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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012 CAMPO GRANDEIMS MARÇO/2013

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•MINISTÉRIO DA JUSTIÇADEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUALRELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012

CAMPO GRANDEIMSMARÇO/2013

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MINISTÉRIO DA JUSTIÇADEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUALRELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012

Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externocomo prestação de contas ordinárias anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 daConstituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCUn? 63/2010, da Decisão Normativa TCU n? 119 e 12112012 e da Portaria TCU n° 150/2012 e dasorientações do órgão de controle interno (Portaria CGU-PR n° 13312013).

Unidade Consolidada: Fundo para Aparelhamento e Operacionalização das Atividades-fim daPolícia Federal - FUNAPOL

CAMPO GRANDE/MSMARÇO/2013

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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

CGU - Controladoria-Geral da UniãoCGn - Coordenação Geral da Tecnologia da InformaçãoCOGERJDPF - Corregedoria Geral (Sede/Brasília)CTIIDPF - Coordenação de Tecnologia da Informação (Sede/Brasília)DCPQIDPF - Divisão de Controle de Produtos Químicos (Sede/Brasília)DEOB/CPLAMlDLOG - Divisão de Projetos de Edificações e Obras (Sede/Brasília)DG/DPF - Direção Geral (Sede/Brasília)DN - Decisão NormativaDOU - Diário Oficial da UniãoGAB/SRJDPFIMS - Gabinete do Superintendente Regional (MS)GEPOM/DPF/CRA/MS - Grupo Especial Polícia Marítima em Corumbá (MS)IN - Instrução NormativaIPL - Inquérito PolicialIRPF - Imposto sobre a renda da pessoa físicaLOA - Lei Orçamentária Anualn/a - não aplicáveln/d - não disponívelOMP - Ordem de Missão PolicialOSA - Ordem de Serviço AdministrativoPAC - Programa de Aceleração do CrescimentoPAI - Processo Administrativo de InfraçãoPIB - Produto Interno BrutoPorto- PortariaPPA - Plano PlurianualRG - Relatório de GestãoSIASG - Sistema Integrado de Administração de Serviços GeraisSIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo FederalSIAPE - Sistema Integrado de Administração de Recursos HumanosSICONV - Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de RepasseSIGPLAN - Sistema de Informações Gerenciais e de PlanejamentoSINARM - Sistema Nacional de Armas de FogoSISCRIM - Sistema Nacional de Gestão de Atividades de CriminalísticaSINIC - Sistema Nacional de Informações CriminaisSSG - Sistema de Segurança GeralSSI - Subsistema de Segurança InstitucionalSVPI - Subsistema de Vigilância Patrimonial TerceirizadaDESARMA - Sistema criado pelo MJ para registro das armas recebidas nos postos credenciados daCampanha do DesarmamentoTCU - Tribunal de Contas da UniãoUG - Unidade GestoraUJ - Unidade JurisdicionadaUO - Unidade Orçamentária

SR - Superintendência RegionalSRJDPFIMS - Superintendência Regional da Polícia Federal em Mato Grosso do SulDPF/DRS - Delegacia de Polícia Federal em DouradoslMSDPF/CRA - Delegacia de Polícia Federal em CorumbáIMSDPF/PPA - Delegacia de Polícia Federal em Ponta PorãIMSDPFINVI - Delegacia de Polícia Federal em NaviraílMSDPF/TLS - Delegacia de Polícia Federal em Três LagoaslMS

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS ........•............................................•.....•..•...•....•.............•....... 6

1.1. IDENTIFICAÇÃO DE RELATÓRIO DE GESTÃO 6

1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS 6

1.2.1 FINALIDADE DA POLÍCIA FEDERAL 6

1.2.2 COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA POLÍCIA FEDERAL. 7

1.3 ORGANOGRAMA FUNCIONAL 9

1.4 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS 10

1.5 MACROPROCESSOS DE APOIO 12

1.6 PRINCIPAIS PARCEIROS 13

2. INTRODUÇAO 15

3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES •.................••..... 16

3.1 PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DA UNIDADE JURISDICIONADA 16

3.2 ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 16

3.3 EXECUÇÃO DO PLANO DE METAS OU DE AÇÕES 17

3.4 INDICADORES 17

4. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 19

4.1 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA 19

4.2 AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS 19

4.3 SISTEMA DE CORREIÇÃO 21

4.4 CUMPRIMENTO PELA INSTÂNCIA DE CORREIÇÃO DA PORTARIA N° 1.043/2007 DACGU 22

5. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 22

5.1 INFORMAÇÕES SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DADESPESA 22

5.1.2.1 Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJpor Movimentação 235.1.2.1.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação - Créditos de Movimentação 235.1.2.1.2 Despesas Totais Por Grupo e Elemento de Despesa - Créditos de Movimentação 24

6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ...•............25

6.1 PAGAMENTOS E CANCELAMENTOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOSANTERIORES 25

6.1.1 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores 256.2 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS 25

6.3 SUPRIMENTO DE FUNDOS 26

6.3.1 Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos 266.3.1.1 Suprimento Avaliação dos Resultados Obtidos com a Parceria de Fundos - Visão Geral 266.3.1.2 Suprimento de Fundos - Cartão de Crédito Corporativo (CPGF) 276.3.1.3 Utilização da Conta Tipo "B" e do Cartão Crédito Corporativo pela UJ 286. 3.1. 4 Prestações de Contas de Suprimento de Fundos 29

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7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOSRELACIONADOS 30

7.1 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS 30

7.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada 307.1.1.1 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada 30

7.1.2 Qualificação da Força de Trabalho .317.1.2.1 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade 317.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade 31

7.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada 327.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas 33

7.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime deProventos e de Aposentadoria 33

7.1.5 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos 337.1.6 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e EmpregosPúblicos 337.1.7 Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação 337.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos 337.2 TERCEIRIZAÇÃO DE MÃo DE OBRA EMPREGADA E CONTRATAÇÃO DEESTAGIÁRIOS 34

7.2.4 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pelaUnidade Jurisdicionada 357.2.5 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano deCargos do Órgão 367.2.6 Composição do Quadro de Estagiários .368. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 37

8.1 GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE TERCEIROS 37

8.2 GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO 37

8.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial .378.2.2 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros .378.2.3 Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ 389. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO 39

9.1 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) 39

10. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADEAMBIENTAL 41

10.1 GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS 41

10.2 CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA 42

11. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••.••••••••••••••••••••••••••••••••••43

11.1 DELIBERAÇÕES DO TCU E DO OCI ATENDIDAS NO EXERCÍCIO 43

11.3 DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS ESTABELECIDA NA LEI N° 8.730/93 43

11.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 .4311.4 DECLARAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E SICONV 44

12. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 45

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12.1 INFORMAÇÕES SOBRE A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOSESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AOSETOR PÚBLICO 45

12.1.1 Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos .4513. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GEST ÃO ...................................................•............. .45

14. RESULTADOS E CONCLUSÕES ................................................••.•.....••.••.........•.......•........... 55

14.1 ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS TRAÇADOS PARA O EXERCÍCIO 2012 55

14.2 PRINCIPAIS AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EXERCÍCIO DE 2013 PARAMITIGAR AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PARA REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS 57

14.3 CONCLUSÃO 58

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LISTA DE TABELAS, QUADROS, DECLARAÇÕES E INFORMAÇÕES ANEXAS

Quadro 1.1.1 - Identificação da Ul - Relatório de Gestão Consolidado 6

Quadro 1.3.1- Organograma da 01 10

Tabela 1 - Macroprocessos Finalísticos da SRlDPF/MS 10

Tabela 2 - Macroprocessos de Apoio da SRlDPF/MS 12

Tabela 3 - Indicador Taxa de Conclusão de Inquéritos Policiais em 2012 17

Tabela 4 - Indicador Prazo Médio para a Conclusão de Inquéritos Policiais em 2012 18

Quadro 4.2.1 - Avaliação do Sistema de Controles Internos da Ul 19

Quadro 5.1.1.1 - Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa 22

Quadro 5.1.2.1.1.1 _ Despesas por Modalidade de Contratação _ Créditos de movimentação 23

Quadro 5.1.2.1.2.1 - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa - Créditos de Movimentação 24

Quadro 6.1.1.1 - Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores 25

Quadro 6.3 .1.1.1 - Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos (SF) 26

Quadro 6.3.1.2.1 - Despesa Com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador 27

Quadro 6.3.1.3 - Despesas Realizadas por meio da Conta Tipo "B" e por meio do Cartão de CréditoCorporativo (Série Histórica) 28

Quadro A.5.12 - Prestações de Contas de Suprimento de Fundos (Conta Tipo "B" e CPGF) 29

Quadro 7.1.1.1.1 - Situações que reduzem a força de trabalho da Ul - Situação em 31/12 30

Quadro 7.1.2.1 - Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da Ul(Situação em 31 de dezembro) 31

Quadro 7.1.2.2.1 - Quantidade de servidores da Ul por nível de escolaridade - Situação apurada em31/12 31

Quadro 7.1.3.1 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores .32

Quadro 7.1.4.1.1 - Composição do Quadro de Servidores Inativos - Situação apurada em 31 dedezembro 33

Tabela 5 - Estatística do acompanhamento disciplinar em 2012 .34

Quadro 7.2.4.1 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva .35

Quadro 7.2.5.1 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra .36

Tabela 6 - Dados gerais da frota de veículos da SRlDPF/MS em 2012 37

Quadro 8.2.1.1 - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União............................................................................................................................................................ 37

Quadro 8.2.3.1 - Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade daUl 38

Quadro 9.1.1 - Gestão Da Tecnologia Da Informação Da Unidade lurisdicionada 39

Quadro 10.1.1 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis .41

Quadro 10.2.1 - Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água .42

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Quadro 11.3.1.1 - Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, daobrigação de entregar a DBR 43

Quadro 11.4.1 - Modelo de declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV. 44

Tabela 7 - Produção da Área Técnico-Cientifica em 2012 46Tabela 8 - Pendencias, por idade, de solicitações apresentadas a Área Técnico-Cientifica em 2012........................................................................................................................................................... 46

Tabela 9 - Resumo das atividades de Polícia de imigração em 2012 47

Tabela 10 - Resumo das atividades relativas ao SINARM em 2012 50

Tabela 11 - Situação das metas projetadas para as atividades relacionadas ao controle de segurançaprivada em 2012 50Tabela 12 - Principais atividades desenvolvidas com relação ao controle de segurança privada em2012 51Tabela 13 - Resultados das atividades de repressão a drogas em 2012 52Tabela 14 - Resultados das atividades de repressão a crimes contra o patrimônio e ao tráfico dearmas em 2012 52Tabela 15 - Resultados das atividades de repressão a crimes financeiros e desvios de recursospúblicos em 2012 52

Tabela 16 - Resultados das atividades de repressão a crimes fazendários em 2012 53

Tabela 17 - Resultados das atividades de defesa institucional em 2012 53

Tabela 18 - Resultados das atividades de repressão a crimes previdenciários em 2012 53Tabela 19 - Resultados das atividades de repressão a crimes contra o meio-ambiente e patrimôniohistórico em 2012 54

15. ANEX OS 59

15.1 - DECLARAÇÃO DO CONTADOR ATESTANDO A CONFORMIDADE DASDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 5915.2 - ERRATA À DECLARAÇÃO DO CONTADOR 60

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1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS

1.1. IDENTIFICAÇÃO DE RELATÓRIO DE GESTÃO

Quadro 1.1.1 - Identifica ão da UJ - Relatório de Gestão Consolidado

Denominação Com leta: Su erintendência Re ional de Polícia Federal no Estado do Mato Grosso do SulDenominação Abreviada: SRlDPFIMSCódigo SIORG: 1144 Código LOA: N/A Códi o SIAFI: 200354Situação: ativaNatureza Jurídica: ar ão Público CNPJ: 00.394.494/0084-63Principal Atividade: Segurança e Ordem Pública Código CNAE: 8424-8/00TelefoneslFax de contato: (067) 3368-1101 (067) 3368-1100Endereço Eletrônico: gab.srms dpf.gov.brPágina na Internet: htt ://www.df.ov.brEndereço Postal: Rua Fernando Luiz Fernandes, 322, Vila Sobrinho, Campo Grande/MS, CEP 79110-503

Estrutura: Decreto n° 6.061, de 15 de março de 2007, DOU de 16.3.2007.Regimento Interno: Portaria MJ n" 3.961, de 24 de novembro de 2009, publicada no D.O.U. n" 225, de 25 denovembro de Normativa n° de 15.06.2005.

As informações e orientações sobre os serviços oferecidos pela unidade se encontram disponíveis na páginawww.df.ov.br.

200354200355

1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS

1.2.1 FINALIDADE DA POLÍCIA FEDERAL

O Departamento de Polícia Federal tem suas raízes na Intendência Geral da Polícia da Cortedo Estado do Brasil de Dom João VI de 1808, a qual foi posteriormente transformada emDepartamento Federal de Segurança Pública, Decreto-Lei 6378/44, tomando a sua atualconstituição por meio do Decreto-Lei n° 200/1967, e faz parte, portanto, da administração direta doGoverno Federal. A Polícia Federal é representada nos Estados por suas Superintendências, queexecutam suas próprias despesas, como unidades gestoras, como a Superintendência Regional dePolícia Federal em Mato Grosso do Sul.

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As atribuições da Polícia Federal estão previstas no artigo 144 da Constituição Federal,sendo um dos agentes responsáveis pela segurança pública nacional devendo atuar na preservaçãoda ordem pública, da incolumidade das pessoas e do patrimônio público.

Trata-se de Órgão permanente, específico singular, organizado e mantido pela União, eestruturado em carreira, com autonomia orçamentária, administrativa e financeira, diretamentesubordinado ao Ministro de Estado da Justiça.

O seu Regimento Interno é aprovado pela Portaria n° 2.877, de 30 de dezembro de 2011,publicada no DOU n? 01, Seção 1, de 02/0112012, páginas 36/44, cujo instrumento define suafinalidade, no artigo 1°, incisos I a VI, a seguir transcritos:

Art. r o Departamento de Polícia Federal - DPF, órgão permanente, específico singular,organizado e mantido pela União, e estruturado em carreira, com autonomia orçamentária, administrativa efinanceira, diretamente subordinado ao Ministro de Estado da Justiça, tem por finalidade exercer, em todo oterritório nacional, as atribuições previstas no § l° do art. 144 da Constituição Federal, no § 7° do art. 27 daLei n° 10.683, de 28 de maio de 2003 e, especificamente:

I - apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços einteresses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, bem assim outras infrações cujaprática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser emlei;

II - prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e odescaminho de bens e valores, sem prejuizo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivasáreas de competência;

III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;IV - exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União;V - coibir a turbação e o esbulho possessório dos bens e dos prédios da União e das entidades

integrantes da administração pública federal, sem prejuizo da manutenção da ordem pública pelas PolíciasMilitares dos Estados; e

VI - acompanhar e instaurar inquéritos relacionados aos conflitos agrários ou fundiários e osdeles decorrentes, quando se tratar de crime de competência federal, bem assim prevenir e reprimir essescrimes.

1.2.2 COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA POLÍCIA FEDERAL.

As competências institucionais da Polícia Federal envolvem exercer com exclusividade asfunções de polícia judiciária da União (art. 144, Parágrafo §1°, inciso I, Constituição Federal), e sãovoltadas a apuração de infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens,serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim comooutras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressãouniforme, segundo se dispuser em lei; prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogasafins; prevenir e reprimir o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e deoutros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência; exercer as funções de políciamarítima, aeroportuária e de fronteiras; prevenir e reprimir crimes contra o meio ambiente, contra aordem tributária, contra o sistema financeiro de habitação, contra a previdência social, contra osserviços postais, contra a organização do trabalho, contra os índios, contra os direitos humanos, oscrimes eleitorais, de genocídio, dentre outros.

Cabe, ainda, à Polícia Federal: Controle Migratório; Controle de Armas; Controle deEmpresas de Segurança Privada; Controle de Precursores Químicos - que possam ser utilizados nopreparo de substâncias entorpecentes; Segurança de Dignitários - oficiais e autoridades estrangeiras;Identificação Criminal e Civil; Segurança ao Patrimônio da União coibindo turbação ou esbulhopossessório, Serviço de Estatística Criminal, Controle de Conflitos Fundiários, RepresentaçãoExterna -INTERPOL, e de Proteção a Testemunhas.

Assim, a Superintendência Regional de Polícia Federal em Mato Grosso do Sul exerce todasessas atividades, direta ou indiretamente, no âmbito de sua circunscrição, estando as competências e

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atribuições das Superintendências Regionais definidas internamente no artigo 188 da IN 13/2005-DG/DPF, de 15/06/2005, reproduzido a seguir:

Art. 188. A Superintendência Regional, na sua área de atuação, compete:I - planejar, supervisionar, coordenar, comandar, avaliar, promover e fiscalizar a execução das operaçõespoliciais relacionadas aos crimes de competência do DPF no Estado, cuja prática exija repressão uniforme;II - administrar as unidades descentralizadas, em consonância com as normas legais vigentes e com asdiretrizes emanadas das unidades centrais;III - aprovar diretrizes especificas relativas às atividades de investigação, prevenção e repressão aos crimesde atribuição do DPF;

IV - apoiar as unidades centrais nas atividades de inspeção, dispondo de normas, jurisprudências,informações sobre suas atividades e outros meios facilitadores de suas ações;V - acompanhar e avaliar o desempenho operacional de suas unidades, com vistas à elevação de seus padrõesde efetividade;

VI - promover o controle estatístico dos indicadores referentes às atividades, aos resultados das operaçõespoliciais e à incidência criminal de sua atribuição no Estado, tendo em vista subsidiar a gestão do Diretor-Geral.

Vll - realizar estudos relativos à execução de obras e serviços de engenharia (construção, ampliação,reforma, adaptação, reparação, restauração, conservação, demolição e remoção de benfeitorias einstalações), além de elaborar estudos e propor prioridades para a locação de instalações no âmbito daunidade descentralizada, bem como prestar apoio à DEOB/CPLAMlDLOG; (Incluído pela IN 005/09-DG/DPF)VIll - cumprir as normas e diretrizes relativas às atividades de projeto, obra, serviços de engenharia emanutenção predial de edificações emanadas das unidades centrais; (Incluído pela IN 005/09-DG/DPF)IX - controlar e fiscalizar o emprego dos recursos destinados a projeto, obra, serviços de engenharia emanutenção predial de edificações das unidades descentralizadas; (Incluído pela IN 005/09-DG/DPF)X - executar, controlar e fiscalizar a manutenção preventiva e corretiva das edificações; (Incluído pela IN005/09-DG/DPF)XI - acompanhar, controlar e promover as atividades de projeto e implantação de sistemas de manutençãopredial locais; (Incluído pela IN 005/09-DG/DPF)XII - orientar, controlar e fiscalizar a execução de contratos com empresas prestadoras de serviços da áreade engenharia e arquitetura; (Incluído pela IN 005/09-DG/DPF)XIII - realizar vistoria técnica anual emitindo Relatório de Inspeção Anual da Situação Física das Unidadesdo DPF - RISF ou esporádica (por determinação superior) em imóveis, benfeitorias e instalações eencaminhá-las à DEOB/CPLAM/DLOG até o dia 31 de Dezembro de cada ano; (Incluído pela IN 005/09-DG/DPF)XIV - emitir parecer técnico sobre situação de imóveis, benfeitorias e instalações, quando determinado;(Incluído pela IN 005/09-DG/DPF)XV - propor o orçamento de suas atividades, executando-o de acordo com a programação estabelecida e oscronogramas propostos; (Incluído pela IN 005/09-DG/DPF)XVI - apoiar tecnicamente, dentro das prescrições legais e das orientações da DEOB/CPLAMlDLOG,processo licitatório referente à contratação e execução de projetos, obras e serviços de engenharia no âmbitoda unidade descentralizada; (Incluído pela IN 005/09-DG/DPF)XVll - providenciar o fiel cumprimento dos contratos, no âmbito restrito da área técnica de atuação,celebrados para execução de projetos, obras e serviços de engenharia, tomando para isso todas asprovidências técnico-legais pertinentes à fiscalização; (Incluído pela IN 005/09-DG/DPF)XVIll - manter registro atualizado de plantas dos prédios das unidades descentralizadas subordinadas, bemcomo das obras e serviços de engenharia realizados, inclusive com a indicação das condições de entrega dasobras e de execução dos serviços; (Incluído pela IN 005/09-DG/DPF)XIX - fornecer mensalmente ao chefe da DEOB/CPLAM/DLOG informações pertinentes à alimentação doSistema de Informações Gerenciais e de Planejamento - SIGPlan, vinculado ao Ministério do Orçamento,Planejamento e Gestão - MPOG; (Incluído pela IN 005/09-DG/DPF)XX - dispor dos dados estatísticos referentes às suas atividades, consolidando-os e encaminhando-os ao chefeda DEOB/CPLAM/DLOG até o dia 31 de dezembro de cada ano; (Incluído pela IN 005/09-DGIDPF)XXI - executar a gestão dos contratos relativos aos projetos, obras e serviços de engenharia diretamente oupor servidor(es) distinto(s) do(s) designado(s) para afiscalização; (Incluído pela IN 005/09-DG/DPF)

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XXII - controlar a atuação das empresas contratadas para fiscalizar os contratos de engenharia e arquiteturade interesse do DPF. (Incluído pela IN 005/09-DG/DPF)

Ademais, vale dizer, que toda a atuação da instituição se foca no atendimento da MISSÃOda instituição que é "Manter a lei e a ordem para a preservação da segurança pública, do estadodemocrático de direito, cumprindo as atribuições constitucionais e infraconstitucionais, medianteestratégias, no exercício das funções de polícia administrativa e judiciária." Isso para atingir a suaVISÃO DE FUTURO que é "Tomar a Polícia Federal uma referência mundial em segurançapública para, no cumprimento de suas atribuições, garantir a manutenção da lei e da ordem interna eexterna, em cooperação com os Estados soberanos, como valores fundamentais da dignidadehumana".

1.3 ORGANOGRAMA FUNCIONAL

A Superintendência Regional de Polícia Federal no Estado de Mato Grosso do Sul estáestruturada em seis Unidades Operacionais: Sede da Superintendência em Campo Grande (MS), ecinco Delegacias de Polícia Federal em Corumbá, Dourados, Naviraí, Ponta Porã e Três Lagoas.

O organograma funcional apresentado pelo Regimento Interno do Departamento de PolíciaFederal, aprovado pela Portaria n° 2.877, de 30 de dezembro de 2011, publicada no DOU n° 01,Seção 1, de 0210112012, páginas 36/44, para a SRlDPFIMS é o seguinte:

Portaria n" 2.877, de 30 de dezembro de 2011. (Aprova o Regimento Interno do Departamento dePolícia Federal) - DOU n° OI, Seção I, de 02/01/2012, páginas 36/44

ANEXO XIIIMATO GROSSO DO SUL

I - SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE POLÍCIA FEDERAL EM MATO GROSSO DO SUL - SRlDPF/MS:a) Núcleo de Inteligência Policial - NIPb) Núcleo de Tecnologia da Informação - NTIc) Setor de Recursos Humanos - SRHd) Setor Técnico-Científico - SETECe) Setor de Administração e Logística Policial - SELOG

1. Núcleo de Execução Orçamentária e Financeira - NEOF2. Núcleo Administrativo - NAD

f) Delegacia Regional Executiva - DREX1. Núcleo de Operações - NO2. Delegacia de Polícia de Imigração - DELEMIG3. Delegacia de Controle de Armas e Produtos Químicos - DELEAQ4. Delegacia de Controle de Segurança Privada - DELESP

g) Delegacia Regional de Investigação e Combate ao Crime Organizado - DRCOR1. Núcleo de Cartório - NUCART2. Delegacia de Repressão a Crimes contra o Patrimônio e ao Tráfico de Armas - DELEPAT3. Delegacia de Repressão a Crimes Previdenciários - DELEPREV4. Delegacia de Repressão a Drogas - DRE5. Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários - DELEFAZ6. Delegacia de Defesa Institucional - DELINST7. Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio-Ambiente e Patrimônio Histórico - DELEMAPH8. Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros e Desvios de Recursos Públicos - DELEFIN

h) Corregedoria Regional de Polícia Federal - COR1. Núcleo de Disciplina - NUDIS2. Núcleo de Correições - NUCOR

11- DELEGACIA DE POLÍCIA FEDERAL EM CORUMBÁIII - DELEGACIA DE POLÍCIA FEDERAL EM DOURADOSIV - DELEGACIA DE POLÍCIA FEDERAL EM NAVIRAÍV - DELEGACIA DE POLÍCIA FEDERAL EM PONTA poRÁVI - DELEGACIA DE POLÍCIA FEDERAL EM TRÊS LAGOAS

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SElOG SRH

1.4 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS

A Superintendência Regional do Departamento de Polícia Federal no Estado de MatoGrosso do Sul, Instituição Descentralizada, é subordinada administrativamente a Direção-Geral evinculada técnica e normativamente às unidades centrais (Regimento Interno do Departamento dePolícia Federal, aprovado pela Portaria n? 2.877, de 30 de dezembro de 2011, publicada no DOU n°01, Seção 1, de 02/0112012, páginas 36/44).

De tal modo, a universalidade dos macroprocessos finalísticos não só desta UnidadeJurisdicionada - SRlDPF/MS, bem como aqueles afetos a todas as demais SuperintendênciasRegionais da Polícia Federal emanam da Unidade Central, tomando todas as práticas internaspadronizadas e uniformes, e são objeto das Instruções Normativas, Portarias, OrientaçõesNormativas e demais normas correlatas da Polícia Federal.

Considerando-se Macroprocessos Finalísticos como o conjunto de processos associados àsatividades-fim da organização ou diretamente envolvidos no atendimento às necessidades dosclientes ou usuários externos, gerando produtos ou serviços a estes destinados, assim como seconjugando as competências e atribuições das Superintendências Regionais definidas internamenteno artigo 188 da IN 13/2005-DGIDPF com a Arquitetura de Processos da Policia Federal, podemser observados os seguintes macroprocessos finalísticos da Superintendência Regional de PolíciaFederal em Mato Grosso do Sul.

Tabela 1 - Macro rocessos Finalísticos da SRlDPF/MS

ComunicaçãoInstitucional

Gestão dos meios de comunicação institucionais destinados a oferecer subsídios einformações que contribuam para construir e manter uma imagem uniforme e positiva daorganização, além de fomentar a comunicação entre os diversos segmentos internos, paragarantir a disseminação das informações e do conhecimento, mantendo a coesão do corpofuncional em tomo dos obietivos institucionais.

Correição e ControlesInternos

Garantir a integridade dos registros contábeis e financeiros e a conformidade com as leis,os regulamentos e os normativos aplicáveis à entidade e sua área de atuação, em especialdos rocedimentos relacionados às atribuições institucionais de Polícia Judiciária.Conjunto de processos relativo à atividade de produção e proteção de conhecimentos,exercida pela Polícia Federal, por meio do uso de metodologia própria e de técnicasacessórias, com a finalidade de apoiar o processo decisório do órgão, quando atuando nonível de assessoramento, ou ainda, de subsidiar a produção de provas penais, quando fornecessário o emprego de suas técnicas e metodologias próprias, atuando, neste caso, nonível o eracional.

Inteligência Policial

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Controle da SegurançaPrivada

Controle de Armas deFogo

Controle Migratório

Controle de PrecursoresQuímicos

Identificação Civil

Segurança de Pessoas

Segurança de Portos eAeroportos

Proteção à Vida e aosDireitos Humanos

Investigação Criminal

Identificação criminal

Consiste num conjunto de processos destinados à autorização para aquisição de armas,munições, petrechos e coletes balísticos; cancelamento de atividade e de autorização defuncionamento; encerramento de atividade clandestina de segurança privada;credenciamento de instrutor para escola de formação de vigilante; emissão do certificadode vistoria de carro-forte; aprovação do plano de segurança bancária; emissão de guia detransporte de armas, munições, explosivos e petrechos de recarga; emissão do registro decertificado de formação de vigilante; expedição da autorização de funcionamento ealteração de atos constitutivos; emissão da Carteira Nacional de Vigilante - CNV;processo punitivo em desfavor de empresas de segurança privada e instituição financeira;credenciamento de instrutores que atuam na iniciativa privada Sob o controle daCONAT; recebimento de armas de fogo; credenciamento de psicólogos, instrutores detiro e armeiros; autorização para emissão de porte de arma de fogo para guardamunicipal; autorização para trânsito de arma de fogo; autorização do porte de arma defogo para segurança de dignitários estrangeiros; autorização do porte de arma de fogo deuso permitido; registro de arma de fogo; autorização para aquisição de armas de fogo deuso permitido; controle de importação e exportação de produtos químicos; cadastro elicenciamento de empresas de produtos químicos; instauração e condução de ProcessoAdministrativo de Infração (PAI); fiscalização de em resas de rodutos uímicos.

Consiste no conjunto de processos destinados à individualização das pessoas por meio desuas impressões datiloscópicas, consistindo nas etapas de coleta, análise earmazenamento, possibilitando a emissão de inúmeros documentos de identificação, aexemplo da Carteira de Identidade de Estrangeiro, Passaporte Nacional, Carteira deVigilante, Carteira Funcional de Servidores da Polícia Federal e Registro de IdentidadeCivil.

Consiste no conjunto de processos destinados à regulação e à fiscalização do registro, daposse e da comercialização de armas de fogo e munições, incluindo a gestão do SistemaNacional de Armas de Fogo (SINARM) e o controle de instrutores de tiro e dosprofissionais habilitados para a realização de avaliações psicológicas para emissão dosdocumentos autorizativos ara a uisição e ara re istro e orte de armas no País.Consiste no conjunto de processo que visa ao estabelecimento e à implantação decritérios e regras para o ingresso e para a saída de nacionais e estrangeiros do territóriobrasileiro, bem como a expedição e o controle de documentos de viagem de cidadãosbrasileiros. Contempla a permanente atualização do cadastro dos estrangeiros residentesno País e a execução dos procedimentos para a emissão da Carteira de Estrangeiro,documento ue arante a le alidade da ermanência dos estran eiros no País.Consiste no conjunto de processos destinado ao controle e à fiscalização dos produtosquímicos e das substâncias a que se refere a Lei 10.357, 27/12/2001, sendo executadomediante o cadastramento e fiscalização das empresas que exerçam ou venham a exercerquaisquer das atividades elencadas nessa lei, por meio da expedição dos certificados eautorizações ertinentes.

Consiste no conjunto de processos que tem por objetivo resguardar a integridade fisica depessoas, em especial as autoridades nacionais e internacionais (dignitários) e astestemunhas em processos judiciais ou em investigações criminais de competênciafederal.Consiste no conjunto de processos que visam ao planejamento e ao controle da segurançaaeroportuária e portuária, bem como no policiamento marítimo e fluvial executado pelasUnidades Descentralizadas.Consiste no conjunto de processos destinado à proteção à vida e aos direitos humanos, emespecial nos casos de proteção ao réu colaborador preso, proteção de pessoas queaguardam acolhimento no Programa Nacional de Proteção à testemunhas (PNPT), bemcomo à fiscaliza ão de ado ão internacional de crian as.Consiste no conjunto de processos que visa à apuração das infrações penais e respectivaautoria, incluindo aquelas a cujo teor deva ser dado tratamento sigiloso, sendoformalizado por meio de instrumentos como inquérito policial e termo circunstanciado,que configuram a exteriorização da investigação criminal. Inclui as operações policiaisnecessárias à obten ão do coniunto robatório necessário à conclusão da investi a ão.Consiste no conjunto de processos relacionados ao registro, à guarda, à recuperação e aofornecimento, quando solicitado, de todos os dados e informações necessários paraestabelecer a identidade de acusados da rática de infra ões criminais.

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Criminalística

Consistem no conjunto de processos de descoberta, análise, coleta e exame pericial devestígios criminais, indispensáveis para elucidação de crimes. Seus objetivos são aelucidação da dinâmica, a explicação da prova material dos delitos e a identificação deseus autores e vítimas. A criminalística se utiliza de conhecimentos científicos e aplicadiferentes procedimentos e técnicas para reprodução dos fatos sob investigação criminal,sendo as disciplinas em que se baseia denominadas Ciências Forenses. Odesenvolvimento das atividades dos Peritos Criminais Federais resulta em LaudosPericiais Criminais, requisitados pela Polícia Federal, Ministério Público ou pelo PoderJudiciário, fornecendo elementos técnicos probatórios à investigação policial e aorocesso criminal.

1.5 MACROPROCESSOS DE APOIO

Os Macroprocessos de Apoio são compostos por processos que viabilizam o funcionamentocoordenado e integrado dos vários subsistemas da organização, e proveem suporte aosMacroprocessos Finalísticos, estando apresentados na Tabela a seguir. Cabe destacar que algunsmacroprocessos podem de um lado ser classificados como Finalísticos e de outro, como de Apoio,dependendo da origem da demanda do seu produto final. Assim, os Macroprocessos FinalísticosComunicação Institucional, Identificação Criminal e Criminalística não serão reproduzidos naTabela seguinte por já terem sido apresentados no item anterior, tendo em vista que podem sertambém Macroprocessos de Apoio, de acordo com o cliente a que se destina.

Tabela 2 - Macro rocessos de A oio da SRlDPFIMS

Gestão doConhecimento

Gestão de Obras eEdificações

Logística

Gestão Orçamentária,Financeira e Contábil

Gestão de Tecnologia daInformação

Gestão de Pessoas

Conjunto de processos sistematizados, articulados e intencionais, capazes de incrementar ahabilidade dos gestores e servidores públicos em criar, coletar, organizar, transferir ecompartilhar informações e conhecimentos que podem servir para a tomada de decisões,para a gestão de políticas públicas e para a inclusão do cidadão como produtor deconhecimento coletivo.

Consiste no conjunto de processos destinado ao controle patrimonial da Instituição, seusfenômenos e variações, tanto no aspecto quantitativo quanto no qualitativo, registrando osfatos e atos de natureza econômico-financeira que o afetam e estudando suas consequênciasna dinâmica organizacional. Cuida do planejamento da execução fisico-financeira,contemplando a previsão das receitas, a fixação das despesas e a obtenção e gestão dosrecursos financeiros destinados ao atendimento das necessidades decorrentes do exercíciodas atribuições da Or aniza ão.

Consiste no conjunto de processos destinado à elaboração de projetos de construção,reforma ou ampliação de edificações onde estão ou serão instaladas as diversas unidadesfuncionais da Organização e ao acompanhamento da execução desses projetos. A partir dasua entrega, os imóveis devem objeto de manutenção permanente com a finalidade deassegurar a sua capacidade de suportar fisicamente a execução das atividades inerentes àsdas diversas unidades or anizacionais.Consiste no conjunto de processos destinado ao provimento de recursos, equipamentos einformações para a execução de todas as atividades da Instituição, administrando osrecursos, em especial os materiais, gerenciando desde a compra e entrada de materiais, oarmazenamento, o transporte e a distribuição dos produtos, monitorando as operações eerenciando informações.

Consiste no conjunto de processos que visa à disponibilidade, à operacionalidade e àadequabilidade dos recursos tecnológicos da organização. Inclui o projeto, o desenho, odesenvolvimento, a homologação e a manutenção dos sistemas computacionais,possibilitando o atendimento das necessidades decorrentes da execução dos processosfinalísticos, de estão e de su orte da Instituição.Gerenciamento e desenvolvimento das pessoas selecionadas e contratadas, incluindo seuacompanhamento em termos de desempenho.

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Em consonância com o já exposto no item anterior, apresenta-se, a seguir, alguns produtosgerados pelos Macroprocessos de Apoio no âmbito desta UJ:

1.5.1. ORDEM DE SERVIÇO N° 02/2008-SRlDPF/MS, DE 27 DE JUNHO DE 2008-Institui procedimentos visando preservar a segurança orgânica no que concerne ao sigilo dos dadose conhecimentos registrados em mídia digital de dados, no âmbito da Superintendência Regional doDepartamento de Policia Federal no Estado de Mato Grosso do Sul e de suas descentralizadas.

1.5.2. ORDEM DE SERVIÇO N° 00312008-SRlDPFIMS, DE 13 DE OUTUBRO DE 2008 _Regulamenta a expedição de Ordem de Missão Policial - OMP e de Ordem de ServiçoAdministrativo - OSA, que impliquem em gastos com diárias e/ou passagens, no âmbito daSuperintendência Regional do Departamento de Policia Federal no Estado de Mato Grosso do Sul erespectivas descentralizadas.

1.5.3. INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N° 01l2009-SRlDPF/MS, DE 28 DE AGOSTO DE2009 - Institui e regulamenta o Sistema de Segurança Geral - SSG, integrado pelos Subsistemas deSegurança Institucional - SSI e de Vigilância Patrimonial Terceirizada - SVPT, responsáveis, deacordo com as respectivas atribuições, pelas atividades de plantão e sobreaviso, custódia de presos,segurança de pessoal, das instalações, das atividades internas e do patrimônio do Edifício-Sede daSuperintendência Regional do Departamento de Policia Federal no Estado de Mato Grosso do Sul,além das demais atividades complementares mantidas sob a modalidade de escalas de serviço.

1.5.4. INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N° 03/2012-SRlDPFIMS, DE 8 DE JUNHO DE 2012-Altera o artigo 29 da Instrução de Serviço no. 01l2009-SRlDPF/MS de 28 de agosto de 2009.

1.5.5. PORTARIA n? 16712012-GAB/SRlDPFIMS de 23 de março de 2012 - Institui noâmbito da Delegacia de Polícia Federal em Corumbá-DPF/CRAlMS, o Grupo Especial PolíciaMarítima - GEPOMlDPF/CRAIMS.

1.5.6. PORTARIA n° 22112012-CORlSRlDPFIMS, datada de 28 de junho de 2012,publicada no Aditamento Semanal n? 26, de 29.06.2012 - institui no âmbito da CorregedoriaRegional de Polícia Federal, Comissão Permanente incumbida de acompanhar e fiscalizar aexecução das medidas de saneamento resultantes dos relatórios correicionais afetos a esta Regionale respectivas descentralizadas, decorreu da necessidade de permanente estado de alerta jungido àproatividade e a permanente busca do aperfeiçoamento e eficiência no serviço.

1.5.7. PROCESSO DE TRABALHO n° SELOGOO1.1, de 26/09/2011, estabelece diretrizespara a elaboração de Processos de Trabalho no âmbito da SRlDPFIMS e respectivasdescentralizadas.

1.5.8. PROCESSO DE TRABALHO n° SELOG002.1, de 26/09/2011, estabelece diretrizespara a elaboração de Prestação de Contas e Elaboração do Relatório de Gestão no âmbito daSRlDPF/MS e respectivas descentralizadas.

1.5.9. PROCESSO DE TRABALHO n° SELOG003.1, de 26/0912011, estabelece diretrizespara a expedição e tramitação de Ordens de Missão Policial - OMP e Ordem de ServiçoAdministrativo - OSA no âmbito da SRlDPF/MS e respectivas descentralizadas.

1.6 PRINCIPAIS PARCEIROS

No cumprimento de sua missão constitucional a Superintendência Regional doDepartamento de Polícia Federal no Estado de Mato Grosso do Sul se relaciona, de modo geral,com todas as demais instituições públicas nos âmbitos federal, estadual e municipal, com ênfaseaquelas diretamente ligadas à segurança pública.

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,Principais órgãos de interação:

• JUSTIÇA FEDERAL• JUSTIÇA ESTADUAL• MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL• MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL• Agência Brasileira de Inteligência - ABIN• Organização Internacional de Polícia Criminal (International Criminal Police

Organhation)-INTERPOL• FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS• Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis -

IBAMA• Fundação Nacional do Índio - FUNAI• Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - INFRAERO• POLÍCIA MILITAR• POLÍCIA CIVIL• POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL• RECEITA FEDERAL DO BRASIL• Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul -

SEJUSP-MS

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2. INTRODUÇÃO

O presente Relatório tem por objetivo apresentar a análise do desempenho institucional e dagestão orçamentária, financeira, contábil, operacional e patrimonial da Superintendência Regionalda Polícia Federal no Estado do Mato Grosso do Sul, de acordo com a Instrução Normativa TCU n°63/2010, da Decisão Normativa TCU n° 119/2012 e da Portaria TCU n° 150/2012 e as orientaçõesdo órgão de controle interno (Portaria CGU-PR n? 133/2013).

O seu conteúdo está estruturado de forma sequencial segundo os itens relacionados na parteA (itens 1 a 12) do Anexo II da DN TCU n." 119, de 18/01/2012, apresentando informações geraissobre a gestão e contemplando: identificação e atributos das unidades cujas gestões compõem orelatório; planejamento estratégico, plano de metas e de ações; estruturas de governança e deautocontrole da gestão; programação e execução da despesa orçamentária e financeira; tópicosespeciais da execução orçamentária e financeira; gestão de pessoas, terceirização de mão de obrae custos relacionados; gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário; gestão da tecnologia dainformação e gestão do conhecimento; gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidadeambiental; conformidades e tratamento de disposições legais e normativas; informações contábeis; eoutras informações sobre a gestão.

A Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV, referente ao item 10.4 daparte A do anexo II da DN TCU n° 119/2012, consta do item 19.2 do Anexo deste Relatório deGestão.

A Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis,referente ao item 11.2 da parte A do anexo II da DN TCU n° 119/2012, consta do item 19.1 doAnexo deste Relatório de Gestão.

Os itens 3.2, 5.4.1.2, 5.5 e 5.6, 8.1, 10.2, 11.3 a 11.6 da parte A e itens 1 a 15, 17 a 30, 32 a37 e 39 a 47 da parte B e a parte C do anexo 11da DN TCU n" 119/2012, assim como informaçõessolicitadas nos quadros A.5.9, A.5.13 e A.6.14 da Portaria TCU n° 150/2012 não se aplicam ànatureza jurídica da Ul.

Os itens 5.1, 5.3 e 6.2 da Parte A, e os itens 16,31 e 38 da Parte B do Anexo II da DN TCUn." 119, de 18/01/2012, apesar de aplicarem à natureza da Unidade, não ocorreram no período.

Os itens 3.1, 8.1, 11.1 e 11.6 da parte A do anexo II da DN TCU n° 119/2012, não serãotratados neste Relatório de Gestão 2012, tendo em vista que as ações envolvidas são realizadas deforma centralizada na Direção Geral. Porém, com relação ao item 8.1, o Núcleo de Tecnologia daInformação desta UI procedeu ao preenchimento do questionário solicitado naquele tópico.

O preenchimento dos quadros A.4.1, A.4.2, A.4.3, A.4.4, A.4.5, A.4.6, A.4.7, A.4.8, A.4.9,A.4.10, A.4.12 e A.4.13, da Portaria TCU n° 150, de 03/07/2012, compete à Direção Geral doÓrgão. Assim como os quadros A.6.8, A.6.9, A.6.10, A.6.11, A.6.12 e A.6.13 da citada Portariaserão preenchidos de forma consolidada no Relatório de Gestão daquela Direção Geral.

Os quadros A.6.1 e A.6.4 da Portaria TCU n? 150/2012, contemplam informaçõesresguardadas por sigilo, segundo o Termo de Classificação de Informação do DPF e InstruçãoNormativa n° 69-DGIDPF, de 14/12/2012, portanto não serão preenchidos e informados nesteRelatório de Gestão. Contudo as informações estão à disposição dos órgãos de controle mediantesolicitação formal para disponibilização das mesmas.

Da mesma forma, relativamente à Frota de Veículos Automotores de Propriedade destaUnidade jurisdicionada, as informações solicitadas nas alíneas "c" e "g" do item 7 parte A do anexo11 da DN TCU n? 119/2012 estão resguardadas por sigilo, conforme dispõe o Termo deClassificação de Informação do DPF e Instrução Normativa n° 69-DGIDPF, de 14/12/2012.Contudo as informações estão à disposição dos órgãos de controle mediante solicitação formal paradisponibilização das mesmas.

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Em relação aos quadros A.6.15 e A.6.16 da Portaria TCU n? 150, de 03/07/2012, não houve,no exercício de 2012, autorização para realização de concurso público ou provimento adicional parasubstituição de funcionários terceirizados no âmbito deste Departamento.

3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES

3.1 PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DA UNIDADE JURISDICIONADA

Os objetivos estratégicos da Polícia Federal consubstanciam o Plano Estratégico 2010/2022,o Portfólio Estratégico e o Mapa Estratégico da Polícia Federal, aprovados através Portarian? 1735/2010-DG/DPF, de 3 de novembro de 2010.

Importante destacar a continuidade das operações de caráter permanente desenvolvidas noâmbito desta Superintendência da Polícia Federal em Mato Grosso do Sul:

a) Operação Sentinela-MS;

b) Operação Segurança-MS; e

c) Operativos Decorrentes de Conflitos Agrários.

Outra ação inserida nos objetivos estratégicos desta Regional ao longo de 2012 resulta doAcordo de Cooperação Técnica celebrado entre a União, por intermédio do Departamento dePolícia Federal, com interveniência da Diretoria de Combate ao Crime Organizado, e a Secretariade Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, para a criação da FORÇA-TAREFAIMS,estabelecendo a cooperação técnica e operacional entre os partícipes, a ser executada pelas PolíciasFederal, Civil e MilitarlMS, tendo como desideratos a intensificação, em caráter especial, doenfrentamento ao crime organizado, da delinquência transnacional, nas suas manifestações de graveameaça à ordem e a segurança pública nacional, particularmente no combate ao tráfico de armas edelitos de furto, roubo, sequestro e receptação de cargas e de valores, lavagem e ocultação de bens,direitos e valores e demais crimes conexos, nos termos do preceituado na Lei n? 10446, de 08 demaio de 2002.

Cabe ainda importante relevância destacar as ações preventivas concernentes aos grandeseventos a serem realizados em breve no Brasil - Copa das Confederações-20l3, Copa do MundoFIFA-2014, e 0Iimpíadas-2016, demandando, desde já, especial atenção no que concerne aimplementação de medidas adicionais de controle nos portos, aeroportos, e regiões de fronteira,tanto em relação ao domínio do conhecimento - Inteligência Estratégica e Inteligência Policial,quanto à repressão ostensiva aos mais variados ilícitos.

Mato Grosso do Sul, em decorrência de suas particularidades geográficas, fronteira comBolívia e Paraguai, com importantes pontos regulares de imigração, considerando o seu grandepotencial turístico, e com extensa malha rodoviária ligando o centro-oeste do Brasil a todas asdemais regiões, é foco de grande atenção.

3.2 ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Tendo como norte as diretrizes da Direção-Geral, bem com a missão e visão de futuro dainstituição, a Superintendência de Mato Grosso do Sul vem atuando mais notadamente na repressãoao tráfico de drogas, armas e munições, bem como na solução pacífica das questões agráriasenvolvendo as demandas das comunidades indígenas.

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3.3 EXECUÇÃO DO PLANO DE METAS OU DE AÇÕES

A partir da indicação dos objetivos estratégicos apresentados pela Direção-Geral do DPF, agestão desta Regional manteve reuniões com as chefias visando indicar as melhores práticas paraalcançar aqueles objetivos.

Vem sendo mantida a integração entre o Estado Brasileiro e os países vizinhos Paraguai eBolívia, limítrofes ao Estado do Mato Grosso do Sul. Nesse sentido os acordos firmados entre oBrasil e o Paraguai, visando cooperação técnica, troca de informações e operativos conjuntos,inclusive com agentes de enlaces atuando em ambos os Estados, além do acordo internacional coma Bolívia, nos mesmos moldes, repercutiram de forma plenamente positiva.

Outra estratégia mantida e que merece destaque é a atuação da área de inteligência policial.Como medida subsequente a reestruturação dos núcleos de inteligência e instalação do CentroIntegrado de Combate ao Crime Organizado - CICOR, que abriga todas as unidades de inteligênciaem um único local, visando otimizar meios lógicos, estruturais e de pessoal, foram realizadosestudos e reuniões com vistas a padronização dos procedimentos nessa área de atuação.

Tais medidas redundam em benefícios, e por vezes na otimização de toda a atividade-fim daPolícia Federal em Mato Grosso do Sul, cujo plano de ação é plenamente positivo e eficiente faceaos objetivos delineados.

3.4 INDICADORES

Existem atualmente dois indicadores institucionais relativos à atividade-fim do DPF. Essesíndices são institucionais e estão previstos no programa "Prevenção e Repressão à Criminalidade",registrado no Plano Plurianual do DPF (2012/2015) e dispostos no Sistema Integrado dePlanejamento e Orçamento - SIOP.

O primeiro diz respeito à Taxa de Conclusão de Inquéritos Policiais:

Unidade de medida: percentagem;Periodicidade: anual;Fórmula: relação percentual entre o número de inquéritos policiais concluídos em todas as

unidades operacionais do órgão e o total de inquéritos policiais instaurados.Utilidade: mede a taxa (percentual) de Inquéritos Policiais instaurados e relatados no ano de

2011 (lPL's Relatados/IPL's Instaurados).Mensurabilidade: Houve viabilidade para que o fenômeno-objeto (Taxa de Conclusão de

Inquéritos Policiais) fosse medido por intermédio do indicador supracitado, mediante pesquisasrealizadas pela Corregedoria Geral do DPF, disponibilizadas na intranet. O resultado para 2012 estáapresentado na tabela seguinte.Tabela 3 - Indicador Taxa de Conclusão de In uéritos Policiais em 2012

Cam o Grande 73,11%Corumbá - CRA 97,76%Dourados - DRS 57,23%Naviraí - NVI 66,66%Ponta Porã - PPA 83,58%Três La oas - TLS 60,52%TOTAL 75,01%

O segundo indicador institucional apresenta o Prazo Médio para a Conclusão de InquéritosPoliciais.

Unidade de medida: diasPeriodicidade: anual

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Fórmula: tempo médio gasto entre a abertura e a conclusão de inquéritos policiais naPolícia Federal

Utilidade: medir o prazo médio para a conclusão de Inquéritos Policiais instaurados erelatados no ano de 2011 e auxiliar no processo de tomada de decisão gerencial, sobretudo quanto àmelhor alocação de recursos pelo ordenador de despesas, a fim de reduzir tal prazo.

Mensurabilidade: O fenômeno-objeto (Prazo de Conclusão de Inquéritos Policiais) foimedido mediante pesquisas realizadas pela Corregedoria Geral do DPF. Da mesma forma que oíndice 2.4.7.1 (taxa de conclusão), possui razoável mensurabilidade: trata-se de um indicador quepossui um grau de complexidade proporcional ao fenômeno-objeto, sendo auditável por terceiros,pois os dados extraídos de sistemas ativos e confiáveis (Sistema Nacional de Procedimentos -SINPRO e Sistema Cartorário - SISCART), por meio de recursos da Coordenação de Tecnologia deInformação do DPF, disponibilizados à Corregedoria Geral em Brasília, além de ser econômica aprodução de tal indicador.

Metodologia: O tempo para conclusão do IPL da unidade, em determinado ano, é a data dorelatório subtraída da data da instauração, menos os períodos de movimentação externa. Quantomenor o índice, melhor. Exemplo: O IPL n° 555/2005 foi relatado em 05/05/2010. Foi instauradoem 05/05/2005. Teve l O remessas à JF ou MPF, totalizando 500 dias fora do DPF. O tempo entre ainstauração e o relatório foi de 1.826 dias (05/05/2010 - 05/05/2005) - 500 dias = 1.326 dias. Tempopara conclusão do IPL n° 555/2005: 1.326 dias. O resultado deste indicador para 2012 estáapresentado na tabela a seguir.

Tabela 4 - Indicador Prazo Médio ara a Conclusão de In uéritos Policiais em 2012

Campo Grande 645 104Corumbá - CRA 152 37Dourados - DRS 364 126Naviraí - NVI 293 74Ponta Porã - PPA 225 26Três Lagoas - TLS 357 86

Em complemento às informações relativas aos indicadores institucionais do DPF, previstosno item 2.4 da parte A do Anexo 11 à Decisão Normativa - TCU 119/2012, esta UnidadeJurisdicionada esclarece que a despeito dos dois índices apresentados (prazo de conclusão deinquéritos policiais no DPF e taxa de conclusão de inquéritos policiais no DPF), está em processode construção no DPF outros indicadores, de caráter institucional, que melhor retratam a gestão doórgão, apontando o acompanhamento; o alcance das metas previstas; os avanços; as melhorias naqualidade dos serviços prestados, bem como a necessidade de correções e mudanças de rumos nasações, com o fim de orientar o Órgão na busca da excelência dos serviços prestados.

Para isso, o Diretor-Geral do Departamento, por meio do Despacho n° 7274/2012, de28/1112012, aprovou o Termo de Abertura do Projeto CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DEDESEMPENHO DO PLANO ESTRATÉGICO DA POLÍCIA FEDERAL (2010/2022). Essedocumento foi a diretriz utilizada pela Direção para a elaboração da proposta do Plano deGerenciamento do Projeto, que apresenta o planejamento das ações previstas como necessárias parase alcançar os objetivos do projeto. Ele define também como os trabalhos pertinentes serãoexecutados, monitorados, controlados e encerrados.

Ato contínuo, foi realizada reunião, em l l de dezembro de 2012, entre servidores do DPF eda Secretaria de Planejamento de Gestão do Tribunal de Contas da União com o fim de buscarentendimento sobre o tema e, ainda, de formar uma agenda positiva para a realização dos trabalhos

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correlatos, com a orientação técnica daquele Tribunal. Essa reunião foi oficializada por meio doOfício 861/2012-GABIDGIDPF, de 14 de dezembro de 2012, do Diretor-Geral do DPF ao Exmo.Ministro Augusto Nardes, Presidente do TCU.

Atualmente, a Coordenação do Centro Integrado de Gestão Estratégica do DPF - CIGEtrabalha na formação dos novos indicadores institucionais de gestão, com o fim de possibilitar amensuração dos trabalhos desenvolvidos em áreas não contempladas pelos índices atualmenteexistentes no Departamento. Buscar-se-á também agregar melhoria a esses últimos, de modo aatender o disposto nas Decisões Normativas e Portarias do TCU que tratam do tema.

Dessa forma, o DPF espera criar, no exercício de 2013, indicadores de desempenho dagestão que servirão para medir a efetividade dos principais processos das diversas UnidadesJurisdicionadas que compõem o órgão, tomando mais transparente os resultados alcançados pelagestão.

4. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

Embora a Direção Geral do DPF tenha definido, no seu planejamento estratégico de médioprazo, como uma de suas prioridades a ampliação da atuação da Assessoria de Controle Internos,por meio da criação de projeções regionais em todas as suas vinte e sete Superintendências, aRegional da Polícia Federal no Estado do Mato Grosso do Sul não possui Unidade de ControlesInterno que possa responder sobre a natureza dos controles em questão. Até o presente momento,estas atribuições são realizadas pela Controladoria-Geral da União, pelo Assessor de ControleInterno da Direção Geral do Departamento de Polícia Federal e pela Assessoria Especial deControle Interno do Ministério da Justiça, juntamente com os demais órgãos que compõem oSistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal.

4.1 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA

Este tema não será tratado neste Relatório de Gestão 2012, tendo em vista que as açõesenvolvidas são realizadas de forma centralizada na Direção Geral.

4.2 AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS

Quadro 4.2.1 - Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivosda unidade e dão su orte ade uado ao seu funcionamento. x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores efuncionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. x

x3. A comunicação dentro da UJ é ade uada e eficiente. x4. Existe códi o formalizado de ética ou de conduta.5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos

formais. x

x6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos

diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruçõeso eracionais ou códi o de ética ou conduta.

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras dasres onsabilidades. x

8. Existe ade uada se re a ão de fun ões nos rocessos e atividades da com etência da UJ.9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela

UJ.

xx

19

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11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas daunidade.

x

x

x12. E prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos

seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência dessesriscos e a conse uente ado ão de medidas ara miti á-los.

x13. E prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade ue odem ser assumidos elos diversos níveis da estão.14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de

risco da UJ ocasionadas or transformações nos ambientes interno e externo.

x

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em umaescala de rioridades e a erar informa ões úteis à tomada de decisão. x

16.Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processosinternos da unidade.

17.Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurarres onsabilidades e exi ir eventuais ressarcimentos.

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valoresde res onsabilidade da unidade.

x

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos ea1can ar os obietivos da UJ, claramente estabelecidas. x

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente deacordo com um plano de lon o razo. x

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de beneficiosue ossam derivar de sua a lica ão. x

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamenterelacionadas com os obietivos de controle. x

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada ecomunicada tem estivamente às essoas ade uadas. x

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente paraermitir ao estor tomar as decisões a ro riadas. x

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva,atual, recisa e acessível. x

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduosda UJ, contribuindo ara a execução das res onsabilidades de forma eficaz.

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas asor todos os seus com onentes e or toda a sua estrutura.

x

x

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade eualidade ao lon o do tem o. x

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliaçõessofridas. x

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído ara a melhoria de seu desem enho.Análise Crítica:Os controles internos administrativos da UJ apresentam-se com bom funcionamento e são suficientes para garantir oatendimento das exigências legais aplicáveis, assim como o atendimento às determinações emanadas do Órgão Centrale da administração local.

x

Escala de valores da Avaliação:(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da U1.(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da U1.(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.(5) Totalmente válido. Si ifica ue o conteúdo da afirmativa é inte ralmente observado no contexto da U1.

4.2.2 Análise Crítica

A avaliação da estrutura de govemança e autocontrole da gestão deverá ser tratada de formacentralizada na Direção Geral.

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4.3 SISTEMA DE CORREIÇÃO

O sistema de correição da SRlDPFIMS é composto pela Corregedoria Regional de PolíciaFederal - COR, que é integrada, por sua vez, pelo Núcleo de Disciplina - NUDIS e Núcleo deCorreições - NUCOR.

A estrutura do sistema de correições da SRlDPF/MS conta com três Delegados de PolíciaFederal, quatro Escrivães de Polícia Federal, dois Agentes de Polícia Federal e dois servidores doPlano Especial de Cargos (ADM).

As atividades do sistema de correição estão normatizadas no Regimento Interno (Portaria n"2.877/2011-MJ), instruções normativas IN n? 1I/2001-DG/DPF, de 27/06/2001, IN n° 13/2005-DG/DPF, de 15/06/2005 e IN n° 043/20 I2-DG/DPF, de 23/12/2010.

Estão reproduzidos a seguir, os artigos 227 ao 229 da IN n° 13/2005-DG/DPF, que traz ascompetências da Corregedoria Regional de Polícia Federal e seus respectivos núcleos:

Art. 227. À Corregedoria Regional de Polícia Federal compete:I - distribuir expedientes com vistas à instauração de inquérito policial contra servidores do DPF,comunicando tal ato à COAIN/COGER;11- planejar e executar o Plano de Correições;111- decidir sobre conflitos de competência, suscitados pelas autoridades policiais;IV - promover estudos sobre assuntos relacionados a pedidos de instauração de inquérito policial;V - determinar a instauração de sindicância para apurar irregularidades ou infrações cometidas porservidores lotados na Superintendência ou em suas unidades subordinadas descentralizadas;VI - controlar a tramitação de inquéritos policiais e de termo circunstanciado, bem como seus desfechos emJuizo;VII - decidir sobre a competência da instauração e presidência de expedientes de polícia judiciária queenvolvam infrações penais de natureza diversa perpetradas em conexão, ou em continência;VIII - submeter o Relatório de Correições e de estatísticas mensais à CGCORlCOGER;IX - promover o controle estatístico dos indicadores referentes às atividades, aos resultados das operaçõespoliciais e à incidência infracional de sua atribuição, tendo em vista subsidiar a gestão do Superintendente edo Corregedor-Geral.Art. 228. Ao Núcleo de Disciplina compete:I - receber e registrar informações que noticiem irregularidades praticadas por servidores;11- instaurar sindicâncias, processos administrativos e disciplinares, bem como controlar seus prazos legais;111- elaborar portarias relativas a elogios e à aplicação de sanções disciplinares;IV - executar prisão disciplinar;V - escriturar, em ordem cronológica, dados nos livros de registros de sindicâncias, processos administrativose disciplinares;VI - executar e apoiar as ações para a gestão, implementação e articulação do Sistema SAD, na área deatuação da Superintendência;VII - dispor dos dados estatísticos referentes às atividades de sua atribuição, consolidando-os e submetendo-os ao Corregedor Regional.Art. 229. Ao Núcleo de Correições compete:I - executar o Plano de Correições Periódicas, bem como as atividades relacionadas aos procedimentoscorrecionais das delegacias especializadas e descentralizadas;11- examinar autos de inquéritos policiais e termos circunstanciados, antes de serem remetidos à autoridadejudiciária;111- registrar, controlar e executar a tramitação dos procedimentos judiciários, o cumprimento de diligênciase mandados expedidos por autoridades judiciárias e requisições expedidas pelo Ministério Público;IV - controlar efiscalizar os prazos legais relativos à instauração e à conclusão de inquéritos policiais, termoscircunstanciados e investigações policiais preliminares,V - elaborar pareceres relativos a conflitos de atribuição, suscitados pelas autoridades policiais, bem como oRelatório de Correições;

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VI - avaliar o trabalho desenvolvido pelas autoridades policiais;VII - executar e apoiar as ações para a gestão, implementação e articulação do SINPRO, na área de atuaçãoda Superintendência;

VIll - dispor dos dados estatísticos referentes às atividades de sua atribuição, consolidando-os e submetendo-os ao Corregedor Regional.

Cabe destacar, dentre os fatos em apuração no exercício de 2012, relativamente à apuraçãode suspeitas de dano ao erário, fraudes ou corrupção, a existência de apenas duas situações,aprimeira, tratando de servidor indiciado por apropriar-se de valores em razão de fianças arbitradaspela autoridade policial, e a segunda, de servidor preso em flagrante por tráfico de drogas ilícitas earmas.

4.4 CUMPRIMENTO PELA INSTÂNCIA DE CORREIÇÃO DA PORTARIA N° 1.043/2007 DACGU

As disposições dos arts. 4° e 5° da Portaria n? 1.043, de 24/07/2007, são observadas pelaSRlDPF/MS, sendo que o NUDIS/CORlSRlDPF/MS alimenta e atualiza o sistema CGU-PADrotineiramente.

5. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

5.1 INFORMAÇÕES SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DADESPESA

5.1.1 Movimentação de Créditos Interna e ExternaQuadro 5.1.1.1 - Movimentação Orçamentária or Gru

200336 200354 2000 7.306.811,37200336 200354 0181 23.758,16200336 200354 20IC 281.351,32200336 200354 20TP 985,54200336 200354 2679 16.880,00200336 200354 2726 13.513,00200336 200354 4572 2.610,00200337 200355 2000 10.656,83200337 200355 2720 301.017,39200337 200355 2726 2.420.983,99200337 200355 14M4 287.797,52200337 200355 4572 5.251,40

200355 8600 14.090,00

2003548979 264.015,472586 20.990,00

200354

200355 2679 29.715,31200355 8979 200.772,73

Fonte: SIAFI Gerencial22

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5.1.2 Execução Orçamentária da Despesa5.1.2.1 Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação

5.1.2.1.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação - Créditos de Movimentação

Quadro 5.1.2.1.1.1 - Despesas por Modalidade de Contratação - Créditos demovimentação ValoresernR$l,OO

Convite

Concorrência4.733.195,32 4.835.126,34 4.665.097,13 4.835.126,34

Tomada de Preços 200.772,73 200.772,73

Pre ãoConcursoConsulta

Fonte: SIAFI GerencialI O pagamento da folha é realizado pelo Órgão Central- UG 200334. Os valores referentes à folha de pagamentodesta Superintendência constarão no Relatório de Gestão do DPF.

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5.1.2.1.2 Despesas Totais Por Grupo e Elemento de Despesa - Créditos de Movimentação

Quadro 5.1.2.1.2.1 - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa - Créditos de Movimentação Valores em R$ \,00

2.819.861,56 2.310.927,96 2.819.861,56 2.310.927,96 2.819.261,94 2.310.927,961.299.514,67 1.767.161,11 1.018.436,36 1.441.451,79 281.078,31 325.709,32 950.485,44 1.441.451,79

72.801,76 165.059,36 72.801,76 165.059,36 72.801,76 165.059,362.284.121,14 1.892.372,64 2.283.535,78 1.864.504,92 585,36 27.867,72 2.283.535,78 1.864.504,92

561.537,49

08 - Outros beneficiosassistenciais

38.783,14

2° elemento de des esa3° elemento de des esaDemais elementos do ru o

14 - Diárias essoal Civil30 - Mat. Consumo36 - Outros sv de terceiro PF37 - Locação de mão deObra39 - Outros sv de terceiro PJDemais elementos do

122.161,87 111.228,77

5.1.2.1.3 Análise crítica

Comparativamente a 2011, o exercício 2012 apresentou valores absolutos inferiores, além de continuaram as dificuldades em sua obtenção. Adescentralização dos créditos foi contingenciada em quase todo o período, tendo sido liberados recursos próximo ao encerramento do exercício, o quedificultou o planejamento e a execução das aquisições.

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6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

6.1 PAGAMENTOS E CANCELAMENTOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOSANTERIORES

6.1.1 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios AnterioresQuadro 6.1.1.1 - Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores

6.200,67

2012 1.692.792,68 341.349,36 1.330.488,34 43.414,982011 975.337,33 434.399,57 518.477,76 22.460,002010 2.074.788,61 142.715,60 1.932.073,01 0,002009 1.143.842,87 231.402,26 846.128,85 66.311,762008 4.735.906,35 261.005,92 4.474.900,41 0,00

Fonte: SIAFI

6.1.2 Análise CríticaOs restos a pagar inscritos no exercício de 2012 correspondem em sua quase totalidade às

parcelas finais (dezembro) dos contratos de serviços continuados vigentes. Além disso, tambémhouve a inscrição de aquisições de bens permanentes e reformas contratadas no término do ano.

6.2 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS

Foi celebrado Acordo de Cooperação Técnica entre a União, por intermédio doDepartamento de Polícia Federal, com interveniência da Diretoria de Combate ao CrimeOrganizado, e a Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, para a criação daFORÇA- TAREFA/MS, estabelecendo a cooperação técnica e operacional entre os partícipes, comvistas à criação da FORÇA TAREFAIMS, a ser executada pelas Polícias Federal, Civil eMilitar/MS, tendo como desideratos a intensificação, em caráter especial, do enfrentamento aocrime organizado, da delinquência transnacional, nas suas manifestações de grave ameaça à ordeme a segurança pública nacional, particularmente no combate ao tráfico de armas e delitos de furto,roubo, sequestro e receptação de cargas e de valores, lavagem e ocultação de bens, direitos e valorese demais crimes conexos, nos termos do preceituado na Lei n? 10446, de 08 de maio de 2002.

Este acordo prevê apenas cooperação técnica, com emprego de pessoal, instalações eequipamentos comuns, sem a previsão de repasse de recursos financeiros para qualquer atividaderelacionada ao acordo.

Assim, no decorrer do exercício de 2012 esta Unidade Jurisdicionada não efetuou qualquertransferência de recursos financeiros ou créditos, seja por convênios, contratos de repasse ou outrosinstrumentos congêneres, celebrados no exercício ou em exercícios anteriores.

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6.3 SUPRIMENTO DE FUNDOS

6.3.1 Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos6.3.1.1 Suprimento Avaliação dos Resultados Obtidos com a Parceria de Fundos - Visão Geral

Quadro 6.3 .1.1.1 - Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos (SF)Valores em R$ 1,00

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6.3.1.2 Suprimento de Fundos - Cartão de Crédito Corporativo (CPGF)

Quadro 6.3.1.2.1 - Despesa Com Cartão de Crédito Corporativo por UG e porPortador

SRlDPF/MS

Valores em R$ 1,00

1.784,05 0,00 1.784,05 1.784,05976,00 976,00 0,00 976,00DPF /NaviraílMS

DPF /Dourados/MS 4.270,00 4.270,00 0,00 4.270,00Núcleo de Inteli ência Policial (NIP) 6.139,42 6.139,42 0,00 6.139,42Núcleo de Inteli ência Policial (NIP

DPF /CorumbáIMS

3.394,50 3.394,50 0,00 3.394,50Núcleo de Inteli ência Policial (NIP)

SRlDPFIMS

7.395,01 7.395,01 0,00 7.395,014.752,80 3.510,00 1.242,80 4.752,801.370,13 40,00 1.330,13 1.370,136.363,12 6.363,12 0,00 6.363,12Núcleo de Inteli ência Policial (NIP)

DPF/Três La oaslMS 379,30 350,00 29,30 379,305.830,00 5.830,00 0,00 5.830,00Núcleo de Inteli ência Policial (NIP)

Núcleo de Inteli ência Policial (NIP)Núcleo de Inteli ência Policial (NIP

8.490,46 8.490,46 0,00 8.490,4615.767,00 15.767,00 0,00 15.767,00

Núcleo de Inteli ência Policial (NIP)

DPF /Dourados/MS

3.611,98 1.169,38 2.442,60 3.611,987.392,00 7.392,00 0,00 7.392,003.710,00 3.710,00 0,00 3.710,00

Núcleo de Inteli ência Policial (NIP)

DPF /Naviraí/MS

13.910,00 13.910,00 0,00 13.910,00582,25 582,25 0,00 582,25650,00 650,00 0,00 650,00

4.240,00 4.240,00 0,00 4.240,001.583,62 0,00 1.583,62 1.583,62

Núcleo de Inteli ência Policial (NIPNúcleo de Inteli ência Policial (NIP)

Núcleo de Inteli ência Policial (NIP)SRlDPF/MS

SRlDPFIMS4.475,84 2.630,00 1.845,84 4.475,842.411,44 705,00 1.706,44 2.411,44

0,00 0,00 0,00 0,0014.045,35 14.045,35 0,00 14.045,35

DPF /CorumbáIMS

Núcleo de Inteligência Policial (NIP)Núcleo de Inteli ência Policial (NIP

SR/DPF/MS

171,80 120,00 51,80 171,803.974,32 3.974,32 0,00 3.974,321.530,00 1.530,00 0,00 1.530,002.955,00 1.130,00 1.825,00 2.955,00

DPF/Três La oas/MS

DPF /Naviraí/MSDPF/Ponta Porã/MS

4.307,80 3.900,00 407,80 4.307,80DPF /Dourados/MS

SRlDPF/MS

400,00 400,00 0,00 400,003.484,95 750,00 2.734,95 3.484,951.784,05 0,00 1.784,05 1.784,05

976,00 976,00 0,00 976,00

DPF /CorumbálMS

SRlDPFIMSDPF /Naviraí/MS

4.270,00 4.270,00 0,00 4.270,00DPF /Dourados/MS6.139,42 1-----=6..:...:.1:..::.3~9,~42=_+--0.:.",..:...00'_+-6.:...:._:_:13':_':92...,4-=2_;

123.363,81 16.984,33 140.348,14Núcleo de Inteli ência Policial (NIP)

Total Utilizado ela UGTotal Utilizado ela UJ 123.363,81 16.984,33 140.348,14

Fonte: Controle NEOF/SELOG/SRlDPFIMS.08S. 1: Houve uma devolução de fatura no valor de R$ 1.251,75 reclassificada como saque, por isso a diferença com osaldo das contas de controle do CPGF ref. Suprimento de Fundos do Sistema Siafi.08S. 2: Nomenclaturas dos tipos de SF: PV (pequeno vulto)

REE (regime especial de execução aberto)Caráter sigiloso (regime especial de execução fechado).

27

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6.3.1.3 Utilização da Conta Tipo "B" e do Cartão Crédito Corporativo pela U1

Quadro 6.3.1.3 - Despesas Realizadas por meio da Conta Tipo "B" e por meiodo Cartão de Crédito Corporativo (Série Histórica) Valores em R$ 1,00

220.739,70123.363,81

n/d 246.698,34 n/dFonte: Dados fornecidos pelo NEOF e pelo ADM Marcelo Ricardo Haupenthal, Mat 11.707.Obs.: não foi possível extrair os quantitativos para o ano de 2010.

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6.3.1.4 Prestações de Contas de Suprimento de Fundos

Quadro A.5.12 - Prestações de Contas de Suprimento de Fundos (Conta Tipo "B" e CPGF)

Fonte: Controle NEOF /SELOG/SR/DPF!MS32 140.348,14

6.3.1.5 Análise Crítica

A redução na utilização de Suprimento de Fundos, desde 2010, reflete a melhoria nas contratações realizadas pela Ul, de modo que os novoscontratos firmados tendem a reduzir utilizações do CGPF, para os casos de falta de previsão contratual para realização da despesa.

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7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOSRELACIONADOS

7.1 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES ATIVOS

7.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada7.1.1.1 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada

Quadro 7.1.1.1.1- Situações que reduzem a força de trabalho da UJ - Situação em 31/12

2

o

1

o

3

35o

Fonte: SIAPE

30

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7.1.2 Qualificação da Força de TrabalhoQuadro 7.1.2.1 - Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ(Situação em 31 de dezembro)

o

10

4 34 3 o

2626

2323

77 10

Fonte: SIAPE30 26 7

7.1.2.1 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade

7.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade

Quadro 7.1.2.2.1 - Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em31/12

1,1% 9,8% 83,0% 0,2% 0,2%

5,5% 0,2%

0,2%

0,2%

0,6%

11

3. 1,1% 9,8%4,9%

88,5% 0,4%LEGENDANível de Escolaridade1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau outécnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 - Mestrado; 9 - DoutoradolPósDoutoradolPhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada.Fonte: SRH/SRIDPF/MS

31

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7.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade JurisdicionadaQuadro 7.1.3.1 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores Valores em R$ 1,00

59.654.084,1862.465.449,1962.688.217,58

os do Gru o Dire o e Assessorameuto Su rior1.272.973,781.262.814,411.254.158,21

5.551.390,865.225.913,84

Fonte: DPAG5.374.573,44

32

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7.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas7.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo oRegime de Proventos e de Aposentadoria

Quadro 7.1.4.1.1 - Composição do Quadro de Servidores Inativos - Situação apurada em 31 dedezembro

7.1.5 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos PúblicosA fim de detectar e evitar possível acumulação vedada de cargos, funções e empregos

públicos, é exigida na posse do cargo Declaração de não Acumulação de cargos Públicos.

Para evitar a ocorrência desta situação o SRH efetua regularmente cruzamentos de dadosoriundos do SIAPE, sempre que comunicado.

A utilidade e eficiência dos controles implementados dependem da declaração do servidor edo cruzamento SIAPE, realizado pelo órgão Gestor, e quando o servidor empossado e oriundo dafolha SIAPE, do impedimento que o SIAPE gera para lançamento do novo cargo enquanto o órgãoanterior não efetivar os dados no sistema.

Não há servidores que acumulem cargos, funções ou empregos públicos indevidamente noquadro de pessoal da unidade jurisdicionada, conforme informações prestadas acima.

7.1.6 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e EmpregosPúblicos

Conforme informado no item anterior não há ocorrências de servidores que se encontrem emsituação irregular, quanto à acumulação indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos nestaUJ.

7.1.7 Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e ComunicaçãoOs atos de registros sujeitos ao registro do TCU, e o respectivo controle são efetuados pelo

Órgão Central em Brasília, ou seja, a Coordenação de Recursos Humanos/DPF, cabendo àsRegionais, auxiliar quando demandadas.

7.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos_ Absenteísmo: Durante o ano de 2012, ocorreram 9.637 dias de ausências por LTS, o que

representa quase 21 dias de afastamento por servidor no ano.

- Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais:

a) 02 Processos Especiais de Acidente de Serviço negados.33

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b) o1 Processo Especial de Acidente de Serviço aprovado.

- Rotatividade (turnover): Ocorreu durante o ano o ingresso de 23 servidores, em virtudede nomeação (ingresso) 19 e 04 por motivo de remoção, e 24 desligamentos (egresso), em virtudede remoções (12), aposentadorias (10) e vacância (1) e 01 demissão.

- Educação Continuada: Informação apresentada nas subalíneas "k" do item 2 desteRelatório de Gestão 2012.

- Satisfação e Motivação: Manutenção da Atividade Física obrigatória conforme dispostona IN 36 DGIDPF, de 13/08/2010, e o deferimento de 33 Processos de Licença Capacitação.

- Disciplina: O acompanhamento disciplinar está a cargo da CORlSRlMS que apresentou aseguinte estatística:

Tabela 5 - Estatística do acom anhamento disci

Processos Administrativos 00 02 01 00 03 04 10Disci Iinares

Sindicâncias Investi ativas 00 01 00 00 06 10 17Sindicâncias Punitivas 00 00 00 00 00 00 00

00 00 00 00 00 02 02Processos Es eciais 00 00 00 00 00 05 05Expedientes de Natureza 00 00 00 01 05 37 43Disci Iinar

- Aposentadoria versus reposição do quadro: Houve Concurso Público, para a reposiçãode vagas, ressalto que sempre que há previsão, com a nomeação de 71 servidores, sendo que 68foram lotados nas Delegacias Descentralizadas e 03 na SRlMS, destes 19 entraram em exercício em2012.

O SRH informa o Superintendente Regional da quantidade de servidores que podemaposentar-se no exercício, cabendo ao Órgão Central, disponibilizar as vagas para as demaisUnidades, tendo ocorrido o preenchimento de vagas nas áreas fronteiriças.

7.2 TERCEIRIZAÇÃO DE MÃo DE OBRA EMPREGADA E CONTRATAÇÃO DEESTAGIÁRIOS

A SRlDPF /MS não possui terceirizados que ocupem cargos com atividades típicas do órgão,tampouco foram substituídos em decorrência de concurso público, razão pela qual os quadrosA.6.l4 a A.6.16 da Portaria TCU n° 150, de 03/07/2012, não se aplicam a esta UJ.

Quanto às autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestãopara Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados, não houve, no exercíciode 2012, autorização para realização de concurso público ou provimento adicional para substituiçãode funcionários terceirizados no âmbito deste Departamento.

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7.2.4 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade JurisdicionadaQuadro 7.2.4.1 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

Nome: SRlDPF/MSUG/Gestão: 200354/0000:;,;:1:..-- _

2010 V O 04/2010 08.812.112/0001-30 01/01/10 31/12/13 24 24Observação: Quanto às medidas adotadas pela Ul para dar cumprimento ao Acórdão TeU n.? 1.52012006-P, a Ul não tem autonomia para a substituição de terceirizados porservidores, esta rovidência cabe à Sede do DPF, ue controla o uadro eral de contratados.

Fonte: Dados fornecidos pelo Gestor de contratos - Marcelo Ricardo Haupenthal, Mat 11.707.

LEGENDAÁrea: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorro ado; (E) Encerrado.

35

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7.2.5 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do ÓrgãoQuadro 7.2.5.1 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra

Nome: SRlDPF/MSUG/Gestão: 200041/200354~.",...,.-----

2012 07.562.469/0001-63 01101112 01 P2012 07.562.469/0001-63 01101112 01 P2012 05.620.408/0001-80 01101/12 16 16 P2012 03.514.206/0001-28 01102/12 07 07 P2011 8 O 02/2011 03.514.206/0001-28 01101111 31/12/13 02 02 P

Observações: Quanto às medidas adotadas pela UJ para dar cumprimento ao Acórdão TCU n.? 1.520/2006-P, a UJ não tem autonomia para a substituição de terceirizados porservidores, esta rovidência cabe à Sede do DPF, ue controla o uadro eral de contratados.LEGENDA Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.Área: Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

1. Segurança; Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.2. Transportes; Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.3. Informática;4. Copeiragem;5. Recepção;6. Reprografia;7. Telecomunicações;8. Manutenção de bens móveis9. Manutenção de bens imóveis10. Brigadistas11. Apoio Administrativo - Menores Aprendizes12. Outras

Fonte: Dados fornecidos pelo Gestor de contratos - Marcelo Ricardo Haupenthal.

7.2.6 Composição do Quadro de EstagiáriosEsta Ul não aplica recursos na contratação de estagiários.

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8. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

8.1 GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE TERCEIROS

A utilização da frota de veículos próprios ou apreendidos com autorização judicial de usopara esta SRlDPFIMS e delegacias descentralizadas observa as disposições da Lei n° 9.503, de23/09/1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, o Decreto n? 6.403, de 17/03/2008, aInstrução Normativa n° 3-SLTIIMPOG, de 15/0512008, Resolução CONTRAN n? 231, de15103/2007. Internamente, o assunto está disciplinado pelas Instruções Normativas n? OS/2006-DGIDPF e n? 03/2009-DG/DPF.

Esta Ul dispõe de Processos de Trabalho disponíveis em sua página da Intranet queestabelecem os procedimentos a serem observados com vistas à utilização de veículos apreendidos,conforme previsão da Instrução Normativa n° OS/2006-DGIDPF, da Instrução Normativa n°03/2009-DGIDPF, combinados com os preceitos instituídos no Código de Trânsito Brasileiro-CTB.

Os dados gerais da frota de veículos em uso nesta Ul estão apresentados na tabela a seguir.Cabe esclarecer que as informações solicitadas nas alíneas "c" e "g" do item 7 parte A do anexo 11da DN TCU n? 119/2012 estão resguardadas por sigilo, conforme dispõe o Termo de Classificaçãode Informação do DPF e Instrução Normativa n? 69-DGIDPF, de 14/12/2012. Contudo asinformações estão à disposição dos órgãos de controle mediante solicitação formal paradisponibilização das mesmas.

Tabela 6 - Dados erais da frota de veículos da SRlDPF/MS em 2012

Não há Frota de Veículos Automotores contratada de terceiros e a Serviço da Ul.

A frota de veículos precisa ser renovada e corretamente dimensionada para que os custosenvolvidos em sua manutenção não sobrecarreguem o orçamento disponibilizado para este fim.

8.2 GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO

8.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso EspecialQuadro 8.2.1.1 - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade daUnião

Cam o Grande

BRASIL

UFMS

CorumbáDouradosLadárioNaviraíPonta PorãTrês la 035

Fonte: SPIUNET

8.2.2 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros

A SRlDPFIMS não possui imóveis alugados.

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8.2.3 Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UlQuadro 8.2.3.1 - Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ

200354 9051.00014.500-2 13 REGULAR N/D 10/08/2011 5.801.037,63 0,00 58.500,00

200354 9051.00029.500-4 13 REGULAR 808.151,39 21/10/2011 1.753.646, 77 0,00 6.700,00

200354 9063.00005.500-7 13 BOM NID 14/07/2011 562.733,60 0,00 26.600,00

200354 9063.00207.500-5 13 BOM 275.000,00 14/07/2011 522.348,75 0,00 2.500,00

200354 9073.00096.500-0 13 REGULAR 303.049,76 29/07/2011 3.629.809,58 0,00 27.250,00

200354 9073.00114.500-7 13 REGULAR 229.934,67 29/07/2011 2.415.117,93 0,00 2050,00

200354 9073.00144.500-0 13 REGULAR 64.000,00 29/07/2011 442.920,00 0,00 300,00

200354 9103.00051.500-0 13 REGULAR 31.099,70 02/03/2011 2.073.459,99 0,00 0,00

200354 9113.00022.500-0 13 REGULAR 9.178,56 29/07/2011 562.443,78 0,00 25.600,00

200354 9131.00018.500-6 13 REGULAR 141.866,30 29/07/2011 747.347,41 134.498,00 26.200,00

200354 9131.00286.500-4 13 REGULAR 862.337,10 29/07/2011 3.065.962,64 0,00 0,00

200354 9165.00112.500-1 13 BOM 26.400,00 29/07/2011 984.748,44 0,00 22.800,00

200354 9165.00114.500-2 13 REGULAR 20.397,00 29/07/2011 458.720,86 0,00 1.200,00

134.498,00 199.700,00Fonte:SPIUNETe Fiscalização de Contrato de Manutenção.1 Os cam os com N/D não a resentavam informa ão sistema.

8.3 ANÁLISE CRÍTICA

Os imóveis sob responsabilidade da Ul encontram-se sob constante avaliação de suas condições, adaptando-os e atualizando-os às necessidadesatuais, estando sob efetiva manutenção, apesar da idade média alta, o que dispensa maiores recursos para manter em boas condições de uso e evitaruma maior depreciação.

O espaço físico é insuficiente, tanto para a Sede em Campo Grande, como para as delegacias de NVI, CRA e PPA. Diante disso, está emexecução pela Sede do DPF em Brasília o projeto de construção das novas delegacias de CRA e PPA, além disso, são solicitados anualmente recursospara ampliação da Sede da Superintendência Regional em Campo Grande e da Delegacia de NVI.

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9. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO9.1 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)

Quadro 9.1.1 - Gestão Da Tecnologia Da Informação Da Unidade Jurisdicionada

39

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xx

Registre abaixo seus comentários acerca da presente pesquisa, incluindo críticas às questões, alerta para situações especiais nãocontempladas etc, Tais comentários permitirão análise mais adequada dos dados encaminhados e melhorias para o próximo

uestionário.o Plano Estratégico da Polícia Federal não contempla indicadores e metas, Porém, está em execução o Projeto "Construção deIndicadores de Desempenho do Plano Estratégico da Polícia Federal (2010-2022)", cujo objetivo é o desenvolvimento e aim lanta ão de técnicas ara monitoramento do alcance dos obietivos institucionais,

9.1.2 Análise CríticaCabe destacar que, embora o Núcleo de Tecnologia da Informação desta UJ tenha

preenchido o questionário solicitado, a Gestão da tecnologia da informação é realizada de formacentralizada pela Coordenação Geral da Tecnologia da Informação - CGTI, localizada em Brasília,no órgão central.

40

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10. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADEAMBIENTAL10.1 GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS

Quadro 10.1.1 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

1. A DJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem emconsideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e I----.JL----1----L_--L.----lmatérias primas.• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade

ambiental foram aplicados?Nas licitações para aquisição de materiais de consumo e permanentes, sempre quepossível, é definido na descrição dos produtos a composição por materiais recicláveis,com baixo consumo de energia, bem como a aplicação do decreto 7174/2010. Tambémesta unidade tem pontuado nos termos de referência de terceirização de serviços, anecessidade de a contratada realizar programa interno de treinamento de seus empregados,para redução de consumo de energia elétrica, de consumo de água e redução de produçãode resíduos sólidos, observando-se as normas ambientais vi entes.

x

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridospela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade deconteúdo reciclável.

x

4. Nos procedimentos Iicitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existênciade certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como I----.JL----1_---L_--L.----l

critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido

considerada nesses procedimentos?A DJ realizou licitação para aquisição de baterias de nobreak com exigência de selo ISO14000/14001, e para baterias de telefone o Cadastro Técnico Federal do IBAMA,conforme IN IBAMA n° 31, de 03/0212009.

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados porfonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos deIim eza biode radáveis).

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menorconsumo de energia e/ou água (ex.: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses

produtos sobre o consumo de água e energia?Ainda não é ossível avaliar.

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex.: papel reciclado).• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?

Blocos para recados com papel reciclado, almofadas para carimbo com plástico reciclado,lá is fabricado com madeira reflorestada, filtro de a el ecoló ico ara café.

x

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menospoluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. I-.......JL----1_---L_--L.--j

• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foiincluído no procedimento Iicitatório?Os veículos são ad uiridos ela unidade central.

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, I----L_~_..J.....---'_reciclagem ou reabastecimento (refi) e/ou recarga).• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido

manifestada nos procedimentos Iicitatórios?Quando necessárias, são feitas contrata ões ara recar as de cartuchos de im ressão.

9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade eualidade de tais bens e rodutos.

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia,possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, àredução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam oim acto ambiental.

x

x

x

11.Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como suadestinação, como referido no Decreto n° 5.94012006.

41

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12.Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir oconsumo de água e energia elétrica. f--L---l---1_--L---1

• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?Foram realizadas campanhas através de folder e mensagens educativas enviadas paratodos os servidores via intranet, buscando conscientizá-los da importância da redução doconsumo de á ua e ener ia elétrica.

x13.Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade deproteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores.• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?Foram realizadas campanhas através de folders, mensagem oficial e mensagens educativasenviadas para todos os servidores via intranet, buscando conscientizá-los da importânciado consumo consciente ara reserva ão dos recursos naturais.

Considerações Gerais:A UJ tem buscado sistematicamente incluir critérios de sustentabilidade em seus Editais de Licita ão.

LEGENDANíveis de Avaliação:(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contextoda UJ.(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto daUJ, porém, em sua minoria.(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa nocontexto da UJ.(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ,porém, em sua maioria.(5) Totalmente válida: Si nifica ue o fundamento descrito na afirmativa é inte almente a Iicado no contexto da UJ.Fonte: Dados fornecidos pelo Gestor de Contratos, ADM Marcelo Ricardo Haupenthal, Mat 11.707.

10.2 CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA

102.961,16 140.705,5013.751,4414.804,64

781.661,88 644.283,08908.338,90 866.914,57 813.544,66

Fonte: Dados obtidos do Sistema Eletrônico de Logística e pelo ADM Marcelo Ricardo Haupenthal, Mat 11.707.

42

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11. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS11.1 DELIBERAÇÕES DO TCU E DO OCI ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

Em atendimento ao item 9.1.3 do Acórdão 1.449/12 - TCU Plenário, que determina ainclusão de item específico nos Relatórios de Gestão de 2012 a 2016 versando sobre asprovidências adotadas pelo DPF para regularizar a terceirização de serviços relacionados aocontrole migratório (consoante as disposições do Decreto 2271/97 e as determinações descritas nossubitens 9.1.1 do citado Acórdão, abaixo transcrito), informa-se que a Direção-Geral do DPFexpediu ao Tribunal de Contas da União o Ofício 885/2012-GAB/DG/DPF, de 20 de dezembro de2012, que encaminhou o Plano de Ação, no qual constam informações quanto às ações, aos prazos eaos responsáveis pelas medidas necessárias ao cumprimento do disposto na decisão do egrégioTribunal.

"9.1.1 elabore e encaminhe a este Tribunal, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar daciência, plano de ação para regularizar a terceirização de serviços relacionados diretamente ao controlemigratório, de modo a substituir, gradualmente e sem prejuizo à continuidade do serviço, os terceirizados queexecutam tarefas típicas de controle migratório por servidores do seu quadro permanente, porquanto se tratade atividade tipicamente finalística desse órgão, cuja terceirtzação é vedada nos termos do art. 1~ § 2~ doDecreto n° 2271/97; (..)"

Em atendimento ao constante do item 9.1.2 do referido acórdão, informa-se que durante oexercício de 2012 foi observado nível mínimo de supervisão dos terceirizados nos serviços decontrole migratório, por esta Unidade Jurisdicionada, conforme a proporção indicada pelaCoordenação-Geral de Polícia de Imigração - CGPI.

11.3 DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS ESTABELECIDA NA LEI N° 8.730/93

11.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93Quadro 11.3.1.1 - Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, daobri a ão de entre ar a DBR

30 30 3030 30 30

Fonte: SIAPE e SRH/SRlDPFIMS

11.3.2 Análise CríticaTodos os ocupantes de cargos e funções de confiança cumpriram a obrigação de entrega da

DBR.

O Setor de Recursos Humanos é o setor incumbido de gerenciar a recepção das DBR, sendoarquivadas conforme estipula o art. 13 da Lei 8.429/92, regulado pelo Decreto n° 5.483/2005.

43

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A recepção das DBR se dá pelo recebimento de Formulário específico impresso ou atravésde e-mail.

Em decorrência do estipulado no art. 7° do Decreto n" 5.483/2005, bem como no art. 4° daLei n° 8.730/1993, a análise quanto à evolução patrimonial é de responsabilidade da CGU e doTCU, portanto, esta UJ não a realiza.

Quanto à forma de guarda das DBR, diante da necessidade de preservação do sigilo fiscaldas informações, ficam gravadas na Rede (Acesso Exclusivo ao SRH), já as Declarações emFormulário ficam arquivadas no SRH, digitalizadas e gravadas em arquivos.

11.4 DECLARAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E SICONV

Quadro 11.4.1 - Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV

DECLARAÇÃO

Eu, Marcelo Ricardo Haupenthal, CPF n0833.353.661-15, Gestor de

contratos, exercido na Superintendência Regional de Polícia Federal no Estado de

Mato Grosso do Sul, declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que todas

as informações referentes a contratos, convênios e instrumentos congêneres firmados

até o exercício de 2012 por esta Unidade estão disponíveis e atualizadas,

respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais - SIASG

e no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse - SICONV, conforme

estabelece o art. 19 da Lei n" 12.465, de 12 de agosto de 2011 e suas correspondentes

em exercícios anteriores.

Campo Grande, 28 de março de 2013.

44

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12. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

12.1 INFORMAÇÕES SOBRE A ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOSESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AOSETOR PÚBLICO

12.1.1 Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e PassivosA Ul aplica os dispositivos contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10, relativas à

depreciação, amortização, exaustão e mensuração dos seus ativos e passivos.

13. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

13.1 Atividades de Polícia ludiciária

13.1.1 Operações policiais em destaque

No âmbito desta Ul foram expedidas 17 Notas para Imprensa, cuja publicidade foi dadapelos órgãos de imprensa. Dentre elas cabe destacar algumas operações desenvolvidas e divulgadaspela Comunicação Social da SRlMS:

• Malha 12: Combater fraudes em deduções nas declarações de IRPF pela inserção de valoresfalsos;

• Operação Kalifa's: Com o objetivo de cumprir nove mandados de busca e apreensão, 14mandados de sequestro de veículos, 25 mandados de sequestro de bens imóveis, além dosequestro de 1.409 cabeças de gado, na região de Corumbá e Ladário;

• Operação Decoada: A PF, com o apoio do Ministério Público Federal - MPF, MinistérioPúblico Estadual e a Controladoria-Geral da União-CGU, deflagrou, em 31/5, a OperaçãoDecoada que desarticulou grupo criminoso que atuava na Prefeitura de Corumbá;

• Mocoy Quivy: Desbaratar uma organização criminosa especializada em tráficointernacional de drogas;

• Pirita: Campo Grande/MS - A Polícia Federal desencadeou, no dia 31 de janeiro, aOperação Pirita com o objetivo de cumprir 7 mandados de busca e apreensão no municípiode São Gabriel do Oeste/MS, e em Campo Grande. A investigação teve início em 2011 coma informação do Ministério Público de São Gabriel do Oeste de que a Capital MercantilFactoring estaria operando como instituição financeira sem autorização do Banco Central;

• Rio-Sapucaia: Desbaratar uma organização criminosa especializada em tráfico deentorpecentes;

• Urbi et Orbi: Operação "Urbi et Orbi" da policia federal combate crimes de diversasnaturezas em MS; e

• Eleições 2012 - 1° TURNO e r TURNO: Fiscalização velada e ostensiva do pleitoeleitoral 2012.

Além disso, o Setor de Comunicação Social desta UJ promoveu a divulgação nos meios decomunicação internos da implementação da Campanha de Sustentabilidade "A PF DO MA TOGROSSO DO SUL FAZ A ASUA PARTE", com finalidade de estimular o uso racional referente áágua, energia, telefonia, combustível e reciclagem, com ampla divulgação através de mensagens emmassa e exposição de cartazes.

13.1.2 Estatísticas da Perícia Criminal e Papiloscopia

13.1.2.1 Setor Técnico Científico e Unidade Técnico Científica

O Setor Técnico Científico (SETEC), responsável pelas pencias criminais, com umarepresentação na Delegacia de Dourados, apresentou os seguintes resultados relacionados àprodução e à redução das pendências mais antigas na elaboração de Laudos:

45

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Tabela 7 - Produção da Área Técnico-Cientifica em 2012PRODUÇÃO

SETEC/SR/DPFIMS ANO UTECIDPFIDRSIMS ANO2011 2012 2011 2012

Laudos Periciais 2369 2054 Laudos Periciais 806 781Informações Técnicas 95 83 Informações Técnicas 14 16Pareceres Técnicos 4 1 Pareceres Técnicos O O

TOTAL 2468 2138 TOTAL 820 797

Tabela 8 - Pendencias por idade de solicitações apresentadas a Área Técnico Cientifica em 2012, , -PENDÊNCIAS

SETEC/SR/DPFIMS UTECIDPFIDRSIMS

IDADE QUANTIDADE IDADE QUANTIDADE31/12/2011 31/12/2012 31/12/2011 31/12/2012

<3m 167 103 <3m 106 80<6m 41 41 <6m 16 18< la 14 18 < la 5 1<2a 1 O <2a 1 O>2a O O >2a O O

Total 223 162 Total 128 99

Para o ano de 2012, no âmbito da Criminalística, a Diretoria Técnico-Científica (DITEC),por intermédio da expedição da Instrução de Serviço n° 07/2011, datada de 23/11/2011, estabeleceuas diretrizes para a distribuição de requisições periciais para o uso do Sistema Nacional de Gestãode Atividades de Criminalística (SISCRIM), que entrou em vigor a partir de 1° de janeiro de 2012.

Os dispositivos contidos nesse normativo estabelecem as ações necessárias que precisam serdesenvolvidas para atendimento das requisições periciais, principalmente no tocante à análise deviabilidade de atendimento, além de estabelecer prazos para seu cumprimento.

Concomitante a isso, a DITEC expediu a Instrução de Serviço n° 08/2011, também no dia23/11/2011, instituindo os indicadores de "Criticidade" e de "Complexidade", além de determinarseu uso obrigatório no SISCRIM.

O indicador de "Criticidade" determina a priorização do atendimento enquanto o de"Complexidade", o tempo estimado, em dias corridos, para realização dos exames e elaboração dodocumento técnico-científico, não levando em consideração, neste último caso, o tempo de esperadecorrente da carga total do perito.

A instrução de serviço por último citada dispõe de uma flexibilização de ação que permiteao perito designado alterar a ordem de atendimento das requisições em sua carga quando visar amelhor eficiência do trabalho.

Quanto aos dados estatísticos, verifica-se nas informações fornecidas pelas tabelas acimaque a produção e as pendências diminuíram como um todo, pois não se pode olvidar que omovimento grevista dos agentes, escrivães e papiloscopistas, desencadeado no período de07/08/2012 a 15/10/2012, arrefeceu sobremaneira as atividades policiais, principalmente aintensificação das atividades desenvolvidas pela Operação Sentinela.

Destaca-se também o aumento de quatro solicitações na quantidade de pendênciasclassificadas no intervalo de seis meses a um ano, o que é compreensível porque essa situação foiverificada somente nos exames pertinentes à área de informática, área que representa mais de um

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terço da quantidade de pendências existentes em 31/12/2012 e carece de poucos PCFs com aqualificação necessária.

13.1.2.1 Grupo de IdentificaçãoAs estatísticas referentes ao ano de 2012 contendo as atividades desenvolvidas pelo Grupo

de Identificação desta UJ estão relacionadas a seguir:

- 146 (cento e quarenta e seis) Perícias Papiloscópicas, sendo 82 perícias em material, 47perícias em documentos e 17 em locais e veículos;

- 143 (cento e quarenta e três) Laudos Papiloscópicos;

- 3 (três) Informações Técnicas;

- 677 (seiscentas e setenta e sete) Identificações - coletas de impressões digitais e fotos -,sendo 595 de estrangeiros, 71 criminais e 11 funcionais;

- 23 (vinte e três) cumprimentos de ordens de missão policial;

- 2 (dois) Cursos de SINIC - Sistema Nacional de Informações Criminais, ministrados naEscola Judicial do TJMS aos servidores do Judiciário Estadual;

- 7.285 (sete mil, duzentas e oitenta e cinco) inclusões no SINIC, sendo 3772 Boletins deIdentificação Criminal, 108 Boletins de Distribuição Judicial e 3405 Boletins de Decisão Judicial;

- 7.205 (sete mil, duzentas e cinco) emissões de folhas do SINIC, sendo 3082 Folhas deAntecedentes Criminais, 2064 Boletins de Distribuição Judicial e 2059 Boletins de DecisãoJudicial;

- 27.743 (vinte e sete mil, setecentas e quarenta e três) consultas realizadas no SINIC.

Além destas atividades, havia previsão de realização de cursos que seriam ministrados aosservidores do TJIMS, porém, por problemas de logística do judiciário os eventos foram cancelados.

13.2 Atividades de Polícia Administrativa

13.2.1 Imigração e Passaporte

Tabela 9 - Resumo das atividades de Polícia de imigração em 2012

Total instaurado 22

AndamentoRelatados 20

Expulsões efetivadas

Aplicadas 305Reconsideradas

Pagas de Auto de Infração 34Pagas Empresas BrasileirasPagas Empresa de TransporteInternacionalPagas Entidade de Adoção Internacional

1 Presas em flagrante

1

Autuadas 30510 Notificadas

O

148

Presa temporária

Presa preventiva

23O

5

Presas com mandado de prisão

O

Deportadas

2

Extraditada

7 Expulsas

OIndiciadas

1389O

O Entrada de estrangeiroSaída de estrangeiro

4974OEntrada de brasileiros

1743

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Saída de brasileiros 5011 Argentina

Entrada de aeronave 271 Carteira de identidade acordo 162Saída de aeronave 306 MERCOSUL

Aeronaves vistoriadasRecadastramento 15

OEntrada de embarcações

Recadastro extemporâneo (R$ 124,23) OO

Saída de embarcaçõesRecadastro extemporâneo (R$ 183,01) 1

OEntradas negadas

Reconsideração de despacho 1O

Formulários incluídosRepublicação de despacho 5

OImpedimento de Desembarque

Fronteiriço OO

Impedimento de EmbarqueProrrogação estada turista 214

1Cadastro Empresa de Transporte Prorrogação estada provisório O

Internacional O Prorrogação estada temporário 63Cadastro Entidade adoção Internacional O Atualização de endereço 119Translado de cadáver O Sindicância de permanência 155Documento retido O Sindicância naturalização 22Tarjetas inclusas 2679 Certidão CTPS e CPF 701Tarjetas emitidas 1389 Termo de declarações 33Passageiro armado 1986 Cancelamento Registro por perda OEstrangeiro Repatriado O

ermanênciaCancelamento Registro por naturalização OCancelamento de registro por óbito 21

Comum expedido 9651Substituição de carteira 90

Taxa em dobro OSubstituição de carteira-idosos 23

Urgente 29Extravio identidade estrangeiro O

Emergência 44Transformação de visto 65

Para estrangeiro OAlteração de assentamento 4

Laissez-Passer expedido 2Certidão de estada legal 701

Extraviado OPedido certidão negativa naturalização O

Inutilizado OPedido de igualdade de direitos O

Cancelado por fraude O1Pedido de refúgio/ ACNUR

Cancelado por decurso de prazo 47 10Pedido de restituição de taxaCancelado por erro de oficio 17

OImpedimento de registroRecuperado 1

Carteira de identidade anistia 36Para criança adotada 10Quantitativo anual 9720

Pedido de permanência-inexpulsável 138Pedido de permanência-reunião familiar 16Pedido naturalização comum 7

OPedido naturalização extraordinária 14

381Naturalização provisória

3Registro de estrangeiroRestabelecimento de registro

2921avia carteira estrangeiro emitida202avia carteira estrangeiro emitida

Carteira de Identidade acordo Brasil x 1

48

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\

13.2.2 Controle de Armas e Produtos Químicos

As ações no âmbito da DELEAQ/SRlDPFIMS, no ano de 2012, foram advindas dodesdobramento das atribuições anteriormente atribuídas à DRE/SRlDPFIMS (controle de químicos)e à DELEARMlSRlDPFIMS (controle de armas - SlNARM).

Portanto, não foi possível estabelecer um comparativo de desempenho diretamente entre asatribuições da DELEAQ/SRlDPF/MS entre os anos de 2011 e 2012, eis que a estrutura atual datajustamente do início de 2012 (implementada entre os meses de fevereiro e março de 2012).

Inicialmente foram necessárias ações de remanejamento de estrutura fisica e realocação dearquivos, específicos às atividades incumbidas à DELEAQ/SRlDPFIMS, destacados daDRE/SRlDPFIMS e DELEARMlSRlDPF/MS (esta, em sua maior parte, encampada pelaDELEPAT/SRlDPFIMS, que também assumiu novas atribuições).

A redistribuição de servidores também foi implementada, observada a estimativa mínimapara o setor de 04 servidores, razão pela qual, ao longo do ano, diante de um processo de reposiçãode novos servidores do DPF, foi necessário lançar mão de 01 servidor, mediante recrutamento, deoutras unidades policiais, isto em relação aos meses mais críticos.

No segundo semestre de 2012 também foi detectado um aumento de atendimentos erequerimentos, na medida em que houve um aumento do número de notificações expedidas (deaproximadamente 90 em 2011 para 222 em 2012) pela nova estrutura da DELEAQ/SRlDPFIMS epelo fato de que o segundo semestre de 2012 e o primeiro de 2013 coincidirá com o fim de prazodos registros (válidos e renováveis a cada 03 anos) de armas de fogo executados quando do fim doprazo de anistia previsto pela Lei n? 10.826/03 (até dezembro de 2009).

No primeiro semestre de 2012, como meta de qualidade, os requerimentos referentes aoSlNARM (pedidos de aquisição, renovação, transferência e porte de arma de fogo) passaram a serconcluídos dentro de 30 dias, contados das respectivas datas de protocolo (apesar de a Lei n"10.826/0 estabelecer tão-somente o prazo de 30 dias úteis para os pedidos de aquisição), observadaainda a priorização de decisão em relação aos pedidos de porte de arma de fogo (diante da premissaque, em tese, o cidadão que pede tal autorização, pode estar sob o fundamento de ameaça iminente).

Entre os meses de março e abril de 2012, ao ensejo do acordo de cooperação entre oMinistério da Justiça e o Conselho Nacional de Justiça, também foram executadas ações referentesà campanha do desarmamento, junto aos Fóruns das Comarcas dos municípios onde não há unidadedo DPF e perante a população e organizações a exemplo das unidades da Polícia Civil, o queresultou na arrecadação e transporte até unidades do Exército Brasileiro de aproximadamente 900armas de fogo e munições, referentes a ações em 21 municípios do Estado de Mato Grosso do Sul.

Ações semelhantes, a exemplo das realizadas no primeiro semestre, não puderam serexecutadas de igual forma no segundo semestre, eis que prejudicadas em razão da greve parcial deservidores da Polícia Federal (entre os meses de agosto e outubro) e as Eleições municipais (queresultou num empenho de todo o efetivo, fora os efeitos da greve, entre os meses de setembro eoutubro - o que aumentou o número de servidores em férias e outros tipos de licenças regulares nosmeses seguintes). Não obstante, os requerimentos SlNARM foram readequados ao prazo dequalidade até o final de janeiro de 2013.

Em relação aos procedimentos afetos ao controle de químicos, estes mantiveram anormalidade de tramitação, com a execução de atendimento e orientação ao público específico,protocolo e inclusão em sistema dos dados objetos de requerimento e de certificação, além daintermediação (execução de notificações e protocolo de documentos) da tramitação dos processosdecididos pela DCPQIDPF.

49

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Entre os meses de agosto e outubro de 2012 foi realizado o credenciamento dos interessadosna habilitação como instrutor de armamento e tiro, a fim de permitir a aplicação de teste de aptidãotécnica aos cidadãos que necessitarem de tal prova para fins de renovação, aquisição e porte dearma de fogo. Na ocasião, foram submetidos ao processo de credenciamento 31 interessados,resultando no estado a habilitação de 16 instrutores.

Segue abaixo quadro das principais atividades da DELEAQ/SRlDPFIMS, referentes aoSINARM, sem prejuízo das ações relativas ao atendimento e orientação ao cidadão que adianteformaliza requerimentos de aquisição/renovação de registro/transferência ou autorização de porte dearma de fogo.

Tabela 10 - Resumo das atividades relativas ao SINARM em 2012

Porte indeferidos- O 1Porte deferidos 3 18Transferências 254 158Re istros armas novas 13 263Renovações de re istro3 543 751Armas entre ues na cam anha do desarmamentol 515 397

1. Osdados referentes à campanha do desarmamento foram retirados do sistema "Desarma" e, em 2012, não estãocomputadas as armas objeto de arrecadação por ocasião do acordo de cooperação entre Ministério da Justiça eConselho Nacional de Justiça.

2. O número efetivo de pedidos de porte de arma de fogo é superior ao constante no SlNARM, eis que foi detectadafalha na alimentação do sistema em relação aos pedidos indeferidos, circunstância que foi sanada.

3. Considerando que dados estatísticos extraídos do SlNARM, referentes às renovações de registros posteriores ajulho de 2004, apenas indicam o total de 2471 renovações para todo o período, observado o prazo de 03 anos doregistro e que o maior volume de registros em razão da anistia deu-se em 2008 e 2009, estimou-se, em relação atais renovações de registro, a quantia de 450 renovações para 2011 e 550 para 2012.

13.2.3 Controle de Segurança Privada

Tendo em conta que no ano de 2012 não foram distribuídos inquéritos policiais ao Chefe daDELESP/SRlDPFIMS, foi possível incrementar as fiscalizações em agências bancárias e empresasespecializadas, vez que o Delegado-Chefe passou a participar das fiscalizações de campo. Com isso,foram fiscalizadas todas as agências bancárias da capital, restando apenas seis em quatro cidades dointerior, fato que não ocorria desde o ano de 2009.

Todavia, devido ao reduzido efetivo de servidores não houve condições de se efetuarcombate ao serviço clandestino de segurança privada.

Abaixo estão arroladas as justificativas sobre a execução do plano de metas da Delegacia(ano 2012).

Tabela 11 - Situação das metas projetadas para as atividades relacionadas ao controle de segurançarivada em 2012

Igualar/superar o número de IPL's etermos circunstanciados instauradosno ano de 2010 e subsequente, de Não atingidamatéria exclusivamente de segurançarivada.

Não foi instaurado nenhum inquérito policialenvolvendo delito relacionado exclusivamentecom a área de segurança privada.

2

Planejar operações de combate àsempresas clandestinas de segurançaprivada. Fiscalizar as instalações das Atingidaempresas que executam segurança parcialmente.privada e dos cursos de formação devi ilantes.

Tem sido feitas diligências de combate àsempresas clandestinas de segurança privada, masnão foram fiscalizadas empresas de segurançaprivada e nem escolas de curso de formação devigilantes.

50

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3

Atuar junto ao público alvo daDELESP/SRlDPF/MS, por meio dereuniões e difusão de documentocircular, sobretudo para orientar sobre Atingidao funcionamento do GESP - Gestão parcialmenteEletrônica da Segurança Privada(versão III).

A DELESP tem orientado as empresasespecializadas sobre as novas atualizações doGESP e demais alterações legislativas, sobretudovia telefone.

4

Capacitação de servidores para atuarjunto às empresas de segurança Atingidaprivada, instituições financeiras e parcialmenteserviço de segurança orgânica.

Servidores da Delegacia participaram dereuniões em Brasília/DF para conhecimento dasalterações ocorridas nos procedimentosadministrativos via GESP, sob coordenação daCGCSP.

5

6

Treinamento dos policiais daDELESP/SRJDPF/MS em técnica de Não Atingidatiro.

Aumentar o efetivo de policiais e Não atingidaservidores administrativos.

Nenhum servidor da DELESP participou detreinamento de tiro no âmbito da SR/DPF/MS.

No início do exercício de 2012 a DELESP teveredução do efetivo: um APF aposentou-se e umservidor administrativo ficou afastado quatromeses por conta de licença psicológica, gerandodificuldade no cumprimento das atividades daDelegacia. No mês de dezembro12012 foi lotadoum APF na Delegacia, mas trabalhou apenas ummês e entrou com pedido de aposentadoria. Oservidor ATE que auxilia os servidores policiaisna formalização dos serviços de fiscalizaçãopermaneceu de licença médica por mais deuatro meses.

Adicionalmente, apresentam-se no quadro abaixo as principais atividades desenvolvidaspela DELESP no exercício de 2012:

Tabela 12 - Principais atividades desenvolvidas com relação ao controle de segurança privada em2012

Em resas

1. VISTORIAS REALIZADAS

23A ências Bancárias 162

Em EventosVeículos Es eciais 52

132. NOTIFICA ÕESBancos

R$ 221.247,84

o

7Em resasAuto de Infração Em resas

4Encerramento Clandestinas oEncerramento Re istradasEm Andamento oProcessos Instaurados 415Pareceres Conclusivos 6CNV Re ueridas Sistema GESP

50 (antes do Sistema GESPAutor. Trans . arma/Muni ãoCertificado de formação 1396Armas Arrecadadas

R$ 172.384,20

ooOcorrências com Armas

3. ARRECADA ÃO Bancos

TOTAL4. ARRECADA ÃO Em resas R$ 48.863,64

51

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13.3 Atividades de Polícia Judiciária

Quanto às atividades desenvolvidas pela Delegacia Regional de Investigação e Combate aoCrime Organizado - DRCOR, bem como as respectivas delegacias especializadas vinculadas,apresenta-se nas tabelas a seguir os resultados das ações realizadas em 2012.

Tabela 13 - Resultados das atividades de re ressão a dro as em 2012

Cocaína (gramas) 953.632,61 952.257,50

31

$0,00

8.205,00 834.535,00 164.220,00 3.407.051,11

23.711,00

Maconha ( ramas) 4.569.124,94 431494.201,00

4.087.627,00 6.325.401,00 20.388.084,60 3.453.600,00 38.824.268,54Haxixe ( ramas) 950 o 2.270,00 400 20.091,00 o

LSD ( ontos 214

Crack ( amas)

Ecstas (com r.)Lança Perfume (frascos)

214215

o

o

ooo 1.992

o 4.180,00 776o o

o 4.956,00oo 3.222

o

o

5o 1.015

o 19o 14

431

Presos 68 75 21 16 245 27 452

333

Indiciados 83 70 2 248 27

156

IPL Fia rante 49 59 16 12 180 17

461

IPL Portaria 21 19 10 6 91 9

218

IPL Relatado 55 80 28 18 257 23

225

IPL Andamento 53 35 8 76 15

15Veículos 30 6 15 9 144 21

577

Armas o 5 8 o

R$ 21.420,00Munição 6 o 305 50 216 oMoeda Falsa (valor)Moeda Estran eira

R$ 0,00$0,00

R$ 0,00$90,00

R$ 0,00 R$ 0,00$0,00

21420 R$ 0,00$90.090,00$90.000,00 $0,00

Tabela 14 - Resultados das atividades de repressão a crimes contra o patrimônio e ao tráfico dearmas em 2012

Presos 2 O O 2 1 O 5Indiciados 10 1 O 1 2 O 14IPL Fia rante 1 O O 1 1 O 3lPL Portaria 20 1 2 1 2 8 34IPL Relatados 14 1 3 2 1 3 24IPL Andamento 20 O 1 O 2 12 35Veículos O O O 1 O O 1Armas O 6 2 O O 3 11Muni ões 147 O 9 O O 25 181Moeda Falsa (valor total) R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00Moeda Estran eira R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00

Tabela 15 - Resultados das atividades de repressão a crimes financeiros e desvios de recursosúblicos em 2012

Presos 1 O O O O O 1Indiciados 22 O O O O O 22IPL Fia ante 1 O O O O O 1lPL Portaria 24 3 2 1 2 1 33IPL Relatados 8 3 O O O 3 14IPL Andamento 77 4 8 1 2 4 96Veículos 17 O O O O O 17Armas O O O O O O OMunições O O O O O O OBens Se uestrados 14 O O O O O 14

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R$ 0,00R$ 0,00

R$ 0,00

US$ 2.965 (dólares)R$ 0,00

B$ 650 (bolivianos)U$ 2.965,00

B$ 650

Tabela 16 - Resultados das atividades de re

o o 1 o o o 159 o o o 165 10 234o o o o o o o

$302,00 $2.400,00 o $45,00 o o $2747,002.276 1 33 2 1.304 181 3.797

397 2 60 1.021 136 132 1.7487.345.520 o 9.123.653 10.309.245 2.380 993.925 27.774.723

775 2 4.619 5.348 2 2.293 13.039o o o o o o oo o o o o o oo o o o O,OO€ o o

Valores (reais) R$ R$ 620,00 R$ R$ 80.977,00 R$ 7.827,00 R$ 13.058,15 R$30.993,00 53.890,00 187.365,15

Veículos (und) 101 O 110 106 32 62 411

Tabela 17 - Resultados das atividades de defesa institucional em 2012

Por Fia rantePor PortariaTotal InstauradosRelatadosEm Andamento

Fia rante

Tabela 18 - Resultados das atividades de re

Total Instaurados 137Portaria 136

Relatados 89Em Andamento 190

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Tabela 19 - Resultados das atividades de repressão a crimes contra o meio-ambiente e patrimôniohistórico em 2012

o 8 1 O 3 1 1326 29 9 102 9 6 18126 37 10 102 12 7 19440 23 6 31 5 2 10730 47 14 77 4 7 179

100 632 16 O 10 8 76630 O 8 O O 1 3975 O 2 O O O 77

7 O O O O O 7

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14. RESULTADOS E CONCLUSÕES

14.1 ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS TRAÇADOS PARA O EXERCÍCIO 2012

As principais realizações da gestão no exercício foram:

a) Superação das apreensões de Cocaína, em relação ao exercício de 2011 no âmbito daSRlDPF/MS e descentralizadas. Em 2011, foram apreendidos 3.338.228,77 gramas de cocaína. Em2012, foram apreendidos 3.590.596,61 gramas.

b) Realizadas gestões junto a DLOG/DPF com vistas à elaboração de projeto básico eexecutivo visando à construção da nova Sede das Delegacias de Ponta PorãlMS e de Corumbá/MS,tendo sido informado que foi contratada empresa e está em andamento a elaboração do ProjetoExecutivo, que, após sua conclusão, permitirá a licitação das obras.

c) Reuniões periódicas com as Chefias de todos os Núcleos, Setores e Delegacias daRegional e de suas descentralizadas, com o objetivo de promover a permanente padronização deações e procedimentos.

d) Realização periódica de visitas institucionais aos demais Órgãos das esferas federal eestadual, e realização de reuniões, com o objetivo de otimização dos relacionamentos institucionais,de modo a facilitar o desenvolvimento de ações conjuntas.

e) Continuidade do desenvolvimento da Operação Sentinela-MS - trata-se de operação decaráter permanente, desenvolvida sob a égide da Diretoria de Investigação e Combate ao CrimeOrganizado da Polícia Federal, e executada no âmbito desta Superintendência. Desenvolvidamediante o emprego de parcela significativa do efetivo desta Regional e dos recursos financeirosdestinados a esta UJ, a Operação Sentinela-MS é de extrema relevância para a sociedade. Ooperativo integra a Política de Segurança Pública do Governo Federal, com vistas a prevenir ereprimir, em especial, o tráfico de entorpecentes e de armas/munições através da faixa de fronteira,não só em Mato Grosso do Sul, como também ao longo de toda a extensão oeste do territóriobrasileiro.

f) Continuidade do desenvolvimento da Operação Segurança-MS - também desenvolvidamediante o emprego de parcela significativa do efetivo desta Regional e dos recursos financeirosdestinados a esta UJ, trata-se de operação de caráter permanente, desenvolvida sob a égide daDivisão de Segurança de Dignitários da Polícia Federal, e executada no âmbito destaSuperintendência, cujo operativo é desenvolvido com vistas a proporcionar segurança física amagistrado federal em Mato Grosso do Sul.

g) Implantação das ações da FORÇA-TAREFA-MS. Inserida nos objetivos estratégicosdesta Regional ao longo de 2012, resulta do Acordo de Cooperação Técnica celebrado entre aUnião, por intermédio do Departamento de Polícia Federal, com interveniência da Diretoria deCombate ao Crime Organizado, e a Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso doSul, para a criação da FORÇA-TAREFA/MS, estabelecendo a cooperação técnica e operacionalentre os partícipes, com vistas à criação da FORÇA TAREFA/MS, a ser executada pelas PolíciasFederal, Civil e MilitarlMS, tendo como desideratos a intensificação, em caráter especial, doenfrentamento ao crime organizado, da delinquência transnacional, nas suas manifestações de graveameaça à ordem e a segurança pública nacional, particularmente no combate ao tráfico de armas edelitos de furto, roubo, sequestro e receptação de cargas e de valores, lavagem e ocultação de bens,direitos e valores e demais crimes conexos, nos termos do preceituado na Lei n'' 10446, de 08 demaio de 2002.

h) Continuidade do desenvolvimento de Operativos Decorrentes de Conflitos Agrários - aolongo das últimas décadas vem sendo cada vez mais constantes os eventos envolvendo a disputa porterras entre o agronegócio e as comunidades indígenas em Mato Grosso do Sul. Tal questão mereceespecial atenção por parte dos Órgãos de Segurança Pública, demandando, por parte desta Polícia

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Judiciária da União atuação permanente, de caráter preventivo, de caráter repressivo, de cunhoinvestigativo, e cumprimento de ordens judiciais decorrentes das contendas jurídicas. Tambémneste aspecto, ainda que pese o emprego de parcela significativa do efetivo desta Regional e dosrecursos financeiros destinados a esta UJ, tais ações de polícia judiciária são de extrema relevânciapor seu caráter mantenedor da ordem jurídica.

i) No decorrer de 2012, foram realizadas ações conjuntas e em apoio ao Ministério daAgricultura, com vistas a prevenir e reprimir, em especial, a entrada ilegal de bovinos no territóriobrasileiro, trazidos dos países vizinhos, Paraguai e Bolívia, de modo a evitar a ocorrência de focosda febre aftosa nos rebanhos nacionais. Na década passada, em decorrência de focos de febre aftosadetectados nos rebanhos sul-mato-grossenses, sobre o País, e em especial sobre o Mato Grosso doSul, se abateu intensa crise na economia, já que países consumidores da carne aqui produzidasuspenderam suas importações. Tal fator, somado, evidentemente às questões afetas à saúdepública, consubstanciam a extrema relevância de tais medidas por parte do Estado.

j) Em meados daquele exercício de 2012 também foi realizada campanha de vacinação dogado nas regiões fronteiriças e em aldeias indígenas, tendo a SRlDPFIMS prestado apoio,juntamente com ° Exercito Brasileiro, aos agentes do MAPA e FUNAI. Cabe destacar, sobre esteepisodio, esta Superintendência arcou com todos os custos relativos ao pessoal e equipamentosutilizados na missão, apesar de haver previsão de celebração de convenio para repasse dos recursos,o que ao final não ocorreu.

k) Continuidade quanto à realização de eventos de aprimoramento dos servidores no âmbitoda SRlDPFIMS e descentralizadas, através da realização de cursos de capacitação, sendo realizados18 eventos ao longo do ano de 2012, com participação de 335 servidores da SRlDPF/MS edelegacias descentralizadas no interior.

I) Ações de Saúde - foram realizadas visitas de equipe multidisciplinar de Saúde integradapor servidores lotados nesta Regional, e complementada por servidora Psicóloga disponibilizadapelo SIMED/CRH/DGPIDPF, em todas as delegacias descentralizadas vinculadas a esta Regional,conforme cronograma a seguir oferecido, em trabalhos de atendimento psicossocial e de saúde àdisposição de todo o efetivo.

Em tais trabalhos foram oferecidos aos servidores a oportunidade de dialogar com a equipepsicossocial e disponibilizados aos servidores exames de glicemia, aferição da pressão arterial,massoterapia, e vacinas.

1.1)De 09 a 14 de abril de 2012 na Delegacia de Polícia Federal em Corumbá.

1.2)De 06 a 11 de agosto de 2012 na Delegacia de Polícia Federal em Naviraí.

1.3)De 13 a 18 de agosto de 2012 na Delegacia de Polícia Federal em Três Lagoas.

1.4)De 14 a 20 de outubro de 2012 na Delegacia de Polícia Federal em Ponta Porão

1..5)De 21 a 31 de outubro de 2012 na Delegacia de Polícia Federal em Dourados.

As principais dificuldades para realização dos objetivos da UJ foram:

a) Contingenciamento de recursos orçamentários: decorrentes dos esforços do governofederal com vistas ao equilíbrio das contas públicas, os seguidos contingenciamentos orçamentáriosvêm demandando, por parte dos gestores, a adoção de medidas capazes de compatibilizar osrecursos disponíveis com as demandas resultantes das atribuições constitucionais afetas a PolíciaFederal, inclusive mediante o estabelecimento de cotas de gastos por área de custeio (diárias,combustíveis, manutenção de viaturas). Ocorre que os gastos exigidos para a viabilização dasatividades da Polícia Judiciária da União, não permanecem adstritos exclusivamente às metasestipuladas pelo Órgão. Fatores externos e inopinados exigem o emprego do aparato policial, e

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sempre mediante realização de novas despesas. Para tanto, é necessário o emprego cada vez maiorde novos mecanismos, sistemas informatizados e rotinas procedimentais, com vistas aocumprimento de tais demandas, sem, contudo, deixar de ser observada a limitação orçamentáriaestipulada, fator que demanda aumento de volume laboral, em contraponto a diminuição anual doefetivo disponível.

b) Extrema carência de servidores do Plano Especial de Cargos (administrativos), sendo quetal percalço somente é contornado mediante a alocação de servidores da atividade-fim (policiais)para suprir as atividades da área-meio, originariamente afeta aos servidores administrativos.

14.2 PRINCIPAIS AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS NO EXERCÍCIO DE 2013 PARAMITIGAR AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PARA REALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS

No âmbito regional, para o ano de 2013 temos no contexto dos objetivos estratégicos asações concernentes às áreas de defesa institucional, o permanente combate aos crimes de tráfico deentorpecentes, contrabando e descaminho, tráfico de armas e de munições, aos crimes contra oMeio Ambiente, crimes financeiros, corrupção e crimes de desvio de dinheiro público.

As principais dificuldades encontradas para a realização dos objetivos relacionam-sediretamente à escassez de efetivo voltado a área-meio (servidores do Plano Especial de Cargos),bem como ao contingenciamento orçamentário e consequente escassez de recursos financeiros,conforme dissertado no tópico "Principais dificuldades para realização dos objetivos da UJ".

Em seu mister, a gestão desta Regional empreende e desenvolve junto aos administrados o"fazer o máximo" com os recursos disponíveis.

Conforme demonstrado ao longo deste relatório os recursos são empregados de formaotimizada, com parcimônia, mediante pleno controle, e de modo que alcancem o fim a que sedestinam, que se consubstancia no bem servir à sociedade.

Planos e projetos para o exercício seguinte:

a) construção da nova Sede da Delegacia de Polícia Federal em Ponta PorãlMS.

b) construção da nova Sede da Delegacia de Polícia Federal em CorumbálMS.

c) dar prosseguimento às gestões em trâmite junto à Direção-Geral da Polícia Federal, demodo a propiciar a continuidade e ampliação dos serviços contratados por esta Unidade Gestora,bem como a viabilização de reformas necessárias a adequação das instalações desta Sede Regional edas respectivas descentralizadas.

d) continuidade e aprimoramento de medidas com vistas ao processo de aumento daquantidade de inquéritos relatados, de modo a promover a constante diminuição da respectivademanda reprimida no âmbito da SR/DPFIMS e respectivas descentralizadas.

e) continuidade e aprimoramento de medidas com vistas ao processo de diminuição dademanda reprimida de Laudos Periciais pendentes de conclusão.

f) continuidade e aprimoramento de ações preventivas e repressivas no combate ao tráfico deentorpecentes, de armas e munições.

g) continuidade ao processo de aprimoramento dos servidores no âmbito da SRlDPFIMS edescentralizadas, abrangendo, inclusive, capacitações de novos servidores policiais, empossadosnesta Regional durante o exercício de 2013.

h) continuidade da sistemática de realização de reuniões periódicas com as Chefias de todosos Núcleos, Setores e Delegacias da Regional e de suas descentralizadas.

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i) continuidade da sistemática de realização de reuniões periódicas com o efetivo daRegional e das descentralizadas.

j) Manter o estreitamente das relações com os demais Órgãos das esferas federal e estadual.

Importante destacar a continuidade das operações de caráter permanente desenvolvidas noâmbito desta Superintendência da Polícia Federal em Mato Grosso do Sul:

a) Operação Sentinela-MS;

b) Operação Segurança-MS; e

c) Operativos Decorrentes de Conflitos Agrários.

Cabe ainda importante relevância destacar as ações preventivas concernentes aos grandeseventos a serem realizados em breve no Brasil - Copa das Confederações-2013, Copa do MundoFIFA-2014, e Olimpíadas-2016, demandando, desde já, especial atenção no que concerne aimplementação de medidas adicionais de controle nos portos, aeroportos, e regiões de fronteira,tanto em relação ao domínio do conhecimento - Inteligência Estratégica e Inteligência Policial,quanto à repressão ostensiva aos mais variados ilícitos.

14.3 CONCLUSÃO

Diante do exposto no presente Relatório, pode-se concluir que a SRlDPFIMS atuou, noexercício de 2012, em consonância aos objetivos traçados para o período, observando os princípiose regras que disciplinam os atos de gestão da administração pública federal, atingindo a finalidadepropugnada pelos programas e ações de governo de sua incumbência.

cf .. ti \

RODRI O ANDRADE OLIVEIRADeleg do de Polícia Federal

Superintendente Regional em ExercícioSRlDPF/MS

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15. ANEXOS

15.1 DECLARAÇÃO DO CONTADOR ATESTANDO A CONFORMIDADE DASDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Parte A, Item 11, do Anexo 11da DNTCUn.1119, DE18/1/2012

Quadro A.11.2 • Declaraçlo de que as demonstraç6es contábeis do exercício N.o refletem corretamentea sltuaçio orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada.

SUPERINTENDêNCIA REGIONAL NO ESTADO DO MS - SRIOPFIMS

Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do SIAFI (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial eDemonstrações das Variações Patrimoniais, do Fluxo de Caixa e do Resultado Econômico), regidos pela Lei n." 4.320/1964 e pel

orma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.6 aprovada pela Resoluçlo CFC nO1.13312003. relatiao exercicio de 2012, refletem adequadamente asituaçGo orçamentária. financeira e patrimonial da unidade jurisdicionllda quapresenta Relatório de Oestao, EXCETO. em relação à UG 200354, no tocante às restrições contábeis registradas no SIAFI.

Para a ernissGoda declaração foram considerados os seguintes critérios:

a) a verificação da adequação dos demonstrativos teve como base a legislaçlo e as práticas contábeis adotadas pelo GovernoFederal;

b} o acompanbamento, a análise e as orientações de ajustes da execuçGo contábil dos atos de gestGo orçamentária. financeirapatrimonial da Unidade Gestora foram realizados pela Setorial de COntabilidade da policia Federal, via SlAFI; e

c) a análise dos documentos de suporte foi realízada pela Unidade Gestora e registrada a Conformidade de Registro de OestaoSIAFL

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15.2 - ERRATA À DECLARAÇÃO DO CONTADOR

Onde se lê:"Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do SIAFI (Balanços Orçamentário,

Financeiro e Patrimonial e as Demonstrações das Variações Patrimoniais, do Fluxo de Caixa e do ResultadoEconômico), regidos pela Lei n." 4.320/1964 e pela Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao SetorPúblico NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC n° 1.133/2008, relativos ao exercício de 2012, (...)."

Leia-se:"Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do SIAFI (Balanços Orçamentário,

Financeiro e Patrimonial e as Demonstrações das Variações Patrimoniais), regidos pela Lei n." 4.320/1964 epela Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.6 aprovada pela ResoluçãoCFC n° 1.13312008, relativos ao exercício de 2012, (...)."

Acrescente-se:"Para a emissão da declaração foram considerados os seguintes critérios:

(...)d) os Demonstrativos do Fluxo de Caixa e do Resultado Econômico não estão disponibilizados no SIAFI."

60