ministério da educação instituto federal de educação ... · eduardo antonio modena ... 12...
TRANSCRIPT
1
Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo – Campus de São
João da Boa Vista
CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
(CONCOMITANTE OU SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO)
São João da Boa Vista, SP
Setembro / 2015
2
PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Aloizio Mercadante
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SETEC
Marcelo Machado Feres
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DE SÃO PAULO
Eduardo Antonio Modena
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Whisner Fraga Mamede
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Paulo Fernandes Júnior
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Reginaldo Vitor Pereira
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO
Eduardo Alves da Costa
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos
DIRETOR DO CAMPUS SÃO JOÃO DA BOA VISTA
Eduardo Marmo Moreira
GERENTE EDUCACIONAL CAMPUS SÃO JOÃO DA BOA VISTA
Menoti Borri
3
PROJETO ELABORADO POR:
______________________________________
GERENTE EDUCACIONAL
Menoti Borri
______________________________________
COORDENADOR DO SETOR SOCIOPEDAGÓGICO
Carlos Roberto Theodoro
_____________________________________
COORDENADOR DE EXTENSÃO
Breno Lisi Romano
______________________________________
COORDENADOR DE PESQUISA
José Eduardo Mateus Villas Boas
_______________________________________
COORDENADOR DE CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
Fernanda Carla de Oliveira Prado
_______________________________________
DOCENTE PROFISISONALIZANTE
Everton Rafael da Silva
_______________________________________
DOCENTE PROFISISONALIZANTE
Filippo Savoi de Assis
_______________________________________
DOCENTE PROFISISONALIZANTE
Gilson Roberto Marcomini
_______________________________________
DOCENTE PROFISISONALIZANTE
Julianita Maria Scaranello
_______________________________________
DOCENTE PROFISISONALIZANTE
Walter Ernani Ribeiro do Carmo
_______________________________________
DOCENTE FORMAÇÃO GERAL
Glaubler Fernando Furlan
* Comissão designada conforme Portaria no. SBV.0092/2015, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2015.
4
ÍNDICE
1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .................................................................................................... 6
1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS ....................................................................................................... 7
1.2 MISSÃO .............................................................................................................................................. 7
1.2.1 CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL .................................................................................... 7
1.3 HISTÓRICO INSTITUCIONAL ........................................................................................................ 8
1.3.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ................................................................................................ 8
1.3.2 A ESCOLA DE APRENDIZES E ARTÍFICES DE SÃO PAULO ........................................... 10
1.3.3 O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO .............................................................................. 11
1.3.4 A ESCOLA INDUSTRIAL DE SÃO PAULO E A ESCOLA TÉCNICA DE SÃO PAULO ... 11
1.3.5 A ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO .............................................................. 13
1.3.6 O CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO ..................... 14
1.3.7 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO . 15
1.3.8 HISTÓRICO DO CAMPUS DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA ................................................ 17
1.3.9 O INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO E O CAMPUS DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA
18
2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO ................................................................................. 20
3 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................................ 23
3.1 OBJETIVO GERAL .......................................................................................................................... 23
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................................ 23
4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................................................................. 23
5 REQUISITO DE ACESSO ...................................................................................................................... 24
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................................................... 25
6.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................................................................. 27
6.2 ORGANIZAÇÃO METODOLÓGICA ............................................................................................. 28
6.3 ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................................................... 30
6.4 LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA .................................................................................................. 31
6.5 QUADRO RESUMO DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ......................................................... 35
6.6 PLANOS DAS DISCIPLINAS ......................................................................................................... 36
7 METODOLOGIA ..................................................................................................................................... 78
8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................................................. 79
9 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ........................................................................ 81
10 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ....................................................................... 82
11 APOIO AO DISCENTE ........................................................................................................................... 85
5
12 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-
BRASILEIRA E INDÍGENA ........................................................................................................................... 86
13 EDUCAÇÃO AMBIENTAL ................................................................................................................... 86
14 AÇÕES INCLUSIVAS ............................................................................................................................ 88
15 ACESSIBILIDADE ................................................................................................................................. 89
16 CONSELHO DE CLASSE ....................................................................................................................... 90
17 MODELO DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS .................................................................................... 92
18 EQUIPE DE TRABALHO ....................................................................................................................... 93
19 INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTOS ..................................................................................................... 98
19.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA .......................................................................................................... 98
19.2 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ......................................................................................... 98
19.3 BIBLIOTECA: ACERVO DE LIVROS, REVISTAS, CDs POR ÁREA DO CONHECIMENTO . 99
20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................... 100
6
1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
SIGLA: IFSP
CNPJ: 10.882.594/0001-65
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal
VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação
(SETEC)/MEC
ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 - Canindé - São Paulo/Capital
CEP: 01109-010
TELEFONES: (11) 3775-4502 (Reitoria) FACSÍMILE: (11) 3375-4501
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 158154
GESTÃO: 26439
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO
PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
7
1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – campus São João da
Boa Vista
SIGLA: IFSP-SBV
CNPJ: 10.882.594/0010-56
ENDEREÇO: Acesso Dr. João Batista Merlin, s/no – Jardim Itália.
CEP: 13872-551. TELEFONE: (19) 3634-1100
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://sbv.ifsp.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI UG: 158346
GESTÃO: 26439
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria MEC no 1715/06 de 20 de outubro de 2006.
(Publicação no DOU, 27/11/2006).
1.2 MISSÃO
Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, à formação integradora e
à produção do conhecimento.
1.2.1 CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL
A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um conjunto de
ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos conhecimentos tecnológicos à
ciência, à técnica, à cultura e às atividades produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o
desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas
inserções no mundo cada vez mais definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e
o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores
reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação
meramente profissional, mas contribui para a iniciação nas ciências, nas tecnologias, nas artes e na
promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo, como consta no PDI institucional.
8
1.3 HISTÓRICO INSTITUCIONAL
1.3.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
Historicamente, a educação brasileira passa a ser referência para o desenvolvimento de projetos
econômico-sociais, principalmente, a partir do avanço da industrialização pós-1930. Nesse contexto,
a escola como o lugar da aquisição do conhecimento passa a ser esperança de uma vida melhor,
sobretudo, no avanço da urbanização que se processa no país.
Apesar de uma oferta reduzida de vagas escolares, nem sempre a inserção do aluno significou a
continuidade, marcando a evasão como elemento destacado das dificuldades de sobrevivência dentro
da dinâmica educacional brasileira, além de uma precária qualificação profissional.
Na década de 1960, a internacionalização do capital multinacional nos grandes centros urbanos
do Centro Sul acabou por fomentar a ampliação de vagas para a escola fundamental.
O projeto tinha como princípio básico fornecer algumas habilidades necessárias para a expansão
do setor produtivo, agora identificado com a produção de bens de consumo duráveis. Na medida em
que a popularização da escola pública se fortaleceu, as questões referentes à interrupção do processo
de escolaridade também se evidenciaram, mesmo porque havia um contexto de estrutura econômica
que, de um lado, apontava para a rapidez do processo produtivo e, por outro, não assegurava melhorias
das condições de vida e nem mesmo indicava mecanismos de permanência do estudante, numa
perspectiva formativa.
A Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional – LDB 5692/71, de certa maneira, tentou
obscurecer esse processo, transformando a escola de nível fundamental num primeiro grau de oito
anos, além da criação do segundo grau como definidor do caminho à profissionalização. No que se
referia a esse último grau de ensino, a oferta de vagas não era suficiente para a expansão da
escolaridade da classe média que almejava um mecanismo de acesso à universidade. Nesse sentido,
as vagas não contemplavam toda a demanda social e o que de fato ocorria era uma exclusão das
camadas populares. Em termos educacionais, o período caracterizou-se pela privatização do ensino,
institucionalização do ensino “pseudo profissionalizante” e demasiado tecnicismo pedagógico.
Deve-se levar em conta que o modelo educacional brasileiro historicamente não valorizou a
profissionalização visto que as carreiras de ensino superior é que eram reconhecidas socialmente no
âmbito profissional. Este fato foi reforçado por uma industrialização dependente e tardia que não
desenvolvia segmentos de tecnologia avançada e, consequentemente, por um contingente de força de
9
trabalho que não requeria senão princípios básicos de leitura e aritmética destinados, apenas, aos
setores instalados nos centros urbano-industriais, prioritariamente no centro-sul.
A partir da década de 1970, entretanto, a ampliação da oferta de vagas em cursos
profissionalizantes apontava um novo estágio da industrialização brasileira ao mesmo tempo em que
privilegiava a educação privada em nível de terceiro grau.
Mais uma vez, portanto, se colocava o segundo grau numa condição intermediária sem
terminalidade profissional e destinado às camadas mais favorecidas da população. É importante
destacar que a pressão social por vagas nas escolas, na década de 1980, explicitava essa política.
O aprofundamento da inserção do Brasil na economia mundial trouxe o acirramento da busca
de oportunidades por parte da classe trabalhadora que via perderem-se os ganhos anteriores, do ponto
de vista da obtenção de um posto de trabalho regular e da escola como formativa para as novas
demandas do mercado. Esse processo se refletiu no desemprego em massa constatado na década de
1990, quando se constitui o grande contingente de trabalhadores na informalidade, a flexibilização da
economia e a consolidação do neoliberalismo. Acompanharam esse movimento: a migração intra-
urbanas, a formação de novas periferias e a precarização da estrutura educacional no país.
As Escolas Técnicas Federais surgiram num contexto histórico que a industrialização sequer
havia se consolidado no país. Entretanto, indicou uma tradição que formava o artífice para as
atividades prioritárias no setor secundário.
Durante toda a evolução da economia brasileira e sua vinculação com as transformações postas
pela Divisão Internacional do Trabalho, essa escola teve participação marcante e distinguia seus
alunos dos demais candidatos, tanto no mercado de trabalho, quanto na universidade.
Contudo, foi a partir de 1953 que se iniciou um processo de reconhecimento do ensino
profissionalizante como formação adequada para a universidade. Esse aspecto foi reiterado em 1959
com a criação das escolas técnicas e consolidado com a LDB 4024/61. Nessa perspectiva, até a LDB
9394/96, o ensino técnico equivalente ao ensino médio foi reconhecido como acesso ao ensino
superior. Essa situação se rompe com o Decreto 2208/96 que é refutado a partir de 2005 quando se
assume novamente o ensino médio técnico integrado.
Nesse percurso histórico, pode-se perceber que o IFSP nas suas várias caracterizações (Escolas
de Artífices, Escola Técnica, CEFET e Escolas Agrotécnicas) assegurou a oferta de trabalhadores
qualificados para o mercado, bem como se transformou numa escola integrada no nível técnico,
10
valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que,
injustamente, não conseguiram acompanhar a escolaridade regular.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP - foi instituído pela
Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mas, para abordarmos a sua criação, devemos observar
como o IF foi construído historicamente, partindo da Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo,
o Liceu Industrial de São Paulo, a Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São Paulo, a
Escola Técnica Federal de São Paulo e o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo.
1.3.2 A ESCOLA DE APRENDIZES E ARTÍFICES DE SÃO PAULO
A criação dos atuais Institutos Federais se deu pelo Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de
1909, com a denominação de Escola de Aprendizes e Artífices, então localizadas nas capitais dos
estados existentes, destinando-as a propiciar o ensino primário profissional gratuito. Este decreto
representou o marco inicial das atividades do governo federal no campo do ensino dos ofícios e
determinava que a responsabilidade pela fiscalização e manutenção das escolas seria de
responsabilidade do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio.
Na Capital do Estado de São Paulo, o início do funcionamento da escola ocorreu no dia 24 de
fevereiro de 1910, instalada precariamente num barracão improvisado na Avenida Tiradentes, sendo
transferida, alguns meses depois, para as instalações no bairro de Santa Cecília, à Rua General Júlio
Marcondes Salgado, 234, lá permanecendo até o final de 1975 (respeito da localização da escola,
foram encontrados indícios nos prontuário funcionais de dois de seus ex-diretores, de que teria,
também, ocupado instalações da atual Avenida Brigadeiro Luís Antônio, na cidade de São Paulo).Os
primeiros cursos oferecidos foram de tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de
carpintaria e artes decorativas.
O contexto industrial da Cidade de São Paulo, provavelmente aliado à competição com o Liceu
de Artes e Ofícios, também, na Capital do Estado, levou a adaptação de suas oficinas para o
atendimento de exigências fabris não comuns na grande maioria das escolas dos outros Estados.
Assim, a escola de São Paulo, foi das poucas que ofereceram desde seu início de funcionamento os
cursos de tornearia, eletricidade e mecânica e não ofertaram os ofícios de sapateiro e alfaiate comuns
nas demais.
11
Nova mudança ocorreu com a aprovação do Decreto nº 24.\558, de 03 de julho de 1934, que
expediu outro regulamento para o ensino industrial, transformando a inspetoria em superintendência.
1.3.3 O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO
O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional no ano de 1937,
disciplinada pela Lei nº 378, de 13 de janeiro, que regulamentou o recém denominado Ministério da
Educação e Saúde. Na área educacional, foi criado o Departamento Nacional da Educação que, por
sua vez, foi estruturado em oito divisões de ensino: primário, industrial, comercial, doméstico,
secundário, superior, extraescolar e educação física (Lei nº 378, 1937).
A nova denominação, de Liceu Industrial de São Paulo, perdurou até o ano de 1942, quando o
Presidente Getúlio Vargas, já em sua terceira gestão no governo federal (10 de novembro de 1937 a
29 de outubro de 1945), baixou o Decreto-Lei nº 4.073, de 30 de janeiro, definindo a Lei Orgânica do
Ensino Industrial que preparou novas mudanças para o ensino profissional.
1.3.4 A ESCOLA INDUSTRIAL DE SÃO PAULO E A ESCOLA TÉCNICA
DE SÃO PAULO
Em 30 de janeiro de 1942, foi baixado o Decreto-Lei nº 4.073, introduzindo a Lei Orgânica do
Ensino Industrial e implicando a decisão governamental de realizar profundas alterações na
organização do ensino técnico. Foi a partir dessa reforma que o ensino técnico industrial passou a ser
organizado como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da
Educação.
Esta norma legal foi, juntamente com as Leis Orgânicas do Ensino Comercial (1943) e Ensino
Agrícola (1946), a responsável pela organização da educação de caráter profissional no país. Neste
quadro, também conhecido como Reforma Capanema, o Decreto-Lei 4.073, traria “unidade de
organização em todo território nacional”. Até então, “a União se limitara, apenas a regulamentar as
escolas federais”, enquanto as demais, “estaduais, municipais ou particulares regiam-se pelas próprias
normas ou, conforme os casos, obedeciam a uma regulamentação de caráter regional”.
12
No momento que o Decreto-Lei nº 4.073, de 1942 passava a considerar a classificação das
escolas em técnicas, industriais, artesanais ou de aprendizagem, estava criada uma nova situação
indutora de adaptações das instituições de ensino profissional e, por conta desta necessidade de
adaptação, foram se seguindo outras determinações definidas por disposições transitórias para a
execução do disposto na Lei Orgânica.
A primeira disposição foi enunciada pelo Decreto-Lei nº 8.673, de 03 de fevereiro de 1942, que
regulamentava o Quadro dos Cursos do Ensino Industrial, esclarecendo aspectos diversos dos cursos
industriais, dos cursos de mestria e, também, dos cursos técnicos. A segunda, pelo Decreto 4.119, de
21 de fevereiro de 1942, determinava que os estabelecimentos federais de ensino industrial passariam
à categoria de escolas técnicas ou de escolas industriais e definia, ainda, prazo até 31 de dezembro
daquele ano para a adaptação aos preceitos fixados pela Lei Orgânica. Pouco depois, era a vez do
Decreto-Lei nº 4.127, assinado em 25 de fevereiro de 1942, que estabelecia as bases de organização
da rede federal de estabelecimentos de ensino Industrial, instituindo as escolas técnicas e as
industriais.
Foi por conta desse último Decreto, de número 4.127, que se deu a criação da Escola Técnica
de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e os cursos pedagógicos, sendo eles das esferas
industriais e de mestria, desde que compatíveis com as suas instalações disponíveis, embora ainda não
autorizada a funcionar. Instituía, também, que o início do funcionamento da Escola Técnica de São
Paulo estaria condicionada a construção de novas e próprias instalações, mantendo-a na situação de
Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais condições.
Ainda quanto ao aspecto de funcionamento dos cursos considerados técnicos, é preciso
mencionar que, pelo Decreto nº 20.593, de 14 de Fevereiro de 1946, a escola paulista recebeu
autorização para implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores. Outro Decreto de nº
21.609, de 12 de agosto 1946, autorizou o funcionamento de outro curso técnico, o de Pontes e
Estradas.
Retornando à questão das diversas denominações do IFSP, apuramos em material documental a
existência de menção ao nome de Escola Industrial de São Paulo em raros documentos. Nessa
pesquisa, observa-se que a Escola Industrial de São Paulo foi a única transformada em Escola Técnica.
As referências aos processos de transformação da Escola Industrial à Escola Técnica apontam que a
primeira teria funcionado na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, fato desconhecido pelos pesquisadores
da história do IFSP.
13
Também na condição de Escola Técnica de São Paulo, desta feita no governo do Presidente
Juscelino Kubitschek (31 de janeiro de 1956 a 31 de janeiro de 1961), foi baixa do outro marco legal
importante da Instituição. Trata-se da Lei nº 3.552, de 16 de fevereiro de1959, que determinou sua
transformação em entidade autárquica. A mesma legislação, embora de maneira tópica, concedeu
maior abertura para a participação dos servidores na condução das políticas administrativa e
pedagógica da escola.
Importância adicional para o modelo de gestão proposto pela Lei 3.552, foi definida pelo
Decreto nº 52.826, de 14 de novembro de 1963, do presidente João Goulart (24 de janeiro de 1963 a
31 de marco de 1964), que autorizou a existência de entidades representativas discentes nas escolas
federais, sendo o presidente da entidade eleito por escrutínio secreto e facultada sua participação nos
Conselhos Escolares, embora sem direito a voto.
Quanto à localização da escola, dados dão conta de que a ocupação de espaços, durante a
existência da escola com as denominações de Escola de Aprendizes Artífices, Liceu Industrial de São
Paulo, Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São Paulo, ocorreram exclusivamente na
Avenida Tiradentes, no início das atividades, e na Rua General Júlio Marcondes Salgado,
posteriormente.
1.3.5 A ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO
A denominação de Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do governo militar, por
ato do Presidente Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco (15 de abril de1964 a 15 de março
de 1967), incluindo pela primeira vez a expressão federal em seu nome e, desta maneira, tornando
clara sua vinculação direta à União.
Essa alteração foi disciplinada pela aprovação da Lei nº. 4.759, de 20 de agosto de1965, que
abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal.
No ano de 1971, foi celebrado o Acordo Internacional entre a União e o Banco Internacional de
Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD, cuja proposta era a criação de Centros de Engenharia de
Operação, um deles junto à escola paulista. Embora não autorizado o funcionamento do referido
Centro, a Escola Técnica Federal de São Paulo – ETFSP acabou recebendo máquinas e outros
equipamentos por conta do acordo.
14
Ainda, com base no mesmo documento, o destaque e o reconhecimento da ETFSP iniciou-se
com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº. 5.692/71, possibilitando a formação
de técnicos com os cursos integrados, (médio e técnico), cuja carga horária, para os quatro anos, era
em média de 4.500 horas/aula.
Foi na condição de ETFSP que ocorreu, no dia 23 de setembro de 1976, a mudança para as
novas instalações no Bairro do Canindé, na Rua Pedro Vicente, 625. Essa sede ocupava uma área de
60 mil m², dos quais 15 mil m² construídos e 25 mil m² projetados para outras construções.
À medida que a escola ganhava novas condições, outras ocupações surgiram no mundo do
trabalho e outros cursos foram criados. Dessa forma, foram implementados os cursos técnicos de
Eletrotécnica (1965), de Eletrônica e Telecomunicações (1977) e de Processamento de Dados (1978)
que se somaram aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.
No ano de 1986, pela primeira vez, após 23 anos de intervenção militar, professores, servidores
administrativos e alunos participaram diretamente da escolha do diretor, mediante a realização de
eleições. Com a finalização do processo eleitoral, os três candidatos mais votados, de um total de seis
que concorreram, compuseram a lista tríplice encaminhada ao Ministério da Educação para a definição
daquele que seria nomeado.
Foi na primeira gestão eleita (Prof. Antonio Soares Serviu) que houve o início da expansão das
unidades descentralizadas - UNEDs da escola, com a criação, em 1987, da primeira do país, no
município de Cubatão. A segunda UNED do Estado de São Paulo principiou seu funcionamento no
ano de 1996, na cidade de Sertãozinho, com a oferta de cursos preparatórios e, posteriormente, ainda
no mesmo ano, as primeiras turmas do Curso Técnico de Mecânica, desenvolvido de forma integrada
ao ensino médio.
1.3.6 O CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO
PAULO
No primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, o financiamento da ampliação
e reforma de prédios escolares, aquisição de equipamentos, e capacitação de servidores, no caso das
instituições federais, passou a ser realizado com recursos do Programa de Expansão da Educação
Profissional - PROEP.
15
Por força de um decreto sem número, de 18 de janeiro de 1999, baixado pelo Presidente
Fernando Henrique Cardoso (segundo mandato de 01 de janeiro de 1999 a 01 de janeiro de 2003), se
oficializou a mudança de denominação para CEFET- SP.
Igualmente, a obtenção do status de CEFET propiciou a entrada da Escola no oferecimento de
cursos de graduação, em especial, na Unidade de São Paulo, onde, no período compreendido entre
2000 a 2008, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, Licenciaturas
e Engenharias.
Desta maneira, as peculiaridades da pequena escola criada há quase um século e cuja memória
estrutura sua cultura organizacional, majoritariamente, desenhada pelos servidores da Unidade São
Paulo, foi sendo, nessa década, alterada por força da criação de novas unidades, acarretando a abertura
de novas oportunidades na atuação educacional e discussão quanto aos objetivos de sua função social.
A obrigatoriedade do foco na busca da perfeita sintonia entre os valores e possibilidades da
Instituição foi impulsionada para atender às demandas da sociedade em cada localidade onde se
inaugurava uma Unidade de Ensino, levando à necessidade de flexibilização da gestão escolar e
construção de novos mecanismos de atuação.
1.3.7 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DE SÃO PAULO
O Brasil vem experimentando, nos últimos anos, um crescimento consistente de sua economia,
o que demanda da sociedade uma população com níveis crescentes de escolaridade, educação básica
de qualidade e profissionalização. A sociedade começa a reconhecer o valor da educação profissional,
sendo patente a sua vinculação ao desenvolvimento econômico.
Um dos propulsores do avanço econômico é a indústria que, para continuar crescendo, necessita
de pessoal altamente qualificado: engenheiros, tecnólogos e, principalmente, técnicos de nível médio.
O setor primário tem se modernizado, demandando profissionais para manter a produtividade. Essa
tendência se observa também no setor de serviços, com o aprimoramento da informática e das
tecnologias de comunicação, bem como a expansão do segmento ligado ao turismo.
Se de um lado temos uma crescente demanda por professores e profissionais qualificados, por
outro temos uma população que foi historicamente esquecida no que diz respeito ao direito a educação
de qualidade e que não teve oportunidade de formação para o trabalho.
16
Considerando-se, portanto, essa grande necessidade pela formação profissional de qualidade por
parte dos alunos oriundos do ensino médio, especialmente nas classes populares, aliada à proporcional
baixa oferta de cursos superiores públicos no Estado de São Paulo, o IFSP desempenha um relevante
papel na formação de técnicos, tecnólogos, engenheiros, professores, especialistas, mestres e doutores,
além da correção de escolaridade regular por meio do PROEJA e PROEJA FIC.
A oferta de cursos está sempre em sintonia com os arranjos produtivos, culturais e educacionais,
de âmbito local e regional. O dimensionamento dos cursos privilegia, assim, a oferta daqueles técnicos
e de graduações nas áreas de licenciaturas, engenharias e tecnologias.
Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP atua na formação inicial e continuada de
trabalhadores, bem como na pós-graduação e pesquisa tecnológica. Avança no enriquecimento da
cultura, do empreendedorismo e cooperativismo, e no desenvolvimento socioeconômico da região de
influência de cada campus, da pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das atividades
produtivas locais e da democratização do conhecimento à comunidade em todas as suas
representações.
A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um conjunto de
ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos conhecimentos tecnológicos à
ciência, à técnica, à cultura e às atividades produtivas. Este tipo de formação é imprescindível para o
desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas
inserções no mundo cada vez mais definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e
o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores
reestruturam o ser humano.
Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação meramente profissional,
mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos
que levem à reflexão sobre o mundo.
Atualmente, o IFSP conta com 30 campi implantados ou em fase de implantação, distribuídos
de acordo com a relação dos campi.
Recentemente a presidente Dilma Rousseff anunciou a criação de oito novos campi do IFSP
como parte da expansão da Rede Federal de Ensino. Assim deverão ser instalados, até 2014, os campi
de Itapecerica da Serra, Itaquaquecetuba, Francisco Morato, São Paulo (Zona Noroeste), Bauru,
Marília, Itapeva e Carapicuíba.
Relação dos campi do IFSP
Campus Autorização de Funcionamento Início das
Atividades São Paulo Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909 24/02/1910
17
Cubatão Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/1987 01/04/1987
Sertãozinho Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/1996 01/1996
Guarulhos Portaria Ministerial nº. 2.113, de 06/06/2006 13/02/2006
São João da Boa Vista Portaria Ministerial nº. 1.715, de 20/12/2006 02/01/2007
Caraguatatuba Portaria Ministerial nº. 1.714, de 20/12/2006 12/02/2007
Bragança Paulista Portaria Ministerial nº. 1.712, de 20/12/2006 30/07/2007
Salto Portaria Ministerial nº. 1.713, de 20/12/2006 02/08/2007
São Carlos Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007 01/08/2008
São Roque Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008 11/08/2008
Campos do Jordão Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 02/2009
Birigui Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 2º semestre de
2010
Piracicaba Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010 2º semestre de
2010
Itapetininga Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010 2º semestre de
2010
Catanduva Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/2010 16/08/2010
Araraquara Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de
2010
Suzano Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de
2010
Barretos Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de
2010
Boituva Resolução nº 28, de 23/12/2009 2º semestre de
2010
Capivari Resolução nº 30, de 23/12/2009 2º semestre de
2010
Matão Resolução nº 29, de 23/12/2009 2º semestre de
2010
Avaré Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de
2011
Hortolândia Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de
2011
Votuporanga Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de
2011
Presidente Epitácio Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de
2011
Registro Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de
2012
Campinas Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de
2012
São José dos Campos Portaria Ministerial nº N°330 de 23/04/2013. 1º semestre de
2012
Assis (núcleo avançado) Resolução CS n.º 705, de 17 de julho de 2012 1º semestre de
2013
Jacareí Em fase de implantação
1.3.8 HISTÓRICO DO CAMPUS DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA
Em São João da Boa Vista especificamente, a área doada à Municipalidade pelos empresários
Paulo Roberto Merlin e Flávio Augusto do Canto, possibilitou a construção da escola de educação
18
profissional pelo Ministério da Educação, através do Programa de Expansão da Educação Profissional
e Tecnológica - PROEP. O projeto resultou na edificação da unidade de ensino do Centro de Educação
Profissional de São João da Boa Vista - CEPRO.
O CEPRO surgiu da necessidade de se constituir uma instituição privada sem fins lucrativos e
o apoio da Prefeitura em dar sustentação financeira ao plano educacional.
A obra, iniciada em 19 de março de 2001, nasceu de um projeto arquitetônico cuidadosamente
estudado, onde até o espaço do jardim interno foi aproveitado para acolher um anfiteatro a céu aberto
no estilo medieval e, desde a sua inauguração em 11 de dezembro de 2004, recebe elogios pela sua
localização estratégica, panorama privilegiado, arquitetura arrojada e a funcionalidade das suas
instalações.
1.3.9 O INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO E O CAMPUS DE SÃO
JOÃO DA BOA VISTA
A partir da expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, a
unidade de ensino do CEPRO foi federalizada, reconhecida por reunir todas as condições necessárias
para inclusão no projeto nacional dos Centros Federais de Educação Tecnológica, os CEFET’s. Assim,
no dia 13 de Abril de 2006, em cerimônia realizada na cidade de Salto - SP, o prefeito Nelson Nicolau
juntamente com prefeitos de outros municípios, assinaram com o presidente da República, Luiz Inácio
Lula da Silva, os Termos de Compromisso para transferência de convênios entre as instituições de
segmento comunitário e o CEFET.
No dia 03 de agosto do mesmo ano, em reunião no Salão Vermelho da Prefeitura, o diretor geral,
Garabed Kenchian e o então diretor de relações empresariais, Arnaldo Augusto Ciquielo Borges,
ajustaram com o prefeito, a vice-prefeita e dirigentes municipais, os detalhes para instalação da
unidade de ensino do CEFET-SP em São João da Boa Vista. Naquela ocasião o prefeito Nelson
Nicolau reiterou solicitação para a instalação de um curso superior tecnológico projetado para 2008,
além dos cursos de nível técnico.
Com aprovação da Lei Municipal nº 1.934, de 16 de Novembro de 2006, o CEPRO cede lugar
para o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo / CEFET-SP, cuja missão é “ser agente
no processo de formação de cidadãos capacitados e competentes para atuarem em diversas profissões,
19
pesquisas, difusão de conhecimentos e processos que contribuam para o desenvolvimento tecnológico,
econômico e social da nação”.
O CEFET-SP iniciou suas atividades no Município a partir de janeiro de 2007, através da
Unidade de Ensino Descentralizada de São João da Boa Vista, com o objetivo de se tornar um centro
de referencia de educação técnica e tecnológica profissional pública gratuita na região leste do Estado
de São Paulo.
A “Aula Inaugural” ocorreu no dia 13 de fevereiro de 2007 com implantação, no primeiro
semestre, do “Curso Técnico em Informática” e, no segundo semestre, do “Curso Técnico em
Automação Industrial”, além dos “Cursos de Capacitação Inicial e Continuada”, voltados para a
comunidade escolar.
No ano seguinte, em atenção ao pedido da Municipalidade, a Direção Geral do CEFETSP
implantou o “Curso Superior - Tecnologia em Eletrônica Industrial”. O lançamento ocorreu em 15 de
maio de 2008 e as aulas tiveram início no mês de agosto, após processo público seletivo de exame
vestibular.
O CEFET-SP/UNED-SBV (São João da Boa Vista) tinha sua estrutura administrativa definida
pela resolução nº. 136/2006 de 16/11/2006 do Conselho Diretor do CEFET-SP, autorizada pela
Portaria nº. 1715 do Ministro da Educação, publicada no D.O.U. de 20/10/2006.
Para a federalização da unidade, foi necessária a firmação do convênio com o Centro de
Educação Profissional (CEPRO) e CEFET-SP, com apoio da prefeitura de São João da Boa Vista.
Oferecia cursos técnicos de Programação e Desenvolvimento de Sistemas, na área de Informática, e
Automação de Processos Industriais, na área de Indústria. A unidade possuía uma área total de
10.284,47m² (área construída: 2.529,13m², área externa: 7.755,61m²).
Reconhecido pela sua tradição e qualidade na oferta de ensino público federal gratuito,
especialmente dirigido para atender a capacitação de mão-de-obra local e regional, o CEFETSP,
exatamente no ano em que completa o seu centenário, inicia 2009 sob novo modelo pedagógico em
função da transformação dos CEFET’s em Institutos Federais.
Criados através da Lei Federal nº 11.892, de 29.12.2008, os institutos, equiparados às
universidades federais, são o resultado do re-ordenamento e da expansão da Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica iniciados em abril de 2005.
Trinta dias após a criação das novas instituições, o ministro da Educação, Fernando Haddad,
empossou como reitores os antigos diretores dos Centros Federais de Educação Tecnológica
20
(CEFET’s), que assumiram a gestão das novas instituições, tanto do ponto de vista político-
pedagógico quanto estrutural.
O Instituto Federal de São Paulo - IFSP, antigo CEFET-SP, que tem como Reitor o Prof.
Eduardo Antonio Modena, é composto atualmente pelos Campi de São Paulo, Cubatão, Sertãozinho,
Guarulhos, São João da Boa Vista, Caraguatatuba, Bragança Paulista, Salto, São Carlos, São Roque,
Campos do Jordão, Birigui, Piracicaba, Itapetininga, Catanduva, Araraquara, Suzano, Barretos,
Boituva (campus avançado), Capivari (campus avançado), Matão (campus avançado), Avaré,
Hortolândia, Registro, Votuporanga, Presidente Epitácio Campinas e Assis (núcleo avançado).
Em fase de expansão, o Campus de São João da Boa Vista está instalado numa área superior a
10.000 m², possuindo cerca de 1400 alunos já matriculados para o ano letivo de 2013.
2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO
O Campus de São João da Boa Vista do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
São Paulo, está situado na cidade-sede de uma das sete Regiões de Governo (RG)1, composta por
dezesseis cidades, que fazem parte da Região Administrativa (RA) de Campinas2, formada por 90
municípios no total.
A microrregião de São João da Boa Vista possui uma população, segundo o Censo IBGE em
2010, de 473.641 habitantes e está dividida em quatorze municípios (Águas da Prata, Caconde, Casa
Branca, Divinolândia, Espírito Santo do Pinhal, Itobi, Mococa, Santo Antônio do Jardim, São João da
Boa Vista, São José do Rio Pardo, São Sebastião da Grama, Tambaú, Tapiratiba e Vargem Grande do
Sul). Possui uma área total de 5.429,437 km². Faz divisa com as microrregiões de Pirassununga,
Amparo, Ribeirão Preto, Poços de Caldas (MG) e São Sebastião do Paraíso (MG).
De acordo com o IBGE (2010), o PIB da cidade de São João da Boa Vista, a preços correntes
foi de R$ 1.776.866.000,00, sendo que a atividade industrial representa cerca de 30% (R$
1A Região Administrativa de Campinas é composta por sete Regiões de Governo: de Bragança Paulista, de Campinas, de
Jundiaí, de Limeira, de Piracicaba, de Rio Claro e de São João da Boa Vista. 2 O Estado de São Paulo é composto por três Regiões Metropolitanas (RM): de São Paulo, da Baixada Santista e de
Campinas; e por treze Regiões Administrativas (RA): de Araçatuba, de Barretos, de Bauru, de Campinas, Central, de
Franca, de Marília, de Presidente Prudente, de Registro, de Ribeirão Preto, de São José do Rio Preto, de São José dos
Campos e de Sorocaba.
21
524.438.000,00), o setor agropecuário representa 02% (R$ 38.922.00,00), o comércio abrange 11%
(R$ 195.719.000,00) e o setor de serviços representa 57% do PIB da cidade (R$ 1.017.787.000,00).
O IDHM da Cidade de São João da Boa Vista obteve um notável crescimento ao longo dos anos,
sendo que em 1991 o valor do mesmo era 0,585, passando para 0,722 no ano 2000 e 0,797 no ano
2012.
De acordo com o IBGE (2011), existem na cidade de São João da Boa Vista, 4.021 empresas
atuantes, que ocupam 4.162 unidades de negócios e empregam cerca de 26.000 pessoas.
A prefeitura de São João adotou uma política forte de incentivo a instalação de indústrias e vem
conseguindo atrair diversas empresas inclusive do setor aeronáutico, o resultado deste trabalho totaliza
70 empresas já em funcionamento em 2013. E ainda, na perspectiva de ampliar este resultado se
encontra em andamento as obras da 5ª etapa do Distrito Industrial em um terreno de 263 mil m²,
conforme informa o sitio eletrônico da Prefeitura Municipal
(http://www.saojoao.sp.gov.br/home/ler_noticia.php?id=662 – Acessado em 26/08/2013)
Em consequência do bom momento da economia brasileira e dos resultados da política
municipal de atração de novas indústrias, além da grande quantidade de empresas existentes na cidade
de São João da Boa Vista e nas demais cidades que formam a microrregião, notou-se relevante
carência de profissionais qualificados na área de Administração, tanto para suprir a demanda direta de
empresas de grande porte presente no município, quanto para empresas de micro e pequeno porte, que
respondem por grande parte das vagas de emprego oferecidas.
Pesquisa realizada por Marcomini et al (2013), em atendimento a um projeto institucional do
Instituto Federal de São Paulo, no campus de São João da Boa Vista, no período entre fevereiro e
julho de 2013, corrobora com essa necessidade, onde propiciou o levantamento de informações
relevantes relacionados à demanda por profissionais habilitados na área de administração. Esse estudo
contemplou a participação de 185 empresas e 412 pessoas, localizadas na microrregião de São João
da Boa Vista verificou que 44% das empresas e 24% das pessoas que participaram do estudo
demonstraram interesse em cursos da área de administração, ou seja, 44% das empresas expuseram a
necessidade por profissionais habilitados na área de administração e 24% das pessoas entrevistadas
afirmaram que desejam frequentar o curso de administração.
Segundo o censo escolar 2013 o município de São João da Boa Vista possui 13466 alunos
matriculados nos diversos níveis de ensino. Destes, 58,6% ou 7887 alunos estão matriculados no
ensino fundamental e 18,7%, ou 2520 alunos estão matriculados no ensino médio. Somada a
população regional dos demais municípios limítrofes fica caracterizado um bom potencial local para
22
oferecimento e demanda pelos cursos técnicos concomitantes/subsequentes oferecidos pela
instituição.
Outro aspecto importante diz respeito à utilização do espaço da Escola Municipal de Ensino
Profissionalizante Professor Hugo Sarmento, em sistema de parceria no oferecimento do curso em
administração, pelo fato da forte tradição que essa escola possui no oferecimento desses cursos, sendo
que a mesma oferece cursos técnicos na área de administração, contabilidade e outros, desde início
dos anos 2000.
Conforme o artigo 3° do decreto 61.934/67 que regulamenta a profissão:
"A atividade profissional do Administrador, como profissão, liberal ou não, compreende:
elaboração dos pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens e laudos, em que se exija a
aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de organização; pesquisas, estudos, análises,
interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle dos trabalhos nos campos de
administração geral, como administração e seleção de pessoal, organização, análise, métodos e
programas de trabalho, orçamento, administração de material e financeira, administração
mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros campos em que
estes de desdobrem ou com os quais sejam conexos."
Dessa maneira, pode-se perceber a importância do oferecimento de um curso voltado para a
qualificação técnica na área de administração nessa importante região, visto que existe um grande
crescimento econômico, desenvolvimento regional e aporte de investimentos financeiros, o que gera,
consequentemente, grande carência de profissionais habilitados para os vários cargos e funções
relacionados as atividades empresariais dessas organizações.
Igualmente, reforça-se a grande versatilidade profissional do técnico em administração, que
possui formação para atuar em inúmeras subáreas da ciência administração, como na área de
produção, financeira, gestão de pessoas, marketing, entre outros, além da flexibilidade para atuar em
praticamente todos os ramos econômicos e setores empresariais, seja na atividade industrial,
comercial, agropecuária ou na prestação se serviços. Além disso, pode-se atribuir, ainda, o grande
enfoque e estimulo dado ao aluno na concepção de empreendedorismo e inovação, como forma do
egresso poder tornar-se empreendedor em setores peculiares da região em destaque.
23
3 OBJETIVOS DO CURSO
3.1 OBJETIVO GERAL
O Curso Técnico em Administração tem como objetivo geral formar profissionais-cidadãos
empreendedores, competentes, com conhecimentos técnicos, comprometidos com a inovação
tecnológica e com o desenvolvimento local e regional, eticamente responsáveis e que saibam associar
a teoria à prática, fazendo uso das habilidades e atitudes compatíveis com a área de gestão e negócios.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O curso Técnico em Administração pretende formar profissionais aptos a:
Conhecer e compreender os princípios da Administração, a partir de uma visão
empreendedora e consciente de suas responsabilidades como cidadão e profissional, para
com isso contribuir com a promoção do desenvolvimento de sua região;
Buscar a melhoria contínua das organizações, por meio de uma postura proativa, criativa e
reflexiva;
Empreender ideias e negócios, com inovação e criatividade, pensando local e agindo
globalmente;
Identificar oportunidades para fazer da teoria uma prática viável, visando soluções que
possam melhorar e aumentar a produtividade e a competitividade das organizações inseridas
na área de negócios nacionais e internacionais.
4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Técnico em Administração atua em instituições públicas, privadas e do terceiro setor; executa
as funções de apoio administrativo (protocolo e arquivo, confecção e expedição de documentos
administrativos e controle de estoques); opera sistemas de informações gerenciais de pessoal e
material; e utiliza ferramentas da informática básica como suporte às operações organizacionais.
24
5 REQUISITO DE ACESSO
Para ingresso no curso de Técnico em Administração, o estudante deverá ter concluído o Ensino
Médio ou equivalente, ou ainda estar cursando o 2º ano do ensino médio. O ingresso no curso far-se-
á mediante processo seletivo público aberto com critérios e normas definidas em edital específico ou
outras formas previstas na Lei.
Serão reservadas, no mínimo, 50% das vagas aos candidatos que cursaram integralmente o
Ensino Fundamental em escola pública. Dentre estas, 50% serão reservadas para candidatos que
tenham renda per capita bruta igual ou inferior a 1,5 salário-mínimo (um salário-mínimo e meio). Das
vagas para estudantes egressos do ensino público, os autodeclarados pretos, pardos ou indígenas
preencherão, por curso e turno, no mínimo, percentual igual ao dessa população, conforme último
censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o Estado de São Paulo, de acordo
com a Lei nº 12.711/2012, de 29/08/2012.
Serão oferecidas anualmente 40 vagas para o curso de Técnico em Administração em período
noturno.
25
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Segundo o Projeto Político Pedagógico do campus a aprendizagem está ancorada nos
pressupostos vygotskyanos e a escola tem a função de preparar o aluno para o mundo adulto e suas
contradições, fornecendo-lhe um instrumental (conteúdos e socialização) para uma participação
organizada e ativa na sociedade a partir da transmissão de conteúdos vivos, concretos, indissociáveis
das realidades sociais.
Neste sentido a instituição atua por meio dos cursos oferecidos visando articular o conhecimento
teórico com as atividades e acontecimentos rotineiros de forma a propiciar uma aprendizagem
significativa, que rompa com a dicotomia teoria/prática e que instrumentalize o aluno para utilização
de diferentes linguagens como meio de expressão e comunicação de ideias. Além disso, privilegia-se
o desenvolvimento de atitudes empreendedoras nos jovens, mediante trabalhos voltados para o
desenvolvimento da autonomia e capacidade de trabalhar e produzir em equipe visando à busca de
soluções de problemas nas mais diversas situações.
O curso Técnico em Administração, que pertence ao eixo tecnológico de Gestão e Negócios
segundo o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, incorpora tais pressupostos ao longo de suas
componentes curriculares, da interação e interdisciplinaridade entre tais componentes e das diferentes
atividades educacionais propostas no itinerário formativo dos alunos.
O curso Técnico em Administração compreende tecnologias associadas aos instrumentos,
técnicas e estratégias utilizadas na busca da qualidade, produtividade e competitividade das
organizações e, é caracterizada pelas tecnologias organizacionais, viabilidade econômica, técnicas de
comercialização, ferramentas de informática, estratégias de marketing, logística, finanças, relações
interpessoais, legislação e ética.
Dessa maneira, os cursos vinculados ao eixo tecnológico de Gestão e Negócios devem abranger
ações de planejamento, avaliação e gerenciamento de pessoas e processos referentes a negócios e
serviços presentes em organizações públicas ou privadas de todos os portes e ramos de atuação.
Outrossim destaca-se na organização curricular destes cursos os estudos sobre ética,
empreendedorismo, normas técnicas e de segurança, redação de documentos técnicos, educação
ambiental, além da capacidade de trabalhar em equipes com iniciativa, criatividade e sociabilidade.
Dentro deste contexto, o curso Técnico em Administração deverá executar as funções de apoio
administrativo (protocolo e arquivo, confecção e expedição de documentos administrativos e controle
26
de estoques); operar sistemas de informações gerenciais de pessoal e material; e utilizar ferramentas
da informática básica como suporte às operações organizacionais.
Em suma, o curso Técnico em Administração deverá contemplar em sua formação temas de
Organização Empresarial, Matemática Financeira, Legislação Trabalhista, Tributária e Contábeis,
Métodos e Técnicas Administrativas, Redação Oficial. O profissional Técnico Administrativo poderá
atuar em Instituições Públicas, Privadas e do Terceiro Setor. Sendo que, para viabilizar a prática a
instituição deve possuir uma infraestrutura adequada que compreenderá em biblioteca com acervo
específico e atualizado e laboratórios de informática com programas específicos.
Para o desenvolvimento da grade curricular foi considerada como base a já existente elaborada
pelo Departamento de Educação da Prefeitura Municipal de São João da Boa Vista, tal organização
foi originada através de pesquisas de necessidades do mercado empresarial da cidade e região. Dessa
maneira, para atender as necessidades acima descritas todas as disciplinas constantes no item a seguir
6.1 – Estrutura Curricular são obrigatórias. Vale salientar que a disciplina PINA3 – Projeto integrador
tem o objetivo de integrar todo o conteúdo teórico e prático ministrados nos módulos/semestre 1, 2 e
3.
A adesão a esta grade, adaptação e, consequente trabalho realizado para a elaboração da mesma
deu-se devido à parceria que o Campus de São João da Boa Vista possui com a Prefeitura Municipal
de São João da Boa Vista. Esta parceria, que ocorre desde 17 de Dezembro de 2008 e conforme Acordo
de Cooperação, concede a cessão da estrutura da Escola Professor Hugo Sarmento e somado a ela, os
cursos já oferecidos tradicionalmente para a população sanjoanense e região e, dentre estes cursos está
o Curso Técnico em Administração que já possuí espaço, tradição de qualidade e respeito no âmbito
empresarial local e regional.
Dessa maneira, a organização curricular proposta atende as demandas empresariais de São João
da Boa Vista e Região, visto as adequações evolutivas já realizadas pelo Departamento de Educação
Municipal e adequada para a realidade do Campus de São João da Boa Vista.
27
6.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
O currículo do curso atende ao que determinam os textos legais vigentes, compreendendo grupos
de disciplinas interligadas entre si, objetivando as de formação básica e instrumental, assim como as
de formação profissional, as disciplinas propriamente da administração, as quais contribuem no
conjunto das demais disciplinas, em que se incluem as eletivas e optativas, para a efetivação de uma
estrutura curricular flexível que possibilite o alcance dos objetivos pretendidos. A dinamização
curricular é realizada através de metodologia adequada que permite enfoques variados nos conteúdos
programáticos para atender aos interesses e necessidades do meio.
A estrutura curricular do Curso Técnico em Administração é formada por 21 disciplinas
distribuídas em 04 blocos de disciplinas:
Formação básica: Composto por 06 disciplinas e um total de 192 horas;
Formação profissional: Composto por 10 disciplinas e um total de 600 horas;
Formação complementar: Composto por 04 disciplinas e um total de 221 horas;
Formação diversificada optativa: Composto por 01 disciplina e um total de 32 horas;
1º Módulo (1ºSemestre)
Estágio
Técnico em Administração
2º Módulo (2ºSemestre)
3º Módulo (3ºSemestre)
28
FORMAÇÃO BÁSICA
DISCIPLINA AULAS HORAS MÓDULO
Informática Básica (INBA1) 38 32 1
Estatística (ESTA1) 38 32 1
Metodologia de Trabalho Científico (MTCA1) 38 32 1
Inglês para fins específicos I (INGA2) 38 32 2
Inglês para fins específicos II (INIA3) 38 32 3
Ética (CEXA3) 38 32 3
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
DISCIPLINA AULAS HORAS MÓDULO
Contabilidade (CONA1) 95 79 1
Administração Geral (ADMA1) 76 63 1
Economia e Mercados (ECMA1) 76 63 1
Matemática Financeira (MAFA2) 95 79 2
Administração da Produção (ADPA2) 76 63 2
Administração Mercadológica (AMCA2) 76 63 2
Custos (CSTA2) 76 63 2
Informática Aplicada (INFA2) 38 32 2
Gestão de Pessoas (GPEA3) 76 63 3
Técnicas Comerciais (TCMA3) 38 32 3
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
DISCIPLINA AULAS HORAS MÓDULO
Redação Empresarial (REMA1) 38 32 1
Projeto Integrador (PINA3) 76 63 3
Empreendedorismo (EMPA3) 76 63 3
Aspectos Legais da Administração (ALAA3) 76 63 3
FORMAÇÃO DIVERSIFICADA OPTATIVA
DISCIPLINA AULAS HORAS MÓDULO
Libras (LIB) 38 32 1
6.2 ORGANIZAÇÃO METODOLÓGICA
De acordo com as suas políticas de ensino, definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional
– PDI, busca, na sua organização, propiciar estratégias de ensino, acionando novos conhecimentos
significativos aos futuros profissionais.
29
Para alcançar o perfil de egresso desejado, são utilizadas metodologias que favorecem a
construção do conhecimento, através de situações nas quais o discente possa participar ativamente do
seu processo ensino-aprendizagem e perceba o contexto ao qual está inserido. Portanto, pretende-se:
Proporcionar ao aluno vivências práticas dos conteúdos teóricos envolvendo o ensino,
pesquisa e extensão;
Promover a interdisciplinaridade na abordagem e na construção dos conteúdos, como base
para a investigação e solução dos problemas, em níveis crescentes de complexidade, através
da análise de situações problema sob diferentes perspectivas;
Aproximar os alunos à realidade do exercício da profissão em seus distintos campos de
atuação, no âmbito local e regional, através de atividades práticas propiciando, assim, a relação
teoria-prática e a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;
Orientar a participação dos docentes num papel mais ativo como facilitadores e orientadores
da aprendizagem. Para tanto, as estratégias orientadas aos docentes pelo núcleo sócio
pedagógico, buscam:
o Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares;
o Estimular a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma interdisciplinar;
o Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e
coletiva, assim como a monitoria, os estágios, a iniciação científica e a participação em
atividade de extensão;
o Propiciar práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual;
o Possibilitar a avaliação diagnóstica, formativa, contínua e participativa, com troca de
experiências entre todos os membros do corpo social do campus e da comunidade,
considerando a possibilidade de serem participantes nas reflexões, decisões e na busca
de alternativas para a formação do profissional.
30
6.3 ESTRUTURA CURRICULAR
31
6.4 LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA
Legislação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.
Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá
outras providências.
Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013 – Regimento Geral;
Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013 – Estatuto do IFSP;
Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013 – Projeto Pedagógico Institucional;
Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013 – Organização Didática;
Resolução nº 26, de 11 de março de 2014 – Delega competência ao Pró-Reitor de Ensino para
autorizar a implementação de atualizações em Projetos Pedagógicos de Cursos pelo Conselho
Superior;
Nota Técnica nº 001/2014 – Recuperação contínua e Recuperação Paralela;
Resolução nº 22, de 31 de março de 2015 – Define os parâmetros de carga horária para os
cursos Técnicos, PROEJA e de Graduação do IFSP.
Ações inclusivas
Decreto nº 5.296/2004, de 2 de dezembro de 2004 – Regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de
novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098,
de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção
da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá
outras providências.
Decreto nº 7.611/2011, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a educação especial e o
atendimento educacional especializado e dá outras providências.
Pareceres
Parecer CNE/CEB nº 11, de 09 de maio de 2012, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares
para a Educação Técnica de Nível Médio.
Plano Nacional de Educação-PNE
32
Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 - Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá
outras providências.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Decreto 5.154 de 23/07/2004, que Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº
9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
e dá outras providências.
Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012, que define Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Em seu Art. 33 estabelece a
carga horária mínima das atividades presenciais para os cursos na modalidade a distância.
Legislação Curricular: temas obrigatórios para a abordagem transversal ou interdisciplinar no
currículo:
História e Cultura Afro-Brasileira
Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003, altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que altera as diretrizes e bases da educação nacional para incluir no currículo
oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-
Brasileira", e dá outras providências.
Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
brasileira e Africana.
Educação Ambiental
Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a
Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências.
Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Ambiental.
33
Educação em Direitos Humanos
Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que institui o Programa Nacional de
Direitos Humanos.
Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos.
Educação alimentar e nutricional
Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa
Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica; altera as Leis nº 10.880, de 9 de
junho de 2004, nº 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, e nº 11.507, de 20 de julho de 2007;
revoga dispositivos da Medida Provisória no 2.178–36, de 24 de agosto de 2001, e a Lei no
8.913, de 12 de julho de 1994; e dá outras providências.
Resolução /CD/FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009, que dispõe sobre o atendimento da
alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional de Alimentação
Escolar - PNAE.
Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o
preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria.
Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras
providências.
Educação para o trânsito
Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro.
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos
Resolução CNE/CEB nº 4, de 6 de junho de 2012, que dispõe sobre alteração na Resolução
CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de
Nível Médio.
Classificação Brasileira de Ocupações
34
Portaria nº 397, de 09 de outubro de 2002 – Aprova a Classificação Brasileira de Ocupações
(CBO/2002), para uso em todo território nacional e autoriza a sua publicação.
Estágio Curricular Supervisionado
Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a
redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei
nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis
nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e nº 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do
art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 da Medida Provisória nº 2.164-
41, de 24 de agosto de 2001 e dá outras providências.
Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento de Estágio
do IFSP.
Resolução CNE/CEB nº 2, de 4 de abril de 2005 – Modifica a redação do § 3º do artigo
5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004 até nova manifestação sobre estágio
supervisionado pelo Conselho Nacional de Educação.
Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004, que estabelece Diretrizes Nacionais
para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do
Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de
Jovens e Adultos. Inclui texto Resolução CNE/CEB nº 2/2005.
35
6.5 QUADRO RESUMO DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Técnico em Administração
CONCOMITANTE/SUBSEQUENTE
Campus São João da Boa Vista
PERÍODO NOTURNO
VAGAS ANUAIS 40
NO. DE SEMESTRES 03
CARGA HORÁRIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA 1013,33 HORAS
CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS OPTATIVAS 38 HORAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULTATIVO 360 HORAS
DURAÇÃO DA HORA-AULA 50 MINUTOS
DURAÇÃO DO SEMESTRE 19 SEMANAS
36
6.6 PLANOS DAS DISCIPLINAS
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Informática Básica Código: INBA1
Ano/semestre: 1º nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA:
Incorpora a informática básica como ferramenta indispensável à execução das atividades administrativas.
3 – OBJETIVOS:
3.1 – OBJETIVO GERAL
Conhecer e operar Sistemas Operacionais e as ferramentas básicas dos programas de automação de escritórios, como:
Editores de Texto, Planilhas Eletrônica, Apresentadores, etc.
3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Utilizar recursos básicos e indispensáveis à informática; Operar Sistemas Operacionais e utilizar ferramentas de automação
de escritórios, como: Editores de Textos, Planilhas Eletrônicas, etc.
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções de hardware e software, Sistema operacional, Editor de texto e Planilha eletrônica.
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
Para a metodologia e estratégia de ensino serão utilizadas aulas práticas no Laboratório de informática, além do emprego
de recursos multimídia de áudio visual para a exposição de conteúdos com vídeos e apresentações. Também será utilizado o
Sistema Moodle para a publicação de materiais, atividades on-line extra classe e acompanhamento das atividades em
classe, quadro branco para as aulas teóricas e o discente será incentivado a utilização dos recursos bibliotecários.
6 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
A avaliação terá o objetivo de comprovar se o objetivo proposto pela disciplina foi atingido pelo educador e pelo discente.
Para isso, tendo em vista a característica da disciplina e do andamento da turma poderão ser utilizadas diversas técnicas de
avaliação, como: Listas de exercícios; Atividades Práticas Orientadas; Avaliação Teórica e Apresentações de Seminários.
Dessa maneira será possível a avaliação dos vários perfis de discentes (visuais, auditivos e sensitivos). As avaliações
individuais serão compostas por perguntas dissertativas e/ou múltiplas escolhas e os trabalhos serão avaliados de duas
formas, a organização teórica e a apresentação do conhecimento por meio de seminários.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
37
ALVES, Willian Pereira. Informática: Microsoft Office Word 2010 e Microsoft Office Excel 2010. São Paulo: Érica,
2012.
MARÇULA, M.; BENINI, P. A. F. Informática, Conceitos e Aplicações. Editora Érica, 3ª edição, 2007.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANZANO, André Luiz N.g.; Manzano, Maria Izabel N.G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Word 2007. São Paulo:
ERICA, 2006.
NOGUEIRA, Tiago José Pereira. Como tornar o windows XP seguro: instruções passo a passo para leigos. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 653 p.
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Prof. Diego Cesar Valente e Silva
38
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Metodologia do Trabalho Científico Código: MTCA1
Ano/semestre: 1º nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA:
Trata dos princípios e métodos para a realização de pesquisas e outros trabalhos científicos aplicados às atividades
profissionais e à vida acadêmica.
3 – OBJETIVOS:
3.1 – OBJETIVO GERAL
Conhecer os fundamentos do trabalho científico a aplicar as normas relativas a esse tipo de produção.
3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Realizar pesquisas preliminares que indiquem a temática a ser desenvolvida no projeto integrador, por meio do
conhecimento e aplicação de técnicas de marketing. Realizar estudo e pesquisa de mercado. Familiarizar o estudante com
a metodologia científica e os conceitos de trabalhos científicos. Desenvolver a capacidade de observação crítica e de
elaboração de um projeto científico.
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tipos de conhecimento, Trabalhos acadêmico-científicos. Aspecto teórico-metodológicos, Normas da ABNT. Estudo e
pesquisas de mercado de tema relacionado à administração e empreendedorismo. Planejamento, redação e revisão
bibliográfica parciais para início do desenvolvimento do projeto para a disciplina Projeto Integrador (PINA3).
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
Para a metodologia e estratégia de ensino serão utilizadas aulas expositivas e dialogadas, serão aplicados trabalhos e
grupo e ainda atividades de dinâmicas ou reflexões sobre temas que irão produzir debates e análises críticas entre os
alunos.
6 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
A avaliação do comprimento do objetivo proposto contemplará o planejamento e apresentações referentes ao projeto
para a disciplina PINA3.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
39
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na
graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos,
pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, José Paulo Moreira de; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos técnicos. Rio de Janeiro:
Thomson, 2007.
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Prof. Roberto Nunes Duarte
40
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Contabilidade Código: CONA1
Ano/semestre: 1º nº aulas semanais: 5
Total de aulas: 95 Total de horas: 79
Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA:
Trata-se sobre o conhecimento das regulamentações legais e técnicas de controle e escrituração financeira e contábil.
Compreender conceitos e procedimentos, métodos e estratégias contábeis para diversas situações mercadológicas.
3 – OBJETIVOS:
3.1 – OBJETIVO GERAL
Compreender a importância da Contabilidade para o gestor e conhecer os principais instrumentos contábeis.
3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender conceitos, procedimentos, métodos e estratégias contábeis em situações diversas. Adquirir conhecimentos
sobre valores de variáveis representados em demonstrativos contábeis. Analisar dados representados gráfica ou
algebricamente relacionados ao seu contexto profissional. Identificar e caracterizar sistemas de controles sobre registros
contábeis. Interpretar relatórios contábeis. Avaliar a complexidade, atualidade, forma e estrutura das demonstrações
contábeis.
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Bens, Direitos e Obrigações; Fato Contábil; Regimes contábeis; Balanço Patrimonial (ativo/passivo); Débito e crédito;
Demonstrativo de Resultado do Exercício – DRE; Lançamentos Contábeis; Análise de índices.
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
Como metodologia e estratégia de ensino serão empregadas aulas expositivas, a realização de exercícios práticos como
ilustração do conhecimento ministrado, trabalhos em grupo, estudos de caso e avaliações individuais.
6 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Para avaliar o cumprimento do objetivo proposto serão aplicadas avaliações individuais, trabalhos individuais e em grupo.
Dessa maneira, será possível, além da avaliação quantitativa, a avaliação qualitativa buscando avaliar o desenvolvimento
profissional e necessário para o mercado de trabalho. As avaliações individuais serão compostas por perguntas dissertativas
e/ou múltiplas escolhas e os trabalhos serão avaliados de duas formas, a organização teórica e a apresentação do
conhecimento por meio de seminários.
41
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, Jose Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2012.
MARION, Jose Carlos. Curso de Contabilidade para Não Contadores. Atlas: São Paulo, 2011.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Facil. São Paulo: Saraiva, 2013.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, José Odálio. Análise de Crédito – Empresas e Pessoas Físicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
SNETO, Alexandre Assaf. Estrutura e Análise de Balanços – um enfoque econômico financeiro. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Prof. Gilson Rogério Marcomini
42
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Economia e Mercados Código: ECMA1
Ano/semestre: 1º nº aulas semanais: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA: Aborda conceitos e princípios básicos da economia e dos mercados, interpreta o cenário econômico e suas
possibilidades e desafios para as empresas e a sociedade.
3 – OBJETIVOS:
3.1 – OBJETIVO GERAL
Entender o comportamento das unidades econômicas nos mercados tanto numa visão microeconômica, quanto
macroeconômica.
3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber como a economia afeta a comunidade; conhecer como funcionam os mercados; aprender o que é um mercado
competitivo; avaliar o que determina a demanda e a oferta de um bem em um mercado competitivo: como a oferta e a
demanda determinam o preço do bem; avaliar quando um mercado constitui-se em monopólio ou oligopólio; interpretar o
que significa desigualdade econômica/distribuição de renda; saber o significado do Produto Interno Bruto, entender o que é
inflação e suas consequências; conhecer os tipos de desemprego.
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Princípios da economia. Como funcionam os mercados. Oferta, demanda e equilíbrio de mercado. Elasticidade preço da
demanda.
Estruturas de mercado: concorrência perfeita, monopólio, oligopólio e concorrência monopolística. Políticas
macroeconômicas. Crescimento e desenvolvimento econômico, Inflação, desemprego.
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
Como metodologia e estratégia de ensino serão empregadas aulas expositivas, a realização de exercícios práticos como
ilustração do conhecimento ministrado, trabalhos em grupo, estudos de caso e avaliações individuais. Serão utilizados
também recursos multimídia para apresentações de slides, áudios e vídeos sobre o assunto, com isso, estabelecer de forma
mais prática e compreensível o conteúdo programático.
6 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Para avaliar o cumprimento do objetivo proposto serão aplicadas avaliações individuais, trabalhos individuais e em grupo
além de reflexões orientadas a fim de despertar a análise e pensamento crítico do aluno. Dessa maneira, será possível,
43
além da avaliação quantitativa, a avaliação qualitativa buscando apurar o desenvolvimento profissional e necessário para a
compreensão da economia mercadológica. As avaliações individuais serão compostas por perguntas dissertativas e/ou
múltiplas escolhas e os trabalhos serão avaliados de duas formas, a organização teórica e a apresentação do conhecimento
por meio de seminários.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALCANTE, F.; MISUMI, J. Y.; RUDGE, L. F. Mercado de Capitais. O que é, como funciona. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
TONETO JR, Rudinei; GREMAUD, Armaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia
Brasileira Contemporânea. 7. ed. São Paulo: 2007.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro teoria e exercícios, glossário com os 300
principais conceitos econômicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORJAS, George. Economia do Trabalho. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2011.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
VASCONCELLOS, M. A. S.; ENRIQUEZ GARCIA, M. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2002.
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Prof. Gilson Rogério Marcomini
44
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Estatística Código: ESTA1
Ano/semestre: 1º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA:
Apresenta a estatística como ferramenta de apoio às rotinas das atividades administrativas.
3 – OBJETIVOS:
3.1 – OBJETIVO GERAL
Desenvolver conhecimento teórico e prático de métodos estatísticos e suas aplicações.
3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender a utilização de métodos estatísticos como ferramenta de trabalho a partir de coleta, descrição e organização de
dados nas diversas áreas de conhecimento, tais como: Ciências Sociais, Ciências Exatas, Ciências Administrativas e Ciências
da Saúde.
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estatística Descritiva (Definições; Dados; Classificação dos dados; População e Amostra; Representações Gráficas;
Contribuições Percentuais; Agrupamento por classes e distribuições de frequências; Histogramas e polígonos de frequências),
Medidas de Tendência Central (Média Aritmética; Mediana; Moda; Medidas de Dispersão; Amplitude; Variância; Desvio
padrão; Coeficiente de variação) e Distribuições discretas (Distribuição Binomial e Distribuição de Poisson).
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
Como metodologia e estratégia de ensino serão utilizadas aulas expositivas e dialogadas, a realização de exercícios
práticos, trabalhos em grupo, análise de estudos de caso.
6 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Para avaliar o atendimento do objetivo proposto serão utilizadas avaliações individuais e trabalhos, individuais e em grupo.
As avaliações individuais serão compostas por perguntas dissertativas e/ou múltiplas escolhas e os trabalhos serão
avaliados de duas formas, a organização teórica e a apresentação do conhecimento por meio de seminários.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
45
ARA, Amilton Braio. Introdução à estatística. São Paulo: Edgar Blucher, 2003.
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática Fundamental – Uma nova abordagem. São Paulo: FTD,
2002. Volume único.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2002.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PERIGO, Roberto. Matemática. Volume Único. São Paulo:
Atual, 1997.
TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística Básica. São Paulo: Atlas: 2010.
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Profª Juliana Schlatter de Lima Ferraz
46
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Redação Empresarial Código: REMA1
Ano/semestre: 1º nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA:
Trabalha as formas de comunicação aplicadas às relações empresariais.
3 – OBJETIVOS:
3.1 – OBJETIVO GERAL
Conhecer as noções acerca da estrutura textual, Identificar as formas dos documentos e das cartas comerciais e reconhecer
suas funções, caracterizar a redação técnica e a prática de produção de textos, documentos e cartas típicos do meio
profissional.
3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Produzir documentos empresariais e cartas comerciais com forma e linguagem adequadas. Conscientizar-se das variações
da língua portuguesa e saber usá-las de acordo com as condições de produção e recepção. Reconhecer a norma culta da
língua portuguesa como a mais adequada para a produção de documentos. Reconhecer e usar a norma culta especializada
(linguagem técnica) na leitura e na produção de textos específicos de sua área de atuação. Refletir sistematicamente sobre
a língua e a linguagem, com vistas à sua identidade social, econômica, política, cultural e profissional. Usar a língua
portuguesa para seu aperfeiçoamento cultural e profissional.
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Vícios de linguagem, acordo ortográfico, gêneros de redação empresarial (cartas, memorandos, emails, cartas de
apresentação, minutas, atas, circulares, cartas de demissão etc), tópicos gramaticais importantes (ortografia, acentuação,
concordância).
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
A metodologia e estratégia de ensino empregada será a apresentação de aulas expositivas e dialogadas, a exposição de
exemplos e situações que motivam a produção de textos e documentos, o esclarecimento de questões éticas e modos de
escrita formal, além da produção de textos em sala de aula.
47
6 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Será utilizada como avaliação dos conhecimentos necessários nessa disciplina a produção de textos e documentos
comerciais e profissionais.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, Antônio Oliveira. Manual de redação oficial: teoria, modelos e exercícios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier:
Campus, 2010
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.SILVA, Maurício. O novo acordo
ortográfico da Língua Portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008.
SILVA, Maurício. O novo acordo ortográfico da língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Antônio Suárez Abreu. Curso de redação. 12.ed. São Paulo: Ática, 2004.
ABREU, Antônio Suárez. A arte de argumentar: gerenciamento razão e emoção. 13.ed. Cotia: Ateliê Editorial, 2009.
NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de comunicação em língua portuguesa. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Profa. Rosana Ferrareto Lourenço Rodrigues
48
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Administração Geral Código: ADMA1
Ano/semestre: 1º nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA:
Aborda temas e conceitos para a compreensão dos princípios básicos da Administração, seu desenvolvimento e estado atual;
relaciona o objeto da administração com suas técnicas e procedimentos.
3 – OBJETIVOS:
3.1 – OBJETIVO GERAL
Tratar do conhecimento das principais escolas do pensamento administrativo, da compreensão e uso das funções da
administração, a responsabilidade social e os processos empresariais.
3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer e analisar as principais escolas e abordagens administrativas. Compreender as funções e áreas da administração.
Saber os princípios da liderança. Perceber as influências das mudanças e tendências nas empresas. Compreender a importância
da ética e da responsabilidade social nas empresas. Interpretar fundamentos e objetivos dos processos administrativos.
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O Papel do Administrador: de Decisão, Interpessoais e de Informação;
Definições: O que é organização, administração e negócios;
O Processo Administrativo: Planejamento, Organização, Direção e Controle;
Produtividade;
Estrutura Organizacional;
Principais Abordagens da Administração;
Administração contemporânea: mudanças e tendências;
Ética nos negócios
Responsabilidade Social das empresas: aspectos e características adotados pelas organizações.
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
49
Como metodologia e estratégia de ensino serão utilizadas aulas expositivas e dialogadas, a realização de exercícios práticos,
dramatização, trabalhos em grupo e avaliações individuais. Também serão aplicadas dinâmicas e atividades em grupo que
desenvolvam a prática e noção de organização, planejamento, controle e direção.
6 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Para avaliar o cumprimento do objetivo proposto serão aplicadas avaliações individuais e em grupo, análise de estudos de
casos e análise de resultados de atividades práticas realizadas do decorrer da disciplina. As avaliações individuais serão
compostas por perguntas dissertativas e/ou múltiplas escolhas e os trabalhos serão avaliados de duas formas, a organização
teórica e a apresentação do conhecimento por meio de seminários.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Administração – Teoria, Processo e Prática. 4ª ed. São Paulo: Campus, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2010.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração - Da Revolução Urbana à Revolução Digital. 6ª ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2011. 608
p.
Folha de São Paulo – leitura
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2000
SEMLER, Ricardo, Virando a Própria Mesa. Best Seller.Gazeta Mercantil - leitura
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Prof. Gilson Rogério Marcomini
50
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Inglês para fins específicos
I
Código: INGA2
Ano/semestre: 2º nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA:
Trata da aplicação da língua inglesa na Administração como forma de comunicação e interpretação cultural e empresarial.
Mostra a importância do conhecimento da Língua Inglesa na administração e na vida contemporânea.
3 – OBJETIVOS:
3.1 – OBJETIVO GERAL
Ler e interpretar textos em inglês de diferentes origens, sobretudo os derivados da área administrativa.
3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar manifestações culturais através dos textos estrangeiros. Estabelecer comparações e contrastes, a fim de solidificar
a própria identidade cultural. Ser capaz de produzir enunciados corretos e apropriados ao contexto das rotinas
administrativas. Conhecer e usar a língua inglesa como instrumento de acesso a informações relevantes.
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Leitura e interpretação de textos, catálogos e outros materiais com análise de terminologias específicas da área de Gestão
Empresarial, em especial da área de Comércio Exterior, Gestão Ambiental e Gestão de Pessoas, com foco na Educação das
Relações Étnico-Raciais.
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
As metodologias e estratégia de ensino utilizado serão as apresentações de aulas expositivas e dialogadas, tradução de
textos em sala de aula, a utilização de recursos multimídia para a compreensão e fonética da língua inglesa falada.
6 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Como avaliação do cumprimento do objetivo proposto será a análise de textos traduzidos além da possibilidade da
interpretação de textos.
51
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASCULL, Bill. Business Vocabulary in use - Elementary. Cambridge: CUP, 2006.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo, Textonovo, 2000.
SCHUMACHER, Cristina; COSTA, Francisco Araújo da. Inglês para administração: um guia prático com vocabulário e
expressões... Rio de Janeiro: Campus, 2010.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANDAU, V.M.F. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista
Brasileira de Educação, v. 13, p. 45-56, 2008.
________; MOREIRA, A.F.B. Educação Escolar e Cultura(s):construindo caminhos. Revista Brasileira de Educação,
Brasil, v. -, n. n.23, p. 156-168, 2003.
CANCLINI, N.G. Culturas Híbridas. Edusp: São Paulo, 2003.
DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR Para estudantes brasileiros de Inglês. Português/Inglês – Inglês/Português. Oxford
University Press. 2007.
GOUVÊA, M.C.S. de. Imagens do negro na literatura infantil brasileira: análise historiográfica. Educação e Pesquisa, São
Paulo, v. 31, n. 1, p. 77-89, Jn/abr.
GRANT, David. Business Basics Student´s book New Edition. Oxford: OUP, 2007.
GUANDALINI, Eiter O. Técnicas de leitura em inglês. São Paulo: Texto novo, 2002. V. 1.
IPEA. Desigualdades raciais, racismo e políticas públicas: 120 anos após a abolição. Brasília: Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada, 2008. Disponível em: <www.ipea.gov.br/sites/000/2/pdf/08_05_13_120 anos Abolicão V
coletiva.pdf>.
UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: Satisfação das Necessidades Básicas de Aprendizagem.
Jomtien, 1990. Brasília: UNESCO, 1990. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000862/086291por.pdf. E
disponível em: <http://www.interlegis.gov.br/processo/legislativo/>.
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Profa. Rosana Ferrareto Lourenço Rodrigues
52
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Informática Aplicada Código: INFA2
Ano/semestre: 2º nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA:
Trata da aplicação de recursos de Informática na Administração, em especial nas áreas Comercial e Financeira no ambiente
web.
3 – OBJETIVOS:
3.1 – OBJETIVO GERAL
Conhecer softwares de Gestão Empresarial, em especial nas áreas Comercial e Financeira por meio da tecnologia relacionada
ao Comércio Eletrônico.
3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apresentar a importância e as vantagens de implementação de processos de tecnologia da informação e comunicação em
uma organização. Desenvolver conhecimento básico da infraestrutura envolvida na gestão de sites de comércio eletrônico.
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A informática como ferramenta estratégica para a Administração. Softwares de Gestão de Empresarial (ERP, CRM, SIG,
SIGE, entre outros). Integração de ferramentas de gestão empresarial com soluções de Comércio Eletrônico (E-Commerce).
Comércio eletrônico: definição, características e finalidade. Ferramentas de criação de lojas virtuais e aplicação de conceitos
de design e usabilidade na web. Instrumentos para propaganda. Medição de audiência. O comércio eletrônico no Brasil.
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
Laboratório de informática para as atividades práticas.
Recursos multimídia de áudio visual para a exposição de conteúdos com vídeos e apresentações.
Sistema Moodle para a publicação de materiais, atividades on-line extra classe e acompanhamento das atividades em
classe.
Quadro branco para as aulas teóricas além do incentivo ao uso dos recursos bibliotecários.
6 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
53
A avaliação terá o objetivo de comprovar se o objetivo proposto pela disciplina foi atingido pelo educador e pelo discente.
Para isso, tendo em vista a característica da disciplina e do andamento da turma poderão ser utilizadas diversas técnicas de
avaliação, como: Listas de exercícios; Atividades Práticas Orientadas; Avaliação Teórica e Apresentações de Seminários.
Dessa maneira será possível a avaliação dos vários perfis de discentes (visuais, auditivos e sensitivos). As avaliações
individuais serão compostas por perguntas dissertativas e/ou múltiplas escolhas e os trabalhos serão avaliados de duas
formas, a organização teórica e a apresentação do conhecimento por meio de seminários.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico: modelos, aspectos e contribuições de sua aplicação. 6ª edição. São
Paulo: Atlas, 2010.
MARÇULA, Marcelo. Informática – conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2005.
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2004.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Ricardo. Medindo resultados na Web. (sem data) Disponível em: http://www.i-
group.com.br/a2c_cms/uploads/20061109052855.pdf
DIX,A.;FINLAY,J.; ABOWD,G.; BEALE,R. - Human-Computer Interaction.2ª edição, Prentice-Hall, 1998.
MEMORIA, Felipe. Design para internet: projetando a experiência perfeita. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2005.
SHNEIDERMAN, B. Designing the User-interface. 2 ed. Addison Wesley, 1992.
Sites da internet: http://www.conecteseunegocio.com.br, https://sites.google.com,
http://www.google.com.br/intl/pt-BR/adwords/educacao-br/
THIMBLEBY, H. User Interface Design. ACM Press, 1990.
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Prof. Diego Cesar Valente e Silva
54
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Matemática Financeira Código: MAFA2
Ano/semestre: 2º nº aulas semanais: 5
Total de aulas: 95 Total de horas: 79
Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA:
Incorpora a matemática financeira à rotina das atividades administrativas; contextua a matemática na vida profissional.
3 – OBJETIVOS:
3.1 – OBJETIVO GERAL
Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas em situações diversas, relacionadas ao seu contexto
profissional.
3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender os conceitos de razão e proporção para que possam aplicá-los em regra de três simples e composta; compreender
o conceito de porcentagem que será utilizada nos conteúdos de juros simples, juros compostos e sistemas de amortização e
ter uma noção básica de estatística. Compreender descontos simples, cálculo de montante, equivalência de títulos e operações
de compra e venda de mercadorias.
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Razão e proporção; Regra de três simples e composta; Porcentagem; Juros simples e compostos, taxas; Sistemas de
amortização; Aplicação em planilha eletrônica; Estatística básica.
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
Como metodologia e estratégia de ensino serão utilizadas aulas expositivas e dialogadas, a realização de exercícios
práticos, trabalhos em grupo, análise de estudos de caso.
6 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Para avaliar o atendimento do objetivo proposto serão utilizadas avaliações individuais e trabalhos, individuais e em grupo.
As avaliações individuais serão compostas por perguntas dissertativas e/ou múltiplas escolhas e os trabalhos serão
avaliados de duas formas, a organização teórica e a apresentação do conhecimento por meio de seminários.
55
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira: com + de 600 exercícios resolvidos e
propostos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática Fundamental – Uma nova abordagem. São Paulo: FTD,
2002. Volume único.
HAZZAN, Samuel. Matemática Financeira. São Paulo: Saraiva, 2001.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 7. ed. Editora Saraiva, 2004.
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Profa. Juliana Schlatter de Lima Ferraz
56
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Administração da Produção Código: ADPA2
Ano/semestre: 2º nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA:
Apresenta os conceitos de projeto, planejamento e controle da produção visando a função da produção em um contexto
sistêmico englobando planejamento estratégico e desafios da produção além da gestão de estoques e suas particularidades.
3 – OBJETIVOS:
3.1 – OBJETIVO GERAL
Reconhecer a Administração da produção como parte de um ciclo de operações integrado às demais funções organizacionais
e ao ambiente competitivo, sob o enfoque da administração estratégica e Teoria dos Sistemas Abertos. Conhecer os aspectos
que envolvem a organização dos sistemas produtivos, em termos de fluxo produtivo e logística operacional. Conhecer os
modelos e importância do planejamento estratégico para organização, operacionalização estratégica da função produção e
seus desafios. Identificar as formas e características do planejamento tático da produção. Conhecer e operar a programação
da produção em diferentes sistemas produtivos.
3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Obter noções sobre Administração da Produção, no que tange o planejamento, programação e controle da produção. -
Compreender a importância da qualidade total aplicada aos produtos e processos. - Estruturar e apresentar Projeto de PCP –
Planejamento e Controle da Produção.
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Administração da Produção. Projeto de Produtos, Serviços e Processos. Capacidade, Localização e Arranjo Físico das
Instalações. Instalação e Manutenção de Equipamentos. Administração de Tecnologias. Métodos e Organização do Trabalho.
Melhoramento da Produção. Controle e Qualidade. Qualidade Total aplicada aos produtos e processos. Planejamento e
controle da capacidade produtiva; PCP – planejamento e controle da produção; as principais ferramentas de programação e
controle da produção; planejamento e controle da qualidade; gerenciamento dos sistemas de prevenção e manutenção
aplicados à produção. Gestão dos estoques. Avaliação de Estoques. Ponto de Pedido. Curva ABC. Lote Econômico de
Pedidos e Compras. Gestão Ambiental.
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
Como metodologia e estratégia de ensino será utilizada aulas expositivas e dialogadas, também faz-se necessário o
emprego de recursos de multimídia que irão apoiar o entendimento. Serão propostas atividades em grupo, como análises
57
de estudo de caso e sobre as práticas da administração da produção em vista da necessidade de ilustrar de forma prática o
conteúdo teórico.
6 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
A avaliação terá o objetivo de comprovar se o objetivo proposto pela disciplina foi atingido pelo educador e pelo discente.
Para isso, tendo em vista a característica da disciplina e do andamento da turma poderão ser utilizadas diversas técnicas de
avaliação, como: Listas de exercícios; Atividades Práticas Orientadas; Avaliação Teórica e Apresentações de Seminários.
Dessa maneira será possível a avaliação dos vários perfis de discentes (visuais, auditivos e sensitivos). As avaliações
individuais serão compostas por perguntas dissertativas e/ou múltiplas escolhas e os trabalhos serão avaliados de duas
formas, a organização teórica e a apresentação do conhecimento por meio de seminários
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOREIRA, Daniel. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Saraiva, 2012.
RITZMAN, Larry P e Lee J. KRAJEWSKI. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, J. C.; Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2012.
MARTIN, Petrônio G. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 2003.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2006.
SLACK, N. et all,. Administração da Produção. São Paulo, Atlas, 2002.
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Profa. Julianita Maria Scaranello Simoes
58
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Administração Mercadológica Código: AMCA2
Ano/semestre: 2º nº aulas semanais: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA: Trabalha os conceitos de marketing e como uma empresa poderá aproveitar oportunidades de negócios e se
inserir num mercado competitivo utilizando-se de estratégias mercadológicas.
3 – OBJETIVOS:
3.1 – OBJETIVO GERAL
Propiciar o conhecimento e a internalização do conceito de Marketing, estimulando o raciocínio no sentido de entender a
filosofia mercadológica, possibilitando que o futuro profissional de administração entenda as principais variáveis
mercadológicas e conceitos pertinentes. Trabalhar de forma integrada com o mercado, fazendo análises que associam teoria
e mundo real.
3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Demonstrar compreensão do real significado de marketing bem como dos conceitos centrais que o fundamentam.
Argumentar sobre os conceitos de satisfação e valor para o consumidor. Argumentar assertivamente sobre os elementos do
composto mercadológico identificando cada um deles. Compreender os métodos-chave para rastrear e identificar as
oportunidades e ameaças no macro ambiente, e como as principais tendências influenciam na atuação da empresa, sabendo
criticar ações das empresas e propondo novas ideias. Conceituar o que é o estudo do comportamento do consumidor e as
variáveis que o influenciam.
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O que é Marketing; Conceitos básicos para compreensão do Marketing; Objetivos da utilização do Marketing: satisfação,
Relacionamento, Valor; Análise do Ambiente – Micro e Macro; Noções de Comportamento do Consumidor; Estratégias de
concorrência.
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
Como metodologia e estratégia de ensino serão empregadas aulas expositivas, a realização de exercícios práticos como
ilustração do conhecimento ministrado, trabalhos em grupo, estudos de caso e avaliações individuais. Serão utilizados
também recursos multimídia para apresentações de slides, áudios e vídeos sobre o assunto, com isso, estabelecer de forma
mais prática e compreensível o conteúdo programático.
59
6 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Para avaliar o cumprimento do objetivo proposto serão aplicadas avaliações individuais, trabalhos individuais e em grupo
além de reflexões orientadas a fim de despertar a análise e pensamento crítico do aluno. Dessa maneira, será possível, além
da avaliação quantitativa, a avaliação qualitativa buscando verificar o desenvolvimento profissional e necessário para a
compreensão da administração mercadológica. As avaliações individuais serão compostas por perguntas dissertativas e/ou
múltiplas escolhas e os trabalhos serão avaliados de duas formas, a organização teórica e a apresentação do conhecimento
por meio de seminários.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 10º ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2006.
MALHOTRA. N.K. Introdução à pesquisa de Marketing. 4º ed. São Paulo: Bookman. 2006.
OLIVEIRA, Djalma Pino Rebouças de. Planejamento Estratégico – conceitos metodologia e prática. São Paulo: Atlas.
2007.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do
intraempreendedorismo. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
JULIEN, Pierre-André. Empreendedorismo regional e economia do conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2010. DUTRA,
J. S. Competências: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de Pessoas na Empresa Moderna. São Paulo: Atlas, 2004.
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Prof. Gilson Rogério Marcomini
60
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Custos Código: CSTA2
Ano/semestre: 2º nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA:
Orçamento de atividades, Classificação dos gastos, Classificação de Contas, Análise de contas e Composição dos custos de
produção e Métodos de apuração de custo de produção.
3 – OBJETIVOS:
3.1 – OBJETIVO GERAL
Tornar o aluno apto a elaborar o orçamento da produção e calcular os custos de produção.
3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar as bases do sistema orçamentário, seu objetivo e sua utilização como controle de atividades;
Identificar métodos de montagem de um orçamento e demais metodologias para contabilização do orçamento;
Organizar processo de análise de contas, definindo cronogramas e grupo de contas a serem analisadas;
Avaliar custos do processo burocrático e operacional;
Avaliar importância dos custos no objetivo de cada atividade burocrática ou operacional;
Analisar apuração do valor agregado.
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Métodos de apropriação de custos. Significado de custos e despesas. Classificação dos custos. Significado dos gastos.
Classificação dos gastos. Custo de produção. Composição do custo de produção. Composição do custo da matéria-prima.
Mão de obra direta: encargos sociais e trabalhistas, jornada de trabalho e apontamento de horas, tempo ocioso. Composição
dos custos indiretos de fabricação, estabelecimento das bases de rateio, departamentalização dos custos indiretos de
fabricação. Formas de apuração dos custos. Sistema de acumulação de custos por ordem de serviço e por processo. Custo
variável. Comparação entre custeio por absorção e custeio variável. Ponto de equilíbrio. Sistemas de planos de conta.
Calendários oficiais de dias produtivos.
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
Como metodologia e estratégia de ensino serão empregadas aulas expositivas, a realização de exercícios práticos como
ilustração do conhecimento ministrado, trabalhos em grupo, estudos de caso e avaliações individuais e também, exercícios
práticos para fixação do conhecimento adquirido. Serão utilizados também recursos multimídia para apresentações de
slides, áudios e vídeos sobre o assunto, com isso, estabelecer de forma mais prática e compreensível o conteúdo
programático.
61
6 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Para avaliar o cumprimento do objetivo proposto serão aplicadas avaliações individuais, trabalhos individuais e em grupo
além de reflexões orientadas a fim de despertar a análise e pensamento crítico do aluno. Dessa maneira, será possível,
além da avaliação quantitativa, a avaliação qualitativa buscando verificar o desenvolvimento profissional e necessário para
a compreensão dos custos envolvidos no negócio. As avaliações individuais serão compostas por perguntas dissertativas
e/ou múltiplas escolhas e os trabalhos serão avaliados
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. São Paulo: 2009.
MEGLIORINI, E. Custos. São Paulo: Makron Books, 2002.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COGAN, Samuel. Custos e Formação de Preços: Análise e Prática. São Paulo: Atlas, 2013.
ILUDICIBUS, Sergio de. Análise de Custos: Uma Abordagem Quantitativa. São Paulo: Atlas, 2013.
SANTOS, José Odálio. Análise de Crédito – Empresas e Pessoas Físicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Prof. Roberto Nunes Duarte
62
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Inglês para fins específicos
II
Código: INGA3
Ano/semestre: 3º nº aulas semanais: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA:
Trata da aplicação da língua inglesa na Administração como forma de comunicação e interpretação cultural e empresarial.
Mostra a importância do conhecimento da Língua Inglesa na administração e na vida contemporânea.
3 – OBJETIVOS:
3.1 – OBJETIVO GERAL
Ler e interpretar textos em inglês de diferentes origens, sobretudo os derivados da área administrativa.
3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar manifestações culturais através dos textos estrangeiros. Estabelecer comparações e contrastes, a fim de
solidificar a própria identidade cultural. Ser capaz de produzir enunciados corretos e apropriados ao contexto das rotinas
administrativas. Conhecer e usar a língua inglesa como instrumento de acesso a informações relevantes.
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Leitura e interpretação de textos, catálogos e outros materiais com análise de terminologias específicas da área de Gestão
Empresarial, em especial da área de Comércio Exterior.
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
As metodologias e estratégia de ensino utilizado serão as apresentações de aulas expositivas e dialogadas, tradução de
textos em sala de aula, a utilização de recursos multimídia para a compreensão e fonética da língua inglesa falada.
6 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Como avaliação do cumprimento do objetivo proposto será a análise de textos traduzidos além da possibilidade da
interpretação de textos.
63
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASCULL, Bill. Business Vocabulary in use - Elementary. Cambridge: CUP, 2006.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo, Textonovo, 2000.
SCHUMACHER, Cristina; COSTA, Francisco Araújo da. Inglês para administração: um guia prático com vocabulário e
expressões... Rio de Janeiro: Campus, 2010.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, J. C.; Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2012.
DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR Para estudantes brasileiros de Inglês. Português/Inglês – Inglês/Português. Oxford
University Press. 2007.
GRANT, David. Business Basics Student´s book New Edition. Oxford: OUP, 2007.
GUANDALINI, Eiter O. Técnicas de leitura em inglês. São Paulo: Texto novo, 2002. V. 1.
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Profa. Rosana Ferrareto Lourenço Rodrigues
64
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Projeto Integrador Código: PINA3
Ano/semestre: 3º nº aulas semanais: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA: Desenvolvimento de um projeto que visa a integração entre os componentes curriculares de formação geral
e profissional, por meio da articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
3 – OBJETIVOS:
Desenvolver um projeto de pesquisa voltado à vocação regional e utilizando as empresas da cidade e região como amostra
populacional. Utilizar os conhecimentos adquiridos durante o curso para elaboração e apresentação do projeto.
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo programático constará das etapas do projeto:
1. Definição do tema do projeto
2. Estruturação das etapas do projeto
3. Desenvolvimento do projeto
4. Finalização e Análise do Projeto
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
Para a metodologia e estratégia de ensino serão utilizadas aulas expositivas e dialogadas sobre as etapas do projeto;
orientações, reflexões e análises críticas sobre os temas estudados e as pesquisas realizadas.
6 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Os projetos serão realizados e avaliados individualmente. Neste contexto os critérios de avaliação serão:
1. Dedicação e desempenho do aluno ao longo do desenvolvimento do projeto;
2. Versão final do projeto;
65
3. Apresentação do projeto finalizado a uma banca de professores.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio
de Janeiro: Campus: Elsevier, 2007.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do
intraempreendedorismo. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MAY, P.& LUSTOSA, M.C. & VINHA, V. Economia do Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo:
Atlas, 2008.
FERREIRA, Manuel Portugal; SANTOS, João Carvalho; SERRA, Fernando A. Ribeiro. Ser empreendedor: pensar, criar
e moldar a nova empresa: exemplos e casos brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2010.
LENZI, Fernando César; KIESEL, Márcio Daniel (org.). O empreendedor de visão. São Paulo: Atlas, 2009.
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Profa. Julianita Maria Scaranello Simoes
66
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão de Pessoas Código: GPEA3
Ano/semestre: 3º nº aulas semanais: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA: Trata das relações de trabalho, da hierarquia e organização nas empresas, especialmente no que se refere às
políticas e procedimentos relativos aos recursos humanos.
3 – OBJETIVOS:
3.1 – OBJETIVO GERAL
Compreender a importância da Gestão de Pessoas para a gestão das empresas e conhecer os seus principais instrumentos.
3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender conceitos, procedimentos, métodos da gestão de pessoas em situações diversas.
Resgate histórico sobre a mão de obra escrava no fim do século XIX e sua substituição pela mão de obra dos imigrantes
europeus.
Conhecer as rotinas trabalhistas: holerite, admissão, uso do plano de cargos, enquadramento, promoções e demissão.
Conhecer os processos de gestão de pessoas: Agregar, manter, desenvolver, recompensar, aplicar e agregar e as atividades
dos processos: plano de cargos, recrutamento e seleção, avaliação de desempenho, saúde e segurança do trabalhador,
participação nos resultados e auditoria de gestão de pessoas.
Saber calcular a rotatividade de pessoal e interpretar os dados e gerar informações do desempenho da área.
Conhecer e interpretar um acordo entre sindicatos e entre empresa e sindicato.
Adquirir conhecimentos sobre valores de variáveis que interferem na gestão dos recursos humanos.
Planejar a atividade de recursos humanos, orçando as despesas de pessoal, definindo itens de controle e analisando o
desenvolvimento dos dados/informações.
Compreender políticas de recursos humanos.
Identificar tendências e atualidades na gestão de pessoas.
Discutir sobre a diversidade no ambiente de trabalho: o combate ao preconceito dentro do contexto corporativo; igualdade
básica de pessoa humana como sujeito de direitos: superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros,
os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados na
sociedade e nas empresas;
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Administração de Pessoas. 2.Rotinas de Administração de pessoal. 3.Orçamento de Pessoal e encargos trabalhistas.
4.Função de Provisão de Pessoas. 5.Funções de Aplicação e Manutenção. 6.Treinamento e Desenvolvimento. 7.Avaliação
67
de Desempenho. 8.Medicina e Segurança do Trabalho. 9.Auditoria de Recursos Humanos. 10.Desafios da Gestão de
Pessoas.
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
Como metodologia e estratégia de ensino serão empregadas aulas expositivas, a realização de exercícios práticos como
ilustração do conhecimento ministrado, trabalhos em grupo, estudos de caso e avaliações individuais e também, exercícios
práticos para fixação do conhecimento adquirido. Serão utilizados também recursos multimídia para apresentações de slides,
áudios e vídeos sobre o assunto, com isso, estabelecer de forma mais prática e compreensível o conteúdo programático.
6 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Para avaliar o cumprimento do objetivo proposto serão aplicadas avaliações individuais, trabalhos individuais e em grupo
além de reflexões orientadas a fim de despertar a análise e pensamento crítico do aluno. Dessa maneira, será possível, além
da avaliação quantitativa, a avaliação qualitativa buscando verificar o desenvolvimento profissional e necessário para a
compreensão da área de gestão de pessoas. As avaliações individuais serão compostas por perguntas dissertativas e/ou
múltiplas escolhas e os trabalhos serão avaliados
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2004.
DUTRA, J. S. Competências: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de Pessoas na Empresa Moderna. São Paulo:
Atlas, 2004.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, Ugo Franco. Gestão de Pessoas nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2012.
CANDAU, V.M.F. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista
Brasileira de Educação, v. 13, p. 45-56, 2008.
________; MOREIRA, A.F.B. Educação Escolar e Cultura(s):construindo caminhos. Revista Brasileira de Educação,
Brasil, v. -, n. n.23, p. 156-168, 2003.
CANCLINI, N.G. Culturas Híbridas. Edusp: São Paulo, 2003.
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. São Paulo: Manole, 2014.
GOUVÊA, M.C.S. de. Imagens do negro na literatura infantil brasileira: análise historiográfica. Educação e Pesquisa, São
Paulo, v. 31, n. 1, p. 77-89, Jn/abr.
IPEA. Desigualdades raciais, racismo e políticas públicas: 120 anos após a abolição. Brasília: Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada, 2008. Disponível em: <www.ipea.gov.br/sites/000/2/pdf/08_05_13_120 anos Abolicão V
coletiva.pdf>.
MARRAS, Jean P. Administração de Recursos do Operacional ao Estratégico. 7º Edição: Futura, 2003.
UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: Satisfação das Necessidades Básicas de Aprendizagem.
Jomtien, 1990. Brasília: UNESCO, 1990. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000862/086291por.pdf. E
disponível em: <http://www.interlegis.gov.br/processo/legislativo/>.
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Prof. Filippo Savoi de Assis
68
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Técnicas Comerciais Código: TCMA3
Ano/semestre: 3º nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA:
Técnica comercial: Conceito, organização comercial, estrutura do comércio, propaganda e publicidade, atendimento de
qualidade ao cliente, comunicação, negociação e vendas, equipe de vendas, pesquisa e análise de mercado, marketing e
vendas, legislação, planejamento orçamentário, política comercial, canais de distribuição. Técnicas para protocolo, arquivo,
confecção e elaboração de documentos administrativos.
3 – OBJETIVOS:
3.1 – OBJETIVO GERAL
Conhecer e aplicar os conceitos que envolvem a organização e a técnica comercial.
3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Compreender como se dá o atendimento de qualidade ao cliente e conhecer sua importância; - Saber como montar uma
equipe de vendas e como realizar uma pesquisa e análise de mercado; - Compreender a política comercial através da
proposta de venda, do gerenciamento de vendas e do preço. – Compreender as técnicas para protocolo, arquivo,
confecção e elaboração de documentos administrativos.
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Motivação e Comportamento. Trabalho em Equipe. Liderança de Grupos e Organizações. Técnicas de venda, compra e
negociações. Ferramentas e Técnicas Secretariais: Atendimento ao Público, Etiqueta Social e Empresarial. Técnicas para
protocolo, arquivo, confecção e elaboração de documentos administrativos.
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
Como metodologia e estratégia de ensino serão empregadas aulas expositivas, a realização de exercícios práticos como
ilustração do conhecimento ministrado, trabalhos em grupo, estudos de caso e avaliações individuais e também, exercícios
práticos para fixação do conhecimento adquirido. Serão utilizados também recursos multimídia para apresentações de
slides, áudios e vídeos sobre o assunto, com isso, estabelecer de forma mais prática e compreensível o conteúdo
programático.
6 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
69
Para avaliar o cumprimento do objetivo proposto serão aplicadas avaliações individuais, trabalhos individuais e em grupo
além de reflexões orientadas a fim de despertar a análise e pensamento crítico do aluno. Dessa maneira, será possível, além
da avaliação quantitativa, a avaliação qualitativa buscando verificar o desenvolvimento profissional e necessário para a
compreensão das técnicas comerciais. As avaliações individuais serão compostas por perguntas dissertativas e/ou múltiplas
escolhas e os trabalhos serão avaliados
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHAL, Eugenio de. Negociação e administração de conflitos. Rio de Janeiro: Editora FGV,2006.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Técnicas de Vendas. São Paulo: Atlas, 2004.
LONGO, Gilson Luis Palma. Organização de Empresas e Técnicas Comerciais. São Paulo: Baraúna, 2011.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à Administração: uma abordagem multidisciplinar. São
Paulo: Saraiva, 2005.
ALMEIDA, Sérgio. Ah! Eu não acredito! Como cativar o cliente através de um fantástico atendimento. Salvador: Casa da
Qualidade, 2001.
DUTRA, J. S. Competências: Conceitos e Instrumentos para a Gestão de Pessoas na Empresa
GRAMIGNA, Maria Rita M. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. São Paulo, Makron Books, 1995.
Moderna. São Paulo: Atlas, 2004.
SAVATER, Fernando. Ética para meu filho. 3ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
GIL, Antonio C.. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2001.
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Prof. Gilson Rogério Marcomini
70
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Ética Código: CEXA3
Ano/semestre: 3º nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA:
A disciplina aborda as bases da dimensão da moral e ética na vida social e sua influência na ética profissional. Aborda
também o processo de construção do ser profissional: valores e implicações no exercício profissional.
3 – OBJETIVOS:
3.1 – OBJETIVO GERAL
Conhecer e aplicar os conceitos que envolvem a ética e a moral.
3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver trabalhos que observem os reflexos nas áreas dos próximos, respeitem-nos e tenham visão de longo prazo.
Pensamento funcional e pensamento substantivo.
Reflexionar sobre o “bem” e o “mal”, nas nossas vidas e no mundo do trabalho.
Proporcionar ao estudante a possibilidade de estar mais consciente de seus atos e de suas consequências e mais dotados
de vontade responsável.
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O que precisamos, o que não precisamos saber, e o que não é simples de saber para viver.
Conceitos de Ética e Moral, Ordens, Costumes e Caprichos, Dilemas Éticos, Fazer o que Quiser, Cultura, A
Sabedoria e a Consciência, A Responsabilidade, O Outro e a Ética, Muito Prazer – Carpediem.
Ética, política e trabalho; Ética, Valores e a Organização; Evolução histórica do conceito de ética; Ética e Filosofia;
Ética e moral; Moral e história; Ética e liberdade; Relação da ética com outras ciências.
O significado ontológico do trabalho.
Mão de obra escrava na era industrial e a abolição da escravatura.
Aspectos culturais na formação da população brasileira e na formação da identidade nacional: índios e negros –
suas contribuições à história e a cidadania brasileira.
A natureza das objetivações morais, Moral e vida cotidiana.
A natureza da ética profissional e A importância da reflexão ética na formação do profissional de Serviço Social.
71
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
Como metodologia e estratégia de ensino serão empregadas aulas expositivas, a realização de exercícios práticos como
ilustração do conhecimento ministrado, trabalhos em grupo, estudos de caso e avaliações individuais.
6 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Para avaliar o cumprimento do objetivo proposto serão aplicadas avaliações individuais, trabalhos individuais e em grupo.
Dessa maneira, será possível, além da avaliação quantitativa, a avaliação qualitativa buscando avaliar o desenvolvimento
profissional e necessário para o mercado de trabalho. As avaliações individuais serão compostas por perguntas dissertativas
e/ou múltiplas escolhas e os trabalhos serão avaliados de duas formas, a organização teórica e a apresentação do
conhecimento por meio de seminários.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SAVATER, Fernando. Ética para meu filho. São Paulo: Planeta, 2009.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRETO, Ricardo. Ética evolucionista: a razão da moral. São Paulo: Editora Do autor, 2008.
CANDAU, V.M.F. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista
Brasileira de Educação, v. 13, p. 45-56, 2008.
________; MOREIRA, A.F.B. Educação Escolar e Cultura(s):construindo caminhos. Revista Brasileira de Educação,
Brasil, v. -, n. n.23, p. 156-168, 2003.
CANCLINI, N.G. Culturas Híbridas. Edusp: São Paulo, 2003.
GHILLYER, Andrew W. Ética nos Negócios. 4 ed. McGraw-Hill, 2015.
GOUVÊA, M.C.S. de. Imagens do negro na literatura infantil brasileira: análise historiográfica. Educação e Pesquisa, São
Paulo, v. 31, n. 1, p. 77-89, Jn/abr.
IPEA. Desigualdades raciais, racismo e políticas públicas: 120 anos após a abolição. Brasília: Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada, 2008. Disponível em: <www.ipea.gov.br/sites/000/2/pdf/08_05_13_120 anos Abolicão V
coletiva.pdf>.
MELHADO, Reginaldo. Poder e sujeição: os fundamentos da relação de poder entre capital e trabalho e o conceito
de subordinação. São Paulo: LTC, 2003.
SOUZA, Herbert de; RODRIGUES, Carla. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna, 1994.
UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: Satisfação das Necessidades Básicas de Aprendizagem.
Jomtien, 1990. Brasília: UNESCO, 1990. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000862/086291por.pdf.
E disponível em: <http://www.interlegis.gov.br/processo/legislativo/>.
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Walter Ernani Ribeiro do Carmo
72
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Empreendedorismo Código: EMPA3
Ano/semestre: 3º nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA: Propõe a atividade empreendedora como forma de filosofia para o desenvolvimento pessoal, das empresas
e da sociedade e o estudo das relações existentes entre ciência, tecnologia e o meio produtivo, numa perspectiva
empreendedora de ideias inovadoras e de negócios de base científico-tecnológica.
3 – OBJETIVOS:
3.1 – OBJETIVO GERAL
Despertar o espírito empreendedor e alertar sobre a importância, riscos e oportunidades que o mercado oferece, sendo
necessária atualização constante. Conhecer e tratar do perfil e das competências específicas do empreendedor.
3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender a personalidade e condutas de um empreendedor, desfazendo os mitos que envolve. Potencializar aspectos
cognitivos, emocionais e comportamentais para uma postura ativa diante da vida e da carreira profissional. Desenvolver
uma visão sistêmica sobre um plano de negócio. Elaborar planejamento estratégico e tático.
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Definição de Empreendedorismo. Comportamento Empreendedor. Conjuntura Econômica. Planejamento e Estratégia.
Organização da Empresa, Marketing, Gestão de Pessoas para empreendedores. Contabilidade e Finanças para
Empreendedores. A importância do plano de negócios como ferramenta empreendedora. Tipos de Planos de Negócios.
Estrutura do Plano de Negócios. Construção do plano de negócios. Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil, Propriedade
Intelectual, Noções de redação de patentes, Conceito de PD&I. Ferramentas, estratégias, técnicas e informações sobre
negociação de projetos.
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
Como metodologia e estratégia de ensino serão empregadas aulas expositivas, a realização de exercícios práticos como
ilustração do conhecimento ministrado, trabalhos em grupo, estudos de caso e avaliações individuais.
6 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Para avaliar o cumprimento do objetivo proposto serão aplicadas avaliações individuais, trabalhos individuais e em grupo.
Dessa maneira, será possível, além da avaliação quantitativa, a avaliação qualitativa buscando avaliar o desenvolvimento
profissional e necessário para o mercado de trabalho. As avaliações individuais serão compostas por perguntas dissertativas
73
e/ou múltiplas escolhas e os trabalhos serão avaliados de duas formas, a organização teórica e a apresentação do
conhecimento por meio de seminários.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo – Dando Asas ao Espírito Empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004.
DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor – Entrepreneurship – Práticas e Princípios. São Paulo: Thomson
Learning, 2003.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo:
Atlas, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio
de Janeiro: Campus: Elsevier, 2007.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do
intraempreendedorismo. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Prof. Gilson Rogério Marcomini
74
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: Aspectos Legais da Administração Código: ALAA3
Ano/semestre: 3º nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA: A disciplina trata das primeiras noções sobre o que é Direito, Direito Constitucional, Trabalhista,
Empresarial, Tributário e Ambiental.
3 – OBJETIVOS:
3.1 – OBJETIVO GERAL
Conhecer a sistemática básica do Direito em geral, e das áreas do Direito mais importantes para as empresas, além de
conceitos e direitos fundamentais aplicados às pessoas e às empresas.
3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender as primeiras noções sobre o que é Direito, suas normas jurídicas, sua divisão e hierarquia de normas. Conhecer
os principais direitos individuais fundamentais, previstos no art. 5o da Constituição Federal. Reconhecer o funcionamento
das relações trabalhistas no Estado de Direito. Compreender os principais Direitos e Responsabilidades trabalhistas.
Reconhecer o papel do Direito na informação e formação do Cidadão. Assumir os direitos e responsabilidades no quadro
do Estado de Direito. Identificar as instituições e estruturas do sistema jurídico e sociopolítico nacional, na relação jurídica
entre o Capital e o Trabalhador. Ser capaz de compreender o funcionamento da relação contratual trabalhista.
4 –CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao direito: acepções da palavra direito; características das normas de conduta; divisão; validades das normas.
Direitos individuais Fundamentais: art. 5 da Constituição Federal. Direito Trabalhista: breve histórico; vínculo empregatício
– requisitos; tipos de contrato de trabalho quanto ao prazo; principais verbas; jornadas de trabalho; intervalos; férias.
Introdução ao direito empresarial: denominações, fontes, objetos e sujeitos; espécies de sociedades não-personificadas e
personificadas; contratos sociais. Introdução ao direito tributário: legislação, espécies de tributos, fato gerador, obrigação
tributária principal e acessória, principais impostos federais, estaduais e municipais. Direito Ambiental, Estudos de Impacto
Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) e sua relação com atividade empresarial.
75
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
Como metodologia e estratégia de ensino serão utilizadas aulas expositivas e dialogadas, a realização de exercícios práticos,
trabalhos em grupo, análise de estudos de caso. Serão empregados também recursos multimídia para a apresentação de slides
e vídeos que ilustrem o conteúdo teórico e, com isso, facilitar o aprendizado.
6 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Para avaliar o atendimento do objetivo proposto serão utilizadas avaliações individuais e trabalhos, individuais e em grupo.
As avaliações individuais serão compostas por perguntas dissertativas e/ou múltiplas escolhas e os trabalhos serão avaliados
de duas formas, a organização teórica e a apresentação do conhecimento por meio de seminários.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALCANTE, J.Q.P.; JORGE NETO, F.F. Curso de Direito do Trabalho. 2ª Edição, Editora Atlas, São Paulo, 2011.
MARTINS, S.P. Curso de Direito do Trabalho. 6ª Edição, Editora Atlas, São Paulo, 2014.
TOMAZETTE, M. Curso de Direito Empresarial: Teoria Geral e Direito Societário – volume 01. 6ª Edição, Editora
Atlas, São Paulo, 2014.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELTRÃO, I.G.L. Curso de Direito Tributário. 4ª Edição, Editora Atlas, São Paulo, 2013.
CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis Trabalhistas: Legislação Complementar e Jurisprudência.
32 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
CAVALCANTE, J.Q.P.; JORGE NETO, F.F. Direito do Trabalho. 7ª Edição, Editora Atlas, São Paulo, 2013.
FÜHRER, M.C.A.; FÜHRER, M. R. E. Resumo de Direito Constitucional. 15 ed. São Paulo: Malheiros, 2010.
OLIVEIRA, R.L. Licenciamento Ambiental - Avaliação Ambiental Estratégica e (In)eficiência da Proteção do Meio
Ambiente. Curitiba: Juruá. 2014.
PELLACANI, C.R. Poluição das Águas Doces Superficiais e Responsabilidade Civil. Curitiba: Juruá, 2005.
SETTE, M.T.D. Manual de Direito Ambiental. Curitiba: Juruá, 3 ed, 2014.
TOMAZETTE, M. Curso de Direito Empresarial: Títulos de Crédito – volume 2. 4ª Edição, Editora Atlas, São Paulo,
2013.
9 – RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Ademar Bernardes Pereira Junior
76
CAMPUS
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: LIBRAS Código: LIB
Ano/semestre: a definir nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de Estágio:
Professor(es) responsável(eis):
2 – EMENTA:
Línguas de Sinais e minoria linguística. A língua de sinais no Brasil. As diferentes línguas de sinais, e organização
linguística da LIBRAS para usos informais e cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal
como elemento linguístico.
3 – OBJETIVOS:
Conhecer as concepções sobre surdez;
Compreender a constituição do sujeito surdo;
Identificar os conceitos básicos relacionados à LIBRAS;
Analisar a história da língua de sinais brasileira enquanto elemento constituidor do sujeito surdo;
Caracterizar e interpretar o sistema de transcrição para a LIBRAS;
Caracterizar as variações linguísticas, iconicidade e arbitrariedade da LIBRAS;
Identificar os fatores a serem considerados no processo de ensino da Língua de Sinais Brasileira dentro de uma
proposta bilíngue;
Conhecer e elaborar instrumentos de exploração da Língua de Sinais Brasileira
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução aos conceitos básicos: 1. Surdez; 2. Surdo-mudo; 3.Deficiência auditiva; 4. Mudez.
Cultura e identidade surda.
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): 1. Conceitos; 2. História da língua de sinais; 3. Língua ou linguagem; 4.
Mitos; 5. A língua de sinais na constituição da identidade e cultura surdas.
Introdução a Libras: 1. Aspectos linguísticos; 2. Características da língua, seu uso, variações regionais, sociais e
históricas.
Noções básicas da LIBRAS: 1. Configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, direção,
expressões não-manuais, morfologia, sintaxe, números; expressões socioculturais positivas: cumprimento,
agradecimento, desculpas, expressões socioculturais negativas: desagrado, verbos e pronomes, noções de tempo,
de horas, datilologia, classificadores e Role-Play.
Prática introdutória em Libras: 1.Diálogo e conversação; 2. Expressão viso-espacial; 3. Vocabulário geral e
específico
5 – METODOLOGIA E ESTRATÉGIA DE ENSINO:
Nesta disciplina para se atingir os objetivos propostos serão aplicadas metodologias que explorem o trabalho coletivo,
através de experimentos em laboratório, trabalhos de pesquisa e apresentações na forma de seminários realizados em grupos
77
com a utilização de recursos de informática. Para este componente curricular o Grupo de Licenciatura em Ciências Naturais
(GLiCiNa) deverá propor um material didático a ser elaborado pelo professor responsável
6 – CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
Haverá, no mínimo, dois (02) instrumentos de avaliação regulares aplicados a critério do professor durante o semestre. No
fim do semestre, o professor poderá aplicar outra avaliação para alunos que possuam justificativa legal à sua ausência. Se,
ao final das avaliações, o aluno tiver nota maior ou igual a seis pontos (6,0) ele estará aprovado, se menor que quatro pontos
(4,0), será considerado reprovado. Caso a nota esteja entre 4,0 e 5,9, o estudante será submetido a um instrumento de
avaliação final (IVF) a critério do docente. Para ser aprovado, o estudante deve obter nota maior ou igual a seis pontos (6,0).
Nesse caso, o aluno será considerado aprovado e sua média final será igual a seis pontos (6,0).
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SAVATER, Fernando. Ética para meu filho. São Paulo: Planeta, 2009.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais.
Imprensa Oficial. São Paulo: 2001.23.
FELIPE, Tanya A. & MONTEIRO, Myrna S. LIBRAS em Contexto: Curso Básico. 5. Ed. ver.
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2004.
PIMENTA, N. Números na língua de sinais brasileira (DVD). LSBVideo: Rio de Janeiro. 2009.
QUADROS, Ronice. M. de. Estudos Surdos I – Série de Pesquisas. Rio de Janeiro: Editora Arara Azul. 2006
VASCONCELLOS, Maria. L.B de & QUADROS, Roonice. M. de. Questões Teóricas das Pesquisas em Língua de Sinais
- 9º Theoretical Issues In Sign Language Research Conference. Rio de Janeiro: Ed. Arara Azul, 2006.
78
7 METODOLOGIA
Para atingir os objetivos do curso Técnico em Administração serão empregadas diversas
ferramentas pedagógicas e de tecnologia da informação e comunicação (TICs).
Para isso, o docente planejará semestralmente e, de acordo com as especificidades do plano de
ensino, o emprego da metodologia de cada aula ministrada.
Atualmente, o Campus de São João da Boa Vista conta com diversos recursos de TIC que serão
utilizados como facilitadores e ilustradores da aprendizagem. Como exemplo pode-se citar os
laboratórios de informática que possuem equipamentos de última geração, recursos de multimídia
(sistemas de som e projetores multimídia instalados de forma fixa em todas as salas de aulas),
televisores com tecnologia LCD e dispositivos para a execução de CD e DVD. Além disso, há a
disponibilidade de tablets para apoio na experiência de softwares dedicados à esses dispositivos,
dentre outras tecnologias.
Aliado à TIC, semestralmente, será planejado o emprego de ferramentas pedagógicas. Dentre
esses trabalhos pedagógicos, pode-se citar as aulas expositivas e dialogadas com a utilização de quadro
branco e apresentação de slides; análise de estudos de casos; demonstrações; análise de situações
problemas; elaboração de relatórios e documentos baseados nos procedimentos e normas que norteiam
a profissão de administrador; atividades em grupo; simulação de processos e atividades cotidianas
empresariais; aulas práticas utilizando sistemas de informação e softwares específicos; estudos
dirigidos; relatórios de visitas técnicas; seminários e debates; e outras atividades necessárias para o
processo de aprendizagem, considerando os diversos perfis de aprendizagem de grupos, classe e
alunos.
Vale salientar que o Campus de São João da Boa Vista conta com um sistema de ensino a
distância para o apoio ao ensino presencial. Tal tecnologia permite que o professor realize atividades
em conjunto aos alunos, facilitando a mediação e organização de atividades extra classe, que o
professor estabeleça fóruns de discussão e ainda viabiliza um canal de comunicação em tempo integral
com o aluno.
79
8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Os alunos optantes pela realização do Estágio Supervisionado estarão sujeitos às regras da
Regulamentação de Estágio, aprovada e implantada no IFSP pela Portaria no 1.204, de 11 de maio de
2011, destacando-se os pontos referentes à carga horária mínima, orientação, supervisão e
coordenação, formas de registro e relatórios.
O aluno deverá realizar o mínimo de 360 horas de estágio (que será da modalidade legal
“obrigatório”). O prazo de conclusão seguirá o que estiver estabelecido na Organização Didática
vigente.
Os alunos terão como principais obrigações: obedecer aos horários e normas da empresa
concedente; realizar trabalhos técnicos dentro da sua área; evitar gírias no ambiente de trabalho; ter
responsabilidade com os equipamentos que lhe forem confiados; usar o tratamento respeitoso com as
pessoas.
O estagiário deverá providenciar a elaboração de seus Relatórios de Acompanhamento
(Relatório Mensal). Estes, além de descreverem as atividades desenvolvidas durante o estágio,
deverão também analisar, concluir e apresentar sugestões para o aperfeiçoamento dessas atividades.
Todo o estágio deverá ser supervisionado através de Relatórios de Acompanhamento e Relatório
Final (“pasta preta”), elaborados pelo aluno estagiário, que posteriormente serão entregues, 1 (uma)
cópia na Coordenadoria de Extensão “CEX” ou coordenadoria equivalente do seu Campus do IFSP.
Para que o Professor Orientador possa acompanhar o estágio de maneira mais eficiente, o aluno deverá
trazer a folha do Programa Básico de Estágio preenchido pela Empresa juntamente com o contrato.
Pedimos que o aluno faça uma duplicata do material, que constará da "pasta-preta", para ser apresentada
ao Professor Orientador.
O Relatório de Acompanhamento deverá ser apresentado ao Professor Orientador para
aprovação, dentro do prazo estabelecido pela Instituição, respeitando o último dia da semana que o
professor tem como atividade, e o horário de atendimento do professor, divulgado no quadro de avisos
da Coordenadoria de Extensão “CEX” ou coordenadoria equivalente. Os alunos que terminaram o
curso, e que estão dentro dos prazos estabelecidos pela Organização Didática, devem obedecer ao
mesmo procedimento.
O aluno não poderá deixar de fazer qualquer Relatório de Acompanhamento a partir do início do
estágio até a entrega do Relatório Final (“pasta preta”). Caso o aluno não cumpra o prazo de entrega
80
de um Relatório de Acompanhamento, perderá as horas correspondentes ao Relatório não entregue,
devendo entregá-lo junto com o próximo. A não entrega de três relatórios na sequência implicará a
perda total das horas já estagiadas. O Relatório de Acompanhamento referente ao mês seguinte só será
aceito se não houver falta do anterior.
Os relatórios deverão ser feitos em duas vias (as quais serão protocoladas pelo “CEX”), devendo
ficar uma cópia com o aluno para a montagem da “pasta preta” e a outra será arquivada na
Coordenadoria de Extensão “CEX” ou coordenadoria equivalente.
Quando o aluno atingir o total de horas de estágio exigido pelo IFSP (conforme Regulamento de
Estágio), deverá entregar na Coordenadoria de Extensão “CEX” ou coordenadoria equivalente do seu
Campus uma pasta tipo catálogo de cor preta, que denominamos “pasta preta”, com etiqueta indicando
nome, curso, turma, ano de conclusão e prontuário do aluno, constando os itens mencionados nas
“Instruções para a Montagem da Pasta Preta” juntamente com o último relatório que conclui o total de
horas.
O aluno deverá estar atento à entrega de sua "pasta-preta" junto com o último Relatório Mensal
que fecha o total de horas de estágio exigidas pelo IFSP. Caso isso não ocorra, o aluno deverá continuar
apresentando seus relatórios, dentro da vigência de seu contrato, até a entrega da "pasta-preta".
Estando o Relatório Final aprovado, a Coordenadoria de Extensão “CEX” ou coordenadoria
equivalente encaminhará ao Registro Escolar a documentação necessária para a confecção do Diploma,
caso contrário será devolvido ao aluno para as devidas correções, o qual, posteriormente, deverá repetir
o procedimento, entregando-o ao Professor Orientador para que seja reavaliado.
No ato da entrega do Relatório Final (“pasta preta”) na “CEX” ou coordenadoria equivalente, o
aluno receberá um protocolo que deverá ser apresentado sempre que solicitado. O aluno tem o prazo
de noventa dias para retirar a “pasta preta”.
Por fim, para os estudantes do curso Técnico Concomitante ou Subsequente em Administração
do IFSP o estágio NÃO é obrigatório e, o IFSP oferece, por meio de suas coordenadorias específicas e
de seus regulamentos, supervisão escolar para os alunos.
81
9 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Os estudantes terão direito a aproveitamento de estudos dos componentes curriculares já
cursados com aprovação, no IFSP ou instituição congênere, desde que dentro do mesmo nível de
ensino, observando os pressupostos legais, como a LDB (Lei nº 9394/96), o Parecer CNE/CEB
40/2004 e as Normas Institucionais, como a Organização Didática, além de outras que a equipe julgar
importantes.
Esse aproveitamento poderá ser concedido pela Coordenadoria do Curso/Área, mediante a
análise da Comissão Verificadora de Aproveitamento de Estudos designada pelo Coordenador de
Curso/Área.
Para requerer aproveitamento de estudos dos componentes curriculares, o estudante deverá
protocolar requerimento na Coordenadoria de Registros Escolares, endereçado ao Coordenador de
Curso/Área, acompanhado dos seguintes documentos:
I. Requerimento de aproveitamento de estudos;
II. Histórico escolar;
III. Matriz curricular e/ou desenho curricular;
IV. Programas, ementas e conteúdos programáticos, desenvolvidos na escola de origem ou no
IFSP, exigindo-se documentos originais.
§1º. A verificação da compatibilidade dar-se-á após análise, que considerará a equivalência de
no mínimo 80% (oitenta por cento) dos conteúdos e da carga horária do componente curricular.
A Comissão Verificadora de Aproveitamento de Estudos informará o resultado à Coordenação de
Curso/Área, que devolverá o processo para a Coordenadoria de Registros Escolares para divulgação.
82
10 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem será realizada através da Avaliação de
Conhecimentos/Competências e da Avaliação de Desempenho, de acordo com orientações dadas na
Organização Didática vigente, levando em conta que as competências profissionais pressupõem a
mobilização de conhecimentos, ou seja, bases tecnológicas, científicas e instrumentais e considerando
que o desenvolvimento de competências poderá ser verificado através de habilidades demonstradas
em aulas práticas e estágios profissionais.
A L.D.B. n. 9.394/96, em seu artigo 24, trata da verificação do rendimento escolar, e determina
como critério básico para a avaliação o seu desenvolvimento de forma contínua e cumulativa,
prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período
sobre os de eventuais provas finais incluindo, como condição para a aprovação do aluno, a frequência
mínima de 75%.
O registro do rendimento escolar dos alunos compreenderá a apuração da assiduidade e a
avaliação do rendimento em todos os componentes curriculares. O professor deverá registrar no Diário
de Classe ou qualquer outro instrumento de registro adotado, diariamente, a frequência dos alunos, as
bases desenvolvidas, os instrumentos de avaliação utilizados e os resultados das respectivas
avaliações.
As avaliações deverão ser contínuas e diversificadas obtidas com a utilização de vários
instrumentos tais como: exercícios, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto
avaliação, projetos interdisciplinares e outros. Os critérios e valores de avaliação adotados pelo
professor deverão ser explicitados aos alunos no início do período letivo, observadas as normas
estabelecidas neste documento. Todo instrumento ou processo de avaliação deverá ter seus resultados
explicitados aos alunos mediante vistas do instrumento ou processo de avaliação.
Aos resultados das avaliações caberá pedido de revisão, num prazo de 02 dias úteis, desde que
devidamente justificado. Ao final do processo, será registrada somente uma única nota e as faltas para
cada componente curricular.
Os resultados das avaliações serão expressos em notas graduadas de zero (0,0) a dez (10,0)
pontos, admitidas apenas a fração de cinco décimos (0,5). Será atribuída nota zero (0,0) ao rendimento
escolar do aluno que, por falta de comparecimento às aulas, deixar de ser avaliado. Será concedida
segunda chamada para realização de prova ou trabalho aos alunos que, comprovadamente, por motivo
83
de saúde, falecimento de ascendente, descendente, cônjuge, colateral de segundo grau, ou motivo
previsto em lei, deixar de ser avaliado na primeira chamada.
A segunda chamada será concedida, se requerida pelo aluno ou seu responsável, à
Coordenadoria de Registros Escolares (CRE), no prazo não superior a 3 (dois) dias úteis após a
realização da primeira chamada, devendo esta dar imediata ciência ao respectivo professor, se deferido
o pedido. O pedido apresentado fora do prazo estabelecido no parágrafo anterior só poderá ser deferido
com a anuência do respectivo professor.
A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória. Só serão aceitos pedidos de
abono de faltas para os casos previstos em lei, (licença gestante, doença infecto contagiosa e
apresentação no serviço militar), sendo computados diretamente pela CRE e comunicados aos
professores.
Os critérios de APROVAÇÃO nos módulos, envolvendo simultaneamente frequência e
avaliação, são os seguintes, conforme arts. 82 a 84 da Organização Didática vigente:
I. É considerado aprovado por média o estudante que obtenha média das notas finais igual
ou superior a 6,0 (seis), nota final em cada componente curricular maior ou igual a 5,0 (cinco)
e frequência global mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades;
II. Os estudantes com frequência global mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das
aulas e demais atividades e que não forem aprovados por média terão sua situação analisada
pelo Conselho de Classe Deliberativo;
III. O estudante que obtiver média global maior ou igual a 6,0 (seis) e nota menor que 5,0
(cinco) em até 03 (três) componentes curriculares será APROVADO PARCIALMENTE no
módulo devendo cursar esses componentes curriculares em regime de dependência, conforme
artigo 85 da Organização Didática vigente.
Considera-se RETIDO no módulo:
I. O estudante que obtiver frequência global menor que 75% (setenta e cinco por cento),
independentemente das notas que tiver alcançado;
II. O estudante que obtiver frequência global maior ou igual a 75% (setenta e cinco por
cento), média global maior que 4,0 (quatro) e menor que 6,0 (seis) e que, após análise do
Conselho de Classe Deliberativo, seja considerado retido no módulo.
84
O aluno retido no módulo, nas condições explicitadas nos itens I e II acima, deverá cursá-lo
integralmente.
Será assegurada ao aluno a possibilidade de cursar as dependências, levando-se em conta os
critérios estabelecidos no item III dos critérios para aprovação nos módulos.
A rematrícula no módulo seguinte deverá ser realizada antes do início de cada período letivo,
em local, data e horários estabelecidos no calendário acadêmico pelo estudante ou seu representante
legal obedecendo-se os requisitos estabelecidos na organização didática vigente.
O período para integralização, ou prazo máximo para conclusão do curso inclusive
considerando-se as dependências ou complementação destas competências, será de 03 (TRÊS) anos,
contados a partir da data de ingresso do aluno no primeiro módulo.
Sobre as DEPENDÊNCIAS:
I. O estudante dos cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Concomitante e
Subsequente só poderá cursar até 03 (três) componentes curriculares em regime de dependência, no
mesmo período letivo, sem que seja considerado como retenção.
II. Para os casos em que o estudante precise cumprir um ou até o limite de 03 (três) componentes
curriculares em dependências, este deverá cursá-los no período letivo seguinte, em contraturno ou em
componentes curriculares similares de área afim ao seu curso.
III. Caberá ao Coordenador do Curso analisar, adequar e autorizar a matrícula nos componentes
curriculares citados no item II.
IV. O estudante que não obtiver aprovação no componente curricular da dependência deverá
cursá-lo até obter aprovação, respeitando o prazo máximo para integralização do curso.
V. Cabe ao IFSP providenciar mecanismos para que os componentes curriculares em regime de
dependência sejam oferecidos.
VI. O estudante aprovado na(s) dependência(s) terá a validação de sua aprovação no
componente curricular pelo docente responsável, que encaminhará o resultado à Coordenadoria de
Registros Escolares do campus para atualização de sua situação no módulo.
85
11 APOIO AO DISCENTE
O atendimento ao aluno será amplo e restrito às disponibilidades de recursos do Campus e a
estrutura do regimento interno do Campus.
Como proposta de atendimento, sugere-se a utilização de complementação de carga horária do
professor para atendimento ao aluno e, além disso, a utilização de monitores para o apoio as atividades
de ensino e nivelamento.
Para as atividades extraclasse e atendimento ao discente também serão utilizados recursos
informatizados como o software (Ambiente Virtual de Aprendizagem) AVA Moodle, este possui
ferramentas específicas para tais atividades.
O nivelamento acontecerá no primeiro módulo/semestre com as seguintes atividades:
Atividades Práticas e Teóricas;
Apoio da equipe de monitoria em períodos extraclasse;
Pelos professores em horário de atendimento ao aluno e;
Através Ambiente Virtual de Aprendizagem.
O serviço de orientação educacional se faz necessário, atendendo e encaminhando os alunos,
principalmente os que apresentarem resultados ou comportamentos inadequados para sua boa
formação. Sendo assim, o aluno que faltar por um período a ser determinado será encaminhado ao
setor de orientação educacional e ou sociopedagógico, bem como aquele que não apresentar um
resultado satisfatório em suas avaliações. O professor deverá encaminhar o aluno ao setor, sempre que
achar necessário.
O atendimento educacional deverá motivar, envolver e ajudar o aluno para que este continue na
escola e supere seus problemas. Todo aluno, antes de trancar ou cancelar sua matrícula deverá passar
pela orientação educacional, buscando as condições para que o aluno possa acompanhar o curso.
O envolvimento da sociedade é fundamental neste processo. A Instituição deverá trabalhar com
estratégia de motivação e desenvolvimento de atratividades para os alunos.
86
12 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E HISTÓRIA
E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
Conforme determinado pela Resolução CNE/CP Nº 01/2004, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana, as instituições de ensino incluirão, nos conteúdos de disciplinas
e atividades curriculares dos cursos que ministram, a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem
como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas,
objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes, no seio da sociedade
multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à construção da
nação democrática.
Visando atender a essas diretrizes, além das atividades que podem ser desenvolvidas no
campus envolvendo essa temática, alguns componentes curriculares abordarão conteúdos específicos
enfocando esses assuntos.
Assim, no Curso Técnico em Administração, os componentes curriculares listados abaixo
promoverão, dentre outras, a compreensão da pluralidade cultural por meio do estudo dos seguintes
temas:
Administração Geral (ADMA1): Responsabilidade social das empresas.
Ética (CEXA3): Mão de obra escrava na era industrial e a abolição da escravatura;
Aspectos culturais na formação da população brasileira e na formação da identidade
nacional: índios e negros – suas contribuições à história e a cidadania brasileira.
Gestão de Pessoas (GPEA3): Discutir sobre a diversidade no ambiente de trabalho: o
combate ao preconceito dentro do contexto corporativo; igualdade básica de pessoa
humana como sujeito de direitos: superação da indiferença, injustiça e desqualificação
com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os
negros, no geral, pertencem, são comumente tratados na sociedade e nas empresas.
Inglês para fins específicos I (INGA2): Leitura de textos em inglês sobre Gestão de
Pessoas, com foco na Educação das Relações Étnico-Raciais.
13 EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Considerando a Lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação ambiental é um componente
essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos
os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal”, determina-se que a
87
educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente
também na educação profissional.
Com isso, prevê-se, nesse curso, a integração da educação ambiental aos componentes do
curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº 4.281/2002), por meio da realização
de atividades curriculares e extracurriculares, desenvolvendo-se esse assunto nos componentes
curriculares listados abaixo e em projetos, palestras, apresentações, programas, ações coletivas, dentre
outras possibilidades.
Administração da Produção (ADPA2): Gestão Ambiental
Aspectos Legais da Administração (ALAA3): Direito Ambiental, Estudos de Impacto
Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) e sua relação com
atividade empresarial
Inglês para fins específicos I (INGA2): Leitura de textos em inglês sobre Gestão
Ambiental.
14 PROJETO INTEGRADOR
De acordo com a Organização Didática, Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013, os
currículos oferecidos no IFSP deverão prever o Projeto Integrador que “compreende os espaços de
ensino e aprendizagem que articulem a interdisciplinaridade do currículo com as ações de pesquisa
e extensão de forma a permitir a construção do conhecimento, culminando em uma produção
acadêmica e técnico-científica”. O princípio de que a Educação Profissional tem como referência o
mundo do trabalho, subsidiará docentes e alunos para a elaboração de projetos que permitam
compreender o trabalho como princípio educativo e não redução a mão de obra.
Nesse sentido, nos cursos técnicos integrados e concomitantes/subsequentes, o projeto
integrador será o processo pelo qual o aluno, por meio de uma produção acadêmica e técnico-
científica, integrará os conhecimentos trabalhados durante o seu percurso formativo de forma que se
possa, ao final, demonstrar o resultado da experiência ensino-aprendizagem e o domínio de
competências para o exercício de sua profissão. Dessa forma, o aluno deverá atuar no
desenvolvimento de uma produção acadêmica e técnico-científica previamente descrita no Projeto
Pedagógico de Curso (PPC).
Para o curso Técnico em Administração a temática do projeto visa a integração entre os
componentes curriculares de formação geral e profissional, por meio da articulação entre ensino,
pesquisa e extensão. Os principais objetivos são desenvolver o projeto de pesquisa voltado à vocação
regional e utilizando as empresas da cidade e região como amostra populacional; e utilizar os
88
conhecimentos adquiridos durante o curso para elaboração e apresentação do projeto. A proposta é
que o projeto se inicie na disciplina de Metodologia do Trabalho Científico (MTCA1), único
componente curricular diretamente envolvido no desenvolvimento do projeto, com a identificação do
tema, planejamento, redação e revisão bibliográfica parciais. Já na disciplina de Projeto Integrador
(PINA3) será revisado o tema do projeto e a estruturação das suas etapas para então ocorrer seu
desenvolvimento e conclusão. Quanto à avaliação, serão considerados a dedicação e desempenho do
aluno ao longo do desenvolvimento do projeto, sua versão final e o resultado da apresentação a uma
banca de professores.
15 AÇÕES INCLUSIVAS
Considerando o Decreto nº 7611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a educação
especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências e o disposto nos artigos,
58 a 60, capítulo V, da Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, “Da Educação Especial”, será
assegurado ao educando com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades
ou superdotação atendimento educacional especializado para garantir igualdade de oportunidades
educacionais bem como prosseguimento aos estudos.
Nesse sentido, no Campus São João da Boa Vista, será assegurado ao educando com
necessidades educacionais especiais:
• Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos que atendam
suas necessidades específicas de ensino e aprendizagem;
• Com base no Parecer CNE/CEB 2/2013 “Consultas sobre a possibilidade de aplicação de
“terminalidade específica” nos cursos técnicos integrados ao ensino médio do Instituto Federal do
Espírito Santo- IFES”, possibilidade de aplicação de terminalidade específica para aqueles que não
puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino técnico integrado ao Ensino médio, em
virtude de suas deficiências
• Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade,
inclusive condições adequadas para os que não revelaram capacidade de inserção no trabalho
competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que
apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual e psicomotora;
• Acesso Igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o
respectivo nível de ensino.
Cabe ao Núcleo de Atendimento às pessoas com necessidades educacionais especiais – NAPNE do
Campus São João da Boa Vista apoio e orientação às ações inclusivas.
89
16 ACESSIBILIDADE
Com o objetivo de atender as normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, conforme as “Condições de acesso
para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida” - Decreto nº 5.296/2004, o campus São João da
Boa Vista dispõe de:
Carteiras para cadeirantes em todas as salas de aula;
Bebedouro acessível para cadeirante;
Rampa de acesso na entrada do prédio e salas de aula;
Atendimento prioritário;
Banheiros para cadeirantes;
Telefone para surdo;
Bengala para cegos;
Cadeira de rodas;
Livros didáticos em braile;
Mouse adaptado para pessoa com mobilidade reduzida;
Soroban;
Lupa e
Placas sinalizadoras.
Quanto aos recursos humanos voltados para atender às exigências da educação específica, no
período de 2013 a 2014 o campus contava com professora de libras com formação em educação especial.
Entretanto, no final de 2014 foi encerrado o contrato, mas estamos solicitando nova contratação deste
profissional. Além disso, o campus está solicitando:
Elevador;
Colocação das placas sinalizadoras;
Mapa tátil;
Piso tátil de borracha;
Implantação da sala de recursos de atendimento educacional especializado;
Material para a sala de recursos de atendimento educacional especializado e
Contratação de pedagogo com formação em educação especial ou psicopedagogo.
90
17 CONSELHO DE CLASSE
Conforme organização didática vigente os Conselhos de Classe do curso Técnico em
Administração serão organizados como instâncias consultivas (Conselho de Classe Pedagógico) e
deliberativas (Conselho de Classe Deliberativo) e contarão com a participação obrigatória:
I. dos docentes da respectiva turma;
II. do Coordenador de Curso;
III. do Pedagogo do Serviço Sociopedagógico.
Sendo que, para o conselho de Classe consultivo, denominado Conselho de Classe Pedagógico,
deverá ter, em sua composição, ao menos um representante de turma e um representante de pais ou
responsáveis.
A execução do Conselho de Classe Consultivo será presidido pelo Pedagogo do Serviço
Sociopedagógico ou, em sua ausência, pelo Coordenador de Curso e acontecerá de acordo com as
necessidades apontadas pelo Coordenador do Curso ou pelo Serviço Sociopedagógico de cada
campus, sendo preferencialmente, realizado com periodicidade bimestral e dividido em três partes:
a. na primeira, os docentes farão uma análise da turma identificando progressos, detectando
dificuldades da turma no processo de ensino e aprendizagem;
b. na segunda, o Serviço Sociopedagógico apresentará dados de evasão e outros que auxiliem a
compreensão do panorama traçado na primeira parte e também proporá alternativas didático-
pedagógicas a serem adotadas visando sanar as dificuldades encontradas;
c. na terceira, os membros, se necessário, farão as considerações finais e possíveis
encaminhamentos.
Os Conselhos de Classe Deliberativos serão realizados ao final do semestre letivo e serão
divididos em três partes:
a. na primeira, o Representante do Serviço Sociopedagógico fará uma análise da ficha individual
de avaliação do estudante na série/módulo;
b. na segunda, o Conselho de Classe deve elaborar o parecer sobre a situação final do estudante
no semestre/módulo;
c. na terceira, após a conclusão do Conselho de Classe, o Serviço Sociopedagógico encaminhará
lista à Coordenadoria de Registros Escolares, contendo a relação nominal dos estudantes submetidos
ao conselho, devidamente assinada pelos professores e Coordenador de Curso/Área.
A situação final mencionada na letra “b” para o Curso Técnico em Administração será
APROVADO NO MÓDULO, APROVADO PARCIALMENTE, indicando as dependências a serem
realizadas ou RETIDO NO MÓDULO.
91
Após, a Coordenadoria de Registros Escolares, em posse dos resultados, deverá divulgá-los e
adicionar uma cópia no prontuário de cada estudante.
92
18 MODELO DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS
93
19 EQUIPE DE TRABALHO
O corpo docente do Curso Técnico em Administração será constituído por professores das várias
áreas do IFSP campus São João da Boa Vista. Devido à origem do curso, grande parte das disciplinas
que compõem os conteúdos profissionalizantes/específicos e complementar da sua grade curricular
será ministrada por mestres e doutores das áreas tecnológicas.
FORMAÇÃO BÁSICA
DISCIPLINA PROFESSOR FORMAÇÃO
Informática Básica
(INBA1)
Fernanda Carla de
Oliveira Prado
(Informática)
Graduação em Engenharia de Computação pela
Universidade Paulista, Especialização em MBA em
Gestão da Segurança de Informação pela Faculdade de
Informática e Administração Paulista e Mestrado em
Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida pele
Centro Universitário das Faculdades Associas de Ensino.
Atualmente é Professora do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo. Tem
experiência na área de Ciência da Computação, com
ênfase em Sistemas de Computação.
Estatística (ESTA1) Gilson Rogério
Marconi (Gestão)
Graduação em Administração, especialização em Gestão
Agroindustrial, em Gestão de Pessoas e Projetos Sociais
e Mestre em Sistemas de Produção na Agropecuária.
Metodologia de
Trabalho Científico
(MTCA1)
Ademar Bernardes
Pereira Junior (Núcleo
Comum e Direito)
Doutorando em Educação pela Universidade Nove de
Julho (2014-2017), Mestre em Políticas Sociais pela
Universidade Federal Fluminense (UFF - 2012),
graduado em Letras (2002) e Direito (2009); especialista
em Língua Portuguesa (2004) e em Direito Público
(2011). Atualmente é Professor de Direito no Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
- Campus São João da Boa Vista, leciona também
Língua Portuguesa, Redação Empresarial e Metodologia
Científica. Lecionou como Professor Adjunto da
Universidade Bandeirantes Anhanguera - UNIBAN, as
disciplinas de Direito Previdenciário, Direito Comercial,
Linguagem Jurídica e Filosofia Jurídica. Atuou como
Secretário Executivo na Universidade Federal do ABC.
Foi Ouvidor no Instituto Federal E.C&T Sul de Minas
Gerais (2011-2012). Coordenou o PROCON do
município de Machado/MG (2009-2010). Desenvolve
trabalhos na área de Educação, Direito Educacional,
Direito Constitucional, Políticas Públicas Educacionais,
Administração Pública Federal e Programas de
Assistência Estudantil.
94
Inglês para fins
específicos I
(INGA2)
Rosana Ferrareto
Lourenço Rodrigues
(Núcleo Comum)
Doutora em Linguística e Língua Portuguesa pela
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Mestre em Linguística e Especialista em Língua Inglesa
pela Universidade de Franca e Graduação e Licenciatura
Plena em Letras - Línguas e Literaturas Portuguesa e
Inglesa - pelo Centro Universitário da Fundação
Educacional Guaxupé. Atua como pesquisadora, nas
seguintes áreas: Linguística Cognitiva, Gramática
Funcional, Retórica e Estilística.
Inglês para fins
específicos II
(INIA3)
Ética (CEXA3) Walter Ernani Ribeiro
do Carmo (Gestão)
Possui graduação em Administração, com ênfase em
Gestão de Negócios, pela Faculdade de Viçosa (2008).
MBA em Gestão de Tributos pelo Centro Universitário
Central Paulista (2011). Técnico em Transações
Imobiliárias pela EBRAE (2011). Trabalha como
Professor na Área de Gestão do Instituto Federal de São
Paulo, campus São João da Boa Vista.
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
DISCIPLINA Professor Formação
Contabilidade
(CONA1)
Filippo Savoi de Assis
(Gestão)
Possui graduação em Administração pela Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade - USP (2011).
Atualmente é Professor EBTT do Instituto Federal de
São Paulo. Tem experiência na área de Administração,
Inovação e Engenharia de Produção, com ênfase em
Sociologia Econômica.
Administração Geral
(ADMA1)
Gilson Rogério
Marconi (Gestão)
Graduação em Administração, especialização em Gestão
Agroindustrial, em Gestão de Pessoas e Projetos Sociais
e Mestre em Sistemas de Produção na Agropecuária.
Economia e
Mercados (ECMA1)
Walter Ernani Ribeiro
do Carmo (Gestão)
Possui graduação em Administração, com ênfase em
Gestão de Negócios, pela Faculdade de Viçosa (2008).
MBA em Gestão de Tributos pelo Centro Universitário
Central Paulista (2011). Técnico em Transações
Imobiliárias pela EBRAE (2011). Trabalha como
Professor na Área de Gestão do Instituto Federal de São
Paulo, campus São João da Boa Vista.
Matemática
Financeira (MAFA2)
Gilson Rogério
Marconi (Gestão)
Graduação em Administração, especialização em Gestão
Agroindustrial, em Gestão de Pessoas e Projetos Sociais
e Mestre em Sistemas de Produção na Agropecuária.
Administração da
Produção (ADPA2)
Julianita Maria
Scaranello Simoes
(Gestão)
Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade
Federal de São Carlos (2008) e graduada em Engenharia
de Produção pela Universidade Federal de Ouro Preto
(2005). Conselheira titular no Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (CREA
- SP), período de vigência de 2014 - 2016. Atualmente, é
professora no IFSP - Campus São João da Boa Vista.
95
Atua principalmente nas seguintes áreas:
Desenvolvimento de Produto; Gerência do Projeto e do
Produto; Planejamento, Projeto e Controle de Sistemas
Produtivos; Suprimentos e Garantia de Controle da
Qualidade. Atua principalmente nas seguintes áreas:
Desenvolvimento de Produto; Gerência do Projeto e do
Produto; Planejamento, Projeto e Controle de Sistemas
Produtivos; Suprimentos; Garantia de Controle da
Qualidade e Gestão Financeira
Administração
Mercadológica
(AMCA2)
Filippo Savoi de Assis
(Gestão)
Possui graduação em Administração pela Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade - USP (2011).
Atualmente é Professor EBTT do Instituto Federal de
São Paulo. Tem experiência na área de Administração,
Inovação e Engenharia de Produção, com ênfase em
Sociologia Econômica.
Custos (CSTA2) Filippo Savoi de Assis
(Gestão)
Possui graduação em Administração pela Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade - USP (2011).
Atualmente é Professor EBTT do Instituto Federal de
São Paulo. Tem experiência na área de Administração,
Inovação e Engenharia de Produção, com ênfase em
Sociologia Econômica.
Informática Aplicada Vagner Renato Rovani
(Informática)
Graduação em Tecnologia da Informação com Ênfase
Em Redes pela Universidade Anhanguera UNIFIAN,
Licenciatura em Formação Pedagógica para Docentes
pela Universidade Metodista de Piracicaba e
Especialização lato-sensu em Redes de Computadores
pela Universidade Federal de São Carlos. Mestre em TI.
Tem experiência na área de Educação e na área de
Ciência da Computação.
Gestão de Pessoas
(GPEA3)
Filippo Savoi de Assis
(Gestão)
Possui graduação em Administração pela Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade - USP (2011).
Atualmente é Professor EBTT do Instituto Federal de
São Paulo. Tem experiência na área de Administração,
Inovação e Engenharia de Produção, com ênfase em
Sociologia Econômica.
Técnicas Comerciais
(TCMA3)
Gilson Rogério
Marconi (Gestão)
Graduação em Administração, especialização em Gestão
Agroindustrial, em Gestão de Pessoas e Projetos Sociais
e Mestre em Sistemas de Produção na Agropecuária.
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
DISCIPLINA Professor Formação
Redação Empresarial
(REMA1)
Ademar Bernardes
Pereira Junior (Núcleo
Comum e Direito)
Doutorando em Educação pela Universidade Nove de
Julho (2014-2017), Mestre em Políticas Sociais pela
Universidade Federal Fluminense (UFF - 2012),
graduado em Letras (2002) e Direito (2009); especialista
em Língua Portuguesa (2004) e em Direito Público
(2011). Atualmente é Professor de Direito no Instituto
96
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
- Campus São João da Boa Vista, leciona também
Língua Portuguesa, Redação Empresarial e Metodologia
Científica. Lecionou como Professor Adjunto da
Universidade Bandeirantes Anhanguera - UNIBAN, as
disciplinas de Direito Previdenciário, Direito Comercial,
Linguagem Jurídica e Filosofia Jurídica. Atuou como
Secretário Executivo na Universidade Federal do ABC.
Foi Ouvidor no Instituto Federal E.C&T Sul de Minas
Gerais (2011-2012). Coordenou o PROCON do
município de Machado/MG (2009-2010). Desenvolve
trabalhos na área de Educação, Direito Educacional,
Direito Constitucional, Políticas Públicas Educacionais,
Administração Pública Federal e Programas de
Assistência Estudantil.
Projeto Integrador
(PINA3)
Julianita Maria
Scaranello Simoes
(Gestão)
Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade
Federal de São Carlos (2008) e graduada em Engenharia
de Produção pela Universidade Federal de Ouro Preto
(2005). Conselheira titular no Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo
(CREA - SP), período de vigência de 2014 - 2016.
Atualmente, é professora no IFSP - Campus São João da
Boa Vista. Atua principalmente nas seguintes áreas:
Desenvolvimento de Produto; Gerência do Projeto e do
Produto; Planejamento, Projeto e Controle de Sistemas
Produtivos; Suprimentos e Garantia de Controle da
Qualidade.
Empreendedorismo
(EMPA3)
Filippo Savoi de Assis
(Gestão)
Possui graduação em Administração pela Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade - USP (2011).
Atualmente é Professor EBTT do Instituto Federal de
São Paulo. Tem experiência na área de Administração,
Inovação e Engenharia de Produção, com ênfase em
Sociologia Econômica.
Aspectos Legais da
Administração
(ALAA3)
Ademar Bernardes
Pereira Junior (Núcleo
Comum e Direito)
Doutorando em Educação pela Universidade Nove de
Julho (2014-2017), Mestre em Políticas Sociais pela
Universidade Federal Fluminense (UFF - 2012),
graduado em Letras (2002) e Direito (2009); especialista
em Língua Portuguesa (2004) e em Direito Público
(2011). Atualmente é Professor de Direito no Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
- Campus São João da Boa Vista, leciona também
Língua Portuguesa, Redação Empresarial e Metodologia
Científica. Lecionou como Professor Adjunto da
Universidade Bandeirantes Anhanguera - UNIBAN, as
disciplinas de Direito Previdenciário, Direito Comercial,
Linguagem Jurídica e Filosofia Jurídica. Atuou como
Secretário Executivo na Universidade Federal do ABC.
Foi Ouvidor no Instituto Federal E.C&T Sul de Minas
Gerais (2011-2012). Coordenou o PROCON do
município de Machado/MG (2009-2010). Desenvolve
trabalhos na área de Educação, Direito Educacional,
Direito Constitucional, Políticas Públicas Educacionais,
97
Administração Pública Federal e Programas de
Assistência Estudantil.
98
20 INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTOS
20.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA
QUANTIDADE
ATUAL
QUANTIDADE PREVISTA ATÉ
ANO: 2014
Auditório 01 02
Biblioteca 01 01
Instal. Administrativas 06 10
Laboratórios 14 23
Salas de aula 06 15
Salas de Coordenação 01 03
Salas de Docentes 01 - coletiva 30 – sala p/ cada 02 docentes
Outros - Ginásio poliesportivo e prédio de pesquisa
20.2 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Laboratório de Informática 1
Equipamento Especificação Quantidade
Computadores
Core 2 Duo, 2.66GHz, HD 160GB, 2GB de memória RAM 1
Computador Celeron CPU 2.80GHz, HD 80GB, 512MB de memória
RAM 40
Televisores LCD 42’ PHILIPS PFL74F04D FULL CONV PR 1
Laboratório de Informática 2
Equipamento Especificação Quantidade
Computadores
Core 2 Duo, 2.66GHz, HD 160GB, 2GB de memória RAM 1
Computador Pentium 4 CPU 1.70GHz, HD 40GB, 512MB de memória
RAM 20
Televisores LCD 42’ PHILIPS PFL74F04D FULL CONV PR 1
Laboratório de Informática 3
Equipamento Especificação Quantidade
Computadores Core 2 Duo, 2.66GHz, HD 160GB, 2GB de memória RAM 12
Datashow EPSON POWERLITE S6+ 1
Kits Kit de computadores para aulas de manutenção de hardware 5
99
Roteador
Roteador serial (cabos DTE e DCE) 3
Roteador wireless 1
VOIP
Adaptador ATA VoIP 3
Telefone VoIP 1
Wireless Ponto de acesso wireless 2
Antena Antena setorial 21 dBi 2
Switch Switch gerenciável 24 portas 2
Telefone Telefone analógico 3
Laboratório de Informática 4
Equipamento Especificação Quantidade
Computadores
Core 2 Duo, 2.66GHz, HD 160GB, 2GB de memória RAM 1
Computador Celeron CPU 2.80GHz, HD 80GB, 512MB de memória
RAM 20
Televisores LCD 42’ PHILIPS PFL74F04D FULL CONV PR 1
Laboratório de Informática 5
Equipamento Especificação Quantidade
Computadores Core 2 Duo, 2.66GHz, HD 160GB, 2GB de memória RAM 16
Televisores LCD 42’ PHILIPS PFL74F04D FULL CONV PR 1
Laboratório de Informática 6
Equipamento Especificação Quantidade
Computadores Computador Core 2 Duo, 2.8GHz, HD 320GB, 3GB de memória RAM,
Placa Wireless 30
Datashow EPSON POWERLITE S6+ 1
20.3 BIBLIOTECA: ACERVO DE LIVROS, REVISTAS, CDs POR ÁREA DO
CONHECIMENTO
MATERIAIS
INFORMACIONAIS
ÁREA DO
CONHECIMENTO
QUANTIDADE
DE TÍTULOS
QUANTIDADE DE
EXEMPLARES
Ciências exatas e da Terra 525 2422
100
Acervo por área do
conhecimento
Linguística, letras e artes 917 1604
Ciências humanas 295 688
Ciências biológicas 18 98
Engenharias 172 970
Outros 2 19
TOTAL 2045 6313
21 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei nº 11.892, de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica
e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências.
Brasília/DF: 2008.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. S. Paulo: Mc Graw-Hill, 3ª
edição, 1983.
CHIAVENATO, I. Administração dos Novos Tempos. S. Paulo: Elsevier, 2ª edição, 2004.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CEB nº. 11/2008. Trata da proposta de
instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Brasília/DF: 2008.
IFSP/PDI. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia. Plano de Desenvolvimento
Institucional. Disponível em www.ifsp.edu.br. (Acesso em 15/09/2013). São Paulo/SP: 2009.
KEEGAN, Warren J. Marketing global. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
KOTLER, Philip. KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. – 12. ed. – São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
MEC/SETEC. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Disponível em www.mec.gov.br (Acesso
em 15/09/2013). Brasília/DF: 2008.
_________.Decreto nº 5.154, de 23/07/2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei
nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá
outras providências. Brasília/DF: 2004.
_________.Decreto nº 7.566, de 23/06/1909. Cria nas capitais dos Estados da Escolas de Aprendizes
Artífices, para o ensino profissional primário e gratuito. Brasília/DF: 1909.
_________.Decreto nº 24.558, de 03/07/1934. Transforma a Inspetoria do Ensino Profissional
Técnico em Superintendência do Ensino Industrial, e dá outras providências. Brasília/DF: 1934.
101
_________. Lei nº 9.394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Brasília/DF: 1996.
_________. Lei nº 4.024, de 20/12/1961. Fixa as diretrizes bases da educação nacional. Brasília/DF:
1961.
_________. Lei nº 378, de 13/01/1937. Dá nova organização ao Ministério da
Educação e Saúde Pública. Brasília/DF: 1937.
_________.Parecer CNE/CEB nº 39/2004.Trata da aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação
Profissional Técnica de Nível Médio e no Ensino Médio. Brasília/DF: 2004.
_________. Parecer CNE/CEB nº 36/2004. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para
a Educação de Jovens e Adultos. Brasília/DF: 2004.
_________. Resolução CNE/CEB nº 01/2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais
definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional
Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. Brasília/DF: 2005.
_________.Resolução CNE/CEB nº 01/2000. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação e Jovens e Adultos. Brasília/DF: 2000.
_________. Resolução CNE/CEB nº 01/2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e
a realização de Estágio de estudantes da Educação profissional e do Ensino Médio, inclusive nas
modalidades de Educação Especial e educação de Jovens e Adultos. Brasília/DF: 2004.
102
Análise Técnico-Pedagógica
Segue análise Técnico-Pedagógica realizada pela Pedagoga Elizabeth Gouveia da Silva Vanni.
ANÁLISE TÉCNICO PEDAGÓGIA
Processo: 23311.000114/2013-74 PARECER N° 001 e 002
Assunto: Análise do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Administração
Interessado: Câmpus São João da Boa Vista
Responsável pela 1ª Análise: Elizabeth Gouveia da Silva Vanni / Data: 10/09/2013
Responsável pela 2ª Análise: Elizabeth Gouveia da Silva Vanni / Data: 24/01/2014
Responsável pela 3ª Análise: Elizabeth Gouveia da Silva Vanni / Data: 24/03/2014
I. INTRODUÇÃO:
O Câmpus São João da Boa Vista, por meio do Diretor Geral Eduardo Marmo Moreira, vem à
Pró-Reitoria de Ensino, encaminhar o Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Administração.
II. MÉRITO
O Projeto Pedagógico do curso atende ao modelo sugerido pela Diretoria de Graduação e está
previsto no Plano de Metas.
Considerando que:
1°. o projeto atende às normas estabelecidas na Estrutura Organizacional, Lei n° 11.892 de
29/12/2008;
2°. o projeto contempla carga horária prevista no Parecer CNE/CP 28/2001 e Resolução CNE/CP
02/2002;
3°. a matriz curricular vem atender às demandas mercadológicas.
III. PARECER:
À vista do exposto, opino favoravelmente à APROVAÇÃO DO PROJETO ORIGINAL.
Elizabeth Gouveia da Silva Vanni
Pedagoga