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MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA-GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 Brasília 2014 Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 51722445.

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MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA-GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Brasília 2014

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MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA-GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 Relatório de Gestão do exercício de 2013 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 127/2013, da Portaria TCU nº 175/2013 e das orientações do órgão de controle interno da Secretaria de Controle Interno. Unidade responsável: Secretaria-Geral das Relações Exteriores

Brasília 2014

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SUMÁRIO INTRODUÇÃO ................................................................................................................4 PARTE A: Informações gerais sobre a gestão .................................................................5 1. Identificação e atributos das unidades cujas gestões compõem o relatório ..........5

1.1. Identificação da unidade jurisdicionada ........................................................5 1.2. Finalidade e competências institucionais da unidade.....................................6 1.3. Organograma funcional .................................................................................6 1.4. Macroprocessos finalísticos ..........................................................................9. 1.5. Macroprocessos de apoio................................................................................9 1.6. Principais parceiros ........................................................................................9

2. Planejamento estratégico, plano de metas e de ações ..............................................9 3. Estruturas de governança e de autocontrole da gestão .........................................12 4. Programação e execução da despesa orçamentária e financeira .........................12 5. Tópicos especiais da execução orçamentária e financeira ....................................12 6. Gestão de pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados ..............13 7. Gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário ......................................................18 8. Gestão da tecnologia da informação e gestão do conhecimento............................18 9. Gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental .................18 10. Conformidade e tratamento das disposições legais e normativas.......................18 11. Informações contábeis.............................................................................................19 12. Outras informações sobre a gestão .......................................................................19 PARTE B: Conteúdo específico por unidade jurisdicionada..........................................19 Informações sobre o plano de implantação do SIAFI nos postos diplomáticos ......19 RESULTADOS E CONCLUSÕES.................................................................................24

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS BRASEMB – Embaixada do Brasil

C – Cerimonial

CGDEF – Coordenação-Geral de Assuntos de Defesa

CGFOME – Coordenação-Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome

CGU – Controladoria Geral da União

COF – Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças

CONSBRAS – Consulado-Geral do Brasil

COR – Corregedoria do Serviço Exterior

DN – Decisão Normativa

FUNAG – Fundação Alexandre de Gusmão

IN – Instrução Normativa

IRBr – Instituto Rio Branco

ISEX – Inspetoria-Geral do Serviço Exterior

MRE – Ministério das Relações Exteriores

RG – Relatório de Gestão

SERE – Secretaria de Estado das Relações Exteriores

SG – Secretaria-Geral das Relações Exteriores

SGAET – Subsecretaria-Geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia

SGAP I – Subsecretaria-Geral Política I

SGAP II – Subsecretaria-Geral Política II

SGAP III – Subsecretaria-Geral Política III

SGAS – Subsecretaria-Geral da América do Sul, Central e do Caribe

SGEB – Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior

SGEC – Subsecretaria-Geral de Cooperação, Cultura e Promoção Comercial

SGEF – Subsecretaria-Geral de Assuntos Econômicos e Financeiros

SGEX – Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior

TCU – Tribunal de Contas da União

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INTRODUÇÃO

O Ministério das Relações Exteriores tem por missão “auxiliar o Presidente da República na formulação da política exterior do Brasil, assegurar sua execução e manter relações com Estados estrangeiros, organismos e organizações internacionais” (ver Decreto nº 7.304, de 22 de setembro de 2010). Ademais, possui competência sobre a política internacional do País, suas relações diplomáticas e consulares, negociações e cooperação com demais países e organismos internacionais, incluindo a assistência e proteção aos direitos de brasileiros no exterior. O MRE realiza a defesa e a promoção internacional dos interesses e valores brasileiros, visando ao desenvolvimento, à segurança e ao exercício da soberania em um ambiente de paz, solução pacífica de controvérsias, promoção dos direitos humanos e cooperação.

A diplomacia busca expandir a capacidade de influência do Brasil no sistema internacional em que está inserido. Cumprindo preceito constitucional, enfatiza a integração regional e participa intensamente da discussão de relevantes temas da agenda internacional, como a defesa dos direitos humanos, a preservação ambiental, a manutenção da paz e o desarmamento. Ademais, tem aprofundado progressivamente os laços de amizade e de cooperação com diversos grupos de países, no intuito de atender de forma cada vez mais eficaz às necessidades do País.

Nesse contexto, a Secretaria-Geral das Relações Exteriores (SG) desempenha o papel fundamental de órgão central de direção do Ministério, encarregado de gerir não apenas a Secretaria de Estado, mas também o conjunto de Postos no Exterior – Embaixadas, Consulados-Gerais, Missões e Delegações Permanentes. Embora não caiba à SG a execução direta de recursos orçamentários ou financeiros nem a responsabilidade pela implementação de qualquer ação ou programa específico, a unidade acompanha, coordena e supervisiona iniciativas e atividades desempenhadas por todo o Ministério, com vistas a assegurar a execução apropriada da política externa, bem como a qualidade da prestação dos serviços consulares.

Ao Gabinete do Ministro de Estado, unidade jurisdicionada agregada e consolidada neste relatório, compete, por sua vez: assistir o Ministro de Estado em sua representação política e social, ocupar-se das relações públicas e do preparo e despacho de seu expediente pessoal; promover a articulação entre o Ministério e os órgãos da Presidência da República; e realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado.

O presente Relatório de Gestão evidencia essa natureza diferenciada da Secretaria-Geral das Relações Exteriores que, a despeito de constar como Unidade Gestora no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), exerce função precípua e indireta de órgão central de direção. PARTE A: Informações gerais sobre a gestão 1. Identificação e atributos das unidades cujas gestões compõem o relatório 1.1. Identificação da unidade jurisdicionada

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QUADRO A.1.4 - IDENTIFICAÇÃO – RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO E AGREGADO

Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação ou Supervisão: Ministério das Relações Exteriores

Código SIORG: 263

Identificação da Unidade Jurisdicionada Consolidadora e Agregadora Denominação Completa: Secretaria-Geral das Relações Exteriores Denominação Abreviada: SG Código SIORG: 2034 Código na LOA: 35101 Código SIAFI: 24008 Natureza Jurídica: Órgão público CNPJ: 00.394.536/0006-43 Principal Atividade : Relações Exteriores Código CNAE: 8421-3/00 Telefones/Fax de Contato:

(61) 2030-9461 (61) 2030-9462 (61) 2030-9446

Endereço Eletrônico: [email protected] Página na Internet: http://www.itamaraty.gov.br Endereço Postal: Palácio Itamaraty, Esplanada dos Ministérios – Bloco H CEP 70170-900, Brasília - DF

Identificação das Unidades Jurisdicionadas Consolidadas Nome Código SIAFI CNPJ Situação Código SIORG Gabinete do Ministro 24008 00.394.536/0006-43 inativo 2034

Identificação das Unidades Jurisdicionadas Agregadas Número de Ordem: 1 Denominação Completa: Gabinete do Ministro Denominação Abreviada: G Código SIORG: 2034 Código na LOA: 35101 Código SIAFI: 24008 Situação: ativa / em liquidação Natureza Jurídica: Órgão público CNPJ: 00.394.536/0006-43 Principal Atividade : Relações Exteriores Código CNAE: 8421-3/00 Telefones/Fax de Contato:

(61) 2030-8104 (61) 2030-8104 (61) 2030-6993

E-mail: [email protected] Página na Internet: http://www.itamaraty.gov.br Endereço Postal: Palácio Itamaraty, Esplanada dos Ministérios – Bloco H CEP 70170-900, Brasília - DF Normas Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Agregadora e Consolidadora, Agregadas e Consolidadas Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas Decreto nº 7.304, de 22 de setembro de 2010 Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas Portaria 212, de 30 de abril de 2008, pela qual se institui o Regimento Interno do Serviço Exterior. Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas Não se aplica. Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Agregadora e Consolidadora, Agregadas e Consolidadas

Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

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Código SIAFI Nome Inativa. Não se aplica.

Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Código SIAFI Nome Inativa. Não se aplica.

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão Inativa. Não se aplica. 1.2. Finalidade e competências institucionais da unidade Embora seja cadastrada como unidade gestora, a SG desenvolve precipuamente atividades de órgão central de direção. Conforme determina o artigo 9º do Decreto nº 7.304, de 22 de setembro de 2010, à Secretaria-Geral das Relações Exteriores compete:

I - assessorar o Ministro de Estado na direção e execução da política exterior do Brasil, na supervisão dos serviços diplomático e consular e na gestão dos demais negócios afetos ao Ministério;

II - orientar, coordenar e supervisionar os órgãos do Ministério no exterior; III - dirigir, orientar, coordenar e supervisionar a atuação das unidades que

compõem a Secretaria de Estado das Relações Exteriores, exceto a dos órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado; e

IV - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. 1.3. Organograma funcional

Organograma do Itamaraty

Gabinete do Ministro

I I

Secretaria-Geral das Relações Exteriores

I I

COR ISEX C IRBr FUNAG SGAS SGEC SGAP-I SGAP-II

SGAP-III

SGEX SGEB SGEF SGAET Unidades Descentralizadas

Organograma da Secretaria-Geral das Relações Exteri ores

Secretário-Geral das Relações Exteriores CGDEF Chefe de Gabinete do Secretário-Geral das Relações Exteriores CGFOME

| Assessores do Secretário-Geral

das Relações Exteriores |

Pessoal de apoio da Secretaria- Geral das Relações Exteriores

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Atribuições do Secretário-Geral das Relações Exteriores: De acordo com o Artigo 31 do Regimento Interno do Serviço Exterior, cabe ao Secretário-Geral: I – chefiar a SERE, salvo os órgãos de assistência direta e imediata do Ministro de Estado; II – substituir ao Ministro de Estado em suas ausências do País e impedimentos eventuais; III – assistir o Ministro de Estado na direção superior e execução da política exterior brasileira, consolidada nos programas, projetos e atividades do MRE; IV - despachar com o Ministro de Estado assuntos do MRE; V – supervisionar os serviços diplomático e consular; VI – examinar, no âmbito da competência do MRE, qualquer matéria de natureza política, econômica, comercial, científica, tecnológica, cultural, jurídica, consular, administrativa ou de cooperação, e propor diretrizes de ação a curto, médio e longo prazos; VII – tratar com os agentes diplomáticos acreditados junto ao Governo brasileiro; VIII – expedir, em nome do Ministro de Estado, as instruções básicas aos Chefes de Missão Diplomática, e acompanhar e controlar o desempenho das incumbências atribuídas às Missões Diplomáticas, Repartições Consulares e outras unidades administrativas do MRE; IX – orientar e coordenar a atuação dos Subsecretários-Gerais, do Chefe de seu Gabinete, do Coordenador-Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome, do Coordenador-Geral das Secretarias Pro Tempore, do Chefe do Cerimonial, do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, do Inspetor-Geral do Serviço Exterior, do Corregedor do Serviço Exterior, dos Diretores e dos titulares das demais unidades que lhe são subordinadas; X – orientar o Inspetor-Geral do Serviço Exterior nas atividades de inspeção e avaliação das Missões Diplomáticas, Repartições Consulares e outras unidades administrativas do MRE e aprovar diretrizes para o bom desempenho administrativo de suas ações e programas; XI – orientar o Corregedor-Geral do Serviço Exterior nas questões relativas à conduta dos integrantes do Serviço Exterior, bem como dos demais servidores do MRE em serviço no exterior; XII – determinar as providências necessárias à organização e instrução de Missões Especiais e de representação do Brasil em conferências e reuniões internacionais; XIII – coordenar a participação do MRE na organização e formulação das instruções das Delegações chefiadas por servidores de outros Ministérios; XIV – determinar as providências necessárias à organização, em nível executivo ou consultivo, das comissões e grupos de trabalho interministeriais, nos termos da legislação em vigor; XV – exercer as atribuições relativas aos Sistemas de Planejamento Federal e de Programação Financeira; XVI – aprovar políticas de aprimoramento e modernização do sistema de administração e gerência, de desenvolvimento de recursos humanos, de ampliação e sofisticação do sistema de informatização, comunicação eletrônica e automação e da adequação da infra-estrutura física do MRE; XVII – examinar negociações de acordos nas diversas áreas da ação diplomática; XVIII – aprovar programas para divulgação da realidade brasileira no exterior; XIX – opinar sobre requerimento de servidor do MRE que deseje exercer atividades jornalísticas ou docentes;

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XX – submeter ao Ministro de Estado os planos de classificação de Postos no exterior em grupos e de lotação de servidores do MRE, por unidades administrativas, no Brasil e no exterior, ouvido o Conselho de Política Externa; XXI – autorizar a dilatação ou redução do prazo de partida de integrante do Serviço Exterior removido; XXII – determinar a interrupção de férias de integrante do Serviço Exterior em razão de relevante interesse do serviço; XXIII – aprovar as normas que disciplinam o estágio de atualização que deverão observar os Ministros de Primeira Classe e de Segunda Classe em férias extraordinárias; XXIV – aprovar, ouvido o Conselho de Política Externa, a lista de Postos para os efeitos dos afastamentos trimestral e quadrimestral dos integrantes do Serviço Exterior; XXV – aprovar as normas gerais que disciplinam o estágio de preparação dos Conselheiros, Primeiros-Secretários, Segundos-Secretários e Terceiros-Secretários da Carreira de Diplomata, removidos de um para outro Posto no exterior; XXVI – aprovar as normas gerais que disciplinam o estágio de preparação dos diplomatas aprovados pelo IRBr; XXVII – assessorar na indicação dos ocupantes de cargos ou funções de chefia que devam ser escolhidos pelo Presidente da República, ou pelo Ministro de Estado; XXVIII – acompanhar a atuação do Congresso Nacional em matérias de interesse para a política exterior do Brasil; XXIX – exercer a coordenação da entidade vinculada ao MRE ou de outras sob sua supervisão; XXX – assinar, em nome do Ministro de Estado, os expedientes da Secretaria de Estado que não sejam dirigidos ao Presidente da República, a Ministros de Estado ou autoridades brasileiras de nível equivalente e a Ministros das Relações Exteriores de outros países; XXXI – assinar portarias de eventual remoção de funcionários não-pertencentes ao Serviço Exterior Brasileiro e não-amparados pela Lei nº 11.440, de 29/12/2006; XXXII – submeter à assinatura do Ministro de Estado os atos pertinentes à situação funcional de servidor do MRE não delegados a outra instância; XXXIII– indicar, para nomeação, os funcionários que deverão ocupar os cargos ou funções de Chefe e de Assessor de seu Gabinete; XXXIV – autorizar despesas à conta dos créditos mencionados no artigo 86 do Decreto-Lei 200/67, podendo delegar essa atribuição aos Subsecretários-Gerais; XXXV – presidir: a) a Câmara de Avaliação da Comissão de Promoções; b) o Grupo Interministerial de Implementação das Decisões da Cúpula das Américas; c) a Comissão do Quadro Ordinário da Ordem de Rio Branco; e d) a Comissão de Gestão da Informática e da Informação. XXXVI – integrar: a) o Conselho de Política Externa; b) o Conselho da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul; c) o Conselho da Ordem de Rio Branco; d) o Conselho de Administração Superior da Fundação Alexandre de Gusmão; e e) a Comissão de Promoções; XXXVII – elevar ao Ministro de Estado sugestões sobre a atuação dos Escritórios de Representação; XXXVIII – acompanhar a atuação dos demais Ministérios na implementação das decisões da Cúpula das Américas;

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XXXIX – coordenar a aplicação dos critérios de avaliação institucional para efeitos da concessão das Gratificações de Desempenho de Atividade Diplomática, de Atividade de Oficial de Chancelaria e de Atividade de Assistente de Chancelaria; e XL – exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Atribuições do Gabinete do Secretário-Geral das Relações Exteriores: De acordo com o Artigo 33 do Regimento Interno do Serviço Exterior, cabe ao Gabinete do Secretário-Geral das Relações Exteriores: I - assistir o Secretário-Geral das Relações Exteriores em sua representação e atuação política, social e administrativa; II - auxiliar o Secretário-Geral das Relações Exteriores no preparo e no despacho de seu expediente; e III - realizar outras atividades determinadas pelo Secretário-Geral das Relações Exteriores. Atribuições da Coordenação-Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome (CGFOME): De acordo com o Artigo 40 do Regimento Interno do Serviço Exterior, cabe à Coordenação-Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome tratar os seguintes temas, do ponto de vista da política externa: a) Segurança Alimentar (inclusive Direito Humano à Alimentação) e Nutricional; b) Desenvolvimento Agrário (Reforma Agrária e Agricultura Familiar); c) Pesca Artesanal; d) Instituto Social Brasil-Argentina; e) Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (FIDA) e Programa Mundial de Alimentos (PMA); f) Fórum Social Mundial; g) Diálogo com a Sociedade Civil; h) Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social; e i) Assistência Humanitária. 1.4. Macroprocessos finalísticos A Secretaria-Geral das Relações Exteriores desenvolve precipuamente atividades de órgão central de direção. Desse modo, coordena e supervisiona as atividades desempenhadas pelas unidades gestoras do Ministério das Relações Exteriores, incluindo seus programas e ações. A SG não é diretamente responsável, portanto, pela condução direta ou pela gestão de qualquer programa de governo ou ação específica. Os macroprocessos finalísticos do Ministério das Relações Exteriores cabem a outras unidades jurisdicionadas dessa pasta. 1.5. Macroprocessos de apoio A Secretaria-Geral das Relações Exteriores desenvolve precipuamente atividades de órgão central de direção. Desse modo, coordena e supervisiona as atividades desempenhadas pelas unidades gestoras do Ministério das Relações Exteriores, incluindo seus programas e ações. A SG não é diretamente responsável, portanto, pela condução direta ou pela gestão de qualquer programa de governo ou ação específica. Os

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macroprocessos de apoio do Ministério das Relações Exteriores cabem a outras unidades jurisdicionadas dessa pasta. 1.6. Principais parceiros A Secretaria-Geral das Relações Exteriores é subordinada ao Gabinete do Ministro. Desenvolve precipuamente atividades de órgão central de direção. Nesse sentido, tem como principais parceiros as nove Subsecretarias do Ministério das Relações Exteriores (SGAET, SGAP-I, SGAP-II, SGAP III, SGAS, SGEB, SGEF, SGEX e SGEC), o Instituto Rio Branco, a Fundação Alexandre de Gusmão, a Inspetoria-Geral do Serviço Exterior, a Corregedoria-Geral do Serviço Exterior, o Cerimonial, as Unidades Descentralizadas (Escritórios Regionais e Comissões Brasileiras Demarcadoras de Limites). Outros importantes parceiros da Secretaria-Geral das Relações Exteriores são as Representações Diplomáticas e Consulares do Brasil no exterior, os demais Ministérios e as Embaixadas estrangeiras em Brasília. 2. Planejamento estratégico, plano de metas e de ações 2.1. Planejamento das ações da Unidade Jurisdicionada O Ministério das Relações Exteriores é o órgão político-administrativo encarregado de auxiliar o(a) Senhor(a) Presidente(a) da República na formulação da política externa, assegurar sua execução e manter relações com os Estados estrangeiros e organizações internacionais, promovendo os interesses nacionais e articulando as ações do governo no plano externo, com vistas a criar ambiente favorável ao desenvolvimento sustentável do Brasil, mediante a defesa da prevalência da paz, dos direitos humanos, do recurso ao multilateralismo, do primado do Direito e da democracia no sistema decisório internacional e do respeito à igualdade jurídica entre os Estados e ao princípio da não-intervenção. Nesse contexto, a Secretaria-Geral das Relações Exteriores, subordinada ao Gabinete do Ministro das Relações Exteriores, tem como objetivo estratégico promover a adequada implementação da política exterior brasileira, assegurando a prestação dos serviços diplomáticos e consulares pelas unidades gestoras do Ministério das Relações Exteriores. Este objetivo geral efetiva-se por meio dos seguintes objetivos específicos:

• Estabelecer um espaço econômico e político integrado na América do Sul e consolidar a União de Nações Sul-Americanas.

• Assegurar a participação do Brasil na tomada de decisões que afetam diretamente os interesses nacionais no plano da paz e segurança internacionais, em particular na esfera multilateral do Sistema das Nações Unidas e do Conselho de Segurança, e oferecer contribuição brasileira à reformulação e gerenciamento da ordem internacional.

• Consolidar a reforma das instituições da governança financeira e econômica global, de modo que a participação do Brasil reflita seu peso crescente no cenário econômico mundial.

• Diversificar e aprofundar as relações políticas e econômicas com os países da África.

• Diversificar e aprofundar as relações políticas e econômicas com os países da Ásia.

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• Diversificar e aprofundar as relações políticas e econômicas com os países do Oriente Médio.

• Diversificar e aprofundar o diálogo com os países desenvolvidos, tendo em vista as relações do Brasil com esses países em contexto de uma ordem internacional multipolar.

• Promover parcerias internacionais para expandir a capacidade de inovação do setor produtivo brasileiro e para a capacitação e autonomia do País em tecnologias de interesse estratégico.

• Negociar acordos comerciais e defender os interesses do Brasil em fora multilaterais relativos ao comércio, em especial no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC). A Secretaria-Geral atua por intermédio das Subsecretarias Gerais e demais unidades gestoras da Secretaria de Estado das Relações Exteriores, incluindo as unidades descentralizadas, os órgãos no exterior e uma entidade vinculada, a Fundação Alexandre de Gusmão. Essas instâncias estão encarregadas da efetiva formulação e execução das estratégias institucionais, conforme estabelecido pela direção do Ministério das Relações Exteriores, sob a supervisão e coordenação da SG. Por sua natureza de órgão central de direção, a elaboração de mapa / plano estratégico não se aplica à SG. O Art. 4º da Constituição Federal, referente aos princípios que orientam as relações internacionais da República Federativa do Brasil, estabelece como prioridade a busca pela “integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina” (parágrafo único), ademais da “cooperação entre os povos para o progresso da humanidade” (inciso IX). O Ministério das Relações Exteriores, em cumprimento a este preceito constitucional, tem promovido e participado, com cada vez mais freqüência, de encontros e Cúpulas internacionais. Nesse sentido, a Secretaria-Geral incluiu no plano de ação para o ano de 2013, a coordenação e supervisão de inúmeros eventos internacionais, sediados no Brasil. Por fim, constaram do planejamento as atividades de supervisão e coordenação das ações desempenhadas rotineiramente pelas Subsecretarias-Gerais e demais unidades gestoras do Ministério das Relações Exteriores. O Secretário-Geral das Relações Exteriores representa o Itamaraty no Comitê Interministerial de Governo Aberto (CIGA), no Comitê Interministerial Governo Aberto (CIGA) e no Comitê Gestor na Câmara de Comércio Exterior (GECEX), bem como é responsável por assegurar e supervisionar, no âmbito do Ministério das Relações Exteriores, o cumprimento dos dispositivos relativos à Lei de Acesso à Informação. O Secretário-Geral das Relações Exteriores participou, entre outras, das seguintes reuniões em 2013: 31/01/2013 Reunião preparatória para a VI Reunião da Comissão de Alto Nível de Cooperação Brasil-Rússia 05/02/2013 93ª Reunião do Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior - CAMEX

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15/02/2013 Co-preside a “I Reunião de Consultas Políticas Brasil- Itália no âmbito do Plano de Ação da Parceria Estratégica” 27/03/2013 Recebe o Grupo de Trabalho sobre Detenção Arbitrária das Nações Unidas 09/04/2013 95ª Reunião do Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior - CAMEX 10/04/2013 15ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial 16/04/2013 Reunião de Coordenação Interministerial para o Encontro Econômico Brasil-Alemanha 16/05/2013 Preside a "I Reunião do Mecanismo de Consultas Políticas Brasil – Comitê Internacional da Cruz Vermelha 06/06/2013 96ª Reunião do Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior 17/06/2013 Seminário de comemoração dos 50 anos da Organização Internacional do Café (OIC) 04/07/2013 Reunião Extraordinária do Conselho de Chefes de Estado e de Governo da UNASUL, Bolívia 31/07/2013 Reunião com o Corpo Diplomático Preparatória à III Conferência Global sobre Trabalho Infantil 05/08/2013 Palestra de abertura do "IV Curso para Diplomatas Africanos" 20/08/2013 Seminário "Gestão por resultados no Serviço Exterior brasileiro – a importância da tecnologia da informação" 06/09/2013 Apresentação sobre o Programa de Aquisição de Alimentos para a África (PAA África) e o Projeto "Escolas Vivas" 30/09/2013 Encontro bilateral entre o Presidente da República do Paraguai, Senhor Horacio Cartes, e empresários brasileiros 03/10/2013 Reunião Plenária da Comissão de Desenvolvimento Fronteiriço (CODEFRO), Buenos Aires 07/11/2013 IX Reunião de Alto Nível da Nova Agenda de Cooperação Fronteiriça Brasil-Uruguai, Montevidéu 08/11/2013 Sessão de abertura da VI Reunião da Comissão Intergovernamental de Cooperação Econômica e Comercial Brasil-Ucrânia 22/11/2013 IV Reunião de Consultas Políticas Brasil-Suíça 26/11/2013 Reunião Inaugural do Mecanismo de Diálogo Estratégico Brasil-Nigéria 02/12/2013 Sessão de Discussão sobre a Agenda de Desenvolvimento Pós 2015 12/12/2013 Diálogo de Alto Nível Brasil-França em Educação 18/12/2013 99ª Reunião do Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior – CAMEX A Secretaria-Geral das Relações Exteriores coordena e supervisiona as atividades desempenhadas pelas unidades gestoras do Ministério das Relações Exteriores, incluindo seus programas e ações. A SG não é diretamente responsável, portanto, pela condução direta ou pela gestão de qualquer programa de governo ou ação específica. As áreas responsáveis pela condução dos programas e das ações são:

• Subsecretaria-Geral Política I • Subsecretaria-Geral Política II • Subsecretaria-Geral Política III • Subsecretaria-Geral da América do Sul, Central e do Caribe • Subsecretaria-Geral de Assuntos Econômicos e Financeiros • Subsecretaria-Geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia

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• Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior • Subsecretaria-Geral de Cooperação, Cultura e Promoção Comercial • Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior • Inspetoria-Geral do Serviço Exterior • Corregedoria do Serviço Exterior • Cerimonial • Instituto Rio Branco • Unidades descentralizadas:

� Escritórios de Representação (ERERIO, ERESUL, ERENE, ERESP, EREPAR, ERESC, EREMINAS, ERENOR, EREBAHIA)

� Comissões Brasileiras Demarcadoras de Limites • Órgãos no exterior:

� Missões Diplomáticas permanentes � Repartições Consulares � Unidades Específicas, destinadas às atividades administrativas, técnicas,

culturais ou de gestão de recursos financeiros • Órgãos de deliberação coletiva:

� Conselho de Política Externa � Comissão de Promoções

• Entidade vinculada: Fundação Alexandre de Gusmão. Por não ser unidade gestora e por sua natureza de órgão central de direção, os itens referentes às estratégias de atuação frente aos objetivos estratégicos, à execução do plano de metas ou de ações e a indicadores não se aplicam à SG. 3. Estruturas de governança e de autocontrole da gestão Por sua natureza de órgão central de direção, a SG, bem como o Gabinete do Ministro, não dispõe de controle interno próprio, submetendo-se ao órgão de controle interno do MRE. Deste modo, não se aplicam à SG os quadros A.3.1, A.3.2, A.3.3 e A.3.4 da Portaria-TCU nº 175/2013. 4. Programação e execução da despesa orçamentária e financeira Por não ser unidade gestora e por sua natureza de órgão central de direção, os itens referentes às informações sobre programas do PPA de responsabilidade da unidade jurisdicionada e às informações sobre a execução orçamentária e financeira da unidade jurisdicionada não se aplicam à Secretaria-Geral. Tampouco se aplicam ao Gabinete do Ministro. Deste modo, a Secretaria-Geral, bem como o Gabinete do Ministro, não é responsável pelos dados a que se referem os quadros A.4.1, A.4.2, A.4.3, A.4.4, A.4.5, A.4.6, A.4.7, A.4.8, A.4.8, A.4.9, A.4.10, A.4.11, A.4.12, A.4.13, A.4.14 e A.4.15 da Portaria-TCU nº 175/2013. 5. Tópicos especiais da execução orçamentária e financeira Por não ser unidade gestora e por sua natureza de órgão central de direção, temas como reconhecimento de passivos, pagamentos e cancelamentos de restos a pagar de exercícios anteriores, transferência de recursos, suprimento de fundos, renúncias tributárias sob a gestão da unidade jurisdicionaria e gestão de precatórios, de que tratam

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os quadros A.5.1, A.5.2, A.5.3, A.5.4, A.5.5, A.5.6, A.5.7, A.5.8, A.5.9, A.5.10, A.5.11, A.5.12, A.5.13, A.5.14, A.5.15. A.5.16, A.5.17, A.5.18, A.5.19, A.5.20, A.5.21, A.5.22, A.5.23, A.5.24 e A.5.25 da Portaria-TCU nº 175/2013, não se aplicam à Secretaria-Geral das Relações Exteriores. Tampouco se aplicam ao Gabinete do Ministro. 6. Gestão de pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados QUADRO A.6.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/13

Lotação Tipologias dos Cargos Autorizada Efetiva

Ingressos no Exercício

Egressos no Exercício

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2)

Não há 30 0 0

1.1. Membros de poder e agentes políticos

Não há 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4)

Não há 30 0 0

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão

Não há 30 0 0

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado

Não há 0 0 0

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório

Não há 0 0 0

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas

Não há 0 0 0

2. Servidores com Contratos Temporários

Não há 0 0 0

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública

Não há 0 0 0

4. Total de Servidores (1+2+3) Não há 30 0 0 Fonte: Secretaria-Geral das Relações Exteriores QUADRO A.6.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/13 Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos no Egressos

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Autorizada Efetiva Exercício no Exercício

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2)

Não há 106

2

2

1.1. Membros de poder e agentes políticos

Não há 1 0 0

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4)

Não há 105

2

2

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão

Não há 105

2

2

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado

Não há Não há Não há Não há

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório

Não há Não há Não há Não há

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas

Não há Não há Não há Não há

2. Servidores com Contratos Temporários

Não há Não há Não há Não há

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública

Não há Não há Não há Não há

4. Total de Servidores (1+2+3)

- 106 2 2

Fonte: Gabinete do Ministro QUADRO A.6.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO EM 31/12//13 Tipologias dos afastamentos

Quantidade de Pessoas na Situação em 31 de Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 0 1.1. Exercício de Cargo em Comissão 0 1.2. Exercício de Função de Confiança

0

1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis)

0

2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 0 2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo

0

2.2. Para Estudo ou Missão no 0

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Exterior 2.3. Para Serviço em Organismo Internacional

0

2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País

0

3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 3.1. De Oficio, no Interesse da Administração

3

3.2. A Pedido, a Critério da Administração

0

3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar cônjuge/companheiro

0

3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde

0

3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo Seletivo

0

4. Licença Remunerada (4.1+4.2) 0 4.1. Doença em Pessoa da Família 0 4.2. Capacitação 0 5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5)

0

5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro

0

5.2. Serviço Militar 0 5.3. Atividade Política 0 5.4. Interesses Particulares 0 5.5. Mandato Classista 0 6. Outras Situações (Especificar o ato normativo)

0

7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6)

3

Fonte: Secretaria-Geral das Relações Exteriores QUADRO A.6.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO EM 31/12/13 Tipologias dos afastamentos

Quantidade de Pessoas na Situação em 31 de Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) Não há 1.1. Exercício de Cargo em Comissão Não há 1.2. Exercício de Função de Confiança

Não há

1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis)

Não há

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2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo

Não há

2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior

Não há

2.3. Para Serviço em Organismo Internacional

Não há

2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País

Não há

3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 3.1. De Oficio, no Interesse da Administração

3

3.2. A Pedido, a Critério da Administração

Não há

3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar cônjuge/companheiro

Não há

3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde

Não há

3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo Seletivo

Não há

4. Licença Remunerada (4.1+4.2) Não há 4.1. Doença em Pessoa da Família Não há 4.2. Capacitação Não há 5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5)

Não há

5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro

Não há

5.2. Serviço Militar Não há 5.3. Atividade Política Não há 5.4. Interesses Particulares Não há 5.5. Mandato Classista Não há 6. Outras Situações (Especificar o ato normativo)

Não há

7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6)

3

Fonte: Gabinete do Ministro QUADRO A.6.3 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO)

Lotação Tipologias dos Cargos em comissão e das Autorizada Efetiva

Ingressos no Exercício

Egressos no

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Funções Gratificadas Exercício 1. Cargos em Comissão

12 12 0 0

1.1.Cargos Natureza Especial

1 1 0 0

1.2.Grupo Direção e Assessoramento Superior

11 11 0 0

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão

11 11 0 0

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado

0 0 0 0

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas

0 0 0 0

1.2.4. Sem Vínculo 0 0 0 0

1.2.5. Aposentados 0 0 0 0

2. Funções Gratificadas 15 15 0 0

2.1.Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão

15 15 0 0

2.2.Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado

0 0 0 0

2.3.Servidores de Outros órgãos e Esferas

0 0 0 0

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2)

27 27 0 0

Fonte: Secretaria-Geral das Relações Exteriores QUADRO A.6.3 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO)

Lotação Tipologias dos Cargos em comissão e das Funções Gratificadas

Autorizada Efetiva Ingressos no Exercício

Egressos no Exercício

1. Cargos em Comissão

29 29 2 2

1.1.Cargos Natureza Especial

1 1 0 0

1.2.Grupo Direção e Assessoramento Superior

28 28 2 2

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao

28 28 0 0

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Órgão 1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado

0 0 0 0

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas

0 0 0 0

1.2.4. Sem Vínculo 0 0 0 0 1.2.5. Aposentados 0 0 0 0 2. Funções Gratificadas

46 46 0 0

2.1.Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão

46 46 0 0

2.2.Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado

0 0 0 0

2.3.Servidores de Outros órgãos e Esferas

0 0 0 0

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2)

75 75 2 2

Fonte: Gabinete do Ministro QUADRO A.6.4 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/13

Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Tipologias do Cargo

Até 30 anos

De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

1. Provimento de Cargo Efetivo 1 3 8 10 8 1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos

0 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira 1 3 8 10 8 1.3. Servidores com Contratos Temporários

0 0 0 0 0

2. Provimento de Cargo em Comissão Observação: na SG, todos os cargos em comissão são preenchidos por servidores de carreira, em cargo efetivo.

1 1 8 10 7

2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 1 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior

1 1 5 2 2

2.3. Funções Gratificadas 0 0 3 8 4

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3. Totais (1+2) Tendo em conta a observação no item 2, a soma dos dois itens contaria duas vezes o mesmo funcionário na SG, por isso o critério não se aplica.

2 4 16 18 15

Fonte: Secretaria-Geral das Relações Exteriores QUADRO A.6.4 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Tipologias do Cargo

Até 30 anos

De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

1. Provimento de Cargo Efetivo 13 29 29 25 9 1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos

0 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira 13 29 29 25 9 1.3. Servidores com Contratos Temporários

0 0 0 0 0

2. Provimento de Cargo em Comissão Observação: na SG, todos os cargos em comissão são preenchidos por servidores de carreira, em cargo efetivo.

2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior

2 12 8 5 1

2.3. Funções Gratificadas 6 5 15 14 8 3. Totais (1+2) Tendo em conta a observação no item 2, a soma dos dois itens contaria duas vezes o mesmo funcionário na SG, por isso o critério não se aplica.

Fonte: Gabinete do Ministro

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QUADRO A.6.5 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

Tipologias do Cargo

1 2 3 4 5 6 7 8 9 1. Provimento de Cargo Efetivo

0 0 0 2 5 25 0 0 0

1.1 Membros de Poder e Agentes Políticos

0 0 0 0 0 0 0 0 0

1.2 Servidores de Carreira 0 0 0 2 5 25 0 0 0 1.3 Servidores com Contratos Temporários

0 0 0 0 0 0 0 0 0

2. Provimento de Cargo em Comissão Observação: na SG, todos cargos em comissão são preenchidos por servidores de carreira, em cargo efetivo.

0 0 0 0 5 11 11 0 0

2.1 Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2.2 Grupo Direção e Assessoramento Superior

0 0 0 0 0 0 11 0 0

2.3. Funções Gratificadas 0 0 0 0 5 10 0 0 0 3. Totais (1+2) Tendo em conta a observação no item 2, a soma dos dois itens contaria duas vezes o mesmo funcionário na SG, por isso o critério não se aplica.

0 0 0 2 10 36 11 0 0

LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 -Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 -Não Classificada. Fonte: Secretaria-Geral das Relações Exteriores QUADRO A.6.5 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

Tipologias do Cargo

1 2 3 4 5 6 7 8 9 1. Provimento de Cargo Efetivo Observação: no Gabinete do Ministro, todos os cargos em comissão são preenchidos por servidores de carreira, em cargo

0 0 0 0 11 45 30 18 2

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efetivo. 1.1 Membros de Poder e Agentes Políticos

0 0 0 0 0 0 1 0 0

1.2 Servidores de Carreira 0 0 0 0 11 45 29 18 2 1.3 Servidores com Contratos Temporários

0 0 0 0 0 0 0 0 0

2. Provimento de Cargo em Comissão

0 0 0 0 0

2.1 Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2.2 Grupo Direção e Assessoramento Superior

0 0 0 0 0 4 12 11 1

2.3. Funções Gratificadas 0 0 0 0 12 28 7 2 0 3. Totais (1+2) Tendo em conta a observação no item 2, a soma dos dois itens contaria duas vezes o mesmo funcionário no Gabinete do Ministro, por isso o critério não se aplica.

LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Fonte: Gabinete do Ministro Os custos relativos à manutenção dos recursos humanos não competem à SG como unidade gestora, nem ao Gabinete do Ministro, mas à Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior – SGEX, que apresenta Relatório de Gestão individual. Deste modo, não se aplica à SG o quadro A.6.6 da Portaria-TCU nº175/2013. À SG, como Unidade Jurisdicionada, não é responsável pela gestão do cadastro de servidores inativos e pensionistas, de modo que não se aplicam à SG os quadros A.6.7 e A.6.8 da Portaria- TCU nº175/2013. Tampouco cabem ao Gabinete do Ministro tais atribuições. Os dados referentes a estes servidores são de competência da Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior – SGEX e constam do Relatório de Gestão individual apresentado pela unidade. À SG, como Unidade Jurisdicionada, não compete atividades de gestão de pessoal ou de controle interno, de modo que não se aplicam à SG os quadros A.6.9, A.6.10, A.6.11, A.6.12 e A.6.13 da Portaria-TCU nº175/2013. Tampouco cabem ao Gabinete do Ministro tais atribuições. Os dados referentes a tais temas são de competência da Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior – SGEX e da CISET do MRE, respectivamente.

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A SG, como Unidade Jurisdicionada, não é responsável pela área de recursos humanos, de modo que não se aplicam à SG os indicadores (absenteísmo; acidentes de trabalho e doenças ocupacionais; rotatividade; educação continuada; disciplina e aposentadoria versus recomposição do quadro) utilizados para o gerenciamento desses recursos. Tampouco se aplicam ao Gabinete do Ministro. Os dados referentes aos recursos humanos são de competência da Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior – SGEX e constam do Relatório de Gestão individual apresentado pela unidade. Os contratos de prestação de serviços são de competência de outras unidades gestoras no âmbito do Ministério das Relações Exteriores, em especial, da Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior – SGEX, que apresenta Relatório de Gestão individual, de modo que não se aplicam à SG os quadros A.6.14, A.6.15 e A.6.16 da Portaria-TCU nº175/2013. Tampouco se aplicam ao Gabinete do Ministro. A SG, como Unidade Jurisdicionada, não dispõe de estagiários em seu quadro de funcionários. A unidade tampouco é responsável pela gestão do cadastro de estagiários, de modo que não se aplica à SG o quadro A.6.19 da Portaria-TCU nº175/2013. Tal atribuição tampouco se aplica ao Gabinete do Ministro, que não possui estagiários. 7. Gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário Por sua natureza de órgão central de direção, o patrimônio mobiliário e imobiliário da SG é gerido por outras unidades do MRE, em especial, pela Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior – SGEX, que apresenta Relatório de Gestão individual. Deste modo, não se aplicam à SG nem ao Gabinete do Ministro os quadros A.7.2.1, A.7.2.2 e A.7.2.3 da Portaria-TCU nº 175/2013. 8. Gestão da tecnologia da informação e gestão do conhecimento Por sua natureza de órgão central de direção, não se aplica à SG a gestão de tecnologia de informação e a gestão do conhecimento em nenhum dos aspectos mencionados. Deste modo, os dados referentes ao quadro A.8.1 da Portaria-TCU nº 175/2013 não são de responsabilidade da SG. Tampouco são de responsabilidade do Gabinete do Ministro. 9. Gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental Por sua natureza de órgão central de direção, não se aplica à SG a gestão dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental em nenhum dos aspectos mencionados. Deste modo, os dados referentes aos quadros A.9.1 e a A.9.2 da Portaria-TCU nº 175/2013 não são de responsabilidade da SG. Tampouco são de responsabilidade do Gabinete do Ministro. 10. Conformidade e tratamento das disposições legais e normativas A SG não foi objeto direto, durante o exercício de 2012, de deliberações exaradas em acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno do Ministério das Relações Exteriores. Nesse sentido, não se aplicam à SG os quadros

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A.10.1, A.10.2, A.10.3 e A.10.4 da Portaria-TCU nº 175/2013. Tampouco se aplicam ao Gabinete do Ministro. Por sua natureza de órgão central de direção, que não gere recursos, na estrutura da SG não há órgão de controle interno. Deste modo, não há informações que correspondam ao item A.10.2 da Portaria-TCU nº175/2013. O Gabinete do Ministro tampouco gere recursos. As informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei 8.730, de 10 de novembro de 1993, são de competência da Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior – SGEX. Deste modo, a SG não é responsável pelos dados que compõem o quadro A.10.5 da Portaria-TCU nº 175/2013. O Gabinete do Ministro tampouco é responsável por tais dados. Por sua natureza de órgão central de direção, a SG não celebra contratos, convênios e instrumentos congêneres. Não há, neste sentido, informações a serem publicadas ou atualizadas no SIASG ou no SICONV. O Gabinete do Ministro tampouco celebra tais atos. Quadro A.10.6 – Declaração de que a SG não tem dados a serem inseridos ou atualizados junto ao SIASG ou ao SICONV DECLARAÇÃO Declara-se que, por não gerir recursos, a SG não celebra contratos, convênios e instrumentos congêneres. Não há, nesse sentido, informações a serem atualizadas no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG ou no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria – SICONV. Brasília, 31 de março de 2013. Secretaria-Geral das Relações Exteriores 11. Informações contábeis Por não ser unidade gestora e por sua natureza de órgão central de direção, os itens referentes a informações contábeis não se aplicam à Secretaria-Geral. Tampouco se aplicam ao Gabinete do Ministro. Desse modo, a Secretaria-Geral não é responsável pelos dados a que se referem os quadros A.11.1, A.11.2, A.11.3 e A.11.4 da Portaria-TCU nº 175/2013. 12. Outras informações sobre a gestão À Secretaria-Geral não compete, diretamente, a gestão de recursos ou a execução de programas de governo. Sua atividade precípua consiste na supervisição e na coordenação de todas as atividades desenvolvidas pelas Subsecretarias-Gerais e demais unidades gestoras do Ministério das Relações Exteriores, a fim de cumprir com os objetivos e princípios da política externa brasileira. A avaliação da conformidade e do desempenho da sua gestão, portanto, corresponde ao conjunto dos Relatórios de Gestão apresentados pelas unidades da Secretaria de Estado, pelos Postos no Exterior e pela entidade vinculada (Fundação Alexandre de Gusmão).

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PARTE B: Conteúdo específico por unidade jurisdicionada Secretaria-Geral das Relações Exteriores: Informações sobre o plano de implantação do SIAFI nos postos diplomáticos, destacando o estágio em que se encontra em cotejo com o cronograma previsto, bem como os principais problemas encontrados para implementação.

A conexão da rede de Postos no exterior ao SIAFI vem sendo executada em atendimento aos Acórdãos 347/2006 e 83/2008 do Tribunal de Contas da União. Na decisão de 2008, o TCU determinou que se priorizasse a “siafização” dos Postos que executam, anualmente, recursos superiores à quantia de U$S 1 milhão.

Encontram-se atualmente ligados ao SIAFI 64 Postos, em um universo de 228 Postos. Em 2014 e em 2015, serão ligados ao SIAFI mais 26 Postos (13 a cada ano). Em 2014, serão processados um total de 340 milhões no SIAFI e, em 2015, US$ 360 milhões. Isto significa que mais de 80% das despesas do Itamaraty no exterior serão processadas no SIAFI a partir de 2015.

Até o momento, foram siafizados os seguintes Postos, conforme o quadro abaixo: RELAÇÃO DOS POSTOS INTERLIGADOS AO SIAFI POR EXERCÍ CIO EXERCÍCIO Nº CÓDIGO SIAFI POSTO

1 240034 EMBAIXADA DO BRASIL EM TOQUIO 2 240035 EMBAIXADA DO BRASIL EM LONDRES 3 240036 EMBAIXADA DO BRASIL EM

PRETORIA 4 240037 EMBAIXADA DO BRASIL BUENOS

AIRES

2007

5 240038 CONSULADO GERAL EM NOVA IORQUE

6 240043 CONSULADO-GERAL EM BUENOS AIRES

7 240044 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM MIAMI

8 240045 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM TÓQUIO

9 240046 EMBAIXADA DO BRASIL EM SANTIAGO

2009

10 240047 CONSULADO-GERAL EM LONDRES 11 240050 CONSULADO DO BRASIL EM

HOUSTON 12 240052 CONSULADO-GERAL EM CHICAGO 13 240053 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

BOSTON 14 240054 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

SAO FRANCISCO 15 240055 ESCRITORIO FINANCEIRO EM NEW

YORK 16 240056 EMBAIXADA DO BRASIL EM MADRI

2010

17 240057 CONSULADO GERAL DO BRASIL EM MADRI

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18 240060 EMBAIXADA DO BRASIL NA HAIA 19 240061 EMBAIXADA DO BRASIL EM

BRUXELAS 20 240062 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

BARCELONA 21 240063 DELEGAÇÃO - BRASIL JUNTO A UNIÃO

EUROPEIA 22 240064 EMBAIXADA DO BRASIL EM OTTAWA 23 240065 MISSÃO DO BRASIL JUNTO A OEA -

WASHINGTON 24 240066 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

ATLANTA 25 240067 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

LOS ANGELES 26 240068 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

ROTERDÃ

2011

27 240070 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM BRUXELAS

28 240073 CONSULADO-GERAL EM NAGOIA 29 240074 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

HAMAMATSU 30 240075 EMBAIXADA DO BRASIL EM PARIS 31 240076 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

LISBOA 32 240077 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

ROMA 33 240078 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

WASHINGTON 34 240079 REPRESENTACAO DO BRASIL JUNTO À

FAO 35 240080 EMBAIXADA DO BRASIL EM

ASSUNÇÃO 36 240081 DELEGACAO DO BRASIL/MRE JUNTO A

UNESCO 37 240082 EMBAIXADA DO BRASIL NO

VATICANO 38 240083 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

ASSUNCAO 39 240085 EMBAIXADA DO BRASIL EM ROMA 40 240086 CONSULADO-GERAL EM PARIS 41 240087 EMBAIXADA DO BRASIL EM

WASHINGTON 42 240088 DELEGACAO DO BRASIL JUNTO À

CPLP

2012

43 240089 EMBAIXADA DO BRASIL EM LISBOA 44 240090 DELEGACAO DO BRASIL JUNTO À ONU 45 240091 EMBAIXADA DO BRASIL EM BERLIM 46 240092 EMBAIXADA DO BRASIL EM PRAGA

2013

47 240093 EMBAIXADA DO BRASIL EM

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VARSÓVIA 48 240094 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

PORTO 49 240095 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

MUNIQUE 50 240096 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

MONTEVIDÉU 51 240097 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

FARO 52 240098 EMBAIXADA DO BRASIL EM

MONTEVIDEU 53 240099 DELEGAÇÃO DO BRASIL JUNTO À

ALADI 54 240100 REP. DO BRASIL JUNTO À DESARM EM

GENEBRA 55 240213 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

GENEBRA 56 240214 DEL.DO BRASIL JUNTO À

ORG.MUNDIAL DO COMÉRCIO 57 240215 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

ZURIQUE 58 240216 EMBAIXADA DO BRASIL NO MÉXICO 59 240217 EMBAIXADA DO BRASIL EM BOGOTA 60 240218 EMBAIXADA DO BRASIL EM BERNA 61 240220 DELEGAÇÃO PERMANENTE EM

GENEBRA 62 240221 EMBAIXADA DO BRASIL EM

BUDAPESTE 63 240222 CONSULADO -GERAL DO BRASIL NO

MEXICO 64 240223 EMBAIXADA DO BRASIL EM VIENA 65 240227 EMBAIXADA DO BRASIL EM KIEV 66 240228 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

VANCOUVER 67 240229 EMBAIXADA DO BRASIL EM CARACAS 68 240230 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

SANTIAGO 69 240232 EMBAIXADA DO BRASIL EM DUBLIN 70 240233 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

FRANKFURT 71 240234 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM

CARACAS 72 240235 EMBAIXADA DO BRASIL EM QUITO 73 240238 EMBAIXADA DO BRASIL EM LIMA

2014

74 240243 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM HARTFORD

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No final do exercício de 2013, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) promoveu alterações no SIAFI, que permitem aos Postos fazer lançamentos no Sistema em outras moedas além do dólar norte-americano, a libra esterlina, o euro e o iene.

Postos interligados ao SIAFI em 2013 que registram suas movimentações

financeiras na moeda local do Posto: CÓDIGO SIAFI POSTO MOEDA 240092 EMBAIXADA DO

BRASIL EM PRAGA Coroa Tcheca

240096 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM MONTEVIDEU

Peso Uruguaio

240098 EMBAIXADA DO BRASIL EM MONTEVIDEU

Peso Uruguaio

240099 DELEGAÇÃO DO BRASIL JUNTO A ALADI

Peso Uruguaio

240100 REP. DO BRASIL JUNTO À DESARM EM GENEBRA

Franco Suíço

240213 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM GENEBRA

Franco Suíço

240215 CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM ZURIQUE

Franco Suíço

240216 EMBAIXADA DO BRASIL NO MÉXICO

Peso Mexicano

240217 EMBAIXADA DO BRASIL EM BOGOTA

Peso Colombiano

240218 EMBAIXADA DO BRASIL EM BERNA

Franco Suíço

240220 DELEGAÇÃO PERMANENTE EM GENEBRA

Franco Suíço

240221 EMBAIXADA DO BRASIL EM BUDAPESTE

Florinte

240222 CONSULADO-GERAL DO BRASIL NO MEXICO

Peso Mexicano

Situações excepcionais que ainda perduram: Relação dos Postos que continuam

a receber os recursos em dólares norte-americanos nas contas abertas no Banco do Brasil, agências em Nova York, Miami e Assunção e que registram suas operações financeiras no SIAFI em moedas diferentes da moeda oficial do País: POSTO BANCO MOEDA (País) MOEDA (SIAFI)

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EMBAIXADA DO BRASIL EM PRETORIA

BB NY Rands Dólar

EMBAIXADA DO BRASIL BUENOS AIRES

BB NY Peso Argentino Dólar

CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM BUENOS AIRES

BB NY Peso Argentino Dólar

EMBAIXADA DO BRASIL EM SANTIAGO

BB NY Peso Chileno Dólar

EMBAIXADA DO BRASIL EM ASSUNÇÃO

BB Paraguai/Assunção

Guarani Dólar

CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM ASSUNÇÃO

BB Paraguai/Assunção

Guarani Dólar

EMBAIXADA DO BRASIL EM OTTAWA

BB Miami Dólar Canadense Dólar

Postos que devido a embargos judiciais são obrigados a manter contas em outro

país: POSTO BANCO MOEDA (País) MOEDA (SIAFI) CONSULADO-GERAL DO BRASÍL EM ROMA

BB Londres Euro Euro

REPRESENTAÇÃO DO BRASIL JUNTO À FAO

BB Londres Euro Euro

EMBAIXADA DO BRASIL NO VATICANO

BB Londres Euro Euro

EMBAIXADA DO BRASIL EM ROMA

BB Londres Euro Euro

Em 2014, deverão ser siafizados os seguintes Postos: CONSBRAS Frankfurt,

CONSBRAS Montreal, CONSBRAS Vancouver, CONSBRAS Toronto, DELBRASMONT, BRASEMB Nova Delhi, BRASEMB Moscou, BRASEMB Estocolmo, CONSBRAS Sydney, BRASEMB Dublin, BRASEMB Copenhague, BRASEMB Kiev e BRASEMB Canberra.

Em 2013, persistiram as seguintes dificuldades identificadas em Relatórios de Gestão anteriores:

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- problemas com fuso horário; - problemas com relação a moedas e bancos em países que não operavam com moeda comercializada pelo Banco do Brasil e onde inexistiam agências do Banco do Brasil; - problemas em países nos quais existia agência do Banco do Brasil, mas em que o banco não opera mais em moeda local; - problemas em países nos quais o Banco do Brasil operava com moeda local, mas inexistia agência do banco na cidade onde estava situado o Posto; e - problemas em Postos situados em países nos quais não existia o Banco do Brasil, mas que operavam com moeda comercializada pelo banco.

Pode-se observar que os problemas acima relatados decorrem do fato de o SIAFI ter sido concebido para operar no Brasil, de modo que sua implantação do exterior esbarra nos obstáculos acima relatados. Não obstante, para garantir a transparência da gestão dos recursos em Postos não siafizados, este Ministério pretende utilizar o SIGEF, sistema de gestão financeira próprio do Ministério das Relações Exteriores. Tal sistema automatiza os pedidos de autorização de recursos e facilita a verificação de contas pelo Escritório Financeiro em Nova York. Além disso, o exame das contas pode ser feito a qualquer tempo, bem como sua disponibilização ao público por meio do Portal da Transparência.

Pode-se verificar que, apesar das dificuldades encontradas para a implementação do SIAFI, o processo tem sido bem-sucedido em função da modernidade, transparência, celeridade e uniformização proporcionadas pelo novo sistema. RESULTADOS E CONCLUSÕES O Ministério das Relações Exteriores tem como área de competência: política internacional; relações diplomáticas e serviços consulares; participação nas negociações comerciais, econômicas, jurídicas, financeiras, técnicas e culturais com Governos e entidades estrangeiras; programas de cooperação internacional e de promoção comercial; e apoio a delegações, comitivas e representações brasileiras em agências e organismos internacionais e multilaterais. À Secretaria-Geral das Relações Exteriores (SG) corresponde papel fundamental de órgão central de direção do Ministério, encarregado de gerir não apenas a Secretaria de Estado, mas também o conjunto de Postos no Exterior – Embaixadas, Consulados-Gerais, Missões e Delegações Permanentes. Não cabe à SG, contudo, a execução direta de recursos orçamentários ou financeiros, tampouco a responsabilidade pela implementação de qualquer ação ou programa específico. A Secretaria-Geral das Relações Exteriores acompanha, coordena e supervisiona iniciativas e atividades desempenhadas por todo o Ministério. Assegura, assim, a devida execução da política externa, bem como a qualidade da prestação de serviços consulares.

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