ministério da fazenda 2 a reforma tributária e o desenvolvimento

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Page 1: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento
Page 2: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

2

A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Page 3: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

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Por que a Reforma Tributária é Fundamental?

Acelera o crescimento econômico

Torna o crescimento mais sustentável

É a reforma econômica mais importante

Page 4: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

Está em curso :• crescimento econômico mais vigoroso;• crescimento mais equilibrado;• impulsionado pelo comércio exterior e por um

mercado de massa; • com redução das desigualdades

social/regional.

Por que o crescimento é sustentável ?

NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO

4

Page 5: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

Baixa vulnerabilidade externa• Nova Política Externa – diversificação de

parceiros• Superávit comercial (US$ 40 bi em 2007) e

em transações correntes (US$ 3,6 bi em 2007)

• Reservas internacionais (US$ 189 bi)

Estabilidade monetária• Inflação baixa e estável (2006: 3,14%; 2007:

4,46%; 2008 4,39%)• Política monetária agressiva

CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL

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Page 6: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

Responsabilidade fiscal• Resultado primário do setor público

consolidado: 3,98% do PIB (acumulado no ano)

• Déficit nominal: 2,27% do PIB (acumulado em 12 meses – em dez/07) – rumo ao déficit nominal zero

• Dívida líquida de 42,8% do PIB (em dez/07) – rumo a 36% em 2010

CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL

6

Page 7: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

RESERVAS INTERNACIONAIS(US$ bilhões)

*/ Posição de 18/02/2008.Fonte: BCB. Elaboração: MF/SPE.

fev/08188,7

mar/0659,8

30

50

70

90

110

130

150

170

190

fev03

mai03

ago03

nov03

fev04

mai04

ago04

nov04

fev05

mai05

ago05

nov05

fev06

mai06

ago06

nov06

fev07

mai07

ago07

nov07

fev08

Variação: 128,9 bilhões

Liquidação da dívida junto ao FMI

7

Page 8: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

Taxas maiores de crescimento e crescimento mais vigoroso

• PIB cresce há 23 trimestres consecutivos

• Consumo cresce há 16 trimestres consecutivos

• Investimento cresce há 15 trimestres consecutivos

• Setor financeiro sólido

• Lucros do setor produtivo demonstram solidez das empresas

• Mercado interno crescendo

CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL

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Page 9: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

Fonte: PIM/IBGE Elaboração: MF/SPE

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Variação acumulada no ano em relação ao mesmo período do ano anterior

Dados relativos a Dezembro/07

Não há “doença holandesa”17,7

15,214,4

14,013,9

7,36,8

6,05,95,85,7

5,45,25,15,1

3,83,8

3,12,5

2,00,8

-0,2-1,1

-1,6-2,2

-3,2-8,1

-10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0

Máquinas e equipamentosVeículos automotores

Máquinas para escritório e equipamentos de informáticaMáquinas, aparelhos e materiais elétricos

Outros equipamentos de transporteMobiliário

Metalurgia básicaIndústria Geral

Borracha e plásticoProdutos de metal - exclusive máquinas e equipamentos

Outros produtos químicosBebidas

Minerais não metálicosVestuário e acessórios

Perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpezaTêxtil

Equipamentos de instrumentação médico-hospitalar, ópticos e outrosRefino de petróleo e álcool

AlimentosFarmacêutica

Celulose, papel e produtos de papelEdição, impressão e reprodução de gravações

Material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicaçõesDiversos

Calçados e artigos de couroMadeira

Fumo

9

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Ministério da Fazenda

5,2

6,7

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007*

Crescimento do PIB

Contribuição da Demanda Interna

*/ Acumulado nos últimos quatro trimestres até Set/07. Fonte: IBGE. Elaboração: MF/SPE.

CONTRIBUIÇÃO DA DEMANDA INTERNA PARA O CRESCIMENTO

(%)

10

Page 11: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

INVESTIMENTOS (Var.% no trimestre ante mesmo trimestre do ano anterior)

crescimento há 15 trimestres consecutivos

Fonte:IBGE. Elaboração: MF/SPE.

14,4

-12-9-6-30369

1215

III.00 III.01 III.02 III.03 III.04 III.05 III.06 III.07

11

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Ministério da Fazenda

Fonte: IBGE. Elaboração: MF/SPE.

PRODUÇÃO INDUSTRIAL E BENS DE CAPITAL (taxa de crescimento em relação ao mesmo trimestre do ano anterior)

4,6%

0,9%

2,8% 3,2% 3,8%

5,8% 6,3%7,9%

9,2%

1,3%

5,1%

7,8%

14,8%

18,4%20,1%

24,0%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

1º trim 06 2º trim 06 3º trim 06 4º trim 06 1º trim 07 2º trim 07 3º trim 07 4º trim 07

Indústria Geral

Bens de Capital

12

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Ministério da Fazenda

EMPREGO FORMAL: CRIAÇÃO DE NOVOS POSTOS

(em milhares)

*/ Valores acumulados em 12 meses até Jan/08.Fonte: MTE/CAGED Elaboração: MF/SPE.

1.617 1.655

1.2291.254

1.523

645

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

2003 2004 2005 2006 2007 2008*

13

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Ministério da Fazenda

CRESCIMENTO DO MERCADO DE CONSUMOemprego, renda e massa salarial*

*/ Var.% acumulada em 12 meses.**/ Com base na renda do trabalho principal.Fonte: IBGE Elaboração: MF/SPE

6,3%

3,2%

3,0%

0%

1%

2%

3%

4%

5%

6%

7%

8%

dez05

fev06

abr06

jun06

ago06

out06

dez06

fev07

abr07

jun07

ago07

out07

dez07

Massa Salarial** Rendimento Médio Pessoas Ocupadas

14

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Ministério da Fazenda

MERCADO DE MASSA Crescimento da Capacidade de Consumo da

População

• Expansão do Emprego e da Renda

• Salário Mínimo

• Revolução no Crédito

• Ampliação dos Programas Sociais

• Controle da Inflação

Surgimento de uma Nova Classe Média

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Ministério da Fazenda

VOLUME DO CRÉDITO BANCÁRIO (R$ bilhões)

Fonte: BCB. Elaboração: MF/SPE

Jan/08944,2

(34,8% do PIB)

200

300

400

500

600

700

800

900

1.000

jan02

mai02

set02

jan03

mai03

set03

jan04

mai04

set04

jan05

mai05

set05

jan06

mai06

set06

jan07

mai07

set07

jan08

Dez/02 383,1

(22,1% do PIB)

Dez/06 732,6

(30,7% do PIB)

16

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Ministério da Fazenda

30

35

40

45

50

55

60

jan 02

jul 02

jan 03

jul 03

jan 04

jul 04

jan 05

jul 05

jan 06

jul 06

jan 07

jul 07

jan 08

20

22

24

26

28

30

32

34

36Taxa de Juros (E) SPREADS (D)%aa pp

Fonte: BCB. Elaboração: MF/SPE

JUROS E SPREADS BANCÁRIOS

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Ministério da Fazenda

A CRISE INTERNACIONAL E O BRASIL

O Brasil está hoje muito menos vulnerável a uma crise externa do que esteve no passado Solidez nas contas externas Equilíbrio Fiscal e Redução da Dívida Pública Controle da inflação Crescimento sustentado pela demanda doméstica

Embora o Brasil não esteja imune à crise, impactos tendem a ser limitados

Manutenção de fundamentos sólidos é essencial para enfrentar a crise

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Ministério da Fazenda

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Reforma Tributária e Crescimento

É preciso dar continuidade as reformas com o objetivo de tornar o Brasil mais competitivo no cenário de globalização - inclusive com o real valorizado

Construir uma estrutura tributária mais competitiva, capaz de reduzir os custos e agilizar as transações econômicas

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Ministério da Fazenda

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Momento Oportuno para a Reforma As tentativas anteriores de implementação da

Reforma Tributária geraram algum ceticismo sobre a nova proposta, contudo o momento atual é mais favorável à tramitação da Reforma Tributária que os anteriores Crescimento econômico facilita o fechamento

da equação fiscal da reforma (que tem custo para a União)

Deterioração do ambiente da guerra fiscal Maior demanda da sociedade por mudanças

no sistema tributário

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Ministério da Fazenda

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Momento Oportuno para a Reforma

Implantação da Nota Fiscal Eletrônica (NF-E)

Base de dados permite calcular com precisão perdas e ganhos dos Estados e racionalizar a compensação

Viabiliza mudanças na estrutura de cobrança dos tributo

Necessidade de aumentar a competitividade da economia brasileira

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Ministério da Fazenda

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PROBLEMAS DO SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO

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Ministério da Fazenda

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Problemas do Sistema Tributário

Complexidade

Distorções dos tributos indiretos e guerra fiscal Cumulatividade Desoneração incompleta dos investimentos Distorções relacionadas à tributação interestadual do

ICMSDesoneração incompleta das exportaçõesGuerra fiscal

Tributação excessiva da folha de pagamentos

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Ministério da Fazenda

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Complexidade

Brasil tem uma estrutura tributária muito complexa, com muitos tributos incidentes sobre a mesma base 6 tributos indiretos sobre bens e serviços 2 tributos sobre o lucro das empresas (IRPJ/CSLL)

Custo para as empresas de cumprimento das obrigações tributárias e acessórias é extremamente elevado Segundo estudo do Banco Mundial, o Brasil é o

campeão mundial em tempo despendido pelas empresas para cumprimento das obrigações tributárias

No caso do ICMS, há 27 legislações distintas, com grande diversidade de alíquotas, regimes de redução de base de cálculo etc.

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Ministério da Fazenda

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ComplexidadeTributos Indiretos no Brasil

Tributo Competência Regime Base de Incidência

IPI FederalNão cumulativo

Importação e produção de produtos Industrializados

COFINS Federal MistoImportação, produção e comercialização de bens e serviços

PIS Federal MistoImportação, produção e comercialização de bens e serviços

CIDE-Combustíveis

Federal CumulativoImportação e comercialização de petróleo e gás natural e seus derivados e álcool combustível

ICMS EstadualNão cumulativo

Circulação de mercadorias e prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação

ISS Municipal CumulativoPrestação de serviços de qualquer natureza, não compreendidos na base do ICMS, definidos em lei complementar

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Ministério da Fazenda

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Distorções dos Tributos Indiretos

Além da complexidade, há uma série de distorções na estrutura dos tributos indiretos sobre bens e serviços no Brasil, que acabam tendo um impacto muito negativo sobre o crescimento econômico Cumulatividade Aumento do custo dos investimentos Tributação das exportações Guerra fiscal

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Ministério da Fazenda

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Cumulatividade A incidência cumulativa gera uma série de distorções

Organização ineficiente da estrutura produtiva Aumento do custo dos investimentos e das

exportaçõesR$ bilhões de 2006

Arrecadação Impacto % do PIB

Tributos CumulativosISS 15,3 9,9 0,4%CIDE-Combustíveis 7,8 3,9 0,2%

Créditos não compensadosICMS 17,0 0,7%PIS/COFINS 13,0 0,6%

Total 43,8 1,9%

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Ministério da Fazenda

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Desoneração Incompleta dos Investimentos Além das incidências cumulativas, o custo dos investimentos

é elevado pelo longo prazo de apropriação dos créditos dos tributos recolhidos na aquisição de bens de capital PIS/COFINS: 24 meses ICMS: 48 meses

O custo para as empresas deste diferimento depende de sua situação financeira

Custo financeiro do diferimento (% do preço do equipamento)

PIS/COFINS ICMS TotalSelic (11,25%) 1,0 1,7 2,6Capital Giro (27,9%) 2,0 3,3 5,3Conta Garantida (58,8%) 3,3 4,9 8,2

Memo:Alíquota do Tributo 9,25% 8,80%

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Ministério da Fazenda

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Problemas Relacionados ao ICMS

O Fato de que nas transações interestaduais parte do imposto é cobrado no estado de origem gera uma série de distorções Alíquota nas operações interestaduais: 12% S/SE (exceto ES) N/NE/CO (mais ES): 7%

Um dos problemas é a resistência dos Estados a ressarcir os créditos acumulados das empresas exportadoras relativo ao ICMS pago em outras unidades da federação

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Ministério da Fazenda

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Guerra Fiscal O problema mais sério é a guerra fiscal, através da

qual um estado reduz o ICMS para atrair investimentos para seu território, reduzindo o imposto cobrado mesmo na venda realizada em outros estados

Para os Estados menos desenvolvidos, a guerra fiscal é muitas vezes vista como necessária, face à inexistência de uma política de desenvolvimento regional mais efetiva

Como os estados mais desenvolvidos também passaram a conceder benefícios, a guerra fiscal perdeu força como instrumento de redução das desigualdades regionais

Page 31: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

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Porque a Guerra Fiscal é Ruim para o País O maior problema é que a guerra fiscal tem levado a uma

situação de anarquia tributária, gerando insegurança para os investidores e prejudicando o crescimento

Hoje mesmo empresas que recebem incentivos estão inseguras Decisões do STF (retroativas) Não aceitação do crédito por outros estados

Há outros sérios problemas que resultam da guerra fiscal Concessão de benefícios que favorecem as

importações em detrimento da produção nacional Modalidades mais predatórias de guerra fiscal

(concessão de benefícios voltados à apropriação de parte da receita devida a outras unidades da federação)

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Ministério da Fazenda

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Tributação Excessiva da Folha de Salários

A elevada tributação da folha de salários não apenas prejudica a competitividade da economia brasileira, como estimula a informalidade

Se a elevada tributação estimula a informalidade, a alta informalidade exige uma carga mais elevada das empresas formais, criando um círculo vicioso

Mínimo Máximo

Previdência Social 28,0% 31,0%

Empregador 20,0% 20,0%

Empregado 8,0% 11,0%

Seguro de Acidente 0,5% 6,0%

Sistema S

SEBRAE

INCRA

Salário-Educação

Total 34,3% 42,8%

FGTS

Total com FGTS 42,3% 50,8%

2,5%

8%

2,5%

0,6%

0,2%

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Ministério da Fazenda

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O PROJETO DE REFORMA TRIBUTÁRIA

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Ministério da Fazenda

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Objetivos da Reforma Tributária

A proposta de Reforma Tributária tem seis objetivos principais:

Simplificação do sistema tributário, reduzindo e desburocratizando a legislação

Fim da guerra fiscal

Correção de distorções na estrutura tributária que prejudicam o investimento e a eficiência

Desoneração tributária, com foco nos tributos que mais prejudicam o crescimento

Melhora da Política de Desenvolvimento Regional

Melhoria da qualidade das relações federativas

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Ministério da Fazenda

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Simplificação – Tributos Federais Extinção de 5 tributos federais e criação de um imposto

sobre o valor adicionado (IVA-F) COFINS PIS CIDE Salário Educação CSLL IRPJ

Entrada em vigor no segundo ano após a aprovação da PEC

IPI seria mantido como imposto seletivo e para fins de política industrial

IVA-F

Page 36: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

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Simplificação - ICMS

Unificação da legislação do ICMS Extinção do atual ICMS e criação de um “Novo ICMS” Grande simplificação (27 legislações 1) Alíquotas uniformes

Senado define as alíquotasConfaz propõe o enquadramento/Senado aprova ou

rejeitaPara evitar aumento da carga tributária, Estados

poderão fixar alíquotas diferenciadas para um número limitado de bens e serviços

Sistema de débito e crédito com legislação mais simples e neutra, compatível com o padrão de tributação do valor adicionado dos sistemas tributários mais desenvolvidos

Page 37: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

37

Fim da Guerra Fiscal Projeto acaba com a guerra fiscal ao reduzir

progressivamente a parcela do ICMS apropriado no estado de origem Processo é completado no oitavo ano subseqüente à aprovação

da PEC, com a criação do Novo ICMS Prazo de mudança permite que benefícios já concedidos sejam

progressivamente reduzidos, sem criar turbulências Modelo prevê possibilidade de cobrança na origem com uma

câmara de compensação entre os Estados Mantém-se uma alíquota residual de 2% na origem para

estimular a fiscalização e ressarcir custos administrativos

Alíquota do ICMS no Estado de OrigemAlíquota atual 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

12% 11% 10% 8% 6% 4% 2% 2%7% 6,5% 6% 5% 4% 3% 2% 2%

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Ministério da Fazenda

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Fim da Guerra Fiscal – Garantia de Receita Criação do Fundo de Equalização de Receitas (FER),

para ressarcimento dos estados por eventuais perdas no processo de transição do ICMS Parte dos recursos vinculados constitucionalmente e

parte definida em lei complementar Regulamentação por lei complementar

Estados que concederem novos benefícios não terão acesso aos recursos do FPE, do FER, nem do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional

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Ministério da Fazenda

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Correção de Distorções dos Tributos Indiretos Forte redução da cumulatividade do sistema tributário

Regulamentação do IVA-F e do Novo ICMS viabilizará ampla apropriação de créditos de bens e serviços adquiridos pelas empresas

Desoneração completa das exportações Tributação no destino permite Estados ressarcirem

integralmente os exportadores Criação de sistema de compensação que impedirá o

acúmulo de créditos tributários

Aperfeiçoamento da legislação Legislação do IVA-F e do Novo ICMS incorporará um

modelo moderno de tributação do valor adicionado, eliminando distorções e simplificando o trabalho das empresas

Page 40: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

40

Desoneração Desoneração da folha salarial

Redução da contribuição patronal sobre folha ao ritmo de 1 p.p. ao ano de 2010 a 2015, passando de 20% para 14%

Extinção da contribuição para o Salário Educação (substituída por uma vinculação de tributos) amplia a desoneração da folha

Ampliação da desoneração da cesta básica na criação do IVA-F e do novo ICMS, reduzindo o custo de produtos como óleo de soja, açúcar, pão etc.

Desoneração completa dos investimentos (redução do prazo para a apropriação do crédito na aquisição de bens de capital) ICMS: redução do prazo ao longo da transição IVA-F: Prazo a ser definido na regulamentação do imposto

PEC possui dispositivo (a ser regulamentado por lei complementar) que garante que não haverá aumento da carga tributária na criação do IVA-F e do Novo ICMS

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Ministério da Fazenda

41

Política de Desenvolvimento Regional Aperfeiçoamento da PDR é política de governo que contribui

para a Reforma Tributária ao facilitar o fim da guerra fiscal

Criação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional e ampliação do montante de recursos

Criação de novos instrumentos para a PDR Investimentos estruturantes

Infra-estrutura, qualificação de mão de obra etc.Diretrizes definidas pelas superintendências regionais

Transferências aos estados para ações de desenvolvimento

Investimentos estruturantes e subvenção a empresasRecursos não vinculados

Garantia de ampliação do montante de recursos da PDR para todas as regiões (inclusive Sul e Sudeste)

Page 42: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

42

Modelo Proposto para Política de Desenvolvimento Regional

Recursos Vinculados

SUDENE SUDAM SUDECO* OutrasRegiões

FDNE

Invest. Estrut.

FCO

F N D R

FNE

Fin. Setor Produtivo

Invest. Estrut.

FDA

Invest. Estrut.

FNO

Fin. Setor Produtivo

Invest. Estrut.

Fin. Setor Produtivo

Transf. Estados

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Ministério da Fazenda

43

Aprimoramento das Relações Federativas Transferências a estados e municípios passam a ser calculadas

sobre base ampla de tributos, aumentando a solidariedade fiscal entre a União e os entes subnacionais Apenas a contribuição previdenciária e os tributos de

natureza regulatória (II/IE/IOF/ITR) não compõem a base de partilha

Desconstitucionalização do critério de partilha do ICMS Atualmente 75% do ICMS destinado aos municípios é

distribuído conforme o valor adicionado, levando a grandes desequilíbrios

Propõe-se que o critério de distribuição desta parcela seja definido em lei complementar

Com o envio da Reforma Tributária, propõe-se abrir uma ampla discussão sobre as competências e o financiamento dos entes federados, inclusive sobre o sistema de partilhas

Page 44: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

44

MUDANÇAS NOSISTEMA DEPARTILHA

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Ministério da Fazenda

45

Como é Hoje?

IR

IPI 10% FPEX

21,5% FPE23,5% FPM3% Fundos Constitucionais

COFINS

CSLL

PIS FAT/BNDES

Salário Educação Educação Básica

CIDE-Combustíveis Infra-estrutura de transportes etc.

Seguridade Social

(29% para Estados e Municípios)

Page 46: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

46

Como Fica

IR CSLL IPI COFINS PIS Sal. Educação. CIDE

IR IPI IVA-F

Seguridade FAT/BNDES Educação Infra-Estrutura Básica de Transportes

(29% Estados e Municípios)

x% y% z% w%

base ampla de partilha

recomposição das fontes

Page 47: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

47

IMPACTOS DA REFORMA TRIBUTÁRIA

Page 48: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

48

Grande simplificação das obrigações tributárias, com redução expressiva de custos

Redução da carga tributária

Melhora das condições de concorrência e aumento da eficiência econômica Fim da guerra fiscal Redução da sonegação e da informalidade

Desoneração completa dos investimentos

Ganhos de competitividade com a eliminação da maior parte das incidências cumulativas, o fim do acúmulo de créditos nas exportações e o fim do favorecimento às importações

Impactos para as Empresas

Page 49: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

49

Desoneração da cesta básica, reduzindo a regressividade do sistema tributário brasileiro

Aumento do emprego formal e estímulo a investimentos em setores intensivos em mão de obra Desoneração da folha de salários Redução do espaço para sonegação das empresas,

reduzindo a economia informal

Mudanças no sistema de tributos indiretos darão maior transparência sobre a carga tributária incidente sobre o custo dos bens de consumo

Nova Política de Desenvolvimento Regional é mais eficiente do ponto de vista do aumento da renda dos Trabalhadores que o modelo atual

Impactos para os Trabalhadores

Page 50: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

50

Aumento da arrecadação com a redução da sonegação e o fim da guerra fiscal

Adoção de mecanismos eficazes de desenvolvimento das regiões menos desenvolvidas do País, através do aprimoramento da Política de Desenvolvimento Regional

Garantia de ressarcimento de eventuais perdas pelo Fundo de Equalização de Receitas, de modo a que nenhum Estado seja prejudicado pela Reforma

Avanço na direção de um ambiente federativo mais solidário e justo

Impactos para os Estados e Municípios

Page 51: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Ministério da Fazenda

51

A mudança no sistema tributário terá um impacto relevante sobre o potencial de crescimento do País Com a reforma, a taxa anual de crescimento do PIB dos

próximos 20 anos poderia ser elevada em 0,5 p.p.

Impactos sobre o Crescimento

Aumento do PIB Resultante da Reforma Tributária (%)

SelicMédia Selic e

Capital de Giro (11,25%) (19,58%)

Desoneração dos investimentos 2,5 3,7

Redução da cumulatividade

Extinção do Salário Educação (compensada no IVA-F)

Redução de 6 p.p. da contribuição patronal para previdência

Total 10,9 12,2

4,1

Custo do Capital

Mudanças Implementadas

2,6

1,3

Page 52: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento
Page 53: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

PEC 233/08

PEC 233/08

PEC 45/07

(Hauly)

PEC 45/07

(Hauly)

PEC 31/07

(Virgílio)

PEC 31/07

(Virgílio)

PEC 285/04

e 293/04

PEC 285/04

e 293/04

PEC 228/04

e255/04

PEC 228/04

e255/04

PEC 41/03Aprovação

Câmara

PEC 41/03Aprovação

Câmara

Governo Lula

Governo Lula

Substitutivo Mussa DemesSubstitutivo

Mussa DemesGoverno FHCPEC 175/95

Governo FHCPEC 175/95

1995

2007

1999

2003

2004

2008

RETROSPECTO HISTÓRICO

Page 54: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

PEC 41/2003PEC 41/2003 DRU e CPMFDRU e CPMF

PEC 228/2004PEC 228/2004

CIDE (EC 44/2004)CIDE (EC 44/2004)

PEC 255PEC 255

PEC 285 e PEC 293PEC 285 e PEC 293

(EC 42/2003)(EC 42/2003)

NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS...

Page 55: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento
Page 56: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

A PEC 233/2008, do Poder Executivo, se junta a outras propostas já em tramitação, e todas serão apreciadas na Comissão Especial da Câmara dos Deputados:

PEC 31/07Dep. Virgílio

PEC 45/2007 Dep. Hauly

PEC 233/2008Governo

PROPOSTAS EM DEBATE

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Page 58: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento
Page 59: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

TRIBUTOS

União

Contribuintes

Municípios Setor Privado

Estados

VISÕES DA MESMA REFORMA TRIBUTÁRIA

Page 60: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Fonte:CONSULTORIA LEGISLATIVA - www.camara.gov.br/fiquePorDentro/Temasatuais/reforma_tributaria/documento-de-referencia-da-consultoria-legislativa-1

ENTE FEDERADO

UNIÃO   ESTADOS E

DISTRITO FEDERAL

MUNICÍPIOSSETOR

PRIVADO FORMALINTERESSES ENVOLVIDOS

Racionalização do sistema Elevado Elevado Elevado Elevado

Diminuição da carga tributária Moderado Moderado Moderado Elevado

Simplificação das Obrigações Tributárias Elevado Elevado Elevado Elevado

Manutenção do volume de receitas da União Elevado Elevado Elevado Baixo

Manutenção da estrutura de receitas da União

Elevado Baixo Baixo Baixo

Manutenção do volume atual do FPE e do FPM

Elevado Baixo Baixo Indiferente

Ampliação do volume atual do FPE e FPM Baixo Elevado Elevado Indiferente

Manutenção das competências do ICMS e ISS

Moderado Elevado Elevado Moderado

Eliminação da guerra fiscal entre os Estados Elevado Divergente Divergente Baixo

INTERESSES ENVOLVIDOS

Page 61: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento
Page 62: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

IMPACTOS POSITIVOS

A simplificação do nosso sistema

tributário com a redução do número

de tributos e conseqüentemente

obrigações acessórias

A simplificação do nosso sistema

tributário com a redução do número

de tributos e conseqüentemente

obrigações acessórias

definição de um sistema que

permita previsibilidade

(anterioridade, Lei complementar,

evitar MPs)

definição de um sistema que

permita previsibilidade

(anterioridade, Lei complementar,

evitar MPs)

Crescimento Crescimento com redução com redução

de custosde custos

Page 63: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

Não deixamos a CSS entrar na Reforma.

A Reforma é grande e, a exemplo do Plano Real em 1994, ela será uma grande base

para melhoria do sistema tributário.

A Reforma é a possível.

IMPACTOS POSITIVOS

Page 64: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

SIMPLIFICAÇÃO DO SISTEMA TRIBUTÁRIO

1. IVA-F (PIS, Cofins, Salário Educação, CIDE) com hipótese de incidência menos abrangente;

2. IVA-F com aproveitamento imediato de créditos nas aquisições de bens e serviços para uso e consumo da empresa;

3. Desoneração dos investimentos – IVA-F e ICMS;

Page 65: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

SIMPLIFICAÇÃO DO SISTEMA TRIBUTÁRIO

4. Desoneração da folha de pagamento:

Redução forçada de 1 ponto percentual da contribuição sobre folha de pagamento, sem afetar o atual montante de recursos para a Previdência;

Retirada do salário educação da folha;

Page 66: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

INFRA-ESTRUTURA

5. Infra-estrutura sai da CIDE e vai para a repartição

dentro da base ampliada de partilha -> mais

recursos -> recursos mais seguros;

Page 67: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

ICMS ORIGEM / DESTINO

6. Manutenção do antigo ICMS (art.155, II) em contraposição ao novo artigo 155-A;

7. Unificação das 27 legislações do ICMS, com a regulamentação unificada a partir do 2º ano da vigência da Emenda;

8. Aumento do prazo de transição para amenizar o impacto da redução das alíquotas interestaduais;

9. Fim da guerra fiscal com convalidação dos benefícios fiscais;

Page 68: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

CONTROLE DA CARGA TRIBUTÁRIA

10.Nota fiscal eletrônica -> redução da sonegação -> aumento da arrecadação -> queda das alíquotas. “Pagar todos, para todos pagarem menos”;

11.Controle eficaz de carga tributária;

Page 69: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

CONTROLE DA CARGA TRIBUTÁRIA

12.Maior previsibilidade:

Exigência maior de lei complementar e redução do uso de medida provisória para criação e alteração de impostos e contribuições, salvo quando para reduzi-los;

Não poderá ser exigido ou majorado tributo sem que a respectiva lei esteja publicada até 30 de junho do ano anterior ("junena");

Page 70: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

FORTALECIMENTO DAS RELAÇÕES FEDERATIVAS

13.As contribuições (IVA-F) passam a compor a base de partilha dos fundos (FPE/FPM);

14.Fundo de Equalização de Receitas garantidor de possíveis perdas dos estados: a mudança das alíquotas só se inicia com o funcionamento do FER;

15.Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional - alternativa à guerra fiscal: a vedação de benefícios com o ICMS só acontece após o funcionamento do FNDR;

16.Previsão de normas gerais para as administrações tributárias;

Page 71: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

GARANTIAS AO CONTRIBUINTE

17.Código do Contribuinte.

A criação do Código será um avanço para a cidadania na busca de preceitos simples de democracia e transparência na arrecadação de impostos.

Page 72: Ministério da Fazenda 2 A Reforma Tributária e o Desenvolvimento

UMA BOA REFORMA!

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A REFORMA É BOA POIS TODOS GANHAM

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VOTOS

13 votos na Comissão Especial (24 membros)

308 votos (3/5 de 513) em duas votações na Câmara

49 votos (3/5 de 81) em duas votações no Senado

308 votos na Câmara sobre modificações do Senado

13 votos na Comissão Especial (24 membros)

308 votos (3/5 de 513) em duas votações na Câmara

49 votos (3/5 de 81) em duas votações no Senado

308 votos na Câmara sobre modificações do Senado

O QUE PRECISAMOS PARA APROVAR A REFORMA

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CONCLUSÃO

Acreditamos que o Congresso Nacional está aliado aos interesses do povo e dos governos federal, estaduais e municipais, para concluir o debate da Reforma Tributária, que já se estende por muitos anos.

Todos queremos uma reforma que melhore o sistema, gerando uma situação fiscal mais sólida e justa do que temos hoje.

O projeto é ambicioso e positivo para o Brasil. Por isso, o trabalho será árduo.

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CONCLUSÃO

Podemos dizer que essa Reforma Tributária não é do governo, não é da oposição, não é dos Estados, não é dos Municípios e nem do contribuinte.

A Reforma Tributária é nossa! Do povo brasileiro!

Contamos com você também.

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