ministério da previdência - anuário estatístico de acidentes do trabalho 2009

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Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009 Seções Estatísticas de Acidentes do Trabalho Indicadores de Acidentes do Trabalho Anexo I – Classificação Nacional de Atividades Econômicas e Grau de Risco de Acidente do Trabalho Associado Lista de Siglas Fontes Apresentação Contribuindo com a divulgação de informações estatísticas sobre acidentes do trabalho o Ministério da Previdência Social e o Ministério do Trabalho e Emprego apresentam o Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho – AEAT, edição 2009. O AEAT é instrumento essencial de trabalho para os profissionais que desempenham atividades nas áreas de saúde e segurança do trabalhador, assim como pesquisadores e demais pessoas interessadas no tema. Neste Anuário são apresentados dados sobre acidentes do trabalho, suas principais conseqüências, os setores de atividades econômicas e a localização geográfica de ocorrência dos eventos. Desta forma, é possível construir um diagnóstico mais preciso acerca da epidemiologia destes acidentes, e propiciar a elaboração de políticas mais eficazes para as áreas relacionadas com o tema. São apresentadas ainda estatísticas sobre acidentes segundo a Classificação Internacional de Doenças – CID mais incidentes por região. Em função da mudança na metodologia de concessão de benefícios acidentários por parte do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, introduzida a partir de abril de 2007, o AEPS passa a trazer além das informações coletadas pelo INSS por meio da Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT, informações que tem origem nos benefícios de natureza acidentária concedidos pelo INSS. Pela primeira vez os dados coletados dessa fonte contemplam o período de um ano completo. São publicadas ainda estatísticas básicas sobre acidentes do trabalho nos municípios brasileiros, contemplando os acidentes por motivo e o número de óbitos causados por acidentes do trabalho, o que permite um detalhamento maior sobre a distribuição espacial dos acidentes no país. O AEAT 2009 também contém um conjunto de indicadores de acidentes do

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Page 1: Ministério da Previdência - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

Seções

Estatísticas de Acidentes do Trabalho Indicadores de Acidentes do Trabalho Anexo I – Classificação Nacional de Atividades Econômicas e Grau de Risco de Acidente do

Trabalho Associado Lista de Siglas Fontes

Apresentação

Contribuindo com a divulgação de informações estatísticas sobre acidentes do trabalho o Ministério da Previdência Social e o Ministério do Trabalho e Emprego apresentam o Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho – AEAT, edição 2009. O AEAT é instrumento essencial de trabalho para os profissionais que desempenham atividades nas áreas de saúde e segurança do trabalhador, assim como pesquisadores e demais pessoas interessadas no tema.

Neste Anuário são apresentados dados sobre acidentes do trabalho, suas principais conseqüências, os setores de atividades econômicas e a localização geográfica de ocorrência dos eventos. Desta forma, é possível construir um diagnóstico mais preciso acerca da epidemiologia destes acidentes, e propiciar a elaboração de políticas mais eficazes para as áreas relacionadas com o tema. São apresentadas ainda estatísticas sobre acidentes segundo a Classificação Internacional de Doenças – CID mais incidentes por região.

Em função da mudança na metodologia de concessão de benefícios acidentários por parte do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, introduzida a partir de abril de 2007, o AEPS passa a trazer além das informações coletadas pelo INSS por meio da Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT, informações que tem origem nos benefícios de natureza acidentária concedidos pelo INSS. Pela primeira vez os dados coletados dessa fonte contemplam o período de um ano completo.

São publicadas ainda estatísticas básicas sobre acidentes do trabalho nos municípios brasileiros, contemplando os acidentes por motivo e o número de óbitos causados por acidentes do trabalho, o que permite um detalhamento maior sobre a distribuição espacial dos acidentes no país.

O AEAT 2009 também contém um conjunto de indicadores de acidentes do trabalho por setor de atividade e unidade da federação, que permitem mensurar a exposição dos trabalhadores aos níveis de risco inerentes à atividade econômica, permitindo o acompanhamento das flutuações e tendências históricas dos acidentes e seus impactos nas empresas e na vida dos trabalhadores. Esses indicadores subsidiam estudos sobre o tema e o planejamento de ações na área de saúde e segurança do trabalhador. Os sete indicadores aqui propostos não são exaustivos, mas são ferramentas que permitem uma avaliação da evolução temporal dos aspectos de incidência, mortalidade, letalidade e acidentalidade.

Além da publicação impressa, o AEAT 2009 será editado em CD-ROM contendo dois aplicativos, o AEAT InfoLogo (série histórica dos dados) e o AEAT eletrônico. Também é possível obtê-los por meio da Internet, no sítio do Ministério da Previdência Social (http://www.previdencia.gov.br) permitindo o acesso a todos os cidadãos, qualquer que seja sua localização geográfica.

Dicas

1. Para abrir as tabelas você tem que ter os aplicativos excel ou Excel Viewer.2. Para acesso a opção download você precisa do aplicativo Winzip.

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Elaboração:

É produzido sob rigoroso controle técnico, com a participação de técnicos do Ministério da Previdência Social – MPS, do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS e da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social – DATAPREV, podendo ser obtido na forma impressa ou eletrônica. Para maiores informações entre em contato com:

MPS DATAPREVSecretaria de Políticas de

Previdência SocialDepartamento do Regime

Geral de Previdência SocialCoordenação-Geral de

Estatística Demografia e Atuária

Esplanada dos Ministérios, Bloco F, sala 741, CEP

70059-900Brasília - Distrito Federal

Tel: (61) 2021-5115Fax: (61) 2021-5020

Divisão de Informações Estratégicas Rua Professor Álvaro Rodrigues, 460 CEP 22280-040Botafogo - Rio de Janeiro - RJ

Tel.: (21) 3578-7382Fax: (21) 3578-7356

[email protected]

Seção I - Estatísticas de Acidentes do Trabalho

Subseção A – Acidentes do Trabalho Registrados Subseção B – Acidentes do Trabalho Liquidados Subseção C – Acidentes do Trabalho segundo a Classificação Internacional de Doenças – CID Subseção D – Acidentes do Trabalho segundo os Municípios

Segundo o artigo 19 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, “acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, ou pelo exercício do trabalho do segurado especial, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, de caráter temporário ou permanente”. Pode causar desde um simples afastamento, a perda ou a redução da capacidade para o trabalho, até mesmo a morte do segurado. São elegíveis aos benefícios concedidos em razão da existência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho: o segurado empregado, o trabalhador avulso e o segurado especial, no exercício de suas atividades.

Também são considerados como acidentes do trabalho: a) o acidente ocorrido no trajeto entre a residência e o local de trabalho do segurado; b) a doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade; e c) a doença do trabalho, adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente. Nestes dois últimos casos, a doença deve constar da relação de que trata o Anexo II do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto no 3.048, de 6/5/1999. Em caso excepcional, constatando-se que a doença não incluída na relação constante do Anexo II resultou de condições especiais em que o trabalho é executado e com ele se relaciona diretamente, a Previdência Social deve equipará-la a acidente do trabalho.

Não são consideradas como doença do trabalho a doença degenerativa; a inerente a grupo etário; a que não produz incapacidade laborativa; a doença endêmica adquirida por segurados habitantes de região onde ela se desenvolva, salvo se comprovado que resultou de exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho.

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Equiparam-se também a acidente do trabalho:

I – o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para perda ou redução da sua capacidade para o trabalho, ou que tenha produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação;

II – o acidente sofrido pelo segurado no local e horário do trabalho, em conseqüência de ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho; ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada com o trabalho; ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro, ou de companheiro de trabalho; ato de pessoa privada do uso da razão; desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos decorrentes de força maior;

III – a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade;

IV – o acidente sofrido pelo segurado, ainda que fora do local e horário de trabalho, na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa; na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito; em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo, quando financiada por esta, dentro de seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado; no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.

Entende-se como percurso o trajeto da residência ou do local de refeição para o trabalho ou deste para aqueles, independentemente do meio de locomoção, sem alteração ou interrupção voluntária do percurso habitualmente realizado pelo segurado. O empregado será considerado no exercício do trabalho no período destinado à refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de outras necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou durante este.

Para que o acidente, ou a doença, seja considerado como acidente do trabalho é imprescindível que seja caracterizado tecnicamente pela Perícia Médica do INSS, que fará o reconhecimento técnico do nexo causal entre o acidente e a lesão; a doença e o trabalho; e a causa mortis e o acidente. Na conclusão da Perícia Médica, o médico-perito pode decidir pelo encaminhamento do segurado para retornar ao trabalho ou emitir um parecer sobre o afastamento.

Nas subseções seguintes são apresentadas informações sobre a quantidade de acidentes com e sem Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT registradas e acidentes liquidados com detalhamentos por Unidade da Federação e Classificação Nacional de Atividade Econômica – CNAE, segundo a CID, e ainda, informações de acidentes segundo o motivo e quantidade de óbitos decorrentes de acidentes do trabalho, por município para os anos de 2007, 2008 e 2009.

O Anexo I, ao final deste Anuário, apresenta os códigos da CNAE, sua descrição e o grau de risco de acidente do trabalho associado. Esse grau de risco determina a alíquota de contribuição de cada empresa para o financiamento dos gastos com benefícios decorrentes de acidentes do trabalho.

A Nova Sistemática de Concessão de Benefícios Acidentários

A partir de abril de 2007 o INSS instituiu uma nova sistemática de concessão de benefícios acidentários que teve impacto sobre a forma como são levantadas as estatísticas de acidentes de trabalho apresentadas nessa seção. Apresentamos a seguir uma breve explicação sobre os fundamentos, as alterações implementadas e suas implicações para as estatísticas de acidentes do trabalho.

Em 2004 o Conselho Nacional de Previdência Social – CNPS aprovou a Resolução no 1.236/2004 com uma nova metodologia para flexibilizar as alíquotas de contribuição destinadas ao financiamento do benefício aposentadoria especial e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa

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decorrente dos riscos ambientais do trabalho. Essa metodologia teve como objetivo, entre outros, estimular o investimento dos empregadores em melhorias nos métodos produtivos e na qualificação dos trabalhadores visando a reduzir os riscos ambientais do trabalho1.

A metodologia aprovada necessitava de uma nova forma de identificação dos acidentes do trabalho que, aliada à CAT, minimizasse a subnotificação dos acidentes e das doenças do trabalho e evitasse que a empresa fosse beneficiada por meio da sonegação de informações ao INSS . Estudos aplicando fundamentos estatísticos e epidemiológicos, mediante o cruzamento dos dados de código da Classificação Internacional de Doenças – CID-10 e de código da Classificação Nacional de Atividade Econômica – CNAE, permitiram identificar forte associação entre agravos2 e as atividades desenvolvidas pelo trabalhador.

A partir da identificação das fortes associações entre agravo e atividade laboral foi possível construir uma matriz, com pares de associação de códigos da CNAE e da CID-10, que subsidia a análise da incapacidade laborativa pela medicina pericial do INSS: o Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário – NTEP. O NTEP surge, então, como mais um instrumento auxiliar na análise e conclusão acerca da origem da incapacidade laborativa pela perícia médica do INSS.

A partir da implementação do NTEP a perícia médica passa a adotar três etapas seqüenciais e hierarquizadas para a identificação e caracterização da natureza da incapacidade – se acidentária ou não-acidentária (previdenciária). As três etapas são:

1 – Identificação de ocorrência de Nexo Técnico Profissional ou do Trabalho – NTP/T – verificação da existência da relação “agravo – exposição” ou “exposição – agravo” (Listas A e B do Anexo II do Decreto no 6.042/2007);2

2 – Identificação de ocorrência de Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário – NTEP – averiguação do cruzamento do código da CNAE com o código da CID-10 e a presença na matriz do NTEP (publicada na Lista B do Anexo II do Decreto no 6.042/2007);

3 – Identificação de ocorrência de Nexo Técnico por Doença Equiparada a Acidente do Trabalho – NTDEAT – implica a análise individual do caso, mediante o cruzamento de todos os elementos levados ao conhecimento do médico-perito da situação geradora da incapacidade e a anamnese.

A ocorrência de qualquer um dos três nexos implicará na concessão de um benefício de natureza acidentária. Se não houver nenhum dos nexos, o benefício será classificado como previdenciário.

Com a adoção dessa sistemática, não é mais exigida a entrega de uma CAT e sua vinculação a um benefício para a caracterização desse benefício como acidentário. Embora a entrega da CAT continue sendo uma obrigação legal, o fim dessa exigência implicou alterações nas estatísticas apresentadas nessa seção. Passou-se a ter um conjunto de benefícios classificados como acidentários pelo INSS, para os quais não há CAT registrada. Em função disso nas tabelas que tratam de acidentes registrados foi incluída uma coluna adicional que traz informações sobre os benefícios acidentários concedidos pelo INSS para os quais não foram registradas CAT3. O conjunto dos acidentes do trabalho passou a ser então a soma dos acidentes informados por meio da CAT com os acidentes que deram origem a benefícios de natureza acidentária para os quais não há CAT informada.

1 O Fator Acidentário de Prevenção – FAP será o elemento que materializará o processo para flexibilizar as alíquotas de contribuição destinadas ao financiamento do benefício aposentadoria especial e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho. O FAP será calculado considerando os registros de acidentes e doenças do trabalho e de benefícios acidentários contabilizados em um período de dois anos. Sua aplicação iniciará a partir de janeiro de 2010 e o seu cálculo será processado anualmente.

O FAP tem como base a dicotomia “bonus - malus” e seu valor variará entre 0,5 e 2 conforme a efetividade do maior ou menor grau de investimentos em programas de prevenção de acidentes e doenças do trabalho e proteção contra os riscos ambientais do trabalho, respectivamente. Ainda que a princípio pareça tratar-se de mecanismo meramente fiscal-tributário, o FAP trará reflexos imediatos na organização empresarial relativa à segurança e saúde do trabalhador, pois o investimento nessa área implicará maior

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ou menor alíquota de contribuição das empresas.

2 Agravo é a forma como se convencionou chamar no âmbito da Previdência Social lesões, doenças, transtornos de saúde, distúrbios, disfunções ou a síndrome de evolução aguda, subaguda ou crônica, de natureza clínica ou subclínica, inclusive morte, independentemente do tempo de latência.

3 Cabe observar que embora a entrega da CAT deva, por força de lei, ser feita em até 48 horas da ocorrência do acidente, o INSS recebe o documento a qualquer tempo. Portanto, pode ocorrer de uma CAT referente a um acidente ser entregue após a concessão de um benefício acidentário originado deste acidente. Nesta seção são consideradas todas as CAT entregues no ano civil e todos os benefícios concedidos nesse mesmo ano.

Subseção A - Acidentes do Trabalho

Tabelas

Tendo em vista as mudanças na metodologia de caracterização de acidentes do trabalho na concessão de benefícios previdenciários a partir de abril de 2007, entende-se como acidentes do trabalho aqueles eventos que tiveram Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT registrada no INSS e aqueles que, embora não tenham sido objeto de CAT deram origem a benefício por incapacidade de natureza acidentária. As informações aqui apresentadas são do Sistema de Comunicação de Acidentes do Trabalho, com base nas Comunicações de Acidentes do Trabalho – CAT registradas nas Agências da Previdência Social ou pela Internet, bem como do Sistema Único de Benefícios – SUB utilizado pelo INSS.

Os principais conceitos tratados neste capítulo são apresentados a seguir:

Acidentes Com CAT Registrada – correspondem ao número de acidentes cuja Comunicação de Acidentes do Trabalho – CAT foi registrada no INSS. Não é contabilizado o reinício de tratamento ou afastamento por agravamento de lesão de acidente do trabalho ou doença do trabalho, já comunicado anteriormente ao INSS.

Acidentes Sem CAT Registrada – correspondem ao número de acidentes cuja Comunicação de Acidentes Trabalho – CAT não foi registrada no INSS. O acidente é identificado por meio de um dos possíveis nexos: Nexo Técnico Profissional/Trabalho, Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário – NTEP ou Nexo Técnico por Doença Equiparada a Acidente do Trabalho. Esta identificação é feita pela nova forma de concessão de benefícios acidentários.

Acidentes Típicos – são os acidentes decorrentes da característica da atividade profissional desempenhada pelo segurado acidentado.

Acidentes de Trajeto – são os acidentes ocorridos no trajeto entre a residência e o local de trabalho do segurado e vice-versa.

Doença do trabalho – são as doenças profissionais, aquelas produzidas ou desencadeadas pelo exercício do trabalho peculiar a determinado ramo de atividade conforme disposto no Anexo II do Regulamento da Previdência Social – RPS, aprovado pelo Decreto no 3.048, de 6 de maio de 1999; e as doenças do trabalho, aquelas adquiridas ou desencadeadas em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente.

Os dados de acidentes do trabalho com CAT registrada são provenientes das comunicações entregues ao INSS. A empresa deve comunicar o acidente do trabalho, ocorrido com seu empregado, havendo ou não

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afastamento do trabalho, até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato à autoridade competente, sob pena de multa variável entre o valores mínimo e máximo do salário-de-contribuição, sucessivamente aumentada nas reincidências, aplicada e cobrada na forma do artigo 286 do Regulamento da Previdência Social – RPS, aprovado pelo Decreto no 3.048, de 6 de maio de 1999.

A CAT é apresentada em três tipos, a saber: tipo 1 – Inicial, 2 – Reabertura e 3 – Óbito. Assim, uma CAT é considerada “Inicial” quando corresponder ao registro do evento acidente do trabalho, típico ou de trajeto, ou doença profissional ou do trabalho; é considerada “Reabertura” a correspondente ao reinício de tratamento ou afastamento por agravamento de lesão de acidente do trabalho ou doença profissional ou do trabalho, já comunicado anteriormente ao INSS; e “Comunicação de Óbito” a correspondente a falecimento decorrente de acidente ou doença profissional ou do trabalho, ocorrido após a emissão da CAT inicial. As CATs de reabertura e de comunicação de óbito vinculam-se, sempre, as CATs iniciais, a fim de evitar-se a duplicação na captação das informações relativas aos registros.

A contabilização dos registros de CATs é feita considerando-se a data da ocorrência do acidente. No caso de doença profissional ou do trabalho, é considerada a data do início da incapacidade laborativa para o exercício da atividade habitual ou o dia em que for realizado o diagnóstico, valendo para este efeito o que ocorrer primeiro. Tabulações posteriores podem gerar números diferentes, no caso de registros de acidentes serem realizados em datas posteriores aos seus fatos geradores, tendo, conseqüentemente, referência temporal associada a anos anteriores. Dessa forma, a cada edição do AEAT são republicados dados referentes ao ano imediatamente anterior, neste caso os de 2008.

Os dados de acidentes sem CAT registrada são obtidos pelo levantamento da diferença entre o conjunto de benefícios acidentários concedidos pelo INSS com data de acidente no ano civil e o conjunto de benefícios acidentários concedidos com CAT vinculada, referente ao mesmo ano. Os dados de caracterização do acidentado são obtidos do Sistema Único de Benefícios – SUB.

São apresentadas informações sobre a quantidade de acidentes do trabalho, para os anos de 2007 a 2009, segundo: a) motivo do acidente e CNAE para o Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação; b) motivo do acidente e grupos de idade e sexo para o Brasil e Unidades da Federação; e, c) dados mensais por motivo do acidente para o Brasil e Unidades da Federação. Deve ser observado que para os acidentes do trabalho sem CAT, não é possível fazer a classificação por tipo de acidente, uma vez que a metodologia utilizada pelo INSS não permite esse grau de detalhamento.

Cabe ressaltar que os dados relativos ao ano de 2009 são preliminares, ou seja, tabulações posteriores podem gerar números diferentes, uma vez que algumas CATs poderão ser registradas posteriormente à data da leitura inicial.

Seção I - Estatísticas de Acidentes do Trabalho

Subseção A - Acidentes do Trabalho

Texto explicativo

Capítulo 1 - Brasil e Grandes Regiões

1.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no Brasil - 2007/2009

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1.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), na Região Norte - 2007/2009

1.3 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), na Região Nordeste - 2007/2009

1.4 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), na Região Sudeste - 2007/2009

1.5 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), na Região Sul - 2007/2009

1.6 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), na Região Centro-Oeste - 2007/2009

1.7 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no Brasil - 2007/2009

1.8 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no Brasil - 2007/2009

Capítulo 2 - Rondônia

2.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de Rondônia - 2007/2009

2.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado de Rondônia - 2007/2009

2.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado de Rondônia - 2007/2009

Capítulo 3 - Acre

3.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Acre - 2007/2009

3.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado do Acre - 2007/2009

3.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado do Acre - 2007/2009

Capítulo 4 - Amazona

4.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Amazonas - 2007/2009

4.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado de Amazonas - 2007/2009

4.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado do Amazonas - 2007/2009

Capítulo 5 - Roraima

5.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de Roraima - 2007/2009

5.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado de Roraima - 2007/2009

5.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado de Roraima - 2007/2009

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Capítulo 6 - Pará

6.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Pará - 2007/2009

6.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado do Pará - 2007/2009

6.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado do Pará - 2007/2009

Capítulo 7 - Amapá

7.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Amapá - 2007/2009

7.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado do Amapá - 2007/2009

7.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado do Amapá - 2007/2009

Capítulo 8 - Tocantins

8.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de Tocantins - 2007/2009

8.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado de Tocantins - 2007/2009

8.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado de Tocantins - 2007/2009

Capítulo 9 - Maranhão

9.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Maranhão - 2007/2009

9.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado do Maranhão - 2007/2009

9.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado do Maranhão - 2007/2009

Capítulo 10 - Piauí

10.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Piauí - 2007/2009

10.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado do Piauí - 2007/2009

10.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado do Piauí - 2007/2009

Capítulo 11 - Ceará

11.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Ceará - 2007/2009

Page 9: Ministério da Previdência - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

11.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado do Ceará - 2007/2009

11.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado do Ceará - 2007/2009

Capítulo 12 - Rio Grande do Norte

12.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Rio Grande do Norte - 2007/2009

12.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado do Rio Grande do Norte - 2007/2009

12.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado do Rio Grande do Norte - 2007/2009

Capítulo 13 - Paraíba

13.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado da Paraíba - 2007/2009

13.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado da Paraíba - 2007/2009

13.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado da Paraíba - 2007/2009

Capítulo 14 - Pernambuco

14.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de Pernambuco - 2007/2009

14.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado de Pernambuco - 2007/2009

14.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado de Pernambuco - 2007/2009

Capítulo 15 - Alagoas

15.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de Alagoas - 2007/2009

15.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado de Alagoas - 2007/2009

15.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado de Alagoas - 2007/2009

Capítulo 16 - Sergipe

16.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de Sergipe - 2007/2009

16.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado de Sergipe - 2007/2009

16.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado de Sergipe - 2007/2009

Page 10: Ministério da Previdência - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

Capítulo 17 - Bahi

17.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado da Bahia - 2007/2009

17.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado da Bahia - 2007/2009

17.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado da Bahia - 2007/2009

Capítulo 18 - Minas Gerais

18.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de Minas Gerais - 2007/2009

18.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado de Minas Gerais - 2007/2009

18.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado de Minas Gerais - 2007/2009

Capítulo 19 - Espírito Santo

19.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Espírito Santo - 2007/2009

19.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado do Espírito Santo - 2007/2009

19.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado do Espírito Santo - 2007/2009

Capítulo 20 - Rio de Janeiro

20.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Rio de Janeiro - 2007/2009

20.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado do Rio de Janeiro - 2007/2009

20.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado do Rio de Janeiro - 2007/2009

Capítulo 21 - São Paulo

21.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de São Paulo - 2007/2009

21.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado de São Paulo - 2007/2009

21.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado de São Paulo - 2007/2009

Capítulo 22 - Paraná

22.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Paraná - 2007/2009

Page 11: Ministério da Previdência - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

22.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado do Paraná - 2007/2009

22.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado do Paraná - 2007/2009

Capítulo 23 - Santa Catarina

23.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de Santa Catarina - 2007/2009

23.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado de Santa Catarina - 2007/2009

23.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado de Santa Catarina - 2007/2009

Capítulo 24 - Rio Grande do Sul

24.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Rio Grande do Sul - 2007/2009

24.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado do Rio Grande do Sul - 2007/2009

24.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado do Rio Grande do Sul - 2007/2009

Capítulo 25 - Mato Grosso do Sul

25.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Mato Grosso do Sul - 2007/2009

25.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado do Mato Grosso do Sul - 2007/2009

25.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado do Mato Grosso do Sul - 2007/2009

Capítulo 26 - Mato Grosso

26.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Mato Grosso - 2007/2009

26.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado do Mato Grosso - 2007/2009

26.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado do Mato Grosso - 2007/2009

Capítulo 27 - Goiás

27.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de Goiás - 2007/2009

27.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no estado de Goiás - 2007/2009

Page 12: Ministério da Previdência - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

27.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no estado de Goiás - 2007/2009

Capítulo 28 - Distrito Federal

28.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no Distrito Federal - 2007/2009

28.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, segundo os grupos de idade e sexo, no Distrito Federal - 2007/2009

28.3 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no Distrito Federal - 2007/2009

Subseção B - Acidentes do Trabalho Liquidados

Tabelas

Acidentes do trabalho liquidados correspondem aos acidentes cujos processos foram encerrados administrativamente pelo INSS, depois de completado o tratamento e indenizadas as seqüelas. As informações apresentadas nesta subseção foram extraídas do Sistema de Comunicação de Acidente do Trabalho e do Sistema Único de Benefícios – SUB. Deve ser ressaltado que a nova metodologia de caracterização de benefícios acidentários não tornou necessário alterar as tabelas dessa subseção, pois as mesmas já consideravam o total de benefícios acidentários concedidos pelo INSS.

Os acidentes liquidados são classificados em:

simples assistência médica – atendimento médico seguido da pronta recuperação do segurado para o exercício da atividade laborativa;

incapacidade com afastamento inferior a 15 dias – entende-se por incapacidade temporária a interrupção do exercício laboral durante o período de tratamento psicofísico-social por ocasião do acidente do trabalho, sendo que este afastamento, quando inferior ou igual a 15 dias, não gera pagamento por parte do INSS, sendo que a cobertura financeira (remuneração salarial) desse período é de responsabilidade do empregador;

incapacidade com afastamento superior a 15 dias – entende-se por incapacidade temporária a interrupção do exercício laboral durante o período de tratamento psicofísico-social por ocasião do acidente do trabalho, sendo que este afastamento, quando superior a 15 dias, gera direito ao recebimento de benefício acidentário pago pelo INSS.

incapacidade permanente – refere-se aos segurados que ficaram permanentemente incapacitados para o exercício laboral. A incapacidade permanente pode ser de dois tipos: a) parcial é quando após o devido tratamento psicofísico-social, o segurado apresentar seqüela definitiva que implique redução da capacidade laborativa devidamente enquadrada em legislação específica, redução da capacidade laborativa com exigência de maior esforço para o desempenho da mesma atividade que exercia na época do acidente ou em impossibilidade de desempenho da atividade que exercia à época do acidente, permitido, porém, o desempenho de outra após processo de reabilitação profissional, nos casos indicados pela perícia médica do INSS; e b) total é quando o segurado apresentar incapacidade permanente e total para o exercício de qualquer atividade laborativa. No primeiro caso a informação é captada a partir da concessão do benefício auxílio-acidente por acidente do trabalho (espécie 94) e no segundo o benefício é a aposentadoria por invalidez por acidente do trabalho (espécie 92).

óbito – é o falecimento do segurado ocorrido em função do acidente do trabalho durante o exercício laboral.

Page 13: Ministério da Previdência - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

Esta informação é captada a partir do registro da CAT por morte decorrente de acidente do trabalho e da habilitação de pensão por morte por acidente do trabalho em caso de morte de segurado em gozo de benefício acidentário, tendo em vista que estas pensões são, necessariamente, vinculadas ao óbito decorrente de acidente do trabalho.

Para os acidentes cuja conseqüência foi simples assistência médica e incapacidade temporária utilizou-se a Data do Acidente – DA como referência temporal na contabilização dos acidentes liquidados a cada ano. Para mensurar o número de acidentes cuja conseqüência, no ano, foi incapacidade permanente utilizou-se a Data de Início do Benefício – DIB.

A contagem dos óbitos a partir do Sistema Único de Benefícios – SUB envolve algumas particularidades. A correta mensuração deve considerar os óbitos de segurados que possuíam dependentes e, portanto, geraram pensão por morte, mas também os daqueles que morreram e, por não possuírem dependentes, não geraram qualquer tipo de benefício. No primeiro caso, dados completos estão disponíveis no SUB. No segundo caso, só podem ser obtidos dados parciais, já que a rotina de captação do dado indicativo de morte decorrente de acidente do trabalho depende da comunicação do óbito através da CAT.

São apresentadas informações sobre a quantidade de acidentes do trabalho, para os anos de 2007 a 2009, segundo: a) conseqüência do acidente e CNAE para o Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação; e b) dados mensais por conseqüência do acidente por Unidades da Federação.

Seção I - Estatísticas de Acidentes do Trabalho

Subseção B - Acidentes do Trabalho Liquidados

Texto explicativo

Capítulo 29 - Brasil e Grandes Regiões

29.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no Brasil - 2007/2009

29.2 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), na Região Norte - 2007/2009

29.3 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), na Região Nordeste - 2007/2009

29.4 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), na Região Sudeste - 2007/2009

29.5 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), na Região Sul - 2007/2009

29.6 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), na Região Centro-Oeste - 2007/2009

29.7 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, no Brasil - 2007/2009

Capítulo 30 - Rondônia

Page 14: Ministério da Previdência - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

30.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de Rondônia - 2007/2009

30.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, de Rondônia - 2007/2009

Capítulo 31 - Acre

31.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Acre - 2007/2009

31.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, do Acre - 2007/2009

Capítulo 32 - Amazonas

32.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Amazonas - 2007/2009

32.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, de Amazonas - 2007/2009

Capítulo 33 - Roraima

33.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de Roraima - 2007/2009

33.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, de Roraima - 2007/2009

Capítulo 34 - Pará

34.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Pará - 2007/2009

34.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, do Pará - 2007/2009

Capítulo 35 - Amapá

35.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Amapá - 2007/2009

35.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, do Amapá - 2007/2009

Capítulo 36 - Tocantins

36.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de Tocantins - 2007/2009

36.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, de Tocantins - 2007/2009

Capítulo 37 - Maranhão

Page 15: Ministério da Previdência - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

37.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Maranhão - 2007/2009

37.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, do Maranhão - 2007/2009

Capítulo 38 - Piauí

38.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Piauí - 2007/2009

38.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, do Piauí - 2007/2009

Capítulo 39 - Ceará

39.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Ceará - 2007/2009

39.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, do Ceará - 2007/2009

Capítulo 40 - Rio Grande do Norte

40.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Rio Grande do Norte - 2007/2009

40.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, do Rio Grande do Norte - 2007/2009

Capítulo 41 - Paraíba

41.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado da Paraíba - 2007/2009

41.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, da Paraíba - 2007/2009

Capítulo 42 - Pernambuco

42.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de Pernambuco - 2007/2009

42.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, de Pernambuco - 2007/2009

Capítulo 43 - Alagoas

43.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de Alagoas - 2007/2009

43.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, de Alagoas - 2007/2009

Capítulo 44 - Sergipe

Page 16: Ministério da Previdência - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

44.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de Sergipe - 2007/2009

44.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, de Sergipe - 2007/2009

Capítulo 45 - Bahia

45.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado da Bahia - 2007/2009

45.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, da Bahia - 2007/2009

Capítulo 46 - Minas Gerais

46.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de Minas Gerais - 2007/2009

46.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, de Minas Gerais - 2007/2009

Capítulo 47 - Espírito Santo

47.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Espírito Santo - 2007/2009

47.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, do Espírito Santo - 2007/2009

Capítulo 48 - Rio de Janeiro

48.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Rio de Janeiro - 2007/2009

48.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, do Rio de Janeiro - 2007/2009

Capítulo 49 - São Paulo

49.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de São Paulo - 2007/2009

49.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, de São Paulo - 2007/2009

Capítulo 50 - Paraná

50.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Paraná - 2007/2009

50.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, do Paraná - 2007/2009

Capítulo 51 - Santa Catarina

Page 17: Ministério da Previdência - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

51.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de Santa Catarina - 2007/2009

51.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, de Santa Catarina - 2007/2009

Capítulo 52 - Rio Grande do Sul

52.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Rio Grande do Sul - 2007/2009

52.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, do Rio Grande do Sul - 2007/2009

Capítulo 53 - Mato Grosso do Sul

53.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Mato Grosso do Sul - 2007/2009

53.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, do Mato Grosso do Sul - 2007/2009

Capítulo 54 - Mato Grosso

54.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado do Mato Grosso - 2007/2009

54.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, do Mato Grosso - 2007/2009

Capítulo 55 - Goiás

55.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no estado de Goiás - 2007/2009

55.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, de Goiás - 2007/2009

Capítulo 56 - Distrito Federal

56.1 - Quantidade de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), no Distrito Federal - 2007/2009

56.2 - Quantidade mensal de acidentes do trabalho liquidados, por conseqüência, no Distrito Federal - 2007/2009

Subseção C - Acidentes do Trabalho segundo a CID

Tabelas

Page 18: Ministério da Previdência - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

Nesta subseção são apresentadas informações sobre acidentes do trabalho segundo a Classificação Internacional de Doenças – CID e extraídas do Sistema de Comunicação de Acidentes do Trabalho. Cabe destacar que, de forma análoga a Subseção A, foi necessário alterar as tabelas dessa subseção em função da nova metodologia de caracterização de benefícios acidentários, contabilizando, assim, os benefícios sem CAT. Não houve problema na captação da variável CID, pois essa variável está presente em todos os benefícios concedidos, quer tenham ou não CAT registrada.

Para maiores esclarecimentos sobre os conceitos envolvidos na nova metodologia de caracterização de benefícios acidentários, ver texto da Subseção A.

A CID é periodicamente revisada pela Organização Mundial da Saúde – OMS. Sua versão mais recente resulta da 10a Revisão da Classificação Internacional de Doenças e passou a ter a seguinte denominação: Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. Na prática, é conhecida como CID-10. A CID-10 adota um código alfanumérico composto por uma letra e até quatro caracteres numéricos. Cada capítulo da CID-10 é identificado por uma letra, como por exemplo, seu Capítulo V identificado pela letra F. Ou seja, toda vez que um código da CID-10 se inicie pela letra F, aquela categoria diagnóstica identifica um transtorno mental ou de comportamento.

Com base no compromisso assumido pelo Governo Brasileiro, quando da realização da 43ª Assembléia Mundial de Saúde, o Ministério da Saúde, por intermédio da Portaria no 1.311, de 12 de setembro de 1997, definiu a implantação da CID-10, a partir da competência de janeiro de 1998, em todo o território nacional. No entanto, a implantação na Previdência Social só foi efetuada em dezembro de 1998. Vale ressaltar que a partir de um estudo que consistia no levantamento de todos os códigos utilizados nas conclusões médico-periciais, elaborado pela área de perícia médica, a CID-10 foi otimizada, desconsiderando os códigos que não constavam nas referidas conclusões.

O uso da CID-10 pelo INSS permitiu padronizar a classificação de doenças em relação às demais instituições de saúde, que já a haviam implantado, e representou agilidade nas rotinas de trabalho, gerando melhorias na qualidade dos serviços prestados aos segurados, ou seja, a perícia médica melhorou sua articulação com a área de reabilitação profissional e serviço social na busca da recuperação da capacidade laborativa do segurado e de sua inserção no mercado de trabalho.

São apresentadas informações sobre a quantidade de acidentes do trabalho, para os anos, 2007 a 2009, segundo o motivo do acidente.

Seção I - Estatísticas de Acidentes do Trabalho

Subseção C - Acidentes do Trabalho segundo a CID

Texto explicativo

Capítulo 57 - Brasil e Grandes Regiões

57.1 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação de registro e motivo, segundo os 200 códigos da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 mais incidentes, no Brasil – 2007

57.2 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação de registro e motivo, segundo os 200 códigos da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 mais incidentes, no Brasil – 2008

57.3 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação de registro e motivo, segundo os 200 códigos da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 mais incidentes, no Brasil – 2009

Page 19: Ministério da Previdência - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

57.4 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação de registro e motivo, segundo os 200 códigos da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 mais incidentes, na Região Norte – 2007

57.5 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação de registro e motivo, segundo os 200 códigos da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 mais incidentes, na Região Norte – 2008

57.6 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação de registro e motivo, segundo os 200 códigos da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 mais incidentes, na Região Norte – 2009

57.7 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação de registro e motivo, segundo os 200 códigos da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 mais incidentes, na Região Nordeste – 2007

57.8 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação de registro e motivo, segundo os 200 códigos da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 mais incidentes, na Região Nordeste – 2008

57.9 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação de registro e motivo, segundo os 200 códigos da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 mais incidentes, na Região Nordeste – 2009

57.10 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação de registro e motivo, segundo os 200 códigos da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 mais incidentes, na Região Sudeste – 2007

57.11 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação de registro e motivo, segundo os 200 códigos da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 mais incidentes, na Região Sudeste – 2008

57.12 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação de registro e motivo, segundo os 200 códigos da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 mais incidentes, na Região Sudeste – 2009

57.13 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação de registro e motivo, segundo os 200 códigos da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 mais incidentes, na Região Sul – 2007

57.14 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação de registro e motivo, segundo os 200 códigos da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 mais incidentes, na Região Sul – 2008

57.15 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação de registro e motivo, segundo os 200 códigos da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 mais incidentes, na Região Sul – 2009

57.16 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação de registro e motivo, segundo os 200 códigos da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 mais incidentes, na Região Centro-Oeste – 2007

57.17 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação de registro e motivo, segundo os 200 códigos da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 mais incidentes, na Região Centro-Oeste – 2008

57.18 - Quantidade de acidentes do trabalho, por situação de registro e motivo, segundo os 200 códigos da Classificação Internacional de Doenças - CID-10 mais incidentes, na Região Centro-Oeste - 2009

Subseção D - Acidentes do Trabalho segundo o Município

Tabelas

Tem sido observado ao longo do tempo um aumento da demanda por informações no âmbito municipal, com o objetivo de subsidiar a elaboração de políticas públicas, o planejamento de ações sociais ou direcionar

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esforços para atender à solução de problemas específicos, como saúde e segurança do trabalhador. Diversos órgãos públicos têm posto à disposição da sociedade informações provenientes de pesquisas, dados cadastrais e registros administrativos que auxiliam nesta tarefa. Neste contexto, o Ministério da Previdência Social, em conjunto com o Ministério do Trabalho e Emprego, publicam estatísticas de acidentes do trabalho por município, visando contribuir para o acompanhamento dos acidentes do trabalho e permitir a construção de indicadores úteis ao planejamento municipal.

Cabe destacar que, de forma análoga a Subseção A, foi necessário alterar as tabelas dessa subseção em função da nova metodologia de caracterização de benefícios acidentários, contabilizando, assim, os benefícios sem CAT. Não houve problema na captação da variável Município, pois essa variável está presente em todos os benefícios concedidos, quer tenham ou não CAT registrada.

Para maiores esclarecimentos sobre os conceitos envolvidos na nova metodologia de caracterização de benefícios acidentários, ver texto da Subseção A.

Nesta seção são apresentadas informações sobre a quantidade de acidentes do trabalho segundo o motivo do acidente e a quantidade de óbitos por município, para os anos de 2008 e 2009, extraídas do Sistema de Comunicação de Acidentes do Trabalho, do Sistema Único de Benefícios – SUB e do Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS.

É importante ressaltar que o município apresentado nas tabelas é o de ocorrência do acidente. Desta forma, as estatísticas publicadas podem divergir de levantamentos locais, caso seja utilizado o conceito de município de localização do estabelecimento empregador ou município de residência do segurado acidentado.

Seção II – Indicadores de Acidentes do Trabalho

Tabelas

Indicadores de acidentes do trabalho são utilizados para mensurar a exposição dos trabalhadores aos níveis de risco inerentes à atividade econômica, permitindo o acompanhamento das flutuações e tendências históricas dos acidentes e seus impactos nas empresas e na vida dos trabalhadores. Além disso, fornecem subsídios para o aprofundamento de estudos sobre o tema e permitem o planejamento de ações nas áreas de segurança e saúde do trabalhador.

Os indicadores propostos a seguir não esgotam as análises que podem ser feitas a partir dos dados de ocorrências de acidentes, mas são indispensáveis para a determinação de programas de prevenção de acidentes e a conseqüente melhoria das condições de trabalho no Brasil.

As informações utilizadas na construção dos indicadores foram extraídas do Sistema de Comunicação de Acidente do Trabalho, do Sistema Único de Benefícios – SUB e do Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS. A partir de 2007 para o cálculo dos indicadores foram utilizados tanto os acidentes com CAT registrada quanto os acidentes sem CAT registrada. O AEAT 2009 traz indicadores de acidentes do trabalho referentes aos anos de 2008 e 2009.

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Taxa de Incidência de Acidentes do Trabalho

A taxa de incidência é um indicador da intensidade com que acontecem os acidentes do trabalho. Expressa a relação entre as condições de trabalho e o quantitativo médio de trabalhadores expostos àquelas condições. Esta relação constitui a expressão mais geral e simplificada do risco. Seu coeficiente é definido como a razão entre o número de novos acidentes do trabalho a cada ano e a população exposta ao risco de sofrer algum tipo de acidente.

A dificuldade desta medida reside na escolha de seu denominador. A população exposta ao risco deve representar o número médio de trabalhadores dentro do grupo de referência e para o mesmo período de tempo que a cobertura das estatísticas de acidentes do trabalho. Desta forma, são considerados no denominador apenas os trabalhadores com cobertura contra os riscos decorrentes de acidentes do trabalho. Não estão cobertos os contribuintes individuais (trabalhadores autônomos e empregados domésticos, entre outros), os militares e os servidores públicos estatutários.

Devido à necessidade de publicar os indicadores detalhados por CNAE, decidiu-se pela utilização, no denominador, do número médio de vínculos ao invés do número médio de trabalhadores. Como um trabalhador pode ter mais de um vínculo de trabalho e o CNAE é um atributo do vínculo, a associação de CNAE a um trabalhador com mais de um vínculo pressupõe uma escolha, que constitui num fator de imprecisão indesejado para o cálculo dos indicadores.

A taxa de incidência pode ser calculada pela seguinte fórmula:

Além da taxa de incidência para o total de acidentes do trabalho serão calculadas também taxas de incidência específicas para doenças do trabalho, acidentes típicos e incapacidade temporária, descritas a seguir:

Taxa de incidência específica para doenças do trabalho

A taxa de incidência específica para doenças do trabalho pode ser calculada pela seguinte fórmula:

O numerador desta taxa de incidência específica considera somente os acidentes do trabalho cujo motivo seja doença profissional ou do trabalho, ou seja, aquela produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho, peculiar a determinada atividade e constante de relação existente no Regulamento de Benefícios da Previdência Social.

Taxa de incidência específica para acidentes do trabalho típicos

A taxa de incidência específica para acidentes do trabalho pode ser calculada pela seguinte fórmula:

A taxa de incidência específica para acidentes do trabalho típicos considera em seu numerador somente os acidentes típicos, ou seja, aqueles decorrentes das características da atividade profissional desempenhada

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pelo acidentado.

Taxa de incidência específica para incapacidade temporária

A taxa de incidência específica para incapacidade temporária pode ser calculada pela seguinte fórmula:

São considerados no numerador desta taxa os acidentes do trabalho nos quais os segurados ficaram temporariamente incapacitados para o exercício de sua capacidade laboral. Durante os primeiros 15 dias consecutivos ao do afastamento da atividade, caberá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. Após este período, o segurado deverá ser encaminhado à perícia médica da Previdência Social para requerimento de um auxílio-doença acidentário – espécie 91.

Taxa de Mortalidade

A taxa de incidência específica para incapacidade temporária pode ser calculada pela seguinte fórmula:

A taxa de mortalidade mede a relação entre o número total de óbitos decorrentes dos acidentes do trabalho verificados no ano e a população exposta ao risco de se acidentar. Pode ser calculada pela seguinte fórmula:

Taxa de Letalidade

Entende-se por letalidade o maior ou menor poder que tem o acidente de ter como conseqüência a morte do trabalhador acidentado. É um bom indicador para medir a gravidade do acidente.

O coeficiente é calculado pelo número de óbitos decorrentes dos acidentes do trabalho e o número total de acidentes, conforme descrito abaixo:

Taxa de Acidentalidade Proporcional Específica para a Faixa Etária de 16 a 34 Anos

A taxa de Acidentalidade Proporcional Específica para a Faixa Etária de 16 a 34 Anos pode ser calculada pela seguinte fórmula:

A avaliação da ocorrência de acidentes do trabalho pode ser aprimorada com a elaboração de indicadores por grupos etários. Este indicador tem por objetivo revelar o risco específico de se acidentar para o subgrupo populacional de trabalhadores na faixa etária de 16 a 34 anos e pode ser expresso como a proporção de acidentes que ocorreram nesta faixa etária em relação ao total de acidentes.

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Os indicadores aqui apresentados buscam retratar o comportamento e as características dos acidentes do trabalho ocorridos em 2008 e 2009, detalhados por Unidade da Federação e CNAE.

Seção II - Indicadores de Acidentes do Trabalho

Texto explicativo

Capítulo 59 – Brasil

59.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), Brasil – 2008

59.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), Brasil – 2009

Capítulo 60 – Rondônia

60.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de Rondônia – 2008

60.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de Rondônia – 2009

Capítulo 61 – Acre

61.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Acre – 2008

61.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Acre – 2009

Capítulo 62 – Amazonas

62.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Amazonas – 2008

62.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Amazonas – 2009

Capítulo 63 – Roraima

63.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de Roraima – 2008

Page 24: Ministério da Previdência - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

63.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de Roraima – 2009

Capítulo 64 – Pará

64.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Pará – 2008

64.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Pará – 2009

Capítulo 65 – Amapá

65.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Amapá – 2008

65.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Amapá – 2009

Capítulo 66 – Tocantins

66.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de Tocantins – 2008

66.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de Tocantins – 2009

Capítulo 67- Maranhão

67.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Maranhão – 2008

67.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Maranhão – 2009

Capítulo 68 – Piauí

68.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Piauí – 2008

68.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Piauí – 2009

Capítulo 69 – Ceará

69.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Ceará – 2008

69.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Ceará – 2009

Capítulo 70 - Rio Grande do Norte

Page 25: Ministério da Previdência - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

70.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Rio Grande do Norte – 2008

70.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Rio Grande do Norte – 2009

Capítulo 71 – Paraíba

71.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado da Paraíba – 2008

71.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado da Paraíba – 2009

Capítulo 72 – Pernambuco

72.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de Pernambuco – 2008

72.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de Pernambuco – 2009

Capítulo 73 – Alagoas

73.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de Alagoas – 2008

73.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de Alagoas – 2009

Capítulo 74 – Sergipe

74.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de Sergipe – 2008

74.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de Sergipe – 2009

Capítulo 75 – Bahia

75.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado da Bahia – 2008

75.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado da Bahia – 2009

Capítulo 76 - Minas Gerais

76.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de Minas Gerais – 2008

76.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de Minas Gerais – 2009

Capítulo 77 - Espírito Santo

Page 26: Ministério da Previdência - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

77.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Espírito Santo – 2008

77.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Espírito Santo – 2009

Capítulo 78 - Rio de Janeiro

78.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Rio de Janeiro – 2008

78.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Rio de Janeiro – 2009

Capítulo 79 - São Paulo

79.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de São Paulo – 2008

79.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de São Paulo – 2009

Capítulo 80 – Paraná

80.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Paraná – 2008

80.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Paraná – 2009

Capítulo 81 - Santa Catarina

81.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de Santa Catarina – 2008

81.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de Santa Catarina – 2009

Capítulo 82 - Rio Grande do Sul

82.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Rio Grande do Sul – 2008

82.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Rio Grande do Sul – 2009

Capítulo 83 - Mato Grosso do Sul

83.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Mato Grosso do Sul – 2008

83.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Mato Grosso do Sul – 2009

Capítulo 84 - Mato Grosso

Page 27: Ministério da Previdência - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

84.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Mato Grosso – 2008

84.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado do Mato Grosso – 2009

Capítulo 85 – Goiás

85.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de Goiás – 2008

85.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no estado de Goiás – 2009

Capítulo 86 - Distrito Federal

86.1 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no Distrito Federal – 2008

86.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), dos estabelecimentos localizados no Distrito Federal - 2009

Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

O Anexo I apresenta os códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE, sua descrição e o grau de risco de acidente do trabalho associado. Esse grau de risco determina a alíquota de contribuição de cada empresa para o financiamento dos gastos com benefícios decorrentes de acidentes do trabalho.

A CNAE é a classificação oficialmente adotada pelo Sistema Estatístico Nacional e pelos órgãos federais gestores de registros administrativos. A partir de 2007 o AEAT passa a utilizar na classificação dos acidentes do trabalho a versão 2.0 da CNAE, tornada oficial a partir de janeiro de 2007.

Anexo I - CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS E GRAU DE RISCO DE ACIDENTE DO TRABALHO ASSOCIADO (PDF - 240 KB)

Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

Lista de Siglas

AEAT - Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho CAT - Comunicação de Acidente do Trabalho CBO - Classificação Brasileira de Ocupações CID - Classificação Internacional de Doenças CNAE - Classificação Nacional de Atividade Econômica CNIS - Cadastro Nacional de Informações Sociais DA - Data do Acidente

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DATAPREV - Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social DCB - Data de Cessação do Benefício DDB - Data de Despacho do Benefício DER - Data de Entrada do Requerimento DIB - Data de Início do Benefício DRGPS - Departamento do Regime Geral de Previdência Social FUNDACENTRO - Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho GEX - Gerência Executiva GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à

Previdência Social GRPS - Guia de Recolhimento da Previdência Social INSS - Instituto Nacional do Seguro Social MPAS - Ministério da Previdência e Assistência Social MPS - Ministério da Previdência Social MTE - Ministério do Trabalho e Emprego PRISMA - Projeto de Regionalização de Informações e Sistemas RGPS - Regime Geral de Previdência Social SAE - Setor de Atividade Econômica SAT - Seguro de Acidente do Trabalho SINTESE - Sistema Integrado de Tratamento Estatístico de Séries Estratégicas SPS - Secretaria de Previdência Social SUB - Sistema Único de Benefícios UF - Unidades da Federação

Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009

Relação de Fontes

Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATAPREV

Diretoria de Relacionamento, Desenvolvimento e Informações - DRD

Departamento de Gestão de Informações – DEIE Divisão de Informações Estratégicas – DIIERua Professor Álvaro Rodrigues 460, 3º andar, sala 302, CEP 22.280-040 – Rio de Janeiro/RJ.

Divisão de Informações Táticas e Operacionais – DITORua Professor Álvaro Rodrigues 460, 3º andar, sala 304, CEP 22.280-040 – Rio de Janeiro/RJ.

Departamento de Produtos de Benefícios e do Cadastro Nacional de Informações Sociais – DEBCDivisão de Produtos de Concessão e Revisão de Benefícios – DICRRua Professor Álvaro Rodrigues 460, 2º Andar, sala 201CEP 22.280-040 – Rio de Janeiro/RJ