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Ministério da Educação Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias Disciplina: Fisiologia Vegetal Professor: Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa Belém – Pará 2006

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Page 1: Ministério da Educação Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias Disciplina: Fisiologia Vegetal Professor: Dr. Roberto Cezar

Ministério da EducaçãoUniversidade Federal Rural da Amazônia

Instituto de Ciências Agrárias Disciplina: Fisiologia Vegetal

Professor: Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa

Belém – Pará2006

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CITOCININAS

Page 3: Ministério da Educação Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias Disciplina: Fisiologia Vegetal Professor: Dr. Roberto Cezar

SUMÁRIO

Introdução

Objetivos

Biossíntese, Metabolismo e Transporte das Citocininas

Modos de ação das citocininas

Efeitos da interação das Citocininas

Citocininas e a Biotecnologia

Conclusão

Literaturas Consultadas

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INTRODUÇÃO

Citocininas = Citocinese Divisão celular

• Descoberta: Década de 1950, por uma equipe de pesquisadores liderada pelo Dr. Folke Skoog da Universidade de Winsconsin (EUA) ao cultivar a medula da planta do tabaco in vitro.

• O cultivo da medula da planta do tabaco em in vitro, utilizando meios nutritivos contendo AIA, extrato de levedura e água de coco, promoveu uma intensa proliferação de células.

• Carlos Miller (1955) isolou a primeira citocinina formada pelas bases nitrogenadas encontradas no esperma de arenque (peixe marinho) e a denominou Cinetina.

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• Skoog et al., 1965 propuseram o termo citocinina para compostos com atividade biológica igual à cinetina,ou seja, capazes de promover citocinese em células vegetais.

• Hall (1973) definiu as citocininas como sendo substâncias que promovem o crescimento e a diferenciação em cultura de calo (aglomerado de células).

• David Letham (1973) isolou a primeira citocinina natural de plantas em extrato de milho verde (Zea mays), denominando-a de Zeatina

• Tipos de Citocininas: cinetina (KIN) ou 6-furfurilaminopurina, 6 – benzilaminopurina (BAP) ou 6 – benzildenina, a isopenteniladenina (iP) ou 6-(δ, δ-dimetilalilamino) purina, a zeatina ou 6-(δ – metil – y – hidroximetilalilamino) – purina.

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Citocininas Naturais Citocininas Sintéticas

Fonte: Fisiologia Vegetal, Kerbauy, G., 2004

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OBJETIVOS

• Conhecer a biossíntese, o metabolismo e o transporte das citocininas nos vegetais.

• Determinar o modo de ação das citocininas nas células dos vegetais

• Identificar os alvos primários das citocininas e os efeitos das mesmas quando interagem com outros hormônios, fatores ambientais e/ou microorganismos

• Conhecer a importância da aplicação das citocininas na Biotecnologia Vegetal.

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BIOSSÍNTESE DAS CITOCININAS

Fonte: Fisiologia Vegetal, Kerbauy, G., 2004

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CONJUGAÇÃO DAS CITOCININAS

Fonte: Fisiologia Vegetal, Kerbauy, G., 2004

Page 10: Ministério da Educação Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias Disciplina: Fisiologia Vegetal Professor: Dr. Roberto Cezar

CONJUGAÇÃO DAS CITOCININAS

Fonte: Fisiologia Vegetal, Kerbauy, G., 2004

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OXIDAÇÃO DAS CITOCININAS

Fonte: Fisiologia Vegetal, Taiz & Zeiger, 2004

Page 12: Ministério da Educação Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias Disciplina: Fisiologia Vegetal Professor: Dr. Roberto Cezar

OXIDAÇÃO DAS CITOCININAS

Fonte: Fisiologia Vegetal, Kerbauy, G., 2004

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HIDRÓLISE DAS CITOCININAS

Fonte: Fisiologia Vegetal, Kerbauy, G., 2004

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TRANSPORTE

• A biossíntese de Cks ocorre nas principalmente nas raízes e são transportadas para a parte aérea através do xilema na forma de ribosídeos.

• Análise da seiva bruta em várias plantas revelam grandes quantidades de Cks, destacando-se a zeatina ribosídeo

• As Cks são encontradas no floema durante a translocação de assimilados de folhas senescentes (fontes) para as partes jovens da planta (drenos) na forma de glicosídeos.

• A hidrólise das citocininas glicosídicas armazenadas nos vacúolos de folhas senescentes é a quebra de dormência de gemas durante a primavera.

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MODO DE AÇÃO DAS CITOCININAS

Percepção do Sinal

Transdução do Sinal Percebido

Alvos Primários da Ação Hormonal

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Fonte: Fisiologia Vegetal, Kerbauy, G., 2004

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Fonte: Fisiologia Vegetal, Taiz & Zeiger, 2004

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ALVOS PRIMÁRIOS DAS CITOCININAS

Divisão Celular

Diferenciação Celular

Estabelecimento de Drenos

Retardamento da Senescência Foliar

Fotomorfogênese

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DIVISÃO CELULAR

• As citocininas (Cks) atuam em etapas específicas do ciclo celular, regulando a atividade de proteínas denominadas ciclinas, que controlam a divisão celular.

• As Cks induzem genes primários como: cycd 3 que codifica uma ciclina envolvida na passagem da fase G1 para fase S (síntese de DNA) do ciclo celular.

• Outro gene induzido por Cks é o cdc 2 que codifica uma cinase envolvida na transição da fase G2 para mitose.

• As Cks induzem também o gene cdc 2 a codificar ciclinas, mas somente na presença do hormônio auxina.

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CITOCININAS E O CICLO CELULAR

CKs Gene cycd3 Ciclinas

Interfase Mitose

G1 S G2 M

5 7 3 1

Cinase

Gene cdc2

Cks

Ciclinas

Gene cdc2

Cks + Axs

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CITOCININAS E O CICLO CELULAR

Citocininas

Gene cycd3

Ciclinas

Citocininas

Gene cdc2

Cinase

Citocininas + Auxinas Gene cdc2

Ciclinas

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DIFERENCIAÇÃO CELULAR

• As Cks atuam na diferenciação das células, sobretudo no processo de formação de gemas caulinares.

• As Cks atuam sobre genes regulatórios de domínio homeótico como Knotted (Kn 1) e Shotmeristmless (stm)

• Domínio homeótico é uma característica de genes envolvidos em mutações homeóticas, que provocam a transformação de um órgão em outro.

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DESENVOLVIMENTO DE GEMAS NO MUSGO Funaria E EM ORQUÍDEAS CULTIVADAS IN VITRO

Fonte: Fisiologia Vegetal, Taiz & Zeiger, 2004 & Fisiologia Vegetal, Kerbauy, G.,2004

Protonemas do Musgo Funaria hygrometrica Orquídeas

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ESTABELECIMENTO DE DRENOS

• A formação de gemas caulinares exige que haja um aporte de nutrientes, pois novos brotos funcionam como drenos.

• As Cks atuam de modo direto em, pelo menos, duas proteínas (invertase e transportador de hexose) as quais são necessárias para o descarregamento apoplástico no floema

• A invertase diminui o potencial químico da sacarose na região do descarregamento, favorecendo a chegada continua desse nutriente.

• O transportador de hexose é necessário para que os açúcares entrem nas células do dreno.

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Fonte: Fisiologia Vegetal, Kerbauy, G., 2004

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Fonte: Fisiologia Vegetal, Taiz & Zeiger, 2004

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Fonte: Fisiologia Vegetal, Taiz & Zeiger, 2004

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RETARDAMENTO DA SENESCÊNCIA FOLIAR

Fonte: Fisiologia Vegetal, Kerbauy, G., 2004

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Fonte: Fisiologia Vegetal, Kerbauy, G., 2004

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FOTOMORFOGÊNESE

• As Cks atuam sobre o fitocromo B (Phy B), através do ARR4 - regulador de resposta da via de sinalização das citocininas.

• O ARR4 impede a reversão da forma ativa do Phy B que absorve luz na faixa do vermelho extremo, para a forma inativa do Phy B, que absorve luz na faixa do vermelho.

• Desse modo, as Cks mantêm o Phy B na forma ativa e ocasiona efeitos no desestiolamento (inibição do crescimento no escuro) e diferenciação dos cloroplastos.

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Fonte: Biologia das Células, Amabis & Martho, 2001

ORIGEM DOS CLOROPLASTOS

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Fonte: Fisiologia Vegetal, Taiz & Zeiger, 2004

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ALVOS PRIMÁRIOS DAS CITOCININAS

Fonte: Fisiologia Vegetal, Kerbauy, G.,2004

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EFEITOS DAS CITOCININAS

Interação outras classes hormonais ( auxinas)

Interação entre vegetais e meio ambiente

• Luz

• Nutrientes Minerais

• Temperatura

Interação entre vegetais e microorganismos

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Fonte: Fisiologia Vegetal, Kerbauy,G., 2004

INTERAÇÃO ENTRE AUXINA E CITOCININA

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Fonte: Fisiologia Vegetal, Kerbauy,G., 2004

BALANÇO AUXINA/CITOCININA NO DESENVOLVIMENTO VEGETAL

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Fonte: Fisiologia Vegetal, Taiz & Zeiger, 2004

REGULAÇÃO DO CRESCIMENTO E DA FORMAÇÃO DE ÓRGÃOS EM CALOS DE TABACO

Page 38: Ministério da Educação Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias Disciplina: Fisiologia Vegetal Professor: Dr. Roberto Cezar

Fonte: Fisiologia Vegetal, Taiz & Zeiger, 2004 & Fisiologia Vegetal, Kerbauy, G.,2004

INTERAÇÃO ENTRE VEGETAIS E MICROORGANISMOS

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CITOCININAS E BIOTECNOLOGIA VEGETAL

Page 40: Ministério da Educação Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias Disciplina: Fisiologia Vegetal Professor: Dr. Roberto Cezar

Fonte: Fisiologia Vegetal, Taiz & Zeiger, 2004

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Galha do tomateiro Fonte: Fisiologia Vegetal, Taiz & Zeiger, 2004

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Partículas de tungsténio ou ouro revestidas com plasmídeo Ti

Células vegetais

Canhão de particulas

A penetração das partículas de tungsténio nas células alvo permite a introdução do plasmídeo no núcleo, passando a fazer parte da informação genética das células.

Bombardeamento de partículas (Biobalística)

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MÉTODO DE MICROINJEÇÃO DE DNA

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CONCLUSÃO

Concluímos que as citocininas são fitormônios de extrema importância, pois regulam, além da divisão celular, as principais atividades relacionadas com um crescimento e desenvolvimento harmonioso dos vegetais como um todo. Além disso, é atualmente utilizado em larga escala no processo de biotecnologia vegetal.

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LITERATURAS CONSULTADAS

AMABIS, J.M & MARTHO, G.R – Biologia das Células – Origem da vida, Citologia, Histologia e Embriologia – 1ª Edição, Volume 1, 2001 – Editora Moderna/ São Paulo

LENINGHER, A.L – Princípios de Bioquímica – 2001, Editora Sarvier/ SP

KERBAUY, G.B.; Fisiologia Vegetal – Editora Guanabara Koogan / Rio de Janeiro,2004.

RAVEN, P.H, EVERT, R.F, & EICHHORN, S.E – Biologia Vegetal – 6º edição; 2001 – Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.

TAIZ, L. & ZEIGER, E. – Fisiologia Vegetal – 3ª edição; 2004 – Editora Artmed, Porto Alegre/ RS.

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OBRIGADO!!!