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ISSN 0100-7556 TEORES DE MINERAIS DO CAPIM CANARANA -EREC TA -LISA [ Echinschloa pyramidalis ) EM TRES IDADES - ( Circular Técnica Empresa Brasileira de Pesquisa Agropkcuaria - EMB RA PA Vinculada ao Ministbrio da Agricultura Centro de Pesquisa Agropecuhria do Trópico cmido - CPATU BelBm, PA Janeiro, 1988 I NUMERO 54 I

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ISSN 0100-7556

TEORES DE MINERAIS DO CAPIM CANARANA -EREC TA -LISA [ Echinschloa pyramidalis )

EM TRES IDADES

- ( Circular Técnica

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropkcuaria - EMB RA PA Vinculada ao Ministbrio da Agricultura Centro de Pesquisa Agropecuhria do Trópico cmido - CPATU BelBm, PA

Janeiro, 1988

I NUMERO 54 I

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Presidente : José Samey

Ministro da Agricultura : Iris Rezende Machado

Empresa Brasiteira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA

Presidente : Orrnuz Freitas Rivaldo

Diretores : Ali Aldersi Saab Severino de Melo Araújo Derli Chaves Machado da Silva

Chefia do CPATU :

Erneleocípio Rotelho de Andrade - Chefe Francisco Jose Câmara Figueirêdo - Chefe Adjunto Télcnjco Dilson Augusto Capucho Frarão - Chefe Adjunto Administratlvo

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CIRCULAR TECNICA No 54

ISSN 01 00-7556

Janeiro, 1988

TEORES DE MINERAIS DO CAPIM CANARAN A-EREÇTA-LISA (Echinochloa pyramidalis)

EM TRÊS IDADES

Ari Pinheiro Camarão Areolino de Oliveira Matos Heriberto Antonio Marques Batlsta

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropbcuaria - EMBRAPA Vinculada ao Ministbrio da Agricultura Centro de Pesquisa Agropecuaria do Trópico Úmido - CPATU Belbrn, PA

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E x e m p l a r e s d e s t a p u b l i c a ç ã o podem s e r s o l i c i t a d o s 5 EMBRAPA-CPATU Trav. D r . E n é a s P i n h e i r o s / n T e l e f o n e s : (091) 226-6622, 226-6612 T e l e x : (091) 1210 C a i x a P o s t a l 48 66240 - Belem, P A

Tiragem: 1000 e x e m p l a r e s

C o m i t ê de P u b l i c a ç õ e s : C é l i o F r a n c i s c o M a r q u e s de M e l a ( p r e s i d e n t e ) Emanue l A d i l ç o n Souza S e r r ã o F r a n c i s c o J o s é Câmara F i g u e i r ê d o João O l e g d r i o P. de C a r v a l h o Joaquim I v a n i r Gomes M i l t o n G u i l h e r m e da C o s t a M o t a ( V i c e - P r e s i d e n t e ) Ra imundo F r e i r e d e O l i v e i r a S e b a s t i ã o H i h n M o a c y r B e r n a r d i n o D i a s F i l h o - C o o r d . r e v i s ã o t é c n i c a N a z i r a L e i t e N a s s a r - N o r m a l i z a ç ã o ( s e c r e t á r i a ) Ruth de F á t i m a R e n d e i r o P a l h e t a - R e v i s ã o g r a m a t i c a l

A p o i o d a t i l o g r á f i c o B a r t i r a F r a n c o R i r e s

Camarão, Ari P i n h e i r o T e o r e s de m i n e r a i s do c a p i m c a n a r a n a - e r e c t a - l i s a (Echiimêhlma

pgrmidalis) em t r ê s i d a d e s , p o r Ari P i n h e i r o Camarão, A r e o l i n o de O l i v e i r a Matos e H e r i b e r t o A n t o n i o M a r q u e s B a t i s t a . B e l é r n ,

EMBRAPA-CPATU, 1988. 12p . i 1. (EMBRAPA-CPATU. C i r c u l a r Técnica , 5 4 ) .

1. Cap im canarana-erecta-lisa - A n á l i s e . 2. Capim canarana- e r e c t a - l i s a - V a l o r n u t r i t i v o . I . M a t a s , A r e o l i n o de O l i v e i r a . 11. B a t i s t a , H e r i b e r t o A n t o n i o Ma rques . 111. E M B R A P A . C e n t r o de P e s q u i s a A g r o p c c u á r i a do T r 6 p i c o Úmido , B e l é m , Pb . I V . T í t u l o .

V . S é r i e .

CDD: 633.202

@ EMBRAPA - 1988

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MATERIAL E MÉTODOS ................................. 6

RESULTADOS E DISCUSSAO ............................. 8

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TEORES DE MINERAIS DO CAPIM CANARANA-EÃECTA-LISA (- p w M i i 9 i ) EM TF$S IDADES

Ari P i n h e i r o Camarão 1

Areolino de Oliveira Ratos 1

H e r i b e r t a A n t o n i o Marques Batista 1

A canarana-erecta-lisa m d a l l s ) é u m a das gramíneas mais importantes para a formação de pastagens cultivadas em área de terra inundável. E s t a gramínea é nativa da África t rop ica l (Whyte et al. 1958). Na região amazonica foi encontrada em 1959, nas margens do r i o Oiapoque, sendo então introduzida no antigo I n s t i t u t o de Pesquisa Agropecuária do Norte - IPEAN ( L ~ G et al. 1960), a t u a l Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Úmido (CPATU).

Pesquisas efetuadas sobre a produção de forragem (Serrão et al. 1970), valor nutritiva (Batista e t al. 19861, produção de carne (Lourenço Júnior et al. 1987) e de l e i t e (Nascimento & Moreira 1974) revelaram a cana rana-erecta-lisa como urna forrageira de boa - dade. As informações relacionadas com os teores de mine - rais dessa gramínea sgo a inda reduzidas.

Amostragens fe i tas em 1972 (Arquivos da Seção de Nutrição e Agrostologia do IPEAN, dados não publicados)

1 f n g , Agr. H.Sc; EMBRAPA-CPATU. Caixa P o s t a l 48. C€? 662410. Bel6m, P A .

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em pastagem de canarana-erecta-lisa, formadas em áreas de várzea do rio Guamá no Pará, revelaram teares de O,= de fósforo; 0 , m d e cálcio; 0,32%de magnésio; 1 , s de potássio; 0 , l e d e sódio; 31 pprn de cobre; 55 pprn de zinco; 2 ppm de boro; 742 pprn de mangar i& ; 393 ppm de alumínio; 37 ppm de bá r io e O ppm de molibidênio.

Em solos dos tipos Glei H h i c o (várzea alta), Glei Pouco Húrnico (várzea baixa) e Orgânico e Meio Orgâ nico ( igapó) , Nascimento e t al. (1987a) obtiveram para canarana-erecta-lisa com idades médias de 62, 68, e 65 d i a s teores de 0,34, 0,22, 0,60 e 0,21% na várzea alta; 0,45,0,19, 0,94 e O,= na várzea baixa; +O, 54, 0,15, 1,W e 0,25% no igapó, respectivamente, para cálcio, fósforo, potássio e rnagnésio. Nascimento et al. (1987b) encontra ram na mesma graminea plantada em solos de várzea altã (restinga) do Baixo Amazonas com a idade média de 89 d i a s teores de 0,883 0,35; 1,59 e 0,13%, respectivamen - te, para cálcio, fósforo, potássio e rnagnésio*

Os teores de minerais de gramíneas forrageiras são afetadas pela espécie, variedade, idade, velocidade de crescimento, parte da p l a n t a e nível de disponiblli - dade de nutrientes (Corsi & Silva 1985). Em gramineas plantadas em terra firme (solos não inundáveis), o au mento da idade provoca redução nos teores de nitrogê - nio, fósforo e potássio. Trata-se, ent re outros, de efei to de di lu ição desses nutrientes na matéria seca, além da mais, esses nutrientes são extremamente móveis na planta, translocando-se dos 6rgãos mais velhos para os mais novos, enquanto elementos como o cálcio e rnag nésio são relat ivamente imóveis (Gornide 1976, Perdomo et al. 1977, Laredo & Gomes 1980).

O objetivo deste trabalho f o i determinar os teo - res de Mçforo (P), cálcio (Ca), magnésio ( M ~ ) e potás sio (K) do capim canarana-esecta-lisa, em três idades , em Belém, PA,

O experimento foi conduzido no Centro de Fesqui - sa Agropecuária do Trópico Úmido ( EMBRAPA-CPATU) , Be -

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l é m , PA, e m pastagem de canarana-erecta-lisa sem qual quer adubação e utilizada há mais de doze anos por bubã - Linos e bovinos.

A área experimental é de terra inundável e loca - lizada na margem esquerda do r i o Murutucu, a f l u e n t e do rio Guamá, em solo de várzea alta (Glei Pouco h i c o ) , cujas analises física e química revelaram os seguintes teores: silte = 69%; argila = 31%; pH (H20) = 4,8; AI+^ = 2,3 mE/100 g; ~ a + ~ + M~'* = 2,8 mE/100 g ; P = 3 ppm e K+ 49 = ppm,

O clima da região é, segundo a classificação de Koppen, do t i p o A f i . A Tabela 1 apresenta os dados de temperatura média, umidade relativa do ar e precipita çáo p l u v i a l ( B o l e t i m Agrometeorológico 1982) observados no período experimental.

TABELA 1. Dados meteorológicos observados no período ex - perimental.

Mês

. . . . - - --

Temperatura Umidade Precipitação média re la t iva pluvial (OC 1 do ar (%) (mm >

Janeiro 25,8 Fevereiro 25,8 Março 26,1 Abril 26,3 Maio 26,5 Junho 26,4

A pastagem foi div id ida prn parcelas de 3 m x 6 m, em delineamento experimental inteiramente casualizado, com oito repet ições. Efetuaram-se cortes de uniformiza ção na gramínea, a 15 cm do solo , em datas diferentes, de modo a proporcionar idades médias de 35 (17 de maio -a 20 de junho) , 65 (15 de a b r i l a 20 de junho) e 95 (17 de março a 20 de junho) , no ano de 1982.

Após os cortes e pesagens foram coletadas amos - tras da p l a n t a inteira para determinação dos teores de P,.Ca, Mg e K, segundo métodos descr i tos por Dantas & Matos (1981).

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A Tabela 2 apresenta os teores de P, Ca, Mg e K. Houve tendência de diminuição do tear de P entre as i d a - des de 35 e 65 dias, mas não foi estatisticamente sig nificativa. Todos os teores de P foram b a s t a n t e baixos e não atendem as exigências mínimas de vacas de corte não lactantes (National Research Council 1976).

TABELA 2. Teores de minerais do capim canarana-erecta- lisa em três idades em Belém, PAI.

Mineral

.

Idade ( d i a ~ ~

% da M S ~

Fósforo 0 , 12a 0 , Oga 0, Oga Cálcio 1, 21a 0, 98a 0 , 9ga Magnésio 0 , 2ga 0 , 2 6 ~ 0,21b Potáss io 1, 8ga 1, 56b 1,57b

1 Número de observações = 8

2 As médias seguidas da mesma letra na horizontal não diferem estatisticamente, de acordo com o t e s t e d e Tukey, ao nível de 5% de probabilidade,

3 MS = matéria seca.

Serrão e t al. (1970, 1972) mostram, respectiva mente, teores de 0,14 e 0,16% de P, em canarana-erecta- lisa, em estádio inicial de floração submet ida a paste jo com períodos de ocupação e descanso d e , respectiva - mente, s e t e e 20 dias, portanto, s u p e r i o r e s aos encon - t radas neste t rabalho.

Nascimento et al. (1987a) observaram teores d e 0,22; 0,19 e 0,19% de P em canarana-erecta-lisa com 62, 68 e 65 d i a s plantada em s o l o s de várzea a l t a , várzea baixa e igapó, respectivamente, também superiores aos encontrados neste t raba lho . Vale ressaltar que esses re - sultados foram obtidos de experimentos em solos de me l h o r fertilidade, localizados nas várzeas do rio ~uamáy

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Junk (1979) relata teor de 0,12% em seis gramí - neas nativas de terra inundgvel do rio Amazonas, seme lhante ao observado neste trabalho na idade de 35 dias. Camarão et al. (1987) observaram teor de P de 0,18% em sete gramineas nativas de terra inundável (não flora - das) da Amazônia.

Os teores de Ca (Tabela 2) foram semelhantes nas di fe ren tes idades e são suf ic ientes para suprir as exi gências nutricionais de vacas de corte em lac taç& (0~28%)~ de acordo com o National Research mil (1976).

Teores de Ca de 0,34, 0,54 e 0,54% obtidos por Nascimento et al. (1987a), em canarana-erecta-lisa com idades médias de 62, 68 e 65 dias plantada em solos de várzea a l t a , várzea baixa e igapó respectivamente e de 0,30% apresentado por Junk (1979) e 0,29% relatado por Camarão et al. (1987), em gramíneas nativas de terra inundável (não floradas) são inferiores aos deste traba - balho.

Os teores de Mg {Tabela 2) diminuíram ( P -= 0,05) nas idades de 65 a 95 dias, esses teores e os observa - dos aos 35 dias ficaram bem acima das exigências para nutrição de vacas de corte secas e em lactação (0,04 a 0,18%), de acordo com o National Research Council (1976).

Os teores de 0,29 e 0,26% de Mg obtidos aos 35 e 65 dias são superiores aos encontrados por Nascimento et al. (1987a), em canarana-erecta-lisa com idades de 62 (0~21%) e 68 {0,23%) dias, plantada em solos de vár zea a l t a e baixa. Esses teores sgo também superiores ao teor medi0 de 0,20%, em seis gramíneas de terra inunda - veL da região do Baixo Amazonas (~unk 1979).

Os teores de Mg variaram com a idade , segundo a 2 equação ? = 0,343 - 0,0014XC*, r = 0,64, **p == 0,01, m -

de Y = teor de Mg e X = idade (dias).

Os teores de K (Tabela 2) diminuíram da idade de 35 a 65 dias e se mantiveram nas idades de 65 a 95dias. O National Research Council (1976) recomenda de 0,6 a 0,8% de K na dieta de vacas de corte secas e em lacta - ção, respectivamente. Nota-se que todos os teores de K ficaram acima dos níveis cr í t icos .

Todos os teores de K deste trabalho são superio -

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res aqueles encontrados por Nascimento et al, (1987a), em canarana-erecta-lisa em três idades (62, 68 e 65 d i a s ) , em trê8 t i p o s de solos de terra inundável (v& - zea a l ta , várzea baixa e igap6).

Os teores de 1,89; L,56 e 1,57% de K estão abai xo dos teores apresentados pelas gramíneas de terrã inundável , Baspaim r e p s m C 2,71%1, -gai-

(3,33%), -um f a i a * (2,23%), - (2,02%) e -3LdmmUs (3,18%) da

região do Baixo Amazonas (Junk 1979).

Os baixos teores de P encontrados neste t rabalho podem ser atribuídos à baixa fertilidade do solo, em parte devido à área experimental t e r sido utilizada por mais de doze anos. A l é m disso a área experimental por estar localizada na várzea do rio Murutucu, recebe me nor quantidade de sedimentos do que as áreas situadas às margens do ria Guamá do qual é afluente*

De acordo com os resultados obtidos neste traba - lho pode-se c o n c l u i r que:

- O aumenta da idade do capim canarana-erecta-li - sa reduz os teores de Mg e K;

- Os teores de P e Ca não decresceram com o au - mente da idade.

- Os teores de P da graminea não atenderam as exigências nutricionais mínimas para a nutrição de gado de corte;

- Os teores de Ca, Mg e K ficaram acima das exi - gências para a nutrição de vacas de corte em lactação.

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