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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CATARINENSE
CÂMPUS IBIRAMA
______________________________________________________________
PROPOSTA PEDAGÓGICA
DO PROGRAMA NACIONAL DE INTEGRAÇÃO DO ENSINO
PROFISSIONALIZANTE À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – PROEJA
CURSO DE ENSINO MÉDIO ARTICULADO COM A EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL NA MODALIDADE FORMAÇÃO INICAL E CONTINUADA
COM QUALIFICAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO COMERCIAL
IBIRAMA SC
NOVEMBRO 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CATARINENSE
CÂMPUS IBIRAMA
____________________________________________________________
FRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRAL
REITOR
JOSETE MARA STAHELIN PEREIRA
PRO-REITORA DE ENSINO
FERNANDO JOSÉ TAQUES
DIRETOR GERAL PRO TEMPORE DO CAMPUS IBIRAMA
DOUGLAS HÖRNER
DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
GABRIEL MURILO GONINO
COORDENADOR DO CURSO
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO
DOUGLAS HÖRNER
GABRIEL MURILO GONINO
THIAGO SOUZA ARAÚJO
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................... 5
2 JUSTIFICATIVA ...................................................................................................................... 6
3 ÁREA DE ORIGEM /IDENTIFICAÇÃO ............................................................................. 8
4 VISÃO INSTITUCIONAL ...................................................................................................... 8
5 GÊNESE E IDENTIDADE DO IFC ....................................................................................... 8
6 BREVE HISTÓRICO DO CAMPUS IBIRAMA ................................................................... 9
7 DO CURSO ............................................................................................................................ 11
8 OBJETIVOS ......................................................................................................................... 12
9 PERFIL DO EGRESSO ....................................................................................................... 13
10 DEMANDA LOCAL E PÚBLICO-ALVO: ........................................................................ 13
11 REQUISITOS DE ACESSO ............................................................................................. 14
12 CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS ......................................................... 14
13 ORGANIZAÇAO CURRICULAR ..................................................................................... 16
14 METODOLOGIA .............................................................................................................. 18
15 AVALIAÇÃO NO PROEJA ................................................................................................ 21
16 MATRIZ CURRICULAR DO PROEJA – ENSINO MÉDIO COM QUALIFICAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO COMERCIAL.................................................................................. 23
17 CORPO DOCENTE DO CURSO ...................................................................................... 24
18 QUADRO DE TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS .......................................................... 26
19 INFRAESTRUTURA ........................................................................................................ 26
20 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................. 26
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 27
ANEXO I – EMENTAS DAS DISCIPLINAS ......................................................................... 28
1 APRESENTAÇÃO
Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados por meio da
Lei 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição de educação profissional e
tecnológica que visa responder de forma eficaz, às demandas crescentes por formação
profissional, por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos
arranjos produtivos locais.
Os Institutos Federais deverão destinar metade das vagas para o ensino médio
integrado ao profissional, como forma de dar aos jovens possibilidades de formação
nessa etapa de ensino. A outra metade será destinada à educação superior, distribuída
entre os cursos de engenharias e bacharelados tecnológicos; e licenciaturas uma vez que
o Brasil apresenta grande déficit de professores nas áreas de física, química, matemática
e biologia.
O Instituto Federal Catarinense (IFC) resultou da integração das antigas Escolas
Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio juntamente com os Colégios
Agrícolas de Araquari e de Camboriú até então vinculados à Universidade Federal de
Santa Catarina. A esse conjunto de instituições somaram-se as unidades de Videira,
Fraiburgo, Luzerna, Ibirama, São Francisco, Blumenau, Brusque e São Bento do Sul.
O IFC oferecerá cursos em sintonia com a consolidação e o fortalecimento dos
arranjos produtivos locais, estimulando a pesquisa aplicada, a produção cultural, o
empreendedorismo e o cooperativismo, e apoiando processos educativos que levem à
geração de trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão.
Para que os objetivos estabelecidos pela Lei 11.892/2008 sejam alcançados, faz-
se necessário a elaboração de documentos que norteiem todas as funções e atividades no
exercício da docência, os quais devem ser construídos em sintonia e /ou articulação com
o PDI e o PPI, com as Políticas Públicas de Educação e com as Diretrizes Curriculares
Nacionais.
Nessa perspectiva, o presente documento tem o objetivo de apresentar o Projeto
e propor a Criação do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Técnico
em Administração com o intuito de justificar a necessidade institucional e social,
considerando o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense.
2 JUSTIFICATIVA
A educação básica é um direito de todos e sua universalização é urgente e
necessária, devendo ser assegurada por políticas de acesso e permanência na escola. É
através de uma educação pública e de qualidade que se abrem possibilidades para o
desenvolvimento pessoal e para a realização do ser humano.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) em seu artigo 39
apregoa que “a educação profissional, integrada às diferentes formas de educação, ao
trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões
para a vida produtiva”. Observa-se aqui que a integração da educação profissional com
o processo produtivo, com a produção de conhecimentos e com o desenvolvimento
científico-tecnológico é, antes de tudo, um princípio a ser seguido, uma vez que já está
previsto na lei que rege a educação nacional.
Seguindo os preceitos da lei, e buscando atender de forma mais abrangente os
jovens e adultos trabalhadores vitimados pelos processos de exclusão social, surge o
PROEJA - Programa Nacional de Integração da Educação Profissional à Educação
Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Instituído pelo Decreto nº
5.840, de 13 de julho de 2006, o Programa Nacional de Integração da Educação
Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos –
PROEJA, é dirigido aos jovens acima de 18 anos sem o ensino médio e sem formação
profissional formal.
No programa, os jovens e adultos têm a possibilidade de cursar o Ensino médio
articulado à Educação Profissionalizante, com a proposta de oferecer tanto a formação
inicial e continuada de trabalhadores quanto a educação profissional técnica de nível
médio integrada ao ensino médio, retomando assim os princípios ético e políticos já
presentes no campo da EJA, como direito à educação, formação humana e à busca de
universalização do ensino médio com vistas à elevação da escolaridade. O Programa
tem seu projeto educacional fundado na:
Integração entre trabalho, ciência, técnica e tecnologia,
humanismo e cultura geral com a finalidade de contribuir para o
enriquecimento cientifico, cultural, político e profissional como
condições para o efetivo exercício da cidadania.
(DOCUMENTO BASE, 2007, p1)
EJA é uma categoria organizacional constante da estrutura da educação nacional,
com finalidades e funções específicas. Como finalidade, há o compromisso de propiciar
um atendimento mais aberto aos jovens e adultos tanto no que se refere ao acesso à
escolaridade obrigatória, quanto a iniciativas de caráter preventivo para diminuir a
distorção idade/ano.
No que diz respeito às funções da Educação de Jovens e Adultos o Parecer CEB
no 11/2000 destaca:
Função reparadora: não se refere apenas à entrada dos jovens e adultos no âmbito dos
direitos civis, pela restauração de um direito a eles negados – o direito a uma escola de
qualidade, mas também ao reconhecimento da igualdade ontológica de todo e qualquer
ser humano de ter acesso a um bem real, social e simbolicamente importante, porém não
podemos confundir a noção de reparação com a de suprimento. Para tanto, é
indispensável um modelo educacional que crie situações pedagógicas satisfatórias para
atender às necessidades de aprendizagem específicas de alunos jovens e adultos.
Função equalizadora: relaciona-se à igualdade de oportunidades, que possibilite
oferecer aos indivíduos novas inserções no mundo do trabalho, na vida social, nos
espaços das estéticas e nos canais de participação. Nessa linha, a EJA representa uma
possibilidade de efetivar um caminho de desenvolvimento a todas as pessoas, de todas
as idades, permitindo que jovens e adultos atualizem seus conhecimentos, mostrem
habilidades, troquem experiências e tenham acesso a novas formas de trabalho e cultura.
Função qualificadora: refere-se à educação permanente, com base no caráter
incompleto do ser humano, cujo potencial de desenvolvimento e de adequação pode se
atualizar em quadros escolares ou não-escolares. Mais que uma função, é o próprio
sentido da educação e jovens e adultos.
Portanto, as finalidades e funções específicas desta modalidade de ensino
destinada aos jovens e adultos “indicam que em todas as idades e em todas as épocas da
vida, é possível se formar, se desenvolver e constituir conhecimentos, habilidades,
competências e valores que transcendam os espaços formais da escolaridade e
conduzam à realização de si e ao reconhecimento do outro como sujeito” (Parecer CEB
no 11/2000).
Outros atos normativos que fundamentam o PROEJA são: a Lei nº 9.394, de 20
de dezembro de 1996, o Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, os Pareceres nº
11/2000 e nº 39/2004 e a Resolução CNE/CEB nº 01/2005.
3 ÁREA DE ORIGEM /IDENTIFICAÇÃO
4 VISÃO INSTITUCIONAL
Ser referência em educação, ciência e tecnologia na formação de profissionais-
cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade democrática,
inclusiva, social e ambientalmente equilibrada.
5 GÊNESE E IDENTIDADE DO IFC
O Instituto Federal Catarinense, com sede em Blumenau/SC, criado pela Lei n°
11.892/08 (BRASIL, 2008), possui atualmente 15 Câmpus instalados no Estado de
Santa Catarina, a saber: Aberlardo Luz, Araquari, Blumenau, Brusque, Camboriú,
Concórdia, Fraiburgo, Ibirama, Luzerna, Rio do Sul, Santa Rosa do Sul, São Bento do
CNPJ: 10.635.424/0009-33
Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CATARINENSE
Campus: Ibirama
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Rua Getúlio Vargas, 3006, Ibirama, SC, 89140-000
Telefone/Fax: (47) 3357 6200
E-mail de contato: [email protected]
Site da unidade: www.ibirama.ifc.edu.br
Área do Plano: Programa Nacional de Integração da Educação Profissional à Educação
Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA
Sul, São Francisco do Sul, Sombrio e Videira.
De acordo com a Lei é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da
Educação gozando das seguintes prerrogativas: autonomia administrativa, patrimonial,
financeira, didático-científica e disciplinar. Essa Instituição abrange todo o território
catarinense, o que contribuirá para posicionar a nova estrutura do Instituto Federal
Catarinense, recém-implantado, numa Instituição de desenvolvimento estadual e, seus
Câmpus, em elos de desenvolvimento regional, garantindo-lhe a manutenção da
respeitabilidade, junto às comunidades onde se inserem suas antigas instituições, cuja
credibilidade foi construída ao longo de sua história.
No âmbito da gestão institucional, o Instituto Federal Catarinense busca
mecanismos participativos para a tomada de decisão, com representantes de todos os
setores institucionais e da sociedade. Com a criação dos Institutos Federais, a Rede de
Educação Profissional e Tecnológica aumenta significativamente a inserção na área de
pesquisa e extensão, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas
e estendendo seus benefícios à comunidade.
O Instituto Federal Catarinense oferece cursos em sintonia com a consolidação e
o fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando a pesquisa aplicada, a
produção cultural, o empreendedorismo e o cooperativismo, além de apoiar processos
educativos que levem à geração de trabalho e renda, especialmente a partir de processos
de autogestão.
6 Breve Histórico do Campus Ibirama
Na região encontram-se cachoeiras, rios, montanhas e piscinas naturais
atraem mais de 30 mil pessoas por ano a Ibirama para a prática de rafting, rapel e
caminhadas ecológicas. Com suas belezas naturais preservadas, a “região dos belos
panoramas” também conserva as características da colonização germânica na região,
como a arquitetura, culinária e artesanato. Edificações históricas, produtos caseiros e
turismo de aventura formam o cardápio desse lugar que, em 1897, no início de sua
colonização, recebeu o nome de Hamônia. Com a emancipação, em 1934, passou a se
chamar Dalbergia. Em 1943, ganhou seu batismo definitivo: em linguagem indígena,
Ibirama significa, apropriadamente, “terra da fartura”. É perceptível a conexão com os
povos da mata, nos tempos da colonização, os tropeiros que tocavam o gado para São
Paulo e pernoitavam na área eram surpreendidos pelos nativos, que caçavam seus
animais para se alimentarem.
Mais tarde, Ibirama tornou-se sede da primeira reserva indígena do país,
a Duque de Caxias, que abriga 1.300 índios das etnias Kaingang, Xokleng e Guarani em
um território que inclui hoje os municípios de José Boiteux e Vitor Meirelles. Em 1997,
a cidade resolveu homenagear as pessoas que a construíram, retratando, no Monumento
ao Centenário, figuras que representam o índio, o imigrante, o agricultor e o operário.
Segundo o Censo IBGE/2010, as atividades econômicas de maior
destaque regional são o vestuário, o setor têxtil, a agricultura, a indústria madeireira, o
turismo ecológico e a prestação de serviços, gerando um PIB de mais de 190 milhões e
uma renda per capta de 11,188 mil reais. O que faz a cidade de Ibirama se destacar no
Alto Vale do Itajaí e ser extremamente favorável para novas oportunidades.
O “Campus Avançado de Ibirama” foi instalado em 2010. Ele esteve
vinculado ao Campus Rio do Sul até 03 de fevereiro de 2011. A unidade foi inaugurada
em 1º de fevereiro de 2010 na antiga Escola Hamônia e iniciou suas atividades com o
ensino no segundo semestre de 2010 com o Curso Técnico em Informática. O Campus
Ibirama dista aproximadamente 20 km de Rio do Sul e está a 70 km da Reitoria, sendo
considerada, portanto, uma unidade estratégica para o IFC.
No dia 04 de fevereiro de 2011 o Campus de Ibirama, através de uma
solenidade, deu início ao seu funcionamento regular e uma mudança na vinculação,
deixando de pertencer ao Campus de Rio do Sul e passou a ter vinculação direta à
Reitoria do IFC, instalada em Blumenau. Desde 2010, a unidade oferta o curso técnico
em Informática, mas é a partir de 2011 que o Campus começa a ser consolidado.
A partir do primeiro semestre de 2011 foram ofertados os cursos técnicos
integrados ao Ensino Médio em Eletromecânica e Vestuário. A integralização entre
ensino médio e técnico facilita o acesso de jovens à educação profissionalizante. Já em
2012, o é lançado às modalidades subsequentes dos cursos de Eletromecânica e
Vestuário e a modalidade integrada do curso de Informática.
No ano de 2014 é lançado o primeiro curso superior do Campus Ibirama:
o tecnólogo em Design de Moda, o primeiro curso de Moda federal do estado de Santa
Catarina. Neste mesmo ano, dá-se início ao Técnico em Administração integrado ao
Ensino Médio.
Atualmente, o Campus Ibirama conta com quase cinquenta servidores e
possui cerca de 250 alunos em todos os seus cursos oferecidos.
7 DO CURSO
O PROEJA oferecido no Instituto Federal Catarinense – Campus Ibirama
conforme o Artigo 3º e seus incisos do Decreto n.º 5.840 de 13 de julho de 2006,
ofertará curso de Formação Inicial e Continuada articulado com o Ensino Médio. Será
composto de 1.400 horas, sendo destinadas 1200h para a formação geral e 200h para a
qualificação profissional. O turno de funcionamento é no período noturno, das 18:50
às 22h e 20 min, com um intervalo de 10 minutos.
O curso será integralizado em quatro semestres e na conclusão o aluno receberá
um Certificado de Conclusão de Ensino Médio articulado com a Qualificação
Profissional.
Serão oferecidos 80% na forma presencial e 20%, na semipresencial. As aulas
presenciais serão ministradas de segunda-feira à quinta-feira e, semipresenciais, na 6ª
feira. Na forma presencial, as aulas do Ensino Médio (formação geral) ocorrerão em três
dias da semana e um dia para as aulas de qualificação. A qualificação profissional será
na área de Administração Comercial.
Poderão ocorrer encontros mensais com a participação de todos os envolvidos
com o curso para implementar momentos de planejamento coletivo. Este momento
poderá ocorrer nas quartas feiras à tarde, quando a maioria dos docentes não tem aulas.
Os encontros semipresenciais acontecerão nas sextas-feiras quando um
laboratório de informática estará à disposição dos alunos para elaborarem as atividades
designadas pelos professores e haverá um professor responsável pelo atendimento aos
alunos que comparecerem ou que realizarem consultas virtuais.
8 OBJETIVOS
Promover a inclusão social de jovens e adultos que não tiveram acesso à
educação na idade própria, proporcionando condições para que essa parte da população
construa sua cidadania e possa ter acesso à qualificação profissional, com possibilidade
de inserção no mercado de trabalho ou melhoria na sua condição de sujeito trabalhador.
Minimizar as deficiências de escolaridade, proporcionando aos jovens e adultos
excluídos do processo educacional regular a oportunidade de concluírem os estudos do
Ensino Médio com Qualificação Profissional.
Dado o objetivo geral do curso, podemos citar como objetivos específicos:
Compreender o sujeito como ser histórico-social capaz de
transformar a realidade em que vive por meio dos conhecimentos
adquiridos;
Ter o trabalho como principio educativo no sentido de que o trabalho
permite a compreensão do significado econômico, social, histórico,
político e cultural das ciências;
Preparar para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar
aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a
novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
Aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formação
ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento
crítico;
Compreender os fundamentos científico-tecnológicos, relacionando a
teoria com a prática;
Capacitar o aluno a utilizar o raciocínio lógico, crítico e analítico,
aliando os fundamentos teóricos às melhores práticas, com
visualização à resolução de problemas;
Atender às expectativas e demandas da sociedade e do mercado de
trabalho;
Promover a inserção de novos profissionais com plena qualificação
para o mercado da regional.
9 PERFIL DO EGRESSO
Os alunos egressos do PROEJA – Campus Ibirama, deverão constituir em
sua formação conhecimentos, para:
Executar funções de apoio administrativo.
Utilizar conceitos da administração no cotidiano do trabalho.
Utilizar a tecnologia da informação em todas as suas formas de
aplicação e auxiliar na solução de problemas e processos.
Possuir iniciativa empreendedora, e ter compromisso com a ética
profissional.
Ter disposição para auto aprendizado e educação continuada.
Dominar a comunicação oral e escrita.
Organizar a coleta e documentação de informações sobre o
desenvolvimento de projetos.
Ser capaz de relacionar a teoria com a prática em situações do
cotidiano das instituições.
10 DEMANDA LOCAL E PÚBLICO-ALVO:
No ano de 2010, último levantamento disponível em www.atlasbrasil.org.br, a
cidade de Ibirama registrava uma porcentagem de 47% da população com ensino
fundamental completo e apenas 28% com o Ensino Médio completo.
Referente à população adulta com 25 anos ou mais, apenas 18% possuem o
diploma de conclusão do Ensino Médio. Somados aos 8% da população que possuem
diploma de curso superior, conclui-se que um universo de 74% de adultos em Ibirama
“disponíveis” para acessar o Ensino Fundamental e o Ensino Médio.
Outra informação relevante é o fato de que quase 74% da população entre 18 e
24 anos não estão frequentando nenhum tipo de educação formal, seja de nível médio
ou superior.
Todos estes dados apresentados acima corroboram para a oferta do PROEJA no
Campus Ibirama, visto que vários habitantes da região não tiveram oportunidade de
cursas na idade certa.
11 REQUISITOS DE ACESSO
O ingresso ao Instituto Federal Catarinense – Campus Ibirama para o PROEJA
ocorrerá mediante ordem de matrícula, conforme especificado em Edital publicado pela
Instituição na época das inscrições. Serão ofertadas no mínimo 30 vagas.
O acesso é permitido a todo candidato que tenha concluído o Ensino
Fundamental e tenha idade mínima de 18 anos no início do curso (no mês de fevereiro
de cada ano).
A matrícula é realizada nos períodos especificados pelo Edital que
determina o número de vagas, entre outras informações pertinentes, disponíveis em
www.ibirama.ifc.edu.br.
12 CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS
O art. 3o da Declaração de Hamburgo (1997) afirma que:
A educação de adultos engloba todo o processo de
aprendizagem formal ou informal, onde pessoas
consideradas “adultas” pela sociedade desenvolvem suas
habilidades, enriquecem seu conhecimento e aperfeiçoam
suas qualificações técnicas e profissionais, direcionando-
as para a satisfação de suas necessidades e as de sua
sociedade. A educação de adultos inclui a educação
formal, a educação não-formal e o espectro da
aprendizagem informal e incidental disponível numa
sociedade multicultural, onde os estudos baseados na
teoria e na prática devem ser reconhecidos. (In:
IRELAND, MACHADO, PAIVA, 2004, p. 42).
A partir desta concepção de educação como continuada ao longo da vida na
modalidade EJA, abre-se um novo campo de discussões e reflexões sobre as concepções
pedagógicas vigentes na educação brasileira e na formação dos docentes que
atuam/atuarão nesta área.
Assim, entendemos aqui pedagogia como teoria da educação e, portanto, teoria
da prática educativa. Na modalidade EJA a concepção pedagógica, mais do que
qualquer outra modalidade de ensino, deve ter como princípio pedagógico “a relação
entre a teoria e prática” e como campo de conhecimento específico, implica investigar,
entre outros aspectos, as reais necessidades de aprendizagem dos sujeitos alunos.
Ainda, nesta modalidade de ensino procura-se evitar a reprodução de
organização estrutural, currículos, métodos e materiais da educação básica infanto-
juvenil. Segundo Oliveira (1999):
“Refletir sobre como esses jovens e adultos pensam e
aprendem envolve, portanto, transitar pelo menos por três
campos que contribuem para a definição de seu lugar
social: a condição de "não-crianças", a condição de
excluídos da escola e a condição de membros de
determinados grupos culturais”.
A flexibilização de currículos, meios e formas de atendimento, integrando as
dimensões de educação geral e profissional, reconhecendo processos de aprendizagem
informais e formais, combinando meios de ensino presenciais e a distância, possibilita
aos jovens e adultos a obtenção de novas aprendizagens e a certificação correspondente
mediante diferentes trajetórias formativas.
A prática social e, principalmente, a prática laboral dos jovens e adultos interfere
na concepção de uma pedagogia voltada para este público. Ao se propor uma concepção
pedagógica que relaciona teoria e prática, incorpora-se nesta concepção a articulação
dos conhecimentos prévios produzidos no seu estar no mundo àqueles disseminados
pela cultura escolar.
No caso da EJA, a pedagogia deve partir do reconhecimento desses sujeitos
educandos constituídos em suas relações histórico-sociais, e para tanto, deve-se
construir uma proposta pedagógica que possibilite a existência de linhas de
flexibilidade, que seja diferente da escola que propõe formatar indivíduos e construir
subjetividades mais ou menos parecidas com as exigências de um mercado.
Dessa forma, o Documento Base do PROEJA (2007) estabelece alguns
princípios que consolidam os fundamentos da política educativa da EJA definidos
através das teorias de educação em geral e estudos específicos desta modalidade de
ensino.
O PROEJA do Instituto Federal Catarinense – Campus Ibirama – como
instituição de ensino que integra a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica
entende que os princípios da EJA devem propiciar a inclusão e permanência dos jovens
e adultos na escola. Isso significa a inserção orgânica da modalidade EJA integrada à
educação profissional.
Um princípio que ganha destaque no PROEJA é o do “trabalho com princípio
educativo”. A vinculação da escola média com a perspectiva do trabalho não se pauta
pela relação com a ocupação profissional diretamente, mas pelo entendimento de que
homens e mulheres produzem sua condição humana pelo trabalho — ação
transformadora no mundo, de si, para si e para outrem. (Documento Base, 2007)
Por fim, como último princípio, consideram-se as condições geracionais, de
gênero, de relações étnico-raciais como fundantes da formação humana e dos modos
como se produzem as identidades sociais. Nesse sentido, outras categorias para além da
de “trabalhadores”, devem ser consideradas pelo fato de serem elas constituintes das
identidades e não se separarem, nem se dissociarem dos modos de ser e estar no mundo
de jovens e adultos.
13 ORGANIZAÇAO CURRICULAR
Inseridas em um percurso histórico, as teorias do currículo procuram responder
qual o tipo de conhecimento é considerado importante para um tipo de pessoa em uma
determinada sociedade. Dessa forma, as teorias vão definir conceitos para organizar e
estruturar a forma de ver a realidade. Segundo Silva,
o currículo tem significados que vão muito além daqueles
aos quais as teorias tradicionais nos confirmam. O
currículo é lugar, espaço, território. O currículo é relação
de poder. O currículo é trajetória, viagem, percurso. O
currículo é autobiografia, nossa vida, curriculum vitae: no
currículo se forja nossa identidade. O currículo é texto,
discurso, documento. O currículo é documento de
identidade (SILVA, 2007, p.150).
Na modalidade EJA, dá-se preferência à concepção de currículo integrado. A
integração aqui pressupõe que a educação geral se torne parte inseparável da Educação
Profissional, na qual se possibilita condições para inserção e continuidade no mundo do
trabalho. Nesse contexto, é fundamental saber como acontece essa integração, seja na
seleção e na organização curricular no Projeto Pedagógico ou nos processos educativos.
Conforme do Documento Base (2007), “a organização curricular na EJA abre
possibilidade de superação dos modelos curriculares tradicionais, disciplinares, rígidos”.
Assim propõe-se a desconstrução e reconstrução de modelos curriculares pautados nas
trajetórias de “vida” e de “trabalho” dos sujeitos educandos, ou seja, nas suas
identidades culturais.
Isso significa dizer que essa concepção de currículo permite a abordagem de
conteúdos e práticas inter e transdisciplinares, a utilização de metodologias dinâmicas
que valorizem os saberes adquiridos em espaços de educação não-formal como também
o respeito à diversidade.
Da mesma forma que o proposto no Documento Base (2007), entendemos que o
currículo não está concebido “a priori”. A construção de um currículo integrado,
principalmente, para a EJA deve ser contínua, processual e coletiva que envolve todos
os sujeitos que participam desse processo.
Assim, ainda em consonância com o Documento Base, a estrutura curricular
enquanto um processo de seleção e de produção de saberes, de visões de mundo, de
habilidades, de valores, de símbolos e significados, enfim, de culturas, deve considerar:
a) A concepção de homem como ser histórico-social que age sobre a natureza para
satisfazer suas necessidades e, nessa ação produz conhecimentos como síntese da
transformação da natureza e de si próprio (RAMOS, 2005, p. 114);
b) A perspectiva integrada ou de totalidade a fim de superar a segmentação e
desarticulação dos conteúdos;
c) A incorporação de saberes sociais e dos fenômenos educativos extraescolares; “os
conhecimentos e habilidades adquiridos pelo educando por meios informais serão
aferidos e reconhecidos mediante exames” (BRASIL, 1996, §2º, Art. 38, LDB);
d) A experiência do aluno na construção do conhecimento; trabalhar os conteúdos
estabelecendo conexões com a realidade de educando, tornando-o mais participativo;
e) O resgate da formação, participação, autonomia, criatividade e práticas pedagógicas
emergentes dos docentes;
f ) A implicação subjetiva dos sujeitos da aprendizagem;
g) A interdisciplinaridade, a transdisciplinaridade e a interculturalidade;
h) A construção dinâmica e com participação;
i) A prática de pesquisa (adaptado de MACHADO, 2005).
14 METODOLOGIA
A abordagem metodológica do currículo integrado pode se dar através de
agrupamentos de complexos temáticos, que, conforme Machado (2005), possibilitariam
temas integradores, transversais e permanentes.
No PROEJA a abordagem dos conteúdos pode ser realizada através de áreas de
conhecimento, que são:
• Natureza/trabalho;
• Sociedade/trabalho;
• Multiculturalismo/trabalho;
• Linguagens/trabalho;
• Ciência e Tecnologia/Trabalho
• Saúde/trabalho
• Memória/trabalho
• Gênero/trabalho
• Etnicidade/trabalho
• Éticas religiosas/trabalho
Respeitando-se a organização de tempos e espaços formativos adequados a cada
realidade, o PROEJA do Instituto Federal Catarinense - Campus Ibirama - oferece a
formação inicial e continuada articulada ao Ensino Médio, destinada a quem já concluiu
o ensino fundamental e ainda não possui o ensino médio. Esta Instituição possibilita a
conclusão do Ensino Médio com uma Qualificação Profissional, na modalidade
presencial, por um período de dois anos, organizado em quatro ciclos semestrais. Os
ciclos de aprendizagem possibilitam trabalhar as diferenças com mais flexibilidade,
buscando integrar o cotidiano local e o saber escolar de forma significativa através da
abordagem dos temas por área de conhecimento e projetos de pesquisa.
A concepção de um ciclo como conjunto de aprendizagens é o que mais se afasta
dos graus tradicionais. Para tanto, precisa-se pensar em um professor ou professora
como um profissional ou uma profissional competente para atuar efetivamente nas
turmas de EJA, estando atento aos diferentes ritmos de aprendizagens, considerando as
diferenças e criando possibilidades para o processo. (UNIVALI, Projeto Pedagógico,
2003).
Os ciclos semestrais abordarão os conteúdos das áreas de conhecimentos
apresentadas no início deste item. Os professores das diferentes áreas, definirão no
início de cada ciclo qual(is) conteúdo(s) serão relevantes, dentro das áreas de
conhecimento, para serem trabalhados com cada turma, através de questionamentos que
constituirão os eixos temáticos. Algumas áreas de conhecimento como trabalho, ciência,
tecnologia, podem ser eleitas como permanentes. Estas áreas possibilitarão abertura para
os eixos temáticos.
Como um dos princípios que norteiam a concepção pedagógica do PROEJA é “o
trabalho como princípio educativo” este tema, mais do que qualquer outro deverá
permear toda a proposta pedagógica, pois o Trabalho (sentido ontológico) não é
emprego, não é ação econômica específica. Trabalho é produção, criação, realização
humanas. Compreender o trabalho nessa perspectiva é compreender a história da
humanidade, as suas lutas e conquistas mediadas pelo conhecimento humano. O
trabalho é visto, portanto, como a mediação entre ciência e produção humana.
A proposta do PROEJA – Ensino Médio articulado com a Qualificação
Profissional - organizada em quatro semestres tem como pressuposto dois princípios
metodológicos: a interdisciplinaridade e a contextualização.
No primeiro semestre de cada ciclo propõe-se a abordagem dos conteúdos na
área de conhecimento que tenha como referência Sociedade e Trabalho. Os
questionamentos sustentarão o eixo temático são: quem sou eu/quem somos nós (seres
biológicos/históricos/sociais)? Que lugar ocupo/ocupamos na sociedade? Qual o
meu/nosso papel histórico-social? Que tipo de relação social construo/construímos? Que
lugar o trabalho ocupa na minha/nossa vida? (Eixo Temático: As Relações Sociais e o
Trabalho).
Mais do que encontrar respostas a estas questões, sugere-se que os estudantes
percebam-se como seres físicos, biológicos, histórico-sociais, utilizando-se das
diferentes linguagens e suas manifestações específicas. Buscam-se reflexões filosóficas
em todos os campos de conhecimento. Ao se perceberem como seres individuais
inseridos num contexto social, podem concluir que através do trabalho produzem não
apenas os produtos necessários à vida humana, mas também, conceitos símbolos, ideias
e toda a cultura não material que também é necessária para a reprodução da sociedade
humana.
No segundo ciclo semestral propõe-se a abordagem dos conteúdos na área de
conhecimento referente à Ciência e Tecnologia/Trabalho. O eixo temático pode
investigar as seguintes questões: como o trabalho se modificou ao longo da formação
humana com as novas tecnologias? O avanço da ciência transformou valores sociais,
melhoria das condições de vida, ampliação do tempo de lazer? Trabalha-se menos com
mais máquinas para nos auxiliar? Pode-se conciliar desenvolvimento tecnológico com
desenvolvimento sustentável? Novamente, enfatiza-se que as questões servem como
encaminhamento de discussões e propostas de trabalho para apropriação dos
conhecimentos nas diversas áreas. (Eixo temático: As transformações Socioeconômicas
e o Trabalho)
O terceiro ciclo semestral ficará aberto para definição da área de conhecimento a
ser abordada neste semestre entre os professores em reunião pedagógica. Optou-se por
esta estratégia em vista de utilizarmos nos semestres anteriores e no subsequente áreas
de conhecimento permanentes (trabalho, ciência, tecnologia). Entendemos que,
conforme o encaminhamento das discussões anteriores, os próprios estudantes poderão
definir, a seus gostos, a área de conhecimento, bem como as questões que darão suporte
ao eixo temático.
O quarto ciclo semestral poderá abordar os conteúdos baseados na área de
conhecimento Natureza e Trabalho. Sugerem-se as seguintes questões que orientarão o
eixo temático: as vantagens próprias da vida moderna, adquiridas através do trabalho,
levam-nos a comprometer a própria existência e a de outros seres? A ação do homem
sobre a natureza, modificando-a, deveria servir para a melhoria da vida na Terra? Qual a
nossa responsabilidade nessas transformações dos espaços? (Eixo temático:
Transformações Socioambientais e Trabalho).
As reflexões feitas, a partir dos questionamentos de cada eixo temático, poderão
encaminhar discussões e apropriação de conhecimentos das diversas áreas. Sendo assim,
cada professor, a partir de sua disciplina, junto com seus alunos, fornecerá dados e fatos
para interpretação visando à discussão dos dilemas propostos.
O conteúdo específico cada ciclo semestral é apresentado conforme a temática
do eixo dentro das áreas de conhecimento, procurando-se reconhecer a realidade
cotidiana dos jovens e adultos até chegar a um conhecimento mais geral. O maior
objetivo de trabalhar com eixos é romper com a reprodução dos conteúdos de forma
fragmentada, na busca da totalidade e das relações entre eles. Por isso, é necessário que
tanto as disciplinas quanto as atividades integradoras sejam construídas do ponto de
vista da seleção dos conteúdos estruturantes a partir de inter-relações entre os eixos.
A organização curricular, através de áreas de conhecimentos com suporte nos
eixos temáticos e os questionamentos propostos, não tem a pretensão de apresentar
respostas para as discussões inseridas em cada eixo, nem deve ser vista como caminhos
fechados para professores ou professoras e os sujeitos educandos seguirem, mas como
possibilidades de trabalho.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) servem de base para a explicação
das áreas de conhecimento, pois os conteúdos não valem por si mesmos, é necessário
que tenham relações com a prática social em que se inserem. As pessoas que ocupam
este espaço histórico e geográfico são diferentes, produzem algo, sonham, anseiam,
desejam, lutam e constroem uma história. Os eixos cognitivos da matriz de referência
do ENEM podem, também, servir de auxílio na organização dos conteúdos de cada área
de conhecimento.
15 AVALIAÇÃO NO PROEJA
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) de acordo com a Lei 9.394/96 é uma
modalidade de Educação Básica nas etapas de Ensino Fundamental e Ensino Médio que
usufrui de especificidades próprias e, portanto, necessita de abordagens curriculares
condizentes com as necessidades dos alunos jovens e adultos.
No interior da abordagem curricular pretendida pelo PROEJA no Instituto
Federal Catarinense - Campus Ibirama está a intenção de implementar processos
avaliativos adequados às especificidades da EJA e, portanto, ao público para o qual se
destina. Compreender estes alunos implica pensar que muitos destes já passaram por
processos de escolarização e foram vítimas do insucesso escolar por diversas razões,
dentre estas, talvez a mais comum seja a relação punitiva que a escola estabelece com os
mecanismos de avaliação largamente difundidos pelas estruturas educacionais vigentes.
Nesta perspectiva, não basta elencar novos instrumentos para avaliar alunos e
alunas jovens e adultos, mas sim, propor a superação das concepções tradicionais e
alicerçar o currículo como um todo num paradigma emancipatório que permita diálogo
e negociação entre professores e alunos acerca dos objetivos e critérios pedagógicos.
Assim, a avaliação passa a ser determinante na construção de um movimento
curricular permanente que aponte não só intervenções necessárias para que os alunos
façam elaborações mais complexas dos conhecimentos, bem como reoriente
cotidianamente a prática pedagógica.
Para o aluno, a avaliação passa a ser reguladora da aprendizagem, ou seja, a
avaliação nutre a intervenção intencional frente ao percurso de aprendizagem vivido
onde cada aluno é parâmetro de si mesmo.
Desloca-se, portanto, do final das etapas para a condição de reorganizadora do
espaço/tempo consolidando ações que favoreçam a formação permanente individual e
também coletiva.
Todas as propostas de atividades que pretendem avaliar os alunos são
acompanhadas de critérios que se pautam principalmente na aprendizagem de
determinado conhecimento e podem ser acompanhados de critérios procedimentais e/ou
relacionados a atitudes.
O professor poderá adotar os critérios e definir os instrumentos de avaliação que
julgar mais eficientes, devendo expressá-los no item Avaliação da Aprendizagem, no
Plano de Ensino e, para registro no Diário de Classe, adotar-se-á a escala de notas de 0,0
(zero) a 10,0 (dez) devendo predominar os aspectos qualitativos. E ao final de cada
disciplina, será considerado aprovado, o aluno que obtiver média igual ou superior a
5,0 (cinco) e frequência mínima de 75% nos encontros presenciais.
A periodicidade será semestral, de acordo com a matriz curricular abaixo.
Como os alunos jovens e adultos que cotidianamente nos mostram que ensinam
e aprendem e aprendem ensinando, a prática da avaliação processual não pode ser
totalmente decidida à priori. É no fazer diário e coletivo que esta se concretiza. Alguns
instrumentos foram escolhidos para a consolidação das intenções relacionadas à prática
curricular como um todo e à avaliação especificamente, isto não significa, porém, que
estes sejam estáticos ou eternos, pelo contrário, como não tem um fim em si mesmo, só
existem em sua totalidade quando refletem as ações cotidianas e oportunizam novas
ações.
16 MATRIZ CURRICULAR DO PROEJA – ENSINO MÉDIO COM QUALIFICAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO COMERCIAL
Especificação *Área de
conhecimento
1º 2º 3º 4º Total
(horas)
Exatas
Ciências da
Natureza,
Matemática e
suas
Tecnologias
Matemática 40 40 40 40 160 Física 40 40 40 40 160 Química 40 40 40 40 160 Biologia 40 40 40 40 160
HUMANAS
Linguagens,
Códigos e suas
Tecnologias
Língua
Portuguesa 60 60 60 60 240
Língua
Estrangeira - - 40 - 40
Artes 40 - - - 40
Ciências
Humanas e
suas
Tecnologias
História 40 40 - - 80 Geografia - 40 40 - 80 Filosofia - - - 40 40 Sociologia - - - 40 40
Total da carga
horária
300 300 300 300 1.200
Qualificação
Administração
*Área de
conhecimento
1º 2º 3º 4º Total
(horas) Marketing e
Comercialização 50 50
Empreendedoris
mo 50 50
Organização
Sistemas e
Métodos 50 50
Tópicos
especiais em
Administração 50 50
Total da carga
horária
50
50
50
50
200
*As áreas de conhecimento do Ensino Médio podem ser inseridas nas áreas de conhecimento
propostas no Documento Base do PROEJA, as quais foram sugeridas nos 4 ciclos semestrais.
Na disciplina de Língua Estrangeira será ofertada a Língua Inglesa e a Língua
Espanhola, onde após duas semanas de aula, o aluno optará pela língua que será
estudada durante todo o curso.
As disciplinas de Sociologia e Filosofia serão abordadas em todos os semestres
letivos nas disciplinas de história, geografia, e em todas as outras através de temas
transversais.
17 Corpo Docente do Curso
O quadro atual de docentes para atuarem no Curso é:
NOME DO
SERVIDOR
TITULAÇÃO
REGIME FORMAÇÃO
COMPONENTE
CURRICULAR
Gabriel Murilo Gonino Mestre
DE
Ciências Biológicas
Mestre em Biologia Coordenador do Curso
Araceli Gonçalves
Schneider
Mestrado
DE
Licenciatura em Matemática
Mestrado em Matemática Matemática
Douglas Hörner Mestrado
DE
Licenciatura e Bacharelado em
Matemática
Mestrado em Engenharia de
Produção
Matemática
Elisa Lotici Hennig Mestrado
DE
Licenciatura em Química
Mestrado em Química
Tecnológica e Ambiental
Química
Fernando José Taques Doutorado
DE
Bacharel em Ciências Sociais
Mestrado em Sociologia Política
Doutor em Sociologia Política
Sociologia
Gabriel Murilo Ribeiro
Gonino
Mestrado
DE
Licenciatura em Ciências
Biológicas
Mestrado em Biologia Comparada
Biologia
Cleonice M. B. N. Souza Mestrado
DE
Licenciatura em Letras
Mestrado em Estudos da Tradução
Português
Espanhol
José Dimas Monteiro Mestrado
20 horas
Bacharelado em Filosofia
Mestrado em Filosofia Filosofia
Luciana Cesconetto
Fernandes da Silva
Doutora
20 horas
Licenciatura em Educação
Artística
Habilitação em Artes Cênicas
Doutorado em Estudos Teatrais
Artes
Luis Carlos Rodrigues Especialista
DE
Licenciatura em Educação Física
Especialização em Gestão Escolar Educação física
Chris Royes Schardosim Mestrado
DE
Licenciatura em Letras
Mestrado em Linguística Espanhol
Luiz Henrique Martins
Arthury
Mestrado
DE
Licenciatura em Física
Mestrado em Educação Cientifica
e Tecnológica
Física
Lisiane de Césaro Mestrado
DE
Licenciatura em Letras
Mestrado Letras
Português
Inglês
Sabrina Boeira Mestrado
DE
Bacharelado e Licenciatura em
Geografia
Mestrado em Agroecossistemas
Geografia
Esther Rossi Mestrado
40 horas
Licenciatura em História
Mestrado em História História
Sonia Schappo Imhof Especialista
DE
Licenciatura em Letras com
habilitação Português/Inglês
Português
Inglês
Thiago Souza Araújo Mestrado
DE
Bacharelado em Administração
Mestrado em Administração
Marketing e
Comercialização
Administração
Empreendedorismo
Sustentabilidade e
Ética
Jeter Lang Mestrado
DE
Bacharel em Administração
Mestrado em Administração
Tópicos Especiais em
Administração
Organização de
Sistemas e Métodos
Gestão de Serviços
Empreendedorismo
Sustentabilidade
18 Quadro de Técnicos Administrativos
O quadro de técnicos administrativos aptos para atenderem o curso no Campus
Ibirama é:
Servidor Cargo RT*
Ademir Krieser Auxiliar em Administração 40 h
Luana Cristina Gonçalves Auxiliar em Administração 40 h
Andressa Thaís Schwingel Psicóloga 40 h
Eliane R. Mota Orelo Bibliotecária 40 h
Juniel Rodrigues Leite Assistente em Administração 40 h
Guilherme Peres Assistente em Administração 40 h
Jairo Perin Técnico em assuntos educacionais 40 h
João Batista Reus Avila Duarte Técnico administrativo 40 h
John Frank Eichstaedt Técnico em Informática 40 h
Camila Sita Küster Pedagoga Orientadora 40 h
Rodrigo Gonçalves Assistente em administração 40 h
19 Infraestrutura
O campus Ibirama conta com salas de aula e laboratórios de Informática para
atender adequadamente o curso em questão.
20 Considerações Finais
O atendimento aos Jovens e Adultos da região de Ibirama transcende quaisquer
obrigações legais, e o Campus Ibirama tem consciência da importância no atendimento
a este público tão importante e que não teve as oportunidades certas em seu período
escolar.
Referências Bibliográficas
BRASIL. MEC, SETEC, Documento Base. Brasília, 2007
_______. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB nº. 11/2001e Resolução
CNE/CEB nº. 1/2000. Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos.
Brasília: MEC, maio 2000.
_______. Congresso Nacional. Decreto nº 5.154. 23 de julho 2004.
_______. Congresso Nacional. Decreto nº 5.478. 24 de junho 2005.
_______. Congresso Nacional. Decreto nº 5.840. 13 de julho 2006.
_______. Congresso Nacional. Lei Federal nº 9.394. Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. 20 de dezembro de 1996.
IBGE. PNAD 2009. Rio de Janeiro: IBGE, 2009
IRELAND, T.; MACHADO, M. M.; PAIVA, J. Declaração de Hamburgo sobre
educação de adultos – V CONFINTEA. In: Educação de Jovens e Adultos. Uma
memória contemporânea 1996 – 2004. Brasília: MEC: UNESCO, 2004. (Coleção
Educação para Todos). p. 41-49.
OLIVEIRA, M. K de. Jovens e Adultos como sujeitos de Conhecimento e
Aprendizagem, trabalho apresentado na XXII ANPEd, Caxambu, 1999.
RAMOS, M. Possibilidades e desafios na organização do currículo integrado. In:
FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise (Org.). Ensino médio
integrado: concepções e contradições. São Paulo Cortez, 2005.
SILVA, T. T. Documentos de identidade, uma introdução às teorias do currículo. 2. ed.
Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
UNIVALI. Processo de Reconhecimento. Curso de Educação de Jovens e Adultos de
Ensino Fundamental e Médio.
http://portal.mec.gov.br
www.atlasbrasil.org.br
ANEXO: Ementas das disciplinas
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
Carga horária: 40 horas/semestre. 1º semestre
EMENTA
Matemática básica, porcentagens, proporções. Matemática financeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações: ensino médio: volume
único. São Paulo: Editora Ática, 2000.
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa. 2ª ed.
renov. São Paulo: FTD, 2005.
GIOVANNI, José Ruy Jr.; BONJORNO, José Roberto. Matemática fundamental: uma
nova abordagem: ensino médio: volume único. São Paulo: FTD, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRETO, Benigno Filho; BARRETO, Cláudio Xavier. Matemática aula por aula:
volume único: ensino médio. São Paulo: FTD, 2000.
DISCIPLINA: FÍSICA
Carga horária: 40 horas/semestre. 1º semestre
EMENTA
Cinemática. Dinâmica. Energia. Gravitação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Física – Volume 1. São Paulo: Scipione,
2006.
PIETROCOLA, Maurício et al. Física em Contextos: pessoal, social e histórico. São
Paulo: FTD, 2010.
SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Física. Vol. Único. 2ª. Ed. São Paulo: Atual
Editora, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PENTEADO, Paulo C. M.; TORRES, Carlos M. A. Física: ciência e tecnologia. São
Paulo: Moderna, 2005.
DISCIPLINA: QUÍMICA
Carga horária: 40 horas/semestre. 1º semestre
EMENTA
Introdução a Química; Composição e transformação dos sistemas materiais; Notação e
nomenclatura Química; Evolução dos modelos atômicos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELTRE, R. Química: Química Geral. 6ª. Edição. São Paulo: Moderna, 2004. Vol. 3.
BIANCHI, J.C.Z; ALBRECHT, C. H.; MAIA, D. J. Universo da Química. 1a. Edição.
São Paulo: FTD, 2005. Vol. único.
SANTOS, W. L. P; et al. Química e Sociedade. 1a. Edição. São Paulo: Nova Geração,
2008. Vol. único.
DISCIPLINA: BIOLOGIA
Carga horária: 40 horas/semestre. 1º semestre
EMENTA
Introdução às ciências biológicas. Teorias de origem da vida. Biologia Celular e
Molecular. Gametogênese e Mutações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia das células. 2ª Edição. São Paulo:
Editora Moderna, 2004. Volumes 1.
AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia dos organismos. 2ª Edição. São
Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 2.
AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia das populações. 2ª Edição. São
Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVARETTO, A; MERCADANTE, C. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora
Moderna, 1999. Volume único.
LAURENCE, J. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora Nova Geração, 2005. Volume
único.
LOPES, S; ROSSO, S. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. Volume
único.
SOARES, J. L. Dicionário etimológico e circunstanciado de biologia. São Paulo:
Editora Scipione, 1993.
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
Carga horária: 60 horas/semestre. 1º semestre
EMENTA
A linguagem como manifestação da cultura e como constituidora dos sujeitos sociais.
Leitura e interpretação de textos em linguagens não verbais: pinturas, ilustrações,
colagens, fotos, publicidade, charges, tiras, quadrinho. A importância da leitura.
Tipologia textual. Tipos de parágrafos. A ligação de parágrafos. A língua padrão e seu
funcionamento social. Coesão e coerência textuais. Fonética e fonologia. Morfologia.
Texto literário e texto não-literário. A literatura como manifestação cultural de uma
sociedade específica. Gêneros textuais. Leitura e análise de poemas, contos e romances
dos autores mais representativos da literatura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 36.ed. São Paulo: Cultrix,
2004.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português - linguagens:
ensino médio. v. 1, 7.ed. v.1, São Paulo: Atual, 2010.
GARCEZ, Lucília H. Carmo. Técnica de redação – o que é preciso saber para bem
escrever. São Paulo: Martins Editora, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARA, José Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. São Paulo: Vozes,
2010.
DIONISIO, Angela Paiva (org.) et alii. Gêneros textuais e ensino. 5.ed. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2010.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. São
Paulo: Atlas, 2007.
MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. 24.ed. São Paulo:
Cultrix, 2004.
SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2006.
DISCIPLINA: ARTE
Carga horária: 40 horas/semestre. 1º semestre
EMENTA
Noções de história da arte e estética. Estabelecimento de relações com a arte e a cultura
regional, indígena e afrodescendente. Apreciação estética: fruição artística e
desenvolvimento de reflexão crítica a partir da linguagem específica de domínio do
professor, buscando pontos de tangência com as demais linguagens; Elaboração estética:
a experiência do fazer artístico utilizando-se do conhecimento adquirido no ano
anterior; Estabelecimento de relações com a arte e a cultura nacional e afro descendente,
mais especificamente. Apreciação crítica, contextualização histórica e elaboração
estética a partir da linguagem específica de domínio do professor, avançando a partir
dos estudos feitos no 2º ano (buscando pontos de tangência com as demais áreas
artísticas); Estabelecimento de relações com a arte produzida e reconhecida
internacionalmente, em especial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Editora Ática, 2003.
COLI, Jorge. O que é arte? São Paulo: Brasiliense, 2000.
BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo :
Cortez, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORNHEIM, Gerd. Gênese e metamorfose da crítica. In: Páginas de Filosofia da arte.
Rio de Janeiro: Ed. Uapê, 1998.
Orientações curriculares para o ensino médio: Linguagens e suas tecnologias. Brasília:
MEC/SEM, 2000.
QUINTÁS, Alfonso López. La experiencia estética y su poder formativo.
Universidad de Deusto, Bilbao. España, 2004.
SUASSUNA, Ariano. Iniciação à estética. Rio de Janeiro: José Olympio, 2007.
FISCHER, Ernst. A necessidade da arte. 6ª edição. Zahar Editores. Rio de Janeiro. RJ.
Brasil, 1977.
DISCIPLINA: HISTÓRIA
Carga horária: 40 horas/semestre. 1º semestre
EMENTA
Noções de tempo cronológico e histórico. O ofício do historiador e a plural utilização
das fontes de pesquisa. As relações sociais, o comportamento e a cultura das
civilizações clássicas. O mundo oriental e as misturas culturais. Analisar o período
medieval identificando as características sociais, culturais e econômicas. Abordar o
surgimento e a expansão do Islamismo, considerando a reflexão sobre a diversidade
cultural e religiosa. Investigar a formação dos Estados modernos. O Renascimento e as
implicações artísticas, culturais, econômicas e científicas. O mundo em expansão, as
navegações e o começo da globalização do planeta. O poder da Igreja católica e os
conflitos que desencadearam mudanças na forma de significar o sagrado. O nascimento
do capitalismo e os profundos impactos na história da humanidade. A constituição da
identidade das populações do continente americano. Compreender os aspectos sociais,
econômicos e culturais dos povos pré-colombianos. Analisar a chegada dos europeus no
continente americano a partir de uma perspectiva sócio-cultural e não apenas
econômica, ressaltar os choques da conquista da América. Investigar os processos de
colonização da América, identificando as diferenças culturais, linguísticas, políticas,
econômicas e sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAICK, Patrícia Ramos e MOTA, Myriam Becho. História das cavernas ao terceiro
milênio. Volume I. São Paulo, Editora Moderna, 2005.
BLOCH, Marc. A sociedade feudal. Lisboa, edições 70, 1987.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Deuses, múmias e ziggurats: uma comparação das
religiões do Egito e da Mesopotâmia. Porto Alegre, Edipucrs,1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Florestan. O Negro no Mundo dos Brancos. São Paulo: Difusão
Européia do Livro, 1972.
LE GOFF. Para um novo conceito de Idade média. Lisboa, Estampa, 1980.
MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo: Ática. 1986.
PETIT, Paul. História Antiga. São Paulo/Rio de Janeiro, Difel, 1979.
TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. Rio de Janeiro, Vozes, 1994.
SOUZA, Ana Lúcia Silva. CROSO, Camila. Igualdade das Relações Étnico-Raciais
na Escola: possibilidades e desafios para a implementação da Lei n°10.639/03. Editora
Peirópolis.
DISCIPLINA: MARKETING E COMERCIALIZAÇÃO
Carga horária: 50 horas/semestre. 1º semestre
EMENTA
Marketing: os principais conceitos de Marketing. Análise das oportunidades de
Mercado. Comportamento do Consumidor. Seleção de Mercados alvos, segmentação.
Desenvolvimento do Mix de Marketing. Planejamento de Produtos e serviços. Marcas e
embalagens, ciclos de vida dos produtos, preços, canais de distribuição - varejo e
atacado. Promoção - estratégia da comunicação. Vendas integradas ao sistema de
marketing, definição do papel estratégico da área de vendas, gerência de vendas,
planejamento de vendas, distribuição física e logística. Análise do portfólio de produtos.
Análise de atratividade do mercado. Posicionamento e reposicionamento de Produtos.
Lançamento de novos produtos e desenvolvimento de novos mercados. Decisões de
embalagens e marcas de produtos. Modificação e retirada de produtos. Planejamento da
ação de marketing para produtos. A pesquisa de mercado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOONE & Kurtz. Marketing Contemporâneo. 8 ed. Ed. LTC, 2008.
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing: conceitos, exercícios e casos. 8.ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
CHINEM, RIVALDO. MARKETING E DIVULGAÇÃO DA PEQUENA EMPRESA.
4 ed. Editora: SENAC SP, 2009.
LIMEIRA, TANIA M VIDIGAL. E-MARKETING - O MARKETING NA INTERNET
COM CASOS BRASILEIROS. 2 ed. SARAIVA EDITORA, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Valbuza, José Claudio. Técnicas de Comercialização. 1 ed. Editora: Lt. 2012.
Balanzá, Isabel Milio; Nadal, Mónica Cabo. Marketing e Comercialização de Produtos
Turísticos.1 ed. Editora: Thomson, 2003.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
Carga horária: 40 horas/semestre. 2º semestre
EMENTA
Funções. Função afim. Função do 2º grau. Função modular, exponencial e logarítmica.
Progressões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações: ensino médio: volume
único. São Paulo: Editora Ática, 2000.
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa. 2ª ed.
renov. São Paulo: FTD, 2005.
GIOVANNI, José Ruy Jr.; BONJORNO, José Roberto. Matemática fundamental: uma
nova abordagem: ensino médio: volume único. São Paulo: FTD, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRETO, Benigno Filho; BARRETO, Cláudio Xavier. Matemática aula por aula:
volume único: ensino médio. São Paulo: FTD, 2000.
DISCIPLINA: FÍSICA
Carga horária: 40 horas/semestre. 2º semestre
EMENTA
Hidrostática. Termologia. Estudo dos Gases.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Física – Volume 1. São Paulo: Scipione,
2006.
PIETROCOLA, Maurício et al. Física em Contextos: pessoal, social e histórico. São
Paulo: FTD, 2010.
SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Física. Vol. Único. 2ª. Ed. São Paulo: Atual
Editora, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PENTEADO, Paulo C. M.; TORRES, Carlos M. A. Física: ciência e tecnologia. São
Paulo: Moderna, 2005.
DISCIPLINA: QUÍMICA
Carga horária: 40 horas/semestre. 2º semestre
EMENTA
Classificação periódica dos elementos; Ligações Químicas; Geometria molecular;
Reações Químicas; Massa atômica e massa molecular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELTRE, R. Química: Química Geral. 6ª. Edição. São Paulo: Moderna, 2004. Vol. 3.
BIANCHI, J.C.Z; ALBRECHT, C. H.; MAIA, D. J. Universo da Química. 1a. Edição.
São Paulo: FTD, 2005. Vol. único.
SANTOS, W. L. P; et al. Química e Sociedade. 1a. Edição. São Paulo: Nova Geração,
2008. Vol. único.
DISCIPLINA: BIOLOGIA
Carga horária: 40 horas/semestre. 2º semestre
EMENTA
Genética Clássica ou Mendeliana. Embriologia e Histologia Animal. Fisiologia humana:
o funcionamento do nosso organismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia das células. 2ª Edição. São Paulo:
Editora Moderna, 2004. Volumes 1.
AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia dos organismos. 2ª Edição. São
Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 2.
AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia das populações. 2ª Edição. São
Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVARETTO, A; MERCADANTE, C. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora
Moderna, 1999. Volume único.
LAURENCE, J. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora Nova Geração, 2005. Volume
único.
LOPES, S; ROSSO, S. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. Volume
único.
SOARES, J. L. Dicionário etimológico e circunstanciado de biologia. São Paulo:
Editora Scipione, 1993.
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
Carga horária: 60 horas/semestre. 2º semestre
EMENTA
Identificação e reconhecimento de verbos em um determinado contexto, percebendo os
diferentes tempos verbais de acordo com a ideia que expressam. Aperfeiçoamento das
habilidades de compreensão de texto, da linguagem, redação, argumentação e leitura.
Fonética, morfologia, sintaxe, semântica; Produção textual: paráfrase, parágrafo,
descrição, narração, dissertação/argumentação, resumos, relatórios e análises literárias;
Leitura e interpretação de textos em linguagens não verbais: pinturas, ilustrações,
colagens, fotos, publicidade, charges, tiras, quadrinho. Natureza da linguagem literária.
O caráter regional e universal da literatura. Literatura como projeto de construção de
identidade. Estudo das principais estruturas da Língua Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 36.ed. São Paulo: Cultrix,
2004.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português - linguagens:
ensino médio. v. 1, 7.ed. v.1, São Paulo: Atual, 2010.
GARCEZ, Lucília H. Carmo. Técnica de redação – o que é preciso saber para bem
escrever. São Paulo: Martins Editora, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARA, José Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. São Paulo: Vozes,
2010.
DIONISIO, Angela Paiva (org.) et alii. Gêneros textuais e ensino. 5.ed. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2010.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. São
Paulo: Atlas, 2007.
MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. 24.ed. São Paulo:
Cultrix, 2004.
SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2006.
DISCIPLINA: HISTÓRIA
Carga horária: 40 horas/semestre. 2º semestre
EMENTA
Analisar os movimentos sociais e as relações de trabalho decorrentes deste processo
histórico. A era das revoluções, desenvolvimento da indústria, transformações nas
relações humanas e de trabalho. A organização social e comportamental, os hábitos de
consumo. As ideias de liberdade, igualdade e fraternidade e as revoluções liberais. Os
processos de independência das colônias. Movimentos trabalhistas e o advento do
socialismo. As mudanças na América Latina. Cidadania e República no Brasil. Os
conflitos mundiais do século XX e as consequências da corrida capitalista e do
Imperialismo europeu. A Revolução Russa e as transformações mundiais. Movimentos
sociais e culturais que marcaram as primeiras décadas do século XX. A era Vargas e as
relações de trabalho. Globalização e civilização contemporânea, os desafios éticos de
um mundo em profundo devir. A Guerra fria, a luta pela hegemonia econômica, as
ditaduras e o abuso de poder. A redemocratização. Cotidiano e trabalho em tempos
presentes. Tecnologias e revoluções comportamentais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAICK, Patrícia Ramos e MOTA, Myriam Becho. História das cavernas ao terceiro
milênio. Volume I. São Paulo, Editora Moderna, 2005.
BLOCH, Marc. A sociedade feudal. Lisboa, edições 70, 1987.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Deuses, múmias e ziggurats: uma comparação das
religiões do Egito e da Mesopotâmia. Porto Alegre, Edipucrs,1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Florestan. O Negro no Mundo dos Brancos. São Paulo: Difusão
Européia do Livro, 1972.
LE GOFF. Para um novo conceito de Idade média. Lisboa, Estampa, 1980.
MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo: Ática. 1986.
PETIT, Paul. História Antiga. São Paulo/Rio de Janeiro, Difel, 1979.
TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. Rio de Janeiro, Vozes, 1994.
SOUZA, Ana Lúcia Silva. CROSO, Camila. Igualdade das Relações Étnico-Raciais
na Escola: possibilidades e desafios para a implementação da Lei n°10.639/03. Editora
Peirópolis.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
Carga horária: 40 horas/semestre. 2º semestre
EMENTA
Geografia Geral – A organização do espaço geográfico; Conhecimento Geográfico,
Construção Histórica, Cartografia, Fundamentos e Aplicabilidades; Geologia, Formação
e Importância da Estrutura Terrestre; Geomorfologia, Transformação das Formas de
Relevo; Climatologia, Composição e Dinâmica da Estrutura Atmosférica Terrestre;
Domínios de Paisagens Mundiais, Formação e Transformações. Estruturação
Geopolítica do Mundo Contemporâneo - I e II Guerras Mundiais, Guerra Fria e
Conflitos do Século XX, Formação dos Estados Atuais. Economia Mundial e
Globalização - Desenvolvimento Capitalismo, Fluxos Internacionais Materiais e
Imateriais, Globalização e Pluralidade Cultural, Conflitos Regionais, o Brasil no Mundo
Globalizado. Geopolítica no Mundo Atual - Os Conjuntos de Países e as Desigualdades
Mundiais, Novos Emergentes, Brasil, Rússia, Índia e China- Bric´s
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADAS, Melhem. Panorama geográfico do Brasil. 4ª Ed. São Paulo: Moderna, 2008.
SANTOS, Milton; SILVEIRA Maria L.S. O Brasil - Território e Sociedade no Inicio
do Século XXI. 5º Edição. Rio de Janeiro e São Paulo: E. Record, 2003.
SANTOS, Milton. O país distorcido: o Brasil, a globalização e a cidadania. São
Paulo: Publifolha, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Manoel C. Geografia, ciência da sociedade: uma introdução a análise do
pensamento geográfico, São Paulo, Atlas, 1987.
BOLIGIAN, Andressa T. A. e BOLIGIAN, Levon. Geografia Espaço e Vivência.
Volume único. Ensino Médio. São Paulo, Atual, 2004.
BRANCO, Anselmo L.; LUCCI, Elian A.; MENDONÇA, Cláudio. Geografia Geral e
do Brasil. Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2003.
DUARTE, Paulo, A. Fundamentos da Cartografia. 2º Ed. Florianópolis. Ed. da
UFSC, 2008.
LACOSTE, Ives. A Geografia serve, antes, para fazer a guerra. Campinas, São
Paulo, Papirus, 1988.
MAGNOLI, Demétrio; ARAUJO, Regina. Geografia: a construção do mundo:
geografia geral e do Brasil. Ensino Médio. São Paulo: Moderna, 2005.
MAGNOLI, Demétrio.; SCALZARETTO. Reinaldo. Geografia, espaço, cultura e
cidadania. São Paulo: Moderna, 1998. v. 1.
MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2008.
MOREIRA, Ruy. O que é Geografia? 2ª Ed. Revisada e Ampliada. Coleção Primeiros
Passos. São Paulo: Brasiliense, 2010.
OLIC, Nelson B. Retrato do Mundo Contemporâneo. São Paulo, Moderna 2000.
Coleção Polêmica
PORTO-GONÇALVES, Carlos W. A Globalização da Natureza e a Natureza da
Globalização. São Paulo, Civilização Brasileira, 2006
VESENTINI, José W. Brasil: sociedade e espaço. 31ª ed. São Paulo: Ática, 2002
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
Carga horária: 50 horas/semestre. 2º semestre
EMENTA
Perfil do empreendedor. Fundamentos e conceitos de empreendedorismo. Globalização
e empreendedorismo. Empreendedorismo e intraempreendedorismo. Motivações e
realidade. Pré-requisitos de novas organizações. Empresas empreendedoras. Plano de
negócio para novas empresas. Desenvolvimento da capacidade empreendedora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, LUIZ ANTONIO. MANUAL DE EMPREENDEDORISMO E GESTÃO:
FUNDAMENTOS, ESTRATÉGIAS E DINÂMICAS. 2. ED. SÃO PAULO: ATLAS,
2013.
DORNELAS, JOSÉ CARLOS ASSIS. EMPREENDEDORISMO NA PRÁTICA:
MITOS E VERDADES DO EMPREENDEDOR DE SUCESSO. RIO DE JANEIRO:
ELSEVIER 2007.
FARAH, OSVALDO ELIAS; CAVALCANTI, MARLY; MARCONDES, LUCIANA
PASSOS. EMPREENDEDORISMO ESTRATÉGICO: CRIAÇÃO E GESTÃO DE
PEQUENAS EMPRESAS. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAXIMIANO, ANTONIO CESAR AMARU. ADMINISTRAÇÃO PARA
EMPREENDEDORES: FUNDAMENTOS DA CRIAÇÃO E DA GESTÃO DE
NOVOS NEGÓCIOS. 2. ED. SÃO PAULO: PRENTICE HALL, 2010.
DORNELAS, JOSE CARLOS ASSIS. EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO. 2
ED. EDITORA: CAMPUS – RJ, 2008.
CAVALCANTI, MARLY; FARAH, OSVALDO ELIAS; MARCONDES, LUCIANA
PASSOS. EMPREENDEDORISMO ESTRATÉGICO CRIAÇÃO E GESTÃO DE
PEQUENAS EMPRESAS. 1 ED., EDITORA: CENGAGE, 2008.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
Carga horária: 40 horas/semestre. 3º semestre
EMENTA
Geometria Plana. Geometria Espacial. Análise combinatória. Probabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações: ensino médio: volume
único. São Paulo: Editora Ática, 2000.
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa. 2ª ed.
renov. São Paulo: FTD, 2005.
GIOVANNI, José Ruy Jr.; BONJORNO, José Roberto. Matemática fundamental: uma
nova abordagem: ensino médio: volume único. São Paulo: FTD, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRETO, Benigno Filho; BARRETO, Cláudio Xavier. Matemática aula por aula:
volume único: ensino médio. São Paulo: FTD, 2000.
DISCIPLINA: FÍSICA
Carga horária: 40 horas/semestre. 3º semestre
EMENTA
Termodinâmica, Ótica, Ondas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Física – Volume 1. São Paulo: Scipione,
2006.
PIETROCOLA, Maurício et al. Física em Contextos: pessoal, social e histórico. São
Paulo: FTD, 2010.
SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Física. Vol. Único. 2ª. Ed. São Paulo: Atual
Editora, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PENTEADO, Paulo C. M.; TORRES, Carlos M. A. Física: ciência e tecnologia. São
Paulo: Moderna, 2005.
DISCIPLINA: QUÍMICA
Carga horária: 40 horas/semestre. 3º semestre
EMENTA
Cálculos estequiométricos; Soluções; Termoquímica; Cinética química; Equilíbrio
químico; Eletroquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELTRE, R. Química: Química Geral. 6ª. Edição. São Paulo: Moderna, 2004. Vol. 3.
BIANCHI, J.C.Z; ALBRECHT, C. H.; MAIA, D. J. Universo da Química. 1a. Edição.
São Paulo: FTD, 2005. Vol. único.
SANTOS, W. L. P; et al. Química e Sociedade. 1a. Edição. São Paulo: Nova Geração,
2008. Vol. único.
DISCIPLINA: BIOLOGIA
Carga horária: 40 horas/semestre. 3º semestre
EMENTA
Classificação Biológica. Zoologia: a biodiversidade animal. Poríferos, acnidários,
helmintos, anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermos e cordados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia das células. 2ª Edição. São Paulo:
Editora Moderna, 2004. Volumes 1.
AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia dos organismos. 2ª Edição. São
Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 2.
AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia das populações. 2ª Edição. São
Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVARETTO, A; MERCADANTE, C. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora
Moderna, 1999. Volume único.
LAURENCE, J. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora Nova Geração, 2005. Volume
único.
LOPES, S; ROSSO, S. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. Volume
único.
SOARES, J. L. Dicionário etimológico e circunstanciado de biologia. São Paulo:
Editora Scipione, 1993.
DISCIPLINA: LINGUA PORTUGUESA
Carga horária: 60 horas/semestre. 3º semestre
EMENTA
Usos e formas da língua escrita. Desenvolvimento da expressão oral. Produção e
compreensão de textos. Leitura e interpretação de textos em linguagens não verbais:
pinturas, ilustrações, colagens, fotos, publicidade, charges, tiras, quadrinho. Estudo dos
gêneros e períodos literários. Análise de diferentes estilos literários. A literatura como
manifestação cultural da sociedade brasileira. Os estilos de época como retrato da
evolução cultural e social do Brasil, sua evolução discursiva e ideológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 36.ed. São Paulo: Cultrix,
2004.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português - linguagens:
ensino médio. v. 1, 7.ed. v.1, São Paulo: Atual, 2010.
GARCEZ, Lucília H. Carmo. Técnica de redação – o que é preciso saber para bem
escrever. São Paulo: Martins Editora, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARA, José Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. São Paulo: Vozes,
2010.
DIONISIO, Angela Paiva (org.) et alii. Gêneros textuais e ensino. 5.ed. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2010.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. São
Paulo: Atlas, 2007.
MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. 24.ed. São Paulo:
Cultrix, 2004.
SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2006.
DISCIPLINA: LINGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL
Carga horária: 40 horas/semestre. 3º semestre
EMENTA
Análise e reflexão sobre a origem e formação do idioma Espanhol; Compreensão de
textos simples, socioculturais e técnicos; reconhecimento de tempos e formas verbais;
identificação das diferentes classes gramaticais; amplificação do vocabulário e estudo
das estruturas linguísticas; atividades de prática comunicativa em situações formais e
informais; ênfase na leitura e análise de textos de fontes diversas; aprimoramento de
habilidades de produção e compreensão oral e escrita. Introdução de estruturas básicas
da língua espanhola necessárias à comunicação no idioma, envolvendo leitura e
compreensão de textos escritos, bem como o desenvolvimento da produção oral e
escrita. Aprimoramento de habilidades de produção e compreensão oral e escrita,
através do estudo de vocabulário, das estruturas linguísticas e funções comunicativas e
de atividades de prática de comunicação em situações contextualizadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Adda-Nari M; MELLO, Angélica. Mucho: español para brasileños: volume
único. São Paulo, SP: Moderna, 2003. 496 p.
MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol: ensino médio, volume único. São Paulo, SP:
Ática, 2007. 248 p.
MELONE, Enrique e Lorena Menón - Tiempo español – Lengua y Cultura – vol.
Único.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAROUSSE Ática: dicionário escolar: espanhol-português, português- espanhol .
São Paulo, SP: Ática, 2003. 32p.Anaconda / c1996 - ( Literatura de lazer ).
MARTÍN, Ivan – Síntesis – São Paulo: Ática, 2009.
MILANI, Esther Maria – Listo: español a través de textos – São Paulo: Moderna,
2005.
PALACIOS, Mônica S. Silva; CATINO, Georgina Mendieta de. Espanhol para o
ensino médio. 431 p. + 88 p.
Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio).
ROMANOS, Henrique; CARVALHO, Jacira Paes de. Espanhol expansión: ensino
médio: volume único. São Paulo: FTD, 2004.
ROMANOS, Henrique; CARVALHO, Jacira Paes de. Espanhol expansión: ensino
médio: caderno de atividades. São Paulo: FTD, 2004. 175 p.
DISCIPLINA: LINGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS
Carga horária: 40 horas/semestre. 3º semestre
EMENTA
Desenvolvimento da competência comunicativa de nível médio por meio da análise de
estruturas linguísticas da Língua Inglesa. Entendimento de expressões da língua.
Diferentes estratégias e técnicas de leitura. Manipulação de Softwares de tradução
automática. Vocabulário técnico. Ênfase para a leitura e entendimento, visando à
preparação do aluno para a elaboração textos. Desenvolvimento da competência
comunicativa de nível médio por meio da análise de estruturas linguísticas da Língua
Inglesa. Entendimento de expressões da língua. Diferentes estratégias e técnicas de
leitura. Manipulação de Softwares de tradução automática. Vocabulário técnico. Ênfase
para a leitura e entendimento, visando à preparação do aluno para a elaboração textos.
Desenvolvimento da competência comunicativa de nível médio por meio da análise de
estruturas linguísticas da Língua Inglesa. Entendimento de expressões da língua.
Diferentes estratégias e técnicas de leitura. Manipulação de Softwares de tradução
automática. Vocabulário técnico. Ênfase para a leitura e entendimento, visando à
preparação do aluno para a elaboração textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALLO, Lígia Razera. Inglês Instrumental para Informática - Módulo I. São Paulo:
Ícone, 2008.
RICHARDS, J. C. Interchange. Third Edition – Teacher’s Edition 3. Cambridge:
Cambridge University Press, 2005.
GUANDADALINI, E. O. Técnicas de leitura em Inglês I e II. São Paulo: Textonovo,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOLLAENDER, Arnon. The Landmark Dictionary - Para Estudantes Brasileiros -
English/Portuguese – 4ª Ed. Richmond – Moderna, 2008.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in use. Cambridge, Cambridge University
Press, 2005.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
Carga horária: 40 horas/semestre. 3º semestre
EMENTA
GEOGRAFIA DO BRASIL. Localização, Divisão Política. Aspectos Naturais, Estrutura
Geológica e Geomorfológica, Relevo, Climas, Hidrografia, Vegetação. Domínios
Morfoclimáticos. Demografia e Dinâmica Populacional, Formação Étnica, População
Rural e Urbana, Migrações Internas e Externas, Urbanização e Controle da População,
Organização Social e Estrutura de Classes. Brasil Espaço de Produção e Formas de
Organização do Capital. Estrutura Fundiária, Produção Agropecuária, Movimentos
Sociais Rurais. Desenvolvimento Industrial, Localização e Importância das áreas
Industriais. Urbanização, Organização Social e Estrutura de Classes. Fontes de Energia,
Comunicação, Transportes. GEOGRAFIA GERAL: Natureza e Sociedade. Espaço
Rural e Questões Ambientais. Espaço Urbano e Questões Ambientais. Fontes
Tradicionais e Alternativas de Energia. Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente,
Transformações Globais e Organismos Internacionais de Regulação do
Desenvolvimento Mundial.
GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA: Aspectos Naturais, Geomorfologia, Clima,
Vegetação, Relevo, Hidrografia. Estrutura e Dinâmica Populacional. Formação dos
Espaços Regionais. Divisão Política- Mesorregiões e Microrregiões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADAS, Melhem. Panorama geográfico do Brasil. 4ª Ed. São Paulo: Moderna, 2008.
SANTOS, Milton; SILVEIRA Maria L.S. O Brasil - Território e Sociedade no Inicio
do Século XXI. 5º Edição. Rio de Janeiro e São Paulo: E. Record, 2003.
SANTOS, Milton. O país distorcido: o Brasil, a globalização e a cidadania. São
Paulo: Publifolha, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Manoel C. Geografia, ciência da sociedade: uma introdução a análise do
pensamento geográfico, São Paulo, Atlas, 1987.
BOLIGIAN, Andressa T. A. e BOLIGIAN, Levon. Geografia Espaço e Vivência.
Volume único. Ensino Médio. São Paulo, Atual, 2004.
BRANCO, Anselmo L.; LUCCI, Elian A.; MENDONÇA, Cláudio. Geografia Geral e
do Brasil. Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2003.
DUARTE, Paulo, A. Fundamentos da Cartografia. 2º Ed. Florianópolis. Ed. da
UFSC, 2008.
LACOSTE, Ives. A Geografia serve, antes, para fazer a guerra. Campinas, São
Paulo, Papirus, 1988.
MAGNOLI, Demétrio; ARAUJO, Regina. Geografia: a construção do mundo:
geografia geral e do Brasil. Ensino Médio. São Paulo: Moderna, 2005.
MAGNOLI, Demétrio.; SCALZARETTO. Reinaldo. Geografia, espaço, cultura e
cidadania. São Paulo: Moderna, 1998. v. 1.
MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2008.
MOREIRA, Ruy. O que é Geografia? 2ª Ed. Revisada e Ampliada. Coleção Primeiros
Passos. São Paulo: Brasiliense, 2010.
OLIC, Nelson B. Retrato do Mundo Contemporâneo. São Paulo, Moderna 2000.
Coleção Polêmica
PORTO-GONÇALVES, Carlos W. A Globalização da Natureza e a Natureza da
Globalização. São Paulo, Civilização Brasileira, 2006
VESENTINI, José W. Brasil: sociedade e espaço. 31ª ed. São Paulo: Ática, 2002
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO SISTEMAS E MÉTODOS
Carga horária: 50 horas/semestre. 3º semestre
EMENTA
CARACTERÍSTICAS DAS ORGANIZAÇÕES. ORGANIZAÇÕES DE ATIVIDADES
ADMINISTRATIVAS. FUNDAMENTOS DE INSTRUMENTOS DE
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARAVANTES, Geraldo R., PANNO, Cláudia C. e KLOECKNER, Mônica C.
Administração: teorias e processos. São Paulo: Editora Pearson/Prentice Hall. 2006.
BALESTERO ALVAREZ, M. E. MANUAL DE ORGANIZAÇÃO, SISTEMA E
MÉTODOS . SÃO PAULO: ATLAS, 1997.
LACOMBE. F.; HEILBORN. G. ADMINISTRAÇÃO: PRINCÍPIOS E ENDÊNCIAS.
SÃO PAULO: SARAIVA, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PECI, ALKETA; SOBRAL, FILIPE. ADMINISTRAÇÃO - TEORIA E PRATICA NO
CONTEXTO BRASILEIRO. 2 ed. Editora: PRENTICE HALL BRASIL, 2013.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
Carga horária: 40 horas/semestre. 4º semestre
EMENTA
Geometria analítica; pontos e retas. Polinômios. Estatística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações: ensino médio: volume
único. São Paulo: Editora Ática, 2000.
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa. 2ª ed.
renov. São Paulo: FTD, 2005.
GIOVANNI, José Ruy Jr.; BONJORNO, José Roberto. Matemática fundamental: uma
nova abordagem: ensino médio: volume único. São Paulo: FTD, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRETO, Benigno Filho; BARRETO, Cláudio Xavier. Matemática aula por aula:
volume único: ensino médio. São Paulo: FTD, 2000.
DISCIPLINA: FÍSICA
Carga horária: 40 horas/semestre. 4º semestre
EMENTA
Eletrostática, Eletrodinâmica, Eletromagnetismo e Física Moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Física – Volume 1. São Paulo: Scipione,
2006.
PIETROCOLA, Maurício et al. Física em Contextos: pessoal, social e histórico. São
Paulo: FTD, 2010.
SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Física. Vol. Único. 2ª. Ed. São Paulo: Atual
Editora, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PENTEADO, Paulo C. M.; TORRES, Carlos M. A. Física: ciência e tecnologia. São
Paulo: Moderna, 2005.
DISCIPLINA: QUÍMICA
Carga horária: 40 horas/semestre. 4º semestre
EMENTA
Reações nucleares; Introdução à química orgânica; Hidrocarbonetos; Funções
orgânicas; Reações orgânicas; Polímeros sintéticos; Bioquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELTRE, R. Química: Química Geral. 6ª. Edição. São Paulo: Moderna, 2004. Vol. 3.
BIANCHI, J.C.Z; ALBRECHT, C. H.; MAIA, D. J. Universo da Química. 1a. Edição.
São Paulo: FTD, 2005. Vol. único.
SANTOS, W. L. P; et al. Química e Sociedade. 1a. Edição. São Paulo: Nova Geração,
2008. Vol. único.
DISCIPLINA: BIOLOGIA
Carga horária: 40 horas/semestre. 4º semestre
EMENTA
Botânica: a classificação das plantas. Ecologia. Evolução biológica e Biotecnologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia das células. 2ª Edição. São Paulo:
Editora Moderna, 2004. Volumes 1.
AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia dos organismos. 2ª Edição. São
Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 2.
AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia das populações. 2ª Edição. São
Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVARETTO, A; MERCADANTE, C. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora
Moderna, 1999. Volume único.
LAURENCE, J. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora Nova Geração, 2005. Volume
único.
LOPES, S; ROSSO, S. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. Volume
único.
SOARES, J. L. Dicionário etimológico e circunstanciado de biologia. São Paulo:
Editora Scipione, 1993.
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
Carga horária: 60 horas/semestre. 4º semestre
EMENTA
Análise de obras e textos literários e não literários. A obra em sua relação com o
universo literário no qual se insere. Leitura e análise de poemas, contos e romances dos
autores mais representativos da literatura. Leitura, interpretação e produção de texto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 36.ed. São Paulo: Cultrix,
2004.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português - linguagens:
ensino médio. v. 1, 7.ed. v.1, São Paulo: Atual, 2010.
GARCEZ, Lucília H. Carmo. Técnica de redação – o que é preciso saber para bem
escrever. São Paulo: Martins Editora, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARA, José Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. São Paulo: Vozes,
2010.
DIONISIO, Angela Paiva (org.) et alii. Gêneros textuais e ensino. 5.ed. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2010.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. São
Paulo: Atlas, 2007.
MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. 24.ed. São Paulo:
Cultrix, 2004.
SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2006.
DISCIPLINA: FILOSOFIA
Carga horária: 40 horas/semestre. 4º semestre
EMENTA
O estudo de Filosofia. Sua origem e nascimento. Seus campos do conhecimento,
principais períodos de sua história e seus aspectos contemporâneos. Compreender a
verdade e sua relação com a ignorância. As concepções de verdade e a busca desta.
Aspectos referentes ao conhecimento, a preocupação com este, a percepção e a
memória. Imaginação, linguagem e pensamento. Possibilidades da consciência. Ciência:
atitude científica, a ciência na história, as ciências da natureza, as ciências humanas, o
ideal científico e a razão instrumental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010.
PAPINEUAU, D. Filosofia: Grandes Pensadores, Principais Fundamentos e Escolas
Filosóficas. São Paulo: Publifolha, 2009.
TEICHMAN, J. & EVANS, K. Filosofia: Um Guia para Iniciantes. São Paulo: Madras,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARONDEL-ROHAUT, M. Exercícios Filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia:Dos Pré-socráticos à Wittgenstein. Rio
de Janeiro: Zahar, 2009.
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA
Carga horária: 40 horas/semestre. 4º semestre
EMENTA
Compreender as origens da Sociologia e as interpretações das relações sociais dos três
principais autores da Sociologia: Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber. Analisar a
cultura, considerando aspectos da diversidade cultural brasileira. Perceber a cultura
como um processo de criação. Entender os processos de socialização e as instituições
sociais: escola, religião e família. Compreender as mudanças do mundo contemporâneo:
a globalização, a interação social e a vida cotidiana. O trabalho como fenômeno social.
Classe, Estratificação e Desigualdade. A mídia. Analisar o crime e o desvio.
Discutir e analisar o poder, a política e a ideologia ao interpretar a formação do Estado
Moderno. Gênero e Sexualidade. Etnicidade. As cidades e os espaços urbanos.
Discussões contemporâneas sobre direitos, movimentos sociais e cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURKHEIM, Émile. Lições de Sociologia. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ZYGMUNT,Bauman; MAY,Tim. Aprendendo a Pensar com a Sociologia. Rio de
Janeiro: Zahar, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARX, Karl. Manuscritos Econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo, 2010.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: Lamparina,
2011.
SCOTT, John. Sociologia: Conceitos-Chave. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO
Carga horária: 50 horas/semestre. 4º semestre
EMENTA
Tópicos especiais em administração. Tópicos especiais em comercialização. Tópicos
especiais em Administração Comercial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. ADMINISTRAÇÃO NOS NOVOS TEMPOS. 2. ED. RIO DE
JANEIRO: CAMPUS: ATLAS, 2009.
Valbuza, José Claudio. Técnicas de Comercialização. 1 ed. Editora: Lt. 2012.
PECI, ALKETA; SOBRAL, FILIPE. ADMINISTRAÇÃO - TEORIA E PRATICA NO
CONTEXTO BRASILEIRO. 2 ed. Editora: PRENTICE HALL BRASIL, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAXIMIANO, A. C. Teoria Geral da Administração. 7 ed. São Paulo: Atlas. 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8. ed. São
Paulo: Campus, 2009.