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Portaria Nº 69, DE 02 DE MAIO DE 2008 Situação: Vigente Publicado no Diário Oficial da União de 20/05/2008, Seção 1, Página 10 Ementa: Submete à consulta pública, pelo prazo de trinta dias a contar da data da publicação desta Portaria, o Projeto de Instrução Normativa e Anexos, que aprova as normas, requisitos, critérios e procedimentos para o registro de estabelecimento, vinhos, derivados da uva e do vinho e expedição dos respectivos certificados de registro. Histórico: Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 69, DE 2 DE MAIO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe conferem os arts. 9º e 42, Anexo I, do Decreto nº 5.351, de 21 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto no Decreto nº 99.066, de 8 de março de 1990, que regulamenta a Lei nº 7.678, de 8 de novembro de 1988, alterada pela Lei nº 10.970, de 11 de novembro de 2004, e o que consta do Processo nº 21000.011821/2006-45, resolve: Art. 1º Submeter à consulta pública, pelo prazo de trinta dias a contar da data da publicação desta Portaria, o Projeto de Instrução Normativa e Anexos, que aprova as normas, requisitos, critérios e procedimentos para o registro de estabelecimento, vinhos, derivados da uva e do vinho e expedição dos respectivos certificados de registro. Parágrafo único. O Projeto de Instrução Normativa e Anexos encontram-se disponíveis na página do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: www.agricultura.gov.br, menu legislação, sub menu Portarias em Consulta Pública. Art. 2º As respostas à consulta pública de que trata o art. 1º, uma vez tecnicamente fundamentadas, deverão ser encaminhadas, preferencialmente, para o endereço eletrônico: [email protected] ou para o seguinte endereço: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento -Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal -DIPOV -Coordenação- Geral de Vinhos e Bebidas - CGVB, Esplanada dos Ministérios - Bloco D - Anexo B - Sala 333 - CEP 70.043-900 - Fax 55 (61) 3224 8961. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. INÁCIO AFONSO KROETZ ANEXO - PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

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Portaria Nº 69, DE 02 DE MAIO DE 2008

Situação: Vigente

Publicado no Diário Oficial da União de 20/05/2008, Seção 1, Página 10

Ementa: Submete à consulta pública, pelo prazo de trinta dias a contar da data da publicação desta Portaria, o Projeto de Instrução Normativa e Anexos, que aprova as normas, requisitos, critérios e procedimentos para o registro de estabelecimento, vinhos, derivados da uva e do vinho e expedição dos respectivos certificados de registro.

Histórico:

Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

PORTARIA Nº 69, DE 2 DE MAIO DE 2008

O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe conferem os arts. 9º e 42, Anexo I, do Decreto nº 5.351, de 21 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto no Decreto nº 99.066, de 8 de março de 1990, que regulamenta a Lei nº 7.678, de 8 de novembro de 1988, alterada pela Lei nº 10.970, de 11 de novembro de 2004, e o que consta do Processo nº 21000.011821/2006-45, resolve:

Art. 1º Submeter à consulta pública, pelo prazo de trinta dias a contar da data da publicação desta Portaria, o Projeto de Instrução Normativa e Anexos, que aprova as normas, requisitos, critérios e procedimentos para o registro de estabelecimento, vinhos, derivados da uva e do vinho e expedição dos respectivos certificados de registro.

Parágrafo único. O Projeto de Instrução Normativa e Anexos encontram-se disponíveis na página do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: www.agricultura.gov.br, menu legislação, sub menu Portarias em Consulta Pública.

Art. 2º As respostas à consulta pública de que trata o art. 1º, uma vez tecnicamente fundamentadas, deverão ser encaminhadas, preferencialmente, para o endereço eletrônico: [email protected] ou para o seguinte endereço: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento -Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal -DIPOV -Coordenação-Geral de Vinhos e Bebidas - CGVB, Esplanada dos Ministérios - Bloco D - Anexo B - Sala 333 - CEP 70.043-900 - Fax 55 (61) 3224 8961.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

INÁCIO AFONSO KROETZ

ANEXO - PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

PORTARIA/SDA Nº xx, DE xx DE xxxxx DE 2007

O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere os arts. 9º e 42, do Anexo I, do Decreto nº 5.351, de 21 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto no Decreto nº 99.066, de 08 de março de 1990, que regulamenta a Lei nº 7.678, de 08 de novembro de 1988, alterada pela Lei nº 10.970, de 11 de novembro de 2004 e o que consta do Processo nº 21000.011821/2006-45, resolve:

Art. 1º Submeter à consulta pública, pelo prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da

publicação desta Portaria, o Projeto de Instrução Normativa e anexos, que aprova as normas, requisitos, critérios e procedimentos para o registro de estabelecimento, vinhos, derivados da uva e do vinho e expedição dos respectivos certificados de registro. O Projeto de Instrução Normativa e anexos encontram-se disponíveis na página do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: www.agricultura.gov.br, link legislação, submenu Portarias em Consulta Pública.

Art. 2º As respostas à consulta pública de que trata o art. 1º, uma vez tecnicamente

fundamentadas, deverão ser encaminhadas, preferencialmente para o endereço eletrônico: [email protected] ou para o seguinte endereço: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal - DIPOV - Coordenação-Geral de Vinhos e Bebidas - CGVB, Esplanada dos Ministérios - Bloco D - Anexo B - Sala 333 – CEP 70.043-900 - Fax 55 (61) 3224 8961.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. INÁCIO AFONSO KROETZ

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2008. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO,

no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º do Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006, tendo em vista o disposto nos arts. 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21 e 22 do Decreto nº 99.066, de 08 de março de 1990, que regulamenta a Lei nº 7.678, de 08 de novembro de 1988, alterada pela Lei nº 10.970, de 11 de novembro de 2004, e o que consta do Processo nº 21000.011821/2006-45, resolve:

Art. 1º Aprovar Normas, Requisitos, Critérios e Procedimentos para o Registro de

Estabelecimento, de Vinhos e Derivados da Uva e do Vinho e Expedição dos Respectivos Certificados de Registro, conforme os Anexos desta Instrução Normativa.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REINHOLD STEPHANES

ANEXO I

NORMAS, REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, DE VINHOS E DERIVADOS DA UVA E

DO VINHO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS DE REGISTRO.

CAPÍTULO I

DAS DEFINIÇÕES

Art. 1º Para fins desta norma, entende-se por: I - MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; II – SFA: Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento; III – CGVB: Coordenação-Geral de Vinhos e Bebidas; IV – FFA: Fiscal Federal Agropecuário; V – SRP - Selo de Registro de Produto: o modelo gráfico padrão para inserção no rótulo do

número de registro do produto no MAPA; VI – SRI - Selo de Registro de Importador: o modelo gráfico padrão para inserção no rótulo

do número de registro de empresa importadora no MAPA; VII - estabelecimento: o espaço delimitado que compreende o local e a área que o circunda,

onde se efetiva um conjunto de operações e processos, que tem como finalidade a obtenção dos vinhos e derivados da uva e do vinho, assim como o armazenamento e o transporte destes e de suas matérias-primas;

VIII – produto: os vinhos e derivados da uva e do vinho industrializados, destinados à

ingestão humana, sem finalidade terapêutica ou medicamentosa; IX - documentos processuais: documentos que deverão ser apresentados à SFA para a

abertura do Processo Administrativo de registro de estabelecimento e de produto e passarão a fazer parte integrante do mesmo;

X - documentos complementares: documentos que, depois de aprovados os documentos

processuais, deverão ser apresentados ao FFA, na ocasião da Vistoria Oficial ou quando o mesmo achar necessário, conforme Termo de Compromisso. Esses documentos deverão permanecer na unidade produtora, em pasta própria, sempre atualizados e à disposição da fiscalização;

XI - projeto final: a planta baixa e seus cortes transversal e longitudinal, acompanhados de

seu respectivo Memorial Descritivo, elaborados após a conclusão das obras, isto é, o projeto como construído;

XII - alterações formais: alterações que modificam dados constantes em qualquer um dos

documentos apresentados à fiscalização, seja no processo de registro de estabelecimento, seja no processo de registro de produto, sem que haja alterações na estrutura física, nos equipamentos ou nos procedimentos operacionais;

XIII - alterações operacionais: alterações advindas de inclusão ou exclusão de atividades, reformas, mudanças de qualquer natureza no fluxograma de produção, mudança física de endereço da unidade produtora, alterações na estrutura física, nos equipamentos ou nos procedimentos operacionais diretamente ligadas à produção de vinhos e derivados da uva e do vinho;

XIV - licença ambiental: o documento oficial expedido pelo órgão ambiental competente,

que autorize a instalação e o funcionamento daquele tipo específico de unidade produtora;

XVII - laudo de vistoria: o documento hábil, lavrado em uma via, que deverá conter os dados referentes à identificação do estabelecimento (nome empresarial e endereço), as condições do prédio e instalações, a classificação do estabelecimento, as atividades do estabelecimento, as condições gerais (localização, iluminação, ventilação, exaustão, piso, parede, higiene, instalações sanitárias, tratamento da água e seus efluentes, seções, equipamentos e controle de qualidade), bem como a conclusão final com relação à aptidão da unidade ao fim que se destina, informando o enquadramento legal;

CAPÍTULO II

DOS REGISTROS

Seção I

Do Registro de Estabelecimento

Art. 2° O registro de estabelecimento é único e exclusivo para cada unidade produtiva, não

se admitindo que duas ou mais empresas sejam registradas em um mesmo estabelecimento, ressalvadas as especificidades do art. 47 da Lei nº 7.678, de 1988.

Art. 3° Para o registro deverão ser apresentados à SFA os DOCUMENTOS

PROCESSUAIS relacionados na tabela constante no Anexo II. § 1º A documentação apresentada poderá ser autenticada conforme dispõe o § 3º do art. 22

da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999. § 2º Aprovados os DOCUMENTOS PROCESSUAIS e o projeto inicial, item 6 do Anexo

II, de que trata o caput deste artigo, a fiscalização procederá à vistoria na unidade produtora, ocasião em que serão analisados os DOCUMENTOS COMPLEMENTARES, constante no Anexo III, e posterior lavratura do Laudo de Vistoria Oficial.

§ 3º Para o registro das empresas exclusivamente importadoras e exportadoras não se faz

necessária à apresentação dos documentos constantes nos itens 5 e 6 da tabela constante no Anexo II e nos itens 2, 5, 6 e 7 da planilha constante no Anexo III, devendo neste caso, apresentar o contrato social que conste a atividade de importador ou exportador de vinhos e derivados da uva e do vinho ou alimentos.

§ 4º Os estabelecimentos receberão um único número de registro ainda que manipulem

produtos regidos pelos Decretos nº 99.066, de 1990 e nº 2.314, de 1997. Art. 4° A SFA, depois de analisados e aprovados os documentos relacionados nos itens 1 a

6, da tabela constante no Anexo III, e com base nas informações fornecidas em vistoria realizada no estabelecimento, elaborará, com fulcro nas normas específicas, o Laudo de Vistoria Oficial, em uma via.

Art. 5° Os documentos de que trata o art. 15 deverão, obrigatoriamente, permanecer conservados em pasta própria nas dependências da unidade produtora, e sempre à disposição da fiscalização. Opcionalmente, os documentos do item 6 da planilha constante no Anexo III poderão ser reproduzidos em meio impresso ou eletrônico, e mantidas suas segundas vias no Processo Administrativo ou em arquivo destinado a este fim, a critério da SFA.

Art. 6° Toda unidade produtora deverá dispor de sala ou ambiente e instalações

compatíveis, apropriadas e estruturadas para a lavratura de documentos fiscais. Art. 7° Os estabelecimentos importadores deverão fazer constar no contra-rótulo dos

produtos importados o SRI com seu respectivo número de registro no MAPA. Esta inserção deverá obedecer ao que determina o art. 12 e o § 2º do art. 51 desta Instrução Normativa.

Subseção I

Das Alterações no Registro de Estabelecimento

Art. 8° A empresa deverá manter atualizadas, junto a SFA, suas informações jurídicas e

cadastrais constantes nos documentos apresentados à fiscalização, sempre que ocorrerem ALTERAÇÕES FORMAIS.

§ 1° Para atualizar essas informações o interessado deverá apresentar à SFA, e juntados ao

processo original do estabelecimento, os documentos relacionados na tabela constante no Anexo IV. § 2º A via do Certificado Original de Registro do Estabelecimento, pertencente à empresa,

poderá ser requisitada pela SFA, a fim de atender ao disposto no art. 21 desta norma. § 3º O documento processual alterado deverá ser mantido no Processo Administrativo. O

documento complementar alterado será devolvido ao interessado para que o mantenha conservado em pasta própria nas dependências da unidade produtora, e sempre à disposição da fiscalização.

§ 4º A fiscalização, sempre que constatar divergências nas informações cadastrais da

empresa, referida no art. 19, deverá intimá-la para que as regularize num prazo máximo de trinta dias. Art. 9° As ALTERAÇÕES OPERACIONAIS deverão ser discutidas previamente com a

fiscalização e, só depois de aprovadas formalmente, poderão ser executadas e atualizadas documentalmente no processo de registro ou na pasta própria da empresa.

Parágrafo único. Para atualizar essas informações deverão ser apresentados à SFA os

documentos relacionados na tabela constante no Anexo IV, devidamente preenchidos. Art. 10. Nos casos em que as alterações caracterizem mudança de finalidade e se

enquadrem nas situações previstas no Decreto nº 5.741, de 2006, sejam elas formais ou operacionais, os registros dessas empresas deverão ser cancelados, feitos novos registros e emitidos novos certificados.

§ 1º A mudança de local da unidade produtora acarretará, necessariamente, no

cancelamento do registro. Proceder-se-á a um novo registro com emissão de novo Certificado. § 2º Quando houver inclusão, mudança ou exclusão de atividade, o registro do

estabelecimento deverá também ser cancelado e novo registro deverá ser providenciado, conforme o disposto no caput deste artigo.

Subseção II

Da Renovação do Registro de Estabelecimento

Art. 11. A renovação do registro de estabelecimento deverá ser providenciada a cada dez

anos, mediante a apresentação de requerimento à SFA, em uma via.

Subseção III

Do Cancelamento do Registro de Estabelecimento

Art. 12. A não apresentação do requerimento de renovação do registro, no prazo de trinta dias da expiração da validade, implicará no seu cancelamento, proibida a sua renovação.

Art. 13. Além do disposto no art. 21, o cancelamento do registro do estabelecimento

também se dará: I - por solicitação da empresa, por meio de requerimento à SFA; II - por encerramento da atividade, sem que haja a solicitação de cancelamento, mediante

constatação da fiscalização; ou III - pela cassação do registro em decorrência de sanção administrativa.

Subseção IV

Da Mudança de Responsável Técnico Art. 14. A mudança de Responsável Técnico enquadra-se na categoria de ALTERAÇÃO

OPERACIONAL não podendo o estabelecimento operar, por nenhum momento, sem a titularidade de um profissional responsável pela produção. Os documentos a serem apresentados para este fim são os relacionados na tabela constante no Anexo V, devidamente preenchidos.

Art. 15. Para aquelas empresas que veiculam os dados do Responsável Técnico em sua

rotulagem, quando ocorrer à mudança prevista no art. 25, deverão corrigir a informação do rótulo no ato da mudança.

Subseção V

Da Emissão do Certificado de Registro de Estabelecimento

Art. 16. O registro de estabelecimento, a emissão do Certificado de Registro de

Estabelecimento e os procedimentos que implicarem na reemissão do Certificado de Registro de Estabelecimento serão realizados pela SFA, respeitadas as determinações expressas no Decreto nº 5.741, de 2006.

Seção II

Do Registro de Vinhos e de Derivados da Uva e do Vinho

Art. 17. Para o registro destes produtos deverão ser apresentados à SFA para constituir

processo, os documentos relacionados na tabela constante no Anexo VI. Art. 18. Poderão ser solicitados laudos analíticos complementares, detalhamento dos

componentes da matéria-prima, ingrediente ou produto, assim como qualquer documento que a fiscalização julgar pertinente para os casos em que for imprescindível esclarecer a composição, houver suspeita de riscos à saúde do consumidor ou para subsidiar a decisão do órgão fiscalizador.

Art. 19. A SFA, depois de analisados e aprovados os documentos relacionados nos itens 1

a 6, da tabela constante no Anexo VI, e com base nas informações fornecidas, procederá com o registro do produto e emitirá o Certificado de Registro.

Art. 20. Os produtos comercializados com composições diferentes receberão tantos

registros quantas forem às composições. Art. 21. Os produtos comercializados com marcas comerciais diferentes receberão tantos

registros quantas forem às marcas. Art. 22. Os produtos que apresentarem processos diferentes de envelhecimento em sua

elaboração deverão receber tantos registros quantos forem os processos de envelhecimento apresentados.

Art. 23. Os produtos que apresentarem processos diferentes de conservação em sua

elaboração deverá receber tantos registros quantos forem os processos de conservação apresentados. Art. 24. Os espumantes naturais que apresentarem diferentes métodos de elaboração

deverão receber tantos registros quantos forem os métodos de elaboração utilizados. Art. 25. Os produtos cujos procedimentos de industrialização, processo de elaboração e

composição físico-química atendam as exigências previstas na legislação, mas que não estejam definidos, terão seus processos de registro encaminhados à CGVB, para análise e avaliação quanto ao deferimento de registro.

Subseção I

Da Alteração no Registro de Vinhos e Derivados da Uva e do Vinho

Art. 26. A empresa deverá manter atualizadas, junto ao MAPA, suas informações

cadastrais e técnicas constantes nos documentos referentes aos seus respectivos produtos apresentados à fiscalização, sempre que ocorrerem ALTERAÇÕES FORMAIS.

Art. 27. Qualquer alteração formal no registro do produto deverá ser previamente

comunicada e formalizada junto à SFA, mediante preenchimento do formulário específico, Anexo IX desta Norma, com as devidas alterações.

Art. 28. Quando houver modificação em forma ou cor do rótulo, a empresa deverá

comunicar ao órgão fiscalizador, um mês antes de sua utilização, apresentando o novo modelo de rótulo, em três vias.

Art. 29. As alterações na rotulagem dos produtos, alusivas a eventos ou comemorações,

estarão sujeitas à apresentação de modelo de rótulo, e comunicação formal quanto à quantidade de rótulos a serem produzidos, tempo e local previsto para escoamento, com antecedência mínima de dez dias, da data prevista para início da comercialização do produto com essa rotulagem.

Art. 30. Mudanças na composição principal do produto deverão ser comunicadas por meio

do preenchimento de formulário específico, conforme Anexo IX desta Norma, contendo as alterações. Caso essas mudanças reclassifiquem o produto, o registro do mesmo deverá ser cancelado e

providenciado novo registro na nova classe do produto. Art. 31. Havendo alterações formais no registro do estabelecimento em algum dado que

repercuta no registro do produto, este será também alterado para contemplar as novas informações, ocorrendo também às devidas alterações no modelo de rótulo.

Art. 32. Quando houver mudança na marca comercial do produto, o registro do produto

deverá ser cancelado e novo registro deverá ser providenciado. Art. 33. O pedido de registro de produto com características idênticas ou similares (marca

comercial e rotulagem) ao de outro produto já registrado, excetuados os de empresa filial, deverão ser encaminhados à CGVB para análise dos referidos pedidos.

Subseção II

Da renovação do Registro de Produto

Art. 34. A renovação do registro de produto deverá ser providenciada a cada dez anos,

mediante a apresentação de requerimento à SFA, em uma via.

Subseção III

Do Cancelamento do Registro de Produto Art. 35. A não apresentação do requerimento de renovação do registro, no prazo de trinta

dias da expiração da validade, implicará no seu cancelamento, proibida a sua renovação. Art. 36. Além do disposto nos arts. 40, 42 e 46, o cancelamento do registro do produto

também se dará: I - por solicitação da empresa, por meio de requerimento à SFA; II - por encerramento da atividade, sem que haja a solicitação de cancelamento, mediante

constatação da fiscalização; ou III - pela cassação do registro em decorrência de sanção administrativa.

Subseção IV

Da Emissão do Certificado de Registro de Produto Art. 37. O registro de produto, a emissão do Certificado de Registro de Produto e os

procedimentos que implicarem na reemissão do Certificado de Registro de Produto serão realizados pela SFA, respeitadas as determinações expressas no Decreto nº 5.741, de 2006.

CAPÍTULO III

DOS SELOS DE REGISTRO

Art. 38. O selo constitui parte integrante do rótulo, não devendo ser afixado de modo

separado. Parágrafo único. Ao produto importado é facultada a aposição do selo de registro de

importador no rótulo.

Art. 39. Para produtos destinados exclusivamente à exportação, a identificação do número

de registro poderá ser inserida na rotulagem conforme os demais dizeres obrigatórios, sem a necessidade de utilização do modelo de selo de registro de produtor.

Art. 40. Os dois modelos de Selo, a serem usados nos rótulos de produtos fiscalizados pelo

MAPA, obedecerão às seguintes especificações: § 1º Modelo 1 - PRODUTO: I - dimensões: conforme tabela abaixo;

Para produtos embalados por volume Para produtos embalados por massa

Volume da embalagem Diâmetro do Selo Volume da embalagem Diâmetro do Selo Até 300 ml 1,5 cm Até 100 g 1,5 cm De 301 até 500 ml 2,0 cm De 101 até 500 g 2,0 cm De 501 até 1000 ml 2,5 cm De 501 até 1000 g 2,5 cm Acima de 1000 ml 3,0 cm Acima de 1000 g 3,0 cm

II - forma: circular; III - dizeres: sigla da Unidade da Federação registradora, seguida do número de registro do

produto, isolado e encima da palavra "PRODUTO", colocada arqueada, acompanhando a curva superior do círculo, e pela expressão “Registrado sob o n°”, horizontal, logo acima do número; "Brasil", horizontal, logo abaixo do número; e a expressão “Ministério da Agricultura”, arqueada, acompanhando a curva inferior do círculo. Todas as expressões deverão ser grafadas com a família de letras ARIAL, tudo conforme e nas proporções definidas no modelo constante do Anexo X; e

IV - Cor: o círculo menor interno deverá ser impresso na cor preta reticulada a vinte por

cento, circunscrito no círculo maior impresso na cor branca e todos os caracteres deverão ser impressos em preto a cem por cento.

§ 2º Modelo 2 - IMPORTADOR: I - dimensões: conforme tabela abaixo;

Para produtos embalados por volume Para produtos embalados por massa

Volume da embalagem Diâmetro do Selo Volume da embalagem Diâmetro do Selo Até 300 ml 1,5 cm Até 100 g 1,5 cm De 301 até 500 ml 2,0 cm De 101 até 500 g 2,0 cm De 501 até 1000 ml 2,5 cm De 501 até 1000 g 2,5 cm Acima de 1000 ml 3,0 cm Acima de 1000 g 3,0 cm

II - forma: retangular; III - dizeres: sigla da Unidade da Federação registradora, seguida do número de registro do

produto, isolado e encimado da palavra "IMPORTADOR", e pela expressão “Registrado sob o nº”, ambas horizontais, logo acima do número; "Brasil", horizontal, logo abaixo do número; e a expressão “Ministério da Agricultura”, arqueada, acompanhando a curva inferior do círculo. Todas as expressões deverão ser grafadas com a família de letras ARIAL, tudo conforme e nas proporções definidas no modelo constante do Anexo XI; e

IV - Cor: o círculo menor interno deverá ser impresso na cor preta reticulada a vinte por

cento, circunscrito no círculo maior impresso na cor branca e todos os caracteres deverão ser impressos em preto a cem por cento.

ANEXO II

Relação de Documentos Processuais necessários para registro de ESTABELECIMENTO:

Nº Tipo do Documento Nº vias

Destinação

1 Requerimento Padrão (Anexo VIII), devidamente preenchido, solicitando o registro pretendido;

2 1ª via – Processo; e 2ª via – Interessado, devidamente protocolada.

2 Termo de Compromisso Padrão (anexo VIII), referente à apresentação dos documentos complementares;

2 1ª via – Processo; e 2ª via – Interessado, devidamente protocolada.

3 Formulário Padrão (Anexo VIII), devidamente preenchido;

3

1ª via – Processo; 2ª via – Em pasta apropriada no SIPAG; e 3ª via – Interessado, devidamente protocolada.

4 Cópia do CNPJ; e 1 Processo

5

Cópia do documento expedido pelo conselho de classe do Responsável Técnico, acerca de sua competência e atribuições; e

1 Processo

O documento abaixo não constitui DOCUMENTO PROCESSUAL

6

Projeto Inicial, para estudo preliminar, com Planta Baixa e Plantas de Cortes Transversal e Longitudinal, ambas acompanhadas de seu respectivo Memorial Descritivo.

1 Retorna ao interessado após ser discutido com a Fiscalização.

ANEXO III

Relação de Documentos Complementares necessários para registro de ESTABELECIMENTO:

Nº Tipo do Documento Nº vias

Destinação

1 Original do Alvará de Funcionamento da empresa, expedido pela Prefeitura Municipal;

1

Pasta própria da empresa, exclusiva para a guarda de documentos do MAPA, a ser mantida, permanentemente, na unidade de produção.

2

Original da Licença Ambiental do estabelecimento ou documento correlato, expedido pelo órgão competente, conforme suas regras para os diversos portes e complexidades das empresas;

1

Pasta própria da empresa, exclusiva para a guarda de documentos do MAPA, a ser mantida, permanentemente, na unidade de produção.

3 Original da Inscrição Estadual; 1

Pasta própria da empresa, exclusiva para a guarda de documentos do MAPA, a ser mantida, permanentemente, na unidade de produção.

4

Cópia do Contrato Social consolidado com suas alterações, constando à atividade do estabelecimento prevista no Decreto nº 99.066/90;

1

Pasta própria da empresa, exclusiva para a guarda de documentos do MAPA, a ser mantida, permanentemente, na unidade de produção.

5

Laudo de Análise Física, Química e Microbiológica da Água a ser utilizada no estabelecimento, que contemple, no mínimo, os seguintes parâmetros: cor, turbidez, pH, coliformes totais e cloro residual, que ateste sua potabilidade;

1

Pasta própria da empresa, exclusiva para a guarda de documentos do MAPA, a ser mantida, permanentemente, na unidade de produção.

6

Planta Baixa e Plantas de Cortes (previamente discutidas), e seu respectivo Memorial Descritivo das Instalações, Equipamentos e Utensílios, em sua versão final ou as built, ambos assinados por profissional responsável e competente; e

1

Pasta própria da empresa, exclusiva para a guarda de documentos do MAPA, a ser mantida, permanentemente, na unidade de produção.

7 Laudo de Vistoria Oficial. 1

Pasta própria da empresa, exclusiva para a guarda de documentos do MAPA, a ser mantida, permanentemente, na unidade de produção.

ANEXO IV

Relação de Documentos Processuais e Complementares necessários para alteração do registro de ESTABELECIMENTO:

Nº Tipo do Documento Nº vias

Destinação

1 Requerimento devidamente preenchido, solicitando a alteração pretendida;

2 1ª via – Processo; e 2ª via – Interessado, devidamente protocolada.

2 Formulário específico fornecido pelo MAPA, Anexo VIII desta Norma, devidamente preenchido;

1 Processo

3 Alteração do Contrato Social, no caso em que a mudança seja referente a este documento;

1 Processo

4 A nova versão do documento alterado, seja este processual ou complementar;

1

Processo ou Pasta própria da empresa, exclusiva para a guarda de documentos do MAPA, a ser mantida, permanentemente, na unidade de produção.

5 Laudo de Vistoria Oficial da nova situação, quando for o caso; e

1

Pasta própria da empresa, exclusiva para a guarda de documentos do MAPA, a ser mantida, permanentemente, na unidade de produção.

6 Certificado Original de Registro do Estabelecimento, quando for o caso.

1 Para CANCELAMENTO

ANEXO V

Relação de Documentos Processuais necessários para alteração do Responsável Técnico pelo ESTABELECIMENTO:

Nº Tipo do Documento Nº vias

Destinação

1 Requerimento devidamente preenchido, solicitando a alteração pretendida;

2 1ª via – Processo; e 2ª via – Interessado, devidamente protocolada.

2 Formulário específico fornecido pelo MAPA, Anexo VIII desta Norma, devidamente preenchido; e

1

Processo

3

Certidão de Função Técnica ou Anotação de Responsabilidade Técnica ou Documento Correlato, expedido pelo Conselho Profissional do novo Técnico Responsável pelo estabelecimento.

1 Processo

ANEXO VI

Relação de Documentos necessários para registro de PRODUTOS:

Nº Tipo do documento Nº vias

Destinação

1 Requerimento Padrão (Anexo IX), devidamente preenchido, solicitando o registro pretendido;

2 1ª via – Processo; e 2ª via – Interessado, devidamente protocolada.

2 Formulário Padrão (Anexo IX), devidamente preenchido;

3

1ª via – Processo; 2ª via – Em pasta apropriada no SIPAG; 3ª via – Interessado, devidamente protocolada; e 4ª via – Arquivamento.

3 Memorial Descritivo do Processo de Elaboração do Produto;

3

1ª via – Processo; 2ª via – Em pasta apropriada no SIPAG; e 3ª via – Interessado, devidamente protocolada.

4 Descrição das Formas de Embalagem e Acondicionamento do Produto;

3

1ª via – Processo; 2ª via – Em pasta apropriada no SIPAG; e 3ª via – Interessado, devidamente protocolada.

5 Laudo Analítico do Produto; e 1 Processo

6

Modelo de Rótulo, sem rasuras, em escala de 1:1, com as cores originais e devidamente identificadas, contendo o SRP.

3

1ª via – Processo; 2ª via – Em pasta apropriada no SIPAG; e 3ª via – Interessado, devidamente aprovado.

ANEXO VII

Relação de Documentos necessários para alteração do registro de PRODUTO:

Nº Tipo do documento Nº vias

Destinação

1 Requerimento Padrão (Anexo IX), devidamente preenchido, solicitando a alteração pretendida;

2 1ª via – Processo; e 2ª via – Interessado, devidamente protocolada.

2 Formulário Padrão (Anexo IX), devidamente preenchido; e

1 Processo

3 A nova versão do rótulo, quando for o caso. 2 1ª via – Processo; e 2ª via – Interessado, devidamente protocolada.

ANEXO VIII

R E Q U E R I M E N T O Ao Chefe do SIPAG/ DT - SFA / ___________ __________________________, ___ de _____________ de 20____ Prezado(a) Senhor(a), A empresa _________________________________, CNPJ nº: _____________________, registro no MAPA n°___________ vem, por meio deste, requerer a Vossa Senhoria o (a): ( ) registro ( ) alteração do registro: ( ) Nome Empresarial ( ) Responsável Técnico ( ) Endereço ( ) Atividade ( ) Outra:_______________________________________ Para registro, conforme exige a Instrução Normativa nº XX/0X, anexamos a este pedido os seguintes DOCUMENTOS PROCESSUAIS:

1. Termo de Compromisso Padrão; 2. Formulário Padrão; 3. CNPJ; 4. Credenciamento do Responsável Técnico no Conselho Profissional (opcional para

empresas exclusivamente importadoras ou exportadoras); 5. Inscrição Estadual (nesta fase, só para importador); e 6. Projeto Inicial, com planta baixa e plantas de cortes transversal e longitudinal,

acompanhado de seu respectivo Memorial Descritivo.

TERMO DE COMPROMISSO Ao mesmo tempo em que me comprometo a apresentar ao Fiscal Federal Agropecuário, na ocasião da vistoria oficial ou quando o mesmo achar necessário, bem como mantê-los atualizados e, permanentemente, à disposição da fiscalização, nas dependências da unidade produtora, os seguintes DOCUMENTOS COMPLEMENTARES, de acordo com o exigido pela Instrução Normativa nº ___/___:

7. Alvará Municipal de Funcionamento; 8. Licenciamento Ambiental; 9. Inscrição Estadual ou Documento Equivalente, expedido pela fazenda estadual; 10. Contrato Social de Constituição da Empresa e suas Alterações, quando houver; 11. Laudo da Água - Laudo de Análise Física, Química e Microbiológica da Água a ser

utilizada no estabelecimento, que contemple, no mínimo, os seguintes parâmetros: cor, turbidez, pH, coliformes totais e cloro residual; e

12. Plantas e Memorial Descritivo do Projeto Executado. Atenciosamente, ________________________

(Nome completo e número do CPF do Representante Legal da empresa ou Procurador Habilitado) FORMULÁRIO - REGISTRO DE ESTABELECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO . Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento / (UF)

01-NATUREZA DA SOLICITAÇÃO 02-USO EXCLUSIVO DO MINISTÉRIO 1-REGISTRO NUMERO DO PROCESSO SERVIDOR

RESPONSÁVEL

2-ALTERAÇÃO SIAPE 3-2ª VIA 4-CANCEL. DE

REGISTRO

5-RENOVAÇÃO NUMERO DO REGISTRO NOME 03 - DADOS GERAIS DO ESTABELECIMENTO CNPJ INSCRIÇÃO ESTADUAL NOME CIVIL OU NOME

EMPRESARIAL

MARCA OU NOME

FANTASIA

04- DADOS DO CONTRATO SOCIAL SÓCIO

ADMINISTRADOR Nº DOCUMENTO

IDENTIFICAÇÃO

CPF ENDEREÇO COMPLETO CEP 05 - LOCALIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO ENDEREÇO -

LOGRADOURO

BAIRRO / LOCALIDADE

/ DISTRITO

MUNICÍPIO CEP

UF

06 – ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA ENDEREÇO - LOGRADOURO MUNICÍPIO CEP UF

DDD TELEFONE FAX E-MAIL 07 – RESPONSÁVEL TÉCNICO CPF NOME UF FORMAÇÃO PROFISSIONAL REGI

ÃO CONSEL

HO Nº INSCRIÇÃO NO

CONSELHO 08 – TIPOS DE PRODUTOS COM QUE PRETENDE ATUAR E A RESPECTIVA ATIVIDADE

DENOMINAÇÃO ATIVIDADE

DENOMINAÇÃO ATIVIDADE

, de

de 20

(Assinatura do Requerente) (nome completo e CPF)

09 - Mapa detalhado de referência para localização do ESTABELECIMENTO:

ANEXO IX

R E Q U E R I M E N T O Ao Chefe do SIPAG/ DT - SFA / ___________

__________________________, ___ de _____________ de 20____ Prezado(a) Senhor(a),

A empresa ________________________________________, CNPJ nº:________________ registro no MAPA n°___________ vem, por meio deste, requerer a Vossa Senhoria o (a): ( ) registro ( ) alteração do registro: ( ) CPP ( ) Rótulo ( ) Método de Elaboração ( ) Embalagem e acondicionamento ( ) Outra:_______________________________________

do PRODUTO_______(denominação do produto)___ __, ___(marca do produto)______. Para tanto, e conforme exige a Instrução Normativa Nº XX/0X, anexamos a este pedido os seguintes documentos:

1. Formulário Padrão, devidamente preenchido;

2. Memorial Descritivo do Processo de Elaboração do Produto;

3. Descrição das Formas de Embalagem e Acondicionamento;

4. Termo de Compromisso; 5. Laudo Analítico; e 6. Modelo do Rótulo.

TERMO DE COMPROMISSO

Ao mesmo tempo em que me comprometo a manter atualizado o modelo do rótulo, sempre que ocorrerem modificações, sejam elas por exigência legal, sejam por decisão da empresa.

Atenciosamente, ____________________________

(Nome completo e número do CPF do Representante Legal da empresa ou Procurador Habilitado)

Excluído:

FORMULÁRIO - REGISTRO DE PRODUTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento / (UF)

01 – NATUREZA DA SOLICITAÇÃO

1- REGISTRO 2- ALTERAÇÃO 3- 2ª VIA 4- CANCELAMENTO DE REGISTRO 5-RENOVAÇÃO

02- USO EXCLUSIVO DO MINISTÉRIO NÚMERO DO PROCESSO SERVIDOR RESPONSÁVEL ___________________________________ SIAPE ____________________________

NÚMERO DO REGISTRO NOME ____________________________________ _____________________________________________ 03- DADOS GERAIS NOME DO ESTABELECIMENTO_____________________________________________________________ Nº REGISTRO DA EMPRESA NO MAPA________________ NOME DO PRODUTO _____________________________________________________________________ ATIVIDADE A SER DESENVOLVIDA PARA ESTE PRODUTO _____________________________________ MARCA______________________________CAPACIDADE ANUAL DE PRODUÇÃO EM HL ____________

COMPOSIÇÃO PRINCIPAL DO PRODUTO ELABORADO POR MISTURA (100 ml ou 100 g)

INGREDIENTES INS e FUNÇÃO DOS ADITIVOS ULTILIZADOS

QUANTIDADE NO PRODUTO ACABADO (ml

ou g)

COMPOSIÇÃO PRINCIPAL DO PRODUTO ELABORADO POR TRANSFORMAÇÃO (100 ml ou

100 g) COMPOSIÇÃO INICIAL

INGREDIENTES INICIAIS INS e FUNÇÃO DOS ADITIVOS ULTILIZADOS

QUANTIDADE DOS INGREDIENTES INICIAIS (ml

ou g)

COMPOSIÇÃO FINAL COMPONENTES FINAIS INS e FUNÇÃO DOS

ADITIVOS ULTILIZADOS QUANTIDADE DOS COMPONENTES NO

PRODUTO ACABADO (ml ou g)

04 – Declaro estar ciente de que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento reserva-se o direito de, em caso de constatação de incompatibilidade com a legislação vigente, cancelar o registro

concedido. O registro do produto em questão poderá ser novamente concedido mediante cumprimento das alterações solicitadas. 05 – Declaro para todos os fins que conheço a legislação específica e me comprometo a elaborar o produto acima de acordo com a legislação, regulamento técnico e normas referentes aos Padrões de Identidade e Qualidade fixados e assumo a responsabilidade em caso de descumprimento da lei. 06 – Declaro que os ingredientes utilizados como aditivos aromatizantes estão de acordo com as normas específicas vigentes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, e, portanto esta bebida não contém substâncias perigosas à saúde, quando ingerida normalmente.

_________,______de______________de 20____

(Nome completo e número do CPF do Representante Legal da empresa ou Procurador Habilitado)

MEMORIAL DESCRITIVO DA ELABORAÇÃO DO PRODUTO

MÉTODO DE ELABORAÇÃO

Nome do Produto: __________________________________________________ Marca Comercial: ___________________________________________________

Etapas Descrição

1.

2.

3.

Descrever os principais processos envolvidos na elaboração (tratamento das matérias-primas, elaboração, envase, estocagem do produto final, processos de amadurecimento, envelhecimento, etc).

FORMA DE EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO Tipo Descrição

1.

2.

Descrever o material, a forma e os volumes empregados na embalagem do produto.

FORMA DE ARMAZENAMENTO DO DESTILADO ALCOÓLICO

TIPO DE DESTILADO I PF

TIPO DE RECIPIENTE

MATERIAL DE CONSTITUIÇÃO DO

RECIPIENTE

(I) Ingrediente; (PF) Produto Final. Marcar com “X” se o destilado armazenado é Ingrediente (Ex.: Destilado Simples, Álcool Etílico Potável, etc.) ou Produto Final.

(Nome completo e número do CPF do Representante Legal da empresa ou Procurador Habilitado)

Anexo X

SELO DE REGISTRO DE PRODUTO - SRP:

Anexo XI

SELO DE REGISTRO DE IMPORTADOR - SRI: