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MiniCurso

Ensino, tecnologias e mídias

digitais: experiências educacionais no

Ensino Médio

Ministrantes:

Profa. Ma. Marília Costa de Souza

Profa. Ma. Francisca Francione Vieira de Brito

Nosso percurso:

• 1º momento: Acolhida e apresentação • 2º momento: Objetivos do minicurso • 3º momento: Conversa sobre ensino,

tecnologias e mídias digitais, letramento e as mudanças emergentes na sociedade e na educação;

• 4º momento: Quiz Letramento Digital; • 5º momento: Desbravando os oceanos

da internet; • 6º momento: Relato de Experiências

Acolhida e Apresentação

22/04/2018

Alô, alô, ....

5

ENSINO E APRENDIZAGEM INOVADORES

PARA ONDE ESTAMOS CAMINHANDO NO ENSINO?

Estrutura equipamentos

Indisciplina? Aluno?

Família?

Formação Continuada?

Carreira Docente?

SOCIEDADE EM CONSTANTE

TRANSFORMAÇÃO TECNOLÓGICA E SOCIAL

Aprendemos pouco? Algumas formas de ensinar

ultrapassadas?

Desmotivação?

Leis Educacionais?

Os desafios de Ensinar e Educar com Qualidade. Há uma preocupação com o ensino de qualidade mais do que com

a educação de qualidade.

Ensino de qualidade

Educação de qualidade

Educar

No ensino organiza-se uma série de atividades didáticas para ajudar os alunos a compreender áreas especificas do conhecimento (ciências, história, matemática).

Na educação o foco, além de ensinar, é ajudar integrar ensino e vida, conhecimento e ética, reflexões e ação, a ter uma visão de totalidade.

Educar é ajudar a integrar todas as dimensões da vida, a encontrar nosso caminho intelectual, emocional, profissional, que nos realize e que contribua para modificar a sociedade que temos. É colaborar para que professores e alunos transformem suas vidas em processos permanentes de aprendizagem.

Moran, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica- Campinas, SP: Papirus, 2011.

É ajudar os alunos na construção de sua identidade, projeto de vida, desenvolvimento das habilidades de compreensão, emoção e comunicação e tornar-se cidadãos realizados e produtivos.

Ensinar é um processo social

SOCIEDADE

INSTITUIÇÕES

ENSINAM E APRENDEM

OS PROFESSORES APRENDEM ENSINAM

O ALUNO ENSINA E APRENDE MAS PRECISA QUERER

APRENDER

RESULTADOS APARECEM A

LONGO PRAZO FAMÍLIA

GRUPOS/ COMUNIDADES/

ONG’S

Desafios do Profess@r APRENDER COM O

MUNDO EXTERIOR E NOSSA

REELABORAÇÃO PESSOAL/SÍNTESE

PRÓPRIA

VIVENCIAR/ EXPERIMENTAR/ SENTIR O QUE SE

APRENDE

COMPREENDER AS INFORMAÇÕES DE FORMA ABRANGENTE/PROFUNDA

TORNAR A INFORMAÇÃO SIGNIFICATIVA

SELECIONAR INFORMAÇÕES IMPORTANTES ENTRE

TANTAS POSSIBILIDADES

APRENDEMOS COM PENSAMENTOS DIVERGENTES/ TENSÃO/BUSCA

AJUDA O ALUNO A ESCOLHER AS

INFORMAÇÕES MAIS IMPORTANTES

PERMITINDO QUE ELE AS COMPREENDA

MOTIVA, INCENTIVA, ESTIMULA, ORGANIZA

OS LIMITES COM EQUILIBRIO, EMPATIA.

ENSINA A ASSUMIR VALORES CONSTRUTIVOS, INDIVIDUAL E SOCIALMENTE.

ORGANIZA GRUPOS, ATIVIDADES DE

PESQUISA, RITMOS, INTERAÇÕES,

PROCESSOS DE AVALIAÇÃO.

AJUDA A DESENVOLVER TODAS AS FORMAS DE

EXPRESSÃO, INTERAÇÃO, TROCA DE LINGUAGENS,

CONTEÚDOS E TECNOLOGIAS.

MEDIADOR INTELECTUAL

MEDIADOR EMOCIONAL

MEDIADOR GERENCIAL E COMUNICACIONAL

MEDIADOR ÉTICO

Como integrar as tecnologias e o letramento no ensino?

Vamos buscar entender esse processo junt@s?

O que se entende por Tecnologia e Letramento ?

Afinal, o que é Tecnologia?

Uso do termo tecnologia, oriundo da revolução industrial no final do século XVIII, tem sido

generalizado para outras áreas do conhecimento,

além dos setores da indústria têxtil e

mecânica.

O Dicionário da Língua Portuguesa, de Aurélio Buarque de Holanda,

indica a palavra tecnologia como “um

conjunto de conhecimentos,

especialmente princípios científicos, que se aplicam a um determinado ramo de atividade: tecnologia

mecânica”.

Longo (1984) já indica um conceito mais

amplo, ou seja, que “tecnologia é o conjunto

de conhecimentos científicos ou empíricos

empregados na produção e

comercialização de bens e serviços”.

Uma versão mais generalizada do

conceito de tecnologia poderia ser :

“tecnologia é um sistema através do qual a sociedade satisfaz as necessidades e desejos

de seus membros”.

O termo tecnologia, se generalizado, poderá significar muitas coisas para as pessoas.

A evolução

Devemos observar que todas essas mudanças são necessárias e não

podemos fugir delas, mas sim entender, conhecer e estudar como

utilizar as tecnologias de forma a agregar ao nosso trabalho, no

desenvolvimento de aulas mais dinâmicas e produtivas.

Mudanç@s emergentes

As tecnologias possibilitam:

novas formas de aprender;

ensino dinâmico e interativo;

novas didáticas educativas.

O LETRAMENTO compreende tanto a apropriação das técnicas para a ALFABETIZAÇÃO quanto o aspecto de convívio e hábito

de utilização da leitura e da escrita.

Afinal, o que é Letramento?

Afinal, o que é Letramento Digital?

[...] o letramento digital envolve a capacidade de realizar ações digitais bem-sucedidas como parte de

situações da vida[...]. Ele varia de acordo com a situação de vida de cada indivíduo, ao mesmo tempo

em que é um processo contínuo ao longo do desenvolvimento da vida. Envolve aquisição e

utilização de conhecimentos, técnicas, atitudes e qualidades pessoais, e inclui a capacidade de planejar, executar e avaliar ações digitais na solução de tarefas

da vida, e a capacidade de refletir sobre o próprio desenvolvimento de seu letramento digital (Martin

2005: 135 apud Rosa & Dias, 2012:33)

Pedagogia dos Multiletramentos

A necessidade de uma Pedagogia dos Multiletramentos foi, em

1996, afirmada pela primeira vez em um manifesto resultante de

um colóquio do Grupo de Nova Londres (doravante, GNL), um

grupo de pesquisadores dos letramentos que, reunidos na cidade

de Nova Londres (daí o nome do grupo), em Connecticut (USA),

após uma semana de discussões, publicou um manifesto em seu

favor intitulado A pedagogy of multiliteracies – Designing social

futures.

Neste manifesto, o grupo afirmava a necessidade de que a

escola tomasse a seu cargo (daí a proposta de uma

“pedagogia”) os novos letramentos emergentes em sociedade

contemporânea, em grande parte – mas não somente – devidos

às novas TICs, e de que levasse em conta e incluísse nos

currículos a grande variedade de culturas presentes já nas

salas de aula de um mundo globalizado e caracterizada pela

intolerância na convivência com a diversidade cultural, com a

alteridade, com o outro.

Multiletramentos: pedagogia que favorece as “(multi)interações”

Multimodalidade: novas linguagens que se agregam aos textos verbais permitindo possíveis e diferentes

interpretações das mensagens que exploram.

Hipertextualidade: outro conceito recorrente na cultura digital estimula uma ampla discussão a

respeito da leitura e do papel do leitor. Os autores atribuem aos hipertextos a possibilidade de uma

leitura não linear, descontínua e fragmentada.

Você é nativo ou imigrante digital?

Não importa! Só não pode ser Jurássico Digital!

Nativos digitais

Imigrantes digitais

Jurássicos digitais

E a escola diante dessas mudanças?

E o que diz a LDB?

Considerando que, atualmente, existem muitas possibilidades e contribuições para

o ensino das tecnologias (para qualquer nível: básico, fundamental, médio ou ensino superior), muitos professores estão se apropriando das linguagens

vindas das tecnologias em busca de novas informações e novos conhecimentos, para

si e seus aprendizes.

Para o suporte do ensino das tecnologias existem vários caminhos que podem ser percorridos, desde que esses caminhos sejam intermediados pelo professor. Não existem limites para o desenvolvimento de exercícios, atividades, jogos, problematizações, pelo contrário existe sim uma infinidade de projetos pedagógicos que podem ser desenvolvidos pelos professores e pelas escolas.

JOGOS PEDAGÓGICOS

REDES SOCIAIS

VÍDEOS E/OU DOCUMENTÁRIOS

PESQUISAS

BLOG

GÊNEROS DISCURSIVOS

VIRTUAIS APLICATIVOS

PARA PROVOCAR!!

Desbravando os Oceanos da Internet

Para refletir!

A fluidez, a dinamicidade e transitoriedade dos textos digitais requerem, por parte dos professores, proposições didáticas que

contribuam para desenvolver, nos alunos, habilidades para lidar com o universo de práticas

letradas.

Não há rupturas entre texto e hipertexto ou entre multimodalidade no impresso e no digital. O que presenciamos são atos comunicativos imbricados

em processos históricos, culturais, sociais e interacionais dos usuários de uma língua em

constante transformação.

Algumas Plataformas

Webquest Blog Livros virtuais

Podcast Portal do professor

22/04/2018

Nossas indicações de leituras

Referências • BRASIL, Lei de Diretrizes e B. Lei nº 9.394/96, de 20 de

dezembro de 1996. • Blog Playground, disponível em:

http://www.playground-inovacao.com.br • DIONÍSIO, Ângela P. Gêneros multimodais e

multiletramento. In: KARWOSKI, Acir M; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim S.; (org). Gêneros textuais: reflexões e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.

• KENSKY, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003.

• ______. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2007. (Coleção Papirus Educação

• MARCUSCHI, L. A. & XAVIER, A C., Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004

• Site Redigir, disponível em: http://www.redigirufmg.org

• Site Sala Aberta, disponível em: https://salaaberta.com.br

• SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.

Pesquisa como mestranda (2012-2014)

DO CONTEXTO ESCOLAR AO CIBERESPAÇO:

A PRÁTICA DE PRODUÇÃO TEXTUAL DO

GÊNERO NOTÍCIA VIA TWITTER

Experiências Educacionais com as TICs Experiências Educacionais com as TICs

COMO SURGIU A PESQUISA?

Resistência dos alunos quanto a prática de

produção textual;

Proposta de integração das Tecnologias de

Informação e Comunicação – TICs na prática

de ensino.

POR QUÊ? (questões inquietantes) Como despertar o interesse e gosto nos alunos pela produção de textos quando estes repudiam tal prática escolar, mas muitos costumam estar conectados à internet durante horas do seu dia?

Por que, como docente de LP, não buscar promover o avanço do letramento digital dos alunos a partir de uma proposta prática de produção textual aliada ao uso da tecnologia desde o contexto de sala de aula?

E o ensino-aprendizagem de gêneros nos novos moldes digitais, como fica?

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

verificar princípios de textualidade nos tweets-notícia produzidos pelos alunos;

identificar elementos constitutivos do gênero notícia, estilo, tema e composição com base em sua forma prototípica e tipo de transmutação (reelaboração) genérica nas produções;

averiguar processo de interação (virtual) entre os sujeitos da pesquisa a partir da escrita dos tweets-notícia.

OBJETIVO GERAL:

Investigar a prática de produção textual

do gênero notícia via Twitter em turma do

9º ano do Ensino Fundamental.

ASPECTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA:

pesquisa-participante, de abordagem qualitativa, com

enfoque indutivo;

turma do 9º ano “A” (2013), da Escola Municipal Lindaura

Silva, em Apodi-RN, local de atuação docente da pesquisadora;

33 tweets – notícia produzidos pelos sujeitos da pesquisa e

postados na timeline individual de cada um, sendo estes, 12

alunos*, com idade entre 13 a 15 anos;

Notas de campo; aulas expositivas dialogadas; questionário

com perguntas fechadas e abertas e prints screen;

Momentos presenciais e encontros virtuais no Twitter;

Encontro presencial com os pais dos alunos para autorização

dos filhos como participantes da pesquisa;

Análise-interpretativista das representações gráficas (oriundas

do questionário) e da manifestação das categorias teóricas nas

produções.

ACHADOS DA PESQUISA:

O posicionamento discursivo dos alunos evidenciou o

desinteresse que o alunado – em sua maioria (63,6%) – tem

pelas atividades de produção textual nas aulas de LP;

O fato dos alunos ( 86,3%) acessarem a internet diariamente

significa que são usuários competentes da rede virtual e que o

professor de LP só precisa propor atividades de produção de

gêneros diversos para escreverem e/ou interagirem via rede –

oportunizando-os letramento digital e crítico (SNYDER, 2009);

50% de participação ativa dos alunos, sendo que 2 chegaram a

produzir um total de 8 tweets-notícia cada;

Alguns (quase metade) ainda não tinha cadastro no Twitter,

sendo esta ação permeada pelo desenvolvimento da pesquisa;

Após o encerramento ainda tivemos a ocorrência de produção

de tweet-notícia.

Evidência dos princípios de TEXTUALIDADE (Marcuschi, 2008):

coerência – significação construída; situacionalidade –

contexto da necessidade; intencionalidade – na divulgação da

obra e do evento; pela informatividade – perpetuação do fato

novo; aceitabilidade – tomado como verdade. Além da

presença de elementos coesivos;

@fernandovinici5 (5)

RECORTES DA ANÁLISE DOS TWEETS-NOTÍCIA

@AnaCristinaB (1)

Incidência de questões estruturais do gênero notícia (o quê?, com quem? quando?, onde?, como?, por quê?) quando manifestas nos tweets produzidos, bem como o uso de linguagem clara e concisa, às vezes marcada por expressões informais e/ou por recursos semióticos como integrantes do “estilo” desenvolvido.

Plano temático ligado às mais variadas esferas sociais na TRANSMUTAÇÃO (REELABORAÇÃO) DO GÊNERO;.

RECORTES DA ANÁLISE DOS TWEETS-NOTÍCIA

@LuanaVitoria (2)

@LuigyMadson (1) @jmarcos63 (2)

COMPOSIÇÃO dos tweets:

classificados como

reelaboração criadora

emergente, visto que, mesmo

com sua formação prototípica

de notícia concebemos o

gênero como “outro”,

específico do suporte e/ou

rede social em que foi

produzido (tweet - gênero

emergente expresso em 140

caracteres).

@JuniorJales (6)

RECORTES DA ANÁLISE DOS TWEETS-NOTÍCIA

QUANTO À INTERAÇÃO (virtual):

Manifestação de diversas formas: o RT, o reply, a direct

messagem, além da marcação de nickname do usuário e/ou

hashtags – como foi o caso da marcação #repórteresporunsdias;

Dada numa relação entre aluno-aluno, aluno-professor e

aluno-professor-aluno .

@ClaraMedeirosA (2)

@ClaraMedeirosA

RECORTES DA ANÁLISE DOS TWEETS-NOTÍCIA

CONCLUSÃO DA PESQUISA Concepção interacionista da linguagem, firmada na função e contextualização para um ensino de língua de significativo, individual e socialmente;

Garantir o bom uso da tecnologia digital, principalmente aquelas atreladas à comunicação, à coletividade, ao mundo em rede, como suporte didático é o ponto-chave;

O professor deve estar centrado nas necessidades, no acompanhamento e na gestão das aprendizagens, incitando à troca de saberes, sempre!

Não faz sentido continuar com as mesmas práticas de ensino tidas outrora. Letrá-los, também digitalmente, é função social da escola;

Experiências Educacionais com as TICs Práticas docentes cotidianas Leitura literária de paradidático + recomendação da obra

(sinopse audiovisual para socialização no facebook (8° ano –

2017)

A vida da porta da geladeira, de Alice Kuipers

Experiências Educacionais com as TICs Práticas docentes cotidianas Leitura literária de paradidático + representação audiovisual da

obra em vídeo para socialização com a turma (8° ano – 2017)

A vida da porta da geladeira, de Alice Kuipers

Objetivo

• Diante disso, sentiu-se a necessidade de

fazer um estudo sobre a ferramenta virtual

blog, investigando como esse gênero

pode se transformar num estímulo para

que o aluno realize diferentes leituras e

como isso pode levá-lo a assimilar os

conteúdos de maneira significativa.

Bertocchi (2007) cita os principais benefícios do blog para

professores e alunos.

• 1. Aproximar professores e alunos;

• 2. Permitir maior reflexão sobre o conteúdo;

• 3. Manter o professor atualizado

• 4. Criar uma atividade fora do horário de aula;

• 5. Trazer experiências de fora da escola;

• 6. Divulgar o trabalho do aluno e do professor;

• 7. Permitir o acompanhamento;

• 8. Ensinar linguagem digital.

Considerações sobre os objetivos alcançados no

processo de ensino - aprendizagem

• Significativa adesão do Blog pelos educandos, cerca de 89% dos alunos acessaram pelo menos uma vez o blog Diário Virtual de Leitura;

• Desenvolvimento de comportamento colaborativo entre educadores e educandos nas produções textuais, vídeos, nas interações realizadas pelos educandos;

• Melhoria da qualidade textual das interações realizadas pelos educandos;

• Divulgação e valorização das produções textuais dos educadores e dos educandos;

• Significativo acesso aos conteúdos complementares do Blog, tais como as páginas De <@><@> no Vestibular (117), Estive na aula (1.019 visualizações) e Vide@logando (100).

• Média de visualizações mensais crescentes.

Gráfico de acessos e interações do blog Diário Virtual de Leitura

Junho, Agosto e Setembro 8.457

visualizações

Maio 789 visualizações

Abril 239 visualizações

Março 100 visualizações

Acessos durante os primeiros meses do Blog

Fonte: www.diariovirtualdeleitura.blogspot.com

Quadro de interações

Páginas visitadas

Interações • caio rodrigues disse... Gostei boa iniciativa da escola

professional!!! Até porque meus amigos fazem parte dessa equipe genial !!!!!!!!!!!!! Mikael INFORMÁTICA 1

• 17 de junho de 2011 17:53

• Victor Tadeu disse... Muito legal essa iniciativa, espero que cresça cada vez mais e que apareça mais voluntarios dispostos a ajudar. Victor Tadeu Informática 1

• 18 de junho de 2011 15:52

Interações 01 • caio rodrigues disse... Gerte vamos ler, sei que voçês

acham chato mas não é assim ! Mikael rodrigues informática 1

• Victor Tadeu disse... Vai ajudar e muito, vou dar uma olhada em alguns resumos se eu gostar vou ler. Bom incentivo. Victor Tadeu Informática 1º

Interações 02 • caio rodrigues disse... Não lir quase nem um mas posso

reconmenda dom casmurro e os lusiadas são grandes obras

literarias e se lembrem nem um resumo substitui o livro en si.

Mikael rodrigues 1° ano de informática. 22 de setembro de

2011 18:09

• Victor Tadeu disse... O ser humano nunca está satisfeito,

quando consegue o que queria, no final acaba desvalorizando.

As duas maiores coisas que o ser humano pode conseguir é o

Amor e a Amizade, e acaba não percebendo isso.

• Victor Tadeu Informática 1º

Interações 03

• Victor Tadeu disse... Pior que pode ser verdade, enquanto

alguns estão por ai apenas curtindo. Tem o nerd estudando,

para no final recuperar todo seu tempo perdido.

Victor TadeuInformática 1º 26 de agosto de 2011 19:13

"Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não

aprendo nem ensino".

( Paulo Freire )

Obrigado!