Nesse sentido, a entidade poderá prever na proposta técnica, a atuação de agricultoras

formadoras, tanto em atividades coletivas quanto individuais, para a real ização de

processos de art iculação e mobilização locais, apoio nos processos de experimentação e

construção do conhecimento agroecológico e sistematização de experiências. A atuação

das agricultoras formadoras, quando ocorrer, poderá ser atestada pela técn ica com

formação acadêmica na equipe.

Esta metodologia deve permitir , também, a avaliação participativa dos resultados e do

potencial de replicabil idade das soluções encontradas, para si tuações semelhantes em

diferentes ambientes, assim como reconhecer e favorecer o protagonismo e conhecimento

das mulheres rurais na produção, gestão, comercialização e acesso às polí t icas públicas .

Os serviços de ATER ofertados para as mulheres rurais e suas organizações econômicas

devem qualificar o processo produtivo agroecológico de forma integral , com qualidade e

sustentabil idade da produção; desenvolvendo a gestão eficiente, baseada na cooperação,

na solidariedade e na igualdade; a promoção do acesso às polí t icas públicas de apo io a

produção, comercialização, além da socialização do trabalho doméstico e dos cuidados.

Para a promoção da agroecologia é fundamental a construção de estratégias para a

soberania e segurança alimentar, que garantam a produção de alimentos e demais

produtos da sociobiodiversidade para o autoconsu mo e para a comercialização. Nesse

sentido, é fundamental o apoio à criação e ampliação de bancos e casas de sementes

comunitárias e familiares, com ênfase em variedades crioulas e espécies florestais

nativas, como estratégia de conservação do patrimônio g enético. As estratégias de

comercialização devem privilegiar circuitos curtos, dinamizando as redes locais de

economia solidária e o acesso às polí t icas de comercialização para os mercados

insti tucionais.

Assim, estes serviços devem reconhecer, est imular e desenvolver habil idades e

capacidades para que as mulheres atuem com autonomia nos processos produtivos, na

gestão coletiva, na visibil ização e socialização do trabalho doméstico, na

comercialização, na art iculação e atuação em redes e no acesso as polí t icas públicas de

forma integrada. Os serviços também devem trabalhar na alteração da divisão sexual do

Page 16: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

t rabalho, potencializando a presença das mulheres em espaços de decisão e atividades

produtivas que garantam renda e participação ativa na economia local .

As metodologias do serviço de ATER devem:

- Reconhecer e favorecer o protagonismo das mulheres na produção, gestão,

comercialização e acesso às polí t icas públicas, sem que isso acarrete mais sobrecarga de

trabalho às beneficiárias;

- Estimular e apoiar processos de auto-organização das mulheres, valorizando

conhecimentos existentes, com foco na autonomia econômica das mulheres;

- Incentivar e garantir a part icipação qualificada das mulheres nas diversas ações que

compõem a ATER, através:

(a) do reconhecimento das mulheres como participantes ativas da economia;

(b) da democratização de oportunidades e decisões;

(c) de conteúdos que contribuam para alteração da divisão sexual do trabalho. É

importante que a ATER desenvolva com as agricultoras atividades produtivas que não

reforcem o papel das mulheres na unidade doméstica, potencializando a produção

geradora de renda e integrada às demais exis tentes na economia local;

(d) de horários adequados e flexíveis com as demais atividades exercidas pelas mulheres ;

(e) da organização dos espaços de recreação infanti l nas atividades coletivas;

- Estimular a troca de conhecimentos acumulados pelas mulheres, resgatando e

valorizando suas culturas e saberes;

- Estimular e apoiar o acesso das mulheres às diferentes p olí t icas públicas, como crédito

rural e comercialização para mercados insti tucionais, através da discussão e elaboração

de propostas com as mulheres, considerando suas demandas específicas. Incluindo,

também, o acompanhamento adequado ao processo de implan tação dos projetos;

- A proposta técnica a ser apresentada deverá detalhar as metodologias específicas a

serem adotadas para o serviço desta Chamada Pública e demonstrar as estratégias para

garantir a efetiva participação das mulheres rurais.

Insumos a serem uti l izados – A entidade executora arcará com todas as despesas e/ou

disponibil ização de estrutura condizente à execução qualificada das atividades. Assim, a

entidade executora deverá identificar e quantificar todos os insumos que serão

usados/disponibil izados para cada atividade a ser realizada, tais como: salas,

equipamentos de informática e audiovisuais, transporte, hospedagem, alimentação,

materiais de consumo e didáticos, monitor ia infanti l , dentre outros, que atendam as

Page 17: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

necessidades da equipe técnica e do público beneficiário. Estes i tens devem ser

devidamente mensurados e estarem de acordo com a realidade local , com o t ipo e duração

das atividades, bem como com a quantidade de mulheres beneficiárias.

Monitoria infantil

Para garantir a part icipação das beneficiárias e/ou das suas organizações produtivas nas

atividades coletivas, a contratada deverá assegurar obrigatoriamente a atividade de

monitoria infanti l como insumo, para crianças de até 10 anos. A monitoria infanti l deve

ser oferecida com duração igual ao período da atividade coletiva correspondente, assim

como a (o) profissional contratada (o) para realizá -la .

9.1. Monitoramento:

É um processo de registro de observações sobre o desenvolvimento das atividades

propostas e a produção de resultados, com base em indicadores devidamente

estabelecidos nas propostas. O monitoramento reflete o acompanhamento da execução das

ações.

PROPOSTA TÉCNICA: A entidade deverá apresentar na proposta técnica a estratégia de

monitoramento a ser uti l izada durante a execução das atividades, apresentando

informações sobre quem fará, como fará e quando fará, e de quais indicadores

quanti tat ivos e quali tat ivos serão usados.

O monitoramento deverá ser realizado com a participação das mulheres

beneficiárias.

Quadro de monitoramento proposto:

Atividade Indicadores de monitoramento

Atividade 1

Atividade 2

Atividade 3

Atividade 4 ( . . .)

Page 18: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

9.2 Avaliação:

Deve-se indicar como serão avaliados os resultados quanti tat ivos e quali tat ivos obtidos

com os serviços e atividades da proposta. Para cada atividade enunciada, devem -se

identificar indicadores dos resultados esperados, assim como os meios de verificação.

Quadro de avaliação dos resultados quanti tat ivos e quali tat ivos proposto:

Atividade Indicadores de resultados Meios de verif icação

Atividade 1

Atividade 2

Atividade 3 ( . . .)

10. Prazo de Execução dos Serviços

O prazo total para execução do objeto é de 20 meses, podendo ser prorrogável apenas nos

termos do Art.57, §1º, da Lei 8.666/93.

O cronograma base para a execução dos serviços encontra -se no anexo XIII.

Alterações no cronograma físico de execução que não ultrapassem o período de vigência,

não alterem quantitat iva ou quali tat ivamente as atividades contratadas, e não

prejudiquem a execução do contrato ser ão registradas por meio de termo adit ivo padrão,

desde que devidamente justif icados e autorizados pelo MDA.

11. Valor da Chamada Pública

O valor total da chamada pública é de R$ 7.139.954,46. Os valores para cada Lote estão

discriminados na tabela abaixo:

Lote Estado Beneficiárias Valor

1 CE 240 R$ 787.946,73

2 CE 240 R$ 795.861,90

3 RN 240 R$ 790.863,48

4 PB 240 R$ 790.482,72

Page 19: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

5 PE 240 R$ 792.845,46

6 BA 240 R$ 803.996,22

7 MG 240 R$ 793.020,12

8 RS 240 R$ 786.795,33

9 GO 240 R$ 798.142,50

TOTAL 2.160,00 R$ 7.139.954,46

Tabela 2 - Lotes, estados, número de beneficiárias e respectivos valores

Os pagamentos ocorrerão a cada trinta dias, com valor proporcional aos serviços

executados no referido período, mediante apresent ação do ateste da beneficiária e da

apresentação do relatório de execução dos serviços contratados, conforme Art. 23 da Lei

nº 12.188/2010, e demais produtos exigidos na descrição dos lotes dessa Chamada

Pública.

12. Qualif icação e composição da equipe técnica

Para executar as atividades, serão necessárias equipes compostas por técnic as/os de nível

médio (opcional) e superior (obrigatório) , com composição multidisciplinar, a f im de

atender aos princípios da Lei 12.188/10 e o contido no art . 6° do Decreto n° 7.215/10.

Cada equipe será composta , no mínimo, por um/a Coordenador/a de nível superior para

um grupo de 03 técnicas/os , dos quais:

a) Obrigatoriamente, no mínimo 60% da equipe de campo deve ter formação em

Ciências Agrárias;

b) Os demais membros da equipe devem ter formação em Ciências Humanas,

Sociais ou Biológicas .

A entidade deve apresentar proposta técnica contendo o perfi l de cada profissional que

irá compor a equipe técnica, da seguinte forma:

a) Apresentação do Currículo do /a Coordenador/a, conforme modelo constante no Anexo

III, com cópia das devidas comprovações;

b) Tabela com Perfi l da Equipe Técnica, conforme modelo constante do Anexo IV;

Page 20: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

Para apresentação de propostas com número de técnic as/os de campo superior ao

mínimo exigido nesta chamada pú blica deverá ser mantida a mesma relação

Coordenador/a – Técnicas/os de Campo, ou seja, 01 coordenadores/a para cada 03

técnicos/as . Neste caso, para fins de pontuação, será uti l izada a média da pontuação

alcançada por todos os currículos das/os técnicas/os encaminhados.

Qualquer alteração da equipe técnica apresentada na proposta contratada deverá ser

autorizada pelo contratante mediante apresentação de currículo equivalente ao perfi l d a/o

técnica/o contratada/o que está sendo substi tuída/o. São vedadas: redução do quanti tat ivo

da equipe técnica; modificação do perfi l da equipe técnica que resulte em pontuação

inferior no Bloco 3 dos Critérios de Seleção (Anexo VI); redução do percentual de

mulheres na equipe apresentada na proposta técnica.

As propostas técnicas deverão ser elaboradas conforme Anexo I desta Chamada.

Após a publicação do resultado da chamada, as entidades vencedoras serão convocadas a

apresentar a documentação para formal ização do contrato e os currículos dos

profissionais da equipe técnica que irão compor a equipe. Esses currículos deverão ser

totalmente compatíveis com os apresentados no perfi l d a proposta técnica apresentada;

12.1. Agricultora Formadora

É facultada a participação de agricultoras formadoras na equipe técnica. Quando

apresentadas, essas agricultoras poderão substi tuir profissionais de nível médio d a equipe

técnica. A presença dessa profissional deverá respeitar o l imite de no máximo 1 (uma)

agricultora formadora por projeto. A proposta técnica deve apresentar claramente os

momentos e ações dessas agricultoras de forma que seja possível a mensuração de suas

atividades, devidamente atestadas por essas e pelas beneficiárias. O trabalho dessas

agricultoras formadoras, para fins de l iquidação de despesas, substi tui o ateste da (o)

técnica (o) com formação técnica na equipe.

O perfi l e atribuições da Agricultora Formadora seguem descritas nos i tens 12.6 e 12.7

12.2. Perfil do/a Coordenador/a da Equipe Técnica:

a) Preferencialmente ser do sexo feminino;

b) Graduação de nível superior em ciências agrárias ou ciências humanas;

Page 21: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

c) Preferencialmente ter experiência p rofissional com agricultura familiar nos municípios

do Lote da chamada, nos últ imos quatro anos;

d) Preferencialmente ter experiência em ATER para mulheres ou outras atividades de

formação para mulheres rurais, vinculadas ao tema desenvolvimento rural e /o u promoção

da igualdade.

12.3. Atribuições do/a Coordenador/a da Equipe Técnica

a) Monitoramento das atividades das/os Técnicas/os de Campo;

b) Sistematização das demandas das beneficiárias identificadas pelas/os Técnicas/os de

Campo;

c) Interlocução com os atores indicados pelo MDA (gestores municipais, instâncias

colegiadas, órgãos dos governos federal e estadual , e agentes de outras polí t icas do

MDA) para encaminhamentos das demandas do público beneficiário;

d) Apoio técnico ao trabalho das/os Técnicas/os de Campo;

e) Sistematização das demandas das/os técnicas/os de campo e art iculação do suporte

tecnológico junto à rede de apoio ao programa;

f) Coordenação e supervisão do envio de dados aos sistemas informatizados;

g) Coordenação e supervisão dos doc umentos gerados pelo contrato (a testes,

diagnósticos, avaliações, material didático, fotos, etc.) .

12.4. Perfil das/os Técnicas/os de Campo

a) Preferencialmente ser do sexo feminino;

b) Formação de nível médio técnico ou nível médio, quando formado pelos Centros

Familiares de Formação por Alternância – CEFFA’s OU superior nas áreas de ciências

agrárias, biológicas , humanas ou sociais;

c) Preferencialmente ter experiência em ATER para mulheres ou outras atividades de

formação para mulheres rurais, vinculadas ao tema des envolvimento rural e /ou

promoção da igualdade;

d) Preferencialmente ter experiência profissional em ATER com agroecologia, produção

orgânica e/ou agroextrativismo;

Page 22: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

e) Preferencialmente possuir formação nos temas de agroecologia, produção orgânica

e/ou agroextrativismo;

f) Preferencialmente possuir formação relacionada à temática de igualdade de gênero ;

12.5. Atribuições da equipe técnica de campo:

a) Mobilizar e identificar os agricultores e/ou agricultoras que desenvolvam

experiências agroecológicas ou potenciais a serem atendidos pelo projeto;

b) Apoiar os processos de construção do conhecimento agroecológico a partir das

experiências desenvolvidas por agricultores e agricultoras em seus agroecossistemas;

c) Realizar a sistematização das atividades executadas, bem como a sis tematização de

experiências que possam subsidiar o processo de construção do conhecimento

agroecológico;

d) Realizar at ividades de art iculação local junto a gestores/as públicos/as, agentes

financeiros, insti tuições de pesquisa e organizações parceiras para aprimorar os

processos de produção, fortalecer a organização produtiva e ampliar o acesso a

mercados e às polí t icas públicas para a agricultura familiar;

e) Participar de reuniões de planejamento e de t rabalho da equipe do projeto.

12.6. Perf il da Agricultora formadora

a) Experiência em atividades de ATER, experiência na produção agroecológica, orgânica

ou no agroextrativismo sustentável;

b) Experiência em espaços e fóruns de gestão e controle social .

12.7. Atribuições da Agricultora Formadora

a) Mobilizar e identi ficar as agricultoras que serão atendidas pelo projeto ou que

desenvolvem experiências agroecológicas;

b) Desenvolver, aplicar e consolidar, em conjunto com as agricultoras familiares

soluções referentes à produção agroecológica nas unidades produtivas famil iares;

c) Assessorar as agricultoras familiares na organização da produção e no acesso a

mercados;

Page 23: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

d) Participar e organizar atividades de “intercâmbio” entre os Sistemas de Produção da

Mulher;

e) Participar de reuniões de planejamento e de t rabalho da equipe do projeto;

f) Realizar at ividades de art iculação local junto a gestores/as públicos/as, agentes

financeiros e organizações parceiras para fortalecer os processos de organização

produtiva e ampliar o acesso a mercados e às polí t icas públicas para a agricultura

familiar.

Atenção:

(A) Antes do início do contrato será promovida uma formação inicial pela DPMR/MDA.

As/os Técnicas/os e Coordenador/a devem obrigatoriamente comparecer nessa e outras

atividades de formação, orientação e avaliação demandadas pela contratante.

O valor dos recursos para deslocamento, hospedagem e alimentação das/os técnicas/os e

coordenador/a para a formação inicial está previsto nesta Chamada Pública, no i tem

“Administração”.

(B) O valor dos recursos para monitoria infanti l está previsto nesta Chamada Pública, no

i tem “Despesas com Participantes”.

(C) Está prevista a realização de um processo de atualização da equipe técnica, que será

realizada pela entidade contratada, com acompanhamento do MDA, de acordo com as

demandas identificadas pela equipe na execução das atividades.

13. Encaminhamento das Propostas

As propostas deverão ser apresentadas no prazo de 30 (trinta) dias corridos a contar da

data de publicação do extrato da presente Chamada Pública no Diário Oficial da União e

o sí t io eletrônico do MDA.

Deverão ser encaminhadas obrigatoriamente via SEDEX, ou entregues diretamente no

protocolo do MDA , devidamente lacradas e identificadas, lote por lote quando for o

caso, seguindo o modelo abaixo:

CHAMADA PÚBLICA DE ATER PARA MULHERES R URAIS Nº 01/2014

Lote: ___

Page 24: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

A/C Sra. Celia Hissae Watanabe

Diretoria de Polí t icas para Mulheres Rurais e Quilombolas - DPMRQ

Setor Bancário Norte, SBN - Quadra 1 - Bloco F - Ed. Palácio da Agricultura

- 9º Andar - Cep. 70.040-908CEP 70057-900 - Brasíl ia - DF

As propostas somente serão abertas e anal isadas após o 31º dia a contar da data de

publicação do extrato da presente Chamada Pública no Diário Oficial e no si te do MDA.

O roteiro obrigatório para a elaboração da proposta técnica está no Anexo I .

Os esclarecimentos acerca desta Chamada Pública poderão ser fei tos através do e -mail:

[email protected] ou pelos telefones (61) 2020-0400 e 2020-0406

14. Critérios Objetivos para seleção da entidad e executora

Na seleção das propostas serão avaliados:

1: Experiência da Entidade em ATER nos últ imos 10 anos (Bloco 1);

2: Qualidade da Proposta Técnica (Bloco 2);

3. Experiência e Composição da Equipe Técnica executora (Bloco 3).

A classificação das entidades será feita de acordo com a pontuação obtida nos cri térios

objetivos apresentados no Anexo VI. A proposta que obtiver a maior pontuação será

classificada em primeiro lugar .

Em caso de empate, serão considerados como cri térios de desempate, na ordem:

1. Maior pontuação no bloco de avaliação 1;

2. Maior pontuação no bloco de avaliação 2.

14.1. Eliminação de propostas:

Serão eliminadas as propostas que :

1. Forem encaminhadas fora do prazo de envio;

2. Não apresentarem a proposta técnica;

Page 25: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

3. Não apresentação do currículo do/a coordenador/a e do perfi l da equipe técnica ou

apresentação do currículo em discordância com os modelos determinados nos anexos

III e IV, respectivamente.

4. Obtiverem pontuação f inal menor que 50% do total de pontos;

5. Apresentarem composição da equipe técnica inferior à quantidade mínima exigida

nesta Chamada Pública;

6. Não obedecerem às exigências previstas nesta Chamada Pública.

15. Divulgação dos resultados

O resultado da seleção será publicado no si te do MDA em até 30 dias após o

encerramento do recebimento das propostas.

A classificação da proposta técnica não gera obrigação de contratação , cuja efetivação

deverá observar a ordem de classificação e o prazo de validade da proposta.

16. Impugnações à Chamada Pública

Qualquer cidadão é parte legít ima para impugnar chamada pública por irregularidade na

aplicação da Lei nº 12.188/2010, devendo protocolar o pedido até 10 ( dez) dias após a

publicação do Aviso de Chamamento Público no Diário Oficial da União.

17. Validade das propostas

A Administração poderá convocar a entidade executora selecionada em primeiro lugar, em

cada lote, para assinar o contrato dentro do prazo de validade da proposta, que será de 180

(cento e oitenta) dias a contar da data de divulgação do resultado da seleção de melhor

proposta técnica apresentada.

A entidade selecionada deverá apresentar, quando convocada para formalizar o contrato, a

documentação relativa à sua regularidade fiscal e outros documentos solicitados pelo

MDA, no prazo máximo de até 15 (quinze) dias , prorrogável uma vez por igual período,

desde que justif icado o motivo do atraso e aceito pelo MDA.

Decorrido o prazo concedido, poderá ser convocada a proposta seguinte, obedecida a

ordem de classificação.

Page 26: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

18. Casos omissos e si tuações não previstas

Para solucionar os casos omissos e si tuações não previstas nesta Chamada Pública, deverá

ser encaminhado expediente à Diretoria de Polí t icas para Mulheres Rurais e Quilombolas –

DPMRQ, para os devidos esclarecimentos.

CELIA HISSAE WATANABE

Diretora de Pol í t icas para Mulheres Rurais

Ministério do Desenvolvimento Agrário

Page 27: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

ANEXOS

Anexo I - ROTEIRO OBRIGATÓRIO PARA APRESENTAÇÃO DA

PROPOSTA

Solicitamos que as propostas sejam enviadas encadernadas* contendo:

Cópia eletrônica da proposta, gravada em CD ou DVD, em formato pdf. e

doc;

Cópia dos comprovantes exigidos

Numeração das páginas.

Obediência aos i tens, numeração e sequência apresentados abaixo.

Somente serão aceitas propostas contendo:

1 - Identif icação da proposta

1.1 - Número da Chamada/Ano e Lote (apenas 01 lote por proposta) .

2 - Identif icação da proponente

2.1 - Nome da entidade proponente.

2.2 – CNPJ

2.3 - Endereço completo

2.4 - Nº do credenciamento no SIATER/UF/entidade credenciadora

2.5 – Validade do credenciamento.

3 - Apresentação da proposta

Page 28: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

3.1 - Apresentação do contexto em que a proposta se insere e identificação do

problema a ser enfrentado.

3.2 - Relação da proposta com a realidade das mulheres e suas organizações

produtivas nas localidades onde as atividades serão desenvolvidas.

3.3 - Apontar caminhos para o enfrentamento dos problemas.

4 - Público beneficiário

Identificar a quantidade de mulheres agricultoras familiares e as possíveis

categorias a serem atendidas, quantificando -as conforme quadro abaixo:

Categoria Social Quantidade

Agricultoras Familiares

Mulheres Extrativistas

Mulheres Quilombolas

Mulheres Indígenas

Pescadoras artesanais

Quando for possível , identificar os Grupos Produtivos de Mulheres Rurais, com

nome, categoria social e números de integrantes:

Nome do grupo Categoria Social Quantidade

AF ( ) , EX ( ) , QU ( ) ,

IN ( ) , PA ( )

AF ( ) , EX ( ) , QU ( ) ,

IN ( ) , PA ( )

5 – Atividades

Page 29: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

Descrição detalhada da forma de execução das atividades até a atividade de

Planejamento Inicial , com apresentação da metodologia teórica e prática de

execução, considerando as definições contidas no i tem 7.

6 – Metodologia

Apresentação da l inha metodológica que será uti l izada pela proponente e

acompanhamento e avaliação. Essa é uma das partes mais importantes na

elaboração da proposta, na qual devem ser descritas como cada uma das atividades

serão implementadas, incluindo os principais procedimentos, as técnicas e os

instrumentos a serem empregados.

É obrigatório que sejam destacados alguns aspectos metodológicos importantes:

a) Como serão selecionadas e mobilizadas as mulheres a serem beneficiárias?

Serão feitas art iculações com outros atores locais (Prefeituras, Comitês

Terri toriais, Secretarias de Estado, movi mentos sociais, sindicatos,

associações, etc)? Será considerado se as mulheres pertencem a grupos

produtivos? Elas se art icu lam com outros grupos produtivo , redes e/ou

entidades representativas?

b) As mulheres participarão da gestão do projeto? Se sim, quais serão os

instrumentos de planejamento, monitoramento e avaliação a serem

realizados em conjunto com as beneficiárias?

c) Como se dará a participação das mulheres em cada uma das atividades?

d) Os conhecimentos das mulheres serão reconhecidos e valorizados na

execução do projeto? De que forma?

e) Como as atividades realizadas darão visibil idade ao trabalho das mulheres?

f) Como a metodologia pretende trabalhar conteúdos relacionados à transição e

a produção agroecológica das mulheres rurais?

g) De que forma as atividades estimularão a atuação das mulheres nos sistemas

de produção agroecológico e sua auto -organização?

h) Como a metodologia pretende trabalhar conteúdos relacionados à transição

agroecológica

Page 30: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

i ) Como as demandas das mulheres para acesso a outras polí t icas públi cas

serão levantadas, especialmente PAA/PNAE e Pronaf/Pronaf Mulher? Quais

as estratégias adotadas para viabil izar o acesso delas a essas polí t icas?

j ) Quais os locais de execução das atividades? (Nas comunidades rurais, nas

sedes dos municípios, etc)

k) As atividades ocorrerão em quais horários? De que forma esses horários

serão definidos?

l) De que forma a ATER contemplará estratégias de socialização do trabalho

doméstico?

m) Como será disponibil izada a monitoria infanti l nas atividades coletivas?

É preciso que se descreva com precisão de que maneira a proposta será

desenvolvida, ou seja, o COMO FAZER. Além disso, a metodologia de execução

deve ser pensada de forma que esteja prevista a continuidade dos serviços.

Importante: As especificações das atividades contidas nessa chamada, conforme

item7 não podem ser modificadas.

7 – Cronograma de Execução Física e Financeira

Considerando as atividades previstas e a tabela de custos do lote Anexo V:

DETALHAMENTO DOS CUSTOS POR LOTE apresentar a distribuição mensal do

número de atividades que serão realizadas e o valor correspondente.

8 - Monitoramento e avaliação

Descrição de como será feito o monitoramento da execução das ações e a avaliação

dos resultados quanti e quali tat ivos d o projeto.

9 – Resultados esperados

Descrição dos resultados esperados após a execução das atividades, especialmente

em à produção agroecológica, organização produtiva das mulheres e acesso a

polí t icas públicas.

Page 31: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

10 - Currículo das (os) coordenadoras (e s)

Apresentação do currículo dos (as) Coordenadores conforme modelo do Anexo III.

11 – Currículo das (os) técnicas (os) de campo

Apresentação do perfi l das (os) técnicas (os) de campo, conforme modelo do

Anexo IV.

12 - Currículo da entidade proponente

a) Apresentação de breve histórico da entidade;

b) Apresentação da experiência da entidade, conforme Bloco 1, do Anexo VI,

incluindo as cópias dos respectivos comprovantes. Esses comprovantes

deverão conter, obrigatoriamente , o número de identificação indicado no

Bloco 1, do Anexo VII. Os comprovantes que não apresentarem número de

identificação não serão considerados. A ent idade pode, ainda, apresentar o

mesmo comprovante para pontuação em duas categorias diferentes (Por

exemplo: a entidade que executou Ater específica para Mulheres Rurais

pode pontuar tanto no quesito 1 – experiência em Ater – quanto no quesito 3

– experiência em Ater para Mulheres)

c) Apresentação da experiência em Ater;

d) Apresentação da experiência em Ater agroecológica e/ou projetos de

formação para promoção da agroecologia;

e) Apresentação da experiência em Ater específica para mulheres;

f) Apresentação das parcerias formais e informais com organizações de

mulheres agricultoras no Terri tório da Cidadania do lote: movimento de

mulheres, grupos de mulheres, associações, redes de produtoras, sindicatos,

etc;

g) Descrição da experiência da entidade na execução de projetos com foco na

promoção da igualdade de gênero e feminismo;

h) Descrição da experiência da entidade no apoio à organização da produção

para comercialização das mulheres (PAA, PNAE, feiras e mercados locais);

i) Descrição da experiência da entidade com projetos de crédito rural

exclusivo para as mulheres.

Page 32: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

j ) Incluir a tabela com as informações da experiência da entidade e, em

sequência, as cópias dos respectivos comprovantes com número de

identificação.

Anexo II - COMPOSIÇÃO MÍNIMA DA EQUIPE

Lote 01 –CE

Nº de Técnicos/as de Campo N° de Coordenador/a

3 1

Lote 02 –CE

Nº de Técnicos/as de Campo N° de Coordenador/a

3 1

Lote 03 –RN

Nº de Técnicos/as de Campo N° de Coordenador/a

3 1

Lote 04 –PB

Nº de Técnicos/as de Campo N° de Coordenador/a

3 1

Lote 05 –PE

Nº de Técnicos/as de Campo N° de Coordenador/a

3 1

Lote 06 –BA

Nº de Técnicos/as de Campo N° de Coordenador/a

3 1

Page 33: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

Lote 07 –MG

Nº de Técnicos/as de Campo N° de Coordenador/a

3 1

Lote 08 –RS

Nº de Técnicos/as de Campo N° de Coordenador/a

3 1

Lote 09 –9GO

Nº de Técnicos/as de Campo N° de Coordenador/a

3 1

Anexo III - MODELO DE APRESENTAÇÃO DO CURRICULO DAS/OS

COORDENADORAS/ES

Nome da Entidade:

Número da Chamada e Lote ao qual concorre:

Dados Pessoais

Nome Completo:

Data de Nascimento: Sexo:

CPF:

Email:

Endereço:

Município: Estado

FORMAÇAO ACADÊMICA:

Curso Técnico:

Insti tuição: Ano de conclusão:

Curso Superior:

Insti tuição: Ano de conclusão:

Pós-graduação:

Insti tuição: Ano de conclusão:

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Instituição:

Município/Território

Função:

Período:

Principais atividades desenvolvidas:

4- PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS RELACIONADOS AOS TEMAS DA

CHAMADA

Nome do evento:

Insti tuição:

Page 34: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

Local

Carga Horária Ano

Page 35: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

101

Anexo IV - TABELA COM PERFIL DA EQUIPE TÉCNICA

( ) Nível Técnico ( ) Sem Experiência/

menos de 01 ano

( ) Superior ( ) 1 a 3 anos

( ) mais de 3 anos

( ) Ciências Agrárias( ) Sem Experiência/

menos de 01 ano

( ) Ciências Humanas ( ) 1 a 3 anos

( ) Ciências Sociais ( ) mais de 3 anos

( ) ( ) Sem Experiência/

menos de 01 ano

( ) 1 a 3 anos

( ) mais de 3 anos

( ) Não ( ) Sem Experiência/

menos de 01 ano

( ) 1 a 3 anos

( ) Sim ( ) mais de 3 anos

( ) não

( ) Sem Experiência/

menos de 01 ano

5. Sexo ( ) Masculino ( ) 1 a 3 anos

( ) Feminino ( ) mais de 3 anos

3. Formado em escolas

com metodologia de

alternância

( ) Sim

7. Experiência em ATER

com enfoque na

agroecologia nos útimos 3

anos 2. Área de

Formação

1. Formação

4. Participou de formaçao

pelo MDA

8. Experiência com

abordagem de gênero nos

últimos 3 anos

9. Experiência em ATER

com mobilização de jovens

rurais nos últimos 3 anos

ENTIDADE:

CHAMADA /ANO:

COMPOSIÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA - DETALHAMENTO

PERFIL PROFISIONAL Nº

PERFIL TÉCNICO

6. Experiência em ATER

com enfoque na

agroecologia nos últimos 3

anos

10. Experiência em ATER

com gestão e organização

p/comercialização junto à

agricultura familiar nos 3

últimos anos

Ciências da

Saúde

Page 36: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

102

Anexo V: DETALHAMENTO DOS CUSTOS POR LOTE

Lote 1

Atividades Pré-fixadas

Reuniões de Articulação de Parceiros e Parceiras

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.563,49

Planejamento da atividade 0,5 Quantidade 3

Valor total 4.690,47

Mobilização e Seleção das Beneficiárias

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.563,49

Planejamento da atividade 0,5 Quantidade 12

Valor total 18.761,88

Custo das Pré-fixadas

R$ 23.452,35

Variáveis Individuais

Selecionável 2 hr

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 381,79

Planejamento da atividade 0,25

Selecionável 3 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 3 Custo Unitário 572,69

Planejamento técnico 0,25

Selecionável 4 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 763,58

Planejamento técnico 0,25

Custo das Variáveis Individuais

R$ 412.333,20

Variáveis Coletivas

Selecionável 08 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.794,93

Planejamento da atividade 1

Selecionável 12 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 12 Custo Unitário 5.589,86

Planejamento da atividade 2

Page 37: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

103

Selecionável 16 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 11.179,72

Planejamento da atividade 3

Custo das Variáveis Coletivas

R$ 352.161,18

Custo Total

R$ 787.946,73

N° Técnicos Nivel Médio 2 N° Técnicos Nivel Superior 1 N° de Coordenadores 1

Valor pago pelos serviços R$ 787.946,73

Beneficiários totais 240

Custo médio por beneficiário R$ 3.283,11

Page 38: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

104

Lote 2

Atividades Pré-fixadas

Reuniões de Articulação de Parceiros e Parceiras

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.573,08

Planejamento da atividade 0,5 Quantidade 3

Valor total 4.719,24

Mobilização e Seleção das Beneficiárias

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.573,08

Planejamento da atividade 0,5 Quantidade 12

Valor total 18.876,96

Custo das Pré-fixadas

R$ 23.596,20

Variáveis Individuais

Selecionável 2 hr

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 388,19

Planejamento da atividade 0,25

Selecionável 3 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 3 Custo Unitário 582,29

Planejamento técnico 0,25

Selecionável 4 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 776,38

Planejamento técnico 0,25

Custo das Variáveis Individuais

R$ 419.245,20

Variáveis Coletivas

Selecionável 08 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.801,75

Planejamento da atividade 1

Selecionável 12 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 12 Custo Unitário 5.603,50

Planejamento da atividade 2

Selecionável 16 hrs

Page 39: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

105

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 11.207,00

Planejamento da atividade 3

Custo das Variáveis Coletivas

R$ 353.020,50

Custo Total

R$ 795.861,90

N° Técnicos Nivel Médio 2 N° Técnicos Nivel Superior 1 N° de Coordenadores 1

Valor pago pelos serviços R$ 795.861,90

Beneficiários totais 240

Custo médio por beneficiário R$ 3.316,09

Page 40: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

106

Lote 3

Atividades Pré-fixadas

Reuniões de Articulação de Parceiros e Parceiras

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.567,02

Planejamento da atividade 0,5 Quantidade 3

Valor total 4.701,06

Mobilização e Seleção das Beneficiárias

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.567,02

Planejamento da atividade 0,5 Quantidade 12

Valor total 18.804,24

Custo das Pré-fixadas

R$ 23.505,30

Variáveis Individuais

Selecionável 2 hr

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 384,15

Planejamento da atividade 0,25

Selecionável 3 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 3 Custo Unitário 576,23

Planejamento técnico 0,25

Selecionável 4 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 768,30

Planejamento técnico 0,25

Custo das Variáveis Individuais

R$ 414.882,00

Variáveis Coletivas

Selecionável 08 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.797,43

Planejamento da atividade 1

Selecionável 12 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 12 Custo Unitário 5.594,86

Planejamento da atividade 2

Selecionável 16 hrs

Page 41: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

107

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 11.189,72

Planejamento da atividade 3

Custo das Variáveiss Coletivas

R$ 352.476,18

Custo Total

R$ 790.863,48

N° Técnicos Nivel Médio 2 N° Técnicos Nivel Superior 1 N° de Coordenadores 1

Valor pago pelos serviços R$ 790.863,48

Beneficiários totais 240

Custo médio por beneficiário R$ 3.295,26

Page 42: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

108

Lote 4

Atividades Pré-fixadas

Reuniões de Articulação de Parceiros e Parceiras

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.566,56

Planejamento da atividade 0,5 Quantidade 3

Valor total 4.699,68

Mobilização e Seleção das Beneficiárias

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.566,56

Planejamento da atividade 0,5 Quantidade 12

Valor total 18.798,72

Custo das Pré-fixadas

R$ 23.498,40

Variáveis Individuais

Selecionável 2 hr

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 383,84

Planejamento da atividade 0,25

Selecionável 3 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 3 Custo Unitário 575,76

Planejamento técnico 0,25

Selecionável 4 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 767,68

Planejamento técnico 0,25

Custo das Variáveis Individuais

R$ 414.547,20

Variáveis Coletivas

Selecionável 08 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.797,12

Planejamento da atividade 1

Selecionável 12 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 12 Custo Unitário 5.594,24

Planejamento da atividade 2

Selecionável 16 hrs

Page 43: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

109

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 11.188,48

Planejamento da atividade 3

Custo das Variáveiss Coletivas

R$ 352.437,12

Custo Total

R$ 790.482,72

N° Técnicos Nivel Médio 2 N° Técnicos Nivel Superior 1 N° de Coordenadores 1

Valor pago pelos serviços R$ 790.482,72

Beneficiários totais 240

Custo médio por beneficiário R$ 3.293,68

Page 44: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

110

Lote 5

Atividades Pré-fixadas

Reuniões de Articulação de Parceiros e Parceiras

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.569,42

Planejamento da atividade 0,5 Quantidade 3

Valor total 4.708,26

Mobilização e Seleção das Beneficiárias

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.569,42

Planejamento da atividade 0,5 Quantidade 12

Valor total 18.833,04

Custo das Pré-fixadas

R$ 23.541,30

Variáveis Individuais

Selecionável 2 hr

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 385,75

Planejamento da atividade 0,25

Selecionável 3 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 3 Custo Unitário 578,63

Planejamento técnico 0,25

Selecionável 4 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 771,50

Planejamento técnico 0,25

Custo das Variáveis Individuais

R$ 416.610,00

Variáveis Coletivas

Selecionável 08 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.799,16

Planejamento da atividade 1

Selecionável 12 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 12 Custo Unitário 5.598,32

Planejamento da atividade 2

Page 45: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

111

Selecionável 16 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 11.196,64

Planejamento da atividade 3

Custo das Variáveiss Coletivas

R$ 352.694,16

Custo Total

R$ 792.845,46

N° Técnicos Nivel Médio 2 N° Técnicos Nivel Superior 1 N° de Coordenadores 1

Valor pago pelos serviços R$ 792.845,46

Beneficiários totais 240

Custo médio por beneficiário R$ 3.303,52

Page 46: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

112

Lote 6

Atividades Pré-fixadas

Reuniões de Articulação de Parceiros e Parceiras

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.582,94

Planejamento da atividade 0,5 Quantidade 3

Valor total 4.748,82

Mobilização e Seleção das Beneficiárias

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.582,94

Planejamento da atividade 0,5 Quantidade 12

Valor total 18.995,28

Custo das Pré-fixadas

R$ 23.744,10

Variáveis Individuais

Selecionável 2 hr

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 394,76

Planejamento da atividade 0,25

Selecionável 3 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 3 Custo Unitário 592,14

Planejamento técnico 0,25

Selecionável 4 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 789,52

Planejamento técnico 0,25

Custo das Variáveis Individuais

R$ 426.340,80

Variáveis Coletivas

Selecionável 08 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.808,82

Planejamento da atividade 1

Selecionável 12 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 12 Custo Unitário 5.617,64

Planejamento da atividade 2

Selecionável 16 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 11.235,28

Planejamento da atividade 3

Custo das Variáveis Coletivas

R$ 353.911,32

Page 47: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

113

Custo Total

R$ 803.996,22

N° Técnicos Nivel Médio 2 N° Técnicos Nivel Superior 1 N° de Coordenadores 1

Valor pago pelos serviços R$ 803.996,22

Beneficiários totais 240

Custo médio por beneficiário R$ 3.349,98

Page 48: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

114

Lote 7

Atividades Pré-fixadas

Reuniões de Articulação de Parceiros e Parceiras

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.569,64

Planejamento da atividade 0,5 Quantidade 3

Valor total 4.708,92

Mobilização e Seleção das Beneficiárias

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.569,64

Planejamento da atividade 0,5 Quantidade 12

Valor total 18.835,68

Custo das Pré-fixadas

R$ 23.544,60

Variáveis Individuais

Selecionável 2 hr

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 385,89

Planejamento da atividade 0,25

Selecionável 3 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 3 Custo Unitário 578,84

Planejamento técnico 0,25

Selecionável 4 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 771,78

Planejamento técnico 0,25

Custo das Variáveis Individuais

R$ 416.761,20

Variáveis Coletivas

Selecionável 08 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.799,32

Planejamento da atividade 1

Selecionável 12 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 12 Custo Unitário 5.598,64

Planejamento da atividade 2

Selecionável 16 hrs

Page 49: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

115

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 11.197,28

Planejamento da atividade 3

Custo das Variáveiss Coletivas

R$ 352.714,32

Custo Total

R$ 793.020,12

N° Técnicos Nivel Médio 2 N° Técnicos Nivel Superior 1 N° de Coordenadores 1

Valor pago pelos serviços R$ 793.020,12

Beneficiários totais 240

Custo médio por beneficiário R$ 3.304,25

Page 50: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

116

Lote 8

Atividades Pré-fixadas

Reuniões de Articulação de Parceiros e Parceiras

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.562,09

Planejamento da atividade 0,5 Quantidade 3

Valor total 4.686,27

Mobilização e Seleção das Beneficiárias

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.562,09

Planejamento da atividade 0,5 Quantidade 12

Valor total 18.745,08

Custo das Pré-fixadas

R$ 23.431,35

Variáveis Individuais

Selecionável 2 hr

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 380,86

Planejamento da atividade 0,25

Selecionável 3 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 3 Custo Unitário 571,29

Planejamento técnico 0,25

Selecionável 4 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 761,72

Planejamento técnico 0,25

Custo das Variáveis Individuais

R$ 411.328,80

Variáveis Coletivas

Selecionável 08 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.793,93

Planejamento da atividade 1

Selecionável 12 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 12 Custo Unitário 5.587,86

Planejamento da atividade 2

Page 51: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

117

Selecionável 16 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 11.175,72

Planejamento da atividade 3

Custo das Variáveiss Coletivas

R$ 352.035,18

Custo Total

R$ 786.795,33

N° Técnicos Nivel Médio 2 N° Técnicos Nivel Superior 1 N° de Coordenadores 1

Valor pago pelos serviços R$ 786.795,33

Beneficiários totais 240

Custo médio por beneficiário R$ 3.278,31

Page 52: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

118

Lote 9

Atividades Pré-fixadas

Reuniões de Articulação de Parceiros e Parceiras

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.575,84

Planejamento da atividade 0,5 Quantidade 3

Valor total 4.727,52

Mobilização e Seleção das Beneficiárias

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 1.575,84

Planejamento da atividade 0,5 Quantidade 12

Valor total 18.910,08

Custo das Pré-fixadas

R$ 23.637,60

Variáveis Individuais

Selecionável 2 hr

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 2 Custo Unitário 390,03

Planejamento da atividade 0,25

Selecionável 3 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 3 Custo Unitário 585,05

Planejamento técnico 0,25

Selecionável 4 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 4 Custo Unitário 780,06

Planejamento técnico 0,25

Custo das Variáveis Individuais

R$ 421.232,40

Variáveis Coletivas

Selecionável 08 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 8 Custo Unitário 2.803,75

Planejamento da atividade 1

Selecionável 12 hrs

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 12 Custo Unitário 5.607,50

Planejamento da atividade 2

Selecionável 16 hrs

Page 53: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

119

Duração horas Custo em R$

Hora Efetiva 16 Custo Unitário 11.215,00

Planejamento da atividade 3

Custo das Variáveiss Coletivas

R$ 353.272,50

Custo Total

R$ 798.142,50

N° Técnicos Nivel Médio 2 N° Técnicos Nivel Superior 1 N° de Coordenadores 1

Valor pago pelos serviços R$ 798.142,50

Beneficiários totais 240

Custo médio por beneficiário R$ 3.325,59

Page 54: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

120

Anexo VI - Critérios Objet ivos para Seleção de Entidade Executora de Serviços de ATER

Critério QuantidadeValor por

Unidade/ Peso

Pontuação

Total

Pontuação

Total do ItemMeios de Comprovação

Nº de

identificação

1Experiência da entidade em

ATER (Máximo 30 Pontos)*

Nº de projetos de ATER executados

(Máximo 30 Pontos = 3 projetos)3 10 30 30

Extrato do DOU/DOE ou

cópia do contrato assinado

ou declaração do órgão

contratante que evidenciem

a execução do serviço de

ATER

1

2

Experiência da entidade em

ATER e/ou projetos de

formação para promoção

da agroecologia, produção

orgânica ou

agroextrativismo (Máximo

50 Pontos)

Nº de projetos de ATER e/ou Nº de

projetos de formação executados

(Máximo 50 Pontos = 5 projetos)

5 10 50 60

Extrato do DOU/DOE ou

cópia do contrato assinado

ou declaração do órgão

contratante que evidenciem

a execução do serviço de

ATER e/ou projeto de

formação

2

3

Experiência da entidade em

ATER específica para

mulheres (Máximo 50

Pontos)

Nº de projetos de ATER específicos

para mulheres executados (Máximo 50

Pontos = 5 projetos)

5 10 50 60

Extrato do DOU/DOE ou

cópia do contrato assinado

ou declaração do órgão

contratante que evidenciem

a execução do serviço de

ATER

3

4

Parcerias formais e

informais com

organizações de mulheres

agricultoras nos

municípios do lote:

movimento de mulheres,

grupos de mulheres,

associações, redes de

produtoras, sindicatos, etc

(Máximo 20 pontos)

Nº de organizações de mulheres

parceiras (Máximo 30 pontos = 6

declarações)

7 5 35 35Declarações das

organizações com seu CNPJ4

Nº de projetos institucionais

executados no tema (Máximo 50

Pontos = 5 projetos)

5 10 50

Extrato do DOU/DOE ou

cópia do contrato assinado

ou declaração do órgão

contratante que evidenciem

a execução de projetos no

tema

5

Participação Institucional como

Membro Efetivo de Comitês Gestores

Nacionais de Políticas Públicas para

Mulheres (Sim=10; Não=0)

SIM SIM 10Declaração do órgão gestor

ou cópia da ata do fórum6

Participação Institucional como

Membro Efetivo ou ouvinte de Comitês

Locais de Políticas para Mulheres

Rurais (Sim=10; Não=0)

SIM SIM 10Declaração do órgão gestor

ou cópia da ata do fórum7

Nº de projetos elaborados e

executados de comercialização para

mercados institucionais (PAA, PNAE)

para mulheres (Máximo 25 Pontos = 5

projetos)

5 5 15

Declarações das

beneficiárias com

identificação de CNPJ e/ou

CPF, quantidade de

beneficiárias, prazo do

projeto, objeto do projeto

desenvolvido e onde foi

realizado

(municípios/Território)

8

Nº º de grupos produtivos de mulheres

que fazem a comercialização direta em

feiras e mercados locais

acompanhados pela entidade (máximo

30 pontos = 6 declarações)

6 5 15

Declarações das

beneficiárias com

identificação de CNPJ e/ou

CPF, quantidade de

beneficiárias, prazo do

projeto, objeto do projeto

desenvolvido e onde foi

realizado

(municípios/Território)

9

7

Financiamento da

Produção (Máximo 20

Pontos)

Experiência em elaboração e

acompanhamento de projetos de

crédito Pronaf exclusivo para mulheres

rurais (Máximo 15 Pontos = 15

projetos)

15 1 15 15Declaração do agente

financeiro10

300TOTAL BLOCO 1

Organização da Produção

para Comercialização

(Máximo 40 Pontos)

6

Entidade

5

Lote Nº

Experiência da entidade

na execução de projetos

com foco na promoção da

igualdade de gênero e

feminismo (Máximo 55

Pontos)

70

30

Item

Bloco 1 - Experiência da Entidade em ATER nos últimos 10 anos

Chamada Pública 01/2016 - ATER Mulheres Rurais

Page 55: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

121

Lote Nº

Critério VariávelPontuaçã

o Total

Pontuaçã

o Máxima

do Item

Meios de

Comprovação

Não faz referência 0

Apenas cita em linhas gerais 15

Descreve de forma

detalhada35

Não faz referência 0

Apenas cita em linhas gerais 15

Descreve de forma

detalhada35

Não apresenta 0

Apenas apresenta em linhas

gerais 15

Apresenta de forma

detalhada 30

Não prevê 0

Prevê articulação com o

poder público OU com

sociedade civil organizada

15

Prevê articulação com o

poder público E com

sociedade civil organizada

40

Não faz referência 0

Apenas cita em linhas gerais 20

Descreve de forma

detalhada30

Não faz referência 0

Apenas cita em linhas gerais 20

Descreve de forma

detalhada30

Não apresenta 0

Apenas cita em linhas gerais 20

Apresenta de forma

detalhada, com conteúdos

de promoção da autonomia

e auto organização das

mulheres

40

Não descreve 0

Apenas cita em linhas gerais 20

Descreve de forma

detalhada40

Não descreve 0

Apenas cita em linhas gerais 20

Descreve de forma

detalhada40

Não apresenta 0

Apenas cita em linhas gerais 10

Descreve de forma

detalhada, com indicadores

quali e quantitativos

20

Não apresenta 0

Apenas cita em linhas gerais 10

Descreve de forma

detalhada, com ferramentas

quali e quantitativas a serem

utilizadas em conjunto com

as beneficiárias

20

350Total Bloco II

30

Chamada Pública 01/2016 - ATER Mulheres Rurais

Entidade

Item

Bloco 2 - Proposta Técnica

35

A proposta demonstra conhecimento sobre a

realidade das mulheres no território (formas de

organização, tipo de produção, comercialização,

acesso às políticas públicas etc)? (Máximo 35

pontos)

11

20

Atividades (Máximo

120 pontos)10

Monitoramento e

Avaliação (Máximo

40 Pontos)

Apresentaçao de métodos e ferramentas para

socialização e sistematização do diagnóstico dos

sistemas de produção

Apresentação de métodos e ferramentas

participativas para o diagnóstico dos sistemas de

produção

Apresentação de metodologias participativas para

a elaboração do planejamento do projeto

São apresentadas metodologias de

monitoramento? (Máximo 20 Pontos)

A proposta demonstra conhecimento sobre os

problemas a serem enfrentados? (Máximo 35

pontos)

Análise da

proposta

mediante

gabarido

A metodologia contempla estratégias de

socialização do trabalho doméstico? (Máximo 30

pontos)

8

A metodologia contempla as mulheres na gestão

do projeto?

A metodologia contempla estratégias de promoção

da agroecologia considerando os problemas

descritos? (Máximo 30 pontos)

Apresentação

(Máximo 70 pontos)

A proposta apresenta metodologias que incitem à

participação das mulheres na construção do

conhecimento dialogando com seus saberes

locais?

40

30

30

30

Análise da

proposta

mediante

gabarito

Análise das

planilhas de

metodologia e

avaliação

35

Análise da

proposta

mediante

gabarito

São apresentadas metodologias de avaliação?

(Máximo 20 Pontos)20

40

40

Page 56: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

122

Lote Nº

Critério Variável Qtd

Valor por

Unidade/Pes

o

Pontuação

Total

Pontuação

Total do Item

Meios de

Comprovação

Experiência profissional

com agricultura familiar,

no Território do lote, nos

últimos 4 anos (Máximo

40 pontos = 4 anos

completos)

Apresenta experiência profissional no

Território – em anos completos4 10 40

Experiência em ATER ou

outras atividades de

formação para mulheres

rurais, vinculadas ao

tema desenvolvimento

rural e /ou promoção da

igualdade (Máximo 40

pontos = 4 anos

completos)

Apresenta experiência profissional em

ATER ou outras atividades de

formação para mulheres – em anos

completos

4 10 40

Até 50% (Sim = 0) NÃO NÃO 0

Maior igual a 50% (Sim =50; Não= 0) SIM SIM 50

Equipes com 60% de

técnicos/as de campo

das Ciências Agrárias e

40% das demais áreas

(Máximo 30 pontos)

Atendeu o % de técnicos/as das

ciências agrárias e afins (Sim=30;

Não=0)

SIM SIM 30

Até 25% (Sim = 0) SIM SIM 0

Relação entre 25% (inclusive) e 75%

(Sim =10; Não= 0)SIM SIM 10

Maior que 75% (Sim =50; Não= 0) SIM SIM 50

Experiência em ATER ou

outras atividades de

formação para mulheres

rurais, vinculadas ao

tema desenvolvimento

rural e /ou promoção da

igualdade (Máximo 40

pontos = 4 anos

completos)

Apresenta experiência profissional em

ATER ou outras atividades de

formação para mulheres – em anos

completos

4 10 40

Experiência em ATER

com agroecologia,

produção orgânica e/ou

agroextrativismo (Máximo

30 pontos = 3 anos)

Apresenta experiência profissional em

ATER com agroecologia, produção

orgânica e/ou agroextrativismo – em

anos completos

3 10 30

Formação nos temas de

agroecologia,produção

orgânica e/ou

agroextrativismo (Máximo

30 pontos = 10 cursos)

Apresenta formação em agroecologia,

produção orgânica e/ou

agroextrativismo - em número de

cursos

10 3 30

Formação relacionada à

temática de igualdade de

gênero (Máximo 40

pontos = 10 cursos)

Apresenta formação relacionada à

temática de igualdade de gênero - em

número de cursos

10 4 40

350

80

14

Experiência dos/as

Técnicos/as (Máximo

140 pontos)

140

Currículo e

declaração/certifica

do/diploma de

Instituição de

Ensino

Chamada Pública 01/2016 - ATER Mulheres Rurais

Entidade

Bloco 3 - Equipe Técnica

Relação Nº Técnicas

(Feminino)/Nº Total de

Técnicos/as (Máximo 50

pontos)

12

Item

Multidisciplinaridade

da equipe de campo

(Máximo 80 Pontos)

13

Currículo do/a

coordenador/a130

Total Bloco III

Relação Nº

Coordenadora

(Feminino)/Nº Total de

Coordenadores/as

(Máximo 50 pontos)

Coordenador/a da

Equipe Técnica

(Máximo 130 pontos)

Currículo dos/as

Técnicos/as de

Campo

Currículo dos/as

Técnicos/as de

Campo

Page 57: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

123

Anexo VII –Áreas de Conhecimento

1. CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AFINS

50000004 CIÊNCIAS AGRÁRIAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS AGRÁRIAS I

50100009 AGRONOMIA

50101005 CIÊNCIA DO SOLO

50101013 GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

50101021 FÍSICA DO SOLO

50101030 QUÍMICA DO SOLO

50101048 MICROBIOLOGIA E BIOQUÍMICA DO SOLO

50101056 FERTILIDADE DO SOLO E ADUBAÇÃO 50101064 MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO

50102001 FITOSSANIDADE

50102010 FITOPATOLOGIA

50102028 ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA

50102036 PARASITOLOGIA AGRÍCOLA

50102044 MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA

50102052 DEFESA FITOSSANITÁRIA

50103008 FITOTECNIA

50103016 MANEJO E TRATOS CULTURAIS 50103024 MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA

50103032 PRODUÇÃO E BENEFICIAMENTO DE SEMENTES

50103040 PRODUÇÃO DE MUDAS

50103059 MELHORAMENTO VEGETAL

50103067 FISIOLOGIA DE PLANTAS CULTIVADAS

50103075 MATOLOGIA 50104004 FLORICULTURA, PARQUES E JARDINS

50104012 FLORICULTURA

50104020 PARQUES E JARDINS 50104039 ARBORIZAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS

50105000 AGROMETEROLOGIA 50106007 EXTENSÃO RURAL

50200003 RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL

50201000 SILVICULTURA

50201018 DENDROLOGIA

50201026 FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO

50201034 GENÉTICA E MELHORAMENTO FLORESTAL

50201042 SEMENTES FLORESTAIS 50201050 NUTRIÇÃO FLORESTAL

50201069 FISIOLOGIA FLORESTAL

50201077 SOLOS FLORESTAIS

50201085 PROTEÇÃO FLORESTAL

50202006 MANEJO FLORESTAL 50202014 ECONOMIA FLORESTAL

50202022 POLÍTICA E LEGISLAÇÃO FLORESTAL

50202030 ADMINISTRAÇÃO FLORESTAL

50202049 DENDROMETRIA E INVENTÁRIO FLORESTAL

50202057 FOTOINTERPRETAÇÃO FLORESTAL

50202065 ORDENAMENTO FLORESTAL

Page 58: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

124

50203002 TÉCNICAS E OPERAÇÕES FLORESTAIS

50203010 EXPLORAÇÃO FLORESTAL

50203029 MECANIZAÇÃO FLORESTAL

50204009 TECNOLOGIA E UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FLORESTAIS

50204017 ANATOMIA E IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS FLORESTAIS

50204025 PROPRIEDADES FISICO-MECÂNICAS DA MADEIRA

50204033 RELAÇÕES ÁGUA-MADEIRA E SECAGEM

50204041 TRATAMENTO DA MADEIRA

50204050 PROCESSAMENTO MECÂNICO DA MADEIRA 50204068 QUÍMICA DA MADEIRA

50204076 RESINAS DE MADEIRAS

50204084 TECNOLOGIA DE CELULOSE E PAPEL

50204092 TECNOLOGIA DE CHAPAS 50205005 CONSERVAÇÃO DA NATUREZA

50205013 HIDROLOGIA FLORESTAL

50205021 CONSERVAÇÃO DE ÁREAS SILVESTRES

50205030 CONSERVAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS

50205048 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

50206001 ENERGIA DE BIOMASSA FLORESTAL

50300008 ENGENHARIA AGRÍCOLA

50301004 MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS 50302000 ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO

50302019 IRRIGAÇÃO E DRENAGEM

50302027 CONSERVAÇÃO DE SOLO E ÁGUA 50303007 ENGENHARIA DE PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS

50303015 PRÉ-PROCESSAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS

50303023 ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS

50303031 TRANSFERÊNCIA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS

50304003 CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA

50304011 ASSENTAMENTO RURAL 50304020 ENGENHARIA DE CONSTRUÇÕES RURAIS

50304038 SANEAMENTO RURAL

50305000 ENERGIZAÇÃO RURAL

ÁREA DE AVALIAÇÃO: ZOOTECNIA / RECURSOS PESQUEIROS

50400002 ZOOTECNIA 50401009 ECOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS E ETOLOGIA

50402005 GENÉTICA E MELHORAMENTO DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS

50403001 NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL

50403010 EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DOS ANIMAIS

50403028 AVALIAÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS

50403036 CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS

50404008 PASTAGEM E FORRAGICULTURA

50404016 AVALIAÇÃO, PRODUÇÃO E CONSERVAÇÃO DE FORRAGENS

50404024 MANEJO E CONSERVAÇÃO DE PASTAGENS

50404032 FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS

50404040 MELHORAMENTO DE PLANTAS FORRAGEIRAS E PRODUÇÃO DE SEMENTES 50404059 TOXICOLOGIA E PLANTAS TÓXICAS

50405004 PRODUÇÃO ANIMAL

50405012 CRIAÇÃO DE ANIMAIS

50405020 MANEJO DE ANIMAIS

50405039 INSTALAÇÕES PARA PRODUÇÃO ANIMAL

Page 59: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

50600001 RECURSOS PESQUEIROS E ENGENHARIA DE PESCA 50601008 RECURSOS PESQUEIROS MARINHOS

50601016 FATORES ABIÓTICOS DO MAR

50601024 AVALIAÇÃO DE ESTOQUE PESQUEIROS MARINHOS 50601032 EXPLORAÇÃO PESQUEIRA MARINHA

50601040 MANEJO E CONSERVAÇÃO DE RECURSOS PESQUEIROS MARINHOS

50602004 RECURSOS PESQUEIROS DE ÁGUAS INTERIORES

50602012 FATORES ABIÓTICOS DE ÁGUAS INTERIORES

50602020 AVALIAÇÃO DE ESTOQUES PESQUEIROS DE ÁGUAS INTERIORES

50602039 EXPLORAÇÃO PESQUEIRA DE ÁGUAS INTERIORES

50602047 MANEJO E CONSERV. DE RECURSOS PESQUEIROS DE ÁGUAS INFERIORES

50603000 AQUICULTURA

50603019 MARICULTURA

50603027 CARCINOCULTURA

50603035 OSTREICULTURA

50603043 PISCICULTURA 50604007 ENGENHARIA DE PESCA

ÁREA DE AVALIAÇÃO: MEDICINA VETERINÁRIA

50500007 MEDICINA VETERINÁRIA

50501003 CLÍNICA E CIRÚRGIA ANIMAL 50501011 ANESTESIOLOGIA ANIMAL

50501020 TÉCNICA CIRÚRGICA ANIMAL

50501038 RADIOLOGIA DE ANIMAIS

50501046 FARMACOLOGIA E TERAPÉUTICA ANIMAL

50501054 OBSTETRÍCIA ANIMAL

50501062 CLÍNICA VETERINÁRIA

50501070 CLÍNICA CIRÚRGICA ANIMAL

50501089 TOXICOLOGIA ANIMAL

50502000 MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA 50502018 EPIDEMIOLOGIA ANIMAL

50502026 SANEAMENTO APLICADO À SAÚDE DO HOMEM

50502034 DOENÇAS INFECCIOSAS DE ANIMAIS

50502042 DOENÇAS PARASITÁRIAS DE ANIMAIS

50502050 SAÚDE ANIMAL (PROGRAMAS SANITÁRIOS)

50503006 PATOLOGIA ANIMAL

50503014 PATOLOGIA AVIÁRIA

50503022 ANATOMIA PATOLÓGICA ANIMAL 50503030 PATOLOGIA CLÍNICA ANIMAL

50504002 REPRODUÇÃO ANIMAL

50504010 GINECOLOGIA E ANDROLOGIA ANIMAL

50504029 INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL ANIMAL

50504037 FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL

50505009 INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIA DEALIMENTOS

50700006 CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

50701002 CIÊNCIA DE ALIMENTOS

50701010 VALOR NUTRITIVO DE ALIMENTOS

50701029 QUÍMICA, FÍSICA, FÍSICO-QUÍM. BIOQ. DOS ALI. MAT. PRIMAS ALI

50701037 MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS

50701045 FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA

Page 60: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

50701053 TOXICIDADE E RESÍDUOS DE PESTICIDAS EM ALIMENTOS

50701061 AVALIAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS

50701070 PADRÕES, LEGISLAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE ALIMENTOS

50702009 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

50702017 TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

50702025 TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL

50702033 TECNOLOGIA DAS BEBIDAS

50702041 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DIETÉTICOS E NUTRICIONAIS

50702050 APROVEITAMENTO DE SUBPRODUTOS

50702068 EMBALAGENS DE PRODUTOS ALIMENTARES

50703005 ENGENHARIA DE ALIMENTOS

50703013 INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS

50703021 ARMAZENAMENTO DE ALIMENTOS

2. CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADASE AFINS

60000007 CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: DIREITO

60100001 DIREITO

60101008 TEORIA DO DIREITO

60101016 TEORIA GERAL DO DIREITO

60101024 TEORIA GERAL DO PROCESSO 60101032 TEORIA DO ESTADO

60101040 HISTÓRIA DO DIREITO

60101059 FILOSOFIA DO DIREITO 60101067 LÓGICA JURÍDICA

60101075 SOCIOLOGIA JURÍDICA

60101083 ANTROPOLOGIA JURÍDICA

60102004 DIREITO PÚBLICO

60102012 DIREITO TRIBUTÁRIO

60102020 DIREITO PENAL 60102039 DIREITO PROCESSUAL PENAL

60102047 DIREITO PROCESSUAL CIVIL

60102055 DIREITO CONSTITUCIONAL 60102063 DIREITO ADMINISTRATIVO

60102071 DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

60103000 DIREITO PRIVADO

60103019 DIREITO CIVIL

60103027 DIREITO COMERCIAL

60103035 DIREITO DO TRABALHO

60103043 DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO

60104007 DIREITOS ESPECIAIS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO

60200006 ADMINISTRAÇÃO

60201002 ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

60201010 ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO

60201029 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

Page 61: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

60201037 MERCADOLOGIA

60201045 NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

60201053 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

60202009 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

60202017 CONTABILIDADE E FINANÇAS PÚBLICAS

60202025 ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS 60202033 POLÍTICA E PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAIS

60202041 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

60203005 ADMINISTRAÇÃO DE SETORES ESPECÍFICOS

60204001 CIÊNCIAS CONTÁBEIS

61300004 TURISMO

ÁREA DE AVALIAÇÃO: ECONOMIA

60300000 ECONOMIA

60301007 TEORIA ECONÔMICA 60301015 ECONOMIA GERAL

60301023 TEORIA GERAL DA ECONOMIA

60301031 HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO

60301040 HISTÓRIA ECONÔMICA

60301058 SISTEMAS ECONÔMICOS 60302003 MÉTODOS QUANTITATIVOS EM ECONOMIA

60302011 MÉTODOS E MODELOS MATEMÁT., ECONOMÉTRICOS E ESTATÍSTICOS

60302020 ESTATÍSTICA SÓCIO-ECONÔMICA

60302038 CONTABILIDADE NACIONAL 60302046 ECONOMIA MATEMÁTICA

60303000 ECONOMIA MONETÁRIA E FISCAL

60303018 TEORIA MONETÁRIA E FINANCEIRA

60303026 INSTITUIÇÕES MONETÁRIAS E FINANCEIRAS DO BRASIL

60303034 FINANÇAS PÚBLICAS INTERNAS 60303042 POLÍTICA FISCAL DO BRASIL

60304006 CRESCIMENTO, FLUTUAÇÕES E PLANEJAMENTO ECONÔMICO

60304014 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 60304022 TEORIA E POLÍTICA DE PLANEJAMENTO ECONÔMICO

60304030 FLUTAÇÕES CICLÍCAS E PROJEÇÕES ECONÔMICAS

60304049 INFLAÇÃO 60305002 ECONOMIA INTERNACIONAL

60305010 TEORIA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL

60305029 RELAÇÕES DO COMÉRCIO; POLÍT. COMERCIAL; INTEGRAÇÃO ECONÔMICA 60305037 BALANÇO DE PAGAMENTO; FINANÇAS INTERNACIONAIS

60305045 INVESTIMENTOS INTERNACIONAIS E AJUDA EXTERNA

60306009 ECONOMIA DOS RECURSOS HUMANOS 60306017 TREIN. E ALOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA;OFERTAMÃO-DE-OBRA F. TRAB.

60306025 MERCADO DE TRABALHO; POLÍTICA DO GOVERNO

60306033 SINDICATOS, DISSÍDIOS COLET., RELAÇÕES DE EMPREGO(EMP./EMP)

60306041 CAPITAL HUMANO

60306050 DEMOGRAFIA ECONÔMICA

60307005 ECONOMIA INDUSTRIAL

60307013 ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL E ESTUDOS INDUSTRIAIS

60307021 MUDANÇA TECNOLÓGICA

60308001 ECONOMIA DO BEM-ESTAR SOCIAL 60308010 ECONOMIA DOS PROGRAMAS DE BEM-ESTAR SOCIAL

60308028 ECONOMIA DO CONSUMIDOR

Page 62: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

60309008 ECONOMIA REGIONAL E URBANA 60309016 ECONOMIA REGIONAL

60309024 ECONOMIA URBANA

60309032 RENDA E TRIBUTAÇÃO 60310006 ECONOMIAS AGRÁRIA E DOS RECURSOS NATURAIS

60310014 ECONOMIA AGRÁRIA

60310022 ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: SERVIÇO SOCIAL

61000000 SERVIÇO SOCIAL

61001007 FUNDAMENTOS DO SERVIÇO SOCIAL

61002003 SERVIÇO SOCIAL APLICADO 61002011 SERVIÇO SOCIAL DO TRABALHO

61002020 SERVIÇO SOCIAL DA EDUCAÇÃO

61002038 SERVIÇO SOCIAL DO MENOR

61002046 SERVIÇO SOCIAL DA SAÚDE

61002054 SERVIÇO SOCIAL DA HABITAÇÃO

61100005 ECONOMIA DOMÉSTICA

3. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E AFINS

20000006 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS I

20100000 BIOLOGIA GERAL

20200005 GENÉTICA

20201001 GENÉTICA QUANTITATIVA 20202008 GENÉTICA MOLECULAR E DE MICROORGANISMOS

20203004 GENÉTICA VEGETAL

20204000 GENÉTICA ANIMAL

20205007 GENÉTICA HUMANA E MÉDICA 20206003 MUTAGENESE

ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS II

20600003 MORFOLOGIA

20601000 CITOLOGIA E BIOLOGIA CELULAR 20602006 EMBRIOLOGIA

20603002 HISTOLOGIA

20604009 ANATOMIA

20604017 ANATOMIA HUMANA 20604025 ANATOMIA ANIMAL

20700008 FISIOLOGIA 20701004 FISIOLOGIA GERAL

20702000 FISIOLOGIA DOS ÓRGÃOS E SISTEMAS 20702019 NEUROFISIOLOGIA

20702027 FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

20702035 FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO 20702043 FISIOLOGIA RENAL

20702051 FISIOLOGIA ENDÓCRINA

Page 63: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

20702060 FISIOLOGIA DA DIGESTÃO

20702078 CINESIOLOGIA

20703007 FISIOLOGIA DO ESFORÇO

20704003 FISIOLOGIA COMPARADA

20800002 BIOQUÍMICA

20801009 QUÍMICA DE MACROMOLÉCULAS

20801017 PROTEÍNAS 20801025 LIPÍDEOS

20801033 GLICÍDEOS 20802005 BIOQUÍMICA DOS MICROORGANISMOS

20803001 METABOLISMO E BIOENERGÉTICA 20804008 BIOLOGIA MOLECULAR

20805004 ENZIMOLOGIA

20900007 BIOFÍSICA

20901003 BIOFÍSICA MOLECULAR

20902000 BIOFÍSICA CELULAR

20903006 BIOFÍSICA DE PROCESSOS E SISTEMAS

20904002 RADIOLOGIA E FOTOBIOLOGIA

21000000 FARMACOLOGIA

21001006 FARMACOLOGIA GERAL

21001014 FARMACOCINÉTICA

21001022 BIODISPONIBILIDADE

21002002 FARMACOLOGIA AUTONÔMICA

21003009 NEUROPSICOFARMACOLOGIA 21004005 FARMACOLOGIA CARDIORENAL

21005001 FARMACOLOGIA BIOQUIMICA E MOLECULAR 21006008 ETNOFARMACOLOGIA

21007004 TOXICOLOGIA 21008000 FARMACOLOGIA CLÍNICA

ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS III

21100004 IMUNOLOGIA

21101000 IMUNOQUÍMICA

21102007 IMUNOLOGIA CELULAR

21103003 IMUNOGENÉTICA 21104000 IMUNOLOGIA APLICADA

21200009 MICROBIOLOGIA 21201005 BIOLOGIA E FISIOLOGIA DOS MICROORGANISMOS

21201013 VIROLOGIA

21201021 BACTEROLOGIA

21201030 MICOLOGIA

21202001 MICROBIOLOGIA APLICADA

21202010 MICROBIOLOGIA MÉDICA

21202028 MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL E DE FERMENTAÇÃO

21300003 PARASITOLOGIA

21301000 PROTOZOOLOGIA DE PARASITOS 21301018 PROTOZOOLOGIA PARASITÁRIA HUMANA

21301026 PROTOZOOLOGIA PARASITÁRIA ANIMAL

21302006 HELMINTOLOGIA DE PARASITOS

21302014 HELMINTOLOGIA HUMANA

21302022 HELMINTOLOGIA ANIMAL

21303002 ENTOMOLOGIA E MALACOLOGIA DE PARASITOS E VETORES

Page 64: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

ÁREA DE AVALIAÇÃO: BIODIVERSIDADE

20500009 ECOLOGIA

20501005 ECOLOGIA TEÓRICA

20502001 ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS

20503008 ECOLOGIA APLICADA

10800000 OCEANOGRAFIA 10801006 OCEANOGRAFIA BIOLÓGICA

10801014 INTER.ENTRE OS ORGAN.MARINHOS E OS PARÂMETROS AMBIENTAIS

20300000 BOTÂNICA

20301006 PALEOBOTÂNICA

20302002 MORFOLOGIA VEGETAL

20302010 MORFOLOGIA EXTERNA

20302029 CITOLOGIA VEGETAL

20302037 ANATOMIA VEGETAL

20302045 PALINOLOGIA 20303009 FISIOLOGIA VEGETAL

20303017 NUTRIÇÃO E CRESCIMENTO VEGETAL 20303025 REPRODUÇÃO VEGETAL

20303033 ECOFISIOLOGIA VEGETAL 20304005 TAXONOMIA VEGETAL

20304013 TAXONOMIA DE CRIPTÓGAMOS

20304021 TAXONOMIA DE FANEROGAMOS

20305001 FITOGEOGRAFIA

20306008 BOTÂNICA APLICADA 20400004 ZOOLOGIA

20401000 PALEOZOOLOGIA

20402007 MORFOLOGIA DOS GRUPOS RECENTES 20403003 FISIOLOGIA DOS GRUPOS RECENTES

20404000 COMPORTAMENTO ANIMAL

20405006 TAXONOMIA DOS GRUPOS RECENTES

20406002 ZOOLOGIA APLICADA

20406010 CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES ANIMAIS

20406029 UTILIZAÇÃO DOS ANIMAIS

20406037 CONTROLE POPULACIONAL DE ANIMAIS

4. CIÊNCIAS HUMANAS E AFINS

70000000 CIÊNCIAS HUMANAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: FILOSOFIA / TEOLOGIA: SUBCOMISSÃO FILOSOFIA

70100004 FILOSOFIA 70101000 HISTÓRIA DA FILOSOFIA

70102007 METAFÍSICA

70103003 LÓGICA

70104000 ÉTICA

70105006 EPISTEMOLOGIA

70106002 FILOSOFIA BRASILEIRA

ÁREA DE AVALIAÇÃO: FILOSOFIA / TEOLOGIA: SUBCOMISSÃO TEOLOGIA

71000003 TEOLOGIA

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71001000 HISTÓRIA DA TEOLOGIA

71002006 TEOLOGIA MORAL 71003002 TEOLOGIA SISTEMÁTICA

71004009 TEOLOGIA PASTORAL

ÁREA DE AVALIAÇÃO: SOCIOLOGIA

70200009 SOCIOLOGIA 70201005 FUNDAMENTOS DA SOCIOLOGIA

70201013 TEORIA SOCIOLÓGICA

70201021 HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA

70202001 SOCIOLOGIA DO CONHECIMENTO

70203008 SOCIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

70204004 SOCIOLOGIA URBANA 70205000 SOCIOLOGIA RURAL

70206007 SOCIOLOGIA DA SAÚDE

70207003 OUTRAS SOCIOLOGIAS ESPECÍFICAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: ANTROPOLOGIA / ARQUEOLOGIA

70300003 ANTROPOLOGIA

70301000 TEORIA ANTROPOLÓGICA

70302006 ETNOLOGIA INDÍGENA 70303002 ANTROPOLOGIA URBANA

70304009 ANTROPOLOGIA RURAL

70305005 ANTROPOLOGIA DAS POPULAÇÕES AFRO-BRASILEIRAS

70400008 ARQUEOLOGIA

70401004 TEORIA E MÉTODO EM ARQUEOLOGIA

70402000 ARQUEOLOGIA PRÉ-HISTÓRICA 70403007 ARQUEOLOGIA HISTÓRICA

ÁREA DE AVALIAÇÃO: HISTÓRIA

70500002 HISTÓRIA

70501009 TEORIA E FILOSOFIA DA HISTÓRIA

70502005 HISTÓRIA ANTIGA E MEDIEVAL

70503001 HISTÓRIA MODERNA E CONTEMPORÂNEA

70504008 HISTÓRIA DA AMÉRICA 70504016 HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS

70504024 HISTÓRIA LATINO-AMERICANA

70505004 HISTÓRIA DO BRASIL

70505012 HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA

70505020 HISTÓRIA DO BRASIL IMPÉRIO

70505039 HISTÓRIA DO BRASIL REPÚBLICA

70505047 HISTÓRIA REGIONAL DO BRASIL

70506000 HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS

ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA

70600007 GEOGRAFIA

70601003 GEOGRAFIA HUMANA

70601011 GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO

70601020 GEOGRAFIA AGRÁRIA

70601038 GEOGRAFIA URBANA

70601046 GEOGRAFIA ECONÔMICA

70601054 GEOGRAFIA POLÍTICA

70602000 GEOGRAFIA REGIONAL

Page 66: Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA Diretoria de Políticas

70602018 TEORIA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

70602026 REGIONALIZAÇÃO

70602034 ANÁLISE REGIONAL

ÁREA DE AVALIAÇÃO: EDUCAÇÃO

70800006 EDUCAÇÃO

70801002 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO

70801010 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

70801029 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

70801037 SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

70801045 ANTROPOLOGIA EDUCACIONAL

70801053 ECONOMIA DA EDUCAÇÃO

70801061 PSICOLOGIA EDUCACIONAL 70802009 ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL

70802017 ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS EDUCACIONAIS

70802025 ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES EDUCATIVAS

70803005 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

70803013 POLÍTICA EDUCACIONAL

70803021 PLANEJAMENTO EDUCACIONAL 70803030 AVAL. DE SISTEMAS, INST. PLANOSE PROGRAMAS EDUCACIONAIS

70804001 ENSINO-APRENDIZAGEM

70804010 TEORIAS DA INSTRUÇÃO 70804028 MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO

70804036 TECNOLOGIA EDUCACIONAL

70804044 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 70805008 CURRÍCULO

70805016 TEORIA GERAL DE PLANEJAMENTO E DESENV. CURRICULAR

70805024 CURRÍCULOS ESPECÍFICOS PARA NÍVEIS E TIPOS DE EDUCAÇÃO

70806004 ORIENTAÇÃO E ACONSELHAMENTO

70806012 ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

70806020 ORIENTAÇÃO VOCACIONAL

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70807000 TÓPICOS ESPECÍFICOS DE EDUCAÇÃO

70807019 EDUCAÇÃO DE ADULTOS

70807027 EDUCAÇÃO PERMANENTE

70807035 EDUCAÇÃO RURAL

70807043 EDUCAÇÃO EM PERIFERIAS URBANAS 70807051 EDUCAÇÃO ESPECIAL

70807060 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

70807078 ENSINO PROFISSIONALIZANTE

ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS

70900000 CIÊNCIA POLÍTICA

70901007 TEORIA POLÍTICA

70901015 TEORIA POLÍTICA CLÁSSICA

70901023 TEORIA POLÍTICA MEDIEVAL

70901031 TEORIA POLÍTICA MODERNA

70901040 TEORIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA

70902003 ESTADO E GOVERNO

70902011 ESTRUTURA E TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO

70902020 SISTEMAS GOVERNAMENTAIS COMPARADOS

70902038 RELAÇÕES INTERGOVERNAMENTAIS

70902046 ESTUDOS DO PODER LOCAL

70902054 INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS ESPECÍFICAS

70903000 COMPORTAMENTO POLÍTICO

70903018 ESTUDOS ELEITORAIS E PARTIDOS POLÍTICOS

70903026 ATITUDE E IDEOLOGIAS POLÍTICAS 70903034 CONFLITOS E COALIZÕES POLÍTICAS

70903042 COMPORTAMENTO LEGISLATIVO 70903050 CLASSES SOCIAIS E GRUPOS DE INTERESSE

70904006 POLÍTICAS PÚBLICAS

70904014 ANÁLISE DO PROCESSO DECISÓRIO

70904022 ANÁLISE INSTITUCIONAL

70904030 TÉCNICAS DE ANTECIPAÇÃO

70905002 POLÍTICA INTERNACIONAL

70905010 POLÍTICA EXTERNA DO BRASIL

70905029 ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS

70905037 INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL, CONFLITO, GUERRA E PAZ

70905045 RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BILATERAIS E MULTILATERAIS

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